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Uau! Gostei muito, viu?

Não deixei de sentir um gosto grande ao ver o Shion dando uma dura bem dada na Shaina. Não sei se já falei antes, mas... Não curto muito a personagem até pelo fato de no início da série ela ser muito preconceituosa.

Será q não irá aparecer nenhuma dessas armaduras perdidas como Cão Menor, Carina (Quilha), Golfinho, Erídano (Rio Pó), Grus (Grou), Índio (Indus), Lebre, ou Raposa?

Seria muito legal!

Parabéns, tenho gostado muito. ^^

 

Kore, minha intenção era mostrar de onde nasceu a inimizade de Shaina pro Marin e, o ponto de partida foi justamente o fato de Marin ter sido treinada por Aiolos, o traidor. Mostrarei ainda outros fatos que servirão para consolidar sua posição e todo a força de seu preconceito.

 

Para as Armaduras que citei como perdidas, pelo menos do ponto de vista do Santuário, eu tenho planos para algumas.

 

Bysshe, esse capítulo ficou muito bom. :D

 

Gostei, apesar dele ter aparecido em apenas um trecho do capítulo, da participação do MDM e do nome que deu para ele. Estou curisoso para ver o que vai acontecer com ele nos próximos capítulos.

 

Abraços

 

Por ser a origem de seu nick, imaginei que vc gostaria dele mesmo. MDM terá mais dois momentos chaves que jamais foram mostrados no original e acredito que irão agradar.

 

muito bom o capítulo, com explicações que serão aprofundas ainda mais no decorrer da fic /rock

 

Thanks idevando.

 

Adorei o cap!! ^^

Muito interessante a idéia do filho do Kido, o MDM sendo mais trabalhado (gostei do nome dele), as referências às outras fics... ^^ Está excelente.

To adorando sua versão de CDZ. ;)

 

Obrigado "estrangeira".

Na medida do possível irei introduzir outras referências às outras obras ligadas a CDZ.

Abraços

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Lendas datadas da Era Mitológica narram os feitos realizados por homens e mulheres que, dotados de incríveis habilidades de combate, lutaram em nome de Athena, a Deusa da Sabedoria, para proteger a hu

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A Armadura de Ouro que seria entregue ao vencedor da Guerra Galáctica é roubada pelos Cavaleiros Negros liderados por Ikki, o Cavaleiro de Bronze de Phoenix, irmão de Shun.   Para recuperá-la, os Cava

ADOREI O CAPITULO!

 

MDM para mim foi o destaque do capitulo, seu envolvimento com Mei me parece coisa de Mestre e discipulo mesmo e nada mais... nada comparado com a Mariin e o Seiya por exemplo.

 

e o Mei chorando e vendo os espiritos vagarem me pareceu bestante com um flashback do Manigold. Fiquei feliz ao saber que você tb unirá os dois universos

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ADOREI O CAPITULO!

 

MDM para mim foi o destaque do capitulo, seu envolvimento com Mei me parece coisa de Mestre e discipulo mesmo e nada mais... nada comparado com a Mariin e o Seiya por exemplo.

 

e o Mei chorando e vendo os espiritos vagarem me pareceu bestante com um flashback do Manigold. Fiquei feliz ao saber que você tb unirá os dois universos

 

Além da dar um backstage para alguns personagens que não o tiveram no original, irei colocar referências às outras obras derivadas de SS e, é claro, a algumas fics aqui postadas.

 

A ligação entre Mei e MDM foi apresentada na Gigantomaquia e decidi explora-la mais e eles teram mais algum destaque ainda em breve.

 

Abraços.

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Deste a Era Mitológica homens e mulheres dotados de incríveis habilidades de combate, lutam em nome de Athena, a Deusa da Sabedoria, para proteger a humanidade do Mal.

 

A última grande batalha travada por estes bravos guerreiros se deu no princípio do Século XX e ficou conhecida como a “2ª Guerra Mundial”.

 

Depois disso, a Terra entrou num período de paz onde mesmo pequenos conflitos foram contidos pelos Cavaleiros e a paz se manteve.

 

Mas quem deseja a paz, precisa estar preparado para a Guerra e, no final do Século XX, uma Nova Geração de Cavaleiros está sendo preparada para enfrentar os desafios do Novo Milênio.

 

Saint Seiya Reloaded

Capítulo 003 – Sucessão

 

2003. Oymyakon. República de Sakha. Sibéria. Rússia.

Afastada do povoado, em meio ao deserto de gelo e neve, havia uma grande casa feita em madeira onde a pouco um grupo de homens deixou um grupo de crianças com idades entre seis e dez anos de idade e ficou esperando.

 

- Vocês vieram até aqui treinar para se tornarem Cavaleiros, mas certamente poucos ou mesmo nenhum de vocês sobreviva aos rigores do clima desta região.

 

O homem que se dirigia para as crianças, Kamus, tinha os cabelos azuis-escuros e era nítida sua intenção de imputar o medo dentro de todas aquelas crianças, enquanto elas se entreolhavam assustadas.

 

- O frio não me assusta.

 

Saindo do meio deles, um garoto de oitos anos com cabelos loiros se adianta, ficando à frente deles e demonstrando através de seus olhos azuis que não havia medo dentro dele.

 

- Pode até ser verdade, mas veremos quantos de vocês estarão vivos quando eu retornar.

 

- O que?! Vai nos deixar sozinhos aqui?!

 

- Sim. Tendo sido consagrado como Cavaleiro de Ouro devo me apresentar formalmente ao Grande Mestre no Santuário aonde, aqueles que dentre vocês venham a se tornar Cavaleiros irão um dia.

 

Junto com os homens que trouxeram as crianças Kamus deixa o local.

Santuário.

