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Já tenho os 48 da 2ª ed da Conrad, mas por se tratar do clássico, não vou resistir e acabarei comprando esta ed da JBC. Até pra ter o gostinho de ter uma coleção dos 28 tanko, nada de meio-tanko, msm ñ sendo de uma maneira lá como esperado. Além do fato de algumas folhas de alguns volumes da Conrad já estarem comprometidas, o que me faz quase não utilizá-los mais. [/)]

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Poxa, gostei muito do que vi. Não parece ser folha de papel jornal dos outros mangás da JBC, lembra o sulfite (ou seja la o que for) que a Conrad usava na primeira publicação do clássico.

 

Eu vou dar uma chance ao primeiro volume. Há pouco completei a edição americana do Tanko, que é uma edição excelente pela publicação, pelos extras e principalmente pelo tipo de papel no qual o mangá é impresso. Só desliza na parte de alguns nomes, que ganharam versões toscas (Saori vira Princesa Sienna, Mitsumasa vira Lord Nobu, entre outras pequenas mudanças sem sentido), mas que nada alteram o resultado final do produto. E ainda tenho os 48 volumes da edição clássica da Conrad.

 

Mesmo assim, sou um verme e vou comprar também a edição nacional (se estiver ao menos aceitavel como a edição pre histórica da CONRAD, que estava longe de ser uma publicação exemplar, mas comparando com a qualidade atual dos mangás no Brasil... é quase uma obra prima)

Editado por LF Rocks!!!
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Vou comprar também. Quero ver o tipo de papel e a tradução. Vou compará-las a da Conrad. Espero que não haja troca de nomes de Unicórnio para Capricórnio e nem Andrômeda para Afrodite...

 

A minha da Conrad tb está soltando páginas. Só não sei se desfaço a da Conrad. Acho que vou guardar e vender como relíquia daqui a algumas décadas (se ainda estiverem inteiras, o que não duvido).

 

EDIT:

 

Finalmente estou com o mangá em mãos e dei a primeira lida. Eis o meu primeiro parecer:

 

Aspectos positivos:

 

- Material de boa qualidade. É o mesmo papel do LC, só que é branco ao invés de acinzentado;

- Impressão perfeita;

- No contexto, a tradução é mais coerente e simples que da Conrad. Não tem certas frases estranhas que se precisa ler mais de uma vez para entender;

- Traduções erradas da Conrad que citei acima estão corrigidas;

- Certos detalhes que não apareceram na primeira versão do mangá como o índice explicando brevemente a história da origem da constelação de pégaso e o nome do orfanato no rodapé: Orfanato Os Filhos das Estrelas.

 

Aspectos negativos:

 

- Mudança de Pégaso para Pégasus, Atena para Athena e “Leão menor” para Lionet;

- Substitui certos palavrões como no caso do Cássios que na tradução da Conrad aparece: “Seu filho da p...”, na JBC aparece: “Você me pag...”;

- Golpes “animetizados”:

  • “Meteóro de Pégasus” para “Mê dê sua força, Pégasuuuus!” (Das três vezes, apenas uma apareceu como “Meteóro de Pégasuuus!”). ;
  • E o mais cômico: “Garras do Trovão” para “Venha Cobra!!!”. Huahuhauhauhauahauhauahauahuahauahuahauahuahauahuahauahauh.(saindo lágrimas dos olhos). Desculpe, não resisti. Eu quase morri de rir sozinho no ônibus quando li.

Depois disto não duvidem que o “Turbilhão de gelo!” do Hyoga seja traduzido para “Trovão Aurora!”

 

Ah, ta explicado. Olhem só, não tinha reparado:

"Editorial

Gerente de Conteúdo: Marcelo Del Greco." Acho que não preciso falar mais nada, né?

 

Que eu me lembre é só isto. Se tiver algo a mais, eu coloco. Mesmo assim, acho que vale a pena continuar comprando.

Editado por Aspros de Gêmeos
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Eu esperava que a adaptação fosse tão porca quanto ND no aspecto visual, no minimo com aqueles blocões opacos sem outline que nem tinha em Samurai X.

