Teikai - A Saga do Céu

[Lucas Teixeira 174]

Tenkai Hen Joso ~ Overture

 

Prólogo e Capítulo 0

 

Capítulo 0.1

 

Capítulo 1

 

Capítulo 2

 

Capítulo 3

 

Capítulo 4

 

Capítulo 5

 

Capítulo 6

 

Capítulo 7

Editado Fevereiro 3, 2011 por Lucas Teixeira

[Thiago A.P. 27]

Lucas, Se Você Seguir a Mesma Linha Das Fics Primeira Guerra Santa - Poseidon e Da

Natássia do País do Gelo Sei Que sera Uma Otima Fic.

Estou Na Espera.

[Lucas Teixeira 174]

Valeu ae Thiago, espero que se torne um leitor dessa nova fi e que a acompanhe até o final.

[Hiyuuga 276]

Como prometi vou acompanhar sua fic.

 

Aguardo as postagens... Se me prender terá um leitor assíduo e muito crítico.

[Lucas Teixeira 174]

Valeu Hyuuga, as postagens vão atraza um pouco mais do que eu previa, mas a história já está a cem por hora

[Bysshe de Doppelgänger 83]

Lucas, desculpe a demora em responder.

 

Li o texto que vc me enviou e gostei da maneira como vc escreveu, continuando de onde terminou o Prólogo do Céu.

 

Apesar disso, acho que vc deveria buscar uma outra fonte para sua fic, pois eu reconheço que o filme ficou muito aquém do esperado.

 

Sugiro que tente começar de onde terminou Hades e desconsidere os eventos do filme.

 

Assim vc deve conseguir desenvolver melhor a história.

 

Abraços.

[Lucas Teixeira 174]

Valeu Bysshe, mas a proposta é seguir o prólogo do céu mesmo. Eu adorei o filme, mas achei um descaso o que o Kurumada está fazendo agora em ND nem ligando pro ele.

 

portanto vo segui do fim do filme mesmo.

[Lucas Teixeira 174]

EEEEEEEEEEEEEEBBBBBBBBBBBBBBBAAAAAAAAAA!!!!

 

 

O primeiro Capítulo enfim chegou!!!!!

 

 

 

Cap. 1: Preparem-se Cavaleiros! Uma nova Batalha se Aproxima!

 

Mesmo se sentindo envergonhada por estar nua na frente de seu irmão, ela não demonstra hesitação. Seu jovem cavaleiro, também nu, está a defendendo parado em sua frente. Parecia que só havia os três em todo o planeta. Só era possível sentir o mundo do lado de fora pelos barulhos que os sinos de Marin e Tohma produziam.

 

_Por favor, não! – Saori demonstra certo tom de raiva na voz.

 

_Atena... – Apolo continua demonstrando sua superioridade perante os dois. As rajadas de energia emanadas de seu corpo fazem os cabelos da deusa balançar.

 

_Estou preocupada com o seu bem estar, meu irmão.

 

_O que? – A expressão calma que Apolo demonstrava até agora some completamente. Seiya vê em rosto estampada a pura raiva.

 

_Sim, porque se você insistir e não parar... Vai ter que me enfrentar!

 

_Atena! – Apolo não tem palavras perante o que sua irmã lhe dissera.

 

_Ainda não Saori. Mesmo que a humanidade seja tola e destinada a ser destruída pelos deuses, eu quero dar um golpe. – Seiya reage. Não quer que Atena entre em combates, afinal, ele não estava ali para protegê-la? – Eu vou acertá-lo Saori, e isso vai provar que um humano já esteve aqui! Vou elevar o meu cosmo ao infinito! Ahhhhh!

 

Seiya eleva seu cosmo para que, mais uma vez, consiga alcançar um milagre. Ele pula em direção de Apolo.

 

Tudo fica negro. Atena desapareceu, Apolo só consegue ver Seiya vindo em sua direção.

 

_Morra Humano! Apolo estica seu braço direito na direção de Seiya. Naquele momento ele só consegue pensar em destruir de uma vez por todas o cavaleiro de Pégaso.

 

Uma forte energia emana do corpo de ambos, mas o de Seiya brilha intensamente. Apolo vê então que uma armadura envolve o corpo do cavaleiro. Ela não se assemelha nem com a armadura de bronze, nem tampouco com a armadura divina que este usara na batalha dos Elíseos. Ela é branca, com detalhes em azul espalhados em várias partes.

 

Seiya parte em direção de Apolo com os punhos serrados. Ele concentra seu cosmo na mão e acerta o deus. Este começa a cair e, com os olhos entreabertos, consegue ver ao longe Seiya dando piruetas no ar e a nova armadura saindo de seu corpo.

 

_Ilusão? Não, fui acertado mesmo...

 

 

A esfera de energia desapareceu; Marin, Tohma e Ártemis podem agora ver o que aconteceu com os três que estavam dentro dela. Saori está em pé e Seiya está na sua frente e diante dos dois está Apolo. Seiya continua nu, e não tem vestígios da armadura nova no chão, o que indica que o que o deus teve foi uma visão.

 

_Não é possível... Concentrei toda a minha energia... Mas ele continua em pé...

 

Não restam mais forças no corpo de Seiya. Cerrando os olhos, o cavaleiro cai para trás sobre Atena e esta cai sentada com ele nos braços.

