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Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War


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Pronto. Capítulo lido e achei ótimo!

 

Começamos com a chegada das Amazonas ao Santuário. Bem, cada uma ao seu jeito e finalmente estão todas elas em seu quartel general, depois de uma árdua batalha. Gostei de ter dedicado um pequeno trecho do capítulo para retratar esse momento.

 

O Cavaleiro de Lira a princípio é um cara que se delicia em observar os rostos das Amazonas descobertos. Gostei dessa personalidade dele. Já o de Corvo é um cara mais centrado e que, aparentemente, é ligado com a Mitologia Nórdica. Adorei o fato dele invocar o Corvo Munin e adentrar na mente do amigo na intenção de saber mais a respeito de Brunide.

 

Espero que ele consiga interagir com a Valquíria. E pelo que parece, o seu Corvo não será um fracassado como Jamian. Estou ansioso por mais informações a seu respeito.

 

Por fim, Brunilde vai até Alfheim treinar Crateris. Ótimo! Gosto dessa diversificação de mitologias que você acrescenta no universo da sua fic. Fiquei curioso para ver como será abordado esse treinamento dela. Mal posso esperar!

 

Parabéns e abraços!

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Muito bom, estava com saudades de ler sua fic, sou suspeito a falar, pois já sabes que reconheço seu excelente trabalho na escrita, narrativa, enfim, tive a sorte de receber algumas instruções suas qu

Pronto. Capítulo lido e achei ótimo!

 

Começamos com a chegada das Amazonas ao Santuário. Bem, cada uma ao seu jeito e finalmente estão todas elas em seu quartel general, depois de uma árdua batalha. Gostei de ter dedicado um pequeno trecho do capítulo para retratar esse momento.

 

O Cavaleiro de Lira a princípio é um cara que se delicia em observar os rostos das Amazonas descobertos. Gostei dessa personalidade dele. Já o de Corvo é um cara mais centrado e que, aparentemente, é ligado com a Mitologia Nórdica. Adorei o fato dele invocar o Corvo Munin e adentrar na mente do amigo na intenção de saber mais a respeito de Brunide.

 

Espero que ele consiga interagir com a Valquíria. E pelo que parece, o seu Corvo não será um fracassado como Jamian. Estou ansioso por mais informações a seu respeito.

 

Por fim, Brunilde vai até Alfheim treinar Crateris. Ótimo! Gosto dessa diversificação de mitologias que você acrescenta no universo da sua fic. Fiquei curioso para ver como será abordado esse treinamento dela. Mal posso esperar!

 

Parabéns e abraços!

Yo, desta vez foi rápido e invulgar, mas agradeço por isso e pelo teu apoio.

 

O Cavaleiro de Lira é como o Jiraya fazia ao espiar as mulheres nos banhos públicos, quanto ao de Corvo é mesmo de origem nórdica e seus poderes foram baseados nela, em breve, saberás mais sobre a ligação deles, e o quanto Alykis de Corvus anseia.

 

O meu Alykis tem um papel essencial e indispensável dentro do Santuário e acredita que não é maluco como Jamian.

 

Acredito que vais gostar do que eu farei com isso, farei ao nosso modo e criatividade, aguarda bem.

 

Igualmente e muito obrigado.

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Oi, Mystic.

 

Como prometi, li alguns capítulos de sua fic! *_*

 

Assim que eu for me atualizando na leitura, deixarei mais comentários. :kosumo:

 

Gosto muito da sua forma de escrever. Está de parabéns nas descrições e na transmissão dos sentimentos das personagens. =D

 

Capítulo 00

 

Este primeiro capítulo já começa com um grupo de inimigos caçando um lemuriano. Se eu não soubesse que o inimigo retratado fosse Ares, já daria para imaginar que os inimigos seriam servos do deus da guerra selvagem, já que perseguiam o lemuriano chamando-o de aberração.

 

Fiquei curioso para saber a razão pela qual os Oplitas, os soldados da elite de Ares, estavam perseguindo o lemuriano.

 

Gostei da aparição do cavaleiro de Cérbero e da apresentação de Diana de Sagitário.

 

Deste capítulo inicial, amei esta parte do diálogo:

 

- Como ousas matar um de nós?

 

- Exiges clamar uma morte diante das carnificinas que fizeram em maior número, agora a casa de Necrodegmon tem mais um hospedeiro, quem são vocês?”

 

Capítulo 01

 

O capítulo começa com o cavaleiro de Cérbero interagindo com os moradores da aldeia próxima do santuário. Achei os diálogos muito bem escritos.

 

Um fato me intrigou logo no inicio do capítulo. Quando alguém vira cavaleiro de prata, ele tem que renunciar ao nome dado e utilizar o nome da constelação protetora. Gostei desta ideia, pois acaba soando como um novo nascimento para a pessoa.

 

Não sei se vai ser respondido mais para frente, mas fiquei curioso para saber o motivo desta mesma regra não se aplicar aos cavaleiros de ouro, tendo em vista que a sagitariana é constantemente apresentada pelo nome.

 

Gostei da atitude de Cérbero querer ser o tutor de Saphira.

 

A parte final do capítulo apresentou vários mistérios. Então, é provável que os lemurianos estão sendo escravizados por Ares.

 

O ponto de destaque, na minha opinião, foi o fato de ter feito Nike ser uma deusa, e não apenas um báculo :kosumo:

 

Está de parabéns, amigo. O início da fic está excelente! =D

 

Forte abraço.

 

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Oi saint td bem? li seu ultimo cap

 

Parece que no momento estamos numa transição entre arcos as amazonas voltaram para o santuário depois de sua aparente vitória, porém ainda lamentam as companheiras que perderam suas vidas, algo bem natural para guerreiras mais inexperientes, interessante foi a Brunhilda que começou a simpatizar com suas novas companheiras, se oferecendo que para treinar uma delas no mundo dos elfos da luz

 

Lira e corvo são personagens interessantes, gostei que o corvo é um nórdico com o poder baseado nos corvos de Odin, isso me faz lembrar da minha fic, se for ver o cara tem uma habilidade parecida com a Munin/Hina. Espero que ele intereja com a Brunhilda, fora que interessante saber que o cara é irmão do guerreiro que a valquiria está procurando, o qual esta no exército inimigo, só quero ver quem é este nórdico tão falado

 

Bom parece que me enganei com relação ao prox arco, parece que vamos ter um pouco de mitologia nórdica na fic( legal!) to ansioso para ver como era o treinamento que Brunhilda irá impor a Crater

 

Parabéns pelo cap saint, até a prox !

Editado por Fimbul
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Oi, Mystic.

 

Como prometi, li alguns capítulos de sua fic! *_*

 

Assim que eu for me atualizando na leitura, deixarei mais comentários. :kosumo:

 

Gosto muito da sua forma de escrever. Está de parabéns nas descrições e na transmissão dos sentimentos das personagens. =D

 

Capítulo 00

 

Este primeiro capítulo já começa com um grupo de inimigos caçando um lemuriano. Se eu não soubesse que o inimigo retratado fosse Ares, já daria para imaginar que os inimigos seriam servos do deus da guerra selvagem, já que perseguiam o lemuriano chamando-o de aberração.

 

Fiquei curioso para saber a razão pela qual os Oplitas, os soldados da elite de Ares, estavam perseguindo o lemuriano.

 

Gostei da aparição do cavaleiro de Cérbero e da apresentação de Diana de Sagitário.

 

Deste capítulo inicial, amei esta parte do diálogo:

 

- Como ousas matar um de nós?

 

- Exiges clamar uma morte diante das carnificinas que fizeram em maior número, agora a casa de Necrodegmon tem mais um hospedeiro, quem são vocês?”

 

Capítulo 01

 

O capítulo começa com o cavaleiro de Cérbero interagindo com os moradores da aldeia próxima do santuário. Achei os diálogos muito bem escritos.

 

Um fato me intrigou logo no inicio do capítulo. Quando alguém vira cavaleiro de prata, ele tem que renunciar ao nome dado e utilizar o nome da constelação protetora. Gostei desta ideia, pois acaba soando como um novo nascimento para a pessoa.

 

Não sei se vai ser respondido mais para frente, mas fiquei curioso para saber o motivo desta mesma regra não se aplicar aos cavaleiros de ouro, tendo em vista que a sagitariana é constantemente apresentada pelo nome.

 

Gostei da atitude de Cérbero querer ser o tutor de Saphira.

 

A parte final do capítulo apresentou vários mistérios. Então, é provável que os lemurianos estão sendo escravizados por Ares.

 

O ponto de destaque, na minha opinião, foi o fato de ter feito Nike ser uma deusa, e não apenas um báculo :kosumo:

 

Está de parabéns, amigo. O início da fic está excelente! =D

 

Forte abraço.

 

Muito obrigado por passares e teres disponibilizado ao leres esta fic.

 

Sem pressas, nada se consegue com pressa, terá muitas surpresas e mistérios ao longo da história.

 

Cap. 00

 

O primeiro capítulo tem de ser criado com grande impato, muito mistério e intrigante para iniciar uma boa fic e pelo vistos eu consegui, lol!

 

Tive uma veia poética que me ajudou imenso ao construir esta frase.

 

Cap. 01

 

Esta ideia dos Cavaleiros estarem sem nome se deve uma explicação que será dada por pistas ao longo de cada a fic, existem alguns que não podem de serem chamados pelo seu nome como Cerberus e outros que nem se importam, mas respeitam a regra.