Um homem de longos cabelos negros e penetrantes olhos azuis se aproxima dos portões do Santuário vindo da vila de Rodório, vestido com roupas comuns aos ocidentais, sapato preto, calça jeans e camiseta de gola polo, traz consigo presa às costas uma urna prateada e, por está-la carregando os soldados que guardavam o portão não fazem qualquer menção em lhe impedir a passagem.

 

- Aquela urna?! Você viu o símbolo dela?!

 

- O Mestre Nicolas finalmente encontrou seu sucessor.

 

Passando pelos portões e seguindo por vários metros o homem chegou a uma colina de onde se tinha uma visão ampla de todo o Santuário e suas subdivisões, como o Cemitério de Cavaleiros, o Campo das Amazonas, o Coliseu, o Relógio de Fogo e o caminho das Doze Casas do Zodíaco até a Sala do Grande Mestre e a Estátua de Athena.

 

- Então, esse é o Santuário. Meu Mestre não estava brincando quando disse que sua beleza era inspiradora.

 

Ele desce o caminho através da colina, passando através dos campos de treinamento e chamando a atenção dos que ali estavam até chegar à entrada das Doze Casas onde, aos pés da extensa escadaria para por alguns instantes apenas para admirar a vista antes de começar a subida.

 

Ele passa por Áries e chegando a Touro, se detém momentaneamente.

 

- Então, está é a Casa que Gaspar irá proteger. Pergunto-me que motivos o levaram a se atrasar em sua apresentação.

 

Touros. Rio Grande do Norte. Brasil.

Ao lado de uma casa simples nas proximidades de uma fazenda de criação de gado, um homem de cabelos castanhos longos e cuja estatura física ultrapassava os dois metros de altura, se colocava de joelhos num silêncio solene em respeito à memória do homem que por muitos anos ele reverenciou como seu Mestre.

 

- O Senhor dedicou os últimos anos de sua vida para fazer de mim um Cavaleiro e lhe serei eternamente grato por tudo. E, para honrar a sua memória, assim como você o fez, abandonarei meu nome e viverei de hoje até os fins dos meus dias sob a alcunha de Aldebaran.

 

Outrora Gaspar de Lemos, agora Aldebaran, coloca nas costas uma urna dourada com o desenho em alto relevo de um touro e parte, deixando para trás sua antiga vida e uma história que aqueles que por ali vierem a passar jamais conheceram.

 

Ninguém jamais saberá que sepultado sob sete palmos de terra naquelas cercanias estava um homem que lutou bravamente durante a 2ª Grande Guerra para garantir a paz para toda a humanidade, tendo sido inicialmente conhecido como o Cavaleiro de Bronze João de Tucano, terminou seus dias como o Cavaleiro de Ouro Aldebaran de Touro.

 

Santuário.

O homem continuou em seu caminho e, após Touro, passou por Gêmeos onde, sem que se dessa conta, alguém se escondia nas sombras.

 

Ele se sentia decepcionado ao passar pelas moradas vazias onde deveriam estar os mais fortes dentre todos os Cavaleiros, mas ao chegar a Leão, percebeu que nem todas estavam abandonadas.

 

Uma garota loira de pouco mais de treze anos de idade passou por ele correndo, tendo em suas mãos um pacote de frutas de onde uma maçã caiu ao chão e rolou para perto do homem que fez questão de apanhá-la.

 

- Muito obrigada! Não iria me perdoar se alguma dessas se perdesse e o Mestre Aiolia não tivesse a chance de ver o quão doce elas são.

 

- Não há de que. Por acaso você é uma serviçal nesta Casa?

 

- Sim. Eu sou Litos e há muitos anos minha família trabalha para o Guardião da Casa de Leão.

 

- Mas você não é muito jovem para cumprir com tal função?

 

- Meus pais faleceram em decorrência de uma doença e cabe a eu seguir adiante levando comigo o legado de minha família.

 

- Bem, então não pretendo lhe atrasar mais no cumprimento de suas funções. Até logo!

 

Se despedindo de Litos ele segue seu caminho, passando pelas demais Casas até chegar à de Peixes de onde se estendia um tapete de rosas vermelhas até a entrada da Sala do Mestre.

 

- Então, estas devem ser as famosas e mortais “Rosas Diabólicas Reais” cuja fragrância pode matar em questão de segundos? Não esperava vê-las aqui uma vez que, segundo meu Mestre, ainda não há um Cavaleiro de Peixes.

 

Passar por entre elas seria a morte certa, mas antes que ele pensasse numa possibilidade passar por elas, as mesmas se recolheram como se estivessem vivas, liberando o caminho e, sem se preocupar com o motivo seguiu em frente, ao passo que as rosas voltavam a ocupar todo o caminho à medida que ele avançava.

 

- Alto! Diga quem é você e quais assuntos deseja tratar com o Grande Mestre Shion.

 

Diante da porta dourada que dava acesso à Sala do Grande Mestre os guardas se opuseram a sua passagem, detendo-o.

 

Dentro da Sala, Shion, sentado em seu trono dourado, tem sua meditação interrompida quando a porta se abre e o homem de cabelos negros adentra o recinto, coloca a urna que trazia consigo no chão e se prostra de joelhos perante ele.

 

- Grande Mestre Shion, eu, Arles, venho formalmente me apresentar como o sucessor do Mestre Nicolas como o Cavaleiro de Prata de Altar e pronto para assumir minhas funções como seu Senescal perante Athena e todo o Santuário.

 

A notícia da chegada de Arles ao Santuário se espalhou rapidamente pelo Santuário, criando-se uma grande expectativa com relação a ele, dada a posição que ele passaria a ocupar dentro do Santuário.

 

Área de Treinamento dos Cavaleiros.

Tal e qual um animal ferido que lambe as próprias feridas, Shaina tratava das queimaduras e escoriações resultantes do ataque que recebeu de Shion por contrariar suas ordens, utilizando seu Cosmo.