 

_Seiya! – Grita Marin que, assim como a deusa, tem nos braços seu irmão ferido.

 

Apolo não se mexeu ainda, desde o fim da visão. Seus olhos estão trêmulos. Ele sabia que naquele momento baixara a guarda e Seiya lhe deu um golpe no rosto, que estava latejando. Ártemis, percebendo que havia algo de errado com seu irmão, corre em sua direção, mas é tarde de mais.

 

Apolo sente um líquido pegajoso no rosto. O sangue escorre de sua testa para o queixo. Algumas gotas caem em sua túnica branca. Ele vira o olho e cai desmaiado.

 

_Apolo! – Ártemis se apressa e ajoelha-se ao lado do irmão.

 

Seiya abre os olhos e se vê abraçado pelo reconfortante cosmo de Atena. Ele percebe que a deusa está com os olhos fitados em alguma coisa e resolve olhar na mesma direção. Ele se surpreende ao ver a deusa da lua tentando acordar Apolo.

 

_Saori... Eu... Eu consegui não foi?

 

A deusa olha para o cavaleiro, ela acena com a cabeça. Seiya então caiu em si e percebeu que ainda estavam nus. Ele sentiu um pouco de vergonha, mas nada comentou, apenas se levantou e estendeu a mão na direção de Saori para auxilia-la à levantar.

 

Os dois começam a andar na direção de Tohma e Marin para se reunirem a eles.

 

Enquanto isso, no desespero, Ártemis começa a dar tapas no rosto de seu irmão, que aos poucos começa a acordar. Ele começa a murmurar algo, mas sua irmã não entende o que ele quer dizer, até que de repente ele abre os olhos e grita:

 

_Eu irei te matar Pégaso!

 

Ele se levanta e estende o braço direito na direção de Seiya e Atena. O deus junta em sua mão uma grande quantidade de energia e a dispara.

 

_Morra Seiya!

 

A esfera dourada brilhante rasga o espaço entre eles, mas para de repente.

 

_Como?! – Ártemis se surpreende, não acreditava no que via.

 

Mesmo estando entre a vida e a morte o Cavaleiro de Pégaso consegue deter o ataque do deus com as mãos nuas.

 

_Seiya! – Marin também está surpresa e sente um grande orgulho por ele ser seu pupilo. Nunca nos tempos de treinamento ela imaginava que um dia Seiya se tornaria um guerreiro tão forte e com um imenso cosmo.

 

_Apolo você não percebeu ainda? A humanidade não é nem um pouco inferior aos deuses. Um humano pode elevar seu cosmo até o infinito e supera-los! – Diz Seiya que tenta empurrar o ataque de volta para Apolo. – E eu irei te superar!

 

_Nunca isso ira acontecer inseto nojento! – Apolo intensifica seu cosmo. Uma grande aura cor de fogo sai de seu corpo. No mesmo instante as mãos de Seiya começam a latejar.

 

Ártemis não agüenta mais de tanto calor e sai de perto se seu irmão. Atena, Marin e Tohma também sentem a temperatura subir muito. Seiya então solta um berro de dor, ele não estava mais suportando o calor que emanava da esfera de luz e suas mãos começam a queimar.

 

_E então cavaleiro? Por quanto tempo poderá agüentar? Pelo que vejo não muito.

 

_Ahhhhhh! Como queima! Mas está enganado se acha que vou desistir Apolo! Ahhhh!

 

De repente Seiya sente que a dor aliviara um pouco, e que uma mão repousa sobre seus ombros.

 

_Seiya! Se for para você queimar a mão por Atena, nós também iremos.

 

Shiryu, Hyoga, Shun e Ikki estão em volta da esfera e, assim como Seiya a empurram com as mãos.

 

Ruínas do Santuário.

 

Os gritos de uma batalha ecoam pelo ar.

 

_Basta Kiki! Eu estava com pena de você até agora, mas me vejo obrigado a lutar pra valer! – A amazona de Ofiuco se prepara para soltar seu ataque. – Venha Cobra!

 

_Ahhhhh! – O aprendiz de cavaleiro Kiki é seu adversário. Mesmo sendo muito pequeno ele já possui força e cosmo um pouco abaixo dos cavaleiros de bronze devido às experiências de batalhas que teve no Mundo Submarino e na Guerra Santa contra Hades. Ele está com um pouco de lágrimas nos olhos e com o corpo todo ferido e em algumas partes queimados devido ao ataque de Shina. – Por quê? Por que vocês se aliaram a Ártemis e traíram Atena? Realmente não consigo entender. Mas como prometi para Marin eu irei lutar!

 

Marin ao chegar ao Santuário fora recebida do mesmo modo que Seiya por Shina, Jabu e Ichi. Kiki então apareceu e prometeu-a que iria lutar e que ela poderia ir. Agora ele está lutando para cumprir essa promessa e não se passar por fraco.

 

Ele se firme em pé e aponta com o indicador esquerdo para o céu. Um brilho esverdeado sai de seu dedo em direção ao infinito. Em Jamir uma Pandora Box entalhada com a figura de um Martelo e um Buril em alto relevo recebe o feixe de luz e desaparece, reaparecendo no Santuário. Ela se abre e a armadura de Cinzel cobre o pequeno corpo de Kiki.

