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[ND] 31 - O Labirinto do Templo dos Gêmeos


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ネタバレ注意   星矢にとどめを刺そうとする斗馬だが死人同然の星矢を前に自ら手を下す必要はないと一旦は見過ごす。 だが星矢の首を持っていけばこのマスクから解放されるのと生き別れになった姉を探しに行けると考え再び星矢の首を狙う。 ドサっと落ちる星矢の首! だがそれは瞬の見た幻影だった 星矢に何かが起きたと心配になる瞬だが今は双児宮を突破するのが先だと二人で再び突入 双児宮を突

http://img269.imageshack.us/img269/8537/pic3do.jpg http://img46.imageshack.us/img46/6875/pic4cc.jpg   Estas duas últimas, por Heiji-sama!   http://img547.imageshack.us/img547/3162/dragon002d.jpg http:

[NEXT DIMENSION] PART 31 - SCANS HQ   http://img155.imageshack.us/img155/1065/15822713.th.jpghttp://img687.imageshack.us/img687/1856/42181856.th.jpghttp://img98.imageshack.us/img98/6213/38594363.th.jp

E surge o Cisne Hiyoga... Bem ao estilo Touma no capitulo anterior... Porra duas casas de gêmeos e Shun deixar o Tenma sozinho, vai morrer em dois tempos não deve saber nem do 7° sentido. Bem o SHun já sabe como sair da casa de gêmeos... Usar a proteção circular e a corrente Triangular para atacar o cara controlando a armadura na outra dimensão...

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O Cisne Branco finalmente surge! :kosumo:

 

Como já disseram, Hyoga está mesmo lindão! *-* Quando Kururu quer, ele desenha muito bem sim. /rock

 

Eu não tinha receio, mas, mesmo assim, que bom que Touma e Marin continuam sendo irmãos!

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Extracto de questões/respostas da Japanrockstar no blog toripon:

 

Ao que parece o Ginga já referido para aí uns 2 anos, é a parte do Presente do ND.

O Wan já falou 4103.5931 vezes... "Ginga Shinwa" o Kurumada enfiou nos textos de lado do mangá desde os primeiros capítulos do Next Dimension... os "olímpicos" estão complicando porque querem.

 

E a chegada do Hyoga ficou fodona.

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Acho que o Shun pressentir Seiya prova que esse Passado não é o verdadeiro. Não é possível que Shun sentisse Seiya como uma distância de 243 anos. Ele é alguma Cavaleiro de Ouro de Virgem agora é? /evil

 

Para além de outros factores.

 

Primeiro que Presente e Passado não ocorrem ao mesmo tempo. Não tem lógica nenhuma que ocorressem. Pois desde quando que passado, presente e futuro ocorrem ao mesmo tempo, se cada um deles depende do anterior período temporal?

 

O que podia ser, é que as nebulosas do lago de Chronos seriam apenas uma 'janela' para os respectivos períodos temporais, e não que estivessem a ocorrer ao mesmo tempo, como é óbvio. Mas pronto, isto não prova se o Passado de ND é verdadeiro ou não, apenas para demonstrar que muito provavelmente se trata de uma dimensão paralela. Pois Shun sentir Seiya entre 243 anos de diferença não me parece nada possível lol

 

Para além de que isso explicaria porque o Passado de ND é praticamente copy-paste do Clássico. Pois seriam as memórias de Saori usadas para criar essa dimensão.

 

E também Shijima diz que sente Athena em outro espaço-tempo. E não falou em apenas tempo, por isso as pistas tão à mostra XD

 

Depois o nome de ND, e Kurumada sempre disse que o segredo de ND estaria no seu nome, por isso nada mais que óbvio lol

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 Primeiro que Presente e Passado não ocorrem ao mesmo tempo. Não tem lógica nenhuma que ocorressem. Pois desde quando que passado, presente e futuro ocorrem ao mesmo tempo, se cada um deles depende do anterior período temporal? 

 

Leia as teorias de Einstein e verá que para ele ao menos, acontecem sim. Deixarei uma citação:

 

A distinção entre passado, presente e futuro é apenas uma ilusão teimosamente persistente. Albert Einstein
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 Primeiro que Presente e Passado não ocorrem ao mesmo tempo. Não tem lógica nenhuma que ocorressem. Pois desde quando que passado, presente e futuro ocorrem ao mesmo tempo, se cada um deles depende do anterior período temporal? 

