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Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War


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Gostei bastante do capítulo, Saint! Desde já parabéns pelo mesmo.

 

Achei muito interessante ter mostrado a canção em homenagem e louvor a Ares. Não a conhecia e, portanto, isso foi de enorme enriquecimento para a fic, num geral. Bem, aproveitando o ensejo, acho que a única crítica que eu poderia fazer é de que a chegada do Deus ao Santuário foi muito rápida e você poderia ter detalhado mais esse pormenor, mas fora isso, tudo muito bem balanceado e descrito, curti.

 

Outra coisa que eu acho que não foi descrito na fic é a respeito de quais guerreiros estão acompanhando Ares. São apenas os Hoplitas? Ou os Agoges e Eforos também estão presentes? Bem, acho que o próximo vai detalhar com mais exatidão essas questões em aberto, porque o foco foi na divindade.

 

Gostei muito da Brunilde ter sido atraída pela aura de batalha que Ares emana por ser uma Aesir, muito interessante essa mescla de culturas. Achei estranho ela ter desfeito da Armadura de Capricórnio e 'trocado' pela Runa dela, porque por mais que ela seja uma asgardiana de nascimento, pensei que ela abdicaria do uso dessa veste e passaria a usar apenas as vestes da confraria de Atena. Independente disso, o sacrifício dela em trincar o escudo de Ares foi muito bem descrito, até que chegamos em...

 

Vougan!

 

Gostei demais dele ter aparecido e sentia saudades de sua rivalidade com Avalon. Mas ele foi mais facilmente vencido por ser apenas um Cavaleiro de Ouro, que continua sendo inferior ao Deus. Apenas Brunilde poderia fazer frente, mesmo que ainda pouco, devido ao fato de ser uma Valquíria de Odin. Certo?

 

E parece que o Cosmo de Atena está se manifestando ao Coliseu, onde a biga de Ares (Por sinal, adorei a contextualização com a contraparte mitológica) se dirige até lá. Ansioso para ver como os Cavaleiros e Amazonas irão se portar mediante essa sanguinolenta invasão. Abraços e parabéns!

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Capítulo 00 – Prelúdio de um conflito Há 175 anos atrás de uma data indefinida da Era dos Mitos, Poseidon, um deus que tinha uma fortaleza de tamanho grandioso de nome Atlântida, foi derrotado e lac

Caros leitores, comentaristas, amigos e colegas do fórum venho por este meio de texto de agradecimento, compartimento, elogioso e mérito agradecendo seu sucesso não individual, mas a par, estou a fala

Muito bom, estava com saudades de ler sua fic, sou suspeito a falar, pois já sabes que reconheço seu excelente trabalho na escrita, narrativa, enfim, tive a sorte de receber algumas instruções suas qu

Gostei bastante do capítulo, Saint! Desde já parabéns pelo mesmo.

 

Achei muito interessante ter mostrado a canção em homenagem e louvor a Ares. Não a conhecia e, portanto, isso foi de enorme enriquecimento para a fic, num geral. Bem, aproveitando o ensejo, acho que a única crítica que eu poderia fazer é de que a chegada do Deus ao Santuário foi muito rápida e você poderia ter detalhado mais esse pormenor, mas fora isso, tudo muito bem balanceado e descrito, curti.

 

Outra coisa que eu acho que não foi descrito na fic é a respeito de quais guerreiros estão acompanhando Ares. São apenas os Hoplitas? Ou os Agoges e Eforos também estão presentes? Bem, acho que o próximo vai detalhar com mais exatidão essas questões em aberto, porque o foco foi na divindade.

 

Gostei muito da Brunilde ter sido atraída pela aura de batalha que Ares emana por ser uma Aesir, muito interessante essa mescla de culturas. Achei estranho ela ter desfeito da Armadura de Capricórnio e 'trocado' pela Runa dela, porque por mais que ela seja uma asgardiana de nascimento, pensei que ela abdicaria do uso dessa veste e passaria a usar apenas as vestes da confraria de Atena. Independente disso, o sacrifício dela em trincar o escudo de Ares foi muito bem descrito, até que chegamos em...

 

Vougan!

 

Gostei demais dele ter aparecido e sentia saudades de sua rivalidade com Avalon. Mas ele foi mais facilmente vencido por ser apenas um Cavaleiro de Ouro, que continua sendo inferior ao Deus. Apenas Brunilde poderia fazer frente, mesmo que ainda pouco, devido ao fato de ser uma Valquíria de Odin. Certo?

 

E parece que o Cosmo de Atena está se manifestando ao Coliseu, onde a biga de Ares (Por sinal, adorei a contextualização com a contraparte mitológica) se dirige até lá. Ansioso para ver como os Cavaleiros e Amazonas irão se portar mediante essa sanguinolenta invasão. Abraços e parabéns!

Foi uma ideia que serviu de momento para dar muita importância e significância a Ares como ele era visto e como tal eis que a sua parte mitológica foi bem contribuída para isso. É verdade Nikos, também criticou esta parte com a sua razão como também valorizo a tua.

 

Mais uma coisa a apontar e dar importância, como Ares era para ser o "protagonista" do momento, esqueci completamente de referir o número dos outros que estavam presentes.

 

Pois é, ela sentiu-se atraída por causa da sua natureza guerreira e como tal, a sua existência como deusa. Esta parte teve que ser assim, o fato de ela ter tirado a Armadura de Capricorn foi por causa dos seus próprios motivos e respeitando a Armadura de Ouro, sabia que teria problemas com Atena que lutasse em nome dela pelos seus próprios interesses e ela não fez isso, preferindo dar razão a si mesma.

 

Vougan foi muito imprudente e arrogante, iria provar ao próprio Eklegetai que ele estava enganado, porém ele enganou-se a si mesmo. Exato, mesmo Brunilde sendo uma divindade, ela era "inferior" a ele, talvez por ela ser uma deusa de uma geração mais baixo dele, do tipo segundo.

 

O próximo capítulo irá contar a respeito disso e como as coisas irão correr.

 

Muito obrigado e abraços, Gus!

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Capítulos 53, 54, 55 e 56 lidos.

 

 

 

Achei muito bom o epílogo, com Otreta dando conselhos valioso para a sua filha, que começou a ver as atenienses com outros olhos principalmente por conta de Elen... Alías uma habilidade muito interessante a dela. E foi deveras útil.

 

Hipólita grávida?!!!! /olhos

 

Além disso a mão da Eforos ainda deu um jeito de limpar a barra de Atena...

 

Só me pergunto onde Brunhilde guarda o hidromel... Ela sempre aparece um pouco para dar uma bebericada! XD

 

Ainda houveram atritos mas a Amazonomaquia terminou com um saldo positivo. Pensei que ambos os lados se dizimariam, mas não, houveram baixas mas não foram tantas.

 

Ainda ficou uma brecha para uma possível aliança.

 

Mas a Éforos exigiu a presença de Atena para conversarem, caso ela quisesse algo... Achei muito foda isso!

 

 

 

Kigoinos ficou muito triste com a perda da irmã, mas não tinha direito de fazer o que fez com Elen... Como sempre, Capricórnio roubou a cena e colocou-a no lugar... Adoro a Valquíria... Ela fala mesmo, sem hesitação.

 

 

Hygeia se espantou com a habilidade de Brunhilde... Eu também... devo dizer... Foi algo bem notável. E ela terá um treinamento...

 

Também gostei do final com Hodierna e Phach... Foi bem legal vê-las como irmãs opostas.

 

 

 

 

 

Cara, Anteros é de longe o melhor personagem de Bloody War. Sério, ele manipula tudo e todos e com extrema inteligência. Quando você acha uma coisa estranha, vem a explicação depois e tudo faz sentido. Como o ataque dos Kydoimos a Themyscera... Phobos realmente parece ser alguém diferente, mas não conseguiu enfrentar seu irmão apropriadamente. E acabou buscando ser aquilo, que deveria ser (Um filho de Ares) mas que não tem qualquer semelhança com ele.

 

Phobos ama Hypólita? Huuummmm

 

 

Gosto muito quando o capítulo foca o exército de Ares. É sucesso garantido.

 

 

 

Depois Avalon. Gosto muito deste e aqui vemos um pouco de seu passado. Me parece que ele não sabe de toda a verdade e logo a encontrará.

 

Acho que aquele velho, não é alguém comum...

 

 

 

Ele vê um companheiro, mas dessa vez quase tão nobre quanto ele... E uma luta parece que vai começar...

 

 

Muito interessado estou..

 

 

 

 

Era isso! Até breve!!! abraços!!!

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Capítulos 53, 54, 55 e 56 lidos.

 

 

 

Achei muito bom o epílogo, com Otreta dando conselhos valioso para a sua filha, que começou a ver as atenienses com outros olhos principalmente por conta de Elen... Alías uma habilidade muito interessante a dela. E foi deveras útil.

