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Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War


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Capitulo lido meu amigo.

 

triste a realidade dele, eu nao aceitaria bem, enquanto lia tentei me por no lugar dele, e assim pude entender a dor dele.

 

da para perceber de nitidamente o carinho de Blake e a menina, carinho mutuo, diria amor mesmo =)

 

acho que vai rolar um certo romance entre ele a sua assistente.

 

abraços meu amigo

Arigato Degel-kun

 

Tive a ideia de dar em entender a realidade de um Cavaleiro que sobreviveu e teve um pós trauma.

 

Ainda que pude transmitir isso, Elaine e Blake, não sei.

 

Igualmente mon ami.

Como alguém treinado e acostumado com a guerra poderia lidar bem com essa nova realidade? Creio que é no minimo frustrante.

 

Continuo achando muito legal esse diálogo entre a constelação e Blake.

 

Agora vemos que ele possui o dom de prever o futuro.

 

Penso o mesmo que Degel em relação a um possível romance. rss

 

Enfim, bom capítulo amigo!

 

Abraços

Arigato Jeu-chan.

 

Fico contente por teres entendido e eu feliz ainda mais por ter passado isso em papel.

 

Tirei esta ideia por causa de uma cenas que li na wikipédia sobre Cerberus e pelos vistos foi muito positivo.

 

Mais uma que acha e eu não sei novamente.

 

Obrigada e abraços, até à próxima.

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Muito bom, estava com saudades de ler sua fic, sou suspeito a falar, pois já sabes que reconheço seu excelente trabalho na escrita, narrativa, enfim, tive a sorte de receber algumas instruções suas qu

Parabéns mais uma vez Mystic!

 

Pobre Blake, da pena ver um cavaleiro como ele nessa situação. Mas pelo jeito ele ainda terá um papel muito importante nesta guerra...

 

hahhha, sou o terceiro a comentar e o terceiro a acreditar em um futuro romance. XD

 

Muito legal ele poder prever o futuro, bela sacada!

 

Belo capítulo.

 

Até breve. Abraço!

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Parabéns mais uma vez Mystic!

 

Pobre Blake, da pena ver um cavaleiro como ele nessa situação. Mas pelo jeito ele ainda terá um papel muito importante nesta guerra...

 

hahhha, sou o terceiro a comentar e o terceiro a acreditar em um futuro romance. XD

 

Muito legal ele poder prever o futuro, bela sacada!

 

Belo capítulo.

 

Até breve. Abraço!

O terceiro a achar que o romance deles deve realizar, muito obrigado por comentares este capítulo.

 

Sou agraciado, como tinha dito à Jeu foi através da informação da wiki que consegui esta ideia.

 

Igualmente e muito obrigado.

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Ola amigo, agora que vim ver que você tinha postado um capitulo, é muito triste a situação de Blake, o carinho que ele tem para com a menina é muito bonito, isso mostra que cavaleiros tem sentimentos não pensam só em batalhas, o dom que ele tem de ver futuros acontecimentos foi uma ideia maravilhosa.

Até o próximo, Abraços!

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Nada mais adequado que começar meu modesto comentário agradecendo ao autor por proporcionar a mim semelhante diversão com sua história.

 

Foram momentos agradáveis a frente da tela do computador lendo a Saint Seiya Era Mitológica Bloddy War.

 

E confesso que estava precisando me distrair assim já que ultimamente minha rotina de estudos e trabalho anda me exaurindo além da conta.

 

Bom...

 

Em seus vinte e um capítulos até aqui fui conduzido pelo autor através de uma trama repleta dos melhores ingredientes que podem compor uma obra literária de sucesso.

 

Entre esses ingredientes me deparei com uma genuína legião de personagens cativantes.

 

Só para citar alguns:

 

Blake, Avalon, Mirzam, Adhara, Vougan, Abas e aquele que tem minha predileção: Khereq.

 

Costumo dizer que não adianta ter uma boa história para contar ou ter uma grande técnica literária, caso não saiba trabalhar ou negligencie os atores (personagens) que irão vivenciar sua trama, fatalmente seu trabalho fracassará e descerá pelo ralo.

 

E isso começa desde a concepção de cada um deles, até a maneira como irão reagir aos acontecimentos de sua história que por ventura irão afetá-los.

 

Neste ponto, até aqui, o autor da Saint Seiya Era Mitológica – Bloddy War vem sendo soberbo.

