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Teikai - A Saga do Céu


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Valeu ae Thiago, espero que se torne um leitor dessa nova fi e que a acompanhe até o final.

Valeu Hyuuga, as postagens vão atraza um pouco mais do que eu previa, mas a história já está a cem por hora

Sim, me inspirei nela, inclusive foi em um post seu lá no Axia que a encontrei....

 

Mas tentei mudar algumas coisas, como o começo da história, a data, a causa da luta (Que achei bem estranha nela) e o fim que Tohma levou, afinal não explica nada. E além do mais, quem o anjo que ajuda Tohma é o próprio Dédalo nessa fic, e na minha foi o Ícaro.

 

Próximo capítulo quase pronto!

 

Shina, Jabu, Ichi, Geki, Nachi e Ban irão mudar, mas será para o bem de Atena ou não? Conseguirão derrotar Órion?

 

o que acontecerá em asgard?

 

E o que o destino reserva para Atena e seus cavaleiros agora com a aparição de mais anjos?

 

Tudo isso você descobrirá nos próximos capítulos. :lol: *suspense....*

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  • 2 semanas depois...

Oi, Lucas, tudo bem?

 

Terminei de ler os três capítulos da sua fic e gostei muito deles, principalmente do terceiro, que mostra o passado de Tohma.

 

A fic está muito boa e acabou de ganhar mais um leitor.

 

Parabéns! ;)

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  • 1 mês depois...

Bom, trago até vocês, o primeiro fanart da fic:

 

http://i812.photobucket.com/albums/zz47/lucasdealmeidateixeira/DeusaHeraTrajes.jpg?t=1292012738

 

Ela aparecerá nos próximos capítulos, não vou falar quem é senão vo dá um spoiler legal, mas quem adivinha não fale! XD

 

PS: Minha mãe disse que é um digno Dom Valentin! :lol:

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Cap. 4: Batalhas Decisivas

 

Um forte barulho estoura pelo ar como se tivesse sido provocado por uma bomba.

 

_Pelos deuses, como seus cavaleiros são fracos Atena...

 

Órion esta em um local onde, como em todo o santuário, há muita água. É uma espécie de desfiladeiro e no fundo deste um riacho, onde se podem ver três corpos. Nachi, Geki e Ban foram derrotados da mesma maneira que Shina e os outros.

 

_Bom, eliminei a ralé já, acho que agora poderei ir ao encontro de minha deusa.

 

_Creio que não nos derrotou ainda!

 

No momento em que ia se virar; Jabu, Ichi e a amazona de Ofiuco aparecem.

 

_Mas como?! Como ainda podem estar vivos? Eu matei vocês! – O espanto percorreu por todo o corpo do anjo quando os viu, e mais ainda quando estes o golpeiam com chutes. – Mas espere; as armaduras, elas não estavam assim. Eu havia destruído as três! Como podem estar tão novinhas assim?

 

As duas vestimentas de bronze e a de prata não apresentavam nenhuma rachadura, brilhavam como nunca e ainda mudaram de forma, protegendo mais partes do corpo e tendo seu formato mais alongado.

 

_Realmente Órion, você as havia destruído, mas de alguma maneira, elas se restauraram ao entrar em contato com aquela água... – Jabu para de falar e reflete um pouco. – Não sei; alguma coisa nela, uma força carinhosa e amorosa, fez nos levantar e lutar de novo, e quando vimos elas tinham mudado.

 

_A água? A água! – De repente o anjo corre na direção do desfiladeiro e olha lá em baixo, o rio, mas os corpos dos cavaleiros de bronze não estão mais lá. Ele então sente algo cortar suas costas e quando se vira, só dá tempo de ver Nachi e Ban, também com as armaduras restauradas, pois Geki já o pega pelo pescoço.

 

_Garras do Urso!

 

Mesmo suspenso no ar, Órion consegue se libertar aplicando um chute no queixo do cavaleiro de urso. Ele então se vê obrigado a lutar contra os cinco cavaleiros de bronze e a amazona de prata, que parte para cima dele com suas garras do trovão. Seguindo o exemplo desta, os outros também o atacam com seus respectivos golpes, e todos acertam o anjo, que cai de bruços no chão.

 

_Morra Órion! – Shina o vira para desferir o golpe final, mas de repente sente algo batendo em suas costas que lhe provoca cócegas e ao olhar para o guerreiro do olimpo não consegue ataca-lo, ficando paralisada, pois algo em seu interior não queria que o fizesse.

 

_Shina? – Jabu estranha à atitude da companheira que fica parada com um olhar penetrante em Órion.

 

Aproveitando a brecha aberta pela amazona, o anjo desaparece com um leve sorriso no rosto que a deixa mais abalada.

 

Enquanto isso, um lindo pássaro voava no céu claro.

 

Palácio Valhalla

 

Íris, mensageira da deusa Hera e deusa do arco-íris, foi enviada a terra para matar Hilda que, junto de Atena e do Santuário, era outra fonte de resistência.

 

Porém ao atacar a representante de Odin, Bado de Alcor, guerreiro deus da estrela zeta, entrou na trajetória do golpe e fora atingido.

 

_Bado...? Mas por quê? – A voz de Hilda saia tremula, pois ela ainda não havia processado o que estava acontecendo. Bado estava ali, em seus braços, um buraco aberto em seu Robe Divino coberto de sangue.

 

_Senhorita Hilda... Perdoe-me por ter chegado tarde, ela não deveria nem ter atacado...

 

_Oh Bado, não fale assim; você me salvou.

 

_Que patético! – Disse Íris após uma longa gargalhada. – Guerreiro Deus insolente e insignificante! Como assim “ela não deveria nem ter ataco”? Acha que seria grande coisa contra mim?

 

Os olhos de Bado ficam petrificados. Naquele instante, ele só conseguia ver a deusa que estava em sua frente, até Hilda sumira.

 

_Não só acho como vou provar! – Ele se levanta de um salto, seu peito ainda sangra muito, mas passa a mão sobre ele e congela o ferimento, na esperança de conter a hemorragia por algum tempo. – Receba o meu golpe! Garra do Tigre das Sombras!

 

Bado avança na velocidade da luz em direção à Íris depositando toda a força que lhe resta em seu ataque.

 

“Shido!” pensava ele “Eu não te decepcionarei!”. O golpe, porém, é contido por Íris, que no mesmo instante se encasula numa espécie de prisma e bado é arremessado longe, inconsciente.

 

_Huhuhuhu! Que patético! – A voz de Íris vinha de dentro do prisma e chegava a Hilda como o som da morte. – Bom; você será a próxima, Hilda! – Com um balançar de suas asas a deusa desfaz o prisma em que estava encasulada, mas quase cai de susto, pois Hilda se encontrava ali, parada a poucos centímetros de distancia.

 

_Saia do reino de Asgard agora, ou sofrerá as consequências!

 

_Consequências?! O que você pode fazer contra mim? Eu sou uma deusa! – E dizendo isso, ela ataca, concentrando uma aura com as cores do arco-íris em seu punho.

