Bysshe de Doppelgänger 83 Postado Março 30, 2011 Autor Compartilhar Postado Março 30, 2011 Tava precisando me atualizar. Não acredito que eu tava perdendo isso. Realmente, essa sua fic é melhor que a saga clássica.Estou adorando as lutas e o jeito como vc trabalha os personagens. Todos tem seu destaque. A única coisa que não gostei muito foi o Seiya em seu momento surdez durante a luta com Shiryu, quando ele repete as últimas coisas que o Shiryu fala, como se fosse um eco (isso tem no anime o tempo todo). Agora, o arco dos Cavaleiros Negros. Até eles estão melhor trabalhados por vc. CDZ deveria ser reescrito sob essa sua ótica. Novamente agradeço os elogios Shakinha.Tenho certeza que a Saga dos Cavaleiros Negros irá lhe agradar.Sobre o "momento surdez" de Seiya, pode-se se dizer que isso acontecia tb no clássico.Abraços. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Bysshe de Doppelgänger 83 Postado Abril 7, 2011 Autor Compartilhar Postado Abril 7, 2011 Um torneio de artes marciais começou no Japão e reuni combatentes cujas habilidades são insuperáveis e que jamais foram vista antes. O Cavaleiro de Phoenix surge na arena e, liderando um grupo de Cavaleiros intitulados de Cavaleiros Negros, rouba a Armadura de Ouro. Antes que os Cavaleiros pudessem sair em seu encalço surge Stoppa de Cancer Minor, um dos Cavaleiros Negros que ficou para enfrenta-los. Saint Seiya ReloadedA Saga dos Cavaleiros NegrosCapítulo 15 – Em Busca da Armadura Roubada O Cavaleiro Negro lançasse contra os Cavaleiros de Bronze, mas tem seu avanço contido pelo surgimento de uma coluna d’água com duas polegadas de diâmetro e que atinge cerca de dez metros de altura. — Mas o que é isso?! Trincas surgem pelo chão ao redor dele, expelindo outras colunas d’água que formando uma jaula ao redor do guerreiro negro. — Quem é o responsável por isso? Atacar dessa forma é um ato digno de um covarde! — Ser chamado de covarde por alguém que estava prestes a atacar duas pessoas desprotegidas chega a ser irônico. — Quem é você?! Numa das extremidades do ginásio surge um Cavaleiro cujos cabelos tinham tonalidade azul celeste claro, trajava uma Armadura da mesma cor e trazia uma cicatriz em forma de “X” na bochecha esquerda. — Aquele é... O Cavaleiro salta em direção à arena, colocando-se entre o Cavaleiro Negro e os Cavaleiros de Bronze. — Sou Uchio, Cavaleiro de Bronze de Peixe-Espada e serei seu oponente enquanto eles vão atrás dos seus companheiros, que roubaram a Armadura de Ouro. — Então, além de mensageiro, o Santuário o enviou para ser nossa sombra Peixe-Espada? De fora da arena Hyoga interpelava o recém-chegado. — Você o conhece Hyoga? — Sim. Ele se apresentou para mim como emissário do Santuário e me entregou as ordens dizendo para auxiliá-lo, Seiya, mas ao que parece ele é bem mais do que um simples mensageiro. — E você acreditou facilmente naquele desculpa ridícula sem questionar, não é mesmo loirinho? — Desculpa ridícula?! O que você... — Fiz aquilo a mando da Senhorita Saori, assim como estou aqui para garantir que a situação fique sobre controle. — A mando dela? Então aquelas ordens que recebi... — Não temos tempo para isso agora. Cada minuto que perdemos aqui dá mais vantagem ao inimigo. Vão logo atrás deles. Cisne cerra os punhos de raiva por se sentir enganado, mas sabe que não encontraria as respostas que deseja ficando ali. — Muito bem então. Recuperarei a Armadura de Ouro e você terá de se explicar Uchio. — Espere Hyoga! Dando as costas aos demais, ele corre em alta velocidade para a saída, sendo logo seguido pelos demais. — Agora que eles se foram posso me concentrar em acabar com você Cavaleiro Negro. — Acredita mesmo que pode acabar comigo apenas com esses jatinhos d’água? Não me subestime dessa forma - Kýklos ton Kakóvouli (Círculo dos Traiçoeiros)! O Cosmo negro dele explode, propagando-se pela arena e expelindo um odor acre de carne putrefata, como se as portas do inferno tivessem sido abertas. — Mas o que é isso? Toda a arena estremece e do chão emergem um mar de braços e corpos em decomposição que fazem Uchio recuar enquanto observa o levante de corpos selar os buracos por onde brotava água, liberando a passagem de Stoppa. — Surpreso Cavaleiro?! Pois não deveria. Estas são as almas dos condenados a penar eternamente no gelo do Rio Cócito. — Almas dos condenados?! — Exatamente! Normalmente eu as utilizaria para prender você, mas neste caso elas serviram a contento. Stoppa estava calmo e não demonstrava o menor apreço em utilizar os corpos dos mortos a seu favor daquela forma, prolongando seu sofrimento. — Como pode ser capaz de algo tão hediondo?! Estas almas já não penam o suficiente tendo sido condenados ao inferno? Por que usá-las dessa forma? — Não vejo nada demais nisso. Afinal já estão mortos mesmos. Hediondo foram os atos de Athena para conosco. — Atos contra vocês? O que ela pode ter feito para Cavaleiros cuja existência sequer era conhecida? O semblante do Cavaleiro Negro muda e um sorriso sinistro surge no canto de sua boca. — Você não estará aqui para presenciar a humilhação dela - Kýklos ton Víaion (Círculo dos Violentos)! — O que? O solo sob os pés de Uchio se rompe e dele emerge uma dezena de corpos em chamas que o agarram, impedindo-o de se mover. — O que está acontecendo? Que calor incrível é esse que estou sentindo? A Armadura de Peixe-Espada começou a apresentar pontos vermelhos onde começava a aquecer enquanto a pele do Cavaleiro era afligida por queimaduras. — Pobre Cavaleiro! Fosse você um Cavaleiro cujo Cosmo fosse capaz de manipular o frio, como o Cisne, talvez você conseguisse sobreviver ao meu ataque, mas como não é morrerá em meio às chamas trazidas do Submundo e será levado para lá, junto a todas essas almas. — O... o que... — Essas são as almas dos violentos que ardem em chamas no Flegetonte e não o soltarão até que não reste mais do que cinzas de você. Há! Há! Há! Há! Há! O Cavaleiro Negro ria da situação de Uchio enquanto este se via preso pelas almas flamejantes à medida que a radiação térmica emanava de sua Armadura cada vez mais quente. — Esse é o destino que aguarda todos que seu opuserem a nós. Agora seja um bom garoto e espere a morte enquanto vou atrás dos outros. Stoppa dá as costas para ele, avançando apenas dois passos, mas logo se detém. — Mas o que é isso? Será que terei de eliminar outro antes de ir atrás daqueles Cavaleiros? Voltando sua atenção para sua direita ele vê um Cavaleiro de cabelos negros com franja sobre o olho direito trajando uma Armadura predominantemente vermelha. — Se existe alguém aqui que será eliminado é você, Cavaleiro Negro. O Cavaleiro salta até a arena ficando entre Uchio e Stoppa. — Precisa de ajuda Uchio? — Isso... seria... muito... bom... Não sei... quanto ainda... posso aguentar.... — Não perca tempo tentando ajudar seu amigo. Logo ele estará morto, assim como você. — Será mesmo? — O que?! O Cavaleiro apenas sorri e estende sua mão esquerda espalmada na direção de Uchio, concentrando nela seu Cosmo de coloração rubra que começou a atrair as chamas que emanavam das almas que prendiam Uchio. — O que está fazendo? — Não é obvio para você? As chamas se apagam, enfraquecendo as almas o suficiente para que, expandindo seu Cosmo, Uchio consiga