 

Outro ponto muito interessante e que creio merece nota é a dedicação do mesmo.

 

Seu comprometimento pára com a própria obra me parece total.

 

Isto ficou nítido, pelo menos para mim, no esmero de cada linha.

 

A preocupação com cada detalhe por mais mínimo que seja.

 

Serviu de inspiração, devo ainda acrescentar.

 

Para encerrar, queria apenas fazer uma ressalva ao autor...

 

Percebo no seu trabalho o mesmo tipo de deficiência que encontro nas histórias do senhor Hiyuuga.

 

Há certo exagero que muitas vezes tentam empregar para a comprovação de um argumento.

 

Entenda o autor, e esse é o meu ponto de vista, que nem tudo precisa ser uma grande revelação ou tratar-se de um drama.

 

Aquela cena do envenenamento do Abas é um bom exemplo.

 

E os excessos de rebeldia de Vougan também.

 

Tais coisas ofendem muitas vezes a inteligência de leitores como eu ou gera uma leve irritação, sem mencionar que para a própria história acaba tendo seus efeitos colaterais nocivos.

 

No caso do Cavaleiro de Ouro de Aquário, já que o mencionei por ultimo, sei que está querendo provar que ele é um rebelde “esquentadinho” sem pouco ou nenhum respeito por coisa alguma, contudo está gastando essa munição desnecessariamente. Além do que está expondo o personagem e os outros a sua volta.

 

Mesmo Vougan deve ter algum bom senso e saber que há momentos que deve se conter, principalmente estando ele junto de seus iguais de confraria, a menos é claro que seu poder se sobressaia tanto assim dos demais para ele se garantir (algo que a história até aqui não demonstra), do contrário seria prudente da parte dele ser um pouco mais contido ou não ser tão direto nas suas provocações e insubordinações. Teve algumas situações onde seu comportamento abjeto teria feito um servo mais fiel a Athena esmagá-lo sem nenhum remorso ou hesitação.

 

Percebe a armadilha que você mesmo se coloca?!

 

Pense nisso...

 

Toda ação gera por consequência uma reação.

 

Então mais cuidado quando quiser provar um argumento.

 

Um bom caminho é a simplicidade ou esperar por momentos de real tensão ou drama para lançar mão de sua idéia e daquilo que deseja demonstrar com ela.

 

Enfim, creio ser isso.

 

Novamente lhe agradeço e lhe parabenizo pelo trabalho e de antemão peço desculpas se minhas observações tenham lhe causado algum mal estar.

 

Abraços.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Nada mais adequado que começar meu modesto comentário agradecendo ao autor por proporcionar a mim semelhante diversão com sua história.

 

Foram momentos agradáveis a frente da tela do computador lendo a Saint Seiya Era Mitológica Bloddy War.

 

E confesso que estava precisando me distrair assim já que ultimamente minha rotina de estudos e trabalho anda me exaurindo além da conta.

 

Bom...

 

Em seus vinte e um capítulos até aqui fui conduzido pelo autor através de uma trama repleta dos melhores ingredientes que podem compor uma obra literária de sucesso.

 

Entre esses ingredientes me deparei com uma genuína legião de personagens cativantes.

 

Só para citar alguns:

 

Blake, Avalon, Mirzam, Adhara, Vougan, Abas e aquele que tem minha predileção: Khereq.

 

Costumo dizer que não adianta ter uma boa história para contar ou ter uma grande técnica literária, caso não saiba trabalhar ou negligencie os atores (personagens) que irão vivenciar sua trama, fatalmente seu trabalho fracassará e descerá pelo ralo.

 

E isso começa desde a concepção de cada um deles, até a maneira como irão reagir aos acontecimentos de sua história que por ventura irão afetá-los.

 

Neste ponto, até aqui, o autor da Saint Seiya Era Mitológica – Bloddy War vem sendo soberbo.

 

Outro ponto muito interessante e que creio merece nota é a dedicação do mesmo.

 

Seu comprometimento pára com a própria obra me parece total.

 

Isto ficou nítido, pelo menos para mim, no esmero de cada linha.

 

A preocupação com cada detalhe por mais mínimo que seja.

 

Serviu de inspiração, devo ainda acrescentar.

 

Para encerrar, queria apenas fazer uma ressalva ao autor...

 

Percebo no seu trabalho o mesmo tipo de deficiência que encontro nas histórias do senhor Hiyuuga.

 

Há certo exagero que muitas vezes tentam empregar para a comprovação de um argumento.