 

_Kiki?! Você é um cavaleiro? – Shina se surpreende ao var aquilo. “Como um garotinho poderia ser cavaleiro?” Pensava ela.

 

_Na realidade eu não sou. O mestre Mu me disse que eu só poderia usá-la daqui a alguns anos. Mas as circunstancias me obrigaram a fazer isso. Shina, pela sua traição a Atena eu te derrotarei! – Ele fala isso fazendo uma careta para a amazona que está furiosa. – Mestre; irei usar o único ataque que me ensinaste até agora! Vendaval do pó de estrelas!

 

_Venha Cobra!

 

O redemoinho de estrelas de Kiki e as ondas de Shina se chocam, fazendo uma enorme explosão.

 

Ambos voam para longe com o impaquito dos golpes. Jabu e Ichi chegam aos berros.

 

_Pare Shina! Já chega! – diz Ichi

 

_Shina! Não está sentindo o poderoso cosmo dos cinco emanando por todo o santuário? Já podemos parar eles irão ganhar.

 

_Sim, mas a cosmo energia de Apolo também cresce sem parar. Prometemos a Atena e teremos que cumprir. Mesmo estando de mascara, é possível perceber a angustia de Shina por sua voz.

 

_Do que estão falando? – Kiki não entende o que está acontecendo, sua expressão é a dúvida pura.

 

_Kiki, Atena nos pediu para não deixar-mos nenhum cavaleiro passar. Ela não quer mais ver seus cavaleiros envolvidos em batalhas. Não quer mais vê-los sofrer.

 

_Então é isso? – Uma voz rasga os céus. Ela é grave e forte e faz com que os cavaleiros terem um frio na espinha.

 

Um brilho prateado rasga o espaço/tempo. Dela sai um anjo trajando uma glória semelhante em formatos e dimensões semelhantes às de Tohma, Teseu e Odisseu.

 

_Quem é você? – Shina sente-se esmagada pelo grandioso cosmo do Anjo.

 

_Ora, ora. Não consigo conversar com alguém que possui o rosto coberto por uma mascara. – O anjo saca uma espada que levava presa a cintura e desfere um golpe na direção de Shina. A máscara desta se parte em dois e cai no chão. Ele se aproxima da amazona e a pega pelo pescoço. – Agora sim podemos conversar. Meu nome é Órion, sou um dos anjos de Ártemis e vou puni-los pela traição.

 

Fonte da Redenção

 

_Vocês? – Saori se emociona ao ver seus guerreiros mais uma vez reunidos.

 

_Mais vermes para matar? – Apolo eleva seu cosmo mais ainda, fazendo com que saia fogo de sua aura. Os cavaleiros que acabaram de chegar já sentem suas mãos arderem. As várias poças de água que existe ali começam a evaporar. Ártemis cobre seus olhos com a mão, é difícil olhar o que está acontecendo devido a claridade.

 

_Irmão acalme-se!

 

_Não Ártemis! O que esse cavaleiro fez... Ele deve morrer!

 

O calor e a esfera de energia aumentam. Os cavaleiros não podem mais segura-la.

 

_Ahhhhhh! Isso vai explodir! – Diz Seiya

 

_Eu, eu não agüento mais! – Diz o jovem de cabelos verdes.

 

_Esse calor, minhas gélidas mãos não suportam! – O cavaleiro do gelo Hyoga sente uma dor muita grande, como se suas mão estivessem derretendo.

 

_Mas fazemos isso por Atena... – Lembra-os Shiryu.

 

_Então temos que agüentar!!!!!!!! – Ikki explode seu cosmo, o que faz com que o calor no local aumente. Logo em seguida seus companheiros fazem o mesmo. E cinco auras circundam a esfera de calor.

 

Um sorriso aparece no rosto de Apolo. Ele não acredita que os cavaleiros de bronze ainda possuem forças para lutar.

 

_Morram junto de sua deusa, humanos imbecis.

 

Apolo aumenta seu cosmo. Fogo começa a sair de seus cabelos, suas túnicas não suportam mais a temperatura e rasgam, deixando a mostra sua armadura. Ela é toda dourada, suas ombreias eram aquelas que ele deixa a mostra, que cobria também seu pescoço e possui vários ornamentos laranja.

[Thiago A.P. 27]

Muito Bom O Primeiro Capitulo, Gostei Muito, Quero Ver O Desenrolar da Historia.

[Bysshe de Doppelgänger 83]

O capítulo ficou muito bom lucas.

 

Você soube criar um clima bem SS.

 

Apolo mostrou todo seu lado prepotente em seu julgar superior e terá de enfrentar Seiya & Cia.

 

A chegada de Órion promete surpresas.

 

Preste atnção aoportuguês, pq há alguns erros, como "impaquito" em seu texto.

[Lucas Teixeira 174]

Bysshe, sobre o impaquito, eu procerei em um monte de lugar e não vi o certo, então deixei assim mesmo. Agora que descobri que é Impacto

[Thiago A.P. 27]

Bysshe, sobre o impaquito, eu procerei em um monte de lugar e não vi o certo, então deixei assim mesmo. Agora que descobri que é Impacto

 

Eu Tambem Ja Escrevi impacto assim: "Impaquito" eu Ja Escrevi "Empacto" Tambem, Erros De Português São Inevitáveis.