 

_Não irei permitir isso! – Inesperadamente, Hilda contem o golpe de Íris com apenas uma mão. Uma aura branco-perolada começa a emanar de seu corpo e o punho de íris se congela.

 

_Mas... O que é isso?! Esse cosmo! Não é o de Hilda! Quem é você?!

 

_Íris, mensageira de Hera! Parta para o Olimpo e de este recado: Odin retornou!

 

_O-o que?

 

_Mas antes... – A voz grave de Odin se propagou por todo o Valhalla e nesse instante, a armadura do deus vibrou do outro lado do desfiladeiro e se elevou no ar para logo em seguida vestir o corpo de Hilda. – Tomo isto Íris! – Ele ergueu a espada e mirou na frágil mulher que ainda segurava.

 

Quando a abaixou, sua afiada lamina cortou uma das brancas asas de Íris.

 

_Ora seu! – Dizendo isso, ela consegue se soltar do punho de Hilda e, através de uma ponte arco-íris, regressa ao Olimpo.

 

Enquanto isso, o cosmo de Hilda desaparece e ela cai desmaiada.

 

Fonte da Redenção.

 

_Senhor Apolo, desculpe-nos pela demora e por fazer sujar suas mãos com estes vermes imundos. – Um dos anjos de vestes douradas se dirigiu a frente do deus e ajoelhou-se, logo em seguida, os outros fazerem o mesmo, menos Dédalo, que ficou de pé ao lado de Ártemis.

 

_Deixe-os conosco agora mestre, graças as suas flechas, poderemos matá-los.

 

_Devagar meus caros, vejam. – Apolo aponta na direção onde os cavaleiros estão caídos, mais precisamente na moça de cabelos roxos que os protege. – Conseguirão derrota-la?

 

O deus começa a rir pela valentia de sua irmã que, prostrada a frente de seus defensores, expressa um olhar sério e destemido.

 

_Atena, mesmo com a derrota quase certa, ela continua lutando? – Ártemis estava indignada, da onde a irmã tira tanta força e determinação? – Será que é o... Amor?

 

_Senhorita, algo te aflige? – Pela primeira vez Dédalo falou, sua voz calma chagou aos ouvidos de Ártemis como uma bela melodia.

 

_Não; nada; quer dizer... O amor... – Ártemis, com seus brilhantes e grandes olhos encara firmemente seu antigo defensor, que neste momento se colocara ao lado de Atena.

 

Um dos anjos de vestes douradas então se levantou e andou na direção de Saori, com o silencio que preenchia o local, era possível a cada passo seu escutar o tilintar de sua armadura.

 

_Deusa Atena, peço que saia da frente deles, estes humanos serão julgados por seus atos hediondos contra os deuses.

 

_Não dirija a apalavra a ela. – Bradou Tohma, e mais um minuto de silencio se formou, até que ele continuou. – Se quer matá-los, terá que primeiro me matar, Paris!

 

_Ora, ora... Nem o havia notado aí Tohma. Mas é normal, não? Afinal, perante nós você é um ser insignificante, humano nojento!

 

_Como ousa! – Tohma parte para o ataque, raios começam a subir do chão para seu corpo, até que chegam a suas mãos e ele os dispara contra Paris.

 

 

Porém, o anjo solar para o golpe com apenas um dedo, usando, como um para-raio.

 

_É só isto? – Os outros três anjos riem do que aconteceu. Tohma, impressionado, olha com desespero para Dédalo que, afinal, ainda era seu mestre, mas este o ignora. – Ai, ai... Tohma prepare-se para a morte!

 

Paris tira de debaixo de sua ombreira esquerda um arco dourado, do tamanho do de Ártemis, próprio para caçadores, e da ombreira esquerda uma flecha, também dourada. Num primeiro instante ele a aponta para Tohma, mas depois, para o céu e dispara. Ele fica olhando a flecha subir, até ela desaparecer no céu, e depois, com um sorriso cínico, encara Tohma.

 

Um instante, que se pareceu mais horas, se passou do momento do disparo, quando os presentes ali começaram a ouvir um baixo ruído, que foi se intensificando lentamente.

 

Quando Tohma percebeu do que se tratava, já era tarde; centenas de flechas vinham do seu em sua direção, como uma chuva.

 

_VROCHÍ APÓ VÉLI! (Chuva de flechas!).

 

O ataque iria atingir todos, Saori, os bronzeados e Marin. O ex-anjo teve tempo apenas de fechar os olhos, ia ser atingido. Mas não foi. Atena, como no ataque de Apolo, fez um campo de força a partir de seu escudo que os protegeram e as flechas se cravaram todas nele.

 

Por causa do forte barulho que elas produziram, os cavaleiros de bronze acordaram de seu desmaio e todos se assustaram ao ver as flechas acima de suas cabeças, mas logo perceberam que não havia mais perigo nelas.

 

_A... Atena... Saori! – Seiya, assim como os outros se levantou, e eles então sentiram uma dormência na região do peito.

 

_É por causa das flechas. – Disse Tohma. – Não sei o quanto sabem de mitologia, alias, de nosso passado, mas elas são banhadas no veneno de Píton.

 

_É sabemos... – No instante em que Seiya falou, Atena tirou seu campo de força e com isso, as flechas caíram sobre eles.

 

_Ai, ai Atena. É admirável a sua determinação. – Disse Paris. – Mas por quanto tempo irá durar?

 

_Paris, já chega, eu me encarregarei de Atena agora, cansei de brincadeiras! – Apolo voltou a emitir o cosmo cor de fogo e com o calor do mesmo.

 

_Apolo, não insista nesta luta tola! – Disse Saori. – Saia do meu santuário...

 

_Seu santuário? – Interrompeu Ártemis. – Esqueceu-se de que o entregou a mim, assim como toda a Terra?

 

_Sim irmã, meu santuário. Afinal, meu sangue corre por estas terras. – Percebendo que os presentes ali não entenderam, ela continuou:

 

“Em meu sacrifício, nesta fonte, espalhei meu sangue divino pela água que aqui nascia. Como bem sabe Ártemis, aqui é também o lugar onde nasce toda a água presente neste ‘seu’ santuário.”

 

_Não pode ser... Então! – Ártemis já havia entendido o que Atena queria dizer.

 

_Sim, meu sangue está espalhado por cada parte aqui, em cada lagoa, riacho, ou poça d’água. Não tardará muito...

 

_E o santuário voltará ao normal. – Apolo terminou a frase por Atena. – Idéia brilhante Atena, conseguiu nos encurralar. Mas eu já entendi seu joguinho e lhe adianto que não gostei nem um pouco DE PARTICIPAR! – Dizendo isso, Apolo explode seu cosmo, e a temperatura do local aumenta momentaneamente.

 

Neste instante, vários brotos de plantas começam a surgir do chão, e crescem numa velocidade tão surpreendente, que em poucos minutos se tornam árvores gigantescas.

 

_A transformação já começou. – Disse Marin. – E pelo visto, estamos no bosque da Fonte de Atena.

