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Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War


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Gostei, gostei muito!

 

Excelente em todos os sentidos! E pensar que no fim das contas a missão era justamente essa! Nike teria que morrer fisicamente para ser eternizada no báculo de Atena. Sinceramente eu já imaginava isso, tanto que até tinha dito a você antes, mas a forma como colocou ficou muito legal.

 

Interessante também que o amor que nasceu entre ela e Gêmeos não ficou forçado. Fluiu tranquilamente ao ponto de me pegar torcendo por eles em dado momento. A morte dela foi bem bonita. Digo inclusive, poética.

 

E o desfecho do combate entre ele e Deimos fechou com chave de ouro. Gostei do que fez a armadura de Gêmeos, embora assim como o pessoal, eu também achei que era uma kamui. De qualquer forma, essa modificação se estenderá ou foi algo momentâneo? E que venha o jovem Elpizo!

 

Parabéns!

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Capítulo 00 – Prelúdio de um conflito Há 175 anos atrás de uma data indefinida da Era dos Mitos, Poseidon, um deus que tinha uma fortaleza de tamanho grandioso de nome Atlântida, foi derrotado e lac

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Muito bom, estava com saudades de ler sua fic, sou suspeito a falar, pois já sabes que reconheço seu excelente trabalho na escrita, narrativa, enfim, tive a sorte de receber algumas instruções suas qu

Capítulos 28 e 29...

 

Pude ler em uma de suas respostas aos meus comentários sua dúvida quanto àquilo que eu queria dizer quando falava de que as lutas até então deste arco não impressionavam e que eu estava a esperar pela ação de “verdade”...

 

Bem, caro Saint...

 

A resposta para sua indagativa se deu pelas suas próprias mãos e texto com o desfecho da batalha memorável entre Deimos e Anankasei.

 

Isso sim, na minha insuportável opinião, foi uma luta de verdade!

 

Sem querer diminuir ou menosprezar os demais confrontos antes desse, que por sinal foram em demasia insossos, mas não tem como compará-los seja do ponto de vista literário ou de entretenimento. Se bem que sei que nem toda luta pode ser magistral e dessa forma, disse anteriormente que estava a espera, já que acreditava no seu potencial e talento.

 

Posso dizer sem sombra de dúvida que não me decepcionou.

 

Na verdade foi além das minhas expectativas já que mesmo a morte de Nike, Deimos e do próprio Cavaleiro de Ouro sendo previsíveis, o amor que vi florescer em meio ao campo de batalha e o destino trágico de Anankasei e seu irmão mais novo Elpizo, me comoveram.

 

Para encerrar, já que me estendi em demasia, lhe agradeço pela diversão de qualidade e o parabenizo uma vez mais pelo excelente trabalho.

 

Abraços, Saint.

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Excelente Saint Mystic!

 

A morte de Nike ser "tramada" pelo Santuário aquietou a revolta de Anakasei que depois lutou sereno e poderoso contra Deimos. Espero que ele não saia ileso!

 

As emoções foram muito bem transmitidas. A despedida de Gêmeos e da Deusa foi tocante.

 

Deimos reconheceu o valor de Anankasei, e sinto que devemos esperar surpresas dele. Interessante que sempre que li ele contra Anteros percebia algo diferente nele. Isso se confirmou agora. E isso é fruto de seu ótimo trabalho.

 

Parabéns!!

 

Abraço!

Obrigado Kagaho.

 

Sem dúvida, parece que foi aquele que senti o melhor que já escrevi e isso notou-se graças a vocês, meus leitores.

 

Exato, mesmo que sejam deuses a trabalhar para o mesmo patrão, têm suas personalidades distintas.

 

Igualmente.

 

Capitulo lido meu amigo. Desculpa a demora.

 

Muito bom capitulo, gostei bastante da maneira que trabalhas-te tudo nesse capitulo. foi bem inscrito, os detalhes me fizeram ver cada uma das senas ali presente.

 

Gemeos morreu, foi uma pena, mas ele vive dentro baculo junto com a sua amada.

 

Foi linda a morte de Nike, mas foi triste.

 

E por fim, os inimigos se intenderam, meio que aos tranco e Barrancos, mas la foram XD

 

O deus tem um golpe muito foda, fazendo tudo agir na mente de gemeos foi foda, se não fosse Nike ele perderia.

 

Ja a super nova, rapais que ataque epico, pena é que ele deve de dar a vida.

 

Forte abraço =D

Obrigado Degel.

 

De fato, esmerei sem ter dado conta e esse resultado agradou-me e muito.

 

Igualmente, até à próxima.

 

Gostei, gostei muito!

 

Excelente em todos os sentidos! E pensar que no fim das contas a missão era justamente essa! Nike teria que morrer fisicamente para ser eternizada no báculo de Atena. Sinceramente eu já imaginava isso, tanto que até tinha dito a você antes, mas a forma como colocou ficou muito legal.

 

Interessante também que o amor que nasceu entre ela e Gêmeos não ficou forçado. Fluiu tranquilamente ao ponto de me pegar torcendo por eles em dado momento. A morte dela foi bem bonita. Digo inclusive, poética.

 

E o desfecho do combate entre ele e Deimos fechou com chave de ouro. Gostei do que fez a armadura de Gêmeos, embora assim como o pessoal, eu também achei que era uma kamui. De qualquer forma, essa modificação se estenderá ou foi algo momentâneo? E que venha o jovem Elpizo!

 

Parabéns!

Obrigada Jeu.