 

Entenda o autor, e esse é o meu ponto de vista, que nem tudo precisa ser uma grande revelação ou tratar-se de um drama.

 

Aquela cena do envenenamento do Abas é um bom exemplo.

 

E os excessos de rebeldia de Vougan também.

 

Tais coisas ofendem muitas vezes a inteligência de leitores como eu ou gera uma leve irritação, sem mencionar que para a própria história acaba tendo seus efeitos colaterais nocivos.

 

No caso do Cavaleiro de Ouro de Aquário, já que o mencionei por ultimo, sei que está querendo provar que ele é um rebelde “esquentadinho” sem pouco ou nenhum respeito por coisa alguma, contudo está gastando essa munição desnecessariamente. Além do que está expondo o personagem e os outros a sua volta.

 

Mesmo Vougan deve ter algum bom senso e saber que há momentos que deve se conter, principalmente estando ele junto de seus iguais de confraria, a menos é claro que seu poder se sobressaia tanto assim dos demais para ele se garantir (algo que a história até aqui não demonstra), do contrário seria prudente da parte dele ser um pouco mais contido ou não ser tão direto nas suas provocações e insubordinações. Teve algumas situações onde seu comportamento abjeto teria feito um servo mais fiel a Athena esmagá-lo sem nenhum remorso ou hesitação.

 

Percebe a armadilha que você mesmo se coloca?!

 

Pense nisso...

 

Toda ação gera por consequência uma reação.

 

Então mais cuidado quando quiser provar um argumento.

 

Um bom caminho é a simplicidade ou esperar por momentos de real tensão ou drama para lançar mão de sua idéia e daquilo que deseja demonstrar com ela.

 

Enfim, creio ser isso.

 

Novamente lhe agradeço e lhe parabenizo pelo trabalho e de antemão peço desculpas se minhas observações tenham lhe causado algum mal estar.

 

Abraços.

Deparei com um post muito grande, o primeiro que tive.

 

Estou muito grato que tenhas aceitado meu convite para leres esta fic, não fazia ideia que leses os 21 de uma vez, confesso que fui surpreendido.

 

Leandro, todos os ingredientes foram feitas pensando com muito cuidado, dedicação, trabalho, esforço, empenho e paciência. Mas vou digitar pelas seguintes palavras que não só de mim que esta fic chegou a este nível, teve uma grande ajuda de Hyuuga que disponibilizou seu tempo quando falámos no facebook e durante meses de disponibilidade mútua para esta preparação.

 

Tenho dedicado ao aperfeiçoamento, devido aos comentários dos meus leitores, amigos, companheiros e colegas. Comentam a minha e eu a deles, uma compreensão mútua, incentivo e até de inter ajuda nas fics.

 

Aceito qualquer comentário seja de natureza elogiosa, construtiva ou até mesmo negativo, para ser sincero prefiro que esta de natureza negativa para poder melhor mais e mais, não levo a mal. Aceito com compreensão do leitor em questão, porque o leitor está ajudar e acredita que ele pode ir mais longe.

 

Sobre Vougan, ainda é um pouco cedo para fazer uma análise completa, acredito que seja apenas uma inicial e entendo o que queres dizer e transmitir as tuas opiniões, peço um pouco de paciência e compreensão e verás com outros olhos o porquê de afirmar sua rebeldia extrema e o porquê da sua deslealdade a Atena.

 

Agradeço mais uma vez por teres lido e espero que ainda esta fic seja do teu agrado. Pretendo chegar com ela até o fim e verás onde quero chegar.

 

Igualmente e espero no próximo capítulo, o meu obrigado mais uma vez.

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Muito bom o capítulo Mystic.

 

Blake está numa situação, exagerando um pouco, desesperadora. E ele pode prever o futuro, por alguns instantes As Visões da Raven as visões de Blake serão muito úteis no decorrer da fic.

 

Indo contra a maioria, eu não aposto num amor entre os dois, mas sim numa relação de mestre e discípulo.

 

Até o próximo!

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Saint...

 

ao que parece me expressei mal ou você não entendeu muito bem...

 

seja como for, não me custa tentar esclarecer as coisas...

 

quando me referia ao Vougan foi mais como um exemplo, eu não quis fazer qualquer comentário depreciativo sobre sua conduta arredia e indubitavelmente imagino que ele tenha lá suas razões.

