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Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War


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Li o curtíssimo capítulo 32, ele foi tão curto que mal deu de sentir o gostinho (eu acho que li em menos de cinco minutos).

Contudo, ele foi um bom capítulo. Eu não avalio a qualidade pelo tamanho e sim pelo conteúdo. Eu gostei muito da aparição do Câncer Menor e principalmente de sua atribuição (coveiro do cemitério do Santuário). Achei muito boa sacada aliás, porque alguém tem que fazer esse papel.

Eu o achei bem próximo das personalidades dos cavaleiros de câncer, sendo absurdamente debochados, não parecendo se importar com nada. COntudo, não o achei mal como Máscara da Morte. Acho que ele apenas tem suas convicções e atitudes, sendo um cavaleiro mais rígido para com os aprendizes. E acho que ele tem muito mais a contribuir para o crescimento de Elpizo do que Abbukar por exemplo, que passou a mão no seu ombro, tratando-o como um coitado.

Enfim, tudo se focou nesse embate, que se findou com a aparição de Diana que se mostrou muito mais ativa que o Ariano, aliás.

O final foi ótimo, mostrando que a morte de Anankasei realmente causou tristeza no povo do Santuário, mostrando como ele é querido.

Por fim, senti falta de uma coisa nesse capítulo: mais narração. O texto ficou exclusivo nos diálogos, talvez por isso tenha sido tão fluida a leitura, porém, talvez faltou um pouco mais de densidade nas narrações e descrições. Tipo, deu para sentir os sentimentos de Elpizo, mas Abbukar ali pareceu que estava vendo tudo de longe, sem ter influência nenhuma. Nem sabemos o que se passou na sua cabeça.

No mais é isso, a tua formatação em tamanho maior me agradou, facilita a leitura. Não gosto muito dessa fonte (Comic Sans), ela é muito curva para textos longos. Como já fiz edição de textos, sugiro que escolha uma fonte serifada. Essa (comic sans) é melhor para títulos, mas não para textos corridos:

https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQnPJcxDlfe8n02LESiPr-EcpENIPwxcryo0CfUY3jfCUPsQWICqLyuJQ

Valeu então, desculpa se pareci chato com as críticas, mas quero que saiba que eu realmente curti muito o seu capítulo!

Abração

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Capítulo 00 – Prelúdio de um conflito Há 175 anos atrás de uma data indefinida da Era dos Mitos, Poseidon, um deus que tinha uma fortaleza de tamanho grandioso de nome Atlântida, foi derrotado e lac

Caros leitores, comentaristas, amigos e colegas do fórum venho por este meio de texto de agradecimento, compartimento, elogioso e mérito agradecendo seu sucesso não individual, mas a par, estou a fala

Muito bom, estava com saudades de ler sua fic, sou suspeito a falar, pois já sabes que reconheço seu excelente trabalho na escrita, narrativa, enfim, tive a sorte de receber algumas instruções suas qu

 

Oi Saint depois de muito tempo li todos os caps da sua fic e estou aqui para deixar meu coment

Bom começando pelo contexto. Achei bem legal vc colocar essa guerra no passado, mostrando como foi criado o exercito de Ares. Gostei da ideia que vc criou de Muvianos escravos e guerreiros sequestrados quando crianças. As oplos baseadas em armas. Resumindo todo o exercito de Aries foi muito bem estruturado e desenvolvido. Porém acredito que os Agoges ainda não se mostraram como grandes guerreiros, afinal eles não deram muito trabalho para os cavaleiros, com exceção obvia de Avalon. Alias gostei muito desse guerreiro tinha esperança que ele virasse o cav de capricórnio, mas não deu muito certo, ainda acredito que ele será um cav mas não sei em qual constelação

Isso é que foi uma leitura total até ao seu último capítulo postado.

Esta ideia tinha sido planeada há muito tempo antes de ser escrita em papel, pesquisei com muito cuidado e tinha de encontrar muitas ligações e encaixes e tudo tinha de ser feito com muita calma e um cuidado especial. Ainda não fiz nenhum Agoge que pudesse dar grandes trabalhos e deixá-los em sarilhos e muito grandes, em breve poderás ver isso. Quem sabe, porém isso verás nos próximos capítulos e espero que gostes.

 

 

Agora falando do exercito de Atena. Os cavs me chamaram a atenção pela a diversidade! Temos um Tarzan versão africana como um Leão, um Sacerdote egípcio como escorpião e ainda minha favorita até agora, uma Valquiria, como capricórnio! Achei essa uma boa ideia sua afinal com cavs diversificados agradam todos os gostos, os que gostam dos nórdicos tem a Brunhilda, os que gostam dos egípcios tem o escorpião e assim por diante. Também gostei do cav de Aquário, ele me lembrou o Hagen

Os cavs tb estão bem desenvolvidos em questão da personalidade, temos um sábio como libra, e um impulsivo como aquário e ainda uma Mãe como a Elen de câncer. Todos com suas próprias motivações e conflitos

Isso foi planeado de modo a fugir dos estereotipos dos Cavaleiros de Ouro que conhecemos em qualquer canon ou spinoff e este resultado foi muito gratificante e novo para esta geração da era mítica. Aposafi na verdade, é mais um intelectual do que sábio, Vougan é um cabeça quente e Elen uma mãe que sofre muito.

 

 

 

Acredito que o único local que vc peca um pouco são nas batalhas elas estão meio simples demais sabe, ainda não tivemos um inimigo marcante, ou uma luta extensa, entendo cara esse não seja seu estilo, e as lutas curtas tem suas vantagens tb. Mas acho que seria legal termos um inimigo difícil acredito que seria uma luta marcante

Prefiro fazer assim, do que está a prolongar de forma menos significante. Talvez possa fazer isso em breve.

 

 

 

Mas entenda cara isso é só uma sugestão sua fic é muito boa e vou continuar a acompanha-la

Obrigado pelo encorajamento e espero que possas continuar.

 

 

 

Para terminar gostaria de falar sobre as amazonas. gostei ada inserção delas deu um pouco de variedade para o exercito de Aries, elas se mostraram guerreiras decidas e com muito potencial, toda sua ideia de dar as prorias vestimentas e a propria forma de cosmo para elas muito legal. A e me fez lembra um grupo de guerreiras que eu criei para minha fic! Elas são as Wave Nikr também usam os elementos para lutar e usam vestimentas formadas por uma liga metálica chamada Elemsteel, coincidência não? Espero que goste delas como gostei de suas amazonas

É muito engraçado por termos pensado nessa ideia e do seu resultado, espero também conhecê-las e fazer algumas comparações.

 

 

Acho que isso cara. Parabens pela fic prometo vou continuar acompanhando ela e comentando

Até a prox

Muito obrigado mais uma vez e fica por aí.

Igualmente e abraços que também vou comentar a tua.

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Capítulo interessante, Mystic.

 

A começar pela bela e condizente explicação da técnica de Sextante. Gostei muito da idéia do golpe reunir as estrelas mais brilhantes das Constelações em um único ponto.

Começou bem o teu comentário, mon ami, lol.

 

Achei gratificante usar a estrela mais brilhante de cada constelação de modo que se usasse como um grande potencial na soma da técnica e ataque.

 

 

 

Labrys é uma personagem interessante. Já a considero a melhor das Amazonas até aqui. Adorei a idéia da água prateada constituir suas técnicas.

Labrys tem dois pensamentos derivados do seu elemento água, uma vez que representa a vida e a destruição e ela não foge disso. A Silver Water (Água da Prata) tem como referência da Ilha de São Miguel, nas Furnas onde existe a famosa Água Prata e outras como a famosa e mais conhecida Água Azeda, acessa este site para mais informações - http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua_Azeda_das_Furnas

 

 

 

De resto, a idéia de Camaleão se ocultar e ficar invisível também é uma habilidade que dei ao representante dessa Constelação na minha fic. Portanto, curti você ter usado-a também. E gostei mais ainda dela conseguir copiar a técnica de seus adversários. Curti.

Tive de a fazer o mais interessante e diferente possível e muitas vezes resultaria na habilidade de camuflagem e ainda sua capacidade de copiar técnicas e até cosmo por um curto período de tempo como sua fraqueza, basta ela observar e estudar o segredo e natureza da técnica para puder usá-la.

 

 

 

Parabéns pelo capítulo e abraços!

Muito obrigado, Gus e igualmente.

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Nikos:

 

 

Li o curtíssimo capítulo 32, ele foi tão curto que mal deu de sentir o gostinho (eu acho que li em menos de cinco minutos).

Contudo, ele foi um bom capítulo. Eu não avalio a qualidade pelo tamanho e sim pelo conteúdo. Eu gostei muito da aparição do Câncer Menor e principalmente de sua atribuição (coveiro do cemitério do Santuário). Achei muito boa sacada aliás, porque alguém tem que fazer esse papel.