 

Leia as teorias de Einstein e verá que para ele ao menos, acontecem sim. Deixarei uma citação:

 

Lol e onde está a explicação lógica? XD

 

Dizer por dizer, qualquer um pode dizer o que quer lol

 

Se conseguir explicar com lógica como é que os diferentes períodos temporais (passado, presente e futuro) podem ocorrer ao mesmo tempo, talvez concorde nesse ponto ;)

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Foi ISSO que Einstein quis dizer? o_O certeza? Sei não...

 

 

 

Anyways, só pra lembrar que o capítulo resolve a questão de Saori ter ido embora com Shun deixando Seiya totalmente desprotegido. Quando ela colocou a pulseira em Seiya ela já tava protegendo ele (afinal, ela já tava decidida a ir atrás de Ártemis).

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Bem, segundo Einstein, o tempo é uma medida criada pelo ser humano para dar um reciocinio lógico, é como nossa mente interpreta o meio mas tudo acontece ao mesmo tempo, mas como se fossem "barreiras dimensionais" seriam o tempo. Essa poderia ser uma das razões porque pessoas poderiam lembrar de coisas que elas não vivenciaram.

A nossa mente na verdade racionaria e nos impediria de ver essas barreiras temporais, mas que estão acontecendo ao mesmo tempo.

 

Os Princípios da Teoria de Einstein

 

Para Newton, existia um tempo absoluto, verdadeiro, matemático que fluía constantemente da mesma forma para todos os observadores. Os relógios de todas as espécies não passavam de meros reflexos, aproximações do tempo metafísico. Quando Einstein estabelece os seus dois princípios, para construir a sua nova teoria à semelhança da Termodinâmica, surgem consequências dramáticas. Por exemplo, se um comboio passa com velocidade constante numa estação, e duas pessoas nas extremidades do comboio acendem as suas lanternas e apontam-nas para o centro do comboio de modo que um passageiro sentado na estação veja os sinais luminosos chegarem simultaneamente, podemos perguntar o que vê alguém colocado no centro comboio? Do ponto de vista da pessoa sentada na estação, a pessoa colocada no centro do comboio está a mover-se no sentido do condutor que está na frente do comboio e a afastar-se do condutor na retaguarda. De modo que para os observadores estacionados na estação não restam dúvidas que o observador no centro do comboio recebe o sinal da frente primeiro e só depois o sinal luminoso proveniente da retaguarda. Logicamente este observador assume que os dois sinais enviadas à mesma velocidade e percorrendo a mesma distância não podiam ter sido enviados simultaneamente. Logo, os dois sinais luminosos são simultâneos no referencial da estação, mas não são simultâneos no referencial do comboio. A simultaneidade de acontecimentos distantes é pois um conceito relativo.

 

Antes de discutir mais profundamente a relatividade do tempo vamos enunciar os princípios de Einstein na sua forma original:

 

1. Princípio da relatividade: todas as leis da física tomam a mesma forma em todos os referenciais inerciais; em particular as leis da electricidade, magnetismo e óptica, além das da mecânica.

2. Postulado da luz: a luz propaga-se através do espaço vazio com uma velocidade definida c que é independente do estado do movimento do corpo emissor.

 

 

 

O primeiro princípio poderá ser enunciado do modo mais enfático que se segue: nenhuma experiência, realizada num referencial, poderá detectar ou medir o movimento uniforme desse sistema de referência.

 

O postulado da luz é uma das leis da natureza que deve ser verdadeira para todos os observadores inerciais. Se a velocidade da luz não fosse a mesma em todos os referenciais, então seria possível detectar o movimento de um referencial medindo a velocidade da luz nesse referencial.

 

Uma consequência directa dos dois princípios é que dois observadores inerciais em movimento relativo discordam se dois acontecimentos que tenham ocorrido em lugares diferentes são simultâneos ou não. Esta relatividade da simultaneidade está também presente nas medidas dos tempos dos relógios e dos comprimentos das barras em movimento. Sem estes dois fenómenos, que podem aliás ser vistos como as duas faces da mesma moeda, entraríamos naturalmente em conflito com o princípio da relatividade.

 

Em 1913, Einstein publicou uma nova versão da relatividade do tempo, com base numa experiência de pensamento particularmente simples. Imaginemos que dois espelhos paralelos constituem um relógio em que cada clique é definido pela travessia de um sinal luminoso de um espelho para o outro. Consideremos dois sistemas destes (“relógios”) com uma velocidade relativa v entre si. Um observador em repouso em relação um destes relógios (referencial S) verá o outro (referencial S’) a afastar-se para a direita, no exemplo da figura, de tal modo que ele vê a luz descrever uma trajectória oblíqua. Por conseguinte, medido pelo o seu relógio, o clique do relógio em movimento é mais longo do que o seu.

