Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War

[Davi.Smith 37]

Saint Mystic

Cara! Sua fic tá enorme! Parabéns pela fluidez e coerencia das ideias. E também por conseguir manter uma cronologia boa. Confesso que terei que iniciar a leitura de novo. Fiquei muito tempo afastado e preso a minha própria fic. Irei iniciar a leitura de novo e assim que puder, comento mais!

 

Comecei a postar a minha de novo. Gosto dos seus comentários pois sempre me ajudam a melhorar. Depois leia a minha!

 

Abraços

[Saint Mystic 231]

Saint Mystic

Cara! Sua fic tá enorme! Parabéns pela fluidez e coerencia das ideias. E também por conseguir manter uma cronologia boa. Confesso que terei que iniciar a leitura de novo. Fiquei muito tempo afastado e preso a minha própria fic. Irei iniciar a leitura de novo e assim que puder, comento mais!

 

Comecei a postar a minha de novo. Gosto dos seus comentários pois sempre me ajudam a melhorar. Depois leia a minha!

 

Abraços

 

Yo Davi!

 

A minha fic atingiu atualmente os seus 94 capítulos, confesso que não esperava assim tão. Mas ao longo da minha inspiração e inserção de personagens contribuíram para isso.

 

Tens sempre os links para ajudar-te, foi uma sugestão amigável e uma ajuda indispensável de Nikos.

 

Estás à vontade e comentas quando quiseres.

 

Já dei uma lida na tua e os comentários estão lá.

 

Igualmente!

[Thalis Fortunato 46]

Li mais unx quantos agora. Avalon ta se sobressaindo muito bem.

 

a determinação dele e muito boa. confesso que quando ele aparentemente morre fiquei um pouco triste, mas sabia que nao trabalharias tanto para acabar com a história dele assim.

 

a luta contra ares foi incrivel. atena vai ter um grande aliado. agora e eeperar para ver como ele vai se sair la com o velho, espero um grande combate.

 

forte abraço amigp

[Saint Mystic 231]

Li mais unx quantos agora. Avalon ta se sobressaindo muito bem.

 

a determinação dele e muito boa. confesso que quando ele aparentemente morre fiquei um pouco triste, mas sabia que nao trabalharias tanto para acabar com a história dele assim.

 

a luta contra ares foi incrivel. atena vai ter um grande aliado. agora e eeperar para ver como ele vai se sair la com o velho, espero um grande combate.

 

forte abraço amigp

Avançaste bem,, mon ami!

 

Avalon é uma das personagens chaves e essenciais da história e ele tinha de ter o seu arco pessoal como a sua origem revelada.

 

Tanto que inventei uma nova classe de guerreiros e também a armadura.

 

E ainda não viste nada, tens mais algumas coisas para veres, espero que gostes disso e imenso.

 

Igualmente, mon ami!

[GFernandes 6.811]

Capítulo 94

 

Gostei do capítulo, novamente voltado a Vougan. Fico feliz de ver ele apanhando e sofrendo em combate, acho curioso e irônico ele ter amaldiçoado a constelação de Aquário no céu noturno e no dia seguinte ter aceitado vestir a Armadura em questão, mostra que o personagem é, de certa forma, hipócrita. Pelo visto Boudica é bastante poderosa, pois consegue superar a velocidade de um Cavaleiro de Ouro e pelos cadáveres/ossos que enfileira em seu Santuário.

 

Ansioso para ver como Vougan vai se livrar dessa e se ele vai conseguir a audiência com a Deusa Andrasta. Eu acho que vai acontecer com ele o mesmo que Avalon, vai vestir um traje de outra cultura e vai participar dessa Guerra contra Ares não estando exatamente ao lado de Atena.

 

Parabéns Mystic e abraços!

[Saint Mystic 231]

Capítulo 94

 

Gostei do capítulo, novamente voltado a Vougan. Fico feliz de ver ele apanhando e sofrendo em combate, acho curioso e irônico ele ter amaldiçoado a constelação de Aquário no céu noturno e no dia seguinte ter aceitado vestir a Armadura em questão, mostra que o personagem é, de certa forma, hipócrita. Pelo visto Boudica é bastante poderosa, pois consegue superar a velocidade de um Cavaleiro de Ouro e pelos cadáveres/ossos que enfileira em seu Santuário.