 

Hipólita grávida?!!!! /olhos

 

Além disso a mão da Eforos ainda deu um jeito de limpar a barra de Atena...

 

Só me pergunto onde Brunhilde guarda o hidromel... Ela sempre aparece um pouco para dar uma bebericada! XD

 

Ainda houveram atritos mas a Amazonomaquia terminou com um saldo positivo. Pensei que ambos os lados se dizimariam, mas não, houveram baixas mas não foram tantas.

 

Ainda ficou uma brecha para uma possível aliança.

 

Mas a Éforos exigiu a presença de Atena para conversarem, caso ela quisesse algo... Achei muito foda isso!

 

 

 

Kigoinos ficou muito triste com a perda da irmã, mas não tinha direito de fazer o que fez com Elen... Como sempre, Capricórnio roubou a cena e colocou-a no lugar... Adoro a Valquíria... Ela fala mesmo, sem hesitação.

 

 

Hygeia se espantou com a habilidade de Brunhilde... Eu também... devo dizer... Foi algo bem notável. E ela terá um treinamento...

 

Também gostei do final com Hodierna e Phach... Foi bem legal vê-las como irmãs opostas.

 

 

 

 

 

Cara, Anteros é de longe o melhor personagem de Bloody War. Sério, ele manipula tudo e todos e com extrema inteligência. Quando você acha uma coisa estranha, vem a explicação depois e tudo faz sentido. Como o ataque dos Kydoimos a Themyscera... Phobos realmente parece ser alguém diferente, mas não conseguiu enfrentar seu irmão apropriadamente. E acabou buscando ser aquilo, que deveria ser (Um filho de Ares) mas que não tem qualquer semelhança com ele.

 

Phobos ama Hypólita? Huuummmm

 

 

Gosto muito quando o capítulo foca o exército de Ares. É sucesso garantido.

 

 

 

Depois Avalon. Gosto muito deste e aqui vemos um pouco de seu passado. Me parece que ele não sabe de toda a verdade e logo a encontrará.

 

Acho que aquele velho, não é alguém comum...

 

 

 

Ele vê um companheiro, mas dessa vez quase tão nobre quanto ele... E uma luta parece que vai começar...

 

 

Muito interessado estou..

 

 

 

 

Era isso! Até breve!!! abraços!!!

Yo Kagaho, quatro capítulos de uma vez e uma grande comentário que deixaste, lol!

 

Exatamente, graças à mãe de Hipólita é que resolveu aparecer em presença espiritual com o corpo de Elen para este propósito de evitar um grande massacre, esta ideia foi aproveitada de Shaman King por causa do processo de incorporação.

 

Por esta não esperavas que Hipólita estivesse e também imaginas quem seja o pai da criança!

 

Isso é um segredo que não posso contar-te! lol

 

Algo assim como a Amazonomaquia não acabou por conta da manipulação de Ares e de forçar na sua crença delas que as guerreiras atenienses eram fracas, mas algumas delas se revelaram mais fortes e capaz dos que as amazonas de Hipólita e que a visão delas estava errada.

 

Com certeza, ela sempre se mantém fiel às suas convições e ainda rancor que carece de uma resposta de Atena.

 

É muito mais fácil culpar os erros dos outros em virtude dos nossos.

 

Brunilde tem sido muito popular e presente em capítulos e situações como este.

 

Agora a Columba e Fonessa, são as novas irmãs opostas e também grandes amigas.

 

Podes crer, parece que ele é o grande vilão por detrás desta história, mas muita coisa ainda está por definir e nada é o que se parece. Phobos não consegue competir com Anteros no jogo dele, então ele terá de usar o seu jogo para bater o dele e não será nada fácil.

 

Parece que gostas mais de Ares do que os Cavaleiros, lol!

 

Agora, prepara-te para o arco do Paladino e a sua história e origens dele.

 

Muito obrigado e abraços. kagaho!

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 77 – O palco do confronto entre divindades guerreiras! Atena versus Ares

 

O Santuário teve seu início do dia com um grande massacre dos soldados, vítimas de Ares que manifestou o seu olhar ansioso de derrame de sangue. Todos eles tinham expressões assustadoras e difíceis de ler quais eram antes de morrer, uma grande pilha de corpos no centro do quartel-general da filha de Zeus.

 

Neste mesmo lugar, Brunilde caminhava a mancar um pouco para o caído e orgulhoso celta, a Nebrasca Rubra.

 

- Maldição! Este poder de um Cavaleiro de Atena é inútil! – Maldizia Vougan ao socar o solo várias vezes, porém a sua fúria crescia cada vez mais, até que seu cosmo se descontrolou ao gerar um calor que derretia a pedra ao seu redor.

 

A Valquíria testemunhava que o poder dele era muito invulgar para um simples mortal, mas afinal o que motivava ao último sobrevivente do clã dos Olhos Vermelhos. Mas Brunilde continuou e chegou perto dele.

 

- Estas chamas são o resultado da tua ansiedade por vingança e de todo este ódio acumulado, queima tudo à sua volta, destruindo sem remorsos, Vougan de…

 

- Não se meta nos meus assuntos, Valquíria! – Interrompeu o celta ao afastar-se dela com o braço direito ao recusar levantar-se. – Vou ter com ele, o seu rastro ainda está fresco! – Levantou, porém caiu ao outra vez por causa das suas feridas internas, apesar das dores serem insuportáveis para um simples mortais, para o celta eram nada. Somente seu orgulho tinha de ser restaurado e a honra da sua família.

 

Mas a filha de Odin impediu-o ao agarrar pelo membro superior direito de modo que ele não cometesse um erro ainda maior.

 

- Solta-me! – Exigia Vougan.

 

- O resultado não vai mudar em nada! – Respondeu Brunilde. – Apenas vai acontecer o mesmo e desta vez, será a tua morte.

 

- Não preciso da moralidade de alguém que perdeu para Ares e o pior que é uma deusa impotente! – Rebateu o celta de cabelos vermelhos.

 

O pequeno guerreiro queimava seu cosmo para gerar calor das suas chamas, porém foram ineficazes mais uma vez.

 

- És mesmo um guerreiro imaturo! As tuas labaredas não conseguem aquecer a minha pele, eu que sou uma deusa impotente como referiste! No entanto, eu sou mais poderosa do que tu! – Corrigiu a Valquíria perante a observação dele.

 

Ela agarrou-o pelo pescoço ao apertar fortemente que impossibilitou o discípulo de Eklegetai de mencionar quaisquer palavras absurdas e ainda o empurrou contra uma parede que o fundou em alguns centímetros.

 

- Aprende com esta derrota que a tua vida é importante! Em outras ocasiões como esta seria uma honra, ao nomear como um dos Einherjars do meu pai todo-poderoso, Odin. Porém, isso não é o que desejas do fundo da tua alma, consigo ver isso nos teus olhos e não devias seguir este caminho, aconselho-te sabiamente que renovas a tua motivação e escolha, pois o teu destino não será outro senão esta realidade! – Dizia a portadora da Runa da Batalha Correspondente ao curar as feridas dele ao tocar no coração dele e ainda o fez dormir.

 

Vougan descansava com um traço de revolta em seu rostro, enquanto ela desgarrou e esperava num canto ao testemunhar toda a batalha por meio do cosmo.

 

Coliseu do Santuário

 

Nesta construção que serviu de anfiteatro e também da consagração dos Cavaleiros e Amazonas, foi usado para uma luta pessoal entre dois deuses com propósitos distintos e visões do que significa uma guerra e ser um guerreiro, Atena esperava com a sua Armadura Divina e ainda o báculo por Ares que chamava-o pelo seu cosmo incolor e puro ao gerar calma e esperança para todos os presentes no seu Santuário de modo que o cosmo do filho de Hera fosse abatido, porém isso não era feito com muita facilidade.

Ares entrou pela entrada principal da arena com a sua quadriga de éguas esfomeadas, desceu do seu transporte e caminhou até à deusa com um cosmo ameaçador e intimidante, porém Atena não se deixava influenciar pela natureza dele ao elevar o seu de modo igual.

 

- Há quanto tempo, minha irmã! – Saudava Ares com um sorriso sádico.

 

- Vieste ao meu Santuário conspurcar e manchar com o teu cosmo imundo? Contra os meus amados Cavaleiros? – Perguntava Atena furiosa sem perder a sua postura de divindade potente e calma.

 

O comandante dos Eforos riu como se fosse uma piada, fincou a sua lança no solo e apontou para o céu.

 

- Falas dos teus ditos “Cavaleiros” como guerreiros e assumes como uma mãe para estes mortais. – Comentava Ares com grande humor. – Eu, por um lado, sou o pai da guerra, eu reuni os melhores guerreiros deste mundo para ver os teus pisados, mortos e humilhados. Eu vejo criancinhas que vestem um pedaço de metal que tu os chamados de combatentes, a tua permanência com eles, deixo-te muito mole. Antes eu via-te como uma grande rival para mim, agora as coisas tomara um rumo muito comediante e não me esqueci do que fizeste, Atena!