 

_Fonte de Atena? – Perguntou Seiya, que nunca ouviu falar desse lugar no santuário, enquanto ao longe, um templo pequeno se erguia ao sopé de uma elevação de pedras e dele começou a sair um pequeno riacho, que ao cair sobre as rochas do lugar se transformava em um conjunto de cachoeiras.

 

_Aqui, é aonde os cavaleiros vem repousar para se recuperar de seus vários ferimentos causados em batalha. – Continuou sua mestra. – Dizem que este bosque se formou quando uma lagrima caiu aqui da própria estatua de Atena.

 

Ao longe os doze templos se formavam e a montanha se erguia novamente.

 

_Você disse que descobriu meu joguinho? – Atena agora estava tão perto de Apolo, que o suor escorria por seu corpo. – Então você já sabe. – De debaixo das mangas de sua armadura, dois selos com a palavra “Atena” em grego pintados a tinta neles. – Adeus irmãos!

 

_Não, você não vai! – Apolo intensificou mais sua energia, mas Atena não se moveu. Continuou parada com os selos nas mãos.

 

O deus então levantou o braço direito e ameaçou dar um tapa no rosto de Atena. Mas foi impedido graças a Shun que prende o braço do deus em sua corrente e com a outra, envolve o corpo de Ártemis.

 

_Vai Atena! – Disse o cavaleiro. – É a única chance!

 

_ Ora seu verme! – Apolo puxa as correstes e trás Shun para perto si, fazendo o cavaleiro sofrer com as altas temperaturas.

 

_Shun! Não1 – Gritava seus companheiros, menos Tohma, que tinha o olhar fixado em Dédalo, e este nele, que pareciam nem estar ciente do que estava acontecendo.

 

De repente, Apolo começa a golpear as costas de Shun, mas o cavaleiro não solta as correntes, que ainda funcionam graças e somente por estarem seu estado divino.

 

_Saori! – Gritou ele.

 

Atena então ergue o braço e ameaça selar os dois. Mas Paris, com um movimento rápido dos braços, atira uma flecha que acerta os dois selos, cravando-os numa rocha.

 

_Agora! Apolo! – Gritou a deusa da lua.

 

Uma explosão de fogo. Tudo ficou tão claro que ninguém conseguia ver nada. Quando a luz voltou ao normal é que eles se deram conta do que aconteceu: Os deuses e seus anjos haviam sumido e levarão consigo Shun.

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Lucas, gostei muito do capítulo.

 

As batalhas mostradas estavam bem trabalhadas. Achei interessante o plano de Athena em recuperar o santuário. Curioso para ler a continuação.

 

Em relação ao fanart, ele ficou ótimo. O desenho ficou muito bom, parabéns! Tenho uma suspeita de identidade da mulher que desenhou.

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  • 2 semanas depois...

Obrigado a todos ^^, que bom que tenham gostado. Só para adiantar, o começo do próximo capítulo esta impressionante, até eu me surpreendi com o resultado e com a aparição dessa mulher.

 

Mais um fanart chegando:

 

http://i812.photobucket.com/albums/zz47/lucasdealmeidateixeira/orion1.jpg?t=1292877298

 

É a glória do Anjo Órion, espero que gostem! ^^

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Cap. 5: Preparativos para uma nova fase

 

Alguns dias se passaram desde os fatos narrados anteriormente... E ainda não se tem notícias sobre o paradeiro de Shun.

 

O Santuário voltou ao normal, mas algo de errado estraga sua bela paisagem: A grandiosa estatua onde os bravos cavaleiros de ouro estão selados. Várias vezes os cavaleiros remanescentes e até mesmo Atena tentaram destruí-la, mas nada surte efeito. Sempre que alguém tenta algo novo, nem mesmo consegue relar nela, já que é atacado por uma força invisível muito poderosa, enquanto um cosmo de proporções gigantescas cerca o santuário, deixando particularmente Shina, a amazona de Ofiuco, inquieta.

 

Em Asgard, Hilda está de cama; não acordou ainda desde o seu desmaio. A armadura de Odin ainda repousa no seu pedestal em Valhalla, mas ela emana um forte cosmo, como se estivesse viva, apenas esperando para entrar em ação.

 

Mas mal sabem que este estado de “paz” está prestes a ruir.

 

Monte Olimpo

 

A morada dos deuses desde a queda de Urano, passando assim para seu filho Cronos, e depois conquistado pelo filho deste, o jovem Zeus. Nele, os doze deuses chamados “Olimpianos” convivem em harmonia com seus cortejos, templos e guerreiros.

 

No estremo oeste deste, se localiza o templo onde a esposa de Zeus reina; Hera. É um lugar majestoso, decorado com flores e penas, onde se festeja dia e noite.

 

A deusa reside no salão mais alto de seu templo e a única entrada que há nele é um extenso corredor, adornado com estátuas de pavões em suas laterais, feitas de pedras preciosas lapidadas, como diamantes, ametistas, safiras e jades.

 

Por ele, uma bela moça de cabelos volumosos e loiros vinha andando tão graciosamente que parecia estar flutuando. Ela usa um véu branco feito com a mais pura delicadeza sobre seu corpo que o deixava a mostra.

 

Ao chegar ao final do corredor, ela se deparou com uma imensa porta feita de carvalho, onde havia entalhado mais pavões, que se abriu abruptamente apenas com um tocar de suas mãos.

 

Quando adentrou no recinto, se deparou com uma cena que poderia ficar admirando ali por horas: Uma mulher imponente estava sentada em um trono de ouro e empunhava com a mão direita um lindo cetro feito de prata e bronze e lapidado nele havia um enorme diamante.

 

De cada lado do trono havia uma pilastra, e nelas, um pavão empoleirado. O da esquerda era lindo e majestoso, com suas penas azuis e verdes esvoaçando. O da direita era diferente, pois era inteiro branco; branco como a neve. Era assim, pois representava a paz do mundo, porém a moça percebera que ele estava meio enfraquecido e doente, pois nem se mexeu quando ela entrou, enquanto o outro abriu sua enorme cauda em um semicírculo.

 

Hera usava um vestido de noiva um tanto incomum: Ao invés de tecido branco, ele era feito apenas de puras penas de rabo de pavão; sem costura, elas estavam presas umas as outras, formando um encaixe perfeito, que definia todo o corpo da deusa.

 

_Mandou me chamar? – disse Afrodite, a moça loira. – O que quer?

 

_Como vimos, Apolo e Ártemis não cumprirão suas missões... – A voz da rainha do Olimpo saiu calma e suave, tanto que Afrodite quase não a ouvira quando começou a falar.

 

_...isso era de se esperar já...

 

_NÃO ME IMTERROMPA! – Agora a deusa do matrimônio deu um berro tão grande, que o pavão colorido, que já havia encolhido as penas, abriu-as novamente, enquanto o branco apenas soltou um chiado por seu fino bico. – Como dizia, os deuses gêmeos falharam e não derrotaram Atena e, por conseguinte, perderam, humilhando assim todo o Olimpo...