 

Acredita mesmo que Cerberus será tutor dela e também fará de figura paternal dela

 

Exato, as "armaduras" dos soldados arianos serão feitas por eles.

 

Fico contente por isso, um ponto a meu favor, verás mais sobre ela.

 

Ainda está longe de ser excelente, esperarei mais comentários teus.

 

Igualmente, mon ami.

 

Oi saint td bem? li seu ultimo cap

 

Parece que no momento estamos numa transição entre arcos as amazonas voltaram para o santuário depois de sua aparente vitória, porém ainda lamentam as companheiras que perderam suas vidas, algo bem natural para guerreiras mais inexperientes, interessante foi a Brunhilda que começou a simpatizar com suas novas companheiras, se oferecendo que para treinar uma delas no mundo dos elfos da luz

 

Lira e corvo são personagens interessantes, gostei que o corvo é um nórdico com o poder baseado nos corvos de Odin, isso me faz lembrar da minha fic, se for ver o cara tem uma habilidade parecida com a Munin/Hina. Espero que ele intereja com a Brunhilda, fora que interessante saber que o cara é irmão do guerreiro que a valquiria está procurando, o qual esta no exército inimigo, só quero ver quem é este nórdico tão falado

 

Bom parece que me enganei com relação ao prox arco, parece que vamos ter um pouco de mitologia nórdica na fic( legal!) to ansioso para ver como era o treinamento que Brunhilda irá impor a Crater

 

Parabéns pelo cap saint, até a prox !

Bem obrigado, Fimbul!

 

Brunilde aproveitou dos seus conhecimentos sobre o povo nórdico e via nela como uma grande potencial para ajudar e também a sua capacidade altruísta e benigna, refiro a Crater.

 

Lyra e Corvus são bons amigos e também são daquela expressão "junta-se o útil ao agradável", vejo que sim que meu personagem seja muito parecido com Hina por conta das suas habilidades e ser o Corvo da Memória. Em um próximo capítulo, isso irá acontecer.

 

Acredita que será distinto do teu e visto com olhos da era mitológica, a época da omnipresente dos deuses.

 

Muito obrigado e até à próxima, abraços.

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Olá Saint, li o Capítulo 60!

Depois da poeira ter baixado na guerra das amazonas e de Avalon ter encontrado seu destino, vemos agora como estão alguns cavaleiros de Ouro. Elpizo segue tentando superar o irmão, mas ainda se mostra imaturo para isso. Por outro lado, temos um pouco de comédia com a cena de Abbas sendo ignorado pelos dois leões e ele bradando que era um rei sem súditos.

Então, surge Leão Menor, que interage com ele de uma maneira bem interessante. Imaginei logo a descoberta da América, com os europeus tentando se comunicar com os índios por sinais e indicações. Que nasça uma amizade ou algo a mais entre esses dois.

Por fim, uma parte filosófica envolvendo o cavaleiro de Áries e seu mentor.


Gostei Saint, foi bem leve o capítulo, mas pelo menos nos fez recordar de vários personagens.

Parabéns e abraços.

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Olá Saint, li o Capítulo 60!

 

Depois da poeira ter baixado na guerra das amazonas e de Avalon ter encontrado seu destino, vemos agora como estão alguns cavaleiros de Ouro. Elpizo segue tentando superar o irmão, mas ainda se mostra imaturo para isso. Por outro lado, temos um pouco de comédia com a cena de Abbas sendo ignorado pelos dois leões e ele bradando que era um rei sem súditos.

 

Então, surge Leão Menor, que interage com ele de uma maneira bem interessante. Imaginei logo a descoberta da América, com os europeus tentando se comunicar com os índios por sinais e indicações. Que nasça uma amizade ou algo a mais entre esses dois.

 

Por fim, uma parte filosófica envolvendo o cavaleiro de Áries e seu mentor.

 

 

Gostei Saint, foi bem leve o capítulo, mas pelo menos nos fez recordar de vários personagens.

 

Parabéns e abraços.

Yo Nikos.

 

Dois Arcos que foram finalizados, sem dúvida. Elpizo encaminha-se para a realidade de um Cavaleiro e espelha-se muito no seu irmão, tanto que quer superá-lo.

Eu gostei de fazer esta cena e torná-la o mais cómica possível ao relacionar e isso aconteceu por causa do banho e da limpeza higiene que Crater o deu.

 

Todos os meus personagens são importantes e merecem serem levados a sério e relatados da melhor maneira possível.

 

Outra cena que me custou, porém adorei fazê-la e inserir o mentor de Abubakar no melhor contexto possível.

 

Muito obrigado Nikos e vê-mos por aí!

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Oi, Mystic! ^^

 

Acabei de ler mais dois capítulos de sua fic :kosumo:

 

Capítulo 02

 

Mystic, adorei este capítulo. *_*

 

Nele, você apresentou os cinco eforos a serviço de Ares: Deimos, Phobos, Anteros, Diomedes e Hipólita. A cena entre os cinco personagens foi muito bem escrita e bem divertida de ler. Adoro ver passagem onde os vilões se relacionam entre si.

 

Gostei do poder de Anteros de trazer a desordem e a desunião. =)

 

Ademais, falando neste personagem, gostei da rivalidade que ele tem com Phobos. Estou ansioso para ver qual é o plano que ele tem para destruir Phobos.

 

Por fim, temos Ares entregando a cada um dos presentes uma Oplo. Amei o fato de pertencerem ao mesmo conceito de Sohma dos titãs. *_*

 

Mystic, tenho uma curiosidade. Você não usará Kydoimos e Keres na fic?

 

Capítulo 03

 

Outro capítulo muito bom, Mystic! =D

 

Gostei da forma como retratou o exército de Ares , acentuando que é o completo oposto do de Atena.

 

Anteros decidiu levar os seus dois melhores homens parao campo de batalha. Gostei disso. Curioso para ver o resultado desta ação.

 

Para mim, o ponto positivo do capítulo foi Hipólia. Adorei a personalidade dela, bem como a motivação. :kosumo:

 

Forte abraço.

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Oi, Mystic! ^^

 

Acabei de ler mais dois capítulos de sua fic :kosumo:

 

Capítulo 02

 

Mystic, adorei este capítulo. *_*

 

Nele, você apresentou os cinco eforos a serviço de Ares: Deimos, Phobos, Anteros, Diomedes e Hipólita. A cena entre os cinco personagens foi muito bem escrita e bem divertida de ler. Adoro ver passagem onde os vilões se relacionam entre si.

 

Gostei do poder de Anteros de trazer a desordem e a desunião. =)

 

Ademais, falando neste personagem, gostei da rivalidade que ele tem com Phobos. Estou ansioso para ver qual é o plano que ele tem para destruir Phobos.

 

Por fim, temos Ares entregando a cada um dos presentes uma Oplo. Amei o fato de pertencerem ao mesmo conceito de Sohma dos titãs. *_*

 

Mystic, tenho uma curiosidade. Você não usará Kydoimos e Keres na fic?

 

Capítulo 03

 

Outro capítulo muito bom, Mystic! =D

 

Gostei da forma como retratou o exército de Ares , acentuando que é o completo oposto do de Atena.

 

Anteros decidiu levar os seus dois melhores homens parao campo de batalha. Gostei disso. Curioso para ver o resultado desta ação.

 

Para mim, o ponto positivo do capítulo foi Hipólia. Adorei a personalidade dela, bem como a motivação. :kosumo:

 

Forte abraço.

Obrigado por leres estes dois capítulos, espero que estejas à vontade, pois a fic é longa.

 

Inspirei nos filhos diretos dele do que seja os deuses subordinados a ele de modo que a estrutura do meu exército de Ares fosse distinto de muitas fics que tenho lido por aí e que não caía sempre na mesma coisa de usarem os outros deuses, embora Phobos e Deimos sejam a obrigação de serem usados à força.

 

As Oplos foram inspirados como a Sohma dos Titãs, mas também tinham de algo de haver ligação por representar Ares e seu apelo pelas armas e também a guerra carnificina.

 

Não usarei esses dois, pois já tinha definido que seriam apenas seus filhos.

 

Sobre o Cap. 03

 

Obrigado pelos elogios mais uma vez.

 

A ideia era essa mesmo, mostrando o oposto nos vários sentidos e de qualquer maneira possível.

 

Anteros usa seus homens como meros peões e neste caso são os seus melhores brinquedos.

 

Se gostaste dela, creio que vais gostar quando souberes mais a respeito dela e das suas guerreiras.

 

Igualmente e abraços.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 62 – Alfheim

 

A solicitação sem hesitação de Brunilde resultou num sorriso para a deusa Atena, a Valquíria interpretou de bom grato, as suas irmãs entreolhavam tomadas de surpresa com exceção de Cassiopea e Grus que tinha ouvido antes.

 

- As vossas diferenças com os Vanir já foram resolvidas? – Perguntava a deusa Atena ciente dos assuntos nórdicos.

 

- Infelizmente perdura. – Respondia a Valquíria. – Levá-la-ei para o Reino dos Elfos da Luz, embora a Xenia Atena saiba que está sendo vigiado por Freyr. Provavelmente nega a minha entrada por ser uma Aesir, mas estou certa que Crater adentrar naquele lugar.

 

Hygeia manteve ao lado da Amazona de Capricorn com dúvidas e incertezas, enquanto o resto das suas amigas mantinham a distância, Elen de Cancer foi a primeira a chegar ao pé dela.