Fico contente por saber isso. Na altura, não sabia muito bem como tratar deste assunto tão delicado no que se refere à morte de um ente querido. Como Cancer está relacionado com a morte em si, pensei em fazer do Cancer Minor aquele que enterrava, o cemitério do Santuário jamais teve algo assim e decidi explorar isso.

 

 

 

Eu o achei bem próximo das personalidades dos cavaleiros de câncer, sendo absurdamente debochados, não parecendo se importar com nada. COntudo, não o achei mal como Máscara da Morte. Acho que ele apenas tem suas convicções e atitudes, sendo um cavaleiro mais rígido para com os aprendizes. E acho que ele tem muito mais a contribuir para o crescimento de Elpizo do que Abbukar por exemplo, que passou a mão no seu ombro, tratando-o como um coitado.

Cancer Minor odeia aqueles que vê como desistentes e se alguém quer desistir da vida, ele pessoalmente cumpre o desejo da sua vitíma. Desta vez, tentou "ajudá-lo" ao tentar ensiná-lo que a vida continua e que ainda os vivos podem continuar a viver sem a presença de ninguém, ou seja, estão melhores sozinhos. No caso de Abubakar, ele não tem experi~encia ou conhecimento neste assunto e tentou fazer o que estava certo para ele.

 

 

 

Enfim, tudo se focou nesse embate, que se findou com a aparição de Diana que se mostrou muito mais ativa que o Ariano, aliás.

Diana conhecia melhor Cancer Minor do que Abubakar que era um recém fechado e sabia como tinha de o fazer.

 

 

 

O final foi ótimo, mostrando que a morte de Anankasei realmente causou tristeza no povo do Santuário, mostrando como ele é querido.

Anankasei não era só visto como um guerreiro, também era humano e tinha traços humanísticos e ele sofreu muito ao ter perdido os pais, mas seu irmão mais novo é que trouxe a alegria para ele.

 

 

 

Por fim, senti falta de uma coisa nesse capítulo: mais narração. O texto ficou exclusivo nos diálogos, talvez por isso tenha sido tão fluida a leitura, porém, talvez faltou um pouco mais de densidade nas narrações e descrições. Tipo, deu para sentir os sentimentos de Elpizo, mas Abbukar ali pareceu que estava vendo tudo de longe, sem ter influência nenhuma. Nem sabemos o que se passou na sua cabeça.

Entendo onde queres, foquei mais nos diálogos ao tentar demonstrar a dor que Elpizo sentia e sei que pequei nisso, tentarei melhorar neste passo. Abubakar não sabia o que fazer e viu que sua presença pouco importou e sentiu-se responsável por ter sido o mensagem das más notícias.

 

 

 

No mais é isso, a tua formatação em tamanho maior me agradou, facilita a leitura. Não gosto muito dessa fonte (Comic Sans), ela é muito curva para textos longos. Como já fiz edição de textos, sugiro que escolha uma fonte serifada. Essa (comic sans) é melhor para títulos, mas não para textos corridos:

https://encrypted-tb...fCUPsQWICqLyuJQ

Foi um conselho do meu grande Hyuga e não se arrependeu desta já por ter utilizado desta maneira, ok vou aceitar a tua proposta para o novo capítulo postado, agradeço deste já.

 

 

Valeu então, desculpa se pareci chato com as críticas, mas quero que saiba que eu realmente curti muito o seu capítulo!


Abração

Pedir desculpas por me ajudar a melhorar, nem pensar (no bom sentido), as criticas são sempre bem vindas. Requer ver e interpretar com grande sentido e atenção e tens ajudado imenso só de ter leres, acredita em mim.

 

Igualmente.

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Li o Capítulo 33!

Esse é um capítulo literalmente de transição, ou seja, acompanhamos o Abbukar andando de casa em cas e as reações de cada cavaleiro de ouro perante a sua presença e diante da morte de Anakasei!

Não aconteceu muita coisa, a passagem foi bem rápida, mas deu de entender melhor a personalidade de cada cavaleiro de ouro. Destaque para Câncer, para o respeito de Abbas em Leão, para a ausência do libriano que irresponsavelmente deixou outra pessoa no seu lugar, para a boa dose de mitologia em Capricórnio e para o meu eterno favorito Vougan de Aquário, com sua personalidade única!

É isso então Saint, não tem mmuito o que comentar sobre este capítulo, que foi pequeno, rápido, mas bom!


Abração, falta pouco!

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Li o Capítulo 33!

 

Esse é um capítulo literalmente de transição, ou seja, acompanhamos o Abbukar andando de casa em cas e as reações de cada cavaleiro de ouro perante a sua presença e diante da morte de Anakasei!

 

Não aconteceu muita coisa, a passagem foi bem rápida, mas deu de entender melhor a personalidade de cada cavaleiro de ouro. Destaque para Câncer, para o respeito de Abbas em Leão, para a ausência do libriano que irresponsavelmente deixou outra pessoa no seu lugar, para a boa dose de mitologia em Capricórnio e para o meu eterno favorito Vougan de Aquário, com sua personalidade única!

 

É isso então Saint, não tem mmuito o que comentar sobre este capítulo, que foi pequeno, rápido, mas bom!

 

 

Abração, falta pouco!

Este capítulo serviu apenas para dar conhecimento das personagens como via e encarava a morte do seu colega e camarada e visto desta maneira como cada um agia.

 

Não faz mal se o comentário foi pequeno, basta gostares ou leres.

 

Igualmente, é verdade sim.

Editado por Saint Mystic
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Li o Capítulo 34

Agora nos vemos com o completar da trajetória de Abbukar e o sentimento de Atena perante a morte de Nike. Muito real, deu de transparecer bastante o que a deusa estava sentindo. Aliás, reitero que achei essa ideia de Nike toda muito bem construída, narrando sua trajetória de vida até a sua formação dentro de um báculo. Realmente gostei.

 

Abbukar então se revelou como um consertador de armaduras. Uma coisa que me agradou foi ver que a armadura de ouro também pode morrer. Vimos a morte somente das de bronze, mas nunca pensamos nas de ouro. Legal! Só achei estranho: 'continente de Mu'. Como assim Mu?? Cavaleirod e Áries atual?

 

Seguindo, o destaque com a presença de Elen, que alertou que treinaria Elpizo. Ela é ainda um mistério, principalmente devido à sua reclusão na casa de Câncer e a antipatia que todos tem perante ela. O que será que ela fez? Veremos então.

Por fim, um plano misterioso sobre mandar Avalon de volta ao exercito ariano. O que será? Espionagem ou uma maneira de fazê-lo driblar de vez as magias negras da oplo.

É isso então João! Abração e a gente se fala!

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Li o Capítulo 34

Agora nos vemos com o completar da trajetória de Abbukar e o sentimento de Atena perante a morte de Nike. Muito real, deu de transparecer bastante o que a deusa estava sentindo. Aliás, reitero que achei essa ideia de Nike toda muito bem construída, narrando sua trajetória de vida até a sua formação dentro de um báculo. Realmente gostei.

Niké era a única amiga deusa dela, enquanto as outras deusas a odeiam fortemente. Neste sentido queria passar e dar esta explicação de como deusa passou a ser um daimon e fico contente por ter conseguido dar esta explicação.

 

 

Abbukar então se revelou como um consertador de armaduras. Uma coisa que me agradou foi ver que a armadura de ouro também pode morrer. Vimos a morte somente das de bronze, mas nunca pensamos nas de ouro. Legal! Só achei estranho: 'continente de Mu'. Como assim Mu?? Cavaleirod e Áries atual?

Este pormenor jamais poderia passar despercebido e sendo criado no atual e ainda existente Continente dos muvianos que se chama Mú, Abubakar prefere usar a defensiva e para isso opta em reforçar a resistência das Armaduras e verás o renascimento de uma Armadura de Ouro.

 

 

 

Seguindo, o destaque com a presença de Elen, que alertou que treinaria Elpizo. Ela é ainda um mistério, principalmente devido à sua reclusão na casa de Câncer e a antipatia que todos tem perante ela. O que será que ela fez? Veremos então.

Nos próximos capítulos, verás o tipo de pessoa e personalidade que tem e qual foi o seu crime e aí irás tirar tuas conclusões.

 

 

 

Por fim, um plano misterioso sobre mandar Avalon de volta ao exercito ariano. O que será? Espionagem ou uma maneira de fazê-lo driblar de vez as magias negras da oplo.

 

É isso então João! Abração e a gente se fala!

Quanto a esta parte, somente o tempo dirá e tenho a certeza da reviravolta que vou causar na história sobre ele.

 

Igualmente Guilherme, abraços mais uma vez.