 

Ansioso para ver como Vougan vai se livrar dessa e se ele vai conseguir a audiência com a Deusa Andrasta. Eu acho que vai acontecer com ele o mesmo que Avalon, vai vestir um traje de outra cultura e vai participar dessa Guerra contra Ares não estando exatamente ao lado de Atena.

 

Parabéns Mystic e abraços!

Yo Gustavo!

 

Vougan não podia somente ganhar e destruir tudo à sua passagem como queria, também tinha de sofrer.

 

Na verdade, Vougan disse aquilo por causa que seu mestre (o velho maldito) era da constelação de Aquarius, mas ele precisaria da Armadura como garantia de sobrevivência. Tanto que os danos que sofreu primeiramente estava sem proteção.

 

Boudica tem influência de algo e tudo o que ela conquistou tem uma razão, o próximo capítulo irá ajudar-te com certas pistas e informações sobre ela.

 

São boas especulações, no entanto, seria algo previsível demais.

 

Muito obrigado e retribui o abraço, mon ami!

[Saint Mystic 231]

Personagens do capítulo 94

 

Vougan de Aquarius - Cavaleiro celta da tribo Ebdani que desertou do Santuário de Atena na procura da deusa Andraste para uma audiência, porém enfrenta Boudica antes de ter seu pedido concretizado.

 

Boudica de Lebre Comum - Lepore de Andraste que protegeu o Altar da sua deusa há anos, derrotando guerreiros que exigem uma audiência com ela, poderosa, linda e forte. A sua imagem amedronta os mais corajosos.

SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 95 – Dois sinónimos, uma união

 

Vougan enfrentava uma guerreira chamada Boudica, a Rainha da tribo icena, num combate por uma audiência à deusa Andraste, a divindade padroeira do povo dela.

 

- Foste uma grande decepção e nada mais, tanto em guerreiro como em poder! – Exclamava a Rainha com olhos severos e cruéis.

 

O cosmo dela crescia de um modo autoritário e poderoso, detrás dela aparecia uma imagem cósmica da Andraste que a abraçava, tornando a sua aura cada vez maior que atingia o céu.

 

- A minha vitória é guiada pela mão do destino da minha padroeira divina! Magna Mater Victorem (Grande Mãe Vitoriosa)

 

Boudica usou a lança para conduzir a imagem cósmica de Andraste como um projétil, a sua velocidade de ataque era imensa, Vougan parecia indefeso e imóvel. Ele assumiu que perdeu a luta desde que levou o soco dela pela primeira vez, mas ele acordou e projectou uma das técnicas que achou humilhante em usá-la.

 

- Não aceitarei a derrota!! Frozen Shield (Escudo Congelante)

 

Esta técnica defensiva foi moldada para um escudo do estilo celta, um redondo que não conseguiu parar o impato de todo o ataque de Boudica, mas serviu para minimizar os danos que causou, caindo no chão com sangue a cuspir, pois tinha hemorragias internas em consequência disso.

 

Boudica surpreendeu-se por ver que um membro do clã dos Olhos Vermelhos possuía um elemento de gelo, algo que estranhou ao confrontar com seus conhecimentos.

 

- Também manipulas gelo?! Tinha a certeza absoluta que os Ebdani eram usurários de fogo! Por quanto tempo vais resistir à tua derrota inevitável, Vougan? – Perguntava a Rainha para ele.

O celta levantou-se do chão, tal esforço provocou um vómito de sangue e uma poça. Limpou a sua boca e cuspiu o resto.

 

- Não desistirei! Ainda tenho outras técnicas que não são de fogo, embora me sinto humilhado em usá-las! – Respondia o celta para ela.