 

- Senhora Elen… - Chamou o nome dela ao não estar à espera uma atitude dela.

 

- Não temas, a Senhora Brunilde é uma guerreira experiente e mais sábia do que nós todas juntas, a tua presença na Amazonomaquia ajudou-nos imenso e também as guerreiras da Rainha Hipólita, ninguém acreditava nos tempos de treinos que iria ser uma combatente escolhida em nome da Paternon Atena, as tuas habilidades ajudaram mais do que acreditas. Uma espada corta, mas um escudo salva.

 

A curandeira se emocionou e via nela um brilho distinto, questionava qual seria o crime dela realmente. No começo da batalha emanava uma aura triste e no final produzia uma aura de ouro como os da sua classe e até tinha igualado à da Diana.

 

- Obrigado por estas palavras de encorajamento, irmã Elen! – Expressava a nórdica ao bater no ombro dela com um pouco de força.

 

Diana aproximou-se e deu um abraço na Crater, embora não tenha dito nada. Hygeia interpretou como um conforto e suas emoções tornavam-se menos pesadas e pessimistas.

 

- Xenia Atena. – Chamou a filha de Zeus. – Para entrar em Alfheim, irei precisar da minha Runa e da minha lança, Crater deverá entregar a sua Armadura.

 

- Muito bem, Brunilde!

 

Usando o seu cosmo divino, Atena transportou a sua lança e a proteção nórdica. A Armadura de Capricorn saiu do corpo da Valquíria, montou uma sua forma icónica da constelação e em seguida, a Runa cobriu e ao empunhar a lança emanava a aura dos deuses do norte. Viram pela primeira uma guerreira de Odin trajada e sentiram um cosmo diferente que manifestava quando era a Amazona de Ouro.

 

Brunilde mostrava uma saudade com seu traje. Existia uma clara diferença entre usar uma proteção ateniense e uma nórdica, porém um sentimento tomou conta dela da primeira vez que lembrou do aviso da deusa helénica sobre Ares e do seu Einherjar.

 

- Xenia Atena, a senhora tem muitas semelhanças com os deuses Vanir, com certeza que seu irmão Ares seja um Aesir como eu que adora as batalhas eternas, o sangue a jorrar pelo corpo e o calor da emoção.

 

O resto não entendia o que a sua aliada queria dizer, porém somente à exceção de duas delas, eram Diana e Elen. As duas douradas compreenderam o que a Brunilde queria dizer e perceberam algo de novo nela, tinha entendido o que era lutar por causas e correr riscos do que amar a guerra como algo natural.

 

- A tua missão ainda continua. Não encontraste o Einherjar que procuravas. – Dizia a deusa ao relembrar da sua razão em Midgard.

 

- É verdade! O tempo que flui fora de Midgard não é o mesmo de qualquer reino. Vamos Crater, temos um encontro com o teu destino!

 

A Amazona de Prata deixou a sua Caixa de Pandora aos cuidados de Diana, estava muito calada e em silêncio. Acompanhou Brunilde até à entrada do Santuário.

 

- Alegra-te, serás a primeira midgardiana a pisar a terra dos Ljosalfar. Voltarás a tempo de ajudar os teus camaradas, serás um escudo sólido e impenetrável!

 

Brunilde elevava seu cosmo divino, ao pronunciar a saída de Midgard na sua linguagem, surgiu um portal.

 

- Mensageira de Odin! Por favor, espera um pouco!

 

A voz vinha de Corvus, o Cavaleiro de Prata. Ele aproximou-se dela e ajoelhou em sinal de respeito.

 

- Corvus! O que fazes aqui? – Perguntava Hygeia surpreendida.

 

- Ele tem a essência de um Einherjar e é um Cavaleiro de Xenia Atena. – Concluía Brunilde ao sentir a aura dele. – Diz o teu nome.

 

- Alysis. Peço desculpas por antecedência da minha ousadia, mas queria saber se o meu irmão está em Asgard ao lado de Odin, o seu nome é Skjold.

 

A Valquíria não queria acreditar no que ouvia, aquele que estava à procura era a mesma que Alysis mencionou.

 

- O teu irmão ainda está vivo e tenho a certeza que ele é um dos asseclas de Ares, obrigado Alysis ajudaste muito, a tua aldeia foi um dos alvos de ataques. Muitos guerreiros fortes morreram nas mãos dele.

 

Alysis mostrava indignado com a morte injusto dos seus, era uma criança fraca e possivelmente não iria sobreviver senão foi pela passagem de Volsunaga, aquele Cavaleiro que deve sua vida.

 

- Tornei-me um Cavaleiro da Xenia Atena e assim que morresse em glória numa batalha, esperaria reencontrá-lo, a Senhora pretende levar a minha companheira para um dos reinos de Yggdrasil? – Perguntava o Cavaleiro curioso.

 

- Sim. Eu voltarei num instante.

 

A guerreira nórdica e Hygeia entraram no portal, o Cavaleiro de Lira saía do seu esconderijo com suores na sua testa.

 

- Foste tão rápido que nem pude acompanhar-te, estou destreinado! – Dizia Lira a suar bastante.

 

Corvus ficou a pensar no que ela dizia, arquitetou um plano mentalmente e enviou duas penas cósmicas para a mente de Pavo e Chameleon, ambas saíram muito discretamente do grupo.

 

Yggdrasil, a árvore do mundo cosmológico nórdico

 

Hygeia abriu os olhos e viu uma árvore enorme, ao pé dela parecia ser uma simples formiga, as descomunais raízes revelavam portas, eram nove delas, cada uma delas estava escrita: Asgard; Midgard, Jotunheim, Muspelheim, Nifheim, Vanaheim, Aflheim, Savartalfheim e Nidavellir.

 

A guerreira ateniense não tinha notado que estava em cima de um cavalo alado com Brunilde a segurar as rédeas.

 

- Jamais nos sonhos mais fantásticos dos midgardianos poderiam deslumbrar e maravilhar com esta árvore, não é verdade Hygeia? – Perguntava a Valquíria para ela.

 

- Onde fica o portal dos Ljosalfar? – Interrogava ao tentar adivinhar com seu dedo indicador.

 

Brunilde encaminhou para o sétimo portal ao contar da esquerda, a porta estava trancada por um símbolo rúnico de luz.

 

- O Reino de Alfheim está protegido por este símbolo, com a minha Runa eu poderei entrar. Se Freyr autorizar a minha passagem, uma vez que ele odeia os Aesir. – Explicava Brunilde.

 

- Quem é este Freyr? – Perguntava Hygeia curiosa.

 

- É um deus Vanir, soberano deste reino. Ele é responsável pela prosperidade, fertilidade, a alegria e sobretudo a paz. O Oposto de um Aesir. Tenho a certeza que ele vai aceitar em treinar-te neste lugar.

 

- Não era a Senhora que ia treinar-me? – Questionava a Amazona.

 

- Ao princípio pensei em ser eu, porém apercebi-me que não era pessoa indicada. Pois eu tenho um carácter oposto ao teu. – Sorria a deusa nórdica.

 

Entrou pelo portal dos elfos da luz, o lugar era maravilhoso, cheio de luz, verdejante, recheado de vida, seres feitos de etéreo luminoso, e criaturas humanoides com orelhas pontiagudas.

 

- O que faz aqui uma Aesir?

 

A pergunta vinha de uma divindade de cabelos loiros com uma barba cuidada, olhos azuis puros, maior do que a Valquíria trajava uma Runa feita de luz que cegava os olhos dela, uma pele branca e limpa.

 

- Vim pedir-te um favor, Senhor Freyr. – Solicitava a Valquíria sem perder a calma.

 

- Um favor? – Dizia o deus surpreendido. – Ou ordem?

 

- A sua simpatia pelos Aesir é digna de sinceridade. – Ironizava Brunilde.

 

- Estou à espera de uma resposta, Valquíria! Odin não tem jurisdição nesta terra e minha paciência é limitada.

 

Se ela fosse por uma outra razão, não hesitaria em guerrear contra um Vanir. Porém, o motivo da sua vinda superava as suas atitudes egoístas.

 

- Treinar uma midgardiana com os teus ensinamentos de cura. – Respondeu ao controlar sua fúria.

 

Por esta resposta, o Vanir surpreendeu e sinceramente esperava que fosse uma artimanha, então apontou sua espada para a garganta dela. Hygeia assistiu do lado de fora como se fosse uma janela, aproximou e tentou forçar sua entrada para ajudá-la.

 

- O que um ser como tu possa pedir que não seja para si próprio? Causadores de destruição e adoradores de sangue!

 

Brunilde estava quieta, sabia que ele não acreditaria nela. Então, ela atirou sua lança para longe.

 

- Desistir da luta, não é um dos nossos hábitos! Aliás são famosos pelas nossas persistências insanas! O que significa esta midgardiana para ti? – Perguntava desconfiado.

 

- O mesmo que significa estes Ljosalfar para ti. - Respondia sem papas na língua.

 

Freyr não estava muito convicto da resposta, porém a sua natureza pacífica aceitou por momentos e decidiu comprovar a verdade dela.

 

- A midgardiana tem um nome?

 

- Hygeia, é uma curandeira da Xenia Atena e não uma guerreira que possui uma vontade inabalável de ajudar o próximo.

 

- Xenia Atena? Entendo, deixarei-la entrar.

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Adorei os dois últimos capítulos!