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Capítulo 35 lido

O capítulo agora teve um foco diferente. Com abbukar levando Elpizo para treinar com a amazona de CÂncer, que até agora era um mistério e, depois de agora, continuou sendo um mistério ainda maior. A princípio sabe-se que ela tem uma ligação com o Câncer Menor (aparentemente falou que era o filho dela), se isso for verdade, ela teve um relacionamento com alguém, não sei como isso é visto no Santuário (Orfeu teve com Euridice e ninguém falou nada).


O treinamento já começou diferente, com ela o transportando para o mundo dos mortos, onde ela já foi espantada com a pergunta sobre o Câncer menor.

Em seguida, o manda para uma necroguerra, onde ele se mostra um fraco, aparentemente, tentando escapar dos ortos, mas os sentimentos e a imaturidade o impedem.

ENtão, o capítulo acaba!


Está num tom bom, cada vez gosto mais do personagem ELen, pelo seu tom imprevisível e misterioso.

É isso. Abração

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Capítulo 35 lido

 

O capítulo agora teve um foco diferente. Com abbukar levando Elpizo para treinar com a amazona de CÂncer, que até agora era um mistério e, depois de agora, continuou sendo um mistério ainda maior. A princípio sabe-se que ela tem uma ligação com o Câncer Menor (aparentemente falou que era o filho dela), se isso for verdade, ela teve um relacionamento com alguém, não sei como isso é visto no Santuário (Orfeu teve com Euridice e ninguém falou nada).

Elpizo conseguiu perceber semelhanças, não só nas técnicas como também os laços familiares ao apenas ter tido algum contato com eles, neste caso a mulher, visto pelos olhos de Atena não consegue evitar o seu papel de mãe e de guerreira ao mesmo tempo e qualquer guerreira dela pode cair no risco de apaixonar-se.

 

 

 

O treinamento já começou diferente, com ela o transportando para o mundo dos mortos, onde ela já foi espantada com a pergunta sobre o Câncer menor.

Em seguida, o manda para uma necroguerra, onde ele se mostra um fraco, aparentemente, tentando escapar dos ortos, mas os sentimentos e a imaturidade o impedem.

 

ENtão, o capítulo acaba!

 

Era a única de o fazer treinar que não precisasse das necessidades físicas básicas e também seria uma forma mais rentável de apressar seu treino e toda a sua experiência estará em causa para o sucesso.

 

 

 

Está num tom bom, cada vez gosto mais do personagem ELen, pelo seu tom imprevisível e misterioso.

É isso. Abração

 

Gostarás ainda mais dela, nos próximos capítulos.

 

Igualmente e obrigado.

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Li o capítulo 36

 

Voltei a ler tua fic depois da viagem! Primeiramente, gostei que esse capítulo foi um pouquinho maior que os anteriores. Assim parece que a história anda mais e não fica parada num ponto.

Quanto ao capítulo, mais uma grande trama, proveninente principalmente da defesa do feminismo, a ideologia imposta por Hipólita! Me surpreendi com a aparição de Phobos para defender Anteros. Era bem provável que ele não moresse, mas ser salvo pelo rival foi algo que me agradou positivamente.

Em seguida, partiu para toda a preparação dos duelos. Achei ieso muito bem trabalhado, pois Palimedes já se mostra uma grande guerreira, pronta para ser superior a todos os homens o qual são enviados.

Uma coisa legal que vejo é que tudo é definido com batalhas, como indica os prenúncios de Ares!

É isso então Saint! Valeu pelo capítulo e a gente se fala! Abração

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Li o capítulo 36

 

Voltei a ler tua fic depois da viagem! Primeiramente, gostei que esse capítulo foi um pouquinho maior que os anteriores. Assim parece que a história anda mais e não fica parada num ponto.

 

Quanto ao capítulo, mais uma grande trama, proveninente principalmente da defesa do feminismo, a ideologia imposta por Hipólita! Me surpreendi com a aparição de Phobos para defender Anteros. Era bem provável que ele não moresse, mas ser salvo pelo rival foi algo que me agradou positivamente.

 

Em seguida, partiu para toda a preparação dos duelos. Achei ieso muito bem trabalhado, pois Palimedes já se mostra uma grande guerreira, pronta para ser superior a todos os homens o qual são enviados.

 

Uma coisa legal que vejo é que tudo é definido com batalhas, como indica os prenúncios de Ares!

 

É isso então Saint! Valeu pelo capítulo e a gente se fala! Abração

Esmerei neste para puder explicar e mostrar como são as coisas do lado de Ares.

 

Phobos defendeu e protegeu Hipólita de um erro enorme que ela poderia ter cometido e levar toda a sua crença por água abaixo. Anteros é uma serpente que viverá por muito tempo, mais do que imaginas.

 

Na verdade, a Amazona chama-se Pentesileia e é mesmo superior a qualquer homem de Ares, para o deus da guerra sanguinária é assim que se resolve as coisas.

 

Igualmente e veremos mais tarde.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 48 – Amazonomaquia: parte VIII

 

O exército das guerreiras atenienses era composta por grande maior das rodorianas que viviam e desejavam ser seguidores da deusa, porém também existe um pequeno número de estrangeiras que integravam o arraial da filha de Zeus e uma delas era Lagash, uma ex escrava da Mesopotâmia que foi salva por Blake e como forma de agradecimento por ter livrado daquele destino cruel, ela decidiu lutar em pró dos injustiçados, inocentes e fracos e agora está diante de uma guerra das Amazonas.

 

- Arneb, tem cuidado com ela! Sinto um vento agressivo por detrás do seu cosmo.

 

A adversária era Lampedo, a portadora do Sopro de Mãe de Vento e também da Oplo de Espada Chicote, a cor dos seus cabelos eram brancos, seus olhos iguais a esmeralda e a proteção ariana cobria apenas os pontos mais vulneráveis do corpo humano deixando o corpo feminino mais exposto.

 

- Tu da Armadura prateada! Pelo teu sotaque não és uma helénica como aquela e a cor da pele também aponta esta evidência. – Notava a themysciriana com base no seu aspeto.

 

- Senhora Lagash! Tem um plano para esta luta? – Dizia a Bronze preocupada.

 

A rodoriana usava uma Armadura simples e com pouca proteção, suas ombreiras eram formadas a partir das orelhas, usava um sutiã como uma placa de metal para o peito, suas argolas em volta dos bípedes, mais as manoplas, a cueca metálica, joelheiras, caneleiras e umas sandálias.

 

- Eu diria que vens de Suméria. – Afirmou a Amazona confiante.

 

- Como adivinhou? – Perguntava Aquila surpreendida.

 

- Eu possuo a faceta da deusa Gaia do Vento e conseguiu ver a ventosidade das pessoas ao acertar no seu lugar de origem, qualquer brisa de ar é conhecida e o vento sempre volta ao seu lugar. Jamais fica no seu lugar. – Explica sua habilidade para elas.

 

- Senhora Lagash? – Interrogava Arneb nervosa.

 

- Mantém a calma, minha amiga.

 

Colocava sua mão direita no ombro dela, exibindo um sorriso de confiança e tranquilidade, Arneb não conhecia muito Aquila, somente através da boca ruim de Nefele que a injuriava, geralmente a Lepus mantinha seu contato com as guerreiras da sua classe.

 

- E também vens de uma civilização antiga como Mesopotâmia, um lugar longínquo daqui e conheço as divindades femininas como Tiamat, Inanna e Ninsuna. Como oriunda sumeriana, deves conhecê-las assim tão bem como eu.

 

- Na verdade, jamais prestei meu culto ou adoração por elas. Pois fui uma escrava e prefiro seguir Atena pelo que ela representa, elas nunca fizeram nada por mim e a minha vida resumiria a isto!

 

Lagash mostrava com orgulho sua Armadura de Aquila que conquistou ao longo de um treino árduo, mortal e difícil. Sua veste ateniense era completa e mais desenvolvida devido às missões que desempenhou antes da Amazonomaquia, tinhas duas ombreiras duplas, a tiara tinha o bico da águia, a manopla tinha a cabeça da ave, a cintura era constituída por penas e suava a cueca metálica, joelheiras e proteções para as pernas que cumpriram grande parte.

 

O que para ela era muito melhor que servir de prisioneira para toda a vida. Sua proteção argenta brilhava com grande majestade ao mesmo tempo que queimava seu cosmo e em seguida desenhava os onze pontos estelares.

 

- Receba a Aquila da filha de Zeus! Aetos Dios Altair (Altair, Aquila de Zeus)

 

Uma águia de eletricidade foi criada com a influência do cosmo a partir do punho direito que batia suas asas e voava em direção ao seu alvo, Lampedo parou com o punho esquerdo e descobriu uma terrível verdade.

 

- Ela é uma descente de Amazona! – Exclama a guerreira.

 

O ataque da Prateada foi anulado, porém algumas faíscas se reproduziam com teimosia na manopla dela.