 

Daqui em adiante, terei de dar explicações e mostrar o destino que revela ao irmão mais novo.

 

Muito obrigada mais uma vez.

 

Capítulos 28 e 29...

 

Pude ler em uma de suas respostas aos meus comentários sua dúvida quanto àquilo que eu queria dizer quando falava de que as lutas até então deste arco não impressionavam e que eu estava a esperar pela ação de “verdade”...

 

Bem, caro Saint...

 

A resposta para sua indagativa se deu pelas suas próprias mãos e texto com o desfecho da batalha memorável entre Deimos e Anankasei.

 

Isso sim, na minha insuportável opinião, foi uma luta de verdade!

 

Sem querer diminuir ou menosprezar os demais confrontos antes desse, que por sinal foram em demasia insossos, mas não tem como compará-los seja do ponto de vista literário ou de entretenimento. Se bem que sei que nem toda luta pode ser magistral e dessa forma, disse anteriormente que estava a espera, já que acreditava no seu potencial e talento.

 

Posso dizer sem sombra de dúvida que não me decepcionou.

 

Na verdade foi além das minhas expectativas já que mesmo a morte de Nike, Deimos e do próprio Cavaleiro de Ouro sendo previsíveis, o amor que vi florescer em meio ao campo de batalha e o destino trágico de Anankasei e seu irmão mais novo Elpizo, me comoveram.

 

Para encerrar, já que me estendi em demasia, lhe agradeço pela diversão de qualidade e o parabenizo uma vez mais pelo excelente trabalho.

 

Abraços, Saint.

Obrigado Leandro por teres lido e pelo teu comentário.

 

Isso já conta muito na minha opinião.

 

Igualmente.

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Saint Seiya Era Mitológica

Bloody War

Fichas Técnicas dos Agoges

 

Nome: Menandro

Posto: Agoge do Pelotão de Toxotis

Oplo: Pailos

Signo Correspondente: Leo

Altura: 170 cm

Peso: 75 kgs

Origem: Micenas

Local de Treino: Aeropagus

Técnica: Grand Blade of Axe (Grande Lâmina do Machado)

 

Histórico:

Este heleno nasceu numa geração que contava histórias sobre a primeira Guerra Sagrada contra Poseidon como feitos heroicos de semideuses usando armaduras. Sua cidade era conhecida por uma potência militar poderosa até ao dia em que as crianças foram levadas à força para Aeropagus, ele pensou que seria salvo por um destes Cavaleiros, porém sua espera tornou-se numa cruel realidade à medida que passava seus anos preso contra sua vontade. Para viver mais um dia, tinha de se converter num Agoge e conseguiu, graças ao talento da sua herança como guerreiro micénico.

No dia da “cerimónia” escolheu a Oplo da Lança Pailos, tendo sempre em conta da sua mente e objetivos para confrontar os Cavaleiros contados como história da sua infância perdida, mal ele sabia que sua espera de décadas terminara quando foi escolhido para acompanhar Deimos numa missão crucial.

Enfrentou um dos guerreiros elitista de Atena, apesar de insistir e aplicar toda sua força, poder e até motivação foram insuficientes e inválidas contra Anankasei, o Cavaleiro de Ouro de Gemini que o venceu sem muito esforço e assim provou pela sua própria pele que as lendas sobre os Cavaleiros de Ouro eram verdadeiras à custa da sua própria vida.

 

Curiosidade:

Menandro significa Homem Forte em grego

 

Nome: Derek

Posto: Agoge do Pelotão de Toxotis

Oplo: Dragonlance

Signo Correspondente: Aries

Altura: 168 cm

Peso: 72 kgs

Origem: Tribo germânica ocidental, alamano

Local de Treino: Aeropagus

Técnica: Beast Slayer (Matador da Besta)

 

Histórico:

Derek era o herdeiro por direito de uma das tribos germânicas mais poderosas de todos os povos bárbaros, temidos pela sua fama de mestria na arte de esgrima que chacinavam seus inimigos sem remorsos. Devido a esta reputação fora alvo da preferência de Ares que pretendia reunir os mais poderosos guerreiros do mundo de diversas raças, etnias ou povos, o mesmo ocorreu nesta, o mesmo resultado, apesar de terem dado um “pouco” de trabalho aos soldados arianos, foram mortos sem distinção ou diferença sequer.

A criança herdeira não existia mais, apenas era mais uma das vítimas do recrutamento à força, sua vida era posto à prova e não havia qualquer dúvida que ela morria, embora seu destino tivesse sido roubado, a herança de uma história escrita pelo aço da espada e o sangue como tinta não desapreciam tão facilmente, Derek superou à custa dos fracos e pretendia ir mais além do que conhecia do que sua história contava e assim chegou à “cerimónia” que em vez de escolher uma Oplo de espada, optou por uma chamada Dragonlance com poderes ainda maiores e mais destrutivos.

Foi escolhido junto de Menandro, para dar assistência ao seu Eforos, Deimos numa missão que poderia dar benefício ao exército de Ares, após a derrota de seu “companheiro” ficou indiferente e nem mostrou qualquer traço de emoção, preocupando apenas em mostrar do que ele valia contra um Cavaleiro de Ouro, a “ajuda” de Deimos daria certa se também Anankasei não tivesse sido auxiliado igualmente por Niké e quase o conseguiu, sua derrota foi certa.