 

- Imagino que Shion tenha tido um bom motivo para lhe punir de maneira tão severa. Pode me dizer o que foi que aconteceu?

 

Uma voz rouca vinha da entrada da casa onde a Amazona se encontrava.

 

- Mestre Asclépio?! Quando retornou?

 

Asclépio era um homem de cerca de quarenta e cinco anos, cerca de um metro e setenta de altura, cabelos castanhos pela altura do ombro e trajava roupas próprias para o treinamento, feitas em couro, com botas, joelheiras, cotoveleiras e ombreiras, além de um manto em forma de capa.

 

- A pouco, mas gostaria de ouvir de você que motivos levaram o Grande Mestre a punir minha discípula durante minha ausência.

 

O silêncio se faz entre Mestre e discípula por um curto período.

 

- Se você não vai dizer nada imagino que os motivos de Shion tenham sido realmente justos.

 

- Justos?! O Senhor acha justo que a discípula de um traidor ande livremente pelo Santuário e treine um aspirante?!

 

O tom de voz dela se altera e revela a Asclépio o que de pior havia dentro dela e ele, sem mais o que falar ou ouvir, se retira.

 

- Para onde o Senhor está indo Mestre?

 

Antes de sair ele se detém à porta, onde observa um jovem de pele morena e cabelos alvos com corte moicano desferindo golpe atrás de golpe contra algumas rochas.

 

- Shaina, eu a treinei da melhor forma possível para que você fosse consagrada como Amazona e assim o foi com você conquistando a Armadura de Prata da Serpente. Treine seu discípulo da mesma forma como você o foi.

 

Asclépio deixou o local rumo às Doze Casas do Zodíaco.

 

Enquanto isso, no interior da Sexta Casa Zodiacal um homem vestido como sanyāsī, um monge hinduísta, de cabelos loiros pela altura dos ombros, aguardava meditando em posição de lótus e ao seu lado estava uma urna dourada com a imagem de uma mulher em relevo.

 

O som abafado de passos chama sua atenção.

 

- Espero não tê-lo feito esperar demais.

 

- A paciência é uma virtude e aproveitei para meditar.

 

Shaka desfaz a postura em que se encontrava e, se colocando em pé, apanha a urna dourada colocando-a as costas.

 

Sala do Grande Mestre.

Sentado em seu trono dourado Shion observava enquanto um velho amigo adentra a sala sendo acompanhado pelo homem que se encontrava na Casa de Virgem.

 

- Asclépio, sua presença perante mim são raras, mas sempre me surpreende em cada uma delas.

 

Asclépio para a poucos metros de Shion, fazendo-lhe uma reverência sem se colocar de joelhos, prova do respeito que Shion lhe tem, enquanto que o homem que o acompanhava se prostra de joelhos colocando a urna dourada de lado.

 

- Posso dizer que mesmo eu fiquei surpreso com o resultado de minha última incursão mundo afora Shion visto que jamais havia encontrado alguém que realmente fosse digno de ser chamado de prodígio como este jovem, Shaka.

 

Shion voltasse para Shaka, como se tentasse ver o que havia em seu interior.

 

- Entendo o que você quer dizer. O Cosmo que sinto emanar deste homem é realmente imenso. É de se admirar que alguém que não tenha sido devidamente treinado o tenha de forma tão desenvolvida.

 

- Se o Senhor me permitir, gostaria de dizer algo.

 

- Nem é necessário Shaka. O que tem a nos dizer?

 

- Desde muito cedo tenho convivido com a miséria e com o que há de mais degradante e, apesar disso, me mantive fiel aos ensinamentos de Buda e tenho buscado atingir um nível mais elevado de compreensão da vida. Acredito que tenha sido isso que fez com que desenvolvesse o que vocês chamam de Cosmo.

 

- Buda! Novamente temos entre nós alguém que segue seus ensinamentos

 

- Há algo de errado nisso?

 

- Muito pelo contrário. Athena prega a igualdade e o amor, sendo que desde a antiguidade homens e mulheres vindos dos mais variados cantos do mundo, cada um com suas crenças e jamais foram impedidos de segui-las ou mesmo punidos por tal.

 

- Me reconforta ouvir isso. Juro toda minha fidelidade a Athena com honra, lealdade, sacrifício e distinção à sua proteção.

 

- Agora que minha missão está cumprida, devo me retirar, pois a outros assuntos que demandam minha atenção e só posso lamentar por esta ser a última vez que tenhamos nos visto.

 

- O que quer dizer com isso Asclépio?

 

- Estou partindo para Milos preparar mais um Cavaleiro de Ouro para você Shion.

 

Mais tarde naquele mesmo dia.

Todos no Santuário saudaram com alegria seu novo Senescal, Arles, que estava vestido com um manto nas cores azul-escuro e vermelho, com detalhes dourados e um elmo igual ao de Shion, porém vermelho.

 

Mas ao irromper através das portas douradas e cruzar o salão, um soldado se põem de joelhos trazendo notícias.

 

- O que deseja soldado? O que está acontecendo de tão importante para fazê-lo deixar seu posto e vir até aqui neste momento?

 

- Gêmeos! A Armadura Dourada de Gêmeos apareceu na Terceira Casa.

 

- O que?!

 

Todos os Cavaleiros e Amazonas presentes, assim como Shion ficaram surpresos com as palavras do soldado.

 

- Você está certo disso?!

 

- Sim Senhor! Estava patrulhando próximo às Doze Casas quando avistei junto com outros dois soldados um brilho vindo da Casa de Gêmeos e, quando fomos até lá para verificar, nos deparamos com a Armadura. Deixei meus companheiros guardando-a e vim imediatamente dar-lhe a notícia.