 

- Como é possível que o meu ataque mais poderoso tenha sido ineficaz?! – Perguntava com suores a cair do rosto, era a primeira que acontecia algo assim.

 

- Lagash, ouve-me! Essa habilidade que tens de controlar o trovão, prova que a tua mãe era uma Amazona que foi exilada, será que lutas contra nós por vingança à tua renegada mãe? – Perguntava themysciriana preocupada.

 

- Que estás a dizer?! Nunca tive a felicidade de conhecer os meus pais de sangue, sempre lembrei-me desde era uma infanta que fui criada como uma escrava e que meu nome originou da cidade onde vivi em sofrimento!

 

A Amazona não estava convencida daquela resposta, poderia ser um engano para fazê-la baixar sua guarda, mas qualquer das maneiras, o seu Sopro de Mãe anulava a dela por meio da fraqueza do elemento, se ela tivesse o da Labrys tinha sido derrotada no mesmo instante em que parou o ataque dela.

 

- Para confirmar que estou dizendo a verdade da tua origem, irei chamar a Mitera do Trovão diante e se ressonar com o teu cosmo, terei de obrigar-te a juntar ao nosso lado.

 

Usando o vento ao seu favor, trouxe a estatueta metálica, assemelhava com a deusa Gaia, porém a cor era um amarelo com traços de trovões.

 

- O que é isto?! Sinto-me atraída por este objeto!

 

A Armadura de Aquila desgarrava do seu corpo, enquanto a outra vestia seu corpo e confirmava a veridicidade de Lampedo, era a herdeira do Sopro de Mãe do Trovão. Lagash estava atónita e incrédula, tinha descoberta a sua origem.

 

- Queres mais verdade do que isto! – Apontava sua espada para ela.

 

- A Senhora Lagash é uma delas?!

 

O medo penetrou no espírito e perdeu a sua vontade de guerrear, caiu de joelhos e nada pensava a não ser na derrota.

 

- Os crimes pertencem à tua mãe e não a ti, agora ajudei a revelar quem és tu. A tua primeira missão é: eliminar aquela cadela de Atena!

 

Alvejava sua arma para a Bronze caía em pânico e a tremer que nem uma folha.

 

- Não! Não vou escolher por matar quem me acolheu! A liberdade… a minha liberdade foi concretizada e você de quem não fui o seu nome, és uma escrava!

 

Aquela frase irritou Lampedo que soltou ventos coléricos com sua espada que cortava tudo à sua volta, Arneb obrigou a proteger-se detrás de uma rocha dura.

 

- Afinal não és tão diferente dela! Ousas a rejeitar o legado das suas veias, as crenças que nos tornaram únicas e toda a nossa religião por água baixa, tudo em nome daquela demagoga chamada Atena!

 

- Sim! Por ela e por as minhas amigas, elas são a minha família e irmãs, sou livre, mas encontro a lei na sua própria liberdade. – Argumentava Lagash para ela que não aceitava seu ponto de vista.

 

- Vou executar-te, sua traidora! Snake Sword (Espada Serpente)

 

Usando a arma como ataque criou uma serpente que movimentava ao expandir seu tamanho sem definição, com a ajuda da Mitera do Trovão, a guerreira ateniense esquivava com facilidade, a proteção, a verdadeira “armadura” das Amazonas ampliavam as habilidades e a natureza da sua autêntica força.

 

- Sua maldita! Como ousas usar a nossa veste sagrada em favor da tua traição? – Perguntava Lampedo magoada.

 

- Este poder é apenas emprestado e não sinto nenhuma ligação ou sentimento para com ela, a minha Armadura de Aquila representa tudo o que sou a minha identidade, escolha, força, determinação e liberdade acima de tudo!

 

A Prateada removeu a Mitera ao expulsar com seu cosmo dando lugar à sua Armadura, a ave exibia suas asas majestosas feitas de cosmo, com uma grande altura para atacar, porém a ponta afiada da espada apontava para o seu coração, Arneb saltou bem alto para desviar a trajetória, obteve êxito, porém saiu ferida com um corte bem profunda nas costelas, muito próprio ao coração.

 

- Arneb!!

 

A Bronze pressionava na ferida com muita dor, ela estava feliz por ouvir aquelas palavras, deram esperança para ela e uma grande amizade parecia que crescia entre elas. Arneb, a rodoriana que tinha estado sempre calada e quieta. Tomou a iniciativa de apoiar e acreditar.

 

- Senhora Lagash… eu acredito na senhora…

 

- Espera pela Hygeia, aguenta-te minha amiga…

 

O cosmo da Aquila fundiu com o Sopro da Mãe do Trovão gerando faíscas ao redor dela, dava passos firmes e confiantes perante Lampedo, enquanto sua adversária recuava alguns passos.

 

- É melhor que pares! O meu Sopro de Mãe anula o teu e a derrota está tão certa quanto o vento volta ao seu devido lugar! – Ameaçava-a com a sua arma.

 

- Nem sempre o vento sopra com a mesma força, os ventos fracos podem ser dominados! Antes de iniciar o meu ataque vou dizer uma coisa, se eu fosse criada juntamente com as tuas irmãs, eu pensaria da mesma maneira e agiria igual, porém eu, como guerreira de Atena, ajo como Lagash e vou vencer-te.

 

- Quero ver isso sem a tua Mitera do Trovão! Snake Sword (Espada de Serpente)

- Antes morrer livres que em paz sujeitos! [1]Vision of The Thunder Eagle (Visão da Águia do Trovão)

 

 

Usando a visão da ave para detetar movimentos, fraquezas e brechas. Aproveitou para golpear todos os pontos mais fracos do corpo e Oplo ao utilizar golpes precisos e fortes, tudo isso graças à sua experiência como guerreira de Atena.

 

- Nenhuma liberdade é dada de graça é preciso merecê-la! – Concluiu ao derrota-la.

 

Somando mais uma vez, porém a guerra estava longe de ser ganha.

 

[1] Frase escrita no Brasão de Armas da Região Autónoma dos Açores

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Primeiramente, perdão por ter errado o nome. Eu sou péssimo para lembrar os nomes exatamente, kkk!
E, segundamente, não esqueças de por o capítulo 48 no índice!

Agora vamos ao Capítulo 37, que acabei de ler. Um elogio de antemão que dou é que gosto da maneira como trabalhas TODOS os personagens. Todos são BEM humanos, todos tem sua PRÓPRIA personalidade, todos tem seus PRÓPRIOS defeitos.

E o mais legal disso tudo é que até os DEUSES são incluídos nessa tua análise. (semideuses também). E para isso demarco a solidão de Phobos e as crenças próprias de Hipólita. O deus da fobia foi ironicamente emocional naquela parte, quando se referiu a deimos. Eu realmente gostei bastante desse ponto da tua fic, apesar de não concordar muito com essa visão sentimental dos deuses, por isso, eu os abordo um pouco diferente. Porém, como a forma é mais importante do que o quê, eu acho que soubesse trabalhar isso de uma maneira bem interessante.

Voltando ao início, já começou com mais uma troca de farpas entre Hipólita e Anteros, que por pouco não teve a cabeça decepada. Seguindo, Ares lhe permitiu um pedido e ironizou-a após receber a resposta. Mas o melhor foi a resposta que falaria que mandaria as amazonas deceparem todos os homens de Ares em caso negativo. (Nessa parte eu fiquei um pouco confuso, porque não está claro se quem diz isso é Hipólita ou Pentesileia. No início pareceu Hipólita, só que depois pareceu a outra)

Passando, chegamos a Diomedes, que é outro que remonta um descontentamenteo com Anteros.


Por fim, a conersa de Hipólita com Phobos, que denota todo o lado humano o qual eu referi no início do comentário. Destaque para o background envlto sobre Pentesileia, incluindo o seu ódio por homens. Muito bom!


É isso então Saint! Abração e sucesso!

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Primeiramente, perdão por ter errado o nome. Eu sou péssimo para lembrar os nomes exatamente, kkk!

E, segundamente, não esqueças de por o capítulo 48 no índice!

Não faz mal, acontece aos melhores, lol.

Fiz isso ao ler o teu comentário e pronto.

 

 

 

Agora vamos ao Capítulo 37, que acabei de ler. Um elogio de antemão que dou é que gosto da maneira como trabalhas TODOS os personagens. Todos são BEM humanos, todos tem sua PRÓPRIA personalidade, todos tem seus PRÓPRIOS defeitos.

Obrigado pelos estes elogios de antemão, sabes antes tinha grandes falhas neste aspeto e após ter lido muito e várias a fic de Hyuga, a famosa Middle Age, fiquei influenciado e assim melhorei muito por causa disso e dar identidade a eles.