Eu ía ler só um para manter meu ritmo com todos as fics que eu to lendo, mas com um título chamado Alfheim e tantas referências à mitologia nórdica me impediram de parar naquele momento. Li os dois de uma vez e creio que foi melhor assim, pois pude pegar a história mais a fundo.


As amazonas voltaram da guerra contra as discípulas de Hipólita, aparentemente exaustas e chateadas com as perdas. Em meio a isso, surgem dois cavaleiros até então desconhecidos para o leitor: o de Lira e o de Corvo. Gostei muito dos dois, que divergem um pouco. O de Lira aparenta ser assanhado e o de corvo tem ligação com a mitologia nórdica. Gostei bastante, porque refere-se aos corvos de Odin. Ainda gostei mais ainda do fato de ele ser cego, já que Odin também é cego de um olho e os corvos são seus olhos. Enfim, uma referência legal.

Temos então, a ida de Brunilde levando Crater para Alfheim. Outra situação muito boa foi a Iggdrasil e a citação dos nove mundos. Faltou talvez explicar sobre cada um deles. Eu já sei, mas tem muitos que não sabem.

A participação dos vanires e de seuas rivalidades com os aesires (faltou deixar mais claro o que é para quem não sabe) foram de grande tamanho, bem como o final do segundo capítulo.

Gostei muito de Brunilde vestindo seu uniforme de batalha e o cavaleiro de corvo itneressado em saber se seu irmão é um Einhjar.

Enfim, creio que esse arco será muito do meu agrado. Aproveite bastante essa rica área que é a mitologia nórdica e conquistará amplamente este leitor aqui. kkk


Abração

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Gostei bastante do capítulo, Saint!

 

Acho engraçado essa diversidade de culturas entre os Cavaleiros de Ouro da sua fic. Tinha até me esquecido que Brunilde vestia um traje Nórdico antes de ser a guerreira de Capricórnio. Senti falta de uma descrição mais bem trabalhada, mas não foi algo que fez muita falta no resultado final do capítulo não, tanto que eu consegui imaginar o visual dela.

 

Bem, então o irmão do Cavaleiro de Corvo é um dos asseclas de Ares? Que coisa! Seria interessante caso eles se enfrentassem. Gosto do seu Corvus pelo fato dele também ter uma ligação com a Mitologia Nórdica. Provavelmente terá uma participação mais ativa nesse arco, pois contactou suas amigas rastreadoras de Pavão e Camaleão para alguma coisa.

 

Também senti falta de uma descrição, mesmo que curta, sobre os nove mundos. Eu só os conheço por nome, então acho que seria bacana ver tal enriquecimento na sua fic. Mas enfim, não é nada que comprometa.

 

Por fim, achei legal Brunilde quebrar seu orgulho diante de Freyr apenas para que Hygeia seja treinada. Também pensei que seria a Capricorniana que a treinaria, então fico curioso para saber quem ficará responsável pela Crater.

 

Parabéns e abraços!

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Adorei os dois últimos capítulos!

 

Eu ía ler só um para manter meu ritmo com todos as fics que eu to lendo, mas com um título chamado Alfheim e tantas referências à mitologia nórdica me impediram de parar naquele momento. Li os dois de uma vez e creio que foi melhor assim, pois pude pegar a história mais a fundo.

 

 

As amazonas voltaram da guerra contra as discípulas de Hipólita, aparentemente exaustas e chateadas com as perdas. Em meio a isso, surgem dois cavaleiros até então desconhecidos para o leitor: o de Lira e o de Corvo. Gostei muito dos dois, que divergem um pouco. O de Lira aparenta ser assanhado e o de corvo tem ligação com a mitologia nórdica. Gostei bastante, porque refere-se aos corvos de Odin. Ainda gostei mais ainda do fato de ele ser cego, já que Odin também é cego de um olho e os corvos são seus olhos. Enfim, uma referência legal.

 

Temos então, a ida de Brunilde levando Crater para Alfheim. Outra situação muito boa foi a Iggdrasil e a citação dos nove mundos. Faltou talvez explicar sobre cada um deles. Eu já sei, mas tem muitos que não sabem.

 

A participação dos vanires e de seuas rivalidades com os aesires (faltou deixar mais claro o que é para quem não sabe) foram de grande tamanho, bem como o final do segundo capítulo.

 

Gostei muito de Brunilde vestindo seu uniforme de batalha e o cavaleiro de corvo itneressado em saber se seu irmão é um Einhjar.

 

Enfim, creio que esse arco será muito do meu agrado. Aproveite bastante essa rica área que é a mitologia nórdica e conquistará amplamente este leitor aqui. kkk

 

 

Abração

Afinal os títulos dos capítulos se revelam curiosos e tentadores de ler, o que nem sempre revelam do que possa acontecer e somando ao teu título de preferência e gosto pessoal.

 

Pois é, mesmo que se ganha numa guerra. Os traumas e as amarguras perduram forte e feio em personalidades menos fortes e as amazonas não são excepções, porque são humanas.

 

Quando ao Corvo e Lira queria os fazer de diferentes do que conhecemos e eis o resultado, no caso de Lira é fora do estereotipo, nada escapa quando os pormenores são fortes e bem marcantes, não é verdade?

 

Quanto as estas duas criticas podem ser compensadas no próximo capítulo e vão ser mesmo, conta com isso.

 

Vou esmerar-me e pesquisar mais a fundo e caso seja prefiro faço um hiato. Estou a brincar, mon ami.

 

Igualmente.

 

Gostei bastante do capítulo, Saint!

 

Acho engraçado essa diversidade de culturas entre os Cavaleiros de Ouro da sua fic. Tinha até me esquecido que Brunilde vestia um traje Nórdico antes de ser a guerreira de Capricórnio. Senti falta de uma descrição mais bem trabalhada, mas não foi algo que fez muita falta no resultado final do capítulo não, tanto que eu consegui imaginar o visual dela.

 

Bem, então o irmão do Cavaleiro de Corvo é um dos asseclas de Ares? Que coisa! Seria interessante caso eles se enfrentassem. Gosto do seu Corvus pelo fato dele também ter uma ligação com a Mitologia Nórdica. Provavelmente terá uma participação mais ativa nesse arco, pois contactou suas amigas rastreadoras de Pavão e Camaleão para alguma coisa.

 

Também senti falta de uma descrição, mesmo que curta, sobre os nove mundos. Eu só os conheço por nome, então acho que seria bacana ver tal enriquecimento na sua fic. Mas enfim, não é nada que comprometa.

 

Por fim, achei legal Brunilde quebrar seu orgulho diante de Freyr apenas para que Hygeia seja treinada. Também pensei que seria a Capricorniana que a treinaria, então fico curioso para saber quem ficará responsável pela Crater.

 

Parabéns e abraços!

Muito agradecido e contente pelo teu elogio, Gus!

 

A sério que esqueceste, uma adolescente prodígio como tu? Se não me engano e estando ciente disso, fiz uma descrição do seu traje quando ela se apresentou no Santuário junto de Dheva e Khereq, mas aceito esta critica como chamada de atenção.

 

Conta com este arco, porém o modo como irá acabar pode não coincidir e espera por ele.

 

Será compensado e bem no próximo capítulo.

 

Mudei isso da última hora e sei o quanto isso irá ser bom.

 

Muito obrigado e abraços!

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Oi saint li o cap 62, o achei bem interessante

Então a Brunhilda veste sua vestimenta nórdica novamente, a runa, para poder levar Crater até alfheim. Achei bem intessante a fala de comparar os vanir com Atena e os assírios com Áries, não sei concordo totalmente mas enfim. Qdo o corvo chegou e se apresentou pensei que iria conversar com ele antes de viajar, mas parece que apenas revelou o no do guerreiro nórdico que está com o deus da guerra, só não entendi muito bem quem destruiu a aldeia viking, foi o irmão do corvo ou não?

Bom a descrição da yggdrasil ficou diferente do que esperaria, ficou detalhada o sufiente, mas sempre pensi na passagens para os mundos como portais dimensionais e não como portas, sei lá para mim fica mais apropriado assim, mas é só uma opinião tb não há de errado com a sua descrição

 

A conversa entre frey e Brunhilda ficou interessante, isso parece se passar antes da trégua entre vanir e aesir, acho que mais diferencia estes dois grupos dos gregos é que apesar de serem inimigos, e terem visões diferentes do mundo, eles se respeitam. Agora estou curioso para ver o que a cárter vai aprender. E tb quero ver uma conversa mais longa entre a valquiria e o corvo

 

Parabéns pelo cap saint

E até a prox

Editado por Fimbul
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Capítulo 50 lido.

 

Muito bom esse.

 

Temos a luta de Diana e Pen... Entendo a opção de não mostrar a luta toda, afinal, mostrar todas as lutas poderia tornar as coisas muito demoradas.

 

Enfim, Diana apesar de manter a igualdade parecia que sofria mais como prologamento da luta... Encucada com o ódio da adversária resolveu ler a mente dela a força... E descobriu um grande segredo: Pen era filha de Ares!!!

 

Mas a surpresa veio mesmo com sua morte a traição... Realmente não esperava... Mas gostei, pois Pentesileia morreu sem mudar nenhum pouco o que era... Irascível e rancorosa! Morreu em tremenda raiva o que justifica seu retorno* ... Como sabemos.

 

Pen acabou se tornando a minha amazona preferida.

 

Porém Diana não teve chances contra os Súditos de Ares... Kydoimos né?...

 

Vamos pro próximo:

 

Capítulo 51 lido:

 

Também gostei desse capítulo...