se livrar delas, caindo de joelhos ao chão com seu corpo fumegante. — Tudo bem com você Uchio? — Só me dê um segundo para me recuperar Shô. — Não se preocupe. Não demorarei tanto assim. O olhar de Shô deixa claro que estava certo da vitória enquanto seu Cosmo rubro fazia intensificar as chamas, que havia capturado, há pouco, na palma de sua esquerda. — Então, só por que conseguiu absorver as chamas que serviam de castigos àquelas almas, acha que pode me vencer? — O melhor que você poderia tirar do inferno, se é que se pode tirar algo de bom de lá, são as chamas e você não poderá usá-las contra mim. Sem isso você é menos que nada - Eruninyo Genshou (El Niño)! Shô lança a esfera incandescente na direção do Cavaleiro Negro e, tamanho é o calor gerado, que o piso chega a derreter no trajeto, até ocorrer uma poderosa explosão em decorrência do impacto da técnica. — Pronto! Está terminado. Vamos embora, Uchio, para que possam arrumar essa bagunça. Shô vira-se para a esquerda, em direção a seu companheiro, mas lamúrias vindas da nuvem de fumaça que se formou chamam sua atenção. — Eu não acredito nisso! — Isso é pavoroso! À medida que a fumaça se dissipava, tornava-se visível uma parede feita de rochas e almas condenadas que ficavam empurrando as rochas uns contra os outros, tentando se livrar do peso que recaia sobre si, sem ter sucesso. — Não se deve declarar vitória antes que o Cosmo de seu oponente tenha se extinguido ou achava mesmo que as únicas coisas que poderiam ser extraídas do inferno eram almas e chamas? Stoppa surge por detrás da parede profana com um sorriso sinistro nos lábios. — Esta parede é o resultado da minha técnica, Kýklos ton Ápliston (Círculo dos Gananciosos), que trás das profundezas do Submundo os avaros e pródigos, junto de seus fardos, para me proteger. Como podem ver os mortos não passam de brinquedos em minhas mãos. A parede se desfaz enquanto Stoppa avança em direção aos dois Cavaleiros. — Já estou cansado dessa brincadeira. O Cosmo de Stoppa se intensifica, crescendo como labaredas sobre ele a vários metros de altura, formando um pássaro gigante. — Coronis Tartarus (Ave Abissal)! A criatura flamejante criada pelo Cosmo do Cavaleiro Negro explode violentamente contra os Shô e Uchio, levantando uma grande nuvem de poeira e derrubando uma parte da estrutura acima, mas não atingindo o objetivo desejado. — Eu não acredito nisso! Como podem estar vivos após um ataque desses?! Ele não precisava esperar a nuvem de poeira se dissipar para saber que ambos estavam vivos, pois sentia claramente seus Cosmos brilhando intensamente, além de um terceiro desconhecido. — Então, tem mais um de vocês, insetos, aqui para me importunar? A poeira se dissipa, revelando um escudo feito de rochas que protegeu os dois Cavaleiros e absorveu todo o impacto do golpe. — Não acredito que vocês não foram capazes de derrubar ele! E justo você, Shô, que é tão cheio de si. Deveria tê-lo derrubado facilmente. A voz quase infantil vinha das arquibancadas onde um Cavaleiro de cabelos castanhos, baixa estatura e trajando uma Armadura predominantemente marrom estava recostado num dos acentos bem descontraído. — Moleque, vai se arrepender por menosprezar meu poder, assim como seus amigos. — Huh! Sou jovem, mas não sou nenhum moleque e se alguém aqui está sendo subestimado, esse alguém sou eu, Daichi, Cavaleiro de Bronze de Raposa. Daichi se levanta, salta em direção à arena, girando em pleno ar e caindo ao lado de seus companheiros. — Podem deixar ele comigo agora. Comparado a Shô e Uchio, Daichi tinha as feições mais infantis, algo condizente com sua idade, aparentando certa imaturidade. — Não seja bobo Daichi. Este não é um inimigo que você possa vencer sozinho! — Isso nós vamos ver! Brilhando intensamente, o Cosmo de Daichi envolve completamente seu corpo e, assim como Stoppa havia feito, ele faz surgir à figura de uma raposa gigante. — Veja se consegue me pegar, Cavaleiro Negro - Cadmean Vixen (Raposa de Taumassos)! Uma raposa é conjurada pelo Cosmo de Daichi e, com suas garras e presas afiadas, ela avança sobre o Cavaleiro Negro que se protege levantando à sua frente o muro formado pelas almas dos condenados. — Seu moleque! Espera conseguir me vencer com uma técnica tão simplória?! Permanecendo imóvel, Stoppa apenas observava enquanto a parede de rochas e almas condenadas erguia-se ao seu redor, protegendo-o das investidas de Daichi, que, através de sua mão direita, comandava os movimentos da raposa que criou, buscando uma brecha. — Há! Há! Há! Há! Há! Você pode tentar o quanto quiser moleque. Jamais irá conseguir superar esta parede. — E quem disse que eu preciso fazer isso? Até então ele não havia se dado conta e, por estar concentrado apenas nas tentativas falhas de Daichi, não percebeu que seus pés haviam afundado cerca de dez centímetros. — Posso ser apenas um moleque, como você diz, mas não sou burro. A principal característica da Raposa de Taumassos é jamais ser pega enquanto prepara seu ataque e você foi pego como eu planejei. — Seu moleque! Apenas impedir que eu me mova não lhe dará a vitória. Você ainda não consegue me atacar diretamente. — Pelo jeito você não entendeu ainda, não é mesmo? Havia um sorriso no rosto, tanto de Daichi, quanto de Shô e Uchio. — O que foi que eu não entendi? — Cada um de nós utiliza o Cosmo para controlar um elemento e utilizá-lo contra o inimigo. Uchio pode controlar a água, eu o fogo e Daichi a... —... Terra?! — Ao contrário dá água dos canos ou das chamas dos cadáveres que você invocou, o que mais tem aqui é terra e, quanto mais terra, mais poderoso é o meu ataque – Shuusoku Kyoukai (Limite Convergente)! Daichi atinge o chão, propagando através dele seu Cosmo, criando várias zonas de subdução ao redor do Cavaleiro Negro que, cercado pelas paredes criadas por ele mesmo, não tinha para onde fugir. As placas criadas por Daichi se chocam e explodem, caindo umas sobre as outras e esmagando o Stoppa. — Para um primeiro combate real foi mais difícil do que nós poderíamos imaginar. Uchio se levanta ainda exausto, mas vivo e se coloca ao lado de seus dois amigos. — Por hora, nosso trabalho está concluído. Agora caberá a Seiya e os demais recuperarem a Armadura. A seguir: A Beleza Mortal da Flor do Oriente Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
kagaho de beno 126 Postado Abril 7, 2011 Compartilhar Postado Abril 7, 2011 PRIMEIRO lol rapaz, que capitulo intenso este... Vc conseguiu fazer uma coisa bastante legal com oq antigamente eram cavaleiros de aço, deu caracteristicas a cada um deles, e tb deu técnicas legais... quando vi Daichi usando a Rapoza gigante, não consegui deixar de comprar com Naruto, a raposa que atacava... ficou bastante legal mesmo isso! Os novos cavaleiros de bronze tiveram seu destaque, no entanto, o meu vai 100% parao Stoppa, que foi muito bem feito mesmo, os golpes e até mesmos as falas, não consegui deixar de comparar um pouco com o MDM, eu senti um pouco de leveza e ferocidade no stoppa e esta foi uma qualidade exclusiva dele... Muito bom mesmo o capitulo! Está dando mais força ao que para mim, é a fase mais enfadonha do classico... quero ver o resto Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