 

O caso em si não tinha nada haver com isso, eu me referia à maneira como tenta passar esse argumento (a rebeldia do personagem). Algo que julgo exagerado e desproporcional, sem contar que acaba muitas vezes sendo um tiro no pé.

 

Mas enfim...rsrsrs

 

Melhor deixar para lá.

 

No mais continue com seu ótimo trabalho. Abraços.

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Capítulo lido.

 

Essa habilidade de prever o futuro de Blake pode ser muito útil. E ele poder conversar com a Constelação é algo muito legal, mesmo. Inovador, diria assim.

 

Não creio em um possível romance. Acho que será só algo como relação entre mestre e discípulo mesmo.

 

Bom capítulo. Abraços!

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Muito bom o capítulo Mystic.

 

Blake está numa situação, exagerando um pouco, desesperadora. E ele pode prever o futuro, por alguns instantes As Visões da Raven as visões de Blake serão muito úteis no decorrer da fic.

 

Indo contra a maioria, eu não aposto num amor entre os dois, mas sim numa relação de mestre e discípulo.

 

Até o próximo!

Obrigado Inuyasha.

 

Eu não diria isso, afinal passou por uma experiência muito intensiva de quase morte e um trauma para o resto da sua vida..

 

Ainda bem que há alguém que vê isso de uma outra maneira.

 

Igualmente.

Saint...

 

ao que parece me expressei mal ou você não entendeu muito bem...

 

seja como for, não me custa tentar esclarecer as coisas...

 

quando me referia ao Vougan foi mais como um exemplo, eu não quis fazer qualquer comentário depreciativo sobre sua conduta arredia e indubitavelmente imagino que ele tenha lá suas razões.

 

O caso em si não tinha nada haver com isso, eu me referia à maneira como tenta passar esse argumento (a rebeldia do personagem). Algo que julgo exagerado e desproporcional, sem contar que acaba muitas vezes sendo um tiro no pé.

 

Mas enfim...rsrsrs

 

Melhor deixar para lá.

 

No mais continue com seu ótimo trabalho. Abraços.

Desculpa pela minha má interpretação, esperarei mais comentários teus daqui para a frente.

 

Fica bem e até à próxima.

Capítulo lido.

 

Essa habilidade de prever o futuro de Blake pode ser muito útil. E ele poder conversar com a Constelação é algo muito legal, mesmo. Inovador, diria assim.

 

Não creio em um possível romance. Acho que será só algo como relação entre mestre e discípulo mesmo.

 

Bom capítulo. Abraços!

Obrigado Gus.

 

Foi muito importante para mim teres reparado neste pormenor e os outros.

 

O segundo crente nesta observação.

 

Obrigado mais uma vez e abraços.

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Arigato Degel-kun

 

Tive a ideia de dar em entender a realidade de um Cavaleiro que sobreviveu e teve um pós trauma.

 

Ainda que pude transmitir isso, Elaine e Blake, não sei.

 

Igualmente mon ami.

 

realmente esta ideia foi muito boa =D

 

ahahah eu to na expectativa, fariam muito bom par =)

 

ah meu amigo, queria te informar que apartir de sexta eu vou me ausentar do forum por uns tempo, mais ou menos 23 dias, por isso nao estranhes o facto de eu nao vir aqui ler e comentar.

abraços meu amigo

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Blake agiu como um idiota.

 

Seria fácil pensar nisso, não é? Mas não. Estamos falando de um guerreiro, alguém acostumado a ver em si a ferramenta para mudança do mundo ou fim de problemas... Não um professor.

 

O capítulo em si mostra o lado que mais prezo nos Cavaleiros (E que não encontramos no clássico): Humanidade. Temos em Blake (Shelton?), aquele que agiu como um ser humano de verdade, na maior pureza e sinceridade de espírito em sua pequenez.

 

Parabéns, Blake.

 

Parabens, Saint!

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Blake agiu como um idiota.

 

Seria fácil pensar nisso, não é? Mas não. Estamos falando de um guerreiro, alguém acostumado a ver em si a ferramenta para mudança do mundo ou fim de problemas... Não um professor.

 

O capítulo em si mostra o lado que mais prezo nos Cavaleiros (E que não encontramos no clássico): Humanidade. Temos em Blake (Shelton?), aquele que agiu como um ser humano de verdade, na maior pureza e sinceridade de espírito em sua pequenez.

 

Parabéns, Blake.

 

Parabens, Saint!

Aos olhos dos outros sim.