 

O deus sangrento apontava a lança que retirou do chão ao tentar relembrá-la da humilhação que sofreu no Olimpo.

 

- Vou acabar com as tuas ambições macabras neste lugar! – Declarava a filha de Métis.

 

Atena elevou o seu cosmo divino a um grande nível que poderia ser sentido por todo o Santuário, desde os restantes soldados, servas, aspirantes, guerreiros e até o Grande Mestre.

 

Então, a deusa iniciou o seu ataque com grande fervor e uma postura de uma guerreira ao atacar com o seu báculo contra a lança de Ares, o deus respondeu com grande entusiasmo, o cosmo de ambos proporcionava grandes abalos terrestres e cada faísca parecia um raio de trovão a rasgar os céus. O impato assustava imenso os Cavaleiros, nenhum deles se atreveu aproximar do coliseu, parecia que o combate estava empatado.

 

- O teu cosmo está igual ao daquela época! Aaquela em que combatemos juntos como aliados contra os Titãs e eu odiei isso! – Rebatia Ares com desferir um grande golpe no escudo dela que gerou um sismo ao levantar grandes pedaços de terra sobre os pés dela. – Todos gostavam de ti por seres a divindade da guerra estratégica e de teres ficado com um dos papéis vitais da Titanomaquia, enquanto ficava com um dos papéis mais aborrecidos, não tive a possibilidade de mostrar o seu verdadeiro talento!

 

O pai de Phobos queimava ainda mais a sua energia cósmica que fez com que o tempo à sua volta responde-se aos seus desejos, mudando o céu azul para escarlate, as nuvens negras com relâmpagos, um cosmo perigoso e descontrolado foi mostrado.

 

- Alala!! – Pronunciou Ares ao chamar o nome do daimon que personificava o seu grito de guerra.

 

A deusa dos Cavaleiros posicionou na defensa com a ajuda do seu escudo para receber o ataque dele, Ares atacou com mais violência e força carregada no seu ataque, o escudo resistia muito bem contra aquela chuva ofensiva, em resultado o cansou.

 

Atena mudou a posição e com o báculo como arma se desfez da lança dele, a defensa dela estava em aberto, ela tentava bater com o seu ceto, porém Ares tinha uma espata escondida no escudo que fez um curto diagonal a começar da barriga até ao seio esquerdo ao produzir um dano considerável e ainda sangue a pingar, o deus tinha o liquido da vida dela banhado em suas mãos e arma, ela não gritava, em vez disso, sofria em silêncio.

 

- O teu Ichor… - Lambia Ares ao provar o sangue dela. – Delicioso e com um toque de virgem…

 

A dor da ferida obrigava Atena a recusar e encolheu para uma postura de defensa mais acirrada, Ares foi buscar a lança com a mão esquerda e na direita tinha a espata.

 

- Seu cobarde… - Defendia Atena perante o ato cobarde dele.

 

- Cobarde? É um epíteto que não fez jus ao meu título ou minha pessoa, tu que és a deusa das artimanhas e eu, um deus da carnificina! É justo que procuro meios para te vencer e ainda como atacar um inimigo no seu ponto cego. – Justificava Ares. – E agora? Qual é a tua seguinte estratégia, Atena?

Ares correu em direção a ela, golpeava o escudo com mais forte com um ataque frontal que vinha da direita e esquerda. A cada ataque, a ferida abria mais e ela não conseguia manter por mais tempo e assim aconteceu, o ataque voou e o deus cravou a lança no braço esquerdo ao pé de um nervo e com a espata fez um corte profundo na veia femoral direito.

 

Atena estava caída no chão com um olhar de fúria, ela não assumia a derrota. Levantou mais uma vez, mas caiu em seguida.

 

- A poderosa filha de Zeus caiu perante mim, Ares! E agora, vou cortar a tua cabeça! – Finalizou Ares com uma declaração de vitória.

 

A vitória dele foi interrompida com um brilho que vinha do báculo que cegou Ares temporariamente, fazendo recuar.

 

A arena estava toda congelada, o ar gelado foi usado para cobrir as feridas de Atena e ainda mais um outro individuo que estavam nas bancadas.

 

- Eklegetai… - Pronunciava Atena com a sua visão turva e enfraquecida pela perda de sangue.

 

O Grande Mestre aproximava dela com um jovem Cavaleiro ao seu lado, era o recém-nomeado guardião de Gemini, Elpizo, o irmão do falecido Anankasei que estava nervoso.

 

- Brotoigos Ares, a tua saída está bloqueada por uma barreira. Não sairás daqui e pagarás pelos teus crimes contra a Promakos Atena. – Sentenciava o Grande Mestre.

 

O deus sentia-se cansaço e saturado pela intromissão dos mortais, a sua fúria crescia ainda mais juntamente com seu cosmo, mas decidiu estalar os dedos ao chamar suas éguas esfomeadas para os atacar.

 

- Devora-os, minhas lindas éguas! – Ordenava Ares.

 

Elpizo tomou a iniciativa do ataque ao estar de frente para o representante de Atena.

Elevou o seu cosmo e com as mãos formou um círculo com os dedos.

 

- Black Hole (Buraco Negro)

 

Esta técnica engoliu por completo as éguas e ainda direcionou o ataque com as mãos para Ares ao utilizar outra.

 

- White Hole (Buraco Branco)

 

Uma outra técnica que “vomitou” as éguas que foram de encontro direto contra o deus que chocaram contra ele ao derrubar o deus.

 

- Seus mortais intrometidos! – Anunciava Ares seu rancor.

 

O jovem Elpizo se mostrava a tremer pela cólera de Ares, mas o Grande Mestre colocou em frente.

 

- Mostra a ele que és um guerreiro! Jovem Elpizo, a esperança de Anankasei. – Encorajava Eklegetai.

 

O cosmo do antigo combatente elevava a um nível superior ao mais hábil dos Cavaleiros de Ouro com uma expressão séria e pronta para cometer um deicídio.

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Então a invasão do santuário finalmente começou! Toda a preparação do exército me pareceu muito adequada, foi bem descrita e detalhada

Alô desus da guerra ao santuário e já luta com dois cava de ouro! A primeira é a brunhilde que mostrou porque é filha de odin, mas eu me pergunto se não seria melhor ela ter usado a armadura de ouro para consegui mais proteção de Atena afinal ela estava no santuário

Aquário mostrou um grande esperito de luta mas parece não ter páreo para o Deus da guerra

Eis que chega o ponto alto do cap, qdo a própria Atena chama Ares para um embate, isso realmente promete e até terá um ar mitológico clássico afinal Atena a deusa da guerra defensiva estará defendendo o santuário enquanto Ares o Deus guerra ofensiva estará atacando o mesmo

Parabéns e até a próxima!

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Então a invasão do santuário finalmente começou! Toda a preparação do exército me pareceu muito adequada, foi bem descrita e detalhada

Alô desus da guerra ao santuário e já luta com dois cava de ouro! A primeira é a brunhilde que mostrou porque é filha de odin, mas eu me pergunto se não seria melhor ela ter usado a armadura de ouro para consegui mais proteção de Atena afinal ela estava no santuário

Aquário mostrou um grande esperito de luta mas parece não ter páreo para o Deus da guerra

Eis que chega o ponto alto do cap, qdo a própria Atena chama Ares para um embate, isso realmente promete e até terá um ar mitológico clássico afinal Atena a deusa da guerra defensiva estará defendendo o santuário enquanto Ares o Deus guerra ofensiva estará atacando o mesmo

Parabéns e até a próxima!

Muito obrigado por este comentário Fimbul! lol

 

Dois Dourados que tiveram sua iniciativa de experimentar e também sofreram uma derrota humilhante, bem mais para Vougan que se saiu bem impotente e sobrestimou resultando num estado lastimável por meios psicológicos. Ela poderia usar, mas preferiu que fosse através das suas razões, caso fizesse, iria sofrer as consequências com Atena.

 

Vougan é poderoso, mas ainda imaturo.

 

O próximo capítulo ajudará a esclarecer isso.

 

Muito obrigado e igualmente.

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Olá Saint...

Li o Capítulo 77.

Comentarei em texto mesmo hoje... fica para a próxima o áudio.

Então a batalha entre Atena e Ares começou... Antes disso, temos Brunilde dando uma lição de moral em Vougan, que teve seu orgulho finalmente ferido (gostei disso, uaha). Vejo o Vougan com um grande potencial, principalmente pela habilidade de manipular o calor. Veremos então no que ele vai dar.

Mas a batalha entre Atena e Ares que deu o grande brilho ao capítulo. Vemos Ares comandando o duelo, como um deus sanguinário e perito no combate assim deve ser. Atena ainda usou o poder do báculo e, numa analogia a la Lost Canvas, o grande mestre neutraliza a sua força.