*Shaka* 36 Postado Abril 8, 2011 Compartilhar Postado Abril 8, 2011 Adorei o capítulo!! Shô, Ushio e Daichi ficaram muito legais como cavaleiros de bronze. Gostei muito de como vc elaborou os golpes deles, relacionando com os elementos.To doida pra ler mais. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Bysshe de Doppelgänger 83 Postado Abril 8, 2011 Autor Compartilhar Postado Abril 8, 2011 PRIMEIRO lol rapaz, que capitulo intenso este... Vc conseguiu fazer uma coisa bastante legal com oq antigamente eram cavaleiros de aço, deu caracteristicas a cada um deles, e tb deu técnicas legais... quando vi Daichi usando a Rapoza gigante, não consegui deixar de comprar com Naruto, a raposa que atacava... ficou bastante legal mesmo isso! Os novos cavaleiros de bronze tiveram seu destaque, no entanto, o meu vai 100% parao Stoppa, que foi muito bem feito mesmo, os golpes e até mesmos as falas, não consegui deixar de comparar um pouco com o MDM, eu senti um pouco de leveza e ferocidade no stoppa e esta foi uma qualidade exclusiva dele... Muito bom mesmo o capitulo! Está dando mais força ao que para mim, é a fase mais enfadonha do classico... quero ver o resto Obrigado kagaho. Os ex-Cavaleiros de Aço terão grande participação durante a Saga dos Cavaleiros Negros e dos Assassinos Argento sendo tratados de forma digna, além de terem ainda golpes especiais não revelados neste capítulo. Assim como Stoppa, todos os Cavaleiros Negros serão muito bem apresentados, sendo que o próximo é uam Amazona. E preparesse para ver Seiya enfrentar dois Cavaleiros Negros ao mesmo tempo. Adorei o capítulo!! Shô, Ushio e Daichi ficaram muito legais como cavaleiros de bronze. Gostei muito de como vc elaborou os golpes deles, relacionando com os elementos.To doida pra ler mais. Obrigado Shakinha.Pode esperar que ainda haverá mais.A seguir um combate entre donzelas envolvendo Shun. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Kore 236 Postado Abril 9, 2011 Compartilhar Postado Abril 9, 2011 Li o capítulo todo. Como a Shakinha disse, adorei vc ter colocado os cavaleiros de aço do anime como de bronze na fic. E nesse cap eles dominaram a cena. Fora o Stoppa, muito bem construído. No aguardo do próximo cap. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
MDM 22 Postado Abril 9, 2011 Compartilhar Postado Abril 9, 2011 Bysshe, gostei muito do capítulo. Adorei ver os cavaleiros de aço do anime em uma luta contra um inimigo poderoso. Gostei dos golpes dos três, assim como a personalidade que você deu para cada membro do trio. Além do mais, Stoppa ficou muito bem construído. No aguardo do próximo capítulo Abraços Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Abril 9, 2011 Compartilhar Postado Abril 9, 2011 Os Cavaleiros de Aço tiveram um melhor papel nesta versão do que na Toei Animation usados de forma mais horrível e sem apetite de apreciação como também dou-te os parabéns pela criação do Cavaleiro Negro ao desenvolveres melhor sua personalidade, poderes e habilidades. Aguardo os próximos capítulos desta Saga Negra. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Bysshe de Doppelgänger 83 Postado Abril 9, 2011 Autor Compartilhar Postado Abril 9, 2011 Kore, MDM e Mystic.Primeiro obrigado pelos comentários. Não apenas os ex-Cavaleiros de Aço serão melhor aproveitados como também outras idéias do clássico, além dos outras criadas por mim, no caso da releitura da Saga dos Cavaleiros Negros e da criação de novos Cavaleiros e não meras cópias. O próximo capítulo deverá agradá-los. Abraços a todos. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Bysshe de Doppelgänger 83 Postado Setembro 9, 2011 Autor Compartilhar Postado Setembro 9, 2011 Após um longo período de inatividade em decorrência de saúde e muito trabalho estou de volta com novidades, a ficha de mais um dos Cavaleiros de Bronze tidos menores desde o Clássico, mas que nesta releitura são tratados com o devido respeito. Espero que apreciem o trabalho e se preparem para um novo capítulo na próxima semana. Abraços a todos e, como se diz por ai, é bom estar de volta!!! Nome: Nachi KatsuuraClassificação: Cavaleiro de BronzeConstelação Protetora: Lobo Nascimento: 20 de Julho de 1994 (16 anos em 2010)Signo: CâncerLocal de nascimento: Nachikatsuura, Wakayama, Japão.Local de treinamento: Monte Megiddo no Vale de Jizreel, Israel.Cabelos: NegrosOlhos: NegrosPele: ClaraAltura: 1m71cm Curiosidades:Seu nome faz referência a um dos três Templos Kumano Sanzan. História:Até onde se sabe, ele é órfão de pai e mão e viveu desde sempre nas ruas como se fosse um animal sem qualquer amigo dado seu comportamento antissocial e agressivo. Quando foi encontrado pelos emissários da Fundação Graad possuía consigo um único pedaço de papel que trazia escrito um nome e uma data de nascimento, sendo que ambos foram atribuídos a ele. Dentre todos os acolhidos pela Fundação, foi de longe o que apresentou mais problemas de socialização, dado o fato que não possuía oralidade e preciso adquirir hábitos humanos no período em que esteve ali. Mas hábitos humanos não fazem da pessoa humana e seu comportamento para com os demais era agressivo. Foi enviado para Israel para ser treinado e conquistar uma Armadura e, após sete anos de um árduo treinamento sob o Sol forte do deserto, conquistou a Armadura de Bronze do Lobo. Técnicas:Megiddo Flame (Chamas do Armagedom) – técnica extremamente poderosa e destrutiva que perde em poder apenas para o golpe Cólera do Dragão, consiste em se criar com o Cosmo uma esfera incandescente na palma da mão e lança-la contra o oponente e, quando a mesma se choca com o oponente, explode criando uma coluna de fogo de vários metros de altura, onde a temperatura ultrapassa os 1000ºC. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Lucas Teixeira 174 Postado Setembro 10, 2011 Compartilhar Postado Setembro 10, 2011 Que bom você estar de volta Bysshe! Os fanfiqueiros do fórum agradecem >. Aproveitei e me atualizei na fic. Gostei MUITO mesmo de como você está tratando os cavaleiros Negros e os de Aço, atribuindo-lhes poderes e constelações. Acho que o maior erro do Kurumada foi ter feito eles como apenas cópias dos Bronzeados e não fazer eles como personagens propriamente ditos. Que bom que você fará o contrário! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