 

 

 

Mas para um observador em repouso em relação ao relógio da direita, a luz continua a descrever uma trajectória vertical e, sendo a distância entre os dois espelhos igual nos dois relógios, ele mede-a da mesma maneira: d=ct’. Note que na figura t’ é o tempo (de ida) medido pelo observador em repouso em relação ao relógio que se afasta para a direita com velocidade v. Normalmente mede-se o tempo de ida e de volta, i.e., 2t’, mas a distância entre os espelhos é ct’. Ao tempo t’ entre dois acontecimentos corresponde o tempo t, medido pelo observador em repouso em relação ao relógio da esquerda. É fácil verificar, usando o teorema de Pitágoras, que t’

 

 

 

 

 

Não se trata de uma ilusão mas de um efeito físico real. Os dois observadores medem tempos diferentes para os mesmos acontecimentos e para os intervalos entre dois acontecimentos.

 

 

Em 1911, Einstein mostrou que o mais interessante seria considerar um relógio vivo, um organismo, lançado numa viagem de ida e volta a uma velocidade próxima da velocidade da luz. No regresso o organismo quase não teria envelhecido enquanto os que ficavam na Terra teriam envelhecido ao longo de gerações. De forma ainda mais gritante Paul Langevin imaginou posteriormente uma situação com dois gémeos: um ficava na Terra enquanto o outro fazia uma viagem de ida e volta durante, por exemplo, 10 anos do seu tempo (próprio), isto é, o tempo medido no referencial do viajante. Quando volta à Terra verifica que o seu gémeo está quase 58 anos mais velho se a velocidade relativa durante toda a viagem tiver sido v=0,985 c, quase 99% da velocidade da luz do vácuo. É interessante notar que de acordo com o gémeo que ficou na Terra, o gémeo viajante afastou-se até uma distância de 4,925 anos-luz (quase cinco anos-luz) e depois regressou. Mas de acordo com o gémeo viajante, o espaço percorrido na ida foi só 0,8498 anos-luz, o que corresponde a uma contracção das distâncias na direcção do movimento. Percebemos que os dois efeitos: dilatação do tempo e contracção de comprimentos andam sempre associados, como não podia deixar de ser para que a velocidade da luz se mantivesse invariante. Finalmente, notemos que sendo o movimento relativo e os referenciais inerciais equivalentes, e sendo dados dois referenciais inerciais, cada um deles com uma barra de um metro dispostas ao longo da direcção da velocidade relativa entre os referenciais, e admitindo v=0,6 c, então ambas as barras são observadas com um comprimento de 80 centímetros. Claro que no referencial onde estão paradas, os comprimentos das barras continuam a ser um metro. Ao tentarmos perceber porque razão o comprimento de uma barra é diferente nos dois referenciais, deparamos novamente com a relatividade do tempo. E porquê? Porque para medir o comprimento de uma barra em movimento somos obrigados a observar as suas extremidades simultaneamente nesse referencial. Ora esses dois acontecimentos não serão simultâneos em qualquer outro referencial. De modo que a observação de uma dada barra a partir de vários referenciais obriga-nos a considerar vários pares de acontecimentos diferentes. Um mesmo par de acontecimentos só poderá ser simultâneo num dado referencial. Em última análise, todas estas questões cinemáticas se reduzem à discussão da relatividade de acontecimentos distantes.

 

Como último ponto desta discussão salientemos que a Teoria da Relatividade Restrita, como veio a ser chamada, não afirma que tudo é relativo, como algumas vezes se ouve comentar. Einstein distingue o que é relativo do que é absoluto. A velocidade da luz, por exemplo, é invariante, é a mesma para todos observadores inerciais. E há vários outros invariantes nesta teoria. Por isso, a designação de Teoria da Relatividade é talvez infeliz. Einstein, de início, referia-se à Teoria do Princípio da Relatividade. E o matemático Felix Klein sugeriu o nome de Teoria dos Invariantes. Mas vários autores utilizaram a designação “Teoria da Relatividade” e Einstein, especialmente a partir de 1915 depois de construir a sua teoria da gravitação, passou a designar a teoria construída em 1905 por Teoria da Relatividade Restrita, para marcar a diferença com a sua Teoria Geral da Relatividade.