Então surge Eupizo, deixando o final bem intrigante. Não acredito que a guerra acabará agora, logo, desconsidero completametne o deicídio. ikkkk


Parabéns então Saint. Desculpa a demora,

Abração

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Olá Saint...

 

Li o Capítulo 77.

 

Comentarei em texto mesmo hoje... fica para a próxima o áudio.

 

Então a batalha entre Atena e Ares começou... Antes disso, temos Brunilde dando uma lição de moral em Vougan, que teve seu orgulho finalmente ferido (gostei disso, uaha). Vejo o Vougan com um grande potencial, principalmente pela habilidade de manipular o calor. Veremos então no que ele vai dar.

 

Mas a batalha entre Atena e Ares que deu o grande brilho ao capítulo. Vemos Ares comandando o duelo, como um deus sanguinário e perito no combate assim deve ser. Atena ainda usou o poder do báculo e, numa analogia a la Lost Canvas, o grande mestre neutraliza a sua força.

 

Então surge Eupizo, deixando o final bem intrigante. Não acredito que a guerra acabará agora, logo, desconsidero completametne o deicídio. ikkkk

 

 

Parabéns então Saint. Desculpa a demora,

 

Abração

Yo Nikos.

 

Não faz mal, na próxima paga, lol!

 

Exato, o confronto entre duas divindades começou bem e com grandes proporções grandiosas a nível divino. Vougan sobrestimou bem o seu adversário sendo um deus pelo seu desejo de vingança e a honra perdida dos celtas do seu clã, os Olhos Vermelhos. Ainda não testei ao ponto de o explorar com grande expectativa que tenho sobre ele, por enquanto, estou estudando sobre as temperaturas altas, assim como antes havia sobre o zero absoluto.

 

Esta analogia foi feita de proposito para homenagear Lost Canvas e também a referência subtil da batalha no coliseu que no gaiden de Defteros explicava que os Berserkers derrotados foram decapitados e selados neste local.

 

Muito obrigado e não tem importância.

 

Abraços.

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Belo capítulo, Mystic! Espero que não tenha o plano de acabar com a fic agora, pondo Atena e Ares frente a frente.

 

Gostei muito da luta e de ver ambas as divindades se enfrentando com bastante eficiência. Legal que colocou a filha de Zeus como uma verdadeira combatente, conseguindo enfrentar o seu irmão de igual pra igual e sem parecer como uma donzela que necessita ser salva. Muito interessante essa visão. A cena de Brunilde dizendo umas boas verdades pro Vougan também foi ótima pra amansar o jeito impulsivo deste último e também pra colocá-lo em seu 'lugar'.

 

Espero que Ares não seja vencido agora e que também trabalhe outras frentes. Duvido que apenas Ares esteja atacando, estou aguardando você mostrar os Hoplitas, ou os Agoges e Eforos disseminando o Caos pelo Santuário. Mas entendo que o Deus da Guerra é o protagonista agora e a chegada de Eklegetai, juntamente de um motivado Elpizo - que por sinal amadureceu MUITO, criando duas técnicas cujas quais gostei demais devido a antítese de seus nomes e funcionalidades, pode trazer bons contornos a essa guerra. Ansioso demais pelo próximo! Abraços!

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Belo capítulo, Mystic! Espero que não tenha o plano de acabar com a fic agora, pondo Atena e Ares frente a frente.

 

Gostei muito da luta e de ver ambas as divindades se enfrentando com bastante eficiência. Legal que colocou a filha de Zeus como uma verdadeira combatente, conseguindo enfrentar o seu irmão de igual pra igual e sem parecer como uma donzela que necessita ser salva. Muito interessante essa visão. A cena de Brunilde dizendo umas boas verdades pro Vougan também foi ótima pra amansar o jeito impulsivo deste último e também pra colocá-lo em seu 'lugar'.

 

Espero que Ares não seja vencido agora e que também trabalhe outras frentes. Duvido que apenas Ares esteja atacando, estou aguardando você mostrar os Hoplitas, ou os Agoges e Eforos disseminando o Caos pelo Santuário. Mas entendo que o Deus da Guerra é o protagonista agora e a chegada de Eklegetai, juntamente de um motivado Elpizo - que por sinal amadureceu MUITO, criando duas técnicas cujas quais gostei demais devido a antítese de seus nomes e funcionalidades, pode trazer bons contornos a essa guerra. Ansioso demais pelo próximo! Abraços!

Obrigado Gus, na verdade. não irá acabar por aí, ainda existe muito para contar e será um dos pontos mais importantes e relevantes para o desenvolvimento da história.

 

A minha ideia inicial seria fazer da Atena mitológica como uma guerreira e não aquela donzela em perigo como a Princesa Peach do Mario ou a Saori, ela tinha mesmo de defender e dar uso ao seu nome de guerreira como ela defende na parte defensiva, embora Ares seja mais perito no assunto de uma "verdadeira" guerra e tal como tal, justificou a sua tese de guerra no confronto contra Atena.

 

Vougan ainda é muito imaturo como guerreiro e ele poderia ter sido morto senão fosse pela falta de interesse de Ares em matar mortais fracos.

 

A tua teoria é muito boa, porém tenho outras ideias a respeito disso. Elpizo aprendeu e desenvolveu estas duas técnicas por causa do pergaminho que Anankasei lho deu e pedia que a concluí-se que ele nunca conseguiu. Eis que Elpizo superou seu irmão, mas ele não admite por humildade.

 

Muito obrigado e até à próxima.

Cara o Libra vai decaptar todos?

 

Decaptação quero tudo bem detalhado ma boa!

Aguenta os cavalos,

 

tudo vai correr bem.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 78 – Uma luta desesperada! A vanguarda dos Cavaleiros!

 

Eklegetai, o último da geração dos Epta Chrisa, iria enfrentar um segundo deus, embora tivesse mais de dois séculos de existência como um mortal, porém toda a sua abstinência como guerreiro não irá atrapalhar, aliás acumulou bastante cosmo ao atingir um auge de um título de semideus em poder.

 

- Brotoloigos Ares, como ousaste a levantar a mão e sujares o lugar da nossa deusa, a Promarkos Atena com a tua presença e os crimes cometidos pelos Agoges, os teus homens em nome de vós? – Interrogava o Grande Mestre com uma voz severa.

 

Ares encarava perante o mortal arrogante com olhos intrigantes, a sua informação que a sua inimiga tinha um guerreiro que lutou contra os Marinas de Poseidon não era uma mentira, aliás estava diante um homem que era considerado uma lenda entre os próprios mortais.

 

- És um dos muvianos que possui uma longevidade superior? – Perguntava Ares. – Saiba que vou cortar a tua língua atrevida! – Ameaçava-o.

 

O representante de Atena retirou o seu capacete dourado, mostrando a sua testa para responder ao seu adversário divino.

 

- Um mortal comum?! – Observava o filho de Hera. – Com esta aparência deves ter mais de cem anos!

 

Olhava para Atena e apercebeu do que se tratava.

 

- A técnica que permite reduzir drasticamente o envelhecimento graças ao batimentos cardíacos, uma como este é impossível para alguém como um mero mortal! A Misopethamenos, odiável Atena! A conceder estas regalias a estes seres frágeis!

 

Ares aumentava seu cosmo ao descobrir os segredos deles e também o seu descontentamento ainda mais ao assumir uma postura de um guerreiro sádico.

- As tuas injúrias contra a Promarkos Atena jamais serão perdoadas! – Declarava Eklegetai um ataque direto contra o deus.

 

A energia cósmica de Eklegetai aumentava a um nível maior, o corpo velho ganhava contornos de ouro, desenhava a sua antiga constelação, a Aquarius seguindo a linha das dezanove estrelas e em seguida surgiu nas suas costas, a imagem de um homem a carregar uma urna que vertia água.

 

Elpizo estava junto de Atena a protegê-la, olhava para a severidade das feridas dela. Guardava para si próprio, a raiva que sentia. Porém aprendeu que a cólera era inútil e uma grande inimiga na racionalidade de um combate que tinha sido ensinado pelo seu irmão Anankasei, assistia com grande atenção para o Grande Mestre ao testemunhar o poderio dele.

 

- O Grande Mestre tem uma força maior do que qualquer um dos Cavaleiros de Ouro, ainda maior do que o meu irmão. – Comentava Elpizo.

 

Atena estava muito fraca, a sua visão não permitia olhar com muita nitidez por causa do sangue derramado, no entanto ouvia sobre o que se passava, tentava levantar com muito esforço.

 

- Mater Atena! Não se esforça! – Aconselhava Elpizo. – Peço que deixa, que eu e o Grande Mestre tomámos controlo do combate em seu lugar e traremos a vitória.

 

Ares manejava a espada na mão direita para atacar o antigo Cavaleiro, porém um buraco negro foi aberto na frente dele, o braço foi engolido.