 

Shion havia se colocado em pé com aquela notícia, mas voltou a se sentar, ficando mais calmo.

 

- Algo mais a relatar soldado?

 

- Não Senhor! Procuramos por qualquer sinal de um Cavaleiro na Casa e nada encontramos.

 

- Entendo. Muito bem soldado, você pode retornar a seu posto junto com seus companheiros.

 

Enquanto o soldado deixa a sala o que se ouve entre os presentes era a mesma pergunta.

 

- Saga, o que foi que lhe aconteceu para ter desaparecido por tantos anos para apenas sua Armadura ter retornado?

 

A resposta para esta pergunta Shion jamais saberia.

 

Aposentos do Senescal.

Após ser formalmente apresentado e das notícias recentes sobre a Armadura de Gêmeos, Arles se recolheu aos seus aposentos e, estando ainda vestido com seu traje cerimonial se encontrava na sacada observando ao longe Star Hill.

 

- Finalmente. Após anos de espera a chance que eu procurava apareceu e muito em breve EU governarei o Santuário.

 

Havia algo diabólico em seus olhos e uma gargalhada sinistra ecoou pelo interior dos aposentos onde um corpo jazia sem vida no chão envolto numa poça de sangue.

 

Ilha de Milos. Mar Egeu.

Alguns dias se passaram e uma pequena embarcação aporta numa praia de areias finas e rochas onde desembarca Asclépio.

 

“Shaina, eu a treinei da melhor forma que pude e lhe transmite tudo que era importante para que você se tornasse uma guerreira honrada, mas infelizmente para mim, como seu Mestre, é duro ter de admitir que você não seja e nunca será qualificada para ser minha sucessora e que devo buscar em outro aspirante meu sucessor.”

 

Perdido em seus próprios pensamentos, Asclépio tinha em seus olhos um misto de decepção e esperança enquanto um jovem de cabelos em tons de violeta se aproximava dele.

 

- Espero que não tenha sentido muito a minha ausência Milo!

 

- Enquanto esteve fora eu continuei meu treinamento e estou quase dominando a técnica da “Agulha Escarlate”.

 

- Excelente. Se você realmente deseja ser consagrado com a Armadura de Escorpião este é o primeiro degrau a ser alcançado.

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Os três capítulos estão demais, perfeitos, mas só vou comentar o ultimo:

 

 

*-*

 

Ficou perfeito! Muito legal a parte do Aldeberan(GASPAR!!!!!) e essa cidade existe mesmo? E que contelação que é essa? Não me lembro.

São fortes as influencias da fic do MDM hein? Mas tá bem legal.

 

E, coitado do Arles, nem apareceu na história e já morreu.

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Os três capítulos estão demais, perfeitos, mas só vou comentar o ultimo:

Ficou perfeito! Muito legal a parte do Aldeberan(GASPAR!!!!!) e essa cidade existe mesmo? E que contelação que é essa? Não me lembro.

São fortes as influencias da fic do MDM hein? Mas tá bem legal.

E, coitado do Arles, nem apareceu na história e já morreu.

 

O município de Touros existe sim Lucas, pode procurar.

Inclusive se vc pesquisar descobrirá a origem do nome de Aldebaran.

 

A constelação de Tucano existe e, caso não saiba, é a base para a Armadura de Aço de Shô, assim como Peixe-Espada é para Uchio e Raposa para Daichi.

 

E Arles não nasceu para ser feliz.

 

Adorei o cap!! ^^ Mais sobre Aldebaran (adorei a história dele), Shaka e Milo... E o mistério do Saga.

Arles mal apareceu e já bateu as botas... Ele parecia uma boa pessoa.

Gostei do Asclépio. ;)

 

E realmente Arles era uma boa pessoa.

Estou inclusive planejando um capítulo especial sobre ele.

 

E todas as pontas soltas estão a encaixar nesta fic que não deixa numa peça de puzzle por completar.

Algo digno de Aldebaran que eu estava à espera. :kosumo:

 

Ainda restam várias a se encaixar Mystic, mas com paciência eu farei isso.

 

Pra alegria de todos teremos mais MDM a seguir.

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OLA Bysshe!

 

Mais um otimo capitulo, esta introduzindo bem a historia, mesmo não dando destaque aos cavaleiros, você esta explicando com simplicidade, a chegada de cada um ao santuario e como vieram, isso me agrada muito e um conto que da gosto de ler,pois mostra e retrata os pensamentos de muitos fãs de querer saber,como chegaram ao posto que estão e tudo mais.

 

PARABENS!!!

 

Continue a nso agraciar com seus contos.

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OLA Bysshe!

Mais um otimo capitulo, esta introduzindo bem a historia, mesmo não dando destaque aos cavaleiros, você esta explicando com simplicidade, a chegada de cada um ao santuario e como vieram, isso me agrada muito e um conto que da gosto de ler,pois mostra e retrata os pensamentos de muitos fãs de querer saber,como chegaram ao posto que estão e tudo mais.

PARABENS!!!

Continue a nso agraciar com seus contos.

 

Obrigado por suas palavras de insentivo WELL.

Prometo continuar realizando um trabalho digno e que agrade a todos.

 

muito bom o capítulo gostei muito da história do aldebaran :kosumo:

 

No futuro, quando se iniciar a Batalha das Doze Casas, prometo que Aldebaran não será tão facilmente vencido e o motivo que o faz deixar Seiya passar após cortar-lhe o cheifre não será tão simples como foi no clássico.

 

adorei capitulo Tbm Gostei muito da Historia Do aldebaran

 

Valeu.

 

Darei o devido destaque a cada um dos Cavaleiros originais, inclusive aos que eu mesmo irei criar para a fic.

 

Abraços a todos.

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Então faça o Mu o mais foda possível!!!!!!! :kosumo: :kosumo:

 

Pode deixar que isso está planejado.