 

Mas olha, Venha Cobra é dose pra cavalo. Dá pra passar sem.

 

O mangá mesmo. A adaptação idem.

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Tenho medo do Del Greco, sério, muito mesmo, o cara imbecil! Pra que fazer isso, mudar tudo, na boa, é muito saudosismo, os erros da Conrad eu até relevo porque era traduzido do francês, e tenho certeza que se eles tivessem ainda os direitos sobre séries da Shueisha lançariam os kanzenbans igual estava fazendo com Dragon Ball, mas a JBC pegar o mangá pra lançar desse jeito, bah, não compensa.

 

Muito desanimado com o que posso esperar de Samurai X, queria o kanzenbaaaaannn.

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Bom, a tradução dos nomes não me incomoda, afinal foi com esses nomes que conhecemos e aprendemos a gostar de CDZ nos idos anos 90. Foi com o Pégasus, com a Athena, com o clássico Me de sua força Pegasuuuuuuu e o impagável "Cobraaaaaaaaa venha / Venha Cobraaaaaaaaaa". No fim das contas, são simples nomes, e que não mudam o contexto nem tiram o sentido do que o original dizia.

 

O que me importa é o restante, ou seja, a tradução da história em si, o acabamento do mangá, a qualidade da impressão, a correção de erros que haviam na edição da Conrad. E se tudo isso, que é o que realmente importa ao menos pra mim, está bom, eu vou dar uma chance ao mangá sim.

 

Seria muita hipocrisia da minha parte dizer aos 4 ventos que não vou comprar o mangá usando a desculpa poser de que os nomes originais não foram respeitados, uma vez que os nomes do Del Greco não são inventados pra essa publicação, e sim nomes que ficaram consagrados na mente de quem cresceu assistindo CDZ.

 

Seria o mesmo que eu dizer que não vou comprar nada que venha escrito Cavaleiros do Zodiaco na capa só porque no original o nome é Saint Seiya e Cavaleiros do Zodiaco não faz sentido algum, já que os protagonistas nem do zodiaco fazem parte rs...

 

Vou comprar a minha edição neste sábado e também posto minhas impressões. Muito obrigado pelo review, Aspros!!!

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Putz, essas traduções de golpes me desanimaram legal... Esse saudosismo cria uma inconsistência que é difícil de engolir, cada hora os personagens gritam um golpe diferente. Eu já tenho a coleção original japonesa completa, além da primeira versão da Conrad, então o único atrativo pra mim seria uma tradução bem feita. Como a JBC está longe de criar uma apresentação com a qualidade do original, e a tradução não é grande coisa, prefiro me contentar com o que tenho e poupar uma graninha.

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Bom, a tradução dos nomes não me incomoda, afinal foi com esses nomes que conhecemos e aprendemos a gostar de CDZ nos idos anos 90. Foi com o Pégasus, com a Athena, com o clássico Me de sua força Pegasuuuuuuu e o impagável "Cobraaaaaaaaa venha / Venha Cobraaaaaaaaaa". No fim das contas, são simples nomes, e que não mudam o contexto nem tiram o sentido do que o original dizia.

 

O que me importa é o restante, ou seja, a tradução da história em si, o acabamento do mangá, a qualidade da impressão, a correção de erros que haviam na edição da Conrad. E se tudo isso, que é o que realmente importa ao menos pra mim, está bom, eu vou dar uma chance ao mangá sim.

 

Seria muita hipocrisia da minha parte dizer aos 4 ventos que não vou comprar o mangá usando a desculpa poser de que os nomes originais não foram respeitados, uma vez que os nomes do Del Greco não são inventados pra essa publicação, e sim nomes que ficaram consagrados na mente de quem cresceu assistindo CDZ.

 

Seria o mesmo que eu dizer que não vou comprar nada que venha escrito Cavaleiros do Zodiaco na capa só porque no original o nome é Saint Seiya e Cavaleiros do Zodiaco não faz sentido algum, já que os protagonistas nem do zodiaco fazem parte rs...