 

Curiosidade:

Derek traduz-se por Chefe de Tribo em teutónico

Editado por Saint Mystic
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Cara, muito legal essa fichas! o/

 

É sempre bom saber um pouco a mais sobre os personagens que acompanhamos sempre, e fichas assim são o processo ideal. ;)

 

As curiosidades também são muito interessantes. É bem legal saber os significados dos nomes, pois isso só nos mostra o trabalho de pesquisa do autor.

 

Parabéns, Saint! Continue. ^^

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Cara, muito legal essa fichas! o/

 

É sempre bom saber um pouco a mais sobre os personagens que acompanhamos sempre, e fichas assim são o processo ideal. ;)

 

As curiosidades também são muito interessantes. É bem legal saber os significados dos nomes, pois isso só nos mostra o trabalho de pesquisa do autor.

 

Parabéns, Saint! Continue. ^^

Obrigado RMP.

 

As fichas são simples, ainda não pude escrever o melhor que sei.

 

As outras como Anankasei e Niké, terão sua devida apresentação e mérito e muito maiores do que estas.

 

Assim o farei obrigado.

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Ótimas fichas.

 

Adoro saber de onde o escritor retirou suas ideias, suas fontes de pesquisa e principalmente o significado dos nomes dos personagens, mostrando que eles não são nomeados aleatoriamente e sim que tem um plano de fundo interessante por trás.

 

Abraços!

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Ótimas fichas.

 

Adoro saber de onde o escritor retirou suas ideias, suas fontes de pesquisa e principalmente o significado dos nomes dos personagens, mostrando que eles não são nomeados aleatoriamente e sim que tem um plano de fundo interessante por trás.

 

Abraços!

Obrigado Gustavo.

 

Sabes, tenho esta mania de ter uma razão por detrás da personagem por simples que seja e isso é muito enriquecedor.

 

Igualmente.

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Bom, muito bom.

 

Só gostaria de um pouco mais de informação sobre Otacílio, pois, afirmar que ele é "Africano" é apenas dizer que veio do continente. Porém, de que tribo? Do norte desértico? Sul frio? Das grande planícies do rift?

 

Entendeu, Johnny-kun?

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  • 2 semanas depois...

Saint Seiya Era Mitológica

Bloody War

Fichas Técnicas

 

Nome: Otacílio

Posto: Agoge do Pelotão de Lonchi

Oplo: Zarabatana

Signo Correspondente: Virgo

Altura: 160 cm

Peso: 55 kgs

Origem: Africano, povo banto

Local de Treino: Aeropagus

Técnica: Mis Van Wanhoop (Nevoeiro do Desespero)

 

Histórico:

Khalfan pertencia ao povo dos bantos, uma tribo africana que era formado por um reino sobre vários povos devido ao conhecimento da metalurgia, embora essa população fosse pacífica, usava a arte de forja no desenvolvimento das armas para fins pacatos, o rei, seu pai, Gambo, era conhecido como manicongo, um monarca administrador das riquezas metálicas e dos alimentos entre os vários povos submetidos aos bantos, a paz estava garantia, até um dia…

Um grupo de homens armados devastou o reino e as aldeias por completo, nenhum sobrevivente, todos os metais foram tirados, assim como as suas armas e as crianças foram levadas para serem vergadas a um treino para a seleção dos melhores de Ares chamados Agoges, fora alvo do interesse do deus da guerra carnificina.

Seus anos na masmorra de Aeropagus serviram de lição que existe sempre alguém mais forte e poderoso, tinha de aprender a sobreviver sem o auxílio ser forte. Portanto, matava seus adversários à traição observando os pontos mais vulneráveis do corpo humano e no dia da sua “cerimónia” escolheu sabiamente a Oplo da Zarabatana de acordo com as suas capacidades de um assassino camuflado e assim evitaria confrontos diretos, para se livrar do seu nome de origem, mudou para Otacílio ao aprender a linguagem helénica.

A sua primeira seria apenas observar o Santuário na busca de informações relevantes ao serviço do seu Eforos e comandante supremo dos cinco, Anteros.

Apesar de odiar intensivamente de combater diretamente, não teve escolha sobre Abbas, o novo Cavaleiro de Ouro do signo de Leo que perdeu contra ele, um rei que tanto odiava como seu pai, mas sobreviveu milagrosamente. Quando entregou seu relatório oral para Anteros, foi morto por saber do plano conspiratório dele com a sua cabeça esmigalhada.

Créditos ao Hyuuga pela sua ajuda e informação sobre o povo banto

 

Curiosidades:

Khalfan em africano traduz Sucessor; Gamba é guerreiro em africano e Otacílio significa espião em grego.

 

Nome: Anankasei

Posto: Cavaleiro de Ouro

Armadura: Gemini

Altura: 160 cm

Peso: 55 kgs

Origem: Rodório

Local de Treino: Santuário de Atena

Técnica: Another Dimension (Outra Dimensão); Galaxian Explosion (Explosão Galática) e Supernova’ Star (Supernova da Estrela)

 

Histórico:

Nasceu sobre os primeiros anos da edificação do Santuário de Atena, filho de um agricultor humilde e de uma mãe caseira que o criaram à base de uma educação baseada no respeito e modéstia.