 

E se der de um credito ao Kiki também

 

Isso também.

 

Bysshe você pretende reescrever TODA a série clássica? De Santuário a Hades? O_O

 

Sim.

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  • 2 semanas depois...

Bysshe, gostei demais deste capítulo.

 

Ver mais sobre Aldebaran foi muito bom, assim como Shaka e Milo.

 

Bysshe, como você disse que pretende chegar até Hades vou te pedir um pequeno favor: faça o Máscara da Morte dar um pouco mais de trabalho para os bronzeados. Até hoje não me conformo com aquela luta contra o Shiryu. Kurumada tem algo contra o signo de Câncer, tenho certeza.

 

Pra alegria de todos teremos mais MDM a seguir.

 

:kosumo:

 

Abraços.

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Bysshe, gostei demais deste capítulo.

Ver mais sobre Aldebaran foi muito bom, assim como Shaka e Milo.

 

Espero que tenha gostado especialmente da ligação que fiz entre Aldebaran e o personagem de sua fic.

Aliás, espero que você realmente faça de João o próximo Cavaleiro de Touro em sua fic.

 

Bysshe, como você disse que pretende chegar até Hades vou te pedir um pequeno favor: faça o Máscara da Morte dar um pouco mais de trabalho para os bronzeados. Até hoje não me conformo com aquela luta contra o Shiryu. Kurumada tem algo contra o signo de Câncer, tenho certeza.

Abraços.

 

Pode deixar que farei isso.

 

Aliás a próxima aparição dele lhe renderá um encontro com uma certa garota chamada Aniela.

 

Abraços.

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Espero que tenha gostado especialmente da ligação que fiz entre Aldebaran e o personagem de sua fic.

Aliás, espero que você realmente faça de João o próximo Cavaleiro de Touro em sua fic.

 

Gostei sim, Bysshe. Achei bem legal.

 

No início da fic eu realmente ia fazer João virar Sagitário, mas acabei mudando de ideia, quando comecei a escrever a batalha contra Killer.

 

Caso queira ajuda para fazer essa ponte entre as fics, é só mandar uma mensagem para mim. ;)

 

Pode deixar que farei isso.

 

Aliás a próxima aparição dele lhe renderá um encontro com uma certa garota chamada Aniela.

 

Abraços.

 

Agora estou bem curioso para ver isso. :kosumo:

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  • 3 semanas depois...

Deste a Era Mitológica homens e mulheres dotados de incríveis habilidades de combate, lutam em nome de Athena, a Deusa da Sabedoria, para proteger a humanidade do Mal.

 

A última grande batalha travada por estes bravos guerreiros se deu no princípio do Século XX e ficou conhecida como a “2ª Guerra Mundial”.

 

Depois disso, a Terra entrou num período de paz onde mesmo pequenos conflitos foram contidos pelos Cavaleiros e a paz se manteve.

 

Mas quem deseja a paz, precisa estar preparado para a Guerra e, no final do Século XX, uma Nova Geração de Cavaleiros está sendo preparada para enfrentar os desafios do Novo Milênio.

 

Saint Seiya Reloaded

Capítulo 004 – As Lendas de uma Nova Era

 

2006. Monte Vesúvio, Itália.

O vento frio soprava pelas encostas da imponente montanha que, desde tempos imemoriais, dizem ser a porta de entrada para o mundo dos mortos.

 

Os habitantes das redondezas evitavam passar pela montanha após o anoitecer, pois a anos estranhas mortes vinham ocorrendo naquela região.

 

Diziam ser obra dos espíritos que tentavam escapar do Submundo.

 

Não eram.

 

O responsável por essas mortes repousava dentro de uma caverna, envolto em trapos imundos, sentado ao lado de uma fogueira onde duas aves eram assadas, observando sua obra funesta, as faces de todos que matou a sangue-frio presas às paredes.

 

Schender, ou melhor, Máscara da Morte como preferia ser chamado, não precisava do fogo para aquecê-lo.

 

O olhar sinistro que sempre estampou sua face deu lugar a um olhar vazio onde até mesmo a ambição desapareceu.

 

Não lhe restava muito mais pelo que viver, exceto eliminar os fracos e mesmo isso já começava a deixar de ser prazeroso.

 

Do lado de fora da caverna, Mei, o jovem aprendiz de Máscara da Morte, lutava contra o frio para manter-se aquecido.

 

‘Se não for capaz de se proteger do frio por si só, jamais será consagrado com a Armadura. ’

 

Era nas palavras de seu Mestre que se apegava para seguir em frente.

 

“Huh?!”

 

Um vulto surgiu por entre as árvores vindo em direção à caverna.

 

“Quem pode ser? Todos evitam vir até aqui mesmo durante o dia. Muito menos a noite.”

 

Quem se aproximava estava envolvido por um manto e, sob o brilho do luar, as partes da Armadura que recobriam seu corpo se revelam.

 

Não que isso fosse necessário, pois Mei pode sentir seu Cosmo.

 

“Cavaleiro de Prata?!”

 

“Garoto, sou Asterion de Cães de Caça e busco por um homem chamado Schender. Diga onde posso encontra-lo.”

 

“Meu Mestre está dentro da caverna.”

 

O Cavaleiro voltou sua face em direção à caverna.

 

“Huh! O que o Mestre pode querer com alguém cujo Cosmo é tão fraco? Nem vale a pena lhe falar pessoalmente.”

 

Ele retira de seu manto um pergaminho preso por barbantes e o joga nas mãos de Mei.

 

“Entregue isso a ele.”

 

Da mesma forma como surgiu Asterion desaparece.

 

“Dê-me logo o que ele deixou.”