 

Vou comprar a minha edição neste sábado e também posto minhas impressões. Muito obrigado pelo review, Aspros!!!

 

De nada. Que bom que gostou. Se você está satisfeito com o meu pequeno review, tenho certeza que o mangá será um prato cheio para você.

 

No meu caso, eu acho apenas estranho ler "Mê dê sua força, Pégasuuuus!!!" e "Venha Cobra!!!", mas acho que dá para acostumar. Só um detalhe: sempre vem no rodapé o nome do golpe original.

 

No geral eu estou muito satisfeito com o mangá. Quanto ao Kurumada, com certeza não sabe que o nome dos golpes está sendo mudado. kkkk

Editado por Aspros de Gêmeos
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Me dê sua força Pegasus (o ús o Del Grego tirou vc sabem da onde)é nostálgico só quando é a dublagem clássica da Gota Mágica,o que essa tradução não é.Eu sou sim saudosista quando diz respeito ao desenho,e sempre prefiro assistir coma dublagem feita entre 94 e 95.

 

Isso não quer dizer que o resto da franquia precise seguir os mesmos erros de tradução,a vida evolui porra.

 

Não faz sentido traduzir Meteoro de Pegasus assim,agora uma coisa que eles deveriam fazer adaptação mesmo e eu apoio é o pegasus rooling clash,ou deixa no original em inglês ou dèem outro nome porque a tradução "Turbilhão destruidor de pegasus" é patética e longa demais (quem viu a redublagem do filme do Durval com a luta do Loki vs Seiya sabe do que estou falando)

 

 

Claro que termos que alguns termos que a GM criou (ou adaptou dos franceses) devem ser mantidos:amazona ao invés de mulher cavaleiro,cavaleiros ao invés de santos,grande mestre ao invés de Papa,cólera do dragão,ave fênix,golpe fantasma de fênix devem continuar.

 

Uma coisa que seria legal adaptaram na nova tradução,é que na versão da Conrad mudaram o conhecido bordão "queime cosmo" pra "que meu cosmo inflame',"exploda".,nesse caso voltem com o antigo.

 

O foda é que o del Grego foge do bom-senso e está totalmente sem noção,daqui a pouco quando chegar a parte de Hades ele vai de inventar colocar os termos criados na cabeça dele como "sopro de Athena",ou manter a forma como os japas falam do jeito deles um termo em outra língua: e dá-lhe Sapuris ao invés de Surplice.

 

Só falta um "goldo sainto" para esculhambar de vez,foda que a Panini-que os otakus tanto punhetam-faz isso direto,vide continuarem com Maito Guy em Naruto.Com quem quer que assumisse o relançamento da série seria uma merda mesmo.

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Não tenho a coleção completa da Conrad e por isso estou interessado em comprar essa edição da JBC. Infelizmente o que implica é esse "Gerente de Conteúdo" e toda a sua irritante mania e incompetência de "padronizar" algo que não precisa disso, mas de respeito à tradução e aos termos. Relançamentos servem, na maioria dos casos, para corrigir o que estava errado. Com essa nova versão, teremos mais termos dúbios e fora da realidade do original que a versão pt-es-fr-jp da Conrad - que, diga-se de passagem, tinha uma qualidade de impressão muito superior.

 

Usar Cavaleiro no lugar de Santo e Armadura no lugar de Traje é o de menos - até porque a TOEI/Shueisha/BANDAI/Masami Kurumada já reconheceram o termo CAVALEIRO como a adaptação do termo SEITOUSHI usado no Japão. Com isso AMAZONA fica muito melhor que "Mulher-Cavaleiro", já que é o feminino. Sapuris é horrível. Use em inglês, já que Sobrepeliz é grande e estranho, mas usar a pronúncia japonesa para as vestimentas dos Espectros é de doer.

 

Infelizmente vou comprar porque sou uma puta veia e quero ter a coleção nacional completa, já que não posso ter os kanzenbans do Brasil.