Anankasei conheceu os Cavaleiros e Amazonas através das histórias dos Soldados Atenienses que contavam à criança como lendas principalmente da Primeira Guerra Sagrada contra Poseidon destacando os Cavaleiros de Ouro como os heróis vestidos de uma proteção dourada, fascinado, curioso e rebelde mostrou numa idade muito tenra em entrar à socapa pelo território divino, várias vezes era impedido pelos guardas que vigiavam os limites entre a aldeia e o Santuário. Teimoso e determinado a entrar jamais desistiu, sua meta em entrar durou acerca de dois anos, paciência tinha de ter e estudou o lugar. Antes de prosseguir mais um passo sequer, foi apanhado pela sua primeira tentativa de sucesso pelo Aposafi, o Cavaleiro de Ouro de Libra que expressou uma cara severa perante o jovem Anankasei e ainda planejava uma punição dura para os guardas que falharam. A criança de sete anos gritou para o guardião da sexta casa dizendo: “Eu quero ser um Cavaleiro!”. A frase carregada de sinceridade e determinada não parecia ser uma birra de brincadeira, mas de alguém que queria ser mesmo e desejava ser a todo o custo, o olhar não mentia, porém a idade não permitia e o Cavaleiro respondeu: “Volta daqui a três anos!”. Levou-o até à aldeia e esqueceu tudo como se nunca tivesse acontecido.

A notícia dada aos seus pais não os agradou nem um pouco, eles tentaram incansavelmente a persuadi-lo, mas ele contra-argumentava sempre o quanto queria, tendo sempre em conta a proteção deles e dos inocentes, Anankasei sabia o que queria.

Passou os três anos de espera, com dez anos tinha-se mentalizado graças aos conselhos, experiências partilhadas dos sentinelas, esta informação era pouco para a preparação e a realidade dos treinos mortais que não contava aos detalhes devido à experiência dolorosa e mortífero, o jovem passou a ser treinado por Aposafi que serviu de tutor, professor, instrutor e ainda um mestre severo que apontava em seus relatórios sobre os pormenores do treino do aspirante. Passou a conhecer a energia secreta dos guerreiros de Atena como o Cosmo, a hierarquia e as constelações como aulas teóricas, enquanto nas práticas era constantemente submetido aos limites do corpo humano. Muitas das vezes, acabava o dia quase morto de tanto cansaço e esforço. Muitas das vezes recebia cartas dos seus pais desejando força e realização, um sorriso fazia e uma lágrima corria do olho direito de felicidade, os quatro anos penosos, árduos e incertos levariam à prova para o dia da Consagração da Armadura de Ouro de Gemini, uma das doze constelações elípticas que tinha ouvido, as observações apontavam para candidato dourado, a urna estava no centro da arena, o objetivo era lutar contra Aposafi provocando uma ferida ou tocar sequer. A luta fora difícil e quase impossível, porém um brilho nos olhos, provocando a derrota, despertou o sétimo sentido e a Armadura de Gemini, o aceitou como seu novo portador.

No dia seguinte, foi-lhe concedido uma licença especial para se despedir dos seus pais, o dia seria motivo de festa, seu pai tinha morrido um mês antes, morto durante sua viagem a uma das cidades helénicas e sua mãe estava grávida de dois meses. O nome do seu irmãozinho ainda era desconhecido, se ele fosse civil teria o direito de expressar sua tristeza, mas sendo um Cavaleiro tal direito era inadmissível e era um Cavaleiro de Ouro, cuja virtudes e modelo eram para seus companheiros hierárquicos inferiores. Meses mais tarde, numa noite nasceu seu mano mais novo, as dificuldades do parto resultaram na morte da sua mãe, mas antes de morrer disse: “Elpizo…”. O recém-nascido estava aos cuidados da amiga mais chegada à sua família, visto que seus pais eram filhos únicos, quando soube da notícia não conseguiu conter suas lágrimas. Seu lado como humano e não uma máquina de guerra infalível falou mais alto e com sinceridade, antes que tinha sido convocado pelo Grande Mestre, seu rosto estava visivelmente e desenhado pela desolação e ainda perguntava para si: “E agora? Como vou encarar o Grande Mestre neste meu estado de espírito? Vou envergonhar a minha elite e a mim mesmo!”. Eklegetai, via o que se passava e colocava ordem em sua alma e prontidão militar, um Cavaleiro jamais poderá ser levado e vencido por emoções e sentimentos. Sua autoridade rígida era a prova essencial e a capacidade natural de liderança que ganhou como Cavaleiro de Ouro de Aquarius.

Após sua missão ter sido transmitida, Anankasei esperou durante dez anos para ver e levar o seu irmãozinho para ser o próximo Cavaleiro de Ouro de Gemini, ou seja, seu sucessor, mas durante este tempo de espera. Foi pesquisando com a ajuda de seu mentor, Aposafi sobre os segredos, conhecimentos e informações acerca da sua constelação. Conseguiu através da teoria desenvolvendo três técnicas exclusivas de seu fruto de trabalho, porém a mais perigosa, a famosa Supernova’ Star (Supernova da Estrela) era uma lâmina de dois gumes que consumia a própria vida de seu titular, enquanto na prática das outras duas eram difíceis entender na sua prática.

À primeira vista, foi conhecendo seu único e vivo familiar que tinha durante as horas escassas de descanso, quatro anos estava junto dele feliz e aproveitava cada momento, pois deu muito valor após a perda de seus pais na consequência da sua decisão. Anankasei tinha um papel triplo: mestre/pai/irmão mais velho, Elpizo tinha muito orgulho em seu irmão, apenas tinha conhecido através da sua mãe adotiva pelas suas façanhas em sua infância, era exigente consigo próprio e muitas das vezes chorava pelo fracasso das suas sucessivas tentativas e testes, porém ele estava lá sempre para o apoiar e o consolar sempre dizendo: “Com o tempo vais conseguir. Nada se consegue na falta de confiança!”.