 

Sobre a Fic:

_Ahhhhhh! Como queima! Mas está enganado se acha que vou desistir Apolo! Ahhhh!

 

De repente Seiya sente que a dor aliviara um pouco, e que uma mão repousa sobre seus ombros.

 

_Seiya! Se for para você queimar a mão por Atena, nós também iremos.

 

Shiryu, Hyoga, Shun e Ikki estão em volta da esfera e, assim como Seiya a empurram com as mãos.

 

Os Cavaleiros De Atena Juntos Mais Uma Vez Lutando Contra Um Deus , em Nome De Sua Deusa Atena.

 

Parabens Sera uma Fic muito Boa De acompanhar

Editado Setembro 15, 2010 por Thiago A.P.

[Saint Mystic 231]

Essa continuação foi excelente, esta é a que tenho mais gostado.

 

Espero guardar o próximo capítulo.

[Lucas Teixeira 174]

Opa! Valeu Saint! Espero te ver aki até o final blz?

[Lucas Teixeira 174]

Cap. 2: O Olimpo Ataca!

 

Lentamente a deusa da caça começa a abrir seus olhos, pois tinha desmaiado com o poder liberado por Apolo. Ela se levanta e procura por Atena e seus cavaleiros, mas não vê nada.

 

“Devem ter sido arremessados longe” pensava, “Mas, onde estará Apolo?”. Ela procurou de novo e o viu, ao longe, não tinha movido um músculo ainda. O fogo ao seu redor junto com o brilho da sua armadura ofuscava o sol.

 

_O que aconteceu aqui? – Ártemis havia desmaiado antes das roupas de Apolo rasgar, portanto não sabia o que ocorrera em seguida. Ela se dirigiu então na direção do irmão. – Apolo?! O que aconteceu? Onde está Atena?

 

_Ah! Ártemis. – Ele diminui o cosmo, fazendo as chamas desaparecer. – Depois que você desmaiou, eu simplesmente consegui explodir meu poder, aqueles humanos, como puderam suportar tanto?

 

_E Atena, onde ela está?

 

_Provavelmente foi pulverizada junto com eles.

 

_Esta enganado! – Uma voz rompe o ar, fazendo Apolo ter um sentimento que nunca teve antes. O deus sentiu um frio na espinha, e os pelos do seu corpo arrepiaram, quando Seiya apareceu vivo na sua frente. Pela primeira vez o deus da luz sentiu medo.

 

_Como?! Isso é impossível! – Ártemis estava incrédula, ela não via nenhuma possibilidade de isso ser verdade.

 

Saori, no momento em que aconteceu a explosão, vestiu sua armadura e com o escudo protegeu os cavaleiros, criando em volta deles uma espécie de campo de força.

 

Ao lado de Atena estavam Marim e Tohma, que se recuperara, e a sua frente Seiya, Shun, Hyoga, Shiryu e Ikki com suas armaduras divinas.

 

_Irmão, teu poder é imenso, creio que podemos compará-lo até mesmo ao de nosso pai... Mas nunca conseguira derrotar o poder do amor que nos protege!

 

Ruínas do Santuário

 

_Meu nome é Órion, e sou um anjo de Ártemis. Vou puni-los pela traição!

 

O guerreiro segurava Shina pelo pescoço. Jabu, Ichi e Kiki já estavam em posição de ataque.

 

_Huhuhu, você cavou a própria cova me deixando tão perto assim do seu corpo. – Shina está com um enorme sorriso no rosto. – Venha Cobra!

 

O choque faz com que Órion a solte e, no momento de distração do anjo, os três cavaleiros o atacam com seus principais golpes. Uma nuvem de poeira se forma em volta dele e Shina da um salto se posicionando de frente para ela.

 

_Kiki, quero que saia imediatamente daqui. – Antes que o garoto pudesse responder ela continuou. – Quero que você faça algo para mim. Vá para a fronteira entre a Índia e o Paquistão. Lá você deverá procurar por Geiste. Não vai ser muito difícil, pois ela possui um cosmo muito poderoso. Entendeu as ordens? Agora vá!

 

O aprendiz a cavaleiro usa seus poderes e se teletransporta de lá, no mesmo instante a nuvem de poeira some e Órion aparece.

 

_Ótimo que o moleque foi embora. Assim não terão que se preocuparem com ele e irão lutar sério.

 

O anjo tira a clava que carregava em suas costas, ele a levanta em direção ao céu e depois golpeia o chão causando um grande impacto, fazendo o chão todo rachar. As ondas sonoras produzidas pelo golpe deixam Shina e os outros surdos, obrigando-os taparem os olvidos.

 

_Haaaaa!!!!!! Esse som parece que esta derretendo meu cérebro! - Jabu não agüenta mais o barulho que cada vez aumenta mais, pois Órion continua golpear o chão, que já tem várias pedras soltas.

 

Logo, as três armaduras começam a trincar e se estilhaçar, até que eles caem desmaiados em cima das várias poças de água.

 

_Atena, como seus cavaleiros são tolos e fracos, acharam mesmo que poderiam me derrotar. – O anjo não se contem e cai na gargalhada, ele se vira de costas então e começa a andar em direção ao local onde sua mestra se encontrava.

 

Ele não percebeu, mas os corpos dos três cavaleiros foram envoltos em um brilho dourado.