 

 

 

E o mais legal disso tudo é que até os DEUSES são incluídos nessa tua análise. (semideuses também). E para isso demarco a solidão de Phobos e as crenças próprias de Hipólita. O deus da fobia foi ironicamente emocional naquela parte, quando se referiu a deimos. Eu realmente gostei bastante desse ponto da tua fic, apesar de não concordar muito com essa visão sentimental dos deuses, por isso, eu os abordo um pouco diferente. Porém, como a forma é mais importante do que o quê, eu acho que soubesse trabalhar isso de uma maneira bem interessante.

Achei esta ideia válida de forma a dar-lhes defeitos e virtudes de uma maneira como possam ser lembrados pelos seus atos que não sejam apenas figurantes e esta é a minha maneira de os fazer "humanos" e que tenham destaque na minha fic, respeito a maneira como os outros trabalham seus "deuses", esta é a minha.

 

 

 

Voltando ao início, já começou com mais uma troca de farpas entre Hipólita e Anteros, que por pouco não teve a cabeça decepada. Seguindo, Ares lhe permitiu um pedido e ironizou-a após receber a resposta. Mas o melhor foi a resposta que falaria que mandaria as amazonas deceparem todos os homens de Ares em caso negativo. (Nessa parte eu fiquei um pouco confuso, porque não está claro se quem diz isso é Hipólita ou Pentesileia. No início pareceu Hipólita, só que depois pareceu a outra)

A morte dele parecia ser muito certa e até vergonhoso por um deus ser morto por uma semideusa. Para se obter algo de Ares, um combate é a única maneira de obter a graça do deus guerreiro, na verdade, esta resposta foi da Pentesileia que foi apoiado por Hipólita.

 

 

 

Passando, chegamos a Diomedes, que é outro que remonta um descontentamenteo com Anteros.

Diomedes é um gigante sem cerebro que só usa a força em vez da cabeça e nem Anteros o considera como aliado, mas uma peça que possa manipular ao seu bel prazer.

 

 

 

Por fim, a conersa de Hipólita com Phobos, que denota todo o lado humano o qual eu referi no início do comentário. Destaque para o background envlto sobre Pentesileia, incluindo o seu ódio por homens. Muito bom!

Pentesileia odeia qualquer homem que seja e por mais confiável e bom que seja, ela jamais mudará seu pensamento.

 

 

 

É isso então Saint! Abração e sucesso!

Muito obrigado e igualmente.

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Cheguei no Capítulo 38

Primeiramente, devo dizer que esse foi o capítulo onde propiciasse a tua melhor escrita. Os fatos, os sentimentos, tudo foram muito bem narrados por ti. Vejo uma grande evolução do início para agora e isso é resultado de um bom trabalho.

Seguindo a história, ela se destaca por vários pontos. O primeiro se trata de Elen, que tem seu passado desmembrado. Mostra que ela é mais humana do que nunca, diferentemente dos cavaleiros de Câncer do clássico, ND e LC. A relação de sentimento que ela teve com um homem, a gravidez e a punição severa de Atena, tudo foi coerente. Gostei muito disso, principalmente depois da reação de Elpizo.

A relação dela com Abbukar se tornou mais elevada. Será que ela cometerá o mesmo "crime" novamente? Afinal, é crime amar? Um ponto negativo para Atena, mas que é bem relacionado com o que a obra original se propõe.

Outra coisa que eu gostei dela é a preocupação. Se como treinadora, ela se mostra diante de Elpizo como alguém impassível e pronta para fazer qualquer coisa, por outro ela se revela como muito preocupada, vendo quantas horas teriam para completar a missão.

Os golpes delas foram mistura de LC com um toque próprio, eu acho, desconheço as técnias dos espíritos errantes e da barreira Asellus. A primeira achei bem parecida com as chamas azuladas, a segunda foi uma proteção mesmo.

Por fim, falando da solução e do desenvolvimento do capítulo, achei um pouco previsível o final (tem um duro treinamento para no fim conseguir o objetivo). Todavia, a maneira como tudo foi conduzido me agradou de mais.

É isso então, agora aguardo mais sobre Elpizo e sobre a própria Elen. ALém disso, temos a amazonomachia! Tudo converge em mais um bom grande arco, o terceiro da tua fic, pelo que eu me lembre (o arco de avalon, o de deimos e agora o de hipolita).


Valeu Saint, abração e tudo de bom!

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Para Nikos:

 

Cheguei no Capítulo 38. Primeiramente, devo dizer que esse foi o capítulo onde propiciasse a tua melhor escrita. Os fatos, os sentimentos, tudo foram muito bem narrados por ti. Vejo uma grande evolução do início para agora e isso é resultado de um bom trabalho.

 

Agradeço muito pela tua sinceridade e humildade em ter apontado este fato da minha evolução e progresso, antes devo nomear que tive ajuda, conselhos e sorte até agora em encontrar pessoas que estavam dispostas a ajudar-me e sei que ainda posso fazer mais e mais e assim irei.

 

 

Seguindo a história, ela se destaca por vários pontos. O primeiro se trata de Elen, que tem seu passado desmembrado. Mostra que ela é mais humana do que nunca, diferentemente dos cavaleiros de Câncer do clássico, ND e LC. A relação de sentimento que ela teve com um homem, a gravidez e a punição severa de Atena, tudo foi coerente. Gostei muito disso, principalmente depois da reação de Elpizo.

Se calhar, Elen tem sido a personagem que mais tem sido humana dos Dourados até agora, antes de mais ela tinha sido planeada como forma de esboço para esta finalidade, porém com os retoques da história, ela ficou ainda melhor e abordei sobre isso em explorar por causa disso e imaginei o que aconteceria se uma guerreira de Atena fizesse isso e eis o resultado, afinal para uma combatente da elite, o seu crime foi grandioso. Porém, não acaba aqui, existe mais para explicar e contar sobre ela, Elen fez Elpizo como se fosse seu próprio filho, seu instinto de mãe a leva a melhor.

 

 

A relação dela com Abbukar se tornou mais elevada. Será que ela cometerá o mesmo "crime" novamente? Afinal, é crime amar? Um ponto negativo para Atena, mas que é bem relacionado com o que a obra original se propõe.

Ela ficou muito contente por saber que a Armadura de Ouro de Gémeos e pretendi levar-lhe para Elpizo como se fosse um presente, isso verás mais daqui para a frente. Esta é a forma como imaginei Atena desta era, rígida, severa, dura e muito "inflexível", também aquela que preza pelas castidade acima de tudo e considera uma ofensa para ela.

 

 

Outra coisa que eu gostei dela é a preocupação. Se como treinadora, ela se mostra diante de Elpizo como alguém impassível e pronta para fazer qualquer coisa, por outro ela se revela como muito preocupada, vendo quantas horas teriam para completar a missão.

Aí tinha de mostrar, o quanto ela poderia ser séria e ela queria cair na graça do Grande Mestre pela sua falha, quando estiver em combate, irás ver do que ela é capaz.

 

Os golpes delas foram mistura de LC com um toque próprio, eu acho, desconheço as técnias dos espíritos errantes e da barreira Asellus. A primeira achei bem parecida com as chamas azuladas, a segunda foi uma proteção mesmo.

Somente duas técnicas dela é que são minhas: a Assellus e Wandering Spirits, somente a Sekishiki Meikai Ha é exclusiva de Kurumada e usada nas outras fontes.

 

Por fim, falando da solução e do desenvolvimento do capítulo, achei um pouco previsível o final (tem um duro treinamento para no fim conseguir o objetivo). Todavia, a maneira como tudo foi conduzido me agradou de mais.

Afinal, não havia uma outra maneira de fazer. Por vezes, algo tão previsível e linear pode ser bom para variar e fiquei contente por teres gostado.

 

É isso então, agora aguardo mais sobre Elpizo e sobre a própria Elen. ALém disso, temos a amazonomachia! Tudo converge em mais um bom grande arco, o terceiro da tua fic, pelo que eu me lembre (o arco de avalon, o de deimos e agora o de hipolita).

Valeu Saint, abração e tudo de bom!

Em breve, poderei escrever algo mais sobre o novo Gemini e a Cancer. Este novo arco, espero que seja do teu agrado. Para ser sincero, nem tinha pensado em arcos, mas sim em situações ou eventos, mas divididos em arcos, não é má ideia.

 

Muito obrigado e esperarei pelo teu próximo comentário.

Editado por Saint Mystic
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Oi Saint li o capitulo 48, e gostei muito! A amazona de águia foi o destaque, gostei muito dos ataques dela! Eu gosto de ataques elementares e se misturar a animais melhor ainda!

Também achei a historia dela muito interessante a história dela! Uma escrava da mesopotâmia , salva por um cavaleiro e se tornou uma amazona! Só isso já seria uma ótima origem, mas vc ainda coloca ela como descendente de amazonas! Espero que vc explore um pouco mais, pq esta historia tem muito potencial!