Finalmente o dia chegou, convocado para uma missão de extrema importância pelo seu selo de confidencialidade. Em Samotrácia, combateu contra dois Agoges: Derek de Dragonlance e Menandro de Pailos, ambos estavam acompanhados do seu Eforos, Deimos de Balestra, responsável pelo Pelotão de Toxotis, enquanto protegia a deusa Niké que ao conhecê-la pela primeira vez, apaixonou-se pela beleza física dela. O combate contra Derek fora difícil devido a uma mãozinha dada por Deimos, porém foi ajudado por Niké para balancear o combate, após sua segunda vitória caiu ao chão devido ao excessivo peso da Armadura e a anulação do cosmo por influência da divindade da vitória, Anankasei não queria ver sua amada divina ferida, então fez um esforço herculano que os cegou com sua luz provocando a morte acidental dela pela flecha cósmica de Deimos. Feito a tragédia, pensava nas consequências. Mas ela explicou o porquê e ela entendeu que tudo era um plano para que ela acabasse com a sua própria vida, depois de ter desaparecido sua Armadura de Ouro evoluiu para uma Armadura semidivina ganhou detalhes subtis e personalizados pela deusa Niké. Durante o combate entre Deimos, Anankasei despertou o oitavo sentido, sua alma devia ter sido encaminhada pelo reino de Necrodegmon. Sua vontade e desejo era permanecer ao lado dela dentro do báculo para olhar para as futuras guerras e conflitos de Atena para toda a eternidade, mas antes de entrar disse: “Que meus amigos me perdoam… Elen… Abubakar… e meu irmãozinho, Elpizo… Sê forte, o teu nome dará esperança aos jovens do amanhã…”.

 

Curiosidade:

Anankasei significa Força em grego

 

Nome: Niké, divindade da vitória

Proteção e título: Olympiakos e Tesseris Titlous

Altura: 160 cm

Peso: 50 kgs

Afiliação: Pallas e Styx

Técnica: Nikai Mythikos (Vitórias Míticas)

 

Histórico:

Niké e seus irmãos, Zelos, Kratos e Bia pertencem a uma geração anterior a Zeus e aos deuses olímpicos. O papel deles na Titanomaquia foram a chave da vitória dos filhos de Cronos que venceram contra a tirania do seu pai, conseguindo os selar numa guerra que durou dez longos anos. O quarteto ganhou um título de honra, mérito e destaque e ainda um lugar no Monte Olimpo. Niké ganhou sua liberdade pelo seu serviço prestado, porém sua própria existência era alvo de cobiça pelos próprios deuses que a desejavam tê-la como trunfo em suas próprias guerras, principalmente Ares que incentivas à força que ela se cassasse com ela, fosse sua companheira nas suas batalhas que o lho proclamassem vitorioso e inúmeras vezes foi recusado, até que um dia, ela foi encurralada na masmorra do Olimpo pelos guardas de Ares que a trancaram e a acorrentaram. Ares disse com um olhar animalesco para ela: “Se não queres ser a minha amante das batalhas, então serás a mãe do meu filho!”. Rasgou suas vestes e quando estava prestes a violá-la, por um último segundo é salva por Atena que olhava por ela discretamente de proteger sua única e verdadeira amiga que o atacou com o escudo que o fez desmaiar. Ares foi julgado pelo seu próprio pai perante o conselho do Olimpo em testemunho do Dodekatheon pela sua conspiração em tomar o reino dos céus destronando Zeus, como tal foi banido, sua Olympiakos e título foram destruídos pelo um raio colérico do soberano e trancado no Tártaro junto dos Titãs e outros blasfemadores contra Zeus.

Ela sentiu aliviada e feliz por ter alguém que não a via como um objeto de guerra, quando ela soube que Atena iria ser a protetora da Terra e dos homens. Niké fez uma solicitação precisa e persuasiva, em suma que conquistou a confiança e a aprovação do rei dos deuses em olhar pela filha dele, quando saiu do Olimpo. Atena estava em guerra contra Poseidon para defender o futuro dos mortais, sua amiga estava em desvantagem e sua presença ao lado dela como uma sombra trinfou sobre o deus dos mares, a filha de Zeus desconfiou da sua vitória e descobriu que se tratava dela pela sua presença cósmica e a capacidade de ocultação entre os mortais, mas não perante a sábia deusa Atena.

Niké ajudou-lha a restaurar a sua pólis, conheceu o que era os mortais e o porquê que ela os defendia como uma mãe que abraça seu filho contra os perigos da vida, ela tivera a sorte de conhecer o primeiro mortal, Eklegetai de Aquarius, somente pela confiança, jamais queria conhecer outro que ainda estava receosa pela tentativa de violação de Ares, e ainda deu uma mãozinha nos planos de construção do seu Santuário, enquanto os outros Cavaleiros vivos construíram o Santuário, foi preciso acerca de 175 anos para a edificação do quartel-general, somente existia Atena, Niké e Eklegetai que embora envelhecido foi nomeado Grande Mestre do Santuário, outros foram surgindo e devagar o exército ia crescendo, ela própria permanecia discreta e secreta perante outros mortais, conheceu uma muviana chamada Diana e a outra a Amazona de Crater pela sua exigência, dedicação e rigidez em ajudar os homens como um suporte. Observava ao lado de Atena do topo do Santuário toda a atividade do seu exército, admirava o ser humano pela sua imperfeição, capacidade de superação e a limitação da sua vida, sendo ela imortal, considerou a sua vazia perante eles que brilhavam mesmo em situações de desespero. Muitas das vezes eram responsáveis pelas suas vitórias milagrosas e impossíveis, pois sua presença e vontade reinavam sobre aqueles que tinham uma razão para seguir em frente sobre atitudes, razões, motivos e outras que eram aprovados por ela.