 

Fonte da Redenção

 

_Então estas são as armaduras divinas? – Apolo, mesmo não acreditando no que via, reconhecia que aquilo era um grande feito e por um instante sentiu orgulho por sua irmã.

 

_Sim irmão, agora temo por sua vida, pois nem Hades conseguiu nos derrotar quando elas apareceram.

 

_Puff... Hades? Não você mesmo que disse que comparado a mim aquela batalha não foi nada? – O deus fez um sorriso sarcástico quando ouviu as palavras de Atena, achou que o golpe havia a afetado de alguma maneira.

 

_Sim, eu disse, mas a cada batalha os humanos se fortificam mais e mais aprendendo com elas. – Seiya já estava de punhos cerrados para desferir um soco no deus do sol. – Por isso, iremos te derrotar!

 

Os cinco cavaleiros de bronze elevam seus cosmos e pulam na direção do deus. Cinco feixes de luz parte deste e atinge o peito de cada um.

 

Extremo Norte Europeu

 

Cercada pela neve e por danças nuvens, Asgard é a morada dos deuses nórdicos e onde vive o povo que aceitou o sacrifício de viver longe da luz do sol. Lá é onde o representante do deus Odin vive, orando pelo deu para que o gelo nas calotas polares não derreta.

 

_Odin, senhor de Asgard, sinto que á uma imensa força no santuário e que Atena está em batalha. Por favor, ajude-a neste momento senhor; dê forças a ela e a seus cavaleiros para que possam enfrentar mais este desafio.

 

 

Hilda estava no altar posicionado de frente para o desfiladeiro onde antes havia a estátua de Odin e onde hoje sua armadura repousa.

 

Ajoelhada e de mãos cruzadas, ela emana um cosmo azulado de seu corpo que preenche todo o local e que ressonava com o da armadura do deus.

 

_Você é Hilda de Polaris, a representante de Odin na terra? – Uma voz feminina vinda do céu fez Hilda se assustar.

 

_Quem está falando comigo?

 

Um arco-íris saiu por detrás das grossas nuvens negras que encobriam até mesmo o sol.

 

_Essa; esse; como é belo! – Hilda nunca havia visto a união das sete cores e estava muito surpresa com isso.

 

_Isto se chama arco-íris, ele se forma quando a luz do sol passa por gotas de água. – A dona da voz aparece andando por ele. Ela usava uma armadura branca com asas bem longas que chegavam ao chão. – Meu nome é Irís, mensageira da rainha Hera e deusa do arco-íris!

 

Dizendo isso ela junta uma grande quantidade de energia no punho e a dispara contra Hilda. A moça de cabelos brancos leva a mão ao rosto e solta um grito.

 

Gotas de sangue voam pelo ar e quando ela se dá conta, Bado de Alcor está em seus braços.

 

Palácio Valhalla

 

 

Freya está sentada em um banquinho de madeira ao lado e uma cama.

 

_Estes cosmos; parece que está havendo um combate aqui. – A moça loira dirige um olhar penetrante ao homem de cabelos castanhos deitado na cama. – Siegfried, desde aquele dia você está em coma, mas só o fato de ainda estar vivo é uma grande alegria. Vamos, acorde logo, minha irmã precisa de sua ajuda.

 

Santuário de Ártemis, Fonte da Redenção

 

Os cinco bronzeados estão caídos no chão, com uma flecha no peito. Em sua mão Apolo segura um arco dourado e está pronto para disparar contra Atena.

 

Porém, Tohma e Marin colocaram-se na frente da deusa para protegê-la. Ártemis não gostou nada do que viu, pois estava sendo traída.

 

_Então é assim não Tohma? Depois de ter te acolhido em minha morada no Olimpo, é assim que me retribuí?

 

Neste momento um clarão rompeu pelo céu. Cinco anjos aparecem, quatro deles vestem armaduras douradas e um, prateada.

 

Tohma olha atentamente para o anjo de armadura prata, ele conhecia aquele homem, o amava e não quis mais atacar.

 

_Pai?!

Editado Outubro 7, 2010 por Lucas Teixeira

[Bysshe de Doppelgänger 83]

A batalha agora se divide em três e cada uma delas promete muito.

 

Pra variar Seiya e Cia contra um Deus e Jabu e cia apanhando, apesar de parecer que vc lhes reserva uma melhor sorte.

 

Hilda e Bado devem conseguir sobrepujar Iris.

 

Seu texto melhorou muito com relação à suas demais fics.

Espero que continui assim nessa crescente evolução.

 

Abraços.

[Lucas Teixeira 174]

A batalha agora se divide em três e cada uma delas promete muito.

 

Pra variar Seiya e Cia contra um Deus e Jabu e cia apanhando, apesar de parecer que vc lhes reserva uma melhor sorte.

 

Hilda e Bado devem conseguir sobrepujar Iris.

 

Seu texto melhorou muito com relação à suas demais fics.

Espero que continui assim nessa crescente evolução.

 

Abraços.

 

 

Valeu Bysshe!

 

Sim, pra variar né? Mas vocês se surpreenderão com o futuro que lhes reservo, e isso tem alguma coisa haver com a água. Só estou tentando achar uma maneira de encaixar Nachi, Ban e Geki na história.