O combate em si foi razoável, gostei da determinação a Aquila e da pequena referencia que vc fez ao omega(vento vence relâmpago XD), mas a luta foi vencida por mera superação de ataques então não surpreendeu muito

 

Tem tanta coisa acontecendo nessa guerra que já me perdi um pouco XD To ansioso para ver a participação da Elen

 

Uma coisa que agora não entendi cara(desculpe se vc já explicou antes) Os cavs de bronze e prata, não tem que abandonar seus nomes qdo se tornam cavs, certo?Mas então pq as amazonas de bronze e prata parecem ainda usar seus nomes de batismo?

 

Era isso cara Parabéns pelo cap

Até a prox

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Li o capítulo 39 e finalmente eu consegui me alcançar na leitura! A alegria por ter visto um comentário meu ali! Estou chegando e quando menos esperares eu é que estarei esperando tu postares os capítulos!

Agora seguindo para a história, que manteve o bom ritmo de escrita da anterior. Confesso que esse capítulo, se referindo à trama, me agradou bastante, apesar de ser um bem introdutório. Tipo um prólogo para a amazonomachia!

Tudo já começa com um drama de Elen ao ver o filho. A maneira como Koutavi se comporta é absurdamente particular, atendendo bem a personalidade dele. Gostei bastante disso. O destaque é a frase inicial dele, achando que Elen se apaixonou por ele. Além disso, o egoísmo dele, querendo ser um cavaleiro de ouro. Está muito bom essa relação entre Cânceres e espero que continues trabalhando muito mais. Como já te disse, a Elen é uma das minhas favoritas e cada vez mais gosto dela e agora o Koutavi vem me despertando interesse.

Indo para a parte final, Atena se mostra muito bem a par da situação e elabora toda uma situação para que a amazonomachia se concretize com vitória dela! Além disso, mostra-se um grupo BEM VASTO de amazonas. Me surpreendi com tantas, compondo 20% do total de constelaçõs. Aposta ousada, mas não menos interessante.

Porém, o que mais me agradou foi a forma como Atena tratou Elen. Não sei se foi essa a tua intenção, mas acho que isso ocorreu, não só por influênica da morte de Nike, mas principalmente porque foi tudo uma estratégia da Deusa da Sabedoria para conseguir o seu objetivo de fazer Elen controlar o grupo na Amazonomachia! ISso é seguir bastante o perfil da divindade.

A reação de Elen perante Atena foi... humaníssima e manternal. Gostei da maneira como ela culpou a Deusa por tudo, sme temores de ser castigada. Parabéns por esse brilhante personagem!

É isso então Saint, abração!

 

 

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Li o Capítulo 40 e, pelo título do 41, vejo que é o fim do prólogo desse arco!

Primeiramente quero parabenizar pelas descrições. Foram muito bem feitas e isso demonstra uma grande evolução na tua escrita. Contudo, devo te criticar por uma coisa. Foram muitas descrições de uma só vez. Contasse mais ou menos a origem e história de cada uma das várias amazonas que havia ali. É humanamente impossível gravar todas essas informações lançadas assim. É uma penas, porque tudo foi bem elaborado e escrito.

Quanto a isso, uma sugestão que eu dou é que as coisas sejam lançadas naturalmente. Tipo, conforme cada amazona for inserida na história, tu fosse descrevendo-a, inclusive lançando um pouco de sua origem, mas algo bem devagar. Fazer diálogos ou criar situações no barco ajudariam isso e muito. Um bom capítulo tem que mesclar bastante descrição, narração e diálogo. As descrições dão densidade, a narração dá ritmo e os diálogos fluidez. Colocar muita coisa de uma vez acaba prejudicando esse equilíbrio.

Falando no Argos, adorei o aval mitológico nele, gostei muito desse pedaço que introduziu o teu capítulo.

Então, seguimos para finalmente uma narração, que é o ponto alto do capítulo com certeza, com o diálogo entre ELen e Diana. Aí vemos que Elpizo se tornou praticamente um filho para a canceriana. Isso para mim é uma maneira de ela tentar fugir da realidade da rejeição de Koutavi, o que a torna ainda mais humana! Sério, a cada capítulo gosto mais de Élen!

Outra personagem que subiu muito no meu conceito foi a Brunilde. Se eu já gostava dela por suas atitudes e por ser uma representante da mitologia nórdica, nesse capítulo ela deu um upgrde muuuuuuuuuuuuito grande! Ela é a personificação da Lady Sif, da marvel comics, incluindo na forma de falar, agir, nãos e mostrando se preocupar com as regras de Atena. A bebida do hidromel, tudo me deixou ainad mais maravilhado pela capricorniana. Acho que tens um grande talento para desenvolver guerreiras do sexo feminino, todas me agradam por demais!

É isos então Saint, agora sim, que venha a amazonomachia! Abração

Editado por Nikos
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Oi Saint li o capitulo 48, e gostei muito! A amazona de águia foi o destaque, gostei muito dos ataques dela! Eu gosto de ataques elementares e se misturar a animais melhor ainda!

Também achei a historia dela muito interessante a história dela! Uma escrava da mesopotâmia , salva por um cavaleiro e se tornou uma amazona! Só isso já seria uma ótima origem, mas vc ainda coloca ela como descendente de amazonas! Espero que vc explore um pouco mais, pq esta historia tem muito potencial!

O combate em si foi razoável, gostei da determinação a Aquila e da pequena referencia que vc fez ao omega(vento vence relâmpago XD), mas a luta foi vencida por mera superação de ataques então não surpreendeu muito

Águia é uma das aves que tenho grande preferência, fora a ave dos Açores, que é um milhafre com semelhanças a uma águia. Aprofundei isso por mostrar várias etnias, povos, raças e costumes destes mortais desta era e somando essas características teve um grande resultado.

Na verdade, foi mais uma referência a Naruto por conta dos elementos entre Sasuke tendo o Trovão e Naruto, o Vento, algo que combinava em suas personalidades e também um paralelo entre Raijin e Fujin, por vezes é necessário dar esta ideia por mais previsível que seja, Lagash tinha suas razões e determinação para fazer tal cosia.

 

Tem tanta coisa acontecendo nessa guerra que já me perdi um pouco XD To ansioso para ver a participação da Elen

Na verdade, estou fazendo com que corra várias coisas em simultâneo.

 

Uma coisa que agora não entendi cara(desculpe se vc já explicou antes) Os cavs de bronze e prata, não tem que abandonar seus nomes qdo se tornam cavs, certo?Mas então pq as amazonas de bronze e prata parecem ainda usar seus nomes de batismo?

É verdade sim, mas neste momentos as guerreiras de Atena não estão máscaras por conta desta guerra sem homens, portanto aí o uso da máscara caiu por terra e também estão longe do Santuário e a tratam pelo seu nome, uma vez que jamais poderão ter esta oportunidade novamente.

 

Era isso cara Parabéns pelo cap

Até a prox

Muito obrigado e esperarei pelo teu próximo comentário.

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Nikos. sobre o capítulo 39:

 

 

Li o capítulo 39 e finalmente eu consegui me alcançar na leitura! A alegria por ter visto um comentário meu ali! Estou chegando e quando menos esperares eu é que estarei esperando tu postares os capítulos!

É verdade, estás cada vez mais perto e em breve isso irá se concretizar em menos tempo do que o previsto!

 

 

Agora seguindo para a história, que manteve o bom ritmo de escrita da anterior. Confesso que esse capítulo, se referindo à trama, me agradou bastante, apesar de ser um bem introdutório. Tipo um prólogo para a amazonomachia!

Entendo, por vezes nem sou capaz de perceber quando a minha evolução ou progresso se mantém a um bom nível e de nem como consigo fazer isso.

 

 

Tudo já começa com um drama de Elen ao ver o filho. A maneira como Koutavi se comporta é absurdamente particular, atendendo bem a personalidade dele. Gostei bastante disso. O destaque é a frase inicial dele, achando que Elen se apaixonou por ele. Além disso, o egoísmo dele, querendo ser um cavaleiro de ouro. Está muito bom essa relação entre Cânceres e espero que continues trabalhando muito mais. Como já te disse, a Elen é uma das minhas favoritas e cada vez mais gosto dela e agora o Koutavi vem me despertando interesse.

Quando fiz esta parte, pensei de uma forma natural e menos dramática em imaginar um filho rejeitar uma mãe por conta do que ela fez, porém ele foi muito injusto com as palavras duras que vomitou contra ela, quem diria que esses dois foi alvo da tua preferência e assim poderei trabalhar com esses dois mais daqui para a frente.

 

 

Indo para a parte final, Atena se mostra muito bem a par da situação e elabora toda uma situação para que a amazonomachia se concretize com vitória dela! Além disso, mostra-se um grupo BEM VASTO de amazonas. Me surpreendi com tantas, compondo 20% do total de constelaçõs. Aposta ousada, mas não menos interessante.