kagaho de beno 126 Postado Setembro 10, 2011 Compartilhar Postado Setembro 10, 2011 mais de 5 mêses de Iato Nuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuss! seja bem vindo Bysshe! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Setembro 10, 2011 Compartilhar Postado Setembro 10, 2011 Seja bem vindo de volta. Após teu desaparecimento, dás notíicas tuas o que já não é mal e ainda uma ficha técnica. Welcame back. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Bysshe de Doppelgänger 83 Postado Setembro 12, 2011 Autor Compartilhar Postado Setembro 12, 2011 Lucas, Kagaho, Saint.Há quanto tempo hein!? Estive muito ocupado nos últimos meses viajando a trabalho e vitimado por uma virose brava, mas agora espero poder estar mais presente ao forum e recuperar o tempo perdido das fics. Até mais! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Bysshe de Doppelgänger 83 Postado Dezembro 6, 2011 Autor Compartilhar Postado Dezembro 6, 2011 Um torneio de artes marciais começou no Japão e reuni combatentes cujas habilidades são insuperáveis e que jamais foram vista antes. A Armadura de Ouro que seria entregue ao vencedor da Guerra Galáctica é roubada pelos Cavaleiros Negros liderados por Ikki, o Cavaleiro de Bronze de Phoenix, irmão de Shun. O Cavaleiro Negro Stoppa de Cancer Minor fica para trás para retardar os Cavaleiros de Bronze sendo vencido pelos Cavaleiros Uchio, Shô e Daichi enquanto Seiya e os demais partem atrás dos outros Cavaleiros Negros. Saint Seiya ReloadedA Saga dos Cavaleiros NegrosCapítulo 16 – A Beleza Mortal da Flor do Oriente Através das ruas da Metrópole japonesa, passando pelos veículos como o vento, homens dotados de capacidades físicas e mentais incomparáveis, trajando Armaduras negras como a noite estão em fuga, levando consigo um artefato de extremo valor, a Armadura de Ouro de Sagitário. — Stoppa, aquele idiota, foi derrotado! Resignado com a derrota de seu companheiro, Duane, um Cavaleiro Negro de cabelos acinzentados que trajava uma Armadura mais fechada que a dos demais, que seguiam logo à sua frente, não precisava olhar para trás para saber que estavam sendo seguidos. — Ali estão eles! Atrás deles vinham os Cavaleiros de Bronze, sendo Shun o mais adiantado, tendo Hyoga, Shiryu e Seiya bem próximos enquanto os outros estavam um pouco mais atrás. — Eles não vão escapar. A esta distância posso atingi-los com meus Meteoros de ... Antes que Seiya pudesse liberar seu poder a terra se abre sob seus pés, tragando-o juntamente com Hyoga, Geki e Ichi, à exceção de Shun, que estava mais a frente, e Shiryu, que conseguiu se segurar na beira do buraco. — Vocês estão bem?! O que é isso?! Para surpresa de todos, dentro do buraco foram presos por uma substância viscosa e pegajosa que limitava seus movimentos. — Mas o que é isso?! Parece muco! — Hya! Hya! Hya! Parece não, Cavaleiro. É! Vocês foram pegos na minha técnica Pagída Vlénna (Armadilha de Muco) e só se libertaram se eu assim desejar. Em posição oposta à de Shun, do lado de fora do buraco, apareceu um dos Cavaleiros Negros de cabelos brancos e cuja Armadura era muito simples, sem muitos detalhes e praticamente lisa. — Se este é o caso eu tratarei de libertá-los - Andromeda Chain (Corrente de Andrômeda)! Como serpentes ferozes os grilhões avançam em direção ao agressor, mas são interceptadas, antes mesmos de atingi-lo, por gavinhas que brotam do chão. — Não desperdice seu tempo com Simroth, Cavaleiro! Ele é o menor de seus problemas. Ás costas de Shun, cerca de dez metros dele, está à mulher que, instantes antes, retirou a Armadura de Ouro de seu pedestal no Coliseu, Nilgiri de Lilium (Lírio), a única mulher dentre os Cavaleiros Negros. — Então, você não permitirá que eu liberte-os, não é mesmo? Shun permanece de costas, olhando por sobre seu ombro esquerdo, onde está ausente a proteção de sua Armadura, para sua oponente, que deixa claras suas intensões ao intensificar seu Cosmo. — Esperem um momento. Eu já volto para soltá-los. — Desculpe, mas não pretende esperar Andrômeda. De dentro do buraco o Cosmo de Hyoga só faz aumentar, baixando incrivelmente a temperatura a seu redor, congelando o muco e libertando-o. — O que?! — Cuide desses inimigos e liberte os outros. Eu irei atrás dos outros junto com Shiryu. Eles não haviam percebido, mas Shiryu já havia os deixado para trás, indo atrás dos demais Cavaleiros Negros e os deixado para trás. Andrômeda se vira ficando frente a frente com a inimiga, que não se mostrava surpresa com o fato de Hyoga ter se libertado e Shiryu ter passado sem que percebesse. — Sei que de nada deve adiantar pedir, mas será que podemos resolver isso sem lutar? Basta que soltem meus amigos e nos deixem ir atrás da Armadura. — O que você está dizendo?! Por acaso é alguma piada?! A voz estridente de Simroth soava com deboche e, ao mesmo tempo, com surpresa, sentimentos que não eram compartilhados por Nilgiri que, observando a expressão serena de Shun, sabia que não era piada. — Com um rostinho lindo como o seu, imagino que seja mesmo difícil lutar. Deve morrer de medo de se machucar, não é mesmo? — O que você está dizendo?! Isso não tem nada a ver. Eu não gosto de lutar e, mesmo sendo um Cavaleiro, tento o diálogo acima do combate, não importa o que aconteça. — Não gosta de lutar?! Isso sim me soa como piada. — O que?! Movendo-se velozmente ela ataca Shun, atingindo-o com um soco na boca do estômago, fazendo se curvar para frente, e depois com uma cotovelada que o joga ao chão. — Argh! — Você é de dar pena! Tem o poder em suas mãos e prefere dialogar ao invés de usar esse poder. Pessoas como você não merecem o poder... Ela desfere um chute com a perna direita que atinge o queixo do Cavaleiro, lançando alguns metros para trás, além do local onde esta Simroth, batendo com as costas ao chão. — Argh! Ele se coloca de pé com alguma dificuldade. Seu corpo dói, mas não chega a ser algo insuportável. — Qual seu problema Cavaleiro?! Não vai revidar? Ela desfere uma nova sequência de golpes com os pés e mãos contra Andrômeda que cospe sangue antes de tombar de joelhos. A respiração se torna difícil e a visão embaçada. — O fato de ser uma mulher o impede de revidar, não é mesmo? Essa história de não gostar de lutar é apenas conversa, para esconder o fato de que você não consegue lutar contra uma mulher. — Você está enganada! Ele se levanta levando a mão esquerda ao abdômen que doía muito devido aos golpes sofridos enquanto a Amazona o observava com repúdio. — O fato de ser uma mulher não muda em nada minhas convicções de não gostar de lutar, mesmo sendo um Cavaleiro e você uma inimiga... Ele faz uma prevê pausa para tomar fôlego. —... mas o fato de ser mulher também é algo que me impede de revidar. — Vocês homens são realmente ridículos e não são capazes de admitir a força de uma mulher mesmo quando esta salta aos olhos. Mesmo após tantos anos e tão longe ainda encontro homens com a mesma postura arrogante. Os olhos dela se enchem de rancor e novamente ataca, desta vez com golpes carregados de Cosmo, lançando Shun contra um prédio próximo, rompendo suas paredes e caindo em meio ao saguão envolto pelas trevas da noite. — Argh! Todo esse rancor... esse ódio... de onde vêm esses sentimentos tão negativos? Shun tenta se levantar, mas seu corpo dói muito. Enquanto olha para seu oponente debilitado, a mente de Nilgiri remete a um passado não muito distante. Tóquio. 