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Infelizmente vou comprar porque sou uma puta veia e quero ter a coleção nacional completa, já que não posso ter os kanzenbans do Brasil.

A Conrad tinha muitos problemas,e o mangá clássico nas duas impressões dela veio cheio de problemas,erros e decisões questionáveis.Mas as edições de luxo dela como Vagabond,Nausicaa e Dragon Ball eram de arrasar,uma pena que a editora entrou em colapso e esteja nessa situação agora.

 

Porque ela certamente iria lançar o kanzeban aqui,e público teria para comprar.

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Eu vi uma edição na banca hoje, não achei tão ruim. A impressão estava ótima e o papel não é do mesmo que a JBC costuma utilizar, ele era branco, parecendo mesmo com a edição da Conrad. De uma maneira geral, não vi muita diferença para a primeira versão do mangá. Como eu tenho ela completa e está em excelente estado nem vou comprar essa. Se tivesse pelo menos as páginas coloridas, seria outra história.

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Tomei um susto quando vi hoje na banca. Tanta coisa legal e vendável pra lançar... Já temos scans da série original, quem não tem a coleção completa consegue comprar fácil os mangás da Conrad, então pra que isso? :/

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Eu acho que isso está relacionado ao lançamento de ND, que requer um conhecimento do clássico mesmo. Eles não poderiam simplesmente dizer "Compre o da Conrad!". Outra é que também serve de distração para quem acompanha ND no Brasil durante as pausas. O re-lançamento foi necessário, mas só vale a pena se passassem longe das mãos do Del Greco, que está a cagar bastante em ambos os mangás.

 

Ou seja, precisava do relançamento, mas se é com DG, então não faço muita questão não.

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Hoje comprei a edição nacional do mangá. Ainda não li tudo, cheguei a metade e vou ler o resto a noite, mas não me decepcionei com a publicação.

 

A qualidade da impressão está excelente, consegue ser superior a da Conrad (principalmente nas partes do sombreamento cinza de alguns quadros, nos traços mais firmes e nas cores negras). Fiquei impressionado com essa parte, porque é algo que a JBC sempre pecou até mesmo quando acertava. Parafraseando alguns colegas, na parte da qualidade de impressão tudo está perfeito, não há do que reclamar.

 

A tradução também está muito bem feita e bem adaptada. Corrigiu alguns erros que apareceram na edição da Conrad de tradução. O problema estaria na adaptação, que utilizou os nomes ocidentalizados de alguns golpes e nomes, como já comentado por outros usuários. Pra mim isso não é problema porque no meu caso adaptações sempre são bem vindas, desde que não corrompam a idéia original. Mas é de conhecimento dos frequentadores deste forum que alguns fãs se incomodam muito com a não utilização de todos os nomes traduzidos ao pé da letra ou adaptados de uma maneira diferente da popularizada pelo anime, então pra quem se incomoda com isso (ainda que isso não represente nem 1% do mangá todo), esse pode ser considerado um contra da edição da JBC em relação a edição da Conrad.

 

O papel utilizado é da mesma espessura do utilizado no Episódio G, porém é um papel branco (mas que não é o papel sulfite da Conrad, é bem mais fino). Tanto que o mangá da Conrad fechado, mesmo tendo menos de 100 páginas, por muito pouco não é mais volumoso que a versão da JBC, que tem quase 180 páginas. Isso foi algo que me incomodou, porque quanto mais fino o papel, mais frágil, e pode ser que amarele em pouco tempo, como acontece com os demais mangás da JBC depois de uns 4 anos guardados (e que não acontece com os da Conrad impressos no sulfite, rs, pelo menos minha edição de CDZ da Conrad continua com as filhas branquinhas mesmo o primeiro número já tendo praticamente 11 anos de lançado, enquanto o último mangá do Death Note, que não tem nem 3 anos, já está com as folhas amareladas e fracas parecendo folha de Papiro rs)

 

O preço do mangá foi outra grata surpresa. 10,90, mais barato até do que o mangá de The Lost Canvas no Brasil. Fiquei surpreso, porque ainda não sabia o preço quando fui comprar, e tinha certeza que a JBC iria aproveitar a oportunidade para enfiar a faca, já que o clássico é o clássico e provavelmente se tornará o carro chefe da editora e seguramente o mangá mais vendido de 2012 na JBC. Mas surpreendentemente puseram o mangá a um preço ainda alto pela qualidade de papel oferecida, mas acessivel se comparado a qualquer outro dos mangás da franquia atualmente.