Sendo ela uma deusa da guerra estratégia é mais do que válido que saiba do que se está a passar-se, afinal o exército dela não podia ser só feito de homens, essas mulheres são pioneiras e as primeiras a integrar no arraial dela, verás do que elas são capazes sejam Douradas, Prateadas ou Bronzeadas.

 

 

Porém, o que mais me agradou foi a forma como Atena tratou Elen. Não sei se foi essa a tua intenção, mas acho que isso ocorreu, não só por influênica da morte de Nike, mas principalmente porque foi tudo uma estratégia da Deusa da Sabedoria para conseguir o seu objetivo de fazer Elen controlar o grupo na Amazonomachia! ISso é seguir bastante o perfil da divindade.

Na verdade, foi por influência de Niké e também a sua convivência com os mortais a moldou aos poucos, Atena confia nela e não precisa de usar meios de manipulação para isso e irás ver o que ela vale quando estiver em campo de batalha.

 

 

A reação de Elen perante Atena foi... humaníssima e manternal. Gostei da maneira como ela culpou a Deusa por tudo, sme temores de ser castigada. Parabéns por esse brilhante personagem!

É isso então Saint, abração!

Elen já não tinha nada a perder e por isso reagiu daquela maneira e além disso não se importaria de mandar a deusa para longe.

 

Muito obrigado e igualmente.

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Capítulo 40:

 

 

Li o Capítulo 40 e, pelo título do 41, vejo que é o fim do prólogo desse arco!

Primeiramente quero parabenizar pelas descrições. Foram muito bem feitas e isso demonstra uma grande evolução na tua escrita. Contudo, devo te criticar por uma coisa. Foram muitas descrições de uma só vez. Contasse mais ou menos a origem e história de cada uma das várias amazonas que havia ali. É humanamente impossível gravar todas essas informações lançadas assim. É uma penas, porque tudo foi bem elaborado e escrito.

Obrigado por teres reparado nestes pormenores, foi aí uma grande falha minha e desde que recebi criticas dos meus amigos, tenho tomado conta desses erros, porém nada arrependo. Aliás aprendo muito com eles, lol

 

 

Quanto a isso, uma sugestão que eu dou é que as coisas sejam lançadas naturalmente. Tipo, conforme cada amazona for inserida na história, tu fosse descrevendo-a, inclusive lançando um pouco de sua origem, mas algo bem devagar. Fazer diálogos ou criar situações no barco ajudariam isso e muito. Um bom capítulo tem que mesclar bastante descrição, narração e diálogo. As descrições dão densidade, a narração dá ritmo e os diálogos fluidez. Colocar muita coisa de uma vez acaba prejudicando esse equilíbrio.

Compreendo onde queres chegar com isso, pensei em dar uma pequena introdução a cada uma delas e isso saiu completamente mal, agora terei mais cuidado com isso e ajustarei isso futuramente, estou grato por isso.

 

 

Falando no Argos, adorei o aval mitológico nele, gostei muito desse pedaço que introduziu o teu capítulo.

Tinha de o fazer por causa da guerra sagrada contra Poseidon e tinha de ter uma boa razão para tal.

 

 

Então, seguimos para finalmente uma narração, que é o ponto alto do capítulo com certeza, com o diálogo entre ELen e Diana. Aí vemos que Elpizo se tornou praticamente um filho para a canceriana. Isso para mim é uma maneira de ela tentar fugir da realidade da rejeição de Koutavi, o que a torna ainda mais humana! Sério, a cada capítulo gosto mais de Élen!

Para ela que o fez isso de forma inconsciente que tanto queria amar e fez isso por Elpizo, tanto que desejou fortemente que ele fosse o próximo Cavaleiro de Gemini e somente assim é que pode substituir essa forma de ver e de que deseja realmente, Elen sofre imenso com isso.

 

 

Outra personagem que subiu muito no meu conceito foi a Brunilde. Se eu já gostava dela por suas atitudes e por ser uma representante da mitologia nórdica, nesse capítulo ela deu um upgrde muuuuuuuuuuuuito grande! Ela é a personificação da Lady Sif, da marvel comics, incluindo na forma de falar, agir, nãos e mostrando se preocupar com as regras de Atena. A bebida do hidromel, tudo me deixou ainad mais maravilhado pela capricorniana. Acho que tens um grande talento para desenvolver guerreiras do sexo feminino, todas me agradam por demais!

É isos então Saint, agora sim, que venha a amazonomachia! Abração

Conheço pouco sobre Sif da Marvel, somente um pouco por conta do filme de Thor, porém tento fazer o melhor que sei, Brunilde tem um papel destacável e importante, porém ainda mais para com o exército de Odin, mas igualmente luta como se fosse o exército do seu pai, acredita que nem sabia deste meu talento desconhecido e espero puder surpreender mais daqui para a frente.

 

Para o próximo, já podes dar leitura à primeira parte da Amazonomaquia, espero que curtes este arco, igualmente, meu amigo.

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Li o Capítulo 41 (por enquanto faltam 7)


Já começamos o capítulo com uma boa descrição da ilha de Temysera e como ela foi arrasada pela vinda de Ares. Apesar de curta, ela conseguiu ambientalizar bem o leitor, penso assim. As descrições se seguem com a formação do exército de Hipólita. Acho que essa cena me lembra muito os filmes gregos, onde os soldados se dispõem todos organizadamentes, como se fosse uma verdadeira guerra.

Então, vem dois pontos que me agradaram e muito: as amazonas estão trajando com absurdo nojo as oplos e as "cavaleiras" (falarei assim para diferenciar" retiram a máscara, tornando-as mulheres normais. O engraçado é que as amazonas criticam até a morte a presença das máscaras porque é uma recusa à feminilidade, mas elas estão a dispor de armas de homens, como ANteros mesmo criticou (se bem que elas odeiam fazer isso, mas é legal ver essa contraosição mesmo assim).


Elen parece um cadáver vivo. COitada, sinto pena dela por tudo o que passou. Ela deveria ter sido muito bonita antes da punição.


Daí seguimos para o diálogo inicial, onde as "cavaleiras" tentam incitar a paz, e, acabando com toda "aquela conversa chata" (o que deve ter pensado a pentesileia), a amazona golpeou de forma estraordinária.

Então, surpreendentemente Brunilde utiliza da técnica da Parede de Cristal. Não sabia que a guerreira de capricórnio podi ausar essa técnica, ser´aque é por sua origem nórdica e esses cristais seriam nada mais do que fragmentos de gelo? Sane-me essa dúvida, por favor!



Então começa a luta. Achei particular a sua intromissão no meio da narração:

" Iniciou a Amazonomaquia tão esperada, neste conflito acontecerá as lutas mais esperadas, inesperadas e também surpresas em toda.



Divididos em várias partes, a primeira luta."


É um bom recurso, só que tem que ser usado com cuidado para não se transformar em algo muito estranho! Porém, nesse ponto ficou bom.


Daí vem a minha primeira crítica a esse capítulo. A luta começou e, de repente, a narração praticamente sumiu, dando lugar a um grande diálogo quase que interminável. Não sabemos como os personagens estão se sentindo, nem como estão agindo. Pareceu que elas simplesmente pararam e realizaram uma conversa em um cházinho da tarde e terminarem de por as fofocas em dias(piadinha machista). Por mais interessante que um diálogo possa ser, é sempre bom ter algumas descrições no meio.

Além disso, mal citaste quem estava falando o que. Havia mais de duas pessoas na conversa, o que às vezes torna-se necessário o uso de referências a quem diz. Eu consegui entender, não está confuso, mas nunca é demais citar os personagens que dizem as falas, fora que isso dá margem para descrever as suas ações.


Porém, quero dizer que, apesar disso, eu gostei muito do diálogo porque ele foi esclarecedor e mostrou que... elas são praticamente iguais. Mulheres guerreiras que buscam se igualar à sociedade machista da época.

Gostei bastante da questão dos cosmos diferirem do restante dos agoges, pois isso dá uma particularidade imensa a essas amazonas.

Outra coisa que me agradou foi a curiosidade de uma perante a outra. Se por um lado estariam batalhando, por outro estão querendo conhecer o inimigo, não para estratégias de batalhas, mas para conhecer o outro lado (como eu falei, elas são iguais). Foi muito boa a cena que Asteria impediu o ataque.

Então, os diálogos se encerram e... a luta está pronta para comear!



Acho que deu para nutrir bem o seu capítulo Saint! Ainda estamos germinando o começo do arco, que como tu falaste, promete!

Falou!! ABraços!