Fonte : http://www.portaldoastronomo.org/tema_pag.php?id=16&pag=2
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ND está 50/50.

O futuro é excelente, a cada capítulo fica melhor, já o passado está cada vez me despertando menos interesse com essas cenas recicladas, minha única curiosidade sobre o passado são as aparências dos outros cavaleiros de ouro.

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Acho que o Shun pressentir Seiya prova que esse Passado não é o verdadeiro. Não é possível que Shun sentisse Seiya como uma distância de 243 anos. Ele é alguma Cavaleiro de Ouro de Virgem agora é? /evil

 

Para além de outros factores.

 

Primeiro que Presente e Passado não ocorrem ao mesmo tempo. Não tem lógica nenhuma que ocorressem. Pois desde quando que passado, presente e futuro ocorrem ao mesmo tempo, se cada um deles depende do anterior período temporal?

 

O que podia ser, é que as nebulosas do lago de Chronos seriam apenas uma 'janela' para os respectivos períodos temporais, e não que estivessem a ocorrer ao mesmo tempo, como é óbvio. Mas pronto, isto não prova se o Passado de ND é verdadeiro ou não, apenas para demonstrar que muito provavelmente se trata de uma dimensão paralela. Pois Shun sentir Seiya entre 243 anos de diferença não me parece nada possível lol

 

Para além de que isso explicaria porque o Passado de ND é praticamente copy-paste do Clássico. Pois seriam as memórias de Saori usadas para criar essa dimensão.

 

E também Shijima diz que sente Athena em outro espaço-tempo. E não falou em apenas tempo, por isso as pistas tão à mostra XD

 

Depois o nome de ND, e Kurumada sempre disse que o segredo de ND estaria no seu nome, por isso nada mais que óbvio lol

 

Uma coisa é o mundo "real" (mesmo não existindo explicações concretas sobre o que de fato é o tempo e como ele funciona), outra coisa é uma obra de ficção chamada "Saint Seiya", que envolve deuses, mitos e coisas sobrenaturais. E, para a série, o tempo é um enorme lago controlado/gerenciado/administrado por um deus do Tempo chamado Cronos, onde suas eras são várias galáxias diferentes, com tudo acontecendo ao mesmo tempo: passado, presente e futuro.

 

Os eventos do passado - o Mito de Hades/Meiô Shinwa - são importantes para o futuro dos personagens - Mito da Galáxia/Ginga Shinwa - e tudo faz parte da continuação direta do mangá original. Não há espaço para julgamento equivocado de alternatividade do Mito de Hades do NEXT DIMENSION.

 

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A entrada triunfal do Hyoga para salvar Marin era algo que eu já esperava, mas tudo fica bem mais emocionante com os diálogos e imagens. O traço e a colorização estão soberbos!

 

Dois Templos dos Gêmeos + Shun e Tenma separados = isso eu não esperava /rock

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Só uma coisa: Chronos >>> Einstein. :TrollFace:

 

No momento em q foi mostrado o lago com inúmeras galáxias representando passados e futuros distintos coexistindo, bem... acho q já pra entender, né? XD

 

No mais, nem vi realmente sobre o q estão falando quanto a isso, só algumas citações sobre teorias cientificas, Einstein e as tais impossibilidades/possibilidades. Aí resolvi dar um pitaco meio random. XP

Editado por Flégias Lycaon WL
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Os eventos do passado - o Mito de Hades/Meiô Shinwa - são importantes para o futuro dos personagens - Mito da Galáxia/Ginga Shinwa - e tudo faz parte da continuação direta do mangá original. Não há espaço para julgamento equivocado de alternatividade do Mito de Hades do NEXT DIMENSION.

 

Esse passado pode ser importante ou não para o futuro, visto que Zeus já tinha motivos mais do que suficientes (derrota de Poseidon, morte de Hades, destruição do Meikai e Elysius, bronzeados com as God Cloth, Cavaleiros terem a audácia de lutar contra os Deuses) para lançar a sua fúria a Athena. O problema é que esse passado é desnecessário. Apenas isso.

 

E continuo sem perceber como o tempo é algo relativo, pode ser relativo para o observador, mas o tempo em si deve ser absoluto.

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Pois é, creio que desde o momento que Cronos explicou a simultaneidade do passado/presente/futuro, todos esses "fenomenos" estariam previamente explicados.