 

_... Creio que não foi culpa deles, o Olimpo já estava bem humilhado graças à Poseidon e Hades. – Interrompeu-a novamente Afrodite, mas agora com um tom de blefe.

 

Hera, tentando conter a raiva, apenas suspira fundo e depois continua:

 

_Quero que você vá a terra! – Disse Hera, sem mais delongas, impedindo assim Afrodite de interrompê-la de novo.

 

_Hunf, era só isso? Porque não disse logo?

 

_Ora sua... – Hera falou tão baixo que Afrodite nem pode escutar, depois continuou em voz alta. – Mas quero que leve uma coisa. Venha, me acompanhe.

 

A deusa se levantou do trono e começou a andar em direção à uma porta de madeira situada atrás dele, e Afrodite a acompanhou. Ao cruzar o portal, a deusa da beleza se deparou com um grande jardim, abarrotado de lírios e romãzeiras.

 

Elas andaram até, pelo que Afrodite julgou, o centro do jardim e lá havia um pequeno templo em forma circular. E lá estava ela: A coroa de Hera, que diziam dar a deusa poderes inimagináveis, assim como a quem a usasse.

 

_Você vai me dar isso?

 

_Sim, mas não pense que é por que estou te ajudando, mas sim por não querer ver mais uma derrota nossa.

 

Afrodite se encantou pela coroa cravejada de rubis, mas no memento em que esticou seu braço para pega-la, Hera a segurou.

 

_Em troca eu o quero.

 

_Quer o que? – Afrodite não entendeu o pedido de Hera num primeiro instante, mas depois descobriu do que se tratava. – A sim, você sempre o quis não?

 

A deusa da beleza então materializa uma pequena maçã dourado em suas mãos: O pomo de ouro, com as inscrições Το πιο όμορφο (A Mais Bela).

 

_Tome. – E o deu nas mãos de Hera, a qual os olhos dela brilharam em cima do artefato. Afrodite então pegou a coroa e saiu do templo indo de volta para a sala onde se encontravam os pavões e ela foi seguida por Hera.

 

Ao chegarem, se depararam com dois anjos ajoelhados: Paris e Dédalo.

 

_A. vocês vieram! – Começou Hera. – Afrodite; escolhi os dois para irem com...

 

_Desculpe, mas não iremos. – Disse Paris.

 

_Como assim?

 

_Podemos atender a seus chamados, mas não somos anjos livres, temos senhores. – Disse Dédalo. – E além deles, só acatamos ordens de Zeus. Portanto, se quiser, chame algum dos anjos sem senhores.

 

_Ora seu... Lacaio!

 

_Deixe-os Hera. Eles têm razão. – Afrodite ainda mantinha a expressão de blefe. – Além do mais, prefiro levar meus anjos e servos. Agora, deixe-me ir.

 

_Quando pretende ir a terra? – Hera soltou um berro, pois Afrodite já estava no corredor.

 

_Quando eu quiser. – Disse ela sem nem olhar para trás. –Ei! Vocês dois, queiram me acompanhar? Estou indo a morada de seus senhores.

 

Os anjos se levantam e acompanham a deusa da beleza. A porta do corredor se fecha e Hera solta um berro de raiva, fazendo os dois pavões assustar.

 

Grécia – Atenas

 

Toda a região do santuário está tomada por uma grande tristeza. A hora mais dura é no meio da tarde, quando o sol se esconde por detrás da prisão dos cavaleiros de ouro; e todos, num ato já involuntário, olham em sua direção.

 

Sem eles as doze casas estão desprotegidas, tornando um novo ataque do Olimpo quase certeza de derrota.

 

Por isso, Saori pediu para que os cavaleiros de bronze e prata sobreviventes as protegessem. Assim, Seiya protege Áries; Jabu está em touro; Ban em Gêmeos; a casa de Câncer segue vazia; Ikki está em Leão; Nachi reside em virgem; Shiryu escolheu a casa de Libra; Geki em Escorpião; Marin em Sagitário; em Capricórnio está Ichi; Hyoga em Aquário e em Peixes está Shina, que ainda se sente um pouco estranha e não para de pensar em Órion, o anjo de Ártemis.

 

Um dia, de súbito, todos perceberam e começou-se a perguntar: “Onde está Kiki?”. Foi então que Shina se lembrou, ele não havia retornado da missão que lhe dera.

 

_Será que ele conseguiu? – Perguntava a si mesma. – Ou será que o mandei para uma missão suicida?

 

Fronteira Índia-Paquistão: Região da Caxemira.

 

_Vá para a fronteira da índia e o Paquistão... Encontre Geiste... blá blá blá. – Kiki andava cambaleando e reclamado, estava todo sujo e com alguns aranhões pelo corpo, provocados através de tombos durante a jornada. Percorrera toda a fronteira pelo lado indiano a maior parte do trajeto desde o sul até o norte, indo raras vezes para o lado paquistanês.

 

Agora já entrará na região disputada de Caxemira, estando já próximo ao Himalaia, mas precisamente no Vale da Caxemira.

 

Ele se guiava pelo leito do Rio Jhelum procurando um lugar em que pudesse dormir. Foi então que chegou há cidade de Sopore. Lá a primeira coisa que viu foi um pomar, com grandes macieiras recheadas de frutos.

 

_Hummm... Ainda bem, estou com fome! – Disse o garoto, e deixando de lado a urna da armadura de Cinzel que trouxera consigo, subiu em uma arvore e recolheu algumas maçãs.

 

A lua já apontara no céu quando ele se encostou a um tronco de árvore para dormir, mas não conseguia. Não parava de em Geiste e do por que Shina querer que a encontra-se.

 

Foi então que ouviu alguém se aproximar. Ele se esconde sobre alguns arbustos e garantiu que teria uma boa visualização dali.

 

_Te encontrarei na festa! – Disse um deles no idioma local, que por coincidência Kiki conhecia graças aos ensinamentos de seu mestre Mu. Foi então que se recordou: Estava tão próximo de casa, mas não podia ir lá. Depois re-começou a escutar, pois outro homem chegou.

 

_Não irei. Não há pessoa neste mundo que me faça se aproximar daquele lago! – Disse o recém chegado. – Aquelas ruínas me dão medo!

 

Lago Wullar. Situado entre as Cidades de Sopore e Bandipore; e alimentado pelo rio Jhelum, escondia um grande tesouro, as ruínas datadas do século XV do console do sultão Zain-Abidin-ul.

 

_Vou para lá. Esse pode ser um bom lugar para alguém se esconder. – Disse Kiki, mas interessado na festa do que nas ruínas na verdade.

 

Continuou seguindo o rio até chegar ao lago e viu ao longe várias luzes acessas e também as ruínas

 

_A festa é tão próxima ao lugar que procuro! – E ele foi para a festa, mas antes tomou o cuidado de ficar invisível.

 

Naquela noite teve um banquete inimaginável, como não tinha há muito tempo. Já estava de barriga cheia quando sentiu algo estranho, era um cosmo.

 

_Que, que agressivo! E... Vem das ruínas!