 

- Sobrestimas os Cavaleiros, Brotoloigos Ares! Double Diamond Dust (Duplo Pó de Diamante)

 

Os punhos de Eklegetai produziram um gelo intenso carregado de Zero Absoluto sendo capaz de congelar o peitoral da Theo Oplo de Ares, algo que o deus sangrento se surpreendeu negativamente pela façanha de Eklegetai.

 

- Este frio?! Esta temperatura?! É impossível que um mortal seja capaz deste feito! Afinal o que és? – Interrogava Ares manifestado pelas suas dúvidas assombradas.

 

- Um Mago de Gelo, meu título. – Respondeu Eklegetai. – O único discípulo da Panagyos Despina e também nomeado de Monisi, o seu guerreiro.

 

O nome da mentora divina dele foi revelado e deixou Ares de boca aberta de incredulidade.

 

- A filha esquecida de Démeter e Poseidon! – Explicou Ares com espanto.

 

O deus tentava puxar seu braço do buraco, porém se fechava cada vez mais e ainda sugava a espata dele, conseguiu retirar seu membro superior sem a sua arma. O escudo e a lança foram sugados pelos buracos negros, ele estava desarmado e igualmente a sua quadrilha também.

 

- Sem as suas armas e a carroça perdeu a vantagem, Miaiphonos Ares! – Afirmava Elpizo com confiança.

 

- Tolos mortais! Eu sou um deus, sou superior na arte de guerra e só os meus punhos são suficientes para vós matar! – Declarava Ares com prepotência.

 

Carregando os socos com cosmo divino, partiu para cima de Eklegetai com grande ódio.

 

- A tua fúria torna-te previsível e fácil de prever. Frozen Shield (Escudo Congelado)

 

Com a palma da mão criou um escudo de gelo de dois metros e juntamente com a velocidade da luz mais três que criou uma prisão para Ares e deu um sinal para Elpizo que criou vários White Hole (Buraco Branco) que vomitaram ataques de gelos e também a técnica de Galaxian Explosion (Explosão Galática), uma grande nuvem de pó se levantou de dentro, porém com o incrível aumento de cosmo divino sem com que o deus sangrento estivesse ainda mais colérico e desta vez era impossível de prever o que ele iria fazer, o filho de Hera espumava de ódio puro, seus olhos coloravam para escarlate, seus cabelos igualmente ficavam da mesma cor e a sua pele ganhava contornos de sangue. ´

 

O líder máximo dos Agoges bateu no chão causando um violento tremor de terra que abalava o coliseu e causava grandes rachaduras, os dois perderam o equilíbrio, Ares aproximava numa velocidade mais incrível e superior ao dos Cavaleiros de Ouro pronto a atacar Elpizo, porém um escudo de gelo se intrometeu e foi inútil para parar, só serviu para amenizar o dano que ele sofreu, porém o peitoral da Armadura de Gemini sofreu grandes danos e o seu portador cuspiu sangue pela boca tendo grandes ferimentos no interior.

 

Mas Ares não desistia, persistia em eliminar o mais fraco e aquele que causou mais embaraço e humilhação, Elpizo se levantou. Pronto a enfrentar o deus com orgulho e coragem pelo seu falecido irmão. A bravura dele provocou um brilho no báculo de Atena que ofuscou a todos, saiu uma imagem espiritual do seu irmão, Anankasei que colocou ao pé dele.

 

- Se eu sou a esperança de meu irmão, Anankasei… - Pausou Elpizo ao cuspir sangue de esforço. - …então, ele é a minha força!

 

Elevou seu cosmo inexperiente e pouco desenvolvido alcançado o sétimo sentido, prestes a ocorrer um Big Bang, a imagem do seu irmão mais velho movimentava para executar a técnica de finalização.

 

- Eu vou homenagear esta técnica pela memória do meu irmão…

 

Nas suas mãos concentravam grandes massas cósmicas, gerando uma energia muito poderosa para ser manejada imprudentemente, mas Elpizo insistia em terminar contra uma grande ameaça como Ares, juntou suas mãos que tremiam da força absurda.

 

- Anankasei está comigo… não vou desistir…já não sou o mesmo de antes…

 

Pensou no que sofrera e de como queria que as coisas fossem como ele desejava, porém encarou que a realidade era cruel e que não era como desejava, a sua ingenuidade tinha levado a melhor nele. Ele cresceu um pouco e já não era uma criança, mas sim um Cavaleiro.

- A evolução da Galaxian Explosion (Explosão Galáctica), a Galaxian Supernova (Supernova Galáctica)

 

A técnica era ainda mais destrutiva, poderosa e bela que a anterior, mas gerava um enorme stress físico para o corpo despreparado de Elpizo que tombou de desmaio, a atitude audaciosa dele gerou uma grande surpresa para Eklegetai e Atena.

 

A imagem espiritual de Anankasei voltou para o báculo que estava a ser segurada pela mãos de…

 

- Ele escapou da técnica de Elpizo?! – Exclamava Eklegetai com suores frios a cair do seu rosto.

 

Não totalmente, após a poeira ter dissipado. Inexistia proteção no peito de Ares, o golpe ofensiva era ineficaz, pois requeria mais controlo e desenvolvimento, parecia ainda um protótipo de técnica. O corpo mortal do deus tinha algumas feridas superficiais, algumas fissuras na Theo Oplo. Era assustador ao imaginar que se fosse perfeita, o filho de Hera estaria em grandes apuros.

 

E ainda caiu os objetos engolidos e mais a quadrilha por causa da concentração do cosmo que se tinha apagado.

 

- Escondias um objeto muito perigoso nestas mãos tão fracas, Atena! – Comentava Ares ao olhar contente e feliz para o báculo, embora estivesse num estado lastimoso, mas pouco se importava. – O que antes queria que fosse a mãe do meu filho estava encarcerada neste báculo, agora não ela não passa de um simples daimon que está nas minhas mãos! A vitória irá sorrir para mim!

 

O pai de Phobos aproximava do corpo de Elpizo para o esmagar.

 

- Tu! Mortal velho! Desfaz desta barreira para sair! – Exigia Ares ao preparar para dar um golpe de misericórdia.

 

Mas o escudo enorme de Atena respondeu aos pensamentos de proteção dela ao proteger o corpo do seu Cavaleiro.

 

- Jamais vais mudar, não é?! Agindo como uma mãe para estas criancinhas?!

 

Atena estava levantada com grandes dores e a cambalear um pouco, custava-lha manter em pé, com a ajuda do seu cosmo desfez da barreira que Eklegetai tinha criado.

 

- Vai-te embora do meu Santuário… - Exigia Atena com ódio.

 

- Eu voltarei e desta vez, será com o meu exército para esmagar os teus ditos Cavaleiros!

 

Ares subiu na quadrilha e dirigiu para Aeropagus, os Cavaleiros e Amazonas que esperavam fora do coliseu entraram tudo para ver o que se passava e mal acreditavam no que viram.

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Mano que top essa batalha!!!

 

Isso em lembrou Manigold e Sage contra Thanatos!!

 

Cara eu não entendi direito, ele levou o baculo?

Muito obrigado, Grim!

 

Lost Canvas é o meu spinoff favorito de toda a franquia CDZ.

 

Sim, Ares levou o báculo como seu trunfo na fugida.

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Olá Saaint!

To meio apertado aqui, mas não pude deixar de dar o comentário no teu capítulo!

Esse capítulo me deixou um pouco chateado em um ponto, porque aconteceu o que eu já esperava: res fugir e a guerra continuar praticamente como antes (à exceção do báculo). Estava esperando uma definição para algum dos lados que apimentasse ainda mais a batalha. Mas não, me pareceu aquele capítulo de Lost Canvas que Hades foi surpreendido pelo Sage, mas conseguiu fugir depois. A diferença é que agora Ares está com o báculo em suas mãos, o que dá uma reviravolta (isso foi um ponto beem positivo)

Tirando essa parte, o desenvolvimento do capítulo foi muito bom. O temor de Ares, com os poderes reduzidos, a relação entre Elpizo e a lembrança de seu irmão. Gostei do trabalho que estás fazendo com o Grande Mestre E com o o novo cavaleiro de Gêmeos. Deu para sentir a imponência do Eklegetai e ele ter sido discípulo de uma semideusa, isso engrandeceu bastante o personagem.

O novo golpe de Elpizo se destacou também e gostaria de mais detalhes sobre ele. Vi apenas como uma ampliação da explosão galáctica.

No mais é isso Saint, eu gostei bastante do capítulo (aquela parte só me deixou dececpcionado, mas não com desgosto, kk).

Abração

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Olá Saaint!

 

To meio apertado aqui, mas não pude deixar de dar o comentário no teu capítulo!