 

A capa eu sinceramente não gostei. A desculpa da capa original ser menor não cola porque a edição espanhola tem um tamanho parecido com o dos mangás daqui e usaram a arte na capa toda, não tiveram que usa-la com moldura. Poderiam ter feito como fazem em The Lost Canvas, moldura na frente e arte full na capa por onde se começa a ler. Mas achei excelente o logo utilizado, o logo clássico nacional e um "Saint Seiya" bem anos 80 logo abaixo. Se tivessem feito como fizeram, mas sem a moldura azul, teria ficado espetacular.

 

Quanto a história em si, é sempre muito bom e nostálgico reve-la desde o inicio. E já tinha anos que eu não a lia em português. Foi uma experiência boa, não vou dizer que me senti como quando li a primeira edição da Conrad porque seria mentira, aquele foi um momento único numa epoca em que todos os fãs de CDZ sonhavam em ter o mangá nas mãos para poder comparar as tão comentadas diferenças entre anime e mangá pessoalmente, e por ter o gostinho de ter a obra original em mãos. Mas senti uma grande nostalgia, inclusive desse primeiro momento em contato com um mangá de verdade la nos inicios dos anos 2000. Aliás boa parte das pessoas que hoje leem mangás começaram com o mangá de CDZ, e imagino que a grande maioria experimentará sensação nostálgica parecida.

 

Rever a dupla de japoneses curiosos e covardes se assustando com as peripérsias do Seiya e da Marin, a batalha com o Cassius sem cortes e com muito sangue preto, a fulga de Seiya para escapar da Shina e o inicio da Guerra Galática no mangá foi muito bom. E hoje em dia até que eu gosto da primeira armadura versão mangá do Seiya. Acho que o Tenma em The Lost Canvas meio que me ajudou a me acostumar com aquela simplicidade toda e me desapegar da imagem da primeira armadura do anime que ainda estava muito forte na minha mente quando a primeira publicação da Conrad saiu por aqui.

 

Quem sabe eu aproveite mais agora do que naquela época. E que o cosmo continue queimando!

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Mas senti uma grande nostalgia, inclusive desse primeiro momento em contato com um mangá de verdade la nos inicios dos anos 2000. Aliás boa parte das pessoas que hoje leem mangás começaram com o mangá de CDZ, e imagino que a grande maioria experimentará sensação nostálgica parecida.

Eu já tinha comprado algumas edições de Ranma pela Animangá,e algumas edições de Akira num sebo logo não era "virgem" nesse sentido aí [/)] .Mas ler CDZ em quadrinhos pela primeira vez (quando na época a gente se limitava as transcripts na net,e achava o máximo) foi fantástico

 

E hoje em dia até que eu gosto da primeira armadura versão mangá do Seiya

Eu não acho feio (foda é a 2,megaman-like),o problema é a falta de caneleiras e proteção nos pés-na metade do vol.1 com o Seiya usando sandálias de barbaro dava pra encarar.Do resto semrpe achei estranho essa roupa que cobre até o pé no mangá.

 

Se bem que de certa forma ajudar a diferenciar as armaduras de bronze pro resto.

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Ares/Saga, Eu nunca fui muito fã dessa ideia do Kurumada de evolução das armaduras (se bem que sempre tive para mim que isso não foi ideia dele, e sim da Bandai, pra ter mais action figures dos protagonistas pra lançar a cada nova temporada). Se Sailor Moon ou Rayearth tivessem aparecido antes, juraria que teria sido cópia, mas nesse caso, as copiadoras foram elas rs. Por outro lado, teria sido deplorável o Seiya e os demais bronze saints seguirem com a mesma armadura do inicio do mangá até o final, ainda mais comparando com as armaduras dos demais personagens que iam aparecendo ao longo da série. Ninguém ia querer comprar os action figures deles rs.