Atena ralhava muitas vezes com ela que sua ajuda poderia despertar os olhares da cobiça de deuses fora do panteão helénico, Niké jamais se importou com isso e não deixaria de apoiar sua amiga na sua nobre causa.

Até que chegou o dia que a lua estava escarlate, o sangue da deusa alada gelou relembrando aquela escuridão e medo que sentiu na masmorra do Olimpo, tal recordação a deixou-lha medrosa por momentos breves, porém sabia muito tempo que cedo ou tarde iria acontecer e que Ares voltaria para acabar o que iniciou. Niké manteve-se séria, mas preocupada pelo bem-estar de Atena e dos seus Cavaleiros. Testemunhou as ações de um Agoge, Charlemagne de Joeyuse contra o Cavaleiro de Cerberus, Blake, havia uma injustiça naquele combate, ela não poderia interferir porque o Cavaleiro tinha de ter uma razão para despertar uma razão válida para a sua ajuda e houve, proteger sua filha adotiva, Saphira e foi devido a isso que abraçou-lhe ajudando e noutro dia, decidiu conhecer pela promessa de não matar, Avalon e o porquê de suprimir sua força em combate. Após ter sabido sobre toda a sua vida desde então, ela permaneceu ao lado dele como sua guia e o aconselhava sobre seu problema.

Na noite fatídica da previsão de Anankasei, Niké contou detalhadamente sobre sua “morte” que traria as vitórias milagrosas e sua eterna lealdade. Atena recusou que ela se sacrificasse em pró da sua existência que era um direito, porém a vontade divina não teve seu efeito desejado nela, a deusa alada olhou séria e autoritária para ela e disse: “A tua vontade divina se parece com uma criança egoísta, portanto não tem efeito algum em mim! Por um lado, venho de uma geração anterior ao teu pai e não tenho escolha alguma em usar contra ti!”, Atena ficou paralisada, Niké deixou correr uma lágrima solitária pelo rosto, talvez a única mais sincera e determinada em toda a sua existência, explicou com detalhes ao Grande Mestre o que devia escrever na mensagem para Anankasei e assim ela partiu para Samotrácia até à espera do Cavaleiro de Gemini.

Quando chegou o dia, Niké permaneceu diante de Deimos. Ela já tinha conhecido Anankasei e todo o seu percurso como Cavaleiro de Ouro, porém descobriu um novo sentimento que jamais tinha experimentado e que somente via com os mortais era o amor, mesmo assim ela manteve-se indiferente, mas havia algo naquele mortal que a fazia não aceitar ou até acreditar. Pela primeira vez, ela decidiu-se ajudar a favor dele sem que houvesse a vontade de vencer e assim o fez, mas fez com que ela anulasse o cosmo dela por motivo de amor e que ele não se magoasse mais, porém ela não conseguiu com que ele desistisse e ele assim o fez, apesar de ter sido atingindo pela flecha cósmica de Deimos, ela não se importou, pois não saberia como deveria cumprir seu dever, mas antes de morrer invocou com o resto das suas forças uma técnica eterna a Nikai Mythikos (Vitórias Míticas) e ainda restaurou a Armadura de Gemini, graças aos ensinamentos de Diana, partiu do mundo como um daemon ao entrar dentro do seu próprio báculo.

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Fichas lidas.

 

Fica gravado aqui o esmero do autor para com as fichas, dando-lhes personalidades, histórias cativantes e explicando curiosidades que não dariam pra ser explicadas nos capítulos.

 

Abraços!

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Fichas lidas.

 

Fica gravado aqui o esmero do autor para com as fichas, dando-lhes personalidades, histórias cativantes e explicando curiosidades que não dariam pra ser explicadas nos capítulos.

 

Abraços!

Obrigado Gus.

 

Fico contente por saber que meu esforço valeu a pena ao investir meu tempo nisso.

 

Igualmente.

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Saint,

Normalmente não leio fichas técnicas. Detesto hehehe

Porém como me pediu aqui estou e fiquei fascinado.

 

Foi bom conhecer um pouco mais de Otacílio. Saber que sempre foi um covarde e que sempre vencia na mentira e enganação.

 

Anankasei cresceu ainda mais, pra mim. Ver que ele passou a vida inteira sonhando ser um cavaleiro, passou dois anos tentando entrar no santuário pra falar com um cavaleiro e depois mesmo com os conselhos dos pais decidiu que seu caminho era proteger Atena.

Saber que a mão morreu no parto do irmão e o pai anteriormente é triste. Adorei.

 

Quanto a Niké. Só tenho a bater palmas. Toda a história dela, com o que aconteceu com Ares, com a expulsão do mesmo, o fato de Niké ter se aliado a Atena e seu amor por ela e os humanos que passou a confiar até o momento de sua morte e conhecer o amor foi algo digno de nota. Ótimas mini-histórias e foi super válido lê-las.

 

Agora que viu que mencionou Cratos/Kratos. hahaha Diferente daqui uso os quatro como artefatos divinos. (Deuses que deixaram sua vida pra se tornarem armas de luta). No caso NIké com Atena e Cratos até então com Ares.

 

Parabéns.

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Parabéns, Saint! ^^

 

Depois de muito tempo fora, só com passagens rápidas pelo fórum, agora estou voltando a ter mais tempo...