 

Esse capítulo me deixou um pouco chateado em um ponto, porque aconteceu o que eu já esperava: res fugir e a guerra continuar praticamente como antes (à exceção do báculo). Estava esperando uma definição para algum dos lados que apimentasse ainda mais a batalha. Mas não, me pareceu aquele capítulo de Lost Canvas que Hades foi surpreendido pelo Sage, mas conseguiu fugir depois. A diferença é que agora Ares está com o báculo em suas mãos, o que dá uma reviravolta (isso foi um ponto beem positivo)

 

Tirando essa parte, o desenvolvimento do capítulo foi muito bom. O temor de Ares, com os poderes reduzidos, a relação entre Elpizo e a lembrança de seu irmão. Gostei do trabalho que estás fazendo com o Grande Mestre E com o o novo cavaleiro de Gêmeos. Deu para sentir a imponência do Eklegetai e ele ter sido discípulo de uma semideusa, isso engrandeceu bastante o personagem.

 

O novo golpe de Elpizo se destacou também e gostaria de mais detalhes sobre ele. Vi apenas como uma ampliação da explosão galáctica.

 

No mais é isso Saint, eu gostei bastante do capítulo (aquela parte só me deixou dececpcionado, mas não com desgosto, kk).

 

Abração

 

Nem problemas, mon ami.

 

Compreendo a tua opinião e comentário de bom grado e de respeito. Se Ares tivesse com seu corpo divino e não de um mortal, os seus feitos eram grandiosos e cheios de massacres, porém ele sobrestima com grande arrogância e prepotência divina de como os seres humanos são fracos e incompetentes ao lado dele como um deus da guerra, embora ele continuasse. A sua derrota poderia ser inevitável e isso iria trazer uma grande humilhação, embora já tenha tido alguma ao enfrentar Eklegetai e Elpizo.

 

Para Eklegetai, tive a ideia de explicar o porquê de ser chamado um Mago do Gelo que tanto falava o clássico e então pesquisei e fiz dele um discipulo com a filha esquecida de Démeter e sua relação odiosa com Poseidon na época onde ocorria a primeira Guerra Sagrada, mas isso ainda precisa de ser mais explicada o porquê de ele estar com a deusa Atena e o porquê de chamá-la de Promarkos (Vanguarda).

 

Enquanto a Elpizo, essa técnica dele é uma grande evolução e ainda mais destrutiva, mas ainda carece de experiência e de grande controlo para ser executada com perfeição, possui precisa de mais cosmo e poder.

 

Muito obrigado pelo comentário, abraços e até à próxima.

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Oi saint td bem?

Seus estão vindo rápido né, não que eu esteja reclamando a história está boa, mas acho que me atrasei um pouco enfim.

Cap 77

Temos a esperada luta entre Atena e Ares, devo que o combate foi bem tenso, os dois se monstraram bons lutadores físicos. Mas acho que esperava mais manifestações cósmicas dos dois afinal eles são deuses deveriam ter um domínio cósmico maior que queda quer humano

Só uma nota gostei da Brunhilda dando uma lição no aquário, o cara tem que entender que nunca será forte realmente se continuar a ser arrogante assim

Cap 78

O grande mestre assumi a luta junto com gêmeos, os dois lutaram muito bem gostei especialmente de gêmeos sendo ajudado pelo seu falecido irmão e usando a supernova galática

Só não gostei da saída o Aries quer dizer não entendi os motivos dele, com Atena e o grande mestre feridos e gêmeos desmaido está era grande chance dele de acabar a guerra lá mesmo

 

Enfim cara parabéns pelos caps, espero pelas continuações

Até a prox

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Oi saint td bem?

Seus estão vindo rápido né, não que eu esteja reclamando a história está boa, mas acho que me atrasei um pouco enfim.

Cap 77

Temos a esperada luta entre Atena e Ares, devo que o combate foi bem tenso, os dois se monstraram bons lutadores físicos. Mas acho que esperava mais manifestações cósmicas dos dois afinal eles são deuses deveriam ter um domínio cósmico maior que queda quer humano

Só uma nota gostei da Brunhilda dando uma lição no aquário, o cara tem que entender que nunca será forte realmente se continuar a ser arrogante assim

Cap 78

O grande mestre assumi a luta junto com gêmeos, os dois lutaram muito bem gostei especialmente de gêmeos sendo ajudado pelo seu falecido irmão e usando a supernova galática

Só não gostei da saída o Aries quer dizer não entendi os motivos dele, com Atena e o grande mestre feridos e gêmeos desmaido está era grande chance dele de acabar a guerra lá mesmo

 

Enfim cara parabéns pelos caps, espero pelas continuações

Até a prox

Yo Fimbul, na verdade os meus são curtos e bem fluídos na sua ação.

 

Cap.77

É verdade de acordo com esta observação, porém fiz de modo que as suas manifestações macrocósmicas não fossem tão exageradas por conta do seu status divino, daí que optei por esta ideia.

Exatamente, Vougan nunca sofreu algo assim até que foi bem surrado e humilhado por Ares. Mas mesmo assim, culpa pelos seus próprios erros.

 

Cap. 78

Elpizo ainda foi uma estrela comparado a Eklegetai, embora o Grande Mestre possuía mais experiência e sabedoria em combate. Elpizo é ainda um diamante bruto, falta ser bem lapidado.

Ares sentiu que a deusa da vitória estava no báculo e foi se embora porque sabia que poderia vencer o exército de Atena sem mexer um dedo sequer.

 

Muito obrigado e abraços, Fimbul.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLLOODY WAR

Capítulo 79 - A maior prova dos guerreiros atenienses! Uma lenda que caiu por terra!

 

Todos os Cavaleiros e Amazonas encheram o coliseu e recusaram a aceitar a visão que de terem visto Atena tombada no chão a sangrar, um Cavaleiro de Ouro desmaiado e o Grande Mestre de joelhos no solo por causa do seu cansaço.

 

Mexericos, murmúrios e lamentações eram ouvidos por todo a construção semi destruída, mas Eklegetai recompus a sua postura e com uma expressão autoritário silenciou a todos e solicito a ajuda de dois homens de Prata para carregarem Elpizo.

 

Eram Perseus, um homem de cabelos negros longos de estatura mediana de expressão séria, olhos castanhos, um dos estrategas do Santuário e o outro era Cetus, este tinha seus cabelos marrom e olhos verdes, tinha um corpo bruto com cicatrizes compridas pelo corpo e músculos anormais.

 

Antes de o levarem para a sala de enfermaria de Hygeia, Brunilde surgiu no meio deles a olhar para o representante da deusa, ela ainda usava a sua Runa.

 

- Esperam um momento. – Pedia Brunilde ao exibir o seu cosmo divino em favor.

 

Novamente, vozes e sons se instalaram como uma praga.

 

- Silêncio. – Ordenava o antigo Aquarius sem perder a sua postura. – Prossiga Senhora Brunilde, vejo que utiliza a sua vestimenta em vez da Armadura de Ouro de Capricorn. – Observava-a com seu olhar gélido.

 

A Valquíria continuava com a sua intenção, usando a sua técnica curativa, a Sacrificial Blessing (Dádiva Sacrificial) Elpizo que curou a severidade das suas feridas. O rosto do jovem mostrava um agradecimento embora tivesse desacordado, algo que surpreendeu os dois prateados por terem visto uma maneira mais eficaz e melhor do que as de Hygeia de Crater.

 

Todos olhavam para as ações dela, as Amazonas já a conheciam pelos seus feitos durante a Amazonomaquia, porém os homens a viam pela primeira vez e nem tiravam os olhos dela, analisou as feridas da filha de Zeus.

 

- A Xenia Atena combateu de uma forma honorável e limpa, mas as suas feridas… - Brunilde fez uma pausa ao colocar a mão na sua boca. - …por Odin!

 

A deusa helénica respirava com fraqueza, a expressão dela preocupou a todos.

 

- Não deixarei que a Xenia Atena morra por sangramento, aquele assassino! Pretendia matá-la!

 

A Valquíria concentrou uma grande massa cósmica nas suas mãos, preparando uma enorme carga de energia para curar as feridas de Atena.

 

- Que a minha ajuda compensa a minha falha contra Ares! Levanta-se mais uma vez, Xenia Atena! – Dizia Brunilde em tom de perdão.

 

O cosmo nórdico cobriu a criança de Métis como um manto protetor, aos poucos os ferimentos desapareciam e as cicatrizes permaneciam, o esforço dela fez com que a deusa estivesse a dormir, Brunilde estava tonta do esforço, mas ela tinha mais alguma coisa a fazer.

 

Alteou-a ao carregar pelo ombro direito, para a nórdica era irrelevante seu cansaço físico, mas uma pessoa impediu de a fazer sozinha.

 

- Grande Mestre! – Chamou-o.

 

- Agradeço pela sua atitude nobre e a capacidade humilde, mesmo para uma deusa como você. – Dizia Eklegetai sem papas na língua, sendo muito frontal e sincero. – Viste o meu pupilo, Vougan? – Perguntava para ela.

 

- Ele está derrubado numa das paredes do centro do Santuário. – Respondeu a Valquíria.