 

Concordo mon ami. São os guerreiros crentes do seu mundo e da sua missão e nem todos são recompensados pelos seus esforços, ganhando traumas e pesadelos para o resto da vida.

 

Esta foi a minha ideia para desenvolver mais as personagens mostrando este lado, ainda bem que consegui transmitir este sentimento e emoção de um guerreiro sobrevivente e inválido.

 

Viva o Blake.

 

E muito obrigado meu sensei por este comentário.

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Cap. 15. Vou ser bem sincero com você que me perdi na leitura e mesmo relendo ainda não entendi bem a sequencia dos fatos, pode me ajudar?

 

Aries e Leão estavam se enfrentando. Então aparece um cavaleiro de bronze. Os dois são paralisados, ai aparece o Cavaleiro de Aquário. o.o

Pensei que eram sequencias separadas, até ver que Leão e Aries estavam em seguida no mesmo lugar que o Vougan. Me perdi realmente nessa parte.

 

Porém gostei muito dos personagens apresentados. Ainda mais esses 'novos' três aliados que apareceram no final.

Vougan continua me agradando bastante, porém sua insolência é preocupante rs

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Cap. 15. Vou ser bem sincero com você que me perdi na leitura e mesmo relendo ainda não entendi bem a sequencia dos fatos, pode me ajudar?

 

Aries e Leão estavam se enfrentando. Então aparece um cavaleiro de bronze. Os dois são paralisados, ai aparece o Cavaleiro de Aquário. o.o

Pensei que eram sequencias separadas, até ver que Leão e Aries estavam em seguida no mesmo lugar que o Vougan. Me perdi realmente nessa parte.

 

Porém gostei muito dos personagens apresentados. Ainda mais esses 'novos' três aliados que apareceram no final.

Vougan continua me agradando bastante, porém sua insolência é preocupante rs

Esteja à vontade que é por isso que serve os comentários.

 

Na verdade, Carneiro e Leão enfrentavam-se até serem interrompidos pelo cosmo de Atena e depois havia outro combate de Vougan contra Avalon.

 

Tentei mostrar várias vertentes que se passavam ao mesmo tempo.

 

Fico contente por isso, depois verás que sua insolência terá sua inutilidade, abraços

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Capítulo 22 – Planos ardilosos

 

Aeropagus, antes um conselho, agora o sacrário provisório de Ares que escolheu para ocupar com a intenção de usurpar o de Atena e reinar o mundo dos homens no lugar dela. Dentro desta construção, no coliseu improvisado onde se situava os Agoges aclamados, no total de trinta e seis. A grande maioria entreolhava com uma enorme ansiedade para ver a luz negada, enquanto os outros tinham um desejo compulsivo de matar seja quem for. O controlo parecia ser impossível, alguns guerreavam para satisfazer sua impulsividade. A ordem não existia, havia muitos homens de distintas nações, povos, crenças e costumes que não se entendiam, porém a palavra guerra era a linguagem universal que todos percebiam sem a menor dúvida.

 

Anteros, subia para a torre de reuniões dos Eforos. Os seus planos estavam mentalmente realizados, porém faltaria coloca-los na prática. No interior encontrava-se Phobos, era ele que queria que estivesse ali, sorriu deliciosamente.

 

- Phobos, Eforos de Xifos. Tenho planos para trazer a glória para o nosso pai, o grande senhor da guerra.

 

- Glória para o nosso pai? – Perguntava cinicamente, pois sabia que seu irmão, agora líder dos Eforos não tinha intenções de ajudar Ares, mas esperava com paciência e cuidado para derrubá-lo.

 

- Então, meu irmão porque duvidas da minha própria pessoa, estou aqui para o mesmo ideal que os outros…

 

- Engana quem não te conhece, sua língua venenosa! – Expressava o deus das fobias agressivamente.

 

- Que hostilidade! Estou cheio de medo! – Provocava a desafia-lo. – Afinal, Phobos, a divindade que presenteia os mortais de um medo irracional não terá medo das consequências dos seus atos e afronta perante mim, poderá contrariar as ordens dele!

 

Anteros ironizava testando a racionalidade, paciência e a lealdade acima de tudo, o Eforos da Xifos preparava-se mostrando seus olhos brilhantes para concretizar o medo dele, mas pensou bem nos seus atos, mostrando uma face obediente.

 

- Começo a gostar desta face tão submissa e pouco autoritária.