 

As amazonas de toas as partes de Themyscera foram atrás dos homens que profanaram sua terra sagrada.

 

Gostei da passagem mostrando Hypólita sofrendo com a morte de sua amiga.

 

Mas eis que as amazonas não são páreo para os Kydoimos... Fiquei tentando entender a motivação deles em matar Pen... Não sei, mas parece que ai tem uma coisa estranha ou mal explicada...

 

 

Por fim chega a Hypólita e tenta enfrentá-los, sem sucesso decidiu usar sua técnica máxima... aparentemente... Mas uma voz a interrompe: Elen?

 

Fiquei curioso... Ela conhece Elen? Ou é outra coisa... Bom gancho final e nos vemos no próximo!!!

 

 

grande abraço!

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Oi saint li o cap 62, o achei bem interessante

Então a Brunhilda veste sua vestimenta nórdica novamente, a runa, para poder levar Crater até alfheim. Achei bem intessante a fala de comparar os vanir com Atena e os assírios com Áries, não sei concordo totalmente mas enfim. Qdo o corvo chegou e se apresentou pensei que iria conversar com ele antes de viajar, mas parece que apenas revelou o no do guerreiro nórdico que está com o deus da guerra, só não entendi muito bem quem destruiu a aldeia viking, foi o irmão do corvo ou não?

Bom a descrição da yggdrasil ficou diferente do que esperaria, ficou detalhada o sufiente, mas sempre pensi na passagens para os mundos como portais dimensionais e não como portas, sei lá para mim fica mais apropriado assim, mas é só uma opinião tb não há de errado com a sua descrição

 

A conversa entre frey e Brunhilda ficou interessante, isso parece se passar antes da trégua entre vanir e aesir, acho que mais diferencia estes dois grupos dos gregos é que apesar de serem inimigos, e terem visões diferentes do mundo, eles se respeitam. Agora estou curioso para ver o que a cárter vai aprender. E tb quero ver uma conversa mais longa entre a valquiria e o corvo

 

Parabéns pelo cap saint

E até a prox

Yo Fimbul, muito obrigado por isso.

 

É apenas a minha interpretação e uma comparação, não tem de ser verdadeira, é meramente opinativo.

 

Na verdade, quem destruição a aldeia do Corvo foram os homens de Ares e não o irmão dele, o irmão de Alysis está vivo e seu nome já foi mencionado.

 

Com certeza, existe muitas ilustrações e descrições de como Yggdrasil é feito. A minha descrição foi baseada numa imagem simples.

 

Aprendi isso ao pesquisar sobre as duas famílias ou clãs principais da mitologia nórdica e supera (ao meu ver) muito na questão da organização da família dos gregos.

 

Muito obrigado Fimbul, até à próxima.

 

Capítulo 50 lido.

 

Muito bom esse.

 

Temos a luta de Diana e Pen... Entendo a opção de não mostrar a luta toda, afinal, mostrar todas as lutas poderia tornar as coisas muito demoradas.

 

Enfim, Diana apesar de manter a igualdade parecia que sofria mais como prologamento da luta... Encucada com o ódio da adversária resolveu ler a mente dela a força... E descobriu um grande segredo: Pen era filha de Ares!!!

 

Mas a surpresa veio mesmo com sua morte a traição... Realmente não esperava... Mas gostei, pois Pentesileia morreu sem mudar nenhum pouco o que era... Irascível e rancorosa! Morreu em tremenda raiva o que justifica seu retorno* ... Como sabemos.

 

Pen acabou se tornando a minha amazona preferida.

 

Porém Diana não teve chances contra os Súditos de Ares... Kydoimos né?...

 

Vamos pro próximo:

 

Capítulo 51 lido:

 

Também gostei desse capítulo...

 

As amazonas de toas as partes de Themyscera foram atrás dos homens que profanaram sua terra sagrada.

 

Gostei da passagem mostrando Hypólita sofrendo com a morte de sua amiga.

 

Mas eis que as amazonas não são páreo para os Kydoimos... Fiquei tentando entender a motivação deles em matar Pen... Não sei, mas parece que ai tem uma coisa estranha ou mal explicada...

 

 

Por fim chega a Hypólita e tenta enfrentá-los, sem sucesso decidiu usar sua técnica máxima... aparentemente... Mas uma voz a interrompe: Elen?

 

Fiquei curioso... Ela conhece Elen? Ou é outra coisa... Bom gancho final e nos vemos no próximo!!!

 

 

grande abraço!

Olá Kagaho.

 

Sobre o Cap. 50

 

Pois é, foi a primeira a ver mostrada e a luta a acabar.

 

Caso a luta fosse mais expandida, Diana poderia estar em grandes sarilhos e para a muviana, o mais importante é tirar o aproveito da batalha e conseguiu descobrir a origem e a fonte da sua raiva.

 

Exatamente, como conhecesses pela sua construção de background e seu universo compartilhado.

 

A Pen é muito querida e a mais popular dela, a sua aparição solo num história especial e muito querida novamente e preferida de um colega nosso.

 

Apenas dois guerreiros de Ares são mais poderosos do que um Cavaleiro de Ouro e Diana não foi excepção de imponência contra eles.

 

Sobre o Cap. 51

 

Foi a defesa da crença delas e de toda a sua ideologia forte e qualquer homem é proibido de entrar ou pisar o terreno sagrado.

 

Pen é a sua guerreira mais leal, porém uma amiga de infância que serviu de papel como uma irmã.

 

Num capítulo foi visto como Pen insultou Ares e num deles não gostou da insolência dela e Pen foi a primeira a morrer.

 

Quanto a isso? Vais descobrir nos próximos capítulos, aguarda até lá.

 

Muito obrigado e igualmente.

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  • 2 semanas depois...

Capítulo 04

 

Adorei este capítulo! Os agoges de Ares, Avalon e Palamedes, chegaram em Rodorio. Adoro retratar este vilarejo e gosto da abordagem que está fazendo sobre ele! =)

 

Outra coisa que eu gostei bastante foi a habilidade do cavaleiro de Cão Menor de poder farejar pessoas e animais. Ficou bem legal, pois também pode ser útil para localizar os inimigos. ;)

 

Adorei a personalidade de Avalon, que o afasta dos servos comuns de Ares. Ele evitou a tentativa de homicídio de uma criança, que não tinha nada a ver com assunto, pois entende que os inimigos são os cavaleiros.

 

Capítulo 05

 

Mystic, adorei este capítulo.

 

O ponto de destaque, na minha opinião, foi Mirzam, comandante dos soldados de Atena.

 

Quando estava imaginando que o cavaleiro de Cão Menor fosse enfrentar os Hoplitas, que mataram todos os soldados de Atena, Mirzam o interrompe e assume a luta.

 

Gostei do fato dele usar o cosmo e ter um golpe secreto.

 

Na parte final do capítulo, Mystic, você voltou a me surpreender positivamente. Inicialmente, pensava que Mirzam teria uma luta mais ampla com os Agoges. No entanto, antes que ele pudesse proferir o nome de seu ataque, foi morto.

 

Mystic, a fic está excelente! Estou me divertindo bastante! =D

 

Assim que eu voltar de viagem, voltarei a ler mais capítulos de sua fic! :kosumo:

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Capitulos 46 e 47 lidos meu amigo.

 

Desculpa a demora por avançar, mas tenho estado muito sem tempo.

 

Gostei de ver a curandeira querendo lutar, isso só mostra o quando ela tem determinação para tal, mas sei la, não sinto ela muito poderosa. Espero estar enganado.

Gostei da luta das duas amazonas que apareceram. cheias de motivação foram para cima das inimigas sem ter muito o que temer. Mas infelizmente elas era mais fracas e acabaram perecendo.

 

E por fim a sexante se levanta. e parte para o combate.

 

Essa tecnica que a prateada utiliza me fez lembrar na hora uma tecnica que criei XD Só pela estetica que é feita.

 

Foi o intuito dela destruir apenas a vestimenta da amazona ou queria mesmo matar ela? Fiquei com essa duvida.

 

Agora teremos a amazona de camaleão no campo de batalha. Quero logo ver o que ela é capaz. Mas só pelo facto dela fica invisivel se camuflando ja me deixa animado.

 

Me responde uma coisa. O combate ja terminou? fiquei com essa duvida.

 

Forte abraço

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Capítulo 04

 

Adorei este capítulo! Os agoges de Ares, Avalon e Palamedes, chegaram em Rodorio. Adoro retratar este vilarejo e gosto da abordagem que está fazendo sobre ele! =)

 

Outra coisa que eu gostei bastante foi a habilidade do cavaleiro de Cão Menor de poder farejar pessoas e animais. Ficou bem legal, pois também pode ser útil para localizar os inimigos. ;)

 

Adorei a personalidade de Avalon, que o afasta dos servos comuns de Ares. Ele evitou a tentativa de homicídio de uma criança, que não tinha nada a ver com assunto, pois entende que os inimigos são os cavaleiros.

 

Capítulo 05

 

Mystic, adorei este capítulo.

 

O ponto de destaque, na minha opinião, foi Mirzam, comandante dos soldados de Atena.

 

Quando estava imaginando que o cavaleiro de Cão Menor fosse enfrentar os Hoplitas, que mataram todos os soldados de Atena, Mirzam o interrompe e assume a luta.

 

Gostei do fato dele usar o cosmo e ter um golpe secreto.