10 anos atrás.Sob forte chuva torrencial, em uma mansão confortável e fortemente guardada por homens fortemente armados, um pai toma atitudes com as quais jamais sonhou. — SUA ESTÚPIDA! O QUE ESPERAVA OBTER COM TAIS ATOS? Sua cólera era dirigida à sua filha que, com a face escoriada pelas agressões sofridas, estava caída ao chão. — Otösan! — Não me chame assim! Você me enche de vergonha e desonra com suas palavras e ações. — Desonro... e quanto às atitudes de Kazuya?! Elas não o desonram também? Seus olhos estavam cheios de mágoa e lágrimas lhe escorriam pela face enquanto observava seu pai em silêncio. — É por ele ser um homem, não é mesmo? O fato de se envolver com meretrizes e viver em festas sem se importar com seus deveres para com a família não significam nada, não é mesmo? — Nilgiri... as atitudes de seu irmão só mostram que ele não está preparado para liderar nossa família... — E por isso EU deveria me casar com alguém que o fosse ao invés de EU, sua filha, assumir o comando? — Uma mulher liderar uma família Yakuza?! Há! Foi para que não tivesse esse tipo de ideias que relutei em manda-la ao exterior para estudar, mas sua mãe acabou me convencendo... Ele se vira, dando as costas para Nilgiri, para observar o retrato de sua já finada esposa. — O mundo mudou meu pai! Por toda a parte mulheres têm se tornado líderes e tomado às decisões. — E ao tomar essas “decisões” você acreditava que matando o chefe de uma família rival estaria demonstrando força de um líder? Você trouxe o fim para nossa família com suas “decisões”. Antes que pudesse continuar a conversa uma explosão irrompe através da sala, lançando partes da parede à direita sob o carpete e uma nuvem de poeira pelo ambiente. Nilgiri desvia o olhar para não se deixar cegar pelo pó, mas seu pai se permitiu apenas olhar de canto e vislumbrar o responsável. — Colocar a culpa na educação que sua filha recebeu de outros é apenas uma forma de esconder as suas falhas como pai, Kazu. O homem posicionado sobre os escombros da parede onde agora havia um buraco trajava um bem cortado terno branco e tinha os cabelos longos, negros e lisos, caídos para trás. — Uma falha grave que meu pai não cometeu comigo e que estou aqui para corrigir para você. Snap! Tlec! Um estalar de dedos e vários homens surgem armados atrás do jovem, uns com armas de fogo, outros com facas, mas todos trajando ternos negros. — Vir até aqui dessa forma não demonstra isso! Esqueceu-se que ainda tenho meus homens e que estes são muito mais numerosos. — Numerosos podem até ser, mas bem treinados, é outra história. Apesar as escuridão e da chuva pesada que caia era possível ver ao chão os corpos daqueles que eram pagos para defender aquele lugar mesmo que ao custo de suas vidas. — Eles bem que tentaram demonstrar alguma resistência, mas sua inaptidão foi algo inimaginável. Não esperava que tivesse se cercado de inúteis. Se soubéssemos disso antes teríamos tomado seu território há muito tempo. Snap! Tlec! Os homens avançam contra Kazu e, antes que pudessem perceber, caiam ao chão como folhas após a tempestade, tingindo o chão de sangue. Seus movimentos foram tão rápidos ao ponto de serem quase imperceptíveis e, enquanto reconduzia sua espada à sua bainha, se colocava no espaço entre sua filha e os invasores. Segurava firmemente a espada com a mão esquerda junto á cintura, tendo o pé esquerdo postado para trás e o direito pouco curvado à frente, com a mão direita próxima à sua espada. Era a postura de batoujutsu, a técnica de saque da espada. Longos minutos se seguiram enquanto os inimigos fitavam um ao outro sem mover um único músculo, até que num segundo precioso, Kazu desvia o olhar levemente em direção a Nilgiri que, entendendo o significado se levanta e corre em direção à porta que estava a poucos metros atrás de si. — Acredita mesmo que deixarei que alguém sai daqui vivo hoje? Bang! Bang! Dois tiros são disparados e, com a mesma rapidez são interceptados pela espada de Kazu. — Você deveria saber que os verdadeiros samurais eram capazes de deter balas com suas espadas, Hiroshi. Nilgiri se deteve à porta e olhou um último instante para trás, pensando em empunhar a espada que havia logo a alguns passos de onde estava para mostra para seu pai seu valor, mas não teve tempo para isso. — Parta logo sua inútil! O que está esperando? Com aquelas últimas palavras ditas por seu pai ela se lançou através do corredor e, enquanto corria, não pode ver o sorriso no rosto de Hiroshi, mas apenas ouvir o som das centenas de balas disparadas contra seu pai. Ela derramava lágrimas, mas não de tristeza. De ódio. “Parta logo sua inútil!” Pelos dias que se seguiram aquelas palavras jamais deixaram seu coração, marcando a para sempre. Ela vagou sem destino, reduzida a menos que a sombra de um ser humano, se tornando um farrapo humano, se alimentado de restos enquanto procurava fugir dos homens de Hiroshi. Até o dia que decidiu deixar o Japão rumo à Austrália como clandestina num navio. Seria uma forma de recomeçar, não fosse o fato de o navio ser atingido por uma tempestade que o afundou. Agarrada aos destroços ela acreditava ser este seu fim, mas não era e se viu salva ao ser lançada pela maré nas areias de uma ilha perdida no meio do Oceano Pacífico. A Ilha da Rainha da Morte. Nilgiri encarou aquele local de aparência inóspita. O solo era extremamente seco, formado por areia e rochas sedimentares, a vegetação era composta exclusivamente de arbustos repletos de espinhos, vida animal era escassa e o ar era pesado, dificultando a respiração, em consequência do vulcão que ali havia e lançava constantemente fumaça no céu, o que impossibilitava que qualquer raio de Sol chegasse à ilha. Não que isso fosse algum alento, pois o ar era, acima de tudo, muito quem e úmido ali e a pouca chuva que caia era ácida devido ao enxofre na atmosfera acima. Dificilmente encontraria algum ser humano ali, pensou ela. E se enganou. Sentindo-se exausta após longas horas no mar e quase sem fôlego, ela cai de joelhos e espera pela morte até que, antes de desmaiar, percebe um vulto se aproximar. Tudo escureceu e, quando seus olhos se abrem novamente, pensando estar morta, percebe que se encontra deitada sobre tábuas forradas por folhagem seca e que estava dentro de uma choupana. — Como foi que... —Você está na Ilha da Rainha da Morte e, se você acha que teve sorte em estar viva, irá descobrir que, neste lugar, a morte é a melhor escolha. A voz rouca e severa, cheia de rancor, pertencia a um homem de cabelos acinzentados e composição física impressionante dada às condições do lugar. — Quem é você? — Eu sou Guilty, mestre desta ilha e líder dos Cavaleiros Negros. Bem-vinda ao Inferno. Presente. — Pelos anos que se seguiram eu vivi o verdadeiro inferno na terra. Todo o rancor que guardava dentro de mim só fez crescer, me fazendo suportar dia após dia todo tipo de flagelo lançado sobre. Quer fosse a fome extenuante, quer fosse às humilhações a que fosse sujeitada. — Então, você acha que tudo pelo que passou lhe dá o direito de agir dessa maneira? De se colocar acima dos outros só por que você foi humilhada toda sua vida? — Quem é você para me julgar? Você viveu num mundo limpo e iluminado, sem ter de passar por qualquer tipo de provação ou sofrimento. Você e todos os homens se julgam superiores às mulheres, mas irei mudar isso quando o Senhor Guilty vestir a Armadura de Ouro e exigir de Athena nosso reconhecimento, mesmo que tenha de ser à força. O Cosmo da Amazona se intensifica segundos antes de atacar. — Morra Cavaleiro e veja do além o nascer de um novo mundo. Ela transforma duas vinhas em lâminas, se lançando contra o caído Shun que, sem precisar fazer qualquer movimento, apenas observa suas correntes se multiplicarem e atacarem a Amazona que, perplexa, cai ao chão, ferida e com sua Armadura completamente destroçada. — Impossível! Como foi que você fez isso? — Eu não precisei fazer nada. Ao mostrar suas intenções assassinas a Corrente de Andrômeda a reconheceu como inimiga e, como tal, a atacou para me defender. — Argh! —Nilgiri! A morte se aproxima para a Amazona e, para sua surpresa, Shun se coloca ao seu lado, dando apoio para a cabeça. —Por que está fazendo isso? Acha que faria o mesmo o mesmo por você? — Se conhecesse a minha vida talvez. Em seus últimos instantes Nilgiri ouve Andrômeda narra os fatos acerca de sua vida e, o último gesto dela foi sorrir quando seus olhos se fecharão pela última vez. A seguir: O Ataque dos Vermes Malditos. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Dezembro 8, 2011 Compartilhar Postado Dezembro 8, 2011 Por fim, após uma longa espera sem data marcada. Leu o capítulo da saga negra, como tal, o teu estilo não decaiu, continua o mesmo de sempre, excelente. A ideia de usar as constelações perdidas como parte dos Cavaleiros Negros é uma ideia mais do que excelente. A inspiração da máfia japonesa e do conceito que temos sobre o sexo feminino (no sentido de machismo) foi muito bem entregue e contextualizada. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Bysshe de Doppelgänger 83 Postado Dezembro 9, 2011 Autor Compartilhar Postado Dezembro 9, 2011 Por fim, após uma longa espera sem data marcada. Leu o capítulo da saga negra, como tal, o teu estilo não decaiu, continua o mesmo de sempre, excelente. A ideia de usar as constelações perdidas como parte dos Cavaleiros Negros é uma ideia mais do que excelente. A inspiração da máfia japonesa e do conceito que temos sobre o sexo feminino (no sentido de machismo) foi muito bem entregue e contextualizada. Obrigado por comentar Mystic.Demorei tanto para postar um novo capítulo devido à quantidade de trabalho, mas agora espero começar a tornar as coisas mais regulares.Mais uma vez obrigado. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Kore 236 Postado Dezembro 10, 2011 Compartilhar Postado Dezembro 10, 2011 Oba, a fic voltou!!! \o/ A Nilgiri teve uma história bem elaborada, muito interessante mesmo (pra mim pareceu uma mistura de Shina com Violate). Adorei! Fico curiosa em saber como vc vai colocar em como foi o treinamento de Shun. Bem como as experiências nada amigáveis de Ikki na Ilha da Rainha da Morte. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Bysshe de Doppelgänger 83 Postado Dezembro 11, 2011 Autor Compartilhar Postado Dezembro 11, 2011 Oba, a fic voltou!!! \o/ A Nilgiri teve uma história bem elaborada, muito interessante mesmo (pra mim pareceu uma mistura de Shina com Violate). Adorei! Fico curiosa em saber como vc vai colocar em como foi o treinamento de Shun. Bem como as experiências nada amigáveis de Ikki na Ilha da Rainha da Morte. Obrigado Kore,Demorei para escrever esse capítulo, mas o resultado final ficou o que eu queria.Pode apostar aque, no seu devido momento, contarei como foi o treinamento de Ikki e o que o transformou tanto lá.Vai demorar alguns capítulos, mas eu chego lá.É só esperar. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
MDM 22 Postado Dezembro 14, 2011 Compartilhar Postado Dezembro 14, 2011 Bysshe, adorei o novo capítulo! A história de Nilgiri ficou muito elaborada e legal. Gostei muito dessa guerreira que criou. Também estou curioso em ver o treinamento do Ikki na Ilha da Rainha da Morte. No aguardo do próximo capítulo. Abraços Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Bysshe de Doppelgänger 83 Postado Dezembro 14, 2011 Autor Compartilhar Postado Dezembro 14, 2011 Bysshe, adorei o novo capítulo! A história de Nilgiri ficou muito elaborada e legal. Gostei muito dessa guerreira que criou. Também estou curioso em ver o treinamento do Ikki na Ilha da Rainha da Morte. No aguardo do próximo capítulo. Abraços Que bom que gostou dela MDM.Deu um puta trabalho escrever esse capítulo, tanto que levou tantos meses para sair, vista que eu sabia o que eu queria contar, mas não estava sabendo como. Sobre o treinamento de Ikki, tenho certeza que todos ficaram satisfeitos com o que estou pensando. Mas antes teremos vermes e um sapo dançarino entre os próximos inimigos dos Defensores de Athena. Aguarde! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Lucas Teixeira 174 Postado Dezembro 15, 2011 Compartilhar Postado Dezembro 15, 2011 MÁFIA Adorei a inserção de um assunto tão bom dentro do universo otaku na fic, trazendo algo a mais para o universo criado pelo Kuru e que agora está sendo tão bem reescrito por você! Nilgiri foi uma personagem muito boa, exemplo de cavaleiro negro, espero que todos sejam tão bem trabalhados assim. Me surpreendeu o fato de eles estarem levando a armadura para o Guilty, e não para o Ikki! O que você está tramando hein? Fico no aguardo então dos Vermes Malditos, Vermes Malditos, Venha com a gente atolá!!! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Bysshe de Doppelgänger 83 Postado Dezembro 23, 2011 Autor Compartilhar Postado Dezembro 23, 2011 MÁFIA Adorei a inserção de um assunto tão bom dentro do universo otaku na fic, trazendo algo a mais para o universo criado pelo Kuru e que agora está sendo tão bem reescrito por você! Nilgiri foi uma personagem muito boa, exemplo de cavaleiro negro, espero que todos sejam tão bem trabalhados assim. Me surpreendeu o fato de eles estarem levando a armadura para o Guilty, e não para o Ikki! O que você está tramando hein? Fico no aguardo então dos Vermes Malditos, Vermes Malditos, Venha com a gente atolá!!! Lucas, as motivações do Cavaleiros Negros até agora, são apenas uma: recuperar o lugar que perderam com o passar dos séculos como Defensores de Athena. Ao menos foi essa a promessa lhes feita por Guilty. A verdade será revelada apenas quando Seiya & Cia confrontarem Ikki e depois Guilty. Aguarde! Sobres os Cavaleiros Negros, você irá adorar os próximos. Pode esperar. Abraços e Feliz Natal! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Bysshe de Doppelgänger 83 Postado Dezembro 30, 2011 Autor Compartilhar Postado Dezembro 30, 2011 Um torneio de artes marciais começou no Japão e reúne combatentes cujas habilidades são insuperáveis e que jamais foram vista antes. A Armadura de Ouro, que seria entregue ao vencedor da Guerra Galáctica, é roubada pelos Cavaleiros Negros liderados por Ikki, o Cavaleiro de Bronze de Phoenix, irmão de Shun. E assim se iniciou uma disputa violenta. O primeiro a tombar foi o Cavaleiro Negro Stoppa de Cancer Minor, derrotado por Uchio, Shô e Daichi, ainda no Coliseu. Nilgiri de Lilium (Lírio) foi derrotada por Shun de Andrômeda Saint Seiya ReloadedA Saga dos Cavaleiros NegrosCapítulo 17 – O Ataque dos Vermes Malditos Enquanto Shun aconchegava sua outrora inimiga, morta em seus braços, Simroth tremia de forma contida para que não fosse percebido. — Não acredito que ela foi derrotada! Como isso é possível?! Ele dá um passo hesitante para trás. “Mas esse Cavaleiro está ferido e os outros, presos. Será fácil acabar com todos.” Hesitante, ele dá um passo à frente, curto, sem ter total certeza de que pode derrotar seu oponente como imagina. — Prepare-se Cavaleiro! Eu, Simroth de Limax (Lesma), serei seu oponente. Prepare-se para conhecer o outro mundo – o corpo do Cavaleiro Negro é envolto por seu Cosmo e cresce cada vez mais, até ser liberado - Theíou Vlénna (Muco Sulfuroso)! Ele se curva para frente e sua boca expele o mesmo muco na forma