 

Máscara da Morte surge à entrada da caverna envolto pelo cobertor que segura com sua mão esquerda e, dali era possível ver que há dias não devia se banhar devido à sujeira que havia pelo seu corpo e pelo cheiro de sangue seco.

 

“Aqui está Mestre.”

 

Ele pega o pergaminho com sua mão direita, solta o barbante que o amarrava puxando com a boca e, num movimento similar ao estalar de um chicote, o desenrola, posicionando na altura de seus olhos.

 

“Finalmente!”

 

O Cosmo dele se inflama de uma maneira como a muito tempo não o fazia e incinera instantaneamente o pergaminho e, sem dizer nada, deixa o local.

 

“Mestre, para onde vai? O que aconteceu?!”

 

“Estou partindo Mei, mas quero que fique aqui até conseguir libertar aquela Armadura. Entendeu?”

 

O jovem de cabelos prateados acena como a cabeça positivamente.

 

“Quando isso acontecer eu voltarei.”

 

Então Máscara da Morte desaparece entre as sombras.

 

Nas imediações da pequena vila aos pés do Monte Vesúvio existe um cemitério onde, até aquele momento, ninguém sabia haver um segredo ali sepultado.

 

O pesado portão de ferro explode num mar de chamas azuladas.

 

A explosão certamente acordou as pessoas, mas nenhuma dela se atreverá a ir até aquele lugar durante a noite.

 

Quando forem averiguar o que aconteceu ao raiar do dia encontrarão apenas o portão destruído e um mausoléu violado.

 

Máscara da Morte adentra o local funesto e, dadas às habilidades que possui, se depara com uma multidão de almas daqueles que não encontraram o descanso eterno.

 

Havia ali homens, mulheres e crianças.

 

“Saiam do meu caminho seus miseráveis. Se não foram capazes de encontrar por si só o caminho do Submundo, eu o mostrarei para vocês.”

 

Sua mão direita se ilumina com o brilho da chama azulada de seu Cosmo e dispara centenas de feixes azulados contra as almas que, ao serem atingidas, agonizam e desaparecem no que poderia ser descrito como um tornado.

 

Quem acordou com o som da explosão anterior e foi até a janela para ver o que havia acontecido se lembrará daquela madrugada pelo turbilhão de feixes de luz que saíram do cemitério em direção ao Monte Vesúvio, como se as almas estivessem em procissão.

 

Este seria o prenuncio do Fim dos Tempos para muitos.

 

Após se livrar daquelas almas condenadas ele segue até um mausoléu erguido bem do centro do cemitério, feito inteiramente de mármore branco e adornado com estátuas de anjos e santos.

 

O povo conta que naquele mausoléu foi sepultado o corpo de uma jovem considerada como santa e era um local de constante peregrinação.

 

Sobre a entrada estava gravado em relevo o nome ‘Aniela’.

 

“Então é aqui.”

 

Inflamando uma vez mais seu Cosmo ele dispara contra a entrada do mausoléu que explode em dezenas de pedaços, formando uma cortina de poeira que, quando baixa revela uma surpresa.

 

“O que você ainda faz por aqui garota?”

 

Prostrada à entrada estava o espirito de Aniela exatamente como ela era quando recebeu a Armadura de Câncer durante a 2ª Guerra Mundial e a qual ela estava trajando.

 

“Seu tempo já passou garota. Parta para o outro mundo de uma vez.”

 

O semblante dela estava sério e, mesmo estando morta, não parecia disposta a entregar para ele, tanto que assumiu uma postura de luta.

 

“Ora, não me faça rir! O que pode uma alma penada como você fazer contra mim?”

 

Ela eleva seu braço direito para cima, apontando o indicador para o céu e nele começa a concentrar seu Cosmo.

 

“Não acredito. Mesmo estando morta você pretende usar essa técnica?! Pois muito bem. Faça isso e veremos qual alma será lançada ao Submundo.“

 

Assumindo a mesma postura Máscara da Morte faz usa da mesma técnica dela.

 

“Sekishiki Meikai Ha (Ondas do Inferno)!”

 

As duas técnicas são disparadas ao mesmo tempo e uma grande quantidade de feixes azulados se formam, partindo em direção de ambos e uma nova explosão em decorrência do choque entre as duas técnicas.

 

Quando a fumaça se dissipa apenas Máscara da Morte está ali tendo seu corpo recoberto pela Armadura de Ouro de Câncer.

 

“Vá de uma vez por todas para o Submundo, garotinha teimosa.”

 

Um último feixe azulado sai do cemitério rumo ao Monte Vesúvio.

 

2006. Mansão Kido.

O imenso salão estava repleto de pessoas que de uma forma ou de outra tinham algum tipo de relação com Mitsumasa Kido e não poderiam estar ausentes no momento de lhe render as últimas homenagens antes que o corpo deste descesse à sepultura.

 

Coroas de flores se enfileiravam no entorno das paredes próximas ao esquife permeando o ar com seu perfume embriagante.

 

As pessoas circulavam de um lado para o outro conversando sobre os mais variados assuntos, mas nenhuma delas parecia perceber a criança de cabelos de cor índigo, Saori, a neta de Mitsumasa, sentada numa poltrona, que chorava de maneira que as lágrimas formavam um filete que escorria pelo seu rosto.

 

“Não chore senhorita.”

 

Um homem de estatura mediana e calvo se ajoelha à frente dela e enxuga suas lágrimas com um lenço.

 

“Eu continuarei sempre aqui ao seu lado.”

 

Quem a confortava era Tatsumi, o empregado mais fiel de Kido, que o acompanhou por anos e que agora iria acompanhar sua neta.

 

2006. Santuário, Sala do Grande Mestre.

O Grande Mestre se encontra sentado em seu trono quando alguém rompe as portas douradas, passando pelos guardas como se os mesmos não fossem nada.

 

Era Máscara da Morte.