 

Foi então que aconteceu. Do interior do velho console, saíram vários raios em direção da multidão que se aglomerava ao redor do lago, ferindo e às vezes até matando pessoas.

 

Kiki só teve tempo de vestir a armadura e sair correndo, mas mesmo assim foi atacado, não por um dos raios, que pareciam vivos, mas por serpentes que o agarraram e o levaram.

 

Quando elas o soltaram, ele estava já dentro das ruínas e estava sendo observado por alguém: Um vampiro.

 

Levou um grande susto, mas depois percebeu que não se tratava de um propriamente, mas sim de uma mascara que alguém vestia.

 

_Essa mascara... Reconheceria em qualquer lugar... Você é Geiste!

 

_Humm... Você me procura por acaso jovem cavaleiro?

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  • 2 semanas depois...

Tenho que admitir que vc melhorou bastante sua narrativa com relação à sua outra fic.

Realmente algo a se elogiar.

 

Para compor seu modelito Hera deve ter espiado algum barracão de escola de samba.

A fanart ficou boa, mas seu fosse ela jamais sairia com isso na rua.

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Cap. 6: A Casa de Ofiúco

 

O vento soprava forte naquela noite, agitando as águas do lago Wullar, fazendo-as subir pelas margens e encharcar os cadáveres daqueles que não conseguiram fugir da ira dos raios.

 

Perto do local onde era a festa, havia o velho console do antigo sultão, para onde foi levado por serpentes um menino trajando uma armadura de bronze.

 

_E então, me responda, por acaso me procurava?

 

_É... Sim! – Disse Kiki meio desconcertado. – Foi Shina que me enviou, ela disse que você poderia nos ajudar.

 

_Shina?! Então ela lembrou que eu existo?Bom e porque ela precisa de minha ajuda? Afinal, ela que me disse para ficar exilada do Santuário por uns tempos.

 

_é que nós fomos atacados... A guerra contra o Olimpo começou! – Ele se levantou, mas seu semblante era de tristeza. – Toda ajuda é necessária...

 

_Você disse o Olimpo? – Geiste ficou assustada, não compreendia por que o Olimpo estava atacando. – Ei garoto, o aconteceu após a revolta de Saga?

 

_Poseidon e Hades despertaram e Atena saiu vitoriosa, isso deve ter enfurecido Zeus.

 

A amazona ficou parada por alguns instantes. Ela havia sentido dois grandiosos cosmos nos últimos meses, mas nunca imaginou que fossem deuses, muito menos ainda cogitou a hipótese de uma Guerra Santa contra o Imperador do Inferno.

 

“Será que Shina quer que eu...” pensava ela “Quer que eu assuma seu lugar?”.

 

_Garoto vamos, logo, se o que você me diz é verdade, precisamos agir. – Geiste se dirige ao ponto mais fundo do console e depois volta com uma urna nas mãos, onde estava entalhada em alto relevo uma serpente-Naja, com sua língua em forma de V para fora. A urna se abre e dentro salta uma armadura cor de rosa no formato de uma víbora entrelaçada a um tronco que se despedaça em varias partes e recobrem o corpo de Geiste. – Mas antes, tenho que testa-lo para ver se tem força e honra suficientes para pisar em tal solo sagrado para onde vamos.

 

_Hum?

 

_Garras de Trovão!!!

 

_AHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!! – Vários raios saem da mão de Geiste na direção do garoto, eletrocutando-o. – Esse golpe, é idêntico ao de Shina! Por que... Por que você me atacou?

 

_Já te disse, tenho que te testar! Para isso, você deverá lutar comigo jovem cavaleiro! Tem que provar que tens força, senão de que adiantará um cavaleiro tão fraco contra o Olimpo?

 

“Ela tem razão... Eu sou fraco, nem terminei meu treinamento ainda... Mestre Mu, pó que você teve que morrer? Será que este é o meu destino também, morrer por Atena?”. Kiki estava caído no chão, com o corpo cheio de queimaduras. “Eu não sou capaz de derrotá-la, mas... Mas; eu tentarei!” Ele se apóia no braço direito e se levanta: _ Tentarei em honra de meu mestre! Mesmo qu meu cosmo ainda seja pequeno, já é bem próximo do seu nível Geiste!

 

_Meu nível? Hahaha! Escute garoto, não é por que eu trajo uma armadura de bronze queira dizer que meu cosmo esteja nesse nível. Você cometeu um terrível engano e vai pagar carão por isso! – Uma aura dourada começa a sair do corpo da amazona e seu cosmo preenche todo o local onde estavam. – Garras do Inferno!

 

_O quê? – Geiste se aproxima numa velocidade extremamente grande de Kiki e com suas unhas “rasga” a pele de suas pernas. – Esse cosmo, é de um cavaleiro de ouro! Como você tem tanto poder?!

 

_Você entenderá quando chegarmos ao nosso destino, mas antes, você não acha que tem que atacar? Desse jeito morrerá garotinho!

 

_Então está bem! Vendaval do Pó de Estrelas! – Um furacão cintilante sai na direção de Geiste e a atinge em cheio, formando uma grande cortina de poeira. – Eu consegui?!

 

De repente do meio do pó sai um braço e agarra Kiki pelo pescoço, apertando-o com as garras, fazendo o sangue dele jorrar.

 

_Hahaha! “Consegui?!”, que cômico! Mas tenho que admitir que é um ataque bem poderoso moleque, me diga, acho que você teve participação nessas batalhas divinas não? Isso somado ao treinamento de Mu te deu poder garoto! Acho que isso já basta. Kiki – esse é o seu nome não? – vamos você merece ir para lá, e talvez a casa termine seu treinamento.

 

_A casa?! Como assim?

 

_Você descobrirá. – Ela solta Kiki. – Preciso que você nos teleporte para Berlim, agora. Foi para isso que Shina mandou me chamar.

 

_Sim!

 

Uma luz azulada envolve os dois e eles desaparecem.

 

Santuário – Casa de Peixes.

 

_Eu senti o cosmo de Geiste, e agora o Kiki. – Shina está na entrada da décima segunda casa, apoiada numa pilastra; o vento forte agita seus cabelos e faz um aroma de rosas subir do chão da casa. – Ele a encontrou, estou feliz, teremos uma aliada de peso... Irmã...

 

_Olá Shina! – Um jovem loiro subia pelas escadarias, era Hyoga, que subia as escadarias em direção ao Salão do Grande Mestre, pois havia recebido um chamado de Atena.

 

_Ah, Hyoga...

 

_O que você tem?

 

_Nada, é que, o Santuário está tão triste não acha?

 

_Sim, e ainda mais com aquela estatua assombrosa.

 

_A estátua! – Shina de repente se assusta e cai no chão, Hyoga corre a levanta.

 

_Você está bem?

 

_Estou; é que... – Ela olha na direção da estátua e vê duas grandes asas nela.

 

_Então, vou continuar meu caminho, até mais!

 

Hyoga chega ao Salão e encontra Atena, ela estava sentada no trono dourado do grande mestre, com o báculo na mão direita e o escudo apoiado ao trono.

 

O cavaleiro se ajoelha diante dela e faz uma reverencia.