 

Na parte final do capítulo, Mystic, você voltou a me surpreender positivamente. Inicialmente, pensava que Mirzam teria uma luta mais ampla com os Agoges. No entanto, antes que ele pudesse proferir o nome de seu ataque, foi morto.

 

Mystic, a fic está excelente! Estou me divertindo bastante! =D

 

Assim que eu voltar de viagem, voltarei a ler mais capítulos de sua fic! :kosumo:

Para MDM, um feliz 2015:

 

Cap. 04

 

Agradeço imenso por este comentário e elogio, mon ami.

 

Tento diversificar e criar habilidades que sejam apenas guerreiras para os Cavaleiros ou Amazonas.

 

A maior parte dos Agoges são sanguinários e violentos, existem poucos que partilham e sejam adeptos da visão de Ares, Avalon é o mais afastado e disitnto do seu grupo.

 

Cap. 05

 

Nem sempre o grande destaque fica para os Cavaleiros, os soldados também são importantes, embora seja vistos de bom relevância.

 

Pois é, ninguém saberia que ele era um antigo aspirante a Cavaleiro de Prata e toda a sua força conquistou respeito entre os seus e até aos seus superiores.

 

Tinha mesmo de usar esta ideia.

 

Afinal, Mirzam subestimou seus adversários e pagou bem caro por isso.

 

Afinal falta muito e verás do que foi capaz.

 

Ok, um grande abraços e igualmente.

 

Capitulos 46 e 47 lidos meu amigo.

 

Desculpa a demora por avançar, mas tenho estado muito sem tempo.

 

Gostei de ver a curandeira querendo lutar, isso só mostra o quando ela tem determinação para tal, mas sei la, não sinto ela muito poderosa. Espero estar enganado.

 

Gostei da luta das duas amazonas que apareceram. cheias de motivação foram para cima das inimigas sem ter muito o que temer. Mas infelizmente elas era mais fracas e acabaram perecendo.

 

E por fim a sexante se levanta. e parte para o combate.

 

Essa tecnica que a prateada utiliza me fez lembrar na hora uma tecnica que criei XD Só pela estetica que é feita.

 

Foi o intuito dela destruir apenas a vestimenta da amazona ou queria mesmo matar ela? Fiquei com essa duvida.

 

Agora teremos a amazona de camaleão no campo de batalha. Quero logo ver o que ela é capaz. Mas só pelo facto dela fica invisivel se camuflando ja me deixa animado.

 

Me responde uma coisa. O combate ja terminou? fiquei com essa duvida.

 

Forte abraço

 

Para Thalis, um feliz 2015:

 

Sem problemas e comenta sempre que puderes.

 

A curandeira não tem aquela habilidade ou espirito de uma guerreira, tanto que usa as suas habilidades para curar, uma vez que se sente útil assim.

 

Subestimaram a sua adversária, em risco de trazer a própria morte delas.

 

Sextante tinha de fazer isso e queria salvá-las e isso custou a sua vida, pereceu em combate.

 

A amazona está viva e Sextante fez isso para se livrar da Oplo e não matá-lá.

 

Verás do que esta Chamaleon é capaz.

 

Igualmente.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 63 – Um deus nórdico e uma midgardiana

 

Antes a entrada estava bloqueada pelo cosmo de Freyr e agora a muralha que separava desapareceu deixando a ateniense a cair de cara no chão verdejante, a sua máscara tombou para longe dela, então por medida de ver vista por algum homem, ela escondeu a sua face com a mão esquerda e com a direita olhava atentamente pelo solo.

 

- A sua máscara, Hygeia.

 

O deus Vanir tinha encontrado o seu objeto facial, ela de imediato agarrou e embaraçada pelo jeito de simpatia e respeito, como a sua cara estava escondida não tinha maneira de alguém ver as suas expressões e adivinhar no que ela estava a pensar.

 

- Muito… obrigada. – Agradeço de baixa cabeça e encolhida de vergonha.

 

Brunilde sorriu para si próprio, dirigia-se para a saída de Alfheim, porém Freyr bloqueou a sua passagem e ameaçou-a com a sua espada mágica, a Laevateinn.

 

- Não estás em Valhala ou Asgard sequer! Sairás daqui de acordo com a minha vontade e autorização, Valquíria! – Brandiu num tom de autoridade ao recordá-la que nada mudou desde que a midgardiana chegou.

 

Uma mão tocou na manopla de Freyr, era Hygeia.

 

- Eu não sei nada sobre a nossa história ou as longas brigas que tiveram antes. Mas a Senhora Brunilde é a minha amiga e não aceito que aponta uma espada diante de mim! – Pronunciava a guerreira de Atena com convicção nas suas palavras, parecia que ela estava a dar um sermão numa divindade nórdica.

 

Esta atitude inesperada de uma visitante fez com que o Vanir sorri-se ao gostar da maneira dela. Guardou a espada na bainha e fez um sinal para Brunilde ir embora.

 

- As guerreiras de Xenia Atena jamais me deixam de surpreender! Que nobreza de espirito e uma vida tão curta, mas cheia de força e determinação!

 

A mensageira de Odin se despediu com aquela frase, voltando para Midgard.

 

- Midgardiana Hygeia, seja bem-vinda à terra dos elfos da Luz.

 

Reverenciou-lha com muito respeito e humildade perante dela, ao apontar com o braço direito para a paisagem rica em animais, fauna e flora. A ateniense se maravilhou com tal ambiente e sentia um bem-estar naquela terra, uma espécie de paraíso ao recordar dos Campos Elísios do reino de Necrodygmon.

 

 

- (Ebrithil Elda) – Palavras élficas para “mestre” e “honoraria para pessoa sábia”

 

Hygeia ouvia uma voz de uma criança por causa do seu tom, era uma afrinn (Elfo fémea) que aproximou-se para cumprimentar Freyr ao presenteá-lo com uma coroa de flores na cabeça do deus, a sua aparência era semelhante a uma infante humana, porém as diferenças principais eram as orelhas pontiagudas e a cor da pele que brilhava como o sol.

 

 

- (Neo kona afrinn) – “não mulher elfo fémea”

 

A afrinn escondeu-se nas costas dele por timidez a ela.

 

- O que ela disse? Que linguagem é essa? – Perguntava Crater curiosa.

 

- Ela disse “Não mulher elfo fémea”. Os elfos da luz usavam uma antiga linguagem chamada Tengwar e esta criança se assustou com o teu aspeto por causa das orelhas, pois sou o único que eles me conhecessem. – Explicava o Vanir ao pegar a criança ao colo.

 

Hygeia aproximou da criança, tentou tocá-lá, porém a afrinn encolheu-se de medo e agarrou com força na proteção dele. A ateniense percebeu pelo gesto dela.

 

- O Senhor Freyr poderia dizer que não sou uma inimiga ou que eu não lhe desejo mal algum.

 

 

- (Vinir Alfakyn) – Elfo amigo. – Explicava Freyr para a criança.

 

A criança se tranquilizou e deu a mão dela para acariciar o rosto dela.

 

- O que o senhor fez? – Perguntava Crater sem entender nada.

 

- Nada do que além tinhas pedido.

 

A Amazona pegou na criança e sentiu um calor agradável e um brilho de uma luz que quase cegou-lha, o sorriso da afrinn contagiou-lha, tanto que retirou a sua máscara.

 

- Tens um rosto muito lindo para uma midgardiana. – Comentava Freyr.

 

Hygeia não se tinha dado conta do seu descuido e colocou novamente.

 

- Estou a perceber. Isso tem a ver com as normas da Xenia Atena, não é verdade? – Perguntava o deus.

 

A Amazona não conseguiu responder-lhe, apesar disso. Ela perguntava se isso tinha a mesma influência nas divindades masculinas por verem seus rostos.

 

- Hygeia.

 

- Sim? – Respondeu.

 

- Estou inquieto em algo sobre ti. A Brunilde disse-me que eram uma curandeira e no entanto, tens uma luz pouco brilhante, tiveste numa batalha recente ao veres as tuas camaradas mortas e feridas? – Interrogava ao analisar a luz que vinha do coração dela.

 

A guerreira de Crater ficou em silêncio ao revelar uma luz interior mais baixa, assumido que queria fazer mais, porém a sua limitação estava conduzido para uma depressão.

 

- Tiveste uma terrível experiência e muito dolorosa. Tens uma vontade de ajudar os teus, porém esqueces que não tens quaisquer habilidades guerreiras e isso faz de ti, um alvo fácil e uma enorme desvantagem para ti! Vou ajudar a forjar melhor as tuas técnicas curativas e ainda uma nova para ofensiva, mas primeiramente usarás esta Runa!

 

Freyr virou a palma das mãos para cima e fez uma magia de invocação ao surgir uma Runa no corpo dela.

 

 

- (Runa Élfica da Luz, a Dagaz)

 

Esta Runa tinha um aspeto mais bélico e completo, protegendo todas as partes do corpo, no meio do peitoral possuía um símbolo com duas linhas paralelas na horizontal e duas cruzadas que compõem a Dagaz.

 

- Esta proteção é muito parecida com a da Brunilde! No entanto, brilha como a lanterna de Mousegetes Apolo! Esta é a minha luz? – Perguntava ao visualizar cada canto e detalhe, pousar a criança no chão e olhou para a água do lago.

 

- Esta Runa foi criada pelo Odin, mas moldada na imagem dos Ljosalfar. Cada Runa possui um símbolo rúnico como característico de um dos nove reinos de Yggdrasil.