 

“Shion! Seu verme! Por anos você me manteve exilado naquele antro de inúteis e então, decidiu ser sensato e me mostrou onde estava a Armadura de Ouro. Por quê?”

 

Era nítido o tom agressivo de sua voz, assim como a profunda falta de respeito que nutria por quem era o homem mais importante do Santuário.

 

“Não vai dizer nada?”

 

Máscara da Morte avançava em direção a ele quando algo lhe chama a atenção.

 

“Espere um momento. Você não é Shion. Você tem um Cosmo diferente, mais fraco. Quem é você?”

 

“Você acreditou mesmo que Shion irá autorizar alguém como você a receber uma Armadura Schender?”

 

“Se Shion não o fez, então por que...”

 

Máscara da Morte para por um instante e então percebe a verdade.

 

“Ele está morto, não é mesmo?”

 

Havia algo de malicioso no sorriso dele.

 

“Se eu não estou enganado, Shion não escolheu seu sucessor então você deve ser Altar que, na ausência do Grande Mestre tem a tarefa de comandar o Santuário.”

 

“Exatamente.”

 

“Isso é simplesmente fantástico. Não sou recebi a Armadura de Ouro como também me tornarei o próximo Grande Mestre.”

 

Máscara da Morte inflama seu Cosmo de forma ameaçadora e se lança contra Arles que não esboça qualquer tipo de reação até o último instante.

 

“O que?!”

 

Quando Câncer salta sobre ele desferindo um soco permeado por seu Cosmo, Arles contém o ataque sem ao menos tocar em seu agressor, apenas criando uma barreira com seu Cosmo e repele-o, fazendo com que atinja a parede sobre a porta de entrada.

 

Máscara da Morte despenca atingindo o chão de cabeça.

 

“Impossível! Esse não é o poder de um Cavaleiro de Prata!”

 

Ainda surpreso ele se levanta.

 

“E quem disse que eu o sou? Você presumiu isso e cometeu um grande erro.”

 

Levantando-se do trono Arles libera um poderoso Cosmo que supera em muito o Cosmo de Máscara da Morte e caminha em direção a ele.

 

“Esse Cosmo?! Eu já senti esse Cosmo antes. Como não percebi isso antes?”

 

“Se sabe quem eu sou sabe qual é seu lugar.”

 

Ele, que até então apresentava uma postura desafiante se rende ao poder daquele que estava à sua frente e se coloca de joelhos com a face voltada para o chão.

 

Arles, então, retorna até seu trono.

 

“Onde você esteve todo esse tempo?”

 

“Estive numa busca que, infelizmente não rendeu os frutos que desejava e por isso retornei.”

 

“Busca?!”

 

“Sim. Minha ambição é reinar sobre a Terra, mas para isso é preciso suplantar a ameaça que está prestes a surgir.”

 

“Você se refere aos...”

 

“Sim.”

 

Máscara da Morte ouve atentamente a explicação de Arles.

 

“Encontrar tais artefatos demandará muito tempo. Espera mesmo que eu o faça sozinho?”

 

“Não se preocupe com isso. A outro que divide os mesmos ideais que eu e que estará auxiliando nesta busca.”

 

Um suave perfume de rosas toma conta de todo o ambiente enquanto pétalas voam trazidas por uma brisa suave e à porta surge um jovem de cabelos azuis-claros.

 

“Vai confiar essa tarefa a essa criança?”

 

“Quanto a isso você não deve se preocupar.”

 

2010. Complexo Graad, Tóquio.

Quando de sua concepção, para dar vida e forma a ele, Mitsumasa contratou o conceituado e mundialmente conhecido arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer.

 

Construído numa região nobre da cidade e cercado por áreas verdes, o local é formado por um completo centro poliesportivo, áreas multiuso, hotel cinco estrelas e centro de convenções.

 

Do lado de fora do Centro de Convenções havia uma grande movimentação por parte da imprensa que posicionava suas centrais móveis de transmissão enquanto que no interior a movimentação era de repórteres que buscavam os melhores lugares.

 

Desde a morte de Mitsumasa Kido a Fundação Graad não gerava tamanho furor na imprensa, situação que mudou quando começaram a surgir pela internet propagandas virais de um evento descrito apenas como o evento do século.

 

Tatsume surgiu por detrás de uma cortina vermelha, que cobria toda a parte detrás do púlpito, e se dirigiu até a bancada que se encontrava ao centro e, com os holofotes apontados para ele, prendeu um microfone ao seu terno.

 

“Eu sou Tokumaru Tatsumi e, em nome da Fundação Graad, dou boas-vindas a todos os presentes.”

 

“Senhor Tatsumi, qual o motivo desta coletiva?”

 

“O propósito desta coletiva é divulgar o maior evento de luta-livre já visto no mundo e que será promovido pela Fundação Graad.”

 

“Luta-livre?! E o que pode haver de especial nesta que não foi visto em outras?”

 

“Eu lhes asseguro que nada do que já foi visto até hoje em termos de luta-livre se compara ao que será apresentado na Guerra Galáctica.”

 

“Guerra Galáctica?!”

 

“Acredito que o vídeo a seguir poderá lhes explicar melhor do que se trata a Guerra Galáctica. Por isso peço que fiquem em silêncio até o final do mesmo.”

 

A cortina se abre revelando um telão onde surge a imagem de Mitsumasa Kido, com semblante cansado, sentado em uma poltrona, trajando um robe azul-escuro e tendo uma estante cheia de livros ao fundo.

 

“Sei que todos devem estar curiosos com o motivo que os trouxe até este local, mas antes disso, gostaria de dizer que, se estão vendo esse vídeo então significa que estou morte.”

 

Um breve momento de silêncio se faz.