 

Muito boas fichas, meu amigo. É sempre bom saber mais sobre os personagens da fic, principalmente os que mais gostamos, como Anankasei e Nike. ;)

 

Você tomou muito cuidado e teve ideias interessantes para as fichas, explicando bem o que pretendeu passar. =D

 

Muito bem, Saint! Parabéns novamente. ;)

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Saint,

Normalmente não leio fichas técnicas. Detesto hehehe

Porém como me pediu aqui estou e fiquei fascinado.

 

Foi bom conhecer um pouco mais de Otacílio. Saber que sempre foi um covarde e que sempre vencia na mentira e enganação.

 

Anankasei cresceu ainda mais, pra mim. Ver que ele passou a vida inteira sonhando ser um cavaleiro, passou dois anos tentando entrar no santuário pra falar com um cavaleiro e depois mesmo com os conselhos dos pais decidiu que seu caminho era proteger Atena.

Saber que a mão morreu no parto do irmão e o pai anteriormente é triste. Adorei.

 

Quanto a Niké. Só tenho a bater palmas. Toda a história dela, com o que aconteceu com Ares, com a expulsão do mesmo, o fato de Niké ter se aliado a Atena e seu amor por ela e os humanos que passou a confiar até o momento de sua morte e conhecer o amor foi algo digno de nota. Ótimas mini-histórias e foi super válido lê-las.

 

Agora que viu que mencionou Cratos/Kratos. hahaha Diferente daqui uso os quatro como artefatos divinos. (Deuses que deixaram sua vida pra se tornarem armas de luta). No caso NIké com Atena e Cratos até então com Ares.

 

Parabéns.

Obrigado Mark por teres lido a meu pedido insistente meu.

 

Confesso que não sabia, prometo que não incomodarei.

 

Sabes, Mark. As minhas personagens merecem ter sua própria história, mesmo que seja fora da história principal. As fichas para mim resultam como um extra, um gaiden merecido. Contar o que não posso mostrar devido aos meus parâmetros traçados e planeados no tema a decorrer. Caprichei em ambos tendo o cuidado ao extremo para os deixar ainda mais cativantes, carismáticos.

 

Na tua fic, entendi que os quatro serviram de "objetos" retratados, algo que acho muito criativo e válido, tendo em conta do pormenor do Báculo de Niké e a Espada de Cratos. Agora restaria Zelos e Bia, que itens os transformarias.

 

Obrigado pelo comentário e abraços.

 

Parabéns, Saint! ^^

 

Depois de muito tempo fora, só com passagens rápidas pelo fórum, agora estou voltando a ter mais tempo...

 

Muito boas fichas, meu amigo. É sempre bom saber mais sobre os personagens da fic, principalmente os que mais gostamos, como Anankasei e Nike. ;)

 

Você tomou muito cuidado e teve ideias interessantes para as fichas, explicando bem o que pretendeu passar. =D

 

Muito bem, Saint! Parabéns novamente. ;)

Obrigado RPM por teres lido.

 

Sempre tento dar meu melhor e sei que ainda posso fazer mais do que faço, com o devido tempo e experiência atingirei outros níveis de escrita.

 

E acrescento que perco muito tempo com isso e sempre dá certo.

 

Obrigado e esperarei por outro comentário teu.

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Obrigado Mark por teres lido a meu pedido insistente meu.

 

Confesso que não sabia, prometo que não incomodarei.

 

Sabes, Mark. As minhas personagens merecem ter sua própria história, mesmo que seja fora da história principal. As fichas para mim resultam como um extra, um gaiden merecido. Contar o que não posso mostrar devido aos meus parâmetros traçados e planeados no tema a decorrer. Caprichei em ambos tendo o cuidado ao extremo para os deixar ainda mais cativantes, carismáticos.

 

Na tua fic, entendi que os quatro serviram de "objetos" retratados, algo que acho muito criativo e válido, tendo em conta do pormenor do Báculo de Niké e a Espada de Cratos. Agora restaria Zelos e Bia, que itens os transformarias.

 

Obrigado pelo comentário e abraços.

 

Disse que normalmente não gosto, mas adorei a história que colocar nas fichas. E isso que engradeceu seu trabalho.

Pensei que eram fichas simples com dados apenas, mas adorei as histórias.

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Disse que normalmente não gosto, mas adorei a história que colocar nas fichas. E isso que engradeceu seu trabalho.

Pensei que eram fichas simples com dados apenas, mas adorei as histórias.

Tou sempre como praxe sobre suas medidas como altura, peso e outras como o aspeto físico e outras coisas.

 

Outros terão suas histórias destrancadas e verão de quase todos apresentados.

 

Meus agradecimentos sinceros e humildes e a desculpa pelo incómodo.

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Saint Fichas lidas e me desculpe pelo atraso, foi mau, mas o trabalho, treinos e isso acabou me deixando sem tempo.

 

As fichas estão otimas, uma escrita perfeita e bem detalhadas.

 

A ficha do agoge veio para complementar a aparição dele, gostei bastante, foi realmente enriquecedor, mas o melhor vem sempre para o final...

 

O cavaleiro de Gemeos é o cara, dois anos tentando entrar no santuario, sempre ali, pensando em tudo e quando ele consegue da de cara justamente com um dourado, ele podia ter morrido ali, mas a vontade dele se tornar um cavaleiro era muito grande.

 

Ele passou por muitas coisas, mesmo depois de tudo, mesmo perdendo o seu pai, sua mãe não pestanejou, ficou ali, serio, fazendo o que mais queria fazer e depois ainda ensinou tudo o que o irmão precisava para ser um grande cavaleiro.