 

A luta em Hasgard também promete e já adiantando, será 4 X O Olimpo =P

 

Não se esqueça que toda essa evolução eu tenho que agradecer a você que vem me ajudado muito nos últimos tempos.

[Saint Mystic 231]

Faço das palavras de Bysshe as minhas, sem dúvida esta tem sido a melhor que já fizeste e continua assim.

[Thiago A.P. 27]

Lucas Parabens, Seu modo de escrever Evoluiu Muito, Gostei do capitulo, Essa Fic Promete.

Parabens Mais Uma Vez.

[Lucas Teixeira 174]

Faço das palavras de Bysshe as minhas, sem dúvida esta tem sido a melhor que já fizeste e continua assim.

 

Valeu Saint,

 

Agradeço por ler e espero que tenha gostado mesmo

 

Lucas Parabens, Seu modo de escrever Evoluiu Muito, Gostei do capitulo, Essa Fic Promete.

Parabens Mais Uma Vez.

 

Nossa, tava sumido hein? Nunca mais entro no MSN.

 

Valeu por ler! Brigadão Thiaguinho!

[Lucas Teixeira 174]

Cap. 3: Memórias do Anjo sem Asa

 

Marin não entendia as razões por Tohma ter chamado aquele anjo de pai, mas também não entende por que o homem nem prestou atenção nele.

 

_Quem é este homem? – Pergunta a irmã.

 

_Ele foi quem me acolheu no Olimpo, é como se fosse um pai para mim.

 

Tohma começa a lembrar de sua infância.

 

Japão, 1976

 

Por uma estrada de chão, duas crianças caminham. O mais novo aparenta ter seus quatro anos e vem apressado á frente de sua irmã mais velha, que aos sete anos, carregava uma carriola cheia de maçãs.

 

Eles andavam em meio a uma bela paisagem, com arbustos de flores e árvores. O sol estava se pondo, manchando todo o céu numa tonalidade laranja.

 

O menino, percebendo o cansaço da irmã lhe pergunta:

 

_Quer que eu leve o carro um pouco, Marin?

 

A irmã para e esfrega o braço na testa para limpar o suor.

 

_Não, Tohma, só preciso descansar um pouco. – Ela vira-se para o carrinho e escolhe a maçã que lhe parece mais apetitosa e vermelha, dando-a em seguida para seu irmão.

 

_Eba! Maçã! – O garoto se alegra muito com o presente, mas em seguida fica triste. – Não gosto de te ver assim... Também não gosto que sempre é você que carrega esta carriola... – Ele interrompe a fala várias vezes para poder morder a fruta.

 

“Quando crescer, serei o homem mais forte do mundo e então irei te proteger e você não precisará mais carregar coisas pesadas.”

 

Marin era uma menina que se encarregava sozinha de trabalhos duros até mesmo para um adulto. Ela vendia frutas e outros alimentos no mercado para poder garantir a sobrevivência sua e de irmão.

 

Com seus cabelos alaranjados e olhos azuis, Tohma era uma miniatura perfeita de sua irmã.

 

A mãe deles era uma estrangeira desconhecida, que foi embora quando Tohma ainda era apenas um bebê. O pai era um milionário japonês que os largou, pois não queria cuidar deles sozinho. A única lembrança que deixou para eles foram os sinos que ambos carregam no pescoço preso em um fio de couro.

 

Os dois continuaram seu caminho, quando um estrondo muito forte rompeu pelo céu, e este imediatamente escureceu.

 

_Vamos Tohma! Parece que vai chover!

 

_Marin, veja, tem algo de errado com o céu! – O garoto olha inquieto na direção de um forte brilho; ao perceber que aquilo estava vindo na direção deles, Marin o empurrou para o lado, evitando assim que fossem atingidos.

 

_Olhe, vitimas inesperadas. – Uma voz feminina, mas grave, se propaga pelo ar. Uma fenda dimensional se abre na frente deles a dela sai uma mulher de cabelos loiros, que vestia uma armadura que em várias partes remetia a cachos e folhas de videiras. – As primeiras desta guerra!

 

Marin esta sofrendo com as dores da queda e Tohma esta desacordado. A menina fita bem os olhos da moça que provocou todo aquilo. Eles possuíam profundas olheiras, deixando-os com um aspecto de afundados dentro do rosto e sua íris era vermelha cor de sangue.

 

_Melhor, vou poupar o sofrimento de vocês dois. – A mulher prepara um golpe com o punho.

 

_Por favor... Por favor, não! – Ao dizer isto, Marin sente uma mão em sua cintura. Tohma a puxa para trás e põem-se na frente dela.

 

_Irmã! Eu te protegerei! – O menino está todo machucado e com a mão direita estanca um sangramento no braço esquerdo.

 

A moça loira fica olhando os olhos de Tohma por alguns instantes, e passa a ter raiva, pois via esperança neles.

 

_Esses olhos... Morra garoto!

 

No momento em que ia disparar, mais uma voz imponente pode ser ouvida, e mais um homem aparece por uma fenda no espaço/tempo.

 

_Detenha-se Enante de Foice! Tua luta é comigo! – Agora é um homem de armadura dourada e com asas. Ele está apontando um arco e flecha na direção da mulher que não acredita no que vê.

 

_Aiolos... Por acaso é imortal?