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Li o Capítulo 41 (por enquanto faltam 7)


Já começamos o capítulo com uma boa descrição da ilha de Temysera e como ela foi arrasada pela vinda de Ares. Apesar de curta, ela conseguiu ambientalizar bem o leitor, penso assim. As descrições se seguem com a formação do exército de Hipólita. Acho que essa cena me lembra muito os filmes gregos, onde os soldados se dispõem todos organizadamentes, como se fosse uma verdadeira guerra.

Pois é, já faltou mais.

 

Pois é, esta parte não poderia faltar de maneira alguma. Sempre vi desta maneira e assim o fiz ao mostrar como posso tratar numa "verdadeira" guerra.

 

 

Então, vem dois pontos que me agradaram e muito: as amazonas estão trajando com absurdo nojo as oplos e as "cavaleiras" (falarei assim para diferenciar" retiram a máscara, tornando-as mulheres normais. O engraçado é que as amazonas criticam até a morte a presença das máscaras porque é uma recusa à feminilidade, mas elas estão a dispor de armas de homens, como ANteros mesmo criticou (se bem que elas odeiam fazer isso, mas é legal ver essa contraosição mesmo assim).

Nesta Amazonomaquia tinha de divulgar estes tópicos ao ponto de dar mais ênfase e importância ao mesmo tempo, elas (Amazonas de Hipólita) odeiam muito isso e têm um grande nojo contra isso e ainda citaste muito sobre a visão de Anteros nesta contradição de ambas, muito bem, meu amigo.

 

 

Elen parece um cadáver vivo. COitada, sinto pena dela por tudo o que passou. Ela deveria ter sido muito bonita antes da punição.

Nem imaginas, porém sua beleza será tratada é na sua ficha técnica e o porquê de ter ficado assim.

 

 

Daí seguimos para o diálogo inicial, onde as "cavaleiras" tentam incitar a paz, e, acabando com toda "aquela conversa chata" (o que deve ter pensado a pentesileia), a amazona golpeou de forma estraordinária.

Pentesileia é explosiva como um vulcão e bastou as palavras de paz para servirem de gatilho para isso.

 

 

Então, surpreendentemente Brunilde utiliza da técnica da Parede de Cristal. Não sabia que a guerreira de capricórnio podi ausar essa técnica, ser´aque é por sua origem nórdica e esses cristais seriam nada mais do que fragmentos de gelo? Sane-me essa dúvida, por favor!

Na verdade, peço desculpas pelo meu erro. Este golpe pertence a Diana de Sagittarius e não tem entendimento a este detalhe, portanto a culpa é minha.

 

 

Então começa a luta. Achei particular a sua intromissão no meio da narração:

" Iniciou a Amazonomaquia tão esperada, neste conflito acontecerá as lutas mais esperadas, inesperadas e também surpresas em toda.



Divididos em várias partes, a primeira luta."


É um bom recurso, só que tem que ser usado com cuidado para não se transformar em algo muito estranho! Porém, nesse ponto ficou bom.

Entendo sobre isso, agradeço imenso por alertares sobre isso, estes pormenores de erro são sempre bem vindos na ajuda para melhorar e corrigir.

 

 

Daí vem a minha primeira crítica a esse capítulo. A luta começou e, de repente, a narração praticamente sumiu, dando lugar a um grande diálogo quase que interminável. Não sabemos como os personagens estão se sentindo, nem como estão agindo. Pareceu que elas simplesmente pararam e realizaram uma conversa em um cházinho da tarde e terminarem de por as fofocas em dias(piadinha machista). Por mais interessante que um diálogo possa ser, é sempre bom ter algumas descrições no meio.

Percebi, saltei esta parte importante e parti logo para outra sem ligar as peças como deve ser, prometo que futuramente livrarei-me deste erro.

 

 

Além disso, mal citaste quem estava falando o que. Havia mais de duas pessoas na conversa, o que às vezes torna-se necessário o uso de referências a quem diz. Eu consegui entender, não está confuso, mas nunca é demais citar os personagens que dizem as falas, fora que isso dá margem para descrever as suas ações.

Ok, corrigirei isso ao prometer nos próximos com muita gente e dar sempre referência a quem pertence sua fala.

 

 

Porém, quero dizer que, apesar disso, eu gostei muito do diálogo porque ele foi esclarecedor e mostrou que... elas são praticamente iguais. Mulheres guerreiras que buscam se igualar à sociedade machista da época.

Embora sejam iguais, porém marca um motivo distinto em seu papel de guerreiras, apesar da crença ser a mesma.

 

 

Gostei bastante da questão dos cosmos diferirem do restante dos agoges, pois isso dá uma particularidade imensa a essas amazonas.

Outra coisa que me agradou foi a curiosidade de uma perante a outra. Se por um lado estariam batalhando, por outro estão querendo conhecer o inimigo, não para estratégias de batalhas, mas para conhecer o outro lado (como eu falei, elas são iguais). Foi muito boa a cena que Asteria impediu o ataque.

Então, os diálogos se encerram e... a luta está pronta para comear!

 

Acho que deu para nutrir bem o seu capítulo Saint! Ainda estamos germinando o começo do arco, que como tu falaste, promete!

 

Falou!! ABraços

Essa é a única que diferente dos Agoges, tendo esta habilidade única que nasceu com elas, apesar de vestir a Oplo como os homens.

 

Por vezes, acho importante saber porque combatam e não apenas estar a matar seu adversário. Isso ajuda a saber o que o inimigo pensa ou sente e resultou abordar desta forma, esta luta irá proporcionar momentos épicos e grandes.

 

Espero que gostes dos outros como estás a gostar deste, abraços mon ami e muito obrigado.

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Então Saint, eu li o capítulo 42

Como eu já te falei por mensagem, eu quero dizer que eu gostei muito desse capítulo! Realmente, a história que abordasse e a sequência dos fatos me agradaram muito. A luta não foi nem um pouco linear e o desfecho muito menos. Sério, foi algo realmente muito bom.

Começamos com o início do capítulo, onde as duas "cavaleiras" (uso cavaleiras para referir-me às guerreiras de Atena), se levantam para enfrentar e, já de primeira, prepararam uma armadilha que, para o azar delas, não surtiu efeito em Molpadia.

Gostei da interferência de Asteria, mantendo assim a igualdade numérica, não permitindo nenhuma desvantagem aparente(digo aparente porque as amazonas [guerreiras de hipólita] se mostraram bem superiores) e da maneira como Molpadia ridcularizou o ataque.


Em seguida, elas atacaram juntos Kugoinos, que acabou sendo salva por Angita que morreu no sacrifício após se levantar do nada. Foi uma cena marcante, mostrando as adversidades da guerra. Ponto para ti por me surpreeder com a morte da amazona de Ophiuccus (achei qu ea outra realmente iria morrer).

Agora veio a parte que não ficou clara. Pelo que eu entendi pelo diálogo, foi Asteria que fez com que Angita levantou. Essa informação procede? Se sim, eu gostei muito do que tu fizeste, porque foi uma maneira de reforçar a personalidade da guerreira da luz. Fora que foi mais uma surpresa.


Então, a parte auge deo capítulo, quando a cavaleira de Vulpecula aparece do nada, impedindo o ataque à Kyogoinis (o anjo dela é bom né? sempre salva). O que eu mais gostei é que ela carregava uma oplo na mão, representando que tinha acabado de matar uma inimiga.

Porque eu gostei? Porque Fossina é o oposto do que se pensa de uma guerreira de Atena. Ela, apesar de lutar pelos ideias da Deusa da Sabedora, é uma assassina e parece ter um certo prazer em matar, mesmo demonstrando uma certa consciência. É um personagem com muito potencial para ser bem aproveitado e espero muito que o seja, porque já gostie dela desde o início (já falei que tenho tendências a gostar de personagens de caráter duvidoso, kkk).

Seguindo para o breve diálogo entre Molpadia e Asteria, tu humanizaste a personagem que não estava tendo tanto destaque: a guerreira das sombras. Vemos que ela tem um coração e se preocupa com as irmãs e gosta realmente de Asteria. Gostei bastante disso.


Por fim, a parte que Fonissa não conseguiu mais controlar seus institntos e atacou. Ótimo!!


Agora para os comentários gerais:

Tu estás conseguindo fazer um arco de guerra bem diferente do que permeia em Saint Seiya, porque as lutas não são como esperamos e o desenvolvimento dos personagens ídem. Não temos os duelos com começo, meio e fim, organizadamente. Isto é muito bom, porque se torna de uma maneira agradável por ser diferente e imprevisíve, como eu mesmo já falei.

Assim como te contatei por mensagem, só tenho a criticar a execução e à escrita na parte que se refere às identificações de cada personagem. Muitas vezes não está tão claro quem fala e quem age, obrigando a gente a reler, quebrando o ritmo da leitura e impedindo que apreciemos com melhor força um capítulo com uma história tão boa que foi esse. Bem, sobre isso eu falei mais em particular.


É isso Saint! Abração e sucesso em tudo!

A gente se fala.


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