O representante da deusa deu sinal para os Prateados prosseguirem com a ordem dada.

 

- O que aconteceu hoje é apenas uma demonstra da guerra contra Brotoloigos Ares está por vir, estejam atentos e põem em prático o que aprenderam durante os vossos treinos. Cavaleiros e Amazonas, sejam de Bronze ou Prata. A partir de agora, as rondas serão feitas por você e mais tarde, iremos fazer uma cerimónia aos bravos soldados que morreram. – Falava o Grande Mestre com serenidade e pesar na voz quando mencionou os caídos.

 

Dito as novas ordens, os homens foram ter com os seus companheiros mortos. Enquanto, o Cavaleiro de Cancer Minor recolhia as almas dos mortos e abria várias valas no Santuário com a ajuda dos outros Bronzeados que se mostraram por iniciativa a respeitar o sacrifício deles.

 

Koutavi não gostava da companhia dos outros, preferindo fazer as coisas sozinho. Mas não se podia dar ao luxo de reclamar numa altura dessas.

 

Grande Mestre e Brunilde passaram por onde ela disse, mas ele não estava lá.

 

- Vougan… deserdou… - Concluiu Eklegetai.

 

A razão poderia ver-se através das várias peças da Armadura espalhadas em vez de estar montada na forma da constelação.

 

- Em tempo de guerra, a sua deserdação é crime, porém a sua força é essencial para esta situação inerente, Canis Minor! – Convoca o Grande Mestre ao vê-lo na recolha dos corpos.

 

O jovem veio ter com o representante ao abandonar a sua tarefa, ajoelhou e prestou reverência.

 

- Sim, vossa alteza. – Pronunciou Canis Minor em tom de obediência.

 

- Preciso que encontres, Vougan de Aquarius… - Hesitou o antigo Cavaleiro em continuar. - …ele deixou o Santuário sem autorização, a sua habilidade de rastreio e trá-lo cá.

 

O Bronze da constelação canina acenou com a cabeça e usou a sua técnica Cosmic Smell (Cheiro Cósmico) que conseguiu um rastro ainda visível e seguiu as pistas que deixou.

 

A Valquíria notou algo diferente nele, pensando que seria igual para todos, porém pareceu que era diferente para seu pupilo, mas não se atreveu a perguntá-lo.

 

- Senhora Brunilde, o caminho é longa e está cansada pelo consumo da sua energia cósmica. Deixa o resto comigo. – Pedia o antigo combatente de ouro.

 

- Não… - Respondeu a nórdica negativamente. -… só descansarei até que a Xenia Atena esteja segura nos seus aposentos, até lá eu continuarei.

 

O ancião sorria pela determinação dela, para ser uma deusa era se parecia muito com os mortais, algo nela estava muito diferente e nem parecia otimista como sempre, mas humilde e se adequada conforme o contexto da situação.

 

O trajeto até aos aposentos da deusa prosseguiu, Eklegetai indicou um caminho alternativo para assim evitar os olhares e perguntas dos Cavaleiros de Ouro no momento, porém sabia que isso ocorria mais tarde, após duas horas de caminhar chegaram ao seu destino.

 

As servas levaram Atena, ao preparar um banho para ela, enquanto as outras retiravam a Armadura dela, o Grande Mestre e a filha de Odin estavam no templo do representante.

 

- A sua coragem e frieza em enfrentar um deus como Ares são dignas de grandes elogios, midgardiano! – Elogiava a dama da batalha.

 

- O mérito não é só meu, o jovem Elpizo foi o grande autor desta proeza. Nesta tenra idade, ele superou o seu irmão, Anankasei e será um grande Cavaleiro na próxima geração. – Corrigia Eklegetai ao mencionar o justo merecedor. – Mas, gostaria de saber o porquê de ter enfrentar o Brotoloigos Ares ao usar a sua veste característica.

 

A deusa nórdica desviou o olhar, temida que fosse interrogada. Mas optou por seguir em frente ao olhar nos olhos dele.

 

- Fui de encontro com a minha natureza do clã Aesir, sou uma amante das batalhas e o cosmo de Ares desafiou-me. Não quis usar a Armadura de Capricorn por motivos pessoais, por esta razão que quis usar a minha Runa. No entanto, fui para o combate pela minha ignorância do seu poder e força, certamente ele representante a guerra selvagem, nós, os Aesires venerámos a batalha e não agimos desta maneira e ele traz o instinto matador de qualquer midgardiano ao ponto de lutar até à morte sem glória ou honra. – Explicava a Brunilde sem pesar de um olhar firme e determinado.

 

- A sua sinceridade impressiona e você não me deixa de surpreender. Nutra respeito, simpatia e compreensão por nós, não se culpa por este motivo. A influência de Ares é de acordo com a sua vontade divina e não um egoísmo seu. Sou grato por receber a sua ajuda e estar do nosso lado como aliado, mas vejo-a como uma companheira que hoje ganhou o meu voto de confiança. – Pronunciou Eklegetai num tom amigável e de orgulho.

 

Ela jamais esperava que fosse abordada por um mortal desta maneira, aprendia muito com eles e cada vez mais e sentia que era apenas uma pequena coisa deles. Uma cultura distinta que ela estava acostumada.

 

- Mas agora vamos enfrentar uma das piores provas: elevar a moralidade e superar esta visão aterradora que todos acreditavam que a Promarkos Atena era invencível ao assumirem que ela era a própria Niké. – Dizia o Grande Mestre num tom preocupado.

 

A Valquíria lembrou de um pormenor que parecia ser relevante.

 

- Quando Ares saiu daquela construção, ele levava uma espécie de cajado. Não me recordo de ter enfrentado ele com isso.

 

O ancião mudou o seu semblante facial para uma de preocupação extrema.

- Aquele cajado que ele levou continha a alma da deusa Niké, ela representa a vitória e nas mãos dele a nossa derrota será certa, é necessário deitar a mão e recuperar aquele báculo!

 

Eklegetai batia com a mão direita no seu trono.

 

- Brunilde, peço que não contes isto a nenhum dos Cavaleiros. Esta informação poderá nos colocar numa derrota inicial que tudo está perdido antes de começar, é imperativo que isso seja confidencial! – Solicitava Eklegetai num tom de súplica.

 

A Valquíria não suspeitava de nada sobre isso, prometeu confidencialidade como parte da confiança.

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Poderia destacar os Cavaleiros e Amazonas que cairam e revelar o número de Cavaleiros ainda vivos?

 

Capitulo morno, mais legal!

Pretendo revelar isso num dos próximos capítulos e ainda outras ideias que poderás gostar.

 

Os capítulos de transição são assim, agradeço pelo teu comentário e abraços.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 80 – A “prenda” de Ares! Reforço de força numerária!

 

Ares, o líder máximo do exército de Agoges, filho de Hera e Zeus.

 

Conduzia a sua quadrilha para o seu quartel-general ao olhar fixamente para o báculo, o brilho que emanava juntamente com seu cosmo carmesim respondia em repulsiva, a alma de Niké desejava que não fosse segurada por uma mão manchada de sangue inocente ou de qualquer maldade assumida.

 

- Resista o quanto quiseres! Como meu trunfo, é apenas uma questão de tempo de acostumares a estares no verdadeiro lado da guerra! – Dizia o deus sangrento ao expressar um sorriso sádico de imaginas suas vitórias.

 

As duas éguas deixavam um outro rastro de destruição, a sua velocidade era anormal para um equestre, estas não eram umas quaisquer, além de serem consideradas especiais eram também carnívoros, a aproximação com um mortal significaria a morte.

 

As dois Hoplitas que estavam de sentinela na entrada do Aeropagus observavam a chegada de Ares, porém a imagem que esperavam de um deus vitorioso e poderoso como imperava o epíteto que eles usaram não se adequava naquele momento presente, uma das éguas soltava das rédeas e mordeu o bíceps do guarda da direita e com a força descomunal da mandíbula arrancar o membro e a outra atraída pelo cheiro de sangue e da fome matou-o com um dos cascos enquanto o segundo atacava o mamífero de quatro patas com a sua lança, porém foi inútil, a primeira o matou para protege-la.

 

Os sons da morte chamaram a atenção dos senescais que trouxeram um manto de cor escarlate, Ares desceu da quadrilha ao segurar o ceptro que não largava.

 

Ares entrou na construção de pedra até aos seus aposentos, a sua presença cósmica era sentida por cada membro que se encontrava dentro e até dos pobres muvianos que ainda estavam encarcerados. Os dois Kydoimos prestaram reverência ao ajoelharam-se e com um jeito de mão esquerda do deus foram ordenados a sair.

 

- A minha Némesis pessoal escondia grandes segredos contra mim. Mas para uma deusa da guerra é tão patética em poder, proteges estes mortais fracos e medrosos! Agora é a minha vitória é mais certa do que nunca, com este bastão, eu jamais perderei uma única guerra que seja! – Monologava em alto ao elevar seu cosmo para subjugar a vontade de Niké que ela lutava tão desesperada de dentro do objeto.