 

_Os planos perversos de seu deus acabam hoje! Você e Cálice são as únicas bacantes ainda vivas.

 

_Como pode sobreviver a minha “Viagem Dimensional”?

 

_Ora, não me faça rir. Precisará mais do que uma viagem da Grécia ao Japão para me derrotar.

 

_Então irei te mandar para... Que tal Plutão? Viagem Dimensional!

 

A passagem para uma outra dimensão se abre atrás de Aiolos, mas este não move. Ao contrario dele, Tohma é sugado pelo portal, mas é salvo por Marin que segura sua mão.

 

_Que patético, um golpe nunca funciona duas vezes com um mesmo cavaleiro. – Aiolos tem um sorriso cínico estampado no rosto. – E além do mais, Saga, meu grande amigo e grande cavaleiro de ouro. Ele usa uma técnica muito similar a sua, com a diferença de que você não possui a bondade dele e nem seu poder!

 

_UUGH... – Enante demonstra uma expressão de mais pura raiva, ela não acredita que o seu golpe não surtiu efeito no cavaleiro.

 

_Trovão Atômico! – Aiolos concentra uma grande energia em uma das mãos e a dispara contra a adversária na forma de uma rajada reluzente, mas a poucos metros de distancia da bacante é obrigado a parar, pois Enante pegou Tohma e o usou como escudo. Isso faz com que sua mão comesse a sangrar muito. – Mal... Maldita... Usou o garoto como refém! Como pode!

 

_Hahaha! O que aconteceu Aiolos? Não pode me atacar? – O cavaleiro está com muita raiva da moça. – Então morra! Atravesse a porta deste uni...

 

_Não! – O grito de Tohma ecoa pelo ar, e faz com o coração de Marin acelere. – N... Não irá fazer mal a mais ninguém!

 

O garoto segurou a bacante pela cintura e se jogou para dentro da hiperdimensão, bem na hora em que o portal estava para se fechar.

 

_Não! Moleque! Irá nos matar!

 

_Marin... – A ultima coisa que Tohma viu antes de desaparecer para outra dimensão, foi sua irmã correndo atrás dele e gritando por seu nome.

 

De repente, ele não sentia mais nada, apenas que estava flutuando. Lentamente ele começa a abrir os olhos e ver uma coisa que nunca sonhara ver em sua vida: Uma galáxia.

 

Olhou então ao seu redor e viu planetas, nebulosas e estrelas.

 

_Onde estou? Que lugar é este? Devo ter morrido e aqui é o Limbo, mas o que aconteceu? Marin! – Gritou Tohma quando se lembrou do que ocorrera. – Agora eu me lembro... Aqueles homens de armadura e o que eu fiz... Pobre Marin deve estar tão triste.

 

“Mas o que é aquilo? – Uma forte luz se propaga por toda a dimensão em que Tohma se encontra. – Por acaso é a luz do céu? E aquilo é... Um anjo...”.

 

O homem de asas e de cabelos cinza passa por Tohma e nem nota sua presença, mas quando ouve o garoto gritar “Espera!” ele volta para trás.

 

_O que você quer? – Ele tem uma voz bem doce e calma.

 

_Por acaso você irá me levar para o céu? – O anjo nada responde. De repente uma mulher loira aparece a alguns metros de distancia deles e ela olha Tohma com raiva. Seus olhos estão tão vermelhos que a tonalidade já é quase vinho.

 

_Então você está aí, morra garoto! – A moça junta uma grande quantidade de energia no punho e a dispara contra o menino. O anjo põe-se na frente dele então e fecha suas asas, formando uma espécie de proteção que anula o golpe.

 

_Impossível! Como um homem pode fazer isso.

 

_Comentes-te um engano ao me chamar de homem! Bacante, apesar de lutarmos pelos mesmos ideais, eu terei que te matar pela ofensa que fizeste!

 

_Você é um anjo? Por favor! Perdoe-me!

 

Já era tarde demais. Ao grito de “Enrascada do Labirinto” varias barras de ferro saem da mão do anjo na direção de Enante, transpassando seu corpo para logo em seguida ela morrer.

 

Tohma se assustou com a cena, mas ficou mais ainda quando percebeu que o anjo o deixara.

 

_Espere!

 

_Menino, não pode seguir comigo para onde vou. Seu destino é ficar aqui até o fim dos dias, ou até sua morte.

 

_P... Por favor, não me deixe, eu te ajudo. Ajudava minha irmã a limpar a casa e recolher e vender frutas. Saberei te ajudar e prometo que não serei um estorvo.

 

O anjo para pensar um pouco. Ele fica encarando Tohma olhando seus olhos cheios de vida e esperança.

 

_Está bem, pode vir comigo, mas irá se arrepender da sua decisão e nunca irá me perdoar. Chamo-me Ícaro...

 

_Eu sou Tohma...

 

_Não, esqueça esse nome, pois a partir de hoje será conhecido como escravo.

 

Ícaro pega Tohma pelo braço e parte com ele. Depois de muito tempo, Tohma pode ver agora alguma coisa que não seja planetas ou estrelas, ele via uma montanha.

 

_O que é aquilo?

 

_Seu novo lar... Tohma, bem vindo ao Olimpo.