 

Em resumo, me parece normal que Shun possa "sentir" o Seiya. Para quem ñ consegue imaginar isso, basta tentar pensar assim: Shun está no Olimpo durante todo esse tempo. Ele ñ "sumiu" no espaço/tempo do presente. Apenas atravessou uma "janela" (que poderiamos assumir como "aberta"), na qual visualiza eventos do passado mas que são, essencialmente, seu presente (digo, do Shun e da Saori).

Editado por V!OLADOR
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Esse passado pode ser importante ou não para o futuro, visto que Zeus já tinha motivos mais do que suficientes (derrota de Poseidon, morte de Hades, destruição do Meikai e Elysius, bronzeados com as God Cloth, Cavaleiros terem a audácia de lutar contra os Deuses) para lançar a sua fúria a Athena. O problema é que esse passado é desnecessário. Apenas isso.

 

E continuo sem perceber como o tempo é algo relativo, pode ser relativo para o observador, mas o tempo em si deve ser absoluto.

Nunca entendi porque Atena deveria ser castigada pela derrota de poseidon e Hades... eles que quiseram matá-la e dominar o mundo.. Atena apenas se pos ao sacrifício e seus saint's a defenderam... será que se poseidon matasse Atena, Zeus iria se rebelar contra poseidon??? Será que Atena tinha que aceitar ser morta pra não despertar a fúria de Zeus??? isso não faz sentido... agora, Ela querer ir ao passado e avacalhar com o tempo e tal só por causa de um humano??? agora sim eu vejo o porque de Zeus e os outros deuses se rebelarem contra ela.. agora tudo começa a fazer sentido... e o passado acaba sendo importante nesse contexto... no mais, Kurumada vai desenvolvendo a Saga do Céu ao mesmo tempo que homenageio o clássico com o passado... traz novos dourados, novos (velhos) heróis e vilões...

gosto dessa dinamica... enquanto quero ver o que acontece no futuro, quero tb ver os gold's do passado e Suikyo... O melhor mangá pra mim desde saint seiya clássico...

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Fico feliz de mais em ver o Hyoga. Não sei se ele é o meu Cavaleiro de Bronze... talvez seja (os 5 são tão legais, que sempre tenho dúvidas. Acho que Shiryu, Ikki, Seiya e Hyoga estão empatados em 1º lugar, e o Shun em 2º lugar). Só gostaria de avisar aos marinheiros de primeira viagem, que o Hyoga no mangá é muito mais foda do que no anime, viu? O Hyoga é tão foda no mangá, quanto o Ikki é no anime (e o Ikki do mangá é tão foda, que não tem correspondente a ele no anime...). Portanto, estou empolgadíssimo com essa luta entre o Cisne e o Touma.

 

O Touma surgiu no Ginga Shinwa com um uma aparência muito impactante! Um corpo todo calejado, e preso por umas 7 ou 8 correntes grossas... uma marca de uma asa arrancada nas costas. Realmente aberracional. Mas nesse capítulo, pelo o pouco que deu para saber através dos spoilers, ele já deixou de ser apenas um estereótipo, e já ganhou muito conteúdo. Ele luta para rever a sua irmã perdida. Minha nossa! Esse cara é idêntico ao Seiya no passado. Foi realmente uma jogada de mestre. E o lance de colocar Touma e Marin, ambos mascarados, se reencontrando, sem saberem a real identidade um do outro foi realmente genial.

 

Mas por hora os olofotes se viram para o iminente embate entre Hyoga e o Anjo Caído. O Hyoga é um dos personagens mais fortes do clássico, e o Touma é uma promessa de um novo personagem fortíssimo. Para mim é imprevisível quem terá o domínio desse combate. Por mais que quando se trata de Cavaleiros ficamos com aquele protótipo de combate de Cavaleiro de Bronze sempre começa apanhando, esse aqui é o mangá, feito pelo próprio Kurumada! Quando vem diretamente das mãos do Kurumada, não há protótipos... tudo é imprevisível. De todo modo, vejo no Touma um enorme potencial em se unir aos 5 Cavaleiros de Bronze como personagem principal de Saint Seiya... é precipitado dizer isso, mas a impressão que eu tenho no momento é a mesma de quando vi o Ikki surgindo nas Guerras Galáticas.

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Pois é, esse ''furo'' do tempo é a explicação de que esse passado é falso (e então somente o de LC é o verdadeiro, não existe aquela história de ''dual angle''!!11one)! [/)]

Editado por Seiya Ogawara
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Nunca entendi porque Atena deveria ser castigada pela derrota de poseidon e Hades... eles que quiseram matá-la e dominar o mundo.. Atena apenas se pos ao sacrifício e seus saint's a defenderam... será que se poseidon matasse Atena, Zeus iria se rebelar contra poseidon??? Será que Atena tinha que aceitar ser morta pra não despertar a fúria de Zeus???