 

Ela ponderou por uns instantes ao observar a mão que manipulava os cristais de gelo como se fossem diamantes, lembrando de um homem que tinha passado por estas terras antes, alguém que ela vira quando era mais novo.

 

- Conheces um homem estrangeiro que usa o gelo como seu poder? Um mago de gelo? – Interrogava Boudica ao atiçar a sua curiosidade.

 

Vougan não acreditou no que ouviu sobre a questão da pessoa que ele mais odiava e queria à força esquecê-la, mudou a sua expressão facial, rangendo os dentes e olhos transformados pela menção daquele homem.

 

- Aquele velho maldito! – Maldizia Aquarius.

 

- Então o conheces! – Concluiu Boudica.

 

- O que tem a haver aquele monte de rugas com esta luta, Boudica?! – Perguntava Vougan chateado.

 

A Rainha dos Icenos passou em frente do altar ao esfregar a sua mão na pedra e ainda mostrou uma ferida de queimadura de gelo no braço esquerdo, Vougan surpreendeu e reconheceu que era obra dele.

 

- Encontrei por acaso quando era uma aspirante a Rainha ao meu povo, procurava este altar para ter uma audiência com a deusa Andraste. Estava confiante nas minhas capacidades e assim venci o seu anterior Lepore que era um homem bastante poderoso, forte, experiente e sábio e mal o venci, encontrei-o e desafiei-o para uma luta. – Pausou Boudica ao olhar para a ferida novamente. – Mas a minha sede de vitória tomou posse de mim e nem conseguiu encostar um dedo nele, lançou uma nevasca de neve contra mim e ainda congelou este meu braço.

 

O celta recordou do dia mais fatídico da sua vida, o dia em que o seu clã conheceu os Hoplitas, o massacre, o incêndio, a noite de lua cheia vermelha e o assassino do seu pai, Drausus e depois por ter sido salvo por Eklegetai estando ferido e quase morto.

 

- Este velho conseguiu o que eu não estou fazendo! – Afirmava Vougan pela sua imponência, mas recusando a admitir com seu orgulho de guerreiro.

 

- O destino não tem uma lógica ou razão, apenas é exclusivo dos deuses! Um poder que ultrapassa a nossa compreensão e estou diante do seu pupilo! Uma perfeita vingança pela minha honra! – Conversava para si mesma ignorando a presença de Vougan.

 

Aquarius não tinha desistido, encontrou uma motivação para continuar a luta e assim fez com que cosmo escarlate crescesse ainda mais.

 

- A tua aura cósmica está muito diferente. Qual foi o teu motivo para continuares a perder contra mim?

 

- O velho maldito conseguiu… - Respondeu o celta. - …recuso a ficar para trás de alguém que eu odiou e provarei que o nome de Vougan, a Nevasca Rubra, derrotou a invencível Rainha dos Icenos!

 

Mostrando a sua convicção, ele correu como um guerreiro louco para cima de Boudica, ignorando a diferença de poder e o fato de estar desarmado.

 

- Idiota teimoso! – Chamou a Rainha por insulto.

 

Antes da lança fincar no corpo dele, Vougan criou através do gelo duro e de várias camadas, uma arma que chocou contra a dela e o escudo para o proteger.

 

- Esqueceste que sou um celta, os meus brinquedos eram a lança e o escudo! Apresento-te a Icy Spear (Lança de Gelo) e novamente a Frozen Shield (Escudo Congelante)! – Alegrava Vougan ao sentir-se energizado e capaz de enfrentá-la.

 

- Insignificante verme! – Insultou-o pela segunda vez.

 

Boudica usufruía de um cosmo vibrante e carregada de energia inesgotável, ela caía na provocação dele, usava a sua arma para penetrar, a cada estocada revelava-se impossível de esquivar e o escudo cedia, então Vougan se afastava ao fortalecer o escudo com o cosmo, mas ela persistia como uma louca, ele notou algo estranho na luta.

 

- Mas o que é isto?! – Interrogava para si próprio sobre uma suspeita.

 

Empurrado contra uma árvore, bate de cabeça com força e uma memória que ele trancou veