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Muito fixe o combate entre Jabu E Ban, finalmente ele tem seu desenvolvimento, bem trabalho tanto em personalidade, técnicas e habilidades e ainda acrescento as informações fascinante e mais uma vez não deixaste de referir à cultura dos povos.

 

Excelente capítulo, este remake está muito bem trabalhado.

 

 

muito boa essa luta do Jabu contra o Ban , técnicas descrição muito boas e as informações postadas ficaram ótimas, esse remake está muito bom.

 

Amei! A descrição do combate entre Ban e Jabu se mostrou muito bem trabalhada e escrita.

 

Semelhante ao clássico, aonde mostra Jabu apanhando primeiro, pra depois revidar e vencer o Ban. Só q muito melhor descrito.

 

Parabéns!!

 

Quero ver a luta do Seiya contra o Geki na sua versão.

 

Bjo.

 

Valeu pelos comentários pessoal.

 

Sabia quando comecei a escrever essa fic que as batalhas da Guerra Gálactica, principalmente as envolvendo Jabu & Cia seriam as que despertariam maior curiosidade dado que não foram bem desenvolvidas no mangá e no anime.

 

Podem se preparar para se surpreender com as próximas lutas inclusive com a sequência onde mostrarei o por que de desses Cavaleiros não ajudarem na luta contra os Cavaleiros Negros e além.

 

Abraços a todos.

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Lendas datadas da Era Mitológica narram os feitos realizados por homens e mulheres que, dotados de incríveis habilidades de combate, lutaram em nome de Athena, a Deusa da Sabedoria, para proteger a hu

muito bom esse capítulo da luta como seiya e shina , agora a guerra galáctica , vamos ver oque acontece .

A Armadura de Ouro que seria entregue ao vencedor da Guerra Galáctica é roubada pelos Cavaleiros Negros liderados por Ikki, o Cavaleiro de Bronze de Phoenix, irmão de Shun.   Para recuperá-la, os Cava

Bysshe, esse capítulo ficou muito bom. *-*

 

A luta entre Jabu e Ban esteve perfeita, muito melhor do que a versão do anime.

 

Parabéns por mais um capítulo excelente.

 

Abraços.

 

Que bom que o capítulo lhe agradou MDM.

Aliás não só a você como a todos os leitores.

No geral a fic tem agradado.

Aguarde pelo próximo capítulo para ter uma surpresa quando Seiya se encontrar com Saori.

Abraços.

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Spoiler 01 - Disposto a cumprir as determinações do Santuário e levar a Armadura de Ouro de volta, Seiya terá pela frente um confronto direto contra os demais Cavaleiros de Bronze. Capítulo 08 - A Determinação de Seiya.

 

Spoiler 02 - Seiya deve cumprir as ordens dadas pelo Grande Mestre, mas será que el será capaz de fazê-lo sabendo que sua irmã está desaparecida e que o Santuário não utilizaria suas forças para encontrá-la? Capítulo 08 - A Decisão de Seiya.

 

Spoiler 03 - Raposa, Tucano e Peixe-Espada. Três Cavaleiros de Bronze que cumprem em segredos as determinações de Saori, entre elas testar a força de Hyoga. Capítulo 08 - O Guerreiro que Veio do Frio.

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Spoiler 02 - Seiya deve cumprir as ordens dadas pelo Grande Mestre, mas será que el será capaz de fazê-lo sabendo que sua irmã está desaparecida e que o Santuário não utilizaria suas forças para encontrá-la? Capítulo 08 - A Decisão de Seiya.

 

Este é sem dúvida que segue com mais lógica no pormenor da obra que deixou seu entendimento e intenção.

 

Como tal, Seiya nunca esqueceu da sua irmã.

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Deste a Era Mitológica homens e mulheres dotados de incríveis habilidades de combate, lutam em nome de Athena, a Deusa da Sabedoria, para proteger a humanidade do Mal e, após a grande batalha que se deu no princípio do Século XX e ficou conhecida como a “2ª Guerra Mundial”, reinou a paz.

 

Um torneio de artes marciais está para começar no Japão e reuni combatentes cujas habilidades em combate são insuperáveis e que jamais foram vista antes.

 

O primeiro embate, disputado pelos Cavaleiros Jabu de Unicórnio e Ban de Lionet, foi vencido por Jabu, que aguarda para saber quem será seu próximo oponente.

 

Saint Seiya Reloaded

Capítulo 8 – A Decisão de Seiya

 

Mansão Kido, Tóquio. Dias depois.

Haviam se passado algumas horas desde o fim do primeiro combate da Guerra Galáctica e, sentada confortavelmente numa poltrona, Saori assistia satisfeita aos telejornais noturnos que exaltavam a grandiosidade que fora o combate apresentado.

 

Trajava um vestido anil, com os cabelos presos, as pernas cruzadas e sorvia alguns goles de champanhe Perrier Jouet 2000 Belle Epoque.

 

- O Sr. Kido, onde quer que esteja, deve estar muito contente com os resultados deste primeiro dia Senhorita.

 

Ela coloca a taça de lado e Tatsume enche-a com o precioso líquido, cuja garrafa não sai por menos de 4.166 Euros.

 

- Com certeza Tatsume, mas seu sonho só será realizado quando apenas um emergir dos combates como o vencedor e receber a Armadura de Ouro.

 

Ela sorve mais um gole curto e coloca a taça sobre uma mesinha.

 

- Pode se retirar Tatsume.

 

- Como desejar Senhorita.

 

Ele deixa-a sozinha, fechando a porta atrás de si e segue pelo corredor em direção à escada que leva ao andar térreo.

 

- Já lhe falei que você não pode entrar, não importa quem seja.

 

Ainda no andar superior, uma confusão na porta de entrada da mansão chama-lhe atenção e apressa o passo.

 

- O que está acontecendo aqui?

 

- Senhor Tatsume, há um rapaz do lado de fora querendo entrar e...

 

Um estrondo e as portas se rompem, entortando as dobradiças e lançando lascas de madeira pelo hall de entrada, revelando o responsável.

 

- Você é...

 

Tatsume estava surpreso por vê-lo, mas não tanto, dado que conhecia o temperamento dele e sua determinação.

 

- Ora, vejam isso. Por que será que não estou surpreso em encontra-lo por aqui Tatsume?

 

- Mesmo após todos esses anos continua o mesmo moleque debochado Seiya.

 

- Não estou aqui para falar com você. Onde está Mitsumasa Kido? Vá chama-lo e traga-o até junto com todos os Cavaleiros que tenham retornado.

 

- Seu moleque! Quem pensa que é para sair dando ordens dessa maneira?

 

Irritado, Tatsume investe contra Seiya, desferindo um soco com o punho direito, ao qual ele não tem dificuldade alguma em conter.

 

- Acha que você ainda mete medo em mim?

 

Os olhos de Tatsume fitam os olhos de Seiya. Apesar de serem os mesmos de antes agora não transmitiam mais medo, mas sim uma grande confiança, enquanto Tatsume mostrava estar visivelmente assustado.

 

- Argh!

 

Sem dificuldade é lançado sobre uma mesa de centro, quebrando-a.

 

- Ora seu...

 

- Pare de enrolar é vá logo fazer o que lhe falei Tatsume.

 

- Ele não vai fazer isso.

 

- Quem?!

 

O som de passos se fez ouvir, vindo do lado oposto ao de onde Tatsume havia saído e um rapaz de cabelos castanhos se apresentou.

 

- Então, você também conseguiu voltar!

 

- Fico feliz em saber que não se esqueceu de mim Seiya.

 

- Se você está aqui significa que também se sagrou como Cavaleiro. Diga-me Jabu, precisou lamber quantas botas para conseguir isso?

 

O tom sarcástico de Seiya irrita Jabu.

 

- Ora, seu... Quem pensa que é para vir até aqui dessa forma, dando ordens e ofendendo os outros?!

 

Ele salta do alto da escada em direção a Seiya, que dá um salto para trás e se coloca em posição de guarda.

 

- Vou fazê-lo pagar por tamanha ousadia.

 

- Parem com isso vocês dois!

 

A ordem faz com que Jabu se detenha e faz Seiya baixar sua guarda.

 

- Quem?!

 

A voz estava diferente, mais adulta e menos irritante, mas Seiya jamais deixaria de reconhecer seu rosto.

 

- Saori, pelo visto os anos foram generosos com você e lhe deram formas mais atraentes.

 

- Seu insolente! Como tem coragem de tratar a Senhorita dessa forma?!

 

- Basta Jabu! Não vou tolerar esse tipo de comportamento em minha casa.

 

Ele já estava pronto para atacar Seiya, mas desiste para não desagradar Saori, que descia as escadas em direção a eles.

 

- Então, você continua a ser o obediente cãozinho de Saori, mesmo após todos esses anos?

 

- Ora, seu...

 

- Jabu, eu já disse para parar. Seiya, qual o motivo de tamanha confusão? Por que não foi simplesmente para o alojamento com os demais?

 

- Não tenho que tratar com você Saori. Vá chamar Mitsumasa e todos os outros Cavaleiros.

 

- Qualquer que seja o assunto que você tenha a tratar com meu avô, você terá de tratar comigo.

 

- Não tenho tempo para brincar com você. Se não pretende chama-lo, então irei até ele.

 

Seiya passa por Jabu e por Saori, que estava na escada e, antes de chegar ao andar superior se detém.

 

- Você pode revirar a mansão se quiser, mas não conseguirá encontrar meu avô ou mesmo entrar em contato com ele. A menos que pretenda abreviar sua própria vida.

 

- O que disse?!

 

Seiya se vira em direção à Saori e ela faz o mesmo, se virando em direção a ele.

 

- Meu avô morreu Seiya. Dois anos após vocês partirem e eu tomei o controle da Fundação Graad.

 

- Bem, então ele teve o que merecia por ter lançado tantos inocentes num mundo de dor e sofrimento.

 

Ele cerra os punhos sentindo ódio de Mitsumasa e se recordando de todos os que foram enviados por ele para todos os cantos do mundo, muitos dos quais não sobreviveram ao árduo treinamento.

 

- Entendo que você tenha sofrido muito durante todos esses anos de treinamento, mas você não foi o único e por isso mesmo não o que conversarmos. Vá descansar e se prepare para os combates.

 

Enquanto falava Saori retornou ao andar superior, passando por Seiya remo a seus aposentos.

 

- Eu não vim até aqui participar do circo que você e seu avô armaram.

 

- O que disse?!

 

Sem se mostrar tão surpresa, ela se volta novamente para ele.

 

- Estou aqui como emissário do Santuário, com ordens diretas para conduzir todos os Cavaleiros que estejam participando de sua competição de volta, juntamente com a Armadura de Ouro e, aquele que se recusar será eliminado.

 

- Há! Há! Há! Há! Há!

 

Enquanto Saori mantinha a expressão calma, Jabu começou a gargalhar.

 

- Quem você pensa que é Seiya?! Nem sabe quantos Cavaleiros estão aqui e acha que pode nos ameaçar dessa forma?

 

- Você pretende ir contra uma ordem do Santuário e me enfrentar Jabu? Você deve ter tido um Mestre muito relapso a ponto de não ter lhe ensinado como seguir ordens, mas tudo bem. Se alguém tem de servir de exemplo, então que seja você.

 

- Você não colocará um dedo sequer em mim Seiya - Unicorn Gallop (Galope do Unicórnio)!

 

Jabu salta em direção a ele, desferindo seu golpe mais forte, enquanto Seiya sequer faz menção de se esquivar ou proteger e apenas estende o braço direito com o punho cerrado em direção a ele.

 

- Você é tão lento que chega a dar pena Jabu - Pegasus Ryu Sei Ken (Meteoro de Pégaso)!

 

Ainda no ar ele é alvejado pelos golpes desferidos por Seiya e cai ao chão tendo seu corpo cheio de hematomas e escoriações.

 

- Seu... Desgraçado...

 

- Fique feliz por não ter colocado toda a força no meu golpe Jabu. Do contrário estaria morto agora.

 

Seiya desce a escada calmamente e passa pelo moribundo Jabu.

 

- Onde pensa que vai?

 

- Não devo satisfações a você Saori. Vou até o orfanato buscar minha irmã e quando voltar é melhor que todos estejam prontos para retornar comigo junto com a Armadura de Ouro.

 

- Espere Seiya!

 

- Deixe-o Tatsume. Assim que ele descobrir a verdade virá até nós.

 

- Senhorita, por acaso já sabia que...

 

- Não se preocupe Tatsume. Seiya não trará maiores problemas, mas o outro deve ser mais complicado. Por hora cuide para que Jabu receba os devidos cuidados médicos e esteja pronto para sua próxima luta.

 

- Sim Senhorita.

 

Orfanato Filhos das Estrelas. Dia seguinte.

Seiya está parado em frente a um prédio antigo, construído anexo a uma igreja cristã, observando as crianças que brincam descontraídas no pátio, onde ele mesmo brincou no passado e se recorda dos bons momentos que ali teve antes de ser levado.

 

- Aquele maldito acabou com tudo isso.

 

Me meio a uma enxurrada de pensamentos e emoções ele perde o foco do que acontecia a seu redor.

 

- Cuidado!

 

Mesmo com o aviso ele acaba sendo atingido no rosto pela bola de futebol chutada por uma das crianças e cai, enquanto a responsável pelas crianças corre até ele.

 

- Você está bem?! Eu sinto muito.

 

Quando ele se vira, uma lembrança toca os dois.

 

- Seiya?! É você mesmo?

 

- Miho?! O que você faz aqui?!

 

Sob a sombra de uma árvore no pátio, enquanto as crianças brincavam, Seiya e Miho conversavam. Ela tinha os cabelos com tons de azul, divididos com uma trança de cada lado, e usava um vestido azul claro com um avental branco.

 

- Então, mesmo depois de adulta você continuou aqui.

 

- Eu nunca encontrei uma família que me adotasse e, à medida que o tempo passava isso se tornava cada vez mais difícil. Então acabei por aceitar um emprego aqui mesmo, cuidando de outras crianças.

 

- Sinto muito por isso Miho.

 

Seiya ficou com o semblante triste e baixou a cabeça, olhando para o chão.

 

- Não tem porque Seiya. Aqui eu tenho a família que jamais tive.

 

O sorriso no rosto de Miho deixava transparecer que ela estava realmente feliz estando ali.

 

- Mas e você? O que tem feito todos esses anos? Deve ter uma vida maravilhosa.

 

Ele se recosta na árvore, voltando seus olhos para cima e pensa. Como poderia explicar a ela todas as situações difíceis pelas quais passou e seu árduo treinamento para se tornar um Cavaleiro?

 

- Você veio atrás de sua irmã, não é mesmo?!

 

- Ela está aqui Miho? Minha irmã continuou no orfanato como você?

 

Miho desvia o olhar, pois sabia que não tinha a resposta que ele queria ouvir.

 

- Miho, por favor, onde está minha irmã?!

 

Ele a segura pelos braços e, sem perceber, machucava-a.

 

- Seiya, você está me machucando.

 

- Desculpe. Não quis fazer isso.

 

Soltando-a, ela explica lhe tudo o que aconteceu depois que ele partiu anos atrás e isso o deixa profundamente irritado.

 

- Aquela desgraçada! Ela sabia e não disse nada.

 

Ele se levanta correndo e deixa o orfanato, sem que Miho pudesse se despedir.

 

- Seiya...

 

Mansão Kido.

Saori estava sentada à mesa saboreando seu café da manhã quando, como um furacão, Seiya irrompe salão adentro e parte a mesa ao meio, ficando frente a frente com ela que se mantinha calma e ainda segurava uma xícara de café na mão direita e um pires na esquerda.

 

- Onde ela está?

 

- Ela quem Seiya? De quem você está falando?

 

Com um golpe com as costas da mão esquerda ele faz a xícara voar e se espatifar contra a parede, fazendo com que seu conteúdo fosse derramado pelo caminho.

 

- Não brinque comigo Saori. Onde ela está?

 

- Você se refere à sua irmã? Não sei! Está satisfeito?

 

- Como assim não sabe? A Fundação enviou alguns homens atrás dela no orfanato poucos dias antes da minha chegada e ela desapareceu. Para onde vocês a levaram? Diga logo?

 

- De fato, enviei alguns homens ao orfanato em busca dela, mas ela não estava mais lá e não sabiam dizer para onde havia ido. Sabia que a primeira coisa pela qual perguntaria seria sobre ela.

 

- Mentirosa! Você está mentindo.

 

Tomado pela raiva Seiya dá um golpe com as costas de sua mão esquerda na face de Saori que cai ao chão, no momento em que Tatsumi adentrava o recinto com um grupo de seguranças.

 

- Senhorita!

 

- Acalme-se Tatsume. Está tudo bem.

 

- Senhorita!

 

Ela se levanta com a face vermelha e apenas ajeita seu vestido.

 

- Sua raiva é compreensível, mas me agredir não trará sua irmã até aqui...

 

Irritado, Seiya lhe dá as costas e toma o caminho da saída.

 

-... Nem o Santuário.

 

Com aquelas palavras ele se detém.

 

- O que você sabe sobre o Santuário? Com o poder que detém será muito fácil encontrar minha irmã.

 

- E você acredita que irão mover suas forças para encontrar uma única pessoa? Não seja ingênuo Seiya.

 

Ela para e pensa por um momento. Permitir que ele trouxesse sua irmã era uma coisa, mas mover as forças do Santuário para procura-la certamente não seria permitido pelo Grande Mestre.

 

- Mas certamente a Fundação Graad pode fazê-lo. Com a tecnologia da qual dispomos encontrar uma pessoa não chega a ser um problema.

 

- E o que você vai querer em troca?

 

Seiya se volta para ela e os dois ficam cara a cara.

 

- Não está obvio para você? Quero que lute na Guerra Galáctica, assim como deveria ser quando retornasse. Se você o fizer, certamente sua irmã irá vê-lo e virá até você. Claro que se você for derrotado isso tornará mais difícil encontra-la. Não, é claro, que não iremos procurá-la.

 

Então se faz o silêncio por alguns minutos até que Seiya dá as costas para Saori e sai sem nada dizer.

 

- Senhorita...

 

- Está tudo bem Tatsumi. Tenho certeza de que ele fará a escolha mais certa. Vocês podem sair agora.

 

Dois jovens surgem ao lado dela. Um possuía cabelos castanhos claros e baixa estatura, com roupas na cor branca e marrom, enquanto o outro possuía cabelos negros, com uma mecha caída sobre o lado direito do rosto, estatura mediana e roupas na cor preta e vermelha.

 

- Vocês se saíram muito bem, Shô e Daichi.

 

- Tudo saiu exatamente como o previsto Senhorita.

 

- Alguma notícia de Uchio?

 

- Ele informou que concluiu sua missão e que demoraria um pouco para chegar devido às condições do clima na região.

 

- Excelente!

 

A seguir: O Guerreiro Wrestling

 

Nota Informativa:

 

O champanhe mais caro do mundo bateu o recorde de 4.166 Euros por garrafa e está destinado a ser vendido a uma pequena elite de milionários riquíssimos.

 

Trata-se de uma edição limitada de champanhe Perrier Jouet 2000 Belle Epoque e está disponível à unidade, ou em caixas de 12 garrafas pelo preço de 50,000 Euros.

 

O privilégio de poder comprar este champanhe irá ser apenas de alguns países tais como: Estados Unidos, Grã Bretanha, Japão, China, Rússia, Suíça e França. Espera-se que sejam vendidas 100 caixas em todo o mundo.

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Oi, Bysshe!!!

 

Realmente, adorei as atitudes do Seiya nessa fic... Mais determinado, sério, sarcástico e menos chato do q o apresentado na animação.

 

Fora a surra (merecida) q ele deu no Jabu.

 

A Saori mais elegante e fria. Fora a discussão entre ela e Seiya, menos "educada".

 

Tudo muito bom! Quero muito ver como vc descreverá Shiryu, Hyoga, Shun e Ikki.

 

No aguardo do próximo cap!!! ^^

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Oi, Bysshe!!!

Realmente, adorei as atitudes do Seiya nessa fic... Mais determinado, sério, sarcástico e menos chato do q o apresentado na animação.

 

Obrigado Kore.

A idéia era exatamente essa. Mostrar um Seiya menos "mala" e mais interessante.

 

Fora a surra (merecida) q ele deu no Jabu.

A Saori mais elegante e fria. Fora a discussão entre ela e Seiya, menos "educada".

 

E o pobre do Jabu nem terminou de apanhar ainda na fic.

Ainda durante a Guerra Galáctica ele apanhará de Andrômeda e dos Cavaleiros Negros.

 

Tudo muito bom! Quero muito ver como vc descreverá Shiryu, Hyoga, Shun e Ikki.

 

No aguardo do próximo cap!!! ^^

 

Hyoga aparecerá no próximo capítulo, assim como Shiryu e Shun de forma mais rápida.

Hyoga será o protagonista do capitulo 10.

 

Bysshe, esse capítulo ficou muito bom.

 

Estou adorando o Seiya. As respotas que ele deu ao Jabu foram ótimas. :kosumo:

 

Curioso para saber o que Uchio foi fazer.

 

Parabéns pelo capítulo! ^^

 

A resposta à sua pergunta estará no próximo capítulo.

Obrigado pelo elogio.

 

Abraços.

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muito bom o capítulo , gostei muito do seiya e o encontro dele com a saoric e das respostas que ele deu para o jabu :kosumo: :kosumo:

 

 

se você vai seguir o mangá vai ter romance entre o seiya e a saori, eu particularmente gosto do seiya, o problema dele ser "odiado" e que fizeram o amor dele pela saori ficar explicito o romance dos dois, fazendo ele fazer loucuras por ela e quem nunca fez loucuras por amor , mas , o problema é que muitos não entendem isso e por isso o "odeiam".

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se você vai seguir o mangá vai ter romance entre o seiya e a saori, eu particularmente gosto do seiya, o problema dele ser "odiado" e que fizeram o amor dele pela saori ficar explicito o romance dos dois, fazendo ele fazer loucuras por ela e quem nunca fez loucuras por amor , mas , o problema é que muitos não entendem isso e por isso o "odeiam".

 

Quando comecei a escrever a fic, essa foi a primeira pergunta que meu amigo Ricardo, o responsável pelas fanarts das minhas fics, fez.

 

E posso lhe assegurar que haverá um romance entre eles, mas não da forma como foi feita no clássico.

 

O Sentimento entre eles passará do ódio que ele sente por ter sido separado da irmã a um amor incondicional aos poucos e, quando ele descubrir ser ela a reencarnaçãoda Deusa Athena, tudo ficará mais difícil para eles.

 

É só esperar.

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Este capítulo mudou completamente toda o trama tornando mais forte no sentido de as coisas fluem com naturalidade, em vez de agir forçadamente.

 

Adorei, que venha outro.

 

Bom que gostou.

Antes do próximo capítulo trarei a ficha de Ban de Lionet.

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Ficha de Personagem

 

Nome: Ban

Classificação: Cavaleiro de Bronze

Constelação Protetora: Leão Menor (Lionet)

Nascimento: 17 de Outubro de 1990 (19 anos em 2010)

Signo: Libra

Local de nascimento: Murree Tehsil, Província de Punjab, Paquistão.

Local de treinamento: Monte Kilimanjaro, Tanzânia.

Cabelos: Negros

Olhos: Negros

Pele: Clara

Altura: 1m92cm

 

História:

Quando o então Presidente do Iraque, Saddam Hussein, não atendeu às exigências internacionais de abandonar o território do Kuwait, que havia invadido, dando início ao conflito conhecido como Guerra do Golfo, Ashfaq Parvez Kayani, um jovem soldado paquistanês foi enviado junto a milhares de outros soldados deixando para trás sua esposa, Endira.

 

Durante sua ausência ela foi violentada e dessa violência nasceu Ban, abandonado junto com a mãe por Ashfaq quando este retornou por não aceitar a traição da esposa, desacreditando na história de estupro.

 

Abandonados à própria sorte, mãe e filho, viveram da mendicância, sendo que Endira jamais demonstrou amor pelo filho que a levou àquela situação, mantendo-o consigo única e exclusivamente como forma de receber esmolas.

 

Sem conhecer o amor materno, Ban foi se tornando uma criança triste, violenta e rancorosa, sempre envolvido em brigas com outras crianças.

 

Os anos se passaram e, em 1999, a mãe de Ban morreu durante o Conflito de Kargil, entre o Paquistão e a Índia, e ele se viu sozinho no mundo e passou a viver por conta própria aos sete anos de idade.

 

Um dia surgiu um homem, um estrangeiro, que lhe prometeu comida e o levou para um lugar muito distante, em Tóquio, onde foi deixado com outras crianças por um tempo e, mesmo ali, em meio ao conforto ele cultivou sua violência e rancor, até meados de 2003, quando foi enviado para a região norte da Tanzânia onde, em meio ao povo Masai começou seu treinamento de Cavaleiro.

 

Seu mestre, um velho guerreiro Masai que por muitos anos foi um Cavaleiro, viu na violência que Ban exibia sua força e preparou-o para disputar a Armadura de Leão Menor que se encontrava no topo do Monte Kilimanjaro.

 

Sete anos depois Ban regressa ao Japão com a Armadura de Leão Menor para participar da Guerra Galáctica e, em seu primeiro combate, tem como adversário Jabu de Unicórnio, que o derrota.

 

Habilidades:

Tsavo Ghost (Fantasma de Tsavo) – Habilidade que requer que o Cosmo do Cavaleiro seja mais intenso que o de seu oponente a ponto de conseguir criar um ponto cego no campo de visão do mesmo, de modo que este pense que seu oponente esteja invisível ou mesmo se movendo muito rápido.

Tornando seu Cosmo mais intenso ou conseguindo atingir o Cavaleiro de Leão Menor são as únicas formas de se livrar do efeito dessa habilidade.

 

Pýles Ki̱demónas (Guardião dos Portões) – Habilidade que requer que permite ao Cavaleiro enxergar os pontos vitais de seu oponente de forma a poder golpeá-los e, assim, bloquear o fluxo de Cosmo em seu corpo.

 

Técnicas:

Lionet Fury (Fúria do Leão) – Técnica básica em que se concentra o Cosmo nas mãos para se golpear o oponente com a maior força possível e, assim, nocauteá-lo ou, pelo menos, deixa-lo com ferimentos que o impossibilitem de lutar.

 

Maasai Lancet (Lanças de Masai) – Técnica que exige um maior domínio do Cosmo ao invocar lanças de rocha similares a estalagmites para atacar seu adversário.

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Excelente ficha.

 

Quero muito ver as dos outros cavaleiros de bronze.

 

Essa fic tá entrando no meu top 3 de favoritas, viu? Tô adorando!! ^^

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Gostei da ficha do Ban.

Achei muito boa a relação que você fez com a Guerra do Golfo.

 

Obrigado MDM.

Mas esta não é a única relação.

Várias coisas na ficha de Ban, e dos demais Cavaleiros, terão relação com seus nomes.

Coloque seus nomes na Wikipedia e veja o que descobre.

 

Excelente ficha.

Quero muito ver as dos outros cavaleiros de bronze.

Essa fic tá entrando no meu top 3 de favoritas, viu? Tô adorando!! ^^

 

Fico muito feliz com isso Kore.

Significa que acertei a mão.

A próxima ficha será a de Geki, depois Ichi, Jabu e Nachi.

Em cada uma delas algumas surpresas.

 

Abraços.

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Deste a Era Mitológica homens e mulheres dotados de incríveis habilidades de combate, lutam em nome de Athena, a Deusa da Sabedoria, para proteger a humanidade do Mal e, após a grande batalha que se deu no princípio do Século XX e ficou conhecida como a “2ª Guerra Mundial”, reinou a paz.

 

Um torneio de artes marciais está para começar no Japão e reuni combatentes cujas habilidades em combate são insuperáveis e que jamais foram vista antes.

 

O primeiro embate, disputado pelos Cavaleiros Jabu de Unicórnio e Ban de Lionet, foi vencido por Jabu, e o combate seguinte seria travado por Geki de Ursa Menor e Seiya de Pégasus, se ele tiver aceitado a oferta de Saori.

 

Saint Seiya Reloaded

Capítulo 9 – O Guerreiro Wrestling

 

Oymyakon. República de Sakha. Sibéria. Rússia.

Situado junto ao Rio Indigirka, na República de Sakha, está o povoado de Oymyakon ou Oimekon, cujo nome significa “água que não congela” no dialeto local e se deve às fontes termais que ali existem.

 

É uma região de vida difícil onde o solo é permanentemente congelado e o único alimento provém da carne de cavalo e rena. A temperatura está por volta de -50ºC e uma forte nevasca castigava a região obrigando os cerca de mil habitantes a ficar dentro de suas casas.

 

Mas um jovem de cabelos loiros parece não se importar com o clima severo e caminha em meio ao povoado, desprovido de qualquer roupa para o frio, de volta para sua casa.

 

A casa em questão expelia fumaça por sua chaminé e, como as demais, era bem simples, feita em madeira de forma a manter aquecido seu interior onde havia apenas móveis rústicos e desgastados.

 

E justamente a fumaça que ela expelia chamou sua atenção e, ao entrar na casa, sem nem mesmo ver quem ali estava, lhe dirige a palavra enquanto fecha a porta.

 

— Pouco me importa o que tem a me dizer, apenas vá embora e diga a Mitsumasa que não tenho interesse em seus jogos.

 

Quando a porta se fecha e ele se volta para o visitante, percebe que ele era diferente do que imaginava.

 

Ao contrário de todos os outros que vieram antes, este era jovem, com cabelos de cor azul celeste claro, trajava uma Armadura da mesma cor e trazia uma cicatriz em forma de “X” na bochecha esquerda.

 

— Nastassja é um bonito nome. Quem é ela?

 

Em suas mãos ele tinha um porta-retratos onde se via uma mulher muito bonita de longos cabelos loiros e olhos azuis.

 

— Quem é você?

 

O rapaz apenas sorri e deixa o retrato sobre a mesa antes de executar seu movimento ao expandir seu Cosmo.

 

— Chōseki-ryoku (Força das Marés)!

 

Brotando do chão surgem fluxos de água que se elevam até atingirem o teto da casa e que, ao se unirem, avançam sobre Hyoga como um tsunami.

 

— Diamond Dust (Pó de Diamante)!

 

Hyoga faz uso da técnica básica, a que aprendeu durante seus anos de treinamento, e congela a onda antes que esta o atingisse.

 

— Não sei por que razão está me atacando, mas vir até aqui me atacar foi um grande erro.

 

Antes que pudesse atacar, Hyoga percebe que o seu atacante estava sorrindo e havia acalmado seu Cosmo.

 

— Por que está rindo agora?

 

— Por que estou feliz em saber que você não irá nos desapontar. Se você fosse derrotado por uma técnica tão simples teria sido uma perda de tempo vir até aqui.

 

— Desapontar quem? Quem é você?

 

— Eu sou Uchio, Cavaleiro de Bronze de Peixe-Espada, e vim lhe entregar, Hyoga, ordens diretas enviadas pelo Grande Mestre.

 

— Um Cavaleiro enviado pelo Grande Mestre?!

 

Hyoga pega das mãos de Uchio a carta lacrada com o Selo de Athena, abre-a e lê mal acreditando no que está escrito e, antes que pudesse conseguir maiores informações, Uchio já havia desaparecido.

 

Complexo Graad, Tóquio. Dias depois.

Era grande a concentração de pessoas nos arredores do ginásio e, mesmo tendo passado dois dias do primeiro combate, a multidão estava ávida por mais e parecia não se importar com a longa espera.

 

Do lado de dentro não era diferente e todos os que ali estavam aguardavam ansiosos pelo próximo combate.

 

Quando se fez a escuridão e a abóboda celeste surgiu, todos sabiam que a luta estava para começar e gritos empolgados ecoaram por todo o ambiente.

 

Duas constelações começaram a brilhar intensamente, uma na região equatorial e uma na região circumpolar norte da abóboda celeste e, assim como aconteceu antes, dois feixes reluzentes desceram destas constelações rumo à arena.

 

— Senhoras e senhores! O combate a seguir será o Cavaleiro de Ursa Menor e o Cavaleiro de Pegasus.

 

Do lado esquerdo estava Geki, um homem de grande estatura que ultrapassava os dois metros, cabelos acinzentados escuros e curtos, trajando uma armadura cinza escura que lhe protegia as pernas, antebraços, cintura, tórax e uma tiara na cabeça.

 

Mas havia algo errado.

 

— Onde está o Pegasus?!

 

Todos os presentes estavam perplexos, pois o Cavaleiro de Pegasus não estava presente conforme anunciado e um coro de vaias se fez ouvir.

 

— Mas que estranho! Por que será que anunciaram que o próximo combate envolveria um Cavaleiro que nem chegou ainda?

 

Recostado na parede de uma das Salas VIP e de braços cruzados estava um dos Cavaleiros que haviam chegado há alguns dias, Nachi.

 

— Talvez ele tenha chegado e não houve tempo de nos avisar. Afinal o computador faz o sorteio de maneira aleatória, desconsiderando apenas os nomes dos Cavaleiros que já competiram e considerando apenas os presentes para a rodada seguinte.

 

O jovem de cabelos de cor esmeralda que tomou a palavra estava sentado numa das poltronas bebendo chá.

 

— Pode até ser, mas se ele não chegar logo, a organização terá de fazer algo antes que a multidão resolva ela mesma fazer alguma coisa.

 

— Isso não será necessário. Vejam!

 

O rapaz que se pronuncia está em trajes que remetem à sua origem chinesa, roupas típicas de um lutador de kung-fu, nas cores verde-claras com um dragão negro bordado que começa próximo ao seu coração na frente e segue circundado seu corpo até terminar atrás, pouco abaixo da canela, e longos cabelos negros volta sua atenção para a arena.

 

De um dos corredores surge correndo um jovem de cabelos castanhos.

 

A multidão silencia por um instante enquanto observava-o saltar para dentro da arena onde Geki o aguardava, recostado num dos cantos com os braços apoiados nas correntes.

 

Na trajetória do salto ele passa sob a representação da Constelação de Pegasus e, quando atinge a arena, seu corpo está protegido pela Armadura que se assemelhava à armadura de Unicórnio, porém não possuía chifre na tiara e suas cores eram o branco, predominante, e o vermelho e o amarelo em algumas partes.

 

— Aquele não é o Seiya?!

 

Todos os Cavaleiros que estavam na Sala VIP voltam suas atenções para a arena e reconhecem o velho amigo.

 

— E não é que ele também conseguiu se tornar um Cavaleiro!

 

— Ele deve possuir um grande poder, pois se bem me lembro, foi enviado para o Santuário, o berço dos Cavaleiros.

 

— Veremos. Geki não me parece ser fraco.

 

— Porte físico não é tudo Nachi.

 

Alheio às conversas que se desenrolavam naquela sala, Seiya tinha o semblante sério enquanto encarava a multidão e um ponto mais específico onde estava Saori, sem se preocupar com seu oponente.

 

— Então você veio mesmo Seiya. Sabia que não iria me desapontar.

 

Ao vê-lo Saori ficou extremamente satisfeita.

 

— Ei! Por que está olhando tanto para lá Pegasus? Seu oponente está bem aqui.

 

Geki, que ainda estava na mesma posição, apoiado nas correntes, chama por Seiya, que olha para ele por sobre o ombro esquerdo.

 

— Ora, mas se não é o pequeno Seiya. Vejo que você não cresceu muito nestes anos. Eu, em contrapartida, cresci e muito e você deu azar em ter de enfrentar justo a mim.

 

Seiya se vira, ficando frente a frente com ele.

 

— Você não chega a ser grande coisa Geki. De onde eu vim existe homens maiores que você.

 

— Você continua o mesmo debochado de antes. Vamos ver se vai continuar assim depois disso.

 

Geki segura as correntes com firmeza e flexiona as pernas como se buscasse tomar impulso e, então, se lança contra Seiya a grande velocidade, enquanto esse se coloca em posição de guarda.

 

— Missile Dropkick!

 

Com o impulso ele salta girando e estende seu corpo, que fica completamente paralelo ao chão, desferindo um chute com ambas as pernas em Seiya que não tem nenhuma dificuldade em se esquivar.

 

Quando o corpo de Geki atinge o chão, antes que pudesse se levantar, é atingido por um soco desferido com o punho direito por Seiya, que o obriga a recuar dois passos enquanto leva as mãos ao abdômen.

 

— Urgh! Até quer você tem bastante força nesses braços mirrados. Vamos ver se podem conter o meu próximo ataque.

 

Recuperado, Geki se coloca em pé e prepara seu próximo ataque.

 

— Você é muito lento e fraco. Nenhum golpe que utilize vai me atingir.

 

— Veremos – Super Bear Breaker!

 

Investindo novamente contra Seiya, que dessa vez não se desvia, Geki atinge-o com toda a força possível no abdômen, mas sua técnica se mostra ineficiente quando Seiya o detém com as mãos.

 

Os monitores registram que o impacto do golpe foi de 2.000 kg/cm2 deixando impressionados os espectadores.

 

— Essa é toda a sua força Geki? Com uma estatura como a sua eu confesso que esperava mais.

 

— He! He! He! He! He!

 

— Do que está rindo agora?

 

— Da sua estupidez.

 

— O que?! Argh!

 

— Guillotine Chokeslan! Agora você está perdido Seiya.

 

Antes que pudesse ter qualquer tipo de reação, Seiya é apanhado por Geki pelo pescoço e tem seu corpo suspenso no ar.

 

— Esta, assim como as outras, é uma técnica de luta-livra, e é utilizada para finalizar a luta. Normalmente utilizada para sufocar o oponente, mas graças à força do meu Cosmo torna-se muito mais letal.

 

— Argh!

 

Seiya tentava em vão se libertar do golpe de Geki enquanto os espectadores observavam espantados os monitores que mostravam a pressão exercida sobre o pescoço de o Cavaleiro atingir valores absurdos.

 

— Realmente é incrível. Não esperava que Geki possuísse tamanha força. Está luta está decidida.

 

— Não se apresse em decretar um vencedor ainda Nachi. Não creio que Seiya irá se render assim tão facilmente.

 

— E então? Está pronto para se render Seiya? Duvido muito que você possa resistir por muito mais tempo, mesmo sendo um Cavaleiro.

 

Seiya insistia em tentar golpear o corpo de Geki com suas pernas na expectativa que este o soltasse.

 

— Desista de uma vez Seiya. Nos anos em que treinei para me tornar um Cavaleiro fortaleci meu corpo de tal forma que, para um nanico como você, seja impossível se livrar.

 

“Droga! Ele é muito forte. Como vou conseguir vencê-lo se nem consigo me soltar. Pense Seiya. Deve haver uma maneira...”.