 

- Qual é o da Brunilde? – Perguntava ela com curiosidade.

 

O deus Vanir incomodado pelo nome dela, cedeu à pergunta dela e explicou.

 

- Odin, a Runa da Troca que protege Asgard, os seguintes são: Midgard, o teu mundo, por Jera, a Runa do Ciclo Anual; Vanaheim, o meu lar, por Ingwaz, a Runa da Semente; Helheim, o mundo dos falecidos desmerecidos, por Hagalaz, a Runa do Granizo; Svartalfheim, o mundo dos elfos escuros, por Elhaz, a Runa do Teixo; este lugar pela Dagaz, a Runa do Dia; Jotunheim, a terra dos gigantes gélidos, por Nauthiz, a Runa da Necessidade; Niflheim, do gelo eterno pela Isa, Runa do Gelo e Muspelheim, do fogo pela Sowilo, a Runa do Sol.

 

Houve um mundo que chamou a atenção dela e era: Svartalfheim.

 

- O Senhor disse que existe um mundo dos elfos negros. São o oposto dos Ljosalfar?

 

- Exato! E seus inimigos principais, assim como os meus são os Aesir.

 

Freyr acariciou o cabelo da criança élfica por causa da menção do nome dos elfos negros.

 

- A sua menção é um tabu para essas crianças, é por isso que existem os Varden, os élficos guardiões que lutam contra eles. Esta Runa é o mesmo que eles usam, apos o teu forjamento de habilidades curativas, eu ensinarei pessoalmente duas técnicas:

Adurna Heill Garjzla (Água Curadora da Luz) e Sverdar Bjart Solus (Espadas Brilhantes do Sol).

 

- Mas eu não terei tempo para isso tudo! Os meus camaradas estão no meio de uma guerra contra o Brotoilogos Ares e…

 

Freyr silenciou a nervosa Hygeia.

 

- Aqui o tempo não flui da mesma maneira como em Midgard, tal como o dia é sempre eterno aqui, portanto essas preocupações serão um obstáculo no teu sucesso.

 

- Mas porque tenho de aprender uma técnica ofensiva? Eu sou péssima! – Dizia a curandeira.

 

O deus Vanir colocou as mãos no ombro e olhou com um ar sério e intolerante ao péssimo dela.

 

- A minha proposta possa parecer contraditória ao assumir que guerra justifica. No entanto, estou ciente que a paz que os meus amigos Lsosalfar têm, foi derivada do seu esforço! Embora abominavam estes meios hostis, mas a sua fé neles e nos seus semelhantes fundamentam esta escolha e devias pensar desta forma como conselho e exemplo deles.

 

Hygeia refletiu no seu inconsciente recorrendo à sua infância, seus sonhos, ambições, treino de aspirante, consagração, trabalho de curandeira, amigas, perdas, dúvidas e esperança a manter, dentro dos seus pensamentos interiores entravam em conflito, mas uma luz no fundo incentivava-a a seguir em frente e manter a promessa que fez quando era uma simples consagrada guerreira: proteger os companheiros.

 

- Mostra-me os Varden! Por favor, Senhor Freyr.

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Bom capítulo, Mystic!

 

Gostei da atitude de Hygeia em deter a ameaça de Freyr diante de Brunilde. Aos poucos ela vai evoluindo como personagem, deixando de ser aquela garota medrosa de antes e passando a ter mais personalidade firme. Gostando do crescimento dessa Amazona de Crateris.

 

Achei interessante você não apenas focar nos dois personagens que protagonizaram o capítulo e também ter dado um enfoque ao mundo onde eles estavam. Gostei de ver aquela garotinha elfo e suas dúvidas diante da identidade da guerreira de Atena. Momentos pequenos e simples assim são de muita importância para a personalidade dos personagens e da construção do universo que está abordando. Isso só enriquece a fic.

 

Hum. Hygeia então teve que usar uma Runa. Interessante. Deve ser a de Sowilo por causa do brilho comparado ao de Apolo. Gostei da explicação de Freyr. Só uma dúvida. Hygeia aprenderá as técnicas que o Deus vai ensinar, mas vai continuar sendo uma Amazona, igual a Brunilde. Né? Ou vai ficar usando a Runa de forma permanente?

 

Parabéns e abraços!

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Olá Saint!


Capítulo bem rico, com mais uma boa dose de mitologia nórdica. Devo considerar que tem uma leve contradição na tua fic ali quanto à mitologia.

No capítulo anterior, citaste que os nove mundos são: Alfheim, Asgard, Midgard, Svartalfheim, Jottunheim, Musphelheim, Niffheim, Vanaheim e Nidavelir. Porém, neste trocaste Nidavelir por Helheim. Nenhum está errado, porque são várias fontes diferentes (tem uns que consideram Nidavellir parte de Svartalfheim e outros HelHeim como parte de Nifflheim), mas é legal manter um padrão.

Agora voltemos para o capítulo, temos toda a relação e o início do treinamento de Crater, bem como a utilização das runas. Aos poucos, como eu falei, vamos nos aprofundando na visão nórdica. Gostei como Crater convenceu o Vanir a abandonar a rivalidade com os Aesires por um momento. e deixar Brunilde passar. Achei interessante também que ele deu um passo atrás quanto à paz que tanto preza, reconhecendo que foi necessário uma batalha.

Cito também a presença da pequena elfa, dando um ar interessante. A utilização da linguagem élfica foi ainda melhor, intercalando e dando mais veracidade e densidade a tua fic.

Parabéns então Saint,

Abração

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Bom capítulo, Mystic!

 

Gostei da atitude de Hygeia em deter a ameaça de Freyr diante de Brunilde. Aos poucos ela vai evoluindo como personagem, deixando de ser aquela garota medrosa de antes e passando a ter mais personalidade firme. Gostando do crescimento dessa Amazona de Crateris.

 

Achei interessante você não apenas focar nos dois personagens que protagonizaram o capítulo e também ter dado um enfoque ao mundo onde eles estavam. Gostei de ver aquela garotinha elfo e suas dúvidas diante da identidade da guerreira de Atena. Momentos pequenos e simples assim são de muita importância para a personalidade dos personagens e da construção do universo que está abordando. Isso só enriquece a fic.

 

Hum. Hygeia então teve que usar uma Runa. Interessante. Deve ser a de Sowilo por causa do brilho comparado ao de Apolo. Gostei da explicação de Freyr. Só uma dúvida. Hygeia aprenderá as técnicas que o Deus vai ensinar, mas vai continuar sendo uma Amazona, igual a Brunilde. Né? Ou vai ficar usando a Runa de forma permanente?

 

Parabéns e abraços!

Muito obrigado, Gustavo.

 

Brunilde é mais do que uma amiga, companheira ou camarada até, vê nela como uma irmã e ela defende-a mesmo nas piores situações para assuntos que não lhe dizem respeito, como neste caso de assuntos nórdicos, aos poucos ela vai revelar mais madura e não terá mais aquela personalidade inocente e de cara de menina.

 

Como tinha dito antes e digo quantas for preciso, não existem protagonistas na minha história, lol! Gosto sempre de dar a maior atenção aos detalhes, mesmo que sejam pequenos e isso tem ainda mais impato.

 

Do nosso conhecimento, sabemos que as Armaduras amplificam o cosmo e a Runa que ela esta usando é com a referência da luz que regente no mundo dos elfos da luz, como uma armadura escolhida e indicada para ela e houve uma aceitação até. Os próximos capítulos irão responder a esta carente de resposta e garanto que vais gostar.

 

Igualmente e obrigado pela segunda vez.

 

Olá Saint!

 

 

Capítulo bem rico, com mais uma boa dose de mitologia nórdica. Devo considerar que tem uma leve contradição na tua fic ali quanto à mitologia.

 

No capítulo anterior, citaste que os nove mundos são: Alfheim, Asgard, Midgard, Svartalfheim, Jottunheim, Musphelheim, Niffheim, Vanaheim e Nidavelir. Porém, neste trocaste Nidavelir por Helheim. Nenhum está errado, porque são várias fontes diferentes (tem uns que consideram Nidavellir parte de Svartalfheim e outros HelHeim como parte de Nifflheim), mas é legal manter um padrão.

 

Agora voltemos para o capítulo, temos toda a relação e o início do treinamento de Crater, bem como a utilização das runas. Aos poucos, como eu falei, vamos nos aprofundando na visão nórdica. Gostei como Crater convenceu o Vanir a abandonar a rivalidade com os Aesires por um momento. e deixar Brunilde passar. Achei interessante também que ele deu um passo atrás quanto à paz que tanto preza, reconhecendo que foi necessário uma batalha.

 

Cito também a presença da pequena elfa, dando um ar interessante. A utilização da linguagem élfica foi ainda melhor, intercalando e dando mais veracidade e densidade a tua fic.

 

Parabéns então Saint,

 

Abração

Yo Nikos.

 

Nem toda a mitologia tem de ser igual a uma ou outro, mas aceito esta observação mediante da leitura e também do que estou escrevendo.

 

Nem sabia desta interpretação ou fonte que outros autores usavam, é por esta razões que gosto de usar expressões de movimento criativo e distinto do habitual e tem sempre sido mais gratificante.

 

Uma pequena introdução e alguma pesquisa sempre ajudam nesta finalidade e seu resultado soma nisto. Freyr deve de se render pela paz que ele tanto preza e abomina a guerra, porém seu rancor sempre falou mais alto e Hygeia entendeu isso no deus nórdico.