 

Tocava na face dele suavemente com uma intenção nojenta e indigna, terminou de o humilhar. Depois, retirou um mapa mostrando todo o território conhecido pelos helenos, após desenrolá-lo apontando com o dedo indicador para uma ilha ao norte do mar Egeu, Samothraki.

 

- Esta ilha é famosa pelo seu santuário dedicado aos seus grandes deuses como Axieros, Kadmylos, Axiokersos e Axiokersa. – Apontava Phobos com seu conhecimento. – Que assuntos relevantes têm esta ilha para a guerra contra Atena?

 

- Julgava muito inteligente, meu caro irmão. Afinal vês as coisas muito limitadas como um mortal, esses nomes que acabaste de citar são os mesmos, apenas têm outros nomes grandiosos.

 

- Vai direto ao assunto, estás enrolando muita conversa desnecessário!

 

- Muito bem, se insistes. Creio que a deusa da vitória, Nike se encontra neste local. – Afirmava Anteros com segurança.

 

- Se a deusa estivesse neste lugar, o seu cosmo divino seria facilmente denunciado pela sua própria natureza. E crês que ela será a chave para o sucesso desta guerra contra Atena? – Perguntava duvidoso.

 

- Indubitavelmente. É por isso que teu irmão gémeo, Deimos virá para este lugar procurar Nike e obrigá-la a aliar-nos, não tens conhecimento que ela e seus semelhantes ajudaram a vencer na Titanomaquia, o triunfo dos deuses olímpicos foram os Tesseris Titlous, sem sombra de dúvida e sabes onde está a rainha das Amazonas, Hipólita? A sua presença majestosa e emproada faz falta.

 

O deus das fobias encruzou seus braços, olhando diretamente com desdém.

 

- Ela está em Themiscyra com as suas irmãs, não suporta a presença machista do nosso pai. – Respondia sem papas na língua.

 

- Voltou para a sua terra destruída? Ah! Aquele monte de ruínas repleto de morte e destruição causada pela sua própria rebelião contra o nosso grande pai. Não passa de uma menina birrenta que finge uma senhora digna da sua outrora estatura de realeza, no entanto as suas habilidades de combate são condescende e conhecidas pelo epíteto de Antianeira e Androktones.

 

- Chega dos teus insultos, ironias e falsas palavras escondidas por entre elogios! – Expressou sua raiva batendo com força na mesa. – Fazes ideia do seu sofrimento e contra vontade que tem em servir, quando na verdade…

 

- Será que esta postura agressiva contra mim se deve a um ato de empatia? Pensei que somente teu irmão gémeo, Deimos fosse o único que realmente preocupava. Será que estás…

 

O Eforos não aguentou mais as provocações, com a mão direita projetou até à parede de pedra apertando o pescoço de ódio puro com uma vontade de o quebrar por dentro usando suas habilidades de medo, Anteros tinha dificuldade em respirar, forçando com suas mãos franzinas a libertar-se.

 

- Por mim é indiferença que sofra perante as minhas ações. Mas tu estás a chegar a um limite insuportável da minha paciência injuriando contra teus colegas e deixarei este aviso: a próxima vez que mencionares Deimos ou até Hipólita para satisfazer teu prazer de desprezo e ego serás morto pelas minhas mãos, estamos entendidos?

 

O deus da desunião respondeu um sim muito fraco, Phobos largou o pescoço voltando suas costas com nojo dele.

 

- Continua com os teus planos, sua víbora! Enquanto ainda tenho paciência.

 

Themiscyra, antes uma terra reinada por mulheres que este nome ficou conhecido por Gynaikokratumene pelos outros povos, mas encontrava-se destruída, vestígios desta cultura, construção, costumes e história quase foram apagados. Hipólita, a atual soberana estava sentada em seu trono olhando com grande pesar para as estátuas das suas antecessoras irreconhecíveis, na ilha não havia nenhuma menina, pois tinha sido mortas por Ares alguns anos atrás durante a época em que as Amazonas podiam ter relações sexuais com uma tribo vizinha, os gargáreos. Quando nasciam, as crianças do sexo masculino eram mortas à nascença.

 

Existiam apenas vinte amazonas vivas e a rainha que somavam vinte e uma, ela pensava com mais sinceridade com seus sentimentos do que tinha de os esconder e negar perante o deus da guerra não mostrando sua fragilidade, relevando sua caraterística de rainha dominante, usava sua Mitera semidestruída enquanto sua Oplo de Machado Molok estava esquecido, aliás todas usavam a sua couraça amazónica, um presente dado pela primeira das rainhas, a Otreta antes de falecer.