 

Acho que até a TOEI deve ter pensado isso quando resolveu que as armaduras do inicio do anime seriam bem mais estilizadas (embora também simples) em relação as do mangá.

 

Mas hoje eu já não vejo a armadura do Seiya dos inicios do mangá com aquele mesmo terror da morte negra que eu via antes. Hoje eu consigo aceita-la , como comentei, e até gosto de ve-la (talvez pela certeza de que depois ela muda, rs). Por isso mesmo reconheço que no final, o que salvou os cavaleiros de bronze no mangá foi a evolução das armaduras. Foi um mal oportunista, mas que no caso de CDZ foi um mal super necessário do qual não ouso reclamar, ao menos no que diz respeito ao mangá.

 

Outra coisa que gostei de rever foi o traço do Kurumada no primeiro volume. Antigamente eu achava ruim, por compara-lo com a evolução notória que veio depois e na riqueza de detalhes das armaduras que apareceram conforme os volumes iam avançando, o que é natural. Mas depois do ND, até o traço do volume 1 me enxeu os olhos como nunca havia conseguido antes. Enfim, comprar esta edição foi legal por essas coisas, nostalgia de vários tipos e comparações naturais, sejam com outras épocas, outros estilos e até mesmo outros trabalhos do autor. Até com os inicios do BT'x eu comecei a comparar enquanto lia agora a noite. Sem querer acabei achando semelhanças que nao havia notado antes, isso porque ano passado comprei as Tanko americanas de BT'x e fiquei com a história mais fresca na cabeça, o que me permitiu fazer correlações que não tinha feito antes quando a edição nacional de BTx saiu por aqui.

 

Outra coisa legal é que sempre me ative muito ao que o anime havia agregado ao mangá, mas acabei dessa vez vendo coisas que teriam sido legais se tivessem acontecido no anime, mas que ficaram só no mangá, como os dois japas covardes, o simpósio sobre a descoberta dos cavaleiros que acaba culminando na entrevista coletiva que anuncia a Guerra Galática, as acusações da Shina sobre o Seiya antes da luta... Passagens muito legais do mangá que agregariam muito, mas que foram ignoradas no anime. Por outro lado, vi também o grande acerto do anime: ter reduzido ao máximo os comentários sobre Athena o sobre o próprio Santuário no inicio, retomando o assunto apenas após os fillers da Ilha do Espectro, e mesmo assim gradativamente. Foi uma maneira de preservar a história e faze-la render mais depois. No mangá o Kurumada acabou sendo muito agil nesse ponto, poderia ter explorado mais como o anime fez.

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Fizeram uma resenha, do lançamento desse novo manga da fase clássica dos CDZ, e ninguém tá gostanto muito não das mudanças que o Marcelo e sua equipe fizeram deixando a obra não tão original assim para seus fãs...

 

http://judao.mtv.uol.com.br/livros-hqs/os-cavaleiros-do-zodiaco-o-classico-retorna-para-as-nossas-bancas-%E2%80%93-com-todos-os-seus-erros-e-acertos/

 

Eu coleciono muitos mangas, importo bastante coisa japonêsa e Eua, e sinceramente não tive a menor vontade de comprar essa edição... Tenho a Next dimension porque tinha esgotado o Kazenban original em japonês dele para comprar. Mangas aqui no Brazil são muito mal tratados ainda... A edição do Eua ou da Italia é tão linda... Papel bom, edição ótima, tradução não é tão modificada em alguns títulos... Compro bem pouco coisa da Panini ou Jbc...

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Pra mim, por ser um relançamento no país essa edição tinha que ser especial, ter um diferencial, como por exemplo imagens coloridas, super qualidade, tradução fiel, etc. Do jeito que está a maioria que vai comprar são os fãs que não compraram na primeira vez e não devem ser muitos.

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