 

Ora aí é uma coisa que está no Clássico e no filme Prólogo que não faz sentido.

 

Valentine diz em Cocytus a Seiya, que aquele é o lugar dos Cavaleiros que se atrevem fazer face aos Deuses, nomeadamente Hades.

 

E depois no Prólogo, quando os Deuses prendem os dourados na estátua, eles dizem que vão prender as suas almas, porque estes tiveram a audácia de fazer face aos Deuses.

 

O problema é que se Athena tem Cavaleiros, estes devem lutar por ela não? No entanto, eles são castigados por agirem como deveriam agir. Ou seja, eles são condenados por serem fiéis ou infiéis lol

 

Mas Kurumada é que criou essa falha.

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O problema é que se Athena tem Cavaleiros, estes devem lutar por ela não? No entanto, eles são castigados por agirem como deveriam agir. Ou seja, eles são condenados por serem fiéis ou infiéis lol

 

Mas Kurumada é que criou essa falha.

 

Por serem EXTREMAMENTE fieis. Eles lutam por ela de forma tal, que matam ate outros Deuses.

 

Uma coisa é ser fiel a seus ideiais - e eles são. Outra é Athena ñ ser capaz de salva-los no pós-morte ou dar-lhes a devida gloria por seus feitos em vida. Ate pq, eles são fieis a Athena mas quem disse que ela tem a razão? assim como um espectro julga Hades como a "verdade" - e nós ñ.

 

Assumimos que Athena tem a razão por motivos obvios (bem, ela é a protagonista) mas dentro do contexto da historia isso é relativo.

 

___________

 

Mas do que, diabos, estavamos falando mesmo? que tal voltarmos a ND 31? XD

Editado por V!OLADOR
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Por serem EXTREMAMENTE fieis. Eles lutam por ela de forma tal, que matam ate outros Deuses.

 

Mas se eles são guerreiros, é mais do que natural eles matarem guerreiros de outros Deuses e os próprios Deuses XD

 

E até agora 'só' Hades foi morto, deixando haver sítio para os coitados dos mortos. Isto já é um grave crime.

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ND está 50/50.O futuro é excelente, a cada capítulo fica melhor, já o passado está cada vez me despertando menos interesse com essas cenas recicladas, minha única curiosidade sobre o passado são as aparências dos outros cavaleiros de ouro.

 

 

Esse é também o meu pensamento.

 

 

Espero que essa parte do passado acabe logo, até para que Kurumada não faça nenhuma cagada e nem fique insistindo nesses guidões. Queremos novidades, já chega de mesmice. Que venha Apolo, Artemis, Zeus...chega de subir essas malditas 12 casas (ainda mais com tantos guidões).

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Só achei chato o lance do Shun ficar nessa corrida na casa de Gêmeos de novo, depois da luta q teve contra o Saga, nas 12 casas... Mas enfim.

Se o Saga que foi o "criador" da técnica caiu na mesma devido ao Kanon,e não conseguia sair...vcs acham,mesmo que o Shun seria diferente?Os dois tinham conhecimento da técnica e nem por isso ficarem imunes a ela.

 

Não tem problema nenhum até aqui,o negócio é p Shun agir corretamente se a armadura de gêmeos aparecer pra fazer com que a ilusão seja desfeita,ou mesmo derrotando seu cavaleiro (afinal não sabemos se o GM traidor é ele).Não acho nada impossível o Shun sair ileso,e sobrar pro Tenma enfrentar o cavaleiro de gêmeos

 

Bom rever esses sonhos "pegadinha do malandro, são clássicos trash,teve uns dois no mangá envlvendo o Shiryu decapitado pelo Mu,e o Ikki arrancando o coração de Sun/Hades-mas vai saber como o Shun sabia a aparência do Touma (e Seiya a do Mu) :lol:

 

E ao contrário de alguns acho que a parte do passado está longe de ser monótono,ainda tem mais coisa a explorar como a descida do Shijima e o avanço do bonde Suikyo.Guidão por guidão (odeio essa palavra) todos os neo-mangás são,e pra mim já chega de cavaleiros de ouro,mas nem por isso vou deixar de gostar dos acontecimentos por causa disso-envolvendo seus antecessores do século XVIII ou não.

 

No mais ótimo rever a Marin,e a reaparição do Hyoga recuperado do ferimento é ótima.

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