 

- Minha rainha. – Chamava uma das suas irmãs.

 

- Uma mensagem do deus Anteros. Desejava que eu leia, minha rainha? – Perguntava Pentesileira, a sua guerreira mais fiel.

 

- Passa-me este pergaminho nojento que eu próprio leio.

 

Ela obedeceu entregando a mensagem, Hipólita leu sem muita vontade e ao perceber que a mensagem não passava de uma ordem para invocação para a guerra, após terminar. Rasgou o papel de ódio.

 

- Pentesileia prepara as nossas irmãs para a batalha, decidi que vamos fazer parte e mostrar a estes homens arrogantes, do que vale uma Amazona. Mas primeiro será uma Amazonomaquia, uma guerra entre guerreiras. As combatentes de Atena serão as primeiras a sofrer a minha ira, nenhuma delas será perdoada pela traição e a seguir será a deusa delas por obriga-las a este ato de renúncia à feminilidade e por último, estes homens tanto faz se são Agoges ou Cavaleiros, a sua presença é uma nódoa para o nosso mundo.

 

- Sim, minha rainha. Usaremos as nossas Miteras?

 

- Não, minha leal Pentesileia. Temo que vestiremos essas couraças escarlate, as nossas estão destruídas e inutilizadas pelo aquele desastre, transmita esta mensagem para as irmãs desta causa, a nossa liberdade depende destas armas.

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Saint. Eu tenho um péssimo problema em comentar 'montes' de capitulo. Sempre acho que 'falta algo' quando o faço.

Então prefiro comentar os capitulos individualmente mesmo que esteja atrasado na história, em breve espero conseguir acompanhar onde parou. Espero que não seja um problema. Caso seja deixo pra comentar tudo de uma vez quando terminar.

 

Vamos lá.

Cap. 16.

 

Pra ser sincero eu não sei por que, mas acho que esse foi o capitulo que mais gostei até agora.

Fiquei apaixonado pelos três personagens apresentados. Até então Vougan era meu favorito, mas na minha opinião os três já saltaram completamente em meu gosto deixando Aquário pra trás hehe

 

Escorpião e Capricórnio principalmente me deixaram muito, mas MUITO interessado.

 

Só achei realmente estranho, vou te dizer, que Atena tenha dado desta forma três armaduras de ouro para desconhecidos.

Até entendo que ela deve ter sentido suas vontades, mas achei um pouquinho estranho ela que sequer sabia o que os visitantes queriam 'do nada' entregar três armaduras de ouro.

Mas enfim, isso é o de menos.

 

As agulhas de cores diferentes do egipcio me empolgaram muito. E o conhecimento de Aposafi me surpreendeu demais, o cara deve ser o crânio do Santuário.

 

Parabéns pelo capitulo, fiquei apaixonado por esse.

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Capítulo entre capítulos. Particularmente eu gosto muito, coloca o leitor na ambientação.

 

Ha bons pontos como os filhos de Ares se alfinetando, mas o ponto alto é Hipólita e Pentesileia, personagens extremamente interessantes dentro do sistema maior das coisas no exército do deus da guerra e sua chegada a Themyscira, a ilha.

 

Espero muito dessas personagens.

 

Parabens e continue assim.

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Capítulo lido.

 

Gostei da interação e crueldade bem palpáveis dos filhos de Ares. E gostei também da presença da Pentesileia.

 

Acho que o próximo capítulo será voltado para a ação. Vamos aguardar..

 

Bom trabalho. Continue assim, abraços e até a próxima!

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Saint. Eu tenho um péssimo problema em comentar 'montes' de capitulo. Sempre acho que 'falta algo' quando o faço.

Então prefiro comentar os capitulos individualmente mesmo que esteja atrasado na história, em breve espero conseguir acompanhar onde parou. Espero que não seja um problema. Caso seja deixo pra comentar tudo de uma vez quando terminar.

 

Vamos lá.

Cap. 16.

 

Pra ser sincero eu não sei por que, mas acho que esse foi o capitulo que mais gostei até agora.

Fiquei apaixonado pelos três personagens apresentados. Até então Vougan era meu favorito, mas na minha opinião os três já saltaram completamente em meu gosto deixando Aquário pra trás hehe

 

Escorpião e Capricórnio principalmente me deixaram muito, mas MUITO interessado.