 

Anteros situava dentro do seu quarto sentado numa expressão de deboche que arquitetava seus planos mentalmente, vestido das suas túnicas. A Theo Oplo do Martelo Duplo estava situada num canto, ele esperava por uma resposta da Oculus, a nova Agoge de Zarabatana por meio de um plano dele, até que apareceu o Corvo Munin.

 

- Finalmente! – Expressava o Eforos-mor de impaciência.

 

Tocou na ave cósmica, após ver todas as lembranças de todos conforme seus planos, ele sorriu de satisfação.

 

- Excelente! Assim a integração daquele mortal estúpido, Adhara possa interagir no exército sem qualquer suspeita. As habilidades dela são muito úteis e perfeitas, até demais! – Reflectia com cuidado e precaução. – Ela conquistou uma posição intocável muito rápida, poderá tornar-se uma favorita num ápice, assim como aqueles dois senescais que estavam sobre as ordens diretas e exclusivas dele. A minha relação com ela deverá ser extremamente simples e subtil, afinal a concubina trabalha para mim.

 

Anteros levantou-se da sua cadeira de madeira e da sua janela de pedra olhou para o de Phobos que ficava um pouco abaixo dele.

 

- O meu irmão ainda é uma pedra no meu caminho. – Concluía o deus da desunião com uma expressão de nojo no rosto. – Apesar de eu ser o Mor dos Eforos, a sua influência continua a ser grande como se ele ainda fosse. Sempre a pensar nas maneiras mais criativas e inteligentes de rebaixar o meu papel, mas ele está desesperado e age como uma criança para agradar um pai que não o reconhece como um filho.

 

Virou as costas em desprezo e persistiu com uma grande novidade que aconteceu.

 

- É muito estranho que o grande Ares tenha voltado com feridas no seu corpo, isso representaria uma grande humilhação, porém o esperado do vosso conhecimento da sua personalidade foi anormal. Pelos rumores dos Hoplitas ele trazia um báculo e sorria constantemente e todo o seu grandioso cosmo releva satisfação que tinha antes perdido desde a sua…

 

Anteros interrompeu o seu próprio monólogo, um grande suor caía do rosto pálido.

 

- Poderá ser que aquele objeto tenha uma dos Tesseris Titlous? Não! Isso seria bom demais para ser verdade… - Pausou por um momento para recompor a sua postura que estava a tremer. – Mas esta intranquilidade não desaparece, tenho de verificar com meus próprios olhos!

 

O deus das desuniões saiu do seu quarto com uma postura séria pensando que poderá obter uma audiência de emergência ao engendrar um plano ardiloso seu. Então seguiu o tapete até ao trono de Ares, porém as portas estavam barradas pelos dois espartanos senescais.

 

- Eforos-mor Anteros. – Chamou o senescal de Lambda. – O nosso Obrimos Ares não desejava ser interrompido, as nossas ordens não permitem que alguém entra, nem mesmos os Eforos são exceção.

 

O comandante do Pelotão Lonchi não gostou do tom ousado dele, aliás odiou por ter sido respondido prontamente daquele forma tão prepotente, mas retraiu a sua posição hierárquica.

 

- Respeito a vossa admirável obediência e lealdade para com o nosso Lorde da guerra, porém eu trago novas notícias urgentes que exigem imperativamente para serem faladas diretamente com…

 

- Então, o Eforos-mor Anteros escreva num papiro selado para que um de nós entrega mais tarde. – Interrompeu o outro senescal.

 

- Atreves a negar a minha entrada e também obstruir notícias vitais para o andamento do nosso progresso?! – Perguntava o deus sem paciência pela ousadia do outro.

 

Os dois assumiram posturas hostis, prontos para atacá-lo.

 

- Não vamos desobedecer às ordens! Mesmo que isso implica confrontar um dos Eforos, nós faremos em nome da nossa lealdade como Espartanos, os verdadeiros filhos de Ares! – Esclarecia o Kydoimos da lança com grande orgulho.

 

- Mortal tolo! Existe uma diferença abismal, aliás és uma existência insignificante como uma formiga que é pisada por um leão! Ousas a enfrentar-me?! – Interrogava Anteros com desdenho.

 

- Usarei a minha força de formiga para derrubar um leão, os espartanos não têm medo de nada! – Dizia o portador da lança Lambda.

 

Antes que o deus das desuniões esticasse seu braço para derrubá-lo e abri a porta à força, o mortal atingiu com a ponta da lança no abdominal que fez com que Anteros ajoelhasse de dor.

 

- Não subestime a nossa força, Eforos-mor Anteros. – Advertia o outro senescal. – Se este conflito prosseguir, as consequências serão maiores do que este mero dano e não hesitaremos em enfrentar um deus como o senhor.

 

O irmão de Phobos não estava habituado a ser golpeado, a maior dor que sentia não era físico, porém psicológica pela tamanha surpresa em sentir as habilidades dos dois na própria pele.

 

- Vocês ficaram hospedados na casa de Necrodygmon como seus convidados de honra pela minha mão! – Declarava a divindade da confusão ao elevar seu cosmo.

 

O outro Kydoimos do punhal preparava para atacá-lo, porém uma onda de macrocosmo rubro cancelou todo o clima do conflito dos três, era de Ares que sentia por detrás da porta, uma advertência “amigável” para Anteros para se afastar.

 

- Sim, meu Lorde… - Respondeu o Eforos-mor derrotado e humilhado. – Eu não esquecerei da vossa afronta, seus miseráveis!

 

O filho de Afrodite voltou para os seus aposentos indignado.

 

Os senescais voltaram para os seus postos com orgulho em seus olhos.

 

Phobos estava presente no seu quarto, a escrever num papiro em detalhes para a aprovação de uma nova ideia que iria aumentar o exército em força para futuras expansões de território e além disso em vista para o aumento da força.

 

- Em tão pouco tempo, várias aconteceram à minha volta! – Pensava o irmão gémeo. – A morte de Deimos, a dissolução das Amazonas da Rainha Hipólita, algumas derrotas dos Agoges e agora uma nova Agoge como a única mulher entre o exército e concubina do meu pai e o pior disso aconteceu quando perdi meu título de Mor entre os Eforos contra ele!

 

Ao mencionar o nome dele desencadeou um ódio fraternal, culpava-o deste que fora destronado de um cargo importante para ele, para um sujeito divino invejoso. Mas a sua cólera fora interrompida pelo bater da sua porta.

 

- Entra. – Ordenou Phobos ao recompor a sua postura perdida em seus pensamentos.

A figura que adentrou no quarto pessoal do deus das fobias era Nelson, o Agoge da Espada Pistola, prestou respeito à divindade de uma forma cordial e bem formal.

 

- Lorde Eforos, eu peço que perdoa a minha falta de respeito por vir esta hora. Porém, tenho uma suspeita que não saí da minha cabeça. – Justifica Nelson pela sua vinda.

 

- Tal assunto é assim tão urgente que não possa esperar pelo amanhã? – Perguntava o Eforos do Pelotão Xiphos com tom autoritário.

 

- Lorde, eu tenho a memória mais perfeita de todo o exército. – Respondia o Agoge de cabeça baixa.

 

- Isso é relevante? – Perguntava o deus prestes a perder a paciência com ele.

 

- Irei direto ao assunto: desde que chegou aquela mulher ao exército de Obrimos Ares, tenho tido conflito com a minha perfeita memória que nada está a bater certo e ainda mais sobre aquele Agoge de Rhongomiant, recordo nitidamente que não é a mesma pessoa.

 

- A mesma pessoa?! Se calhar a tua memória não é tão perfeita como assumas! Como podes estar ciente desta suspeita tão incoerente? Aquele Agoge sempre esteve no nosso exército. – Afirmava Phobos com ar de fúria.

 

- Eu acredito na minha memória e jamais me atraiçoou e parece que isso tem um dedo do Lorde Anteros nisso. – Reforçava o dono da Espada-Pistola em seu favor.

 

A simples menção do nome daquela pessoa que tornou ódio, abriu seus olhos e de repente começou a questionar tudo o que sabia até agora, como uma dor de cabeça tivesse atingido fortemente.

 

- Retira-te de imediato. – Ordenava Phobos calmamente.

 

Temendo que poderia acontecer algo com Nelson, ele obedece aquela ordem e vai-se embora.

 

Phobos sentava-se ao pé da sua cama com as mãos na cabeça a matutar sobre a conversa que teve com o mortal, por mais que procurava nas suas memórias não fazia sentido no que ele dizia, confrontava com a memória eidética dele. A ideia de ter Anteros nisso metido, persistia teimosamente e ponderava a respeito disso. Será que era fruto da manipulação dele? Se fosse mesmo, então o filho de Afrodite comprovaria isso pessoalmente ao perguntar diretamente ao Agoge da lança mítica.

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