 

a ficha de Nike foi sem duvida a melhor, caramba...

Explicas tudo muito bem, apesar de ser tudo bem resumido eu conseguir ter bem a noção de como as coisas correram, como a historia se segui-o,

Não estava a espera que Ares tivesse tentado violar a divindade da vitoria XD

Gostei também de como descrevesse a amizade entre ela a Atena.

 

Forte abraços amigo =)

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Saint Fichas lidas e me desculpe pelo atraso, foi mau, mas o trabalho, treinos e isso acabou me deixando sem tempo.

 

As fichas estão otimas, uma escrita perfeita e bem detalhadas.

 

A ficha do agoge veio para complementar a aparição dele, gostei bastante, foi realmente enriquecedor, mas o melhor vem sempre para o final...

 

O cavaleiro de Gemeos é o cara, dois anos tentando entrar no santuario, sempre ali, pensando em tudo e quando ele consegue da de cara justamente com um dourado, ele podia ter morrido ali, mas a vontade dele se tornar um cavaleiro era muito grande.

 

Ele passou por muitas coisas, mesmo depois de tudo, mesmo perdendo o seu pai, sua mãe não pestanejou, ficou ali, serio, fazendo o que mais queria fazer e depois ainda ensinou tudo o que o irmão precisava para ser um grande cavaleiro.

 

a ficha de Nike foi sem duvida a melhor, caramba...

Explicas tudo muito bem, apesar de ser tudo bem resumido eu conseguir ter bem a noção de como as coisas correram, como a historia se segui-o,

Não estava a espera que Ares tivesse tentado violar a divindade da vitoria XD

Gostei também de como descrevesse a amizade entre ela a Atena.

 

Forte abraços amigo =)

Não há problema Degel, comentar tarde ou cedo é uma indiferença para mim. O importante é o teu comentário.

 

As fichas têm uma especial componente, um side story para cada personagem que não implica que se "estraga" dentro da principal, onde cada um é protagonista do seu próprio mundo.

 

E caprichei tanto para atingir este resultado e foi merecido dos nossos elogios, comentários e opiniões.

 

Igualmente.

 

As fichas servem de GAIDEN desde tempos idos, não é, Velho Companheiro?

 

Excelente trabalho.

Mais do que isso, agradeço pelo teu comentário, velho companheiro.

 

Obrigado mais uma vez.

Mytic, perfeita as descrições!

 

Você podia me ajudar nas minhas né KKKKKKKK

Obrigado Davi.

 

Com certeza, manda por MP e a gente conversa.

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Mais informações acerca de Niké:

 

Nike era a deidade alada ou espírito (daimon) da vitória, tanto em combate como na competição pacífica. Quando Zeus estava reunindo aliados no começo da Titanomaquia, Styx trouxe quatro crianças, Nike (Vitória), Zelos (Rivalidade), Kratos (Poder) e Bia (Força) ao serviço do deus. Nike era nomeada no seu cocheiro e os quatro eram mencionados como sentinelas em pé ao lado do trono do deus. Além disso, Nike jamais adquiriu qualquer distinta mitológica dela própria.

Foi representada na pintura de vasos gregos antigos. Com uma variedade de atributos, incluindo uma coroa ou faixa para aclamar um vencedor, um oinochoe e phiale (tigela e taça) para libações, um thymiaterion (queimador de incesso), um altar e uma lira para a celebração da vitória na canção.

Nas cenas da Gigantomaquia, ela muitas vezes aparecia dirigindo o carro de Zeus. Na arte do mosaico e moedas, Nike era mostrada a segurar um ramo de palmeira como um símbolo do triunfo.

Nike estava intimamente identificada com a deusa Atena, surgindo às vezes como um atributo da deusa e pluralizada como Nikai.

 

Pais

· Segundo a Teogonia de Hesíodo, era filha de Pallas e Styx (filha de Oceanos)

· Segundo o Hino Homérico a Ares, era sua filha

 

Hino a Nike

Hino Órfico 33 para Nike

“À Nike (Vitória), Fumigação de Manna (uma aldeia de Coríntia, Grécia). Ó poderosa Nike, desejada pelos homens, com os seios desfavoráveis à fúria terrível demitida, te invoco, cujo poder só pode acabar disputando raiva e molesto caído. Este teu na batalha para conferir a corona, o prémio do vencedor, a marca do doce de renome que tu dominas todas as coisas, Nike divina! E glorioso combate, e alegres gritos são teus. Vem, poderosa deusa, e teu suplicante te abençoa, com olhos cintilantes, exultante com o sucesso, que as ações ilustres possam reivindicar tua proteção, e encontrar, levado por ti, fama imortal.”

 

http://www.theoi.com/image/title.jpg

Informações traduzidas e retiradas de: http://www.theoi.com/

 

http://www.theoi.com/image/Z50.1CAres.jpg

Um mosaico da coleção do Museu situado em Villa at Orbe-Bosceaz, Orbe, Suiça. Um mosaico de chão do Período Romano.

 

Sumário: Ares/Marte representando Terça-feira no mosaico num dos sete dias da semana. Ele está sentado num trono, armado com escudo, elmo e lança e na participação do seu filho Phobos (Medo) e a deusa alada Nike (Vitória).

 

http://fc07.deviantart.net/fs45/f/2009/117/c/8/Nike_goddess_of_victory_by_GENZOMAN.jpg

Uma ilustração de GENZOMAN, imagem encontrada em Deviantart.

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