 

Só achei realmente estranho, vou te dizer, que Atena tenha dado desta forma três armaduras de ouro para desconhecidos.

Até entendo que ela deve ter sentido suas vontades, mas achei um pouquinho estranho ela que sequer sabia o que os visitantes queriam 'do nada' entregar três armaduras de ouro.

Mas enfim, isso é o de menos.

 

As agulhas de cores diferentes do egipcio me empolgaram muito. E o conhecimento de Aposafi me surpreendeu demais, o cara deve ser o crânio do Santuário.

 

Parabéns pelo capitulo, fiquei apaixonado por esse.

Se for assim não faz mal, tanto faz se seja um comentário para muito ou um só, o importante para mim é que gostes da fic e só por mim já me vale muito.

 

Mudaste a tua opinião a estas personagens, espero que não te arrependas disso, Atena tem suas fortes razões e avalia através da capacidade altruísta deles e seu amor pelo próximo.

 

Aposafi afirma-se como o mais inteligente do santuário e depois verás o segredo por detrás da sua inteligência.

 

Fico contente, Mark. Abraços e muito obrigado.

Capítulo entre capítulos. Particularmente eu gosto muito, coloca o leitor na ambientação.

 

Ha bons pontos como os filhos de Ares se alfinetando, mas o ponto alto é Hipólita e Pentesileia, personagens extremamente interessantes dentro do sistema maior das coisas no exército do deus da guerra e sua chegada a Themyscira, a ilha.

 

Espero muito dessas personagens.

 

Parabens e continue assim.

Obrigado, irás ver em breve o quanto vou esmerar dando a importância destas duas e seu destino na fic.

 

Até lá, peço paciência e valerá seu tempo de espera.

 

Obrigado mais uma.

 

Capítulo lido.

 

Gostei da interação e crueldade bem palpáveis dos filhos de Ares. E gostei também da presença da Pentesileia.

 

Acho que o próximo capítulo será voltado para a ação. Vamos aguardar..

 

Bom trabalho. Continue assim, abraços e até a próxima!

A crueldade ainda não foi demonstrada como deve ser, espera pelo prato principal que esta foi apenas o aperitivo.

 

Aguarda com gosto e prazer e verás que valerá a pena.

 

Obrigado e espero com muita amizade e companheirismo de fics possas sempre acompanhar e ver.

 

Abraços e até à próxima.

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Parabéns mais uma vez, Saint!

 

Como sempre, gosto muito das "alfinetadas" XD e os filhos de Ares fizeram isso muito bem feito nesse capítulo. ^^

 

Também acho que o próximo capítulo terá mais ação... /pensa Tomara que tenha. Uma boa luta será bom nesse momento.

 

Parabéns novamente, continue, e até breve! Abraço!

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Cap. 17. Não tinha gostado muito do Cavaleiro de Leão de inicio e também serei sincero que não gostei muito da forma que ele foi escolhido.

Mas não que seja ruim, só foge completamente da forma que vejo os cavaleiros. Depois das armaduras de ouro serem presenteadas achei estranho a armadura fazer um teste e o homem já passar a ser um cavaleiro de ouro.

Mas é interessante essa sua visão de como se tornam cavaleiros. É diferente.

 

Bem, independente disso a forma deli agir, ser impulsivo, falar o que quer do modo que quer é muito interessante.

Esse fato dele que de dentro do santuário sentiu alguém lá em rodório me surpreendeu MUITO hehe Eita homem foda! >_

Comecei a gostar muito do Leão Dourado.

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Capítulo curto, Saint (saudações!)...

 

o que acabou por ser frustrante.

 

Contudo, o desenvolvimento da obra continua primoroso e a cada linha que leio a devoro com imensa satisfação.

 

Já contando os dias para continuação.

 

Abraço!

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Cap. 18.

 

Abbas definitivamente é um grande cavaleiro. Gostei muito do desenvolvimento da luta e de suas convicções.

Também gostei muito das habilidade dele e como se posiciona como um leão no momento de seu ataque mais poderoso, achei digno.

 

Gostei muito da luta, mesmo. Parabéns.

 

Só acho que perdeu um bom efeito de drama no final do capitulo. Poderia ter deixado uma incógnita se morreria não ao invés de dar a resposta logo em seguida ou pelo menos ter descrito o Escorpião chegando e vendo o que aconteceu e cuidando do Leão.

 

Mas enfim, adorei. Parabéns.

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