 

Devido à enorme pressão exercida sobre seu pescoço Seiya começa lentamente a perder a consciência e, neste estado de quase letargia sua mente revive momentos de seu treinamento como Cavaleiro.

 

Flashback.

Sentados à beira de um penhasco Marin e seu discípulo, Seiya, observam enquanto o Sol se põe no horizonte distante.

 

— Seiya, numa disputa entre Cavaleiros, o que irá garantir a vitória de um dele? Você sabe me dizer?

 

— É a força. O mais forte sempre vence.

 

— Errado.

 

— Hein?!

 

— O que garantirá a vitória é o Cosmo. Não importa quão forte seja o Cavaleiro se seu oponente puder elevar seu Cosmo além do dele. Aquele que tiver o Cosmo mais poderoso é quem vencerá.

 

— O Cosmo mais poderoso?!

 

— Exatamente. Lembre-se sempre disso.

 

Fim do Flashback.

 

“É verdade. Geki é um Cavaleiro, mas a única coisa que o difere de Cassius é a Armadura. Seu Cosmo é muito fraco.”

 

— Logo chegaremos a uma decisão. Ele não deve aguentar por muito mais tempo.

 

— Acho que ainda é cedo para pensar assim. Vocês não perceberam?

 

Os outros Cavaleiros ficam estarrecidos ao perceber o que estava acontecendo, assim como Geki.

 

— Mas o que é isso? Eu sinto o Cosmo de Seiya se elevando. Isso é impossível. Ele estava quase se apagando.

 

O corpo de Seiya é envolto por seu Cosmo e, de maneira surpreendente, ele agarra com todas as suas forças as mãos de Geki e começa a força-las, libertando-se.

 

— Argh!

 

— Eu não posso acreditar. Com esses braços minúsculos ele está conseguindo afastar os meus.

 

A mesma surpresa que domina o Cavaleiro da Ursa Menor toma conta do público presente no ginásio que vibra com aquela possível reviravolta.

 

— Geki, preste atenção. Eu não vou perder nem para você, nem para ninguém - Pegasus Ryu Sei Ken (Meteoro de Pégaso)!

 

Num movimento que dura menos que uma piscar de olhos para a maioria dos presentes, Pegasus atinge seu oponente com uma centena de chute enquanto dá um salto mortal para trás.

 

Enquanto seu corpo desfere uma trajetória elíptica até tocar o chão, o de Geki cai ao chão junto com os fragmentos de sua Armadura que fica parcialmente destruída.

 

— Eu... não... acredito...

 

— Seiya de Pegasus é o vencedor do combate.

 

Seiya se levanta e olha em direção a Saori.

 

— Eu não esperava menos de você Seiya.

 

Na Sala VIP os demais Cavaleiros se mostravam admirados pelo poder de Seiya.

 

— Ele é um adversário formidável. A forma como expandiu seu Cosmo foi incrível.

 

— Com certeza é um adversário a se temer.

 

A seguir: O Guerreiro que Veio do Frio

 

Nota Informativa:

Os nomes dos golpes utilizados por Geki, bem como a maneira como são executados, são baseados em golpes utilizados pelos participantes dos torneios promovidos pelo World Wrestling Entertainment, Inc. (WWE), a maior promotora mundial existente de wrestling profissional, sediada nos Estados Unidos.

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Mais um ótimo capítulo, Bysshe. ^^

 

A luta entre Seiya e Geki ficou muito boa, assim como a conversa que Hyoga teve com Uchio.

 

Falando nele, gostei de você ter feito ele um cavaleiro de bronze e não um de aço.

 

Curioso para ler a luta do Hyoga escrita por você. :kosumo:

 

Parabéns.

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Mais um ótimo capítulo, Bysshe. ^^

A luta entre Seiya e Geki ficou muito boa, assim como a conversa que Hyoga teve com Uchio.

Obrigado MDM.

Antes escrever este capítulo eu fui atrás de golpes de luta-livre que se encaixassem naquilo que Geki fez no mangá e no anime e fui muito feliz em encontra-los para nomear suas técnicas.

 

Falando nele, gostei de você ter feito ele um cavaleiro de bronze e não um de aço.

Ele, assim como Daichi e Shô, serão Cavaleiros de Bronze e os únicos até o momento, além de Tatsume que sabem que Saori é Athena.

 

Curioso para ler a luta do Hyoga escrita por você. :kosumo:

Parabéns.

Pode deixar que, assim como Jabu x Ban, tornei a luta de Hyoga mais interessante, mas antes postarei a ficha de Geki.

 

Abraços.

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Muito bom cap. Gostei muito.

 

Tb achei interessante os cavaleiros de aço na série se tornarem cavaleiros de bronze na fic. Muito bom!

 

Na expectativa pras lutas de Hyoga vs Ichi e Seiya vs Shiryu!

 

Fora a aparição de Ikki na luta entre Shun e Jabu.

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Muito bom cap. Gostei muito.

 

Tb achei interessante os cavaleiros de aço na série se tornarem cavaleiros de bronze na fic. Muito bom!

 

Na expectativa pras lutas de Hyoga vs Ichi e Seiya vs Shiryu!

 

Fora a aparição de Ikki na luta entre Shun e Jabu.

 

Os Cav. de Aço, se você analisar, nada mais são de que a representação de 3 constelações, logo nada mais justo do que torna-los bronzeados. :lol:

 

A seguir cenas dos próximos capítulos:

 

Capítulo 10 – O Guerreiro que Veio do Frio

Capítulo 11 – O Intransponível Escudo do Dragão

Capítulo 12 – Confronto de Vida ou Morte

Capítulo 13 – Inimigo Oculto

Capítulo 14 – Os Cavaleiros Negros

 

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