de teia que mantinha Seiya e os outros presos. — O que?! Antes que pudesse se defender, por si só ou pela vontade da corrente, Shun se viu preso ao muco, mas não demonstrava preocupação. — O que foi Cavaleiro?! Não está preocupado por estar preso e vulnerável aos meus ataques? — E por que deveria? Sua rede de muco não é tão forte como parece e, se não fosse pelo ataque de Nilgiri, já teria libertado a todos. Estou impressionado que não tenham escapado por si só. Enquanto falava, suor começava a escorrer pela fronte de Shun, que parecia não perceber e estava indiferente, enquanto o Cavaleiro Negro sorria. — Se é tão fácil assim, por ainda não se libertou? Shun tentava se libertar, intensificando seu Cosmo, mas cada vez mais aumentava sua transpiração e o cansaço começava a transparecer enquanto sua visão escurecia. — O que está acontecendo? Por que estou transpirando dessa forma? Sinto como se estivesse dentro de um forno. Será que ... Ele se prostra tocando o chão com seu joelho esquerdo e se apoia com a mão esquerda. — Percebeu agora, Cavaleiro? Eu não utilizei em você a mesma técnica que prende seus companheiros. — Uma técnica diferente?! — Isso mesmo! Ao contrario da Pagída Vlénna (Armadilha de Muco), que prende o adversário numa teia tão resistente quanto o aço, a Theíou Vlénna (Muco Sulfuroso) prende o adversário causando um poderoso efeito desidratante. — Então é isso. Meu corpo está perdendo líquido muito rápido. Então talvez... O Cosmo de Andrômeda começa a aumentar, se sobrepondo ao Cosmo de Simroth que estava presente na teia de muco, mas o efeito não foi o esperado e Shun se sentia cada vez mais esgotado. — Hya! Hya! Hya! O que foi Cavaleiro? Por acaso pensava que intensificando seu Cosmo seria capaz de se livrar. Limax começou a gargalhar de forma incontida a ponto de se curvar para frente. — Hya! Hya! Hya! Ao invés de se libertar você apenas tornou seu fim mais próximo. Se tivesse ficado quieto, você ainda teria algumas horas de vida, mas agora está a minutos de se encontrar com a morte. Enquanto os olhos de Shun começavam a se fechar e se corpo pender rumo ao chão, prestes a desmaiar, ele podia ver o inimigo se aproximar passo a passo. “Ikki, não serei capaz de salvá-lo, meu irmão, ao menos morreria tendo-o visto uma última vez.” — Adeus Andrômeda! Simroth desfere o golpe fatal e o sangue quente se derrama no chão, mas não o de Andrômeda. — Mas quem... Atingido por dois golpes pelas costas, ele se desequilibra e dá alguns passos desordenados para frente e, limpando sangue que lhe escorre pelo canto da boca com as costas da mão direita, se volta para trás e vê quem o atacou. — Ainda bem que consegui me soltar senão Shun estaria morto agora. A beira do buraco, Seiya recolhe o braço direito com o qual desferiu seu ataque e se põem em pé, pronto para enfrentar o Cavaleiro Negro. — Como foi... Como conseguiu se libertar se aqueles ali ainda estão presos? — Foi fácil! — Grrrr! Seu maldito! Então você estava prestando atenção quando falei com Andrômeda que não adiantava aumentar seu Cosmo para se libertar e reduziu o seu, percebendo, assim, que meu muco se prende ao Cosmo e não ao corpo. — Hah?! Então é isso?! Era só fazer isso para me soltar?! — O que?! Você não sabia disso?! — Pra ser sincero, eu não ouvi uma só palavra do que você disse para Shun enquanto tentava me soltar e, fiquei tão cansado que me sentei e, sem perceber reduzi meu Cosmo e foi quando percebi que o muco começou a se soltar de meu corpo. Incrédulo, Simroth mau podia acreditar que Seiya havia se libertado sem querer e isso o deixou enfurecido. — Seu desgraçado! Como pode ser um Cavaleiro se conta com a sorte para se safar em meio a um combate? — Sorte ou não, isso pouco importa agora. Prepare-se, pois irá conhecer meu poder agora - Seiya assume postura de combate e começa a movimentar seus braços traçando no ar a sua Constelação protetora. — Acha que isso me assusta? Tome - Theíou Vlénna – mora desidratado Cavaleiro! — Pegasus Ryu Sei Ken (Meteoro de Pégaso)! As técnicas se chocam, mas o poder da técnica de Seiya se mostra superior e atingi o Cavaleiro Negro com uma centena de socos que destroçam sua Armadura enquanto o lançam a vários metros de distância. — Pronto! Agora só preciso soltar os outros e... O Chão sob os pés de Seiya treme e uma fenda se abre, como se a própria terra tentasse devorá-lo, o que não acontece graças ao salto que dá para sua direita. — Mas o que é isso? Pensei que ele estivesse morto?! Ele se volta para o corpo do Cavaleiro Negro, imaginando se ele o responsável. — Há1 Há! Há! Há! Há! Achou mesmo que Simroth foi o único Cavaleiro Negro a ficar para trás para detê-los Pegasus? A voz sinistra parecia abafada, como se estivesse distante, mas seu Cosmo agressivo se mostrava próximo. — Quem é você? Por acaso é um covarde que pretende atacar às escondidas em vez de se mostrar? — Oikópedo ékri̱xi̱ (Explosão Terrestre)! O chão sob os pés de Seiya explodem de forma violenta, lançando a vários metros no ar antes de atingir o solo violentamente. — Que força incrível! Ele foi capaz de me atacar sem que eu percebesse. Algumas gotas de sangue caem ao chão, escorrendo da boca de Seiya, que limpa os resquícios com as costas da mão esquerda, mas antes que pudesse concluir é novamente atingido pelo ataque inesperado de seu oponente que novamente o atira pelos céus e ao chão. — O que foi Cavaleiro? Será que apenas dois ataques foram o suficiente para derrota-lo? — De forma alguma... Argh!... Seus ataques nem me arranharam... Argh! Sua boca dizia isso, mas seu corpo, bastante ferido, dizia o contrário através das escoriações e filetes de sangue que escorriam manchando suas roupas. — Tolo arrogante! – nova explosão e outra vez Seiya ganha os ares – você pode ter sido treinado no Santuário e ser um Cavaleiro de Bronze, mas isso não significa que seja imune a meus ataques ou que possa me tratar com tamanho desdém. Antes que pudesse tocar o chão uma sequência de explosões deixam Seiya quicando como uma bola antes de finamente cair ainda mais ferido. “A quem eu quero enganar?! Os ataques dele são muito fortes e sem a minha Armadura não tem como suportar por mais tempo esses ataques diretos.” ‘Seiya!’ “Huh!” ‘Estou esperando Seiya. Como espera se tornar um Cavaleiro se nem ao menos consegue passar um teste tão simples?’ Quando começava a perder a consciência, uma lembrança vem à mente do Cavaleiro de Pegasus. Santuário. Anos atrás.No alto de uma encosta rochosa, em meio a um círculo formado por outros aspirantes à Cavaleiros, sob a observação de outros tutores, o jovem Seiya era submetido a um duro teste por parte de sua Mestra Marin. De olhos vedados, ele não podia ver onde ela estava. — Preste atenção Seiya, pois irei explicar apenas uma vez! – ela falava enquanto caminhava atrás do círculo formado pelos aspirantes. – irei atirar uma pedra em sua direção e tudo quem a fazer é não ser atingido por nenhuma pedra. — Só isso?! Mesmo de olhos vedados será muito fácil! — É mesmo?! – sob sua máscara a Amazona se permite sorrir por um instante antes de começar o teste. Seiya está concentrado, apenas esperando e, quando a pedra é arremessada, para surpresa de todos, ela atinge Seiya em cheio na barriga, fazendo-o se curvar de dor. — O que foi Seiya? Não disse que seria fácil? — Argh! Assim não vale Marin. Como posso deter um atacar se não sinto o Cosmo do inimigo?! — Esse é seu problema? Não consegue saber de onde vem o ataque apenas por não sentir o Cosmo de quem o está atacando? Enquanto Seiya se levanta novamente, Marin acena com a cabeça e todos os aspirantes lançam pedras contra Seiya. — Ei?! Parem com isso! Está machucando! Encolhido no chão, Seiya tenta se proteger em vão do bombardeio a que é submetido até que Marin acena e o ataque cessa. Enquanto ela caminha até seu discípulo que se contorce de dor, tendo o corpo coberto por escoriações, ela lhe tira a venda e vê seus olhos em lágrimas. — Ouça Seiya. Hoje foram apenas pedras, mas um dia você poderá ter de enfrentar um inimigo que o atacará sem se mostrar até o último instante e, quando isso acontecer, certamente você morrerá se não assimilar a lição de hoje. Marin se dirige à beira do rochedo e, enquanto observa em silêncio o pôr-do-sol, Seiya tenta em vão se levantar, mas tudo que consegue é se colocar sentado. — Seiya, nem todos os Cavaleiros utilizam ataques físicos diretos ou projetando seu Cosmo contra um oponente. Alguns têm como especialidade o combate a distância e, para tanto, se valem de misturar seu Cosmo de maneira quase imperceptível ao Cosmo do ambiente para só então atacar. — Cosmo do ambiente?! — Sim. Não só os seres vivos possuem Cosmo, mas também a Terra, que nada mais é do que um organismo vivo. – ela faz uma breve pausa. – Projetando seu Cosmo gradativamente no solo, por exemplo, ele pode atacar antes que você se de conta de onde veio o ataque. — Se é dessa forma, como posso derrotar um oponente assim? — A princípio, dependerá exclusivamente de você suportar o primeiro ataque. É a partir dele que você saberá onde seu oponente se esconde. Se ele atacar pelo chão, é no subsolo que está escondido. Se atacar com o ar, é no alto do céu que se esconde e assim por diante. — Mas Marin, mesmo sabendo isso, como eu vou saber onde ele está? Ele pode estar a centenas de quilômetros de onde eu estiver? — Para fazer isso a uma centena de quilômetros ele deverá ter um Cosmo muito poderoso e você será capaz de senti-lo, mesmo que tente esconder, mas alguém com um Cosmo muito poderoso jamais se valeria de uma forma tão covarde de lutar. Tenha sempre isso em mente. Um oponente sempre irá querer ver o rosto de sua vítima quando esta perecer. Presente. “É isso! Ele não pode estar muito longe. Se conseguir diferenciar seu Cosmo do da própria Terra eu terei uma chance de vencer!” Com dificuldades Seiya se coloca de pé. O braço direito está esticado rente ao corpo e o esquerdo está curvado à frente do corpo com o punho cerrado. — Quer sofrer um pouco mais antes de morrer Cavaleiro? Por que não ficou no chão e esperou o abraço acolhedor da morte? — Por que... Antes de seu próximo ataque me atingir... Eu irei tirar você de seu esconderijo! — Será mesmo? Com a respiração pesada e ofegante, Seiya se concentra, espera e, então salta, escapando à explosão sob seus pés, ganhando os céus. Como uma ave carregada pelo vento ele, momentaneamente, paira gracioso no ar e, se lembrando do seu treinamento, investe contra seu oponente. — Encontrei! Pegasus Ryu Sei Ken! Seiya mergulha dando um giro sobre o próprio corpo, esticando a perna esquerda de onde libera todo seu poder contido até então, despedaçando o chão e abrindo uma cratera no mesmo quando o atinge. Seiya então salta para trás, ficando fora da cratera. — Consegui! —Im...pos...sí...vel! As rochas começam a se levantar e surge uma figura de corpo esguio, mas musculosa, pele negra e desprovida de pelos pelo corpo. Sua Armadura de tom cinza escuro, que apresentava várias pequenas garras ao redor do dorso e tinha aparência mais agressiva que a de Simroth, estava levemente trincada. — Então, consegui fazer com que saísse de sua toca. — Não fique orgulhoso apenas por ter me feito aparecer, Cavaleiro. Você não tem a mínima condição de me vencer neste estado. — Eu luto em nome de Athena, Cavaleiro Negro. Jamais perderei para alguém que a renegou e se rendeu ao Mal. — Que se rendeu ao Mal?! Sua ignorância quanto a nós, Cavaleiros Negros, chega a ser infantil. Nós não nós rendemos à maldade, muito pelo contrário. Foi Athena quem nos abandonou que abandonou seus próprios Cavaleiros à sua própria sorte numa ilha esquecida. — Isso é um absurdo! Athena jamais abandonaria nenhum dos seus Cavaleiros se este ainda tivesse alguma chance de estar vivo. O próprio Mestre Shion, se soubesse da existência de vocês teria enviado alguém para resgatá-los. — Há! Há! Há! Há! Há! – o Cavaleiro Negro começa a gargalhar sem que Seiya soubesse o motivo e, tão repentinamente quanto começou ele para de rir. — Qual é a graça?! — Realmente a sua ignorância é de dar pena. Shion sempre soube de nossa existência, já que foi ele quem abandonou os primeiros Cavaleiros Negros naquela ilha a mais de 300 anos após a Guerra Santa e constantemente ia até lá. — Não diga tamanho absurdo. — Se você sobreviver a este combate volte ao Santuário e questione seu ‘Grande Mestre’ sobre isso. Tenho certeza de que ficará chocado com as coisas que irá descobrir. Prepare-se. Sem mais o que ser dito os dois combatentes começam a intensificar seus Cosmos para um último e decisivo ataque. Muito ferido, Seiya depositará todo seu Cosmo neste último ataque, pois sabe que não resistirá se seu oponente o superar, enquanto Lofty, confiante em sua vitória, sabe que terá menos trabalho para eliminar os Cavaleiros presos e Andrômeda, que está desmaiado. — Pegasus Ryu Sei Ken! — Oikópedo ékri̱xi̱! Emergindo do solo rochas embebidas com o Cosmo do Cavaleiro Negro voam em direção a Seiya e se chocam com a técnica de Pegasus e, após um clarão, o combate é decidido com o sangue que pinga ao chão. — Jamais esperei... Ser derrotado por alguém em condição tão deplorável quanto você... Pegasus... A Armadura de Lofty se estilhaça enquanto ele caia de joelhos e depois atinge o solo com sua face, onde olhos negros como pérolas negras, lentamente perdem seu brilho. — Do fundo de meu coração, eu desejava a liberdade a que meus antepassados não tiveram direito e você me tirou isso Pegasus... — Você está errado. Agora você está realmente livre. Exausto, Seiya cai ao chão, inconsciente. A seguir: Vaudeville. Nota: O Ataque dos Vermes Malditos (“Tremors”, EUA, 1990, 1995, 2001 e 2004) é uma quadrilogia que apresenta uma cidade fictícia no interior dos Estados Unidos, Perfeição, sendo atacada por vermes que surgem das profundezas para devorar os habitantes. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Dezembro 30, 2011 Compartilhar Postado Dezembro 30, 2011 Este Cavaleiros Negros estão muito bem desenvolvimentos, têm personalidades, habilidades incríveis e não são rasos ou vazios. Gostei de uma parte do capítulo que achei cómico do jeito de Seiya por causa da sua inteligência limitada. Este Verme foi de certo uma homenagem ao filme como também a inspiração do Espectro Raimi de Verme. Mostra-me mais desta classe tão esquecida e quase nula na sua citação de constelação extintas. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
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