 

_Pode-se levantar Hyoga, e se prepare, pois irá partir do Santuário.

 

_Irei partir? O que quer que eu faça?

 

_Todos os cavaleiros de Atena que ainda existem neste mundo devem comparecer ao Santuário, portanto, quero que você vá à Graad Azul e chame Alexei de Rena para o Santuário!

 

Alemanha – Berlim, Avenida Unter den Linden

 

Principal Avenida de Berlim - Leste é onde ficam vários famosos monumentos da cidade, como a Ópera Estatal, o museu histórico, o museu Guggenheim de Berlim, o Palast der Republik e oBerliner Dom, mas o mais importante e mais famoso seja o Portão de Brandemburgo. Construída no estilo neoclássico, possui doze colunas dóricas de estilo grego. Sendo seis de cada lado. Há cinco vãos centrais por onde passam cinco estradas. Sobre o arco está a quadriga, estátua da deusa grega Irene - deusa da paz, em uma biga puxada por quatro cavalos, que galopeiam em direção à Pariser Platz. A deusa leva na mão direita, uma cruz e em cima desta a águia prussiana, símbolos da vitória Alemã contra as tropas de Napoleão Bonaparte. Ao lado do arco há dois pavilhões sobre colunas, com aproximadamente a metade da altura do portal.

 

Pela rua vinha caminhando uma mulher de cabelos negros compridos e um garoto ruivo; ambos carregavam uma urna nas costas, o que deixava as pessoas intrigadas.

 

_É para lá que vamos? – Disse Kiki surpreso. – Não tem nada ali!

 

_Olhe com mais atenção e use seu cosmo.

 

Foi então que Kiki sentiu: Um cosmo emanava por todo o Portão, protegendo-o de alguma coisa como um campo de força. Atrás das colunas agora Havia uma grandiosa construção de cinco andares, feita de acordo com a arquitetura grega. Os corpos de duas serpentes ficavam em cada uma das bordas e os dentes da união das víboras serviam como porta. A quadriga agora desaparecera e no lugar dele estava uma armadura dourada, que representava um homem lutando com uma cobra.

 

_Aquela Kiki, é considerada a décima terceira casa do Zodíaco, A casa de Ofiúco, e ali em cima está a armadura de mesmo nome.

 

_Ofiuco? Então ela tem alguma relação com Shina?

 

_Se tem! Shina é protetora desta casa! Sim! – Gritou ela vendo a expressão de assustado do garoto. – Mas ela não quis o cargo; como é tola; achou que não tinha competência para tal coisa.

 

_Por quê? Ela é tão orgulhosa!

 

_Escute! Vários cavaleiros e amazonas vêm aqui procurar treinamento, e é a guardiã daqui que deve treiná-los, além do mais, ela deve proteger toda Berlim. Shina não quis tamanha responsabilidade sobre seus ombros, então o cargo dela teve que ser ocupado por mim.

 

_Você disse que ela deve proteger Berlim?

 

_Sim. Originalmente esta casa se situava em Paris. Ela foi construída a mando de Shion para proteger a França após a Primeira Guerra Mundial, mas foi destruída durante a segunda e o Grande Mestre a reconstruiu aqui.

 

_Foi destruída? Achei que os humanos não podiam vê-la.

 

_Que estranho; Mu não te contou ou você dormiu durante suas explicações garoto? A Segunda Guerra não foi comum digamos. A suspeitas de que o espírito do deus Ares tenha se apoderado do corpo de Hitler para se vingar de Atena. As suspeitas só aumentam se analisar-mos a destruição da casa na França.

 

“Desde o término da guerra, o resto do mundo, inclusive o santuário, não vê os Alemães com os mesmos olhos Kiki.” Continuou ela enquanto se aproximavam da casa. “Por isso Shion temeu que o mal nascesse de novo aqui.”

 

Eles chegaram próximos as dentes que formavam a porta e esta se abriu sozinha, saindo de dentro dela um tapete vermelho, como sendo a língua da víbora. Eles entraram, o tapete se enrolou e os dentes se fecharam e eles mergulharam numa escuridão.

 

_Auto! Parem intrusos e se apresentem! – Uma voz masculina veio das sombras e as luz se ascenderam, revelando um homem de armadura roxa e cabelos pretos. – Sou Kitalpha de Equuleus, guardião desta casa!

 

_Guardião? Fico em exílio das minhas atividades e meu posto já é tomado? Eu sou Geiste de Cobra, amazona de bronze e rainha desta casa! E este é Kiki, também cavaleiro de bronze. Vejo que tenho novos inquilinos não? Retsu seu imprestável, apareça! Isso são modos de receber sua rainha?

 

_Desculpe rainha Geiste, não percebi que era você. – Outro homem aparece trajando uma armadura azul-marinho, com ombreiras em forma de garra. – Retsu de Lince ao seu dispor. – Ele faz uma referencia para ela e também o faz Kitalpha.

 

Mais quatro homens e uma amazona aparecem e fazem o mesmo, são eles: Fomalhaut de Peixe Austral, Circini de Compasso, Ant de Antlia, Norma de Esquadro e June de Camaleão.

 

_Meu deus! Quantos novos! Retsu, você que ajudou no treinamento?

 

_Não, a casa fez tudo senhorita!

 

_Rainha Geiste! Nós lhe juramos lealdade!

Editado por Lucas Teixeira
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  • 2 semanas depois...

Capítulos cinco e seis lidos.

 

Sobre o primeiro, gostei da aparição de Hera na história e do local onde Geist estava escondida. Esou curioso para ver Afrodite no campo de batalha.

 

Sobre o capítulo seis, gostei demais. A parte da Casa de Ofiúco ficou muito boa. Além do mais, houve a apresentação de outros cavaleiros que participarão da guerra contra o Olimpo. Só mais uma coisa. A casa de Ofiúco foi construída depois das Guerras Napoleônicas em Paris.

 

Gostei do fanart de Órion.

 

A fic está muito boa.

 

Abraços.

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Cap. 7: Aliança feita em Asgard

 

 

Asgard – Palácio Valhalla

 

Nos portões que dão acesso a morada de Hilda, dois homens vestindo peles de animais e armaduras de couro faziam a guarda no local e conversavam sobre os acontecimentos ocorridos em Asgard.

 

_Desde o ataque a Senhorita Hilda ainda não se recuperou, estamos totalmente vulneráveis.

 

_Sim; Siegfried permanece em coma e nossa última esperança, Bado, morreu.

 

_O que é isso? – Dois homens encapuzados aparecem perante os guardas, um deles retira o manto que cobria-lhe o rosto e revela ser o Guerreiro deus de Alcor. – Saio por uns dias e já me matam?

 

_Senhor... Mas como?

 

_Não tem o direito de me perguntar nada! O que posso lhes dizer é que fui enviado em uma missão especial. Agora abram os portões e deixe-nos passar!