 

Isso não poderia falhar e dar também um toque mais chamativo e requintado.

 

Muito obrigado e igualmente.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 64 – Uma midgardiana e um elfo

 

Freyr, o deus da fertilidade e prosperidade e membro da família Vanir mostrava as instalações dos guerreiros élficos, Varden. Acompanhado pela sua nova discípula midgardiana, enquanto Hygeia dava a mão da criança alfrinn.

 

- Senhor Freya, esqueci de perguntar o nome dela. – Pedia Crater interessada pela criança.

 

- Turwaith. Ela vem da família élfica mais poderosa, descende da linhagem protectora. Porém, ela não se aventura na herança.

 

A ateniense ficou atónita por descobrir que aquela criança possuía tal responsabilidade, influência e até responsabilidade, difícil de acreditar.

 

Os três se encontravam dentro da floresta dos Ljosalfar, Crater escutava os ruídos dos animais a correr, o sol a bater na sua máscara e até ouvir o vento, parecia que seus sentidos estavam apurados e mais desenvolvidos do que antes, no entanto procurava os guerreiros e nada de encontrá-los, até que chegou a uma aldeia cheia de vida. As mulheres élficas cuidavam das crianças assim como as anciãs, os homens carregavam a lenha, existia ainda outras criaturas etéreas como fadas feitas de luz que brincavam com os infantes. As casas eram feitas por debaixo das árvores colossais e algumas pedras que completava a habitação, no centro da aldeia, uma estátua de pedra foi esculpida à imagem do deus Freyr.

 

- Que paz! Parece como imaginava nos meus sonhos que eram trazidos pelos Oneiros! – Exclamava a Amazona maravilhada por detrás de tal visão.

 

O mais antigo habitante da aldeia aproximou do deus com a ajuda de um cajado, este elfo transbordava de uma luz mais intensiva e brilhante do que os outros chegando a ofuscar a cara da Hygeia e a obrigando a proteger-se daquela luz.

 

- (Ebrithil Elda)

 

O deus nórdico cumprimentou-o, o anicão olhou para a visitante e percebeu pelas orelhas delas. As suas expressões faciais envelhecidas e rugosas desenhavam uma cara amigável e hospitaleira, esticou a sua mão tremida e tocou nela, Crater sentiu uma força incrédulo que emanava daquele elfo, um calor agradável com toques balanceados entre sabedoria e conhecimento.

 

- É o mais velho de todos os elfos, Istui. Tem centenas de anos, atua como o mais experiente, bondoso, justo e sábio. – Explicava o Vanir com orgulho em seu amigo.

 

- Ele tem uma luz que se parece com a Paternon Atena, a sua luz é como o cosmo? – Perguntava ela intrigada com a cultura deles.

 

- A tua visão não está errada, a sua luz é distinta dos outros por conta da sua vivência, enquanto dos Vardens é mais intensiva por causa da fé, esforço e sacrifício.

 

Hygeia procurava novamente os guerreiros e não os achava, pensando que Freyr estava a brincar com ela.

 

- Onde estão os Vardens? – Interrogava ao tentar procurá-los. – Nem sinto o cosmo deles.

 

O Vanir apontou para cima com o dedo indicador, Hygeia guiou pelo dedo e teve dificuldade em vê-los.

 

- Não os consigo ver. – Dizia descontente.

 

- Existem dois tipos de Vardens. Os arqueiros são os vigilantes que possuem uma visão aguçada e perfeita em avistar o inimigo ou outros perigos, enquanto os espadachins ficam em terra como Infantaria para combates mais próximos, o seu líder, Manveru tem as duas habilidades que foi treinado pessoalmente por mim.

 

- Os seus inimigos são aqueles seres negros? – Perguntava Hygeia com atenção em suas palavras para não assustar os habitantes.

 

- Sim, a sua guerra com eles é infinita, porém eles não suportam um pequeno brilho de luz sequer, embora a sua hipótese seja muito remota de acontecer. Eles preparam com muito afinco para este dia e possivelmente no Ragnarok.

 

Um jovem elfo aproximou deles com a Runa Élfica, usava uma capa alva e um elmo alado com uma espada decorada e rica em símbolos nórdicos, um arco e aljava. A sua aparência era um pouco mais escura, seus olhos eram azuis puros, cabelos dourados e longos e uma cicatriz pequena que fora feita na bochecha direita.

 

Fez uma vénia de respeito ao Freyr correspondeu ao colocar suas mãos no ombro dele de uma forma amigável e humildade, Manveru encarou a midgardiana com reverência por causa da Runa que trajava e apertou a mão dela.

 

- (Ficai) – Amigo

 

- Ele chamou-te de amigo, foste reconhecida como um. – Adiantou o Vanir para a questão dela.

 

- Acho que devias aprender a falar Tengwar, as minhas perguntas ignorantes me envergonham e sinto-me como uma estranha! – Aconselhava ela para si própria.

 

Freyr afastou-se dela e foi conversar com o seu amigo, após um longo tempo entre eles, o líder élfico chegou ao pé dela e mostrou uma técnica.

 

Manveru executava uma técnica ao emanar um cosmo de luz como seu auxílio, juntou as mãos como se transportava a água, criou cosmicamente um líquido dourado que ao encharca-la, tirou todo o cansaço dela.

 

Apercebeu que poderia a tal Adurna Heill Garjzla (Água Curadora da Luz), percebendo que ela queria ensiná-la.

 

- Manveru convenceu-me que queria ser o teu tutor e que tem interesse na tua cultura, nos midgardianos. Ele é teimoso, mas um grande mestre nesta arte.

 

- Pensei que a sua função fosse apenas de um guerreiro. – Dizia Hygeia confusa.

 

- É a razão pela questão que ele é parecido contigo, porém com uma distinta e sólida diferença tua, um guerreiro curador. – Mencionava o deus ao explicar o que faltava nela.

 

- Ele? – Perguntava ela surpreendida novamente.

 

A divindade nórdica apontou para uma passagem da floresta para que os dois pudessem treinar e assim estarem juntos.

 

- Hygeia! Você e Manveru irão para o lago da cura, antes de iniciares o teu treino terás de beber aquela água de luz, mas advirto que este primeiro passo é vital pois é necessário para o cumprimento e também irá forjar as tuas atuais habilidades curativas.

 

- Com certeza! Obrigado pelo seu conselho, Senhor Freya! – Agradecia Crater.

 

O elfo fez um gesto interpretativo para ele.

 

- Espera! Esqueci-me do mais importante, a luz tem de ser puro de contrário, poderás converter-te em escuridão pelo teu coração e não haverá volta a dar!

 

A Amazona engoliu em seco, ela jamais esperaria que isso fosse tão difícil, porem a ateniense estava decidida a ir até ao fim.

 

- Eu não permitirei! Eu tenho fé em mim e pelos meus companheiros, não falharei!

 

Dita tais palavras encorajadoras, Maverun expressou a sua face para uma satisfação nela, a meio do trajetória, ambos dialogavam através de gestos ou sinais. Começando primeiramente pelo seu nome, divindade que protegiam e posto. Depois iniciaram em ajudar um ao outro a aprender palavras da sua linguagem até à chegada do lago.

 

A guerreira de Atena olhou para água, na minha visão não era água, parecia um brilho de sol em vez de líquido, o Varden incentivou-a com um gesto da mão direita em provar, ela estava receosa e pensava se realmente, o seu coração se encontrava em dúvidas e toda aquela viagem seria em vão e porque a Valquíria Brunilde arriscaria a sua presença diante de um Vanir, o seu inimigo do seu clã.

 

- Que a Paternon Atena me ajuda com as suas bênçãos!

 

Retirou a sua máscara, usou como um prato para recolher água, bebeu-o muito receoso, o sabor era igual à água, após algum tempo quieto e ansiosa pelos efeitos a manifestar e nada aconteceu.

 

- Não sinto nada, absolutamente nada! – Dizia ela sem entender o que se passava.

 

O elfo chegou ao pé e usando a água ajudou ao explicar através da manipulação do elemento líquido de como isso não passava de uma pequena brincadeira do deus.

 

Ela se sentiu-se como tola, porém sorriu ao invés de enfurecer.

 

- Manveru, ensina-me aquela técnica de ataque. – Pedia Hygeia com ânimo e esperança.

 

- Hygeia. – Respondeu como um sim.

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Oi saint tudo bem?

Estou aqui para cometar seus caps mais recentes

Cap 63

Este serviu para introduzir um pouco da mitologia nórdica , gostei da escrivão do frey sobre os mundos nórdicos e tb sobre as runas, as vestimentas dos nórdicos, a linguagem dos espaços foi uma dos detalhes que tornou tudo mais inderessante

Gostei das atitudes de Crater como proteger a Brunhilda, espero que ela consiga se tornar uma amazona melhor com as novas técnicas

 

A sim onde vc achou o nome da espada do Frey, eu tb estava portando para usar na minha fic mas não achei

 

Cap 64

Achei interessante os elementos dos elfos, como o fato do cosmo deles se manifestar na forma de luz corpórea

Então hygeia será treinada por um Varden, gostaria muito de ver as habilidades ele num combate real! Espero que ocorra no futuro

Fiquei meio decepcionado pelo teste do Frey ser uma brincadeira, acho que seria legal fazer uma ilusão onde o os lados escuro e luminoso de Crater lutassem iria ficar bem mais interessante na minha opinião

Bom parabéns pelos caps

E até a prox

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