 

“Não sei quanto tempo levou desde a data em que estamos gravando este vídeo até o dia em que vocês estão o vendo, mas tudo teve início quando, anos atrás, em uma viagem à Grécia me deparei com algo que mudou minha vida para sempre.”

 

A imagem de Mitsumasa é substituída por uma montagem com imagens da Grécia e de gravuras que representam passagens da mitologia.

 

“Longe dos olhos do mundo havia um grupo formado por homens e mulheres que, dotados de incríveis habilidades e coragem, combatiam o Mal que ameaçava a humanidade em nome da Deusa Athena. Seus nomes não foram registrados na história, mas seus feitos sim.”

 

As imagens que se sucediam avançavam pelos séculos e apresentavam eventos como o Dilúvio Bíblico, a Queda de Tróia e do Império Romano, a derrota de Napoleão e dos Nazistas.

 

“Espere um momento.”

 

Um dos presentes se levanta e a exibição é interrompida.

 

“Você está nos querendo fazer acreditar que os eventos narrados nos textos da mitologia são reais?! E que mesmo eventos de proporções globais tiveram interferência destas pessoas?”

 

Tatsumi não responde ao questionamento do repórter e prossegue com a exibição do vídeo.

 

“Sei que devem estar considerando absurdas minhas palavras, mas também sei que algo que seja real, palpável, os fará mudar de idéia.”

 

Naquele instante, como que surgidos do nada, sete homens das mais variadas estaturas e nacionalidades surgem no púlpito surpreendendo a todos os presentes.

 

“As pessoas que veem a sua frente nada mais são do que a prova viva do que lhes disse. Eles são os Cavaleiros do Zodíaco.”

 

“De onde foi que eles vieram?”

 

“Foi como se surgissem do nada.”

 

“Estes, senhores, são os homens que dentre poucos dias irão lhes proporcionar os mais incríveis combates que se pode ter notícia.”

 

Tomados pela surpresa da chegada repentina daquele pequeno grupo começaram a transmitir as informações para seus respectivos escritórios, que fosse via e-mail ou por telefone.

 

Enquanto isso, longe dos olhos deles, numa sala reservada andares acima, uma jovem trajando roupas finas e de longos cabelos de cor índigo observava tudo por monitores.

 

“Vovô, em breve seu sonho se tornará realidade.”

 

A seguir: Quando Seiya Veste a Armadura de Bronze!

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Bysshe, tudo bem?

 

O capítulo atual esteve perfeito. Me prendeu do início até o fim.

 

Estou gostando, e muito, da atuação do Máscara da Morte na fic. O encontro dele com Aniela ficou bem legal. Já esperava que o MDM a derrotaria, mas confesso que estava torcendo para ela. :P

 

Estou ansioso para ler a continuação. :kosumo:

 

Parabéns pelo capítulo!

 

Abraços.

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Bysshe, tudo bem?

 

O capítulo atual esteve perfeito. Me prendeu do início até o fim.

 

Estou gostando, e muito, da atuação do Máscara da Morte na fic. O encontro dele com Aniela ficou bem legal. Já esperava que o MDM a derrotaria, mas confesso que estava torcendo para ela. :P

 

Estou ansioso para ler a continuação. :kosumo:

 

Parabéns pelo capítulo!

 

Abraços.

 

Fico feliz que tenha gostado MDM.

 

Nem imagino que fim você dará para Aniela em sua fic e por apresentei-a desta forma.

 

Aliás, era óbvio que um espirito, mesmo que sendo de uma Amazona de Ouro não faria frente ao MDM.

 

Mas esta não será aúltima vez que Aniela foi vista nesta fic.

 

O futuro reserva uma participação especial para ela.

 

Abraços.

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Adorei o cap!! ^^

Máscara da Morte conseguindo a armadura e descobrindo o novo mestre foi foda. Gostei da aparição da Aniela.

Agora, que artefatos MDM e Afrodite vão procurar?? E quem são os sete homens que apareceram no final da exibição da Fundação?

 

Curti a citação ao Niemeyer. ;)

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Adorei o cap!! ^^

Máscara da Morte conseguindo a armadura e descobrindo o novo mestre foi foda. Gostei da aparição da Aniela.

 

Valeu Shakinha.

Esta foi mais uma forma de render homenagem à fic do MDM.

Mas não será aúltima vez que ela será vista.

 

Agora, que artefatos MDM e Afrodite vão procurar??

 

Essa explicação ficará para mais adiante na fic e renderá um Gaiden talvez.

Um único detalhe é que não chamarei Peixes de Afrodite e sim de Narciso, outro símbolo mitológico de beleza.

 

E quem são os sete homens que apareceram no final da exibição da Fundação?

Curti a citação ao Niemeyer. ;)

 

Os sete são Ichi, Nachi, Jabu, Geki, Ban, Shiryu e SHun.

Preferi apresentá-los desta forma para causar impacto ao invés de fazer como no mangá onde são apresentadas imagens de crateras.

É mais fácil acreditar nas capacidades deles vendo-os do que através de fotos de crateras.

 

Sobre Niemeyer foi uma justa homenagem

 

Wou! capítulo loco Bysshe! Muito foda MDM e Aniela.

 

A citação de Oscar também foi legal, amo ele, sou fã!

 

E pelo visto, Mascara e Afro vão em busca de artefatos, adoro historias onde se procuram coisas!

 

Blza Lucas?

 

O que Cancer e Peixes buscaram será tratado mais à frente, mais precisamente durante a Batalha das 12 Casas, talvez como um Gaiden.

Editado por Bysshe de Doppelgänger
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muito bom o capítulo o MDM tomando as boas vindas para o lado do saga e essa procura de artefatos como será e qual o objetivo do saga em buscar esses artefatos e quais os seus poderes e o no próximo vamos ter inicio ao torneio como será que vai ser?.

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