 

Três anos se passaram. Neste período, Tohma fazia todo tipo de trabalho para Ícaro. Porém, o pai deste, Dédalo, outro anjo de Ártemis, não aprovava o mudo como seu filho tratava o menino, como se ele fosse um verdadeiro escravo.

Varias vezes Dédalo livrara Tohma de castigos impostos por ele, e logo em seguida Ícaro repreendia seu pai, pois dizia que o garoto era de sua propriedade.

 

Um dia, muito aborrecido com isso, ele foi conversar com sua deusa.

 

Parou em frente às imensas escadarias que levavam ao seu trono, respirou bem fundo e disse:

 

_Oh! Poderosa deusa da caça e da lua; tenho um pedido a lhe fazer.

 

_Dédalo, sabes que quando precisa falar comigo não é necessária toda essa formalidade...

 

_Desculpe-me senhora, é que estou um pouco nervoso com Ícaro e tinha medo de falar bobagens.

 

_O que te aflige?

 

_É exatamente sobre isso que quero te falar. Senhorita eu queria te pedir que conceda a mim o direito de criar Tohma. – Ele levanta a cabeça para ver a reação da deusa, mas esta continua com a mesma expressão séria. – Não me agrada a maneira como meu filho trata este garoto; quando este chegou ao Olimpo, seu olhar estava cheio de esperança e felicidade, mas agora, não vejo mais ele sorrir e está sempre com um semblante triste.

 

_Sim, realmente ele está muito infeliz... Dédalo, pedido concedido, mas com uma condição: Quero que você o treine para um dia ele poder me defender. Ficou feliz com a noticia Tohma?

 

O garoto, que espiava toda a conversa por detrás de uma pilastra, ficou surpreso, mesmo sabendo que ela era uma deusa.

 

_Venha cá Tohma. – A deusa estende a mão na direção da criança e esta vem correndo ao seu encontro, dando um abraço na nela. – De hoje em diante você irá treinar muito para se tornar um anjo. Tohma, você será único.

 

Mais tarde...

 

_Como ousou fazer isso!

 

Dédalo e seu mais novo aprendiz estavam em um templo do Olimpo, treinando, quando Ícaro entrou. Ele estava com muita raiva do pai pelo que ele tinha feito, pois achava que o menino era seu por direito já que tinha salvado a vida dele.

 

_Quer um pouco? – Dédalo aponta para uma fogueira onde está sendo assado um pedaço de carne. – Coma, se acalme um pouco, depois conversamos.

 

_Não! A partir de hoje não considero você mais meu pai! Enrascada do Labirinto!

 

Ícaro estende o braço na direção do pai e várias espadas saem de sua mão, fazendo Tohma fechar o olho de medo. Quando abre de novo ele vê as espadas cravadas na parede do templo e percebe que esta no colo de seu mestre.

 

_Filho, se você quer isso, então vai ter. Vou te ensinar boas maneiras moleque!

 

Dédalo fica parado por alguns instantes, de repente, saindo do solo, vários raios começam a subir pelo seu corpo e logo em seguida ele os dispara contra seu filho, que o atinge em cheio.

 

Mas sem perceber, o corpo de Ícaro foi arremessado contra uma pilastra, quebrando-a, e parte do teto caiu em cima dele. Ao ver o que tinha feito, uma lágrima escorreu pelo rosto de Dédalo.

 

Ártemis apareceu no templo então, pois ficara preocupa com todo aquele barulho, e ficou chocada com o que viu: Dédalo em prantos e Ícaro morto.

 

_Tohma, venha cá! – a deusa chamou pelo garoto que estava quieto em um canto, ele começou a andar, mas ficou um pouco desconfiado, pois ela foi à direção do cadáver do anjo. – Um poder como o de seu filho não pode ser desperdiçado. – Ela passa a mão pelo corpo e da boca dele começa a sair uma aura lilás. – Tohma, o poder dele agora é seu!

 

A energia vai da direção do garoto e entra no seu corpo, ele então solta um berro de dor.

[Leão 44]

Nos outros capitulos,não estava me atraindo,mas chamou mais atenção e me pareceu bem melhor no 3º capitulo!

[Lucas Teixeira 174]

Opa, que surpresa te ver aqui Ross!

 

Que bom que te agradou este capítulo, pois deu trabalho faze todo esse passado pro Tohma (Passado este que abrirá espaço para um gaiden)

[Lucas Teixeira 174]

Opa, que surpresa te ver aqui Ross!

 

Que bom que te agradou este capítulo, pois deu trabalho faze todo esse passado pro Tohma (Passado este que abrirá espaço para um gaiden)

[Leão 44]

Opa, que surpresa te ver aqui Ross!

 

Que bom que te agradou este capítulo, pois deu trabalho faze todo esse passado pro Tohma (Passado este que abrirá espaço para um gaiden)

 

 

Obrigado!

 

A versão anterior dava para ler rápido,mas além de ter falas em forma de roteiros(o que é aceitável se for numa comédia),quase nem tinha detalhes(o que é ruim mesmo quando não é comédia,e foi pior ainda porque era uma fic séria).

 

 

E você não acha que Shina está meio convencida?Não acho que ela daria risadinhas por uma epifania,logo falaria o que conseguiu ver e só então atacaria...Vide Regulos,ele explica o que ver depois de atacar.Mas tudo bem,a fic não vai morrer por causa de um comentário da Shina.