 

_S-sim senhor Bado... – Os dois saíram correndo e giraram o mecanismo que abria o portão, porém quando o Guerreiro Deus estava prestes a atravessá-lo eles o abaixaram, quase o atingindo. – Espere... Quem é este que o acompanha? – Disse, reparando no cabelo de tom violeta claro e na armadura azulada que o outro homem encapuzado trajava.

 

_Quem ele é só interessa a senhorita Hilda e a mais ninguém, agora abram logo isso ou matarei os dois!!!

 

Após isso adentraram no Palácio sobre olhares desconfiados dos vários guardas. Bado de repente parou antes de chegar ás escadarias de entrada ao observar um homem que estava no último degrau. Ele trajava uma armadura alaranjado/dourada, que possuía um longo saiote e asas curtas; seus cabelos eram roxos e seus olhos avermelhados e trazia na mão direita uma flauta.

 

_Você? Mas porque está aqui?! Me diga, Sorento de Sirene General do Império de Poseidon!

 

_Ora, Ora Bado... Achei que tivesse mesmo morrido como nos boatos. Pensei que eu e Tétis teríamos de fazer a proteção de Hilda para sempre.

 

Uma mulher extremamente linda e de cabelos loiros, trajando uma armadura na cor vinho apareceu ao lado de Sorento, enquanto este começou a tocar sua flauta, emitindo um doce e penetrante som.

 

_Vamos Bado. – Disse Tétis. – A senhorita Freya quer vê-lo, parece que Hilda está acordando.

 

O homem que acompanhava o guerreiro deus nada disse, nem sentimento algum demonstrou, por outro lado, Bado estava repleto de raiva. Ele serrou o punho direito e com um salto armou um soco no General Marina, que o deteve com apenas uma mão.

 

_Acalme-se, já ouviu falar que o inimigo do meu inimigo é meu amigo?

 

_Mas o que fizeram é imperdoável! Vocês servem aquele que amaldiçoou este reino e são culpados pela morte de meu irmão e dos meus amigos!!! Por que estão aqui?!

 

_Você saberá na hora certa, agora ande logo, não ouviu o que Tétis disse? – E saiu tocando sua flauta pelos jardins de gelo do palácio, enquanto Bado, a marina e o homem encapuzado adentraram no palácio.

 

Ele parou de tocar sua flauta quando se aproximou de uma estalagmite de gelo, que era como uma pilastra do muro.

 

_Você acha que ele irá aceitar? – Disse.

 

_Espero que sim, Atena precisa muito da nossa ajuda Sorento, por isso libertei seu senhor...

 

_ “Seu” ao invés de “nosso” senhor; você não o considerada mais como tal?

 

_Pufft... Nunca o considerei e você sabe bem disso.

 

_Sim, tens razão... Mas por que veste esta escama então?

 

_Por que não tenho outra opção a não ser lutar nas hostes do deus dos mares novamente.

 

Sorento começa novamente a tocar o instrumento, deixando o outro homem sozinho.

 

Leste da Sibéria – Graad Azul

 

O reino do norte dos Guerreiros Azuis, mandados para cá por Atena para guardarem o espírito do deus dos mares na primeira Guerra Santa da história, onde os exércitos de Atena e de Poseidon se enfrentaram numa feroz e mortal batalha, resultando na derrota deste e na destruição de sua fortaleza, Atlântida.

 

Porém o povo destas terras de extremo frio se rebelou contra Atena e deixaram de atender ao Santuário há alguns séculos, mas tudo isso ficou para traz quando o jovem príncipe Alexei selou a paz com o santuário após se unir com o cavaleiro Hyoga e derrotarem o espírito diabólico Loki, que encarnou em um dos Guerreiros Azuis.

 

Pela neve vinha caminhando um jovem de cabelos loiros, muito agasalhado e levava uma urna nas costas com um cisne entalhado.

 

Quando estava próximo à entrada do reino, vários homens também muito agasalhados com mantos de pele de urso montados em cavalos interceptaram seu caminho.

 

_Alto! Quem é você? – Disse o cavaleiro do centro.

 

_Hyoga cavaleiro de bronze da constelação de Cisne!

 

_É você mesmo Hyoga? – Uma voz doce e suave veio do meio do aglomerado de guerreiros, que abriram passagem e deixaram-na passar, era Natássia, princesa de Graad Azul, que desceu correndo do cavalo e o abraçou. – Ah! Hyoga! Você não sabe como é bom te ver! Veio nos visitar?

 

_Não Natássia... – No mesmo instante ela o soltou pela surpresa das palavras do cavaleiro. – Tenho que me encontrar com Alexei.

 

_Meu irmão não está. Ele partiu a alguns dias após receber a visita de um homem estranho.

 

_Homem estranho? Quem é?

 

_O que sei é que ele se chama Bado e disse que vinha a mando da sacerdotisa Hilda de Asgard, sei disso, pois eu o recebi.

 

_Você disse... A-Asgard? Eu tenho que ir para lá Natássia...

 

Monte Olimpo

 

Os primeiros templos que se viam quando se entrava na morada dos deuses eram de Ártemis e Apolo e no lar da deusa da lua estava ocorrendo uma espécie de reunião.

 

Afrodite e Apolo estavam lá discutindo sobre o ataque da deusa do amor ao Santuário de Atena.

 

Um jovem de cabelos esverdeados, trajando uma armadura divina observava a tudo acorrentado pelos pés e palas mãos ás paredes do local, quando um clarão azul tomou conta de todo o templo, e Shun desapareceu.

 

_Como? – Perguntaram as duas deusas.

 

_Não sentiram o cosmo? – Disse Apolo num tom sarcástico, mantendo seu ar de superioridade. – Poseidon também entrou na batalha!

 

_Poseidon? – Ártemis estava confusa. – Ele não está aprisionado por Atena? E o que quer com o garoto?

 

_Calma Ártemis, uma de cada vez... – Respondeu Afrodite. – Bom, parece que foi libertado por algum motivo não? E ainda está ajudando esse cavaleiro que auxiliou na sua derrota. Seja lá o que seu tio está tramando, não é boa coisa.

 

_Pois bem, quando irá atacar Afrodite? Hera já está furiosa com a sua demora e lembre-se, Atena não está sozinha, primeiro Odin derrotou Íris, agora Poseidon.

 

_Fique calmo Apolo, fique calmo, tudo ao seu tempo, também não estarei totalmente sozinha.

 

_Você fala da coroa de Hera?

 

_Claro que não Ártemis! Só aceitei por que a achei um ótimo acessório, não acha? Na hora certa saberão de que estou falando. – A deusa se levantou e se dirigiu á saída do templo.

 

_Então me responda, por que deu o pomo de ouro para ela? Você perdeu o título! – Disse Apolo.

 

_Puff... Não preciso daquilo, sei que sou “A Mais Bela”, nunca precisei do pomo, só achava que era um belo troféu. – Respondeu ela olhando-os por cima do ombro. Dois anjos de armadura roxa se juntaram a deusa e partiram dali.

 

Asgard – Palácio Valhalla

 

Deitada numa cama e coberta por lençóis de seda, Hilda finalmente abria os olhos depois de Odin usar seu corpo como avatar. Lentamente e com muita dificuldade ela se levantou e viu que havia várias pessoas ao seu redor observando-a.

 

Ela identificou que era Freya, Bado e dois estanhos, um encapuzado e uma moça loira trajando uma escama que reconheceu seu uma serva de Poseidon.

 

_O que aconteceu? Eu não me lembro de muita coisa, só de Bado ensanguentado...

 

_Não se preocupe senhorita Hilda, eu estou bem, já me recuperei do ferimento causado por Íris... – Ele fez uma pausa na fala, pois não sabia como comunicar a Hilda o que havia se passado. – Eu... Senhorita devo lhe dar um recado...

 

_Um recado Bado? De quem? – Indagou a Sacerdotisa enquanto o Guerreiro Deus se aproximou da cama e se ajoelhou.

 

_De nosso deus, Odin. – Respondeu ele, deixando todos na sala surpresos, inclusive o homem de cabelos lilás que agora retirou o capuz, revelando em seu rosto traços de realeza.

 

“Ele encarnou em seu corpo senhorita Hilda e derrotou a mensageira do Olimpo, quando a senhora desmaiou, senti um forte calor em meu corpo. Era o cosmo dele que falava em minha alma, ele me disse para ir buscar o jovem príncipe de Graad Azul, Alexei, para nos auxiliar e para ajudar-mos Atena e seus cavaleiros!”

 

Alexei se aproximou de Hilda e se ajoelhou do lado de Bado.

 

_Estou honrado de estar ao seu lado e servindo a ti vossa majestade!

 

_Muito abrigado jovem príncipe das terras gélidas, é grande minha satisfação.

 

_Irmã, como é bom te ver acordada! – Exaltou Freya de alegria. – Mas você tem visitas...

 

_Visitas? – Nesse momento Hilda passou a prestar mais atenção na marina que estava ali e só agora se deu conta realmente do que estava acontecendo, foi quando Sorento entrou nos aposentos. – Mas o que eles fazem aqui! Saiam já das terras de Asgard usurpadores da paz!

 

_Acalme-se irmã, eles prometeram nos ajudar!

 

_Como assim?

 

_Deixe-me contar tudo senhorita Hilda – Disse Sorento. – Desde que sofremos a derrota na batalha contra Atena, eu e o jovem Julian Solo saímos pelo mundo ajudando as vítimas das enchentes causadas por nosso Senhor.

 

“Porém, um dia, enquanto Atena travava uma feroz luta no Elísios contra o Imperador do Inferno e nos dois estava-mos no Cabo Sunion, o Espírito do deus dos mares se manifestou em Julian para ajudar Atena, mas logo depois disso, ele desapareceu quando um jato de água saiu do solo e o encobriu.”

 

Todos na sala prestavam atenção nas palavras de Sorento, tanto que nem perceberam a chegada de um jovem loiro, que ficou parado junto a porta.

 

“Fiquei desesperado com aquilo e de repente, como que por instinto, minha escama emergiu das águas do Mediterrâneo e vestiu meu corpo. Fiquei confuso, mas logo avistei Tétis vindo nadando pelas águas, ela estava sendo perseguida por alguma coisa. Eram Sátiros, os guerreiros de Dionísio o deus dos Delírios e do Vinho.”

 

“Fui a seu auxilio e juntos derrotamos os três na praia. Eram estranhos, pois realmente tinham pés de cabra como na mitologia! Bom, depois disso, o Espírito de Poseidon entrou em contato conosco. ‘ Sorento, vá buscar auxílio e ajude Atena! Os deuses do Olimpo estão com muita raiva dela e irão atacar a Terra, se isso acontecer, todo o reino submarino cairá também e Zeus fará todo de novo. Será um novo Gênesis!’”

 

_Isso... Espera, quem libertou Poseidon? – Bado estava confuso.

 

_Ora não é obvio? – Disse Hyoga inesperadamente e todos se assustaram com sua chegada. – Então você está aqui Alexei! Mas deixe me continuar. A pessoa que o libertou agora é a mesma que o libertou antes. Só um homem tem poder para tal coisa.

 

_Acho que você já sabe o final da história não Hyoga? – Disse Tétis.

 

_Sim, mas eu achei que estivesse morto, afinal eu te vi ascendendo aos céus junto com o Juiz do Inferno Radamanthys! Você nos deve explicações; - Um homem de cabelos azuis aparece emergindo das sombras, seu rosto idêntico ao do traidor que assassinou o Grande Mestre, movido por sua personalidade maligna despertado pelo irmão. – Kanon de Gêmeos!

 

_Como é bom te ver também Hyoga! Sim, eu sobrevivi ao contrario do Wyver. Mas não foi por mim, o cosmo de Atena me protegeu, e quando vi, estava caído no chão da sala do Grande Mestre; a ânfora de Poseidon na minha frente. Eu arranquei o selo de Atena movido pelo instinto, e a aura do deus dos mares saiu dela, logo depois a Escama de Dragão Marinho baixou dos céus na minha frente.

 

_A aliança que faremos aqui talvez dure para sempre, ou não, mas que dure pelo menos até o fim desta batalha pela vida e pela Terra – Disse Freya quase emocionada.

 

_Que hilário são as guerras não? Ontem inimigos hoje amigos. – Disse Sorento. – Hyoga, com você e Alexei aqui, queremos selar o pacto entre Marinas, Guerreiros Deuses e Cavaleiros!

 

_Sim, a ajuda de vocês será bem vinda... – E todos se deram as mãos na sala, quando sentiram algo terrível. Um poderoso cosmo estava indo na direção do Santuário.

 

_Temos de nos apreçar! Vamos! – Disse Kanon.

 

_Hyoga! Antes eu queria te dar uma coisa. – Disse Hilda e se levantou da cama, para depois sair do quarto acompanhada de sua irmã. Logo as duas voltaram e a governante de Asgard trazia uma urna na cor do gelo na qual estava gravada em alto revelo uma serpente. – Esta armadura não tem muito poder sem uma safira de Odin, mas com elas o traje se torna muito poderoso, e eu quero oferecê-lo a você, pois já o usou.

 

_Hilda, isto é? – Quando a sacerdotisa abriu a urna, uma estatueta em formato de serpente saltou de dentro dela. Hyoga logo reconheceu a armadura que vestira sobre a influencia de Durval que controlava seu espírito. A Toga de Midgard, porém agora havia nela uma safira de Odin em seu peitoral.

 

Para surpresa dos presentes ali, a armadura diminuiu muito e se tornou em bracelete na forma de uma serpente enrolada, que protegeu o antebraço do cavaleiro de Atena, e a safira apareceu no centro de seu peitoral.

 

_Que Odin te proteja!

 

Santuário – Coliseu

 

Perante a prisão dos cavaleiros de ouro estava parado um homem envolto num manto negro que parecia absorver toda a luz ao seu redor. Ele olhou para o topo da estátua e disse:

 

_Por que não se revela agora! Anda saia daí e venha lutar!

 

_Ora, o que um demônio como você está fazendo aqui nas terras de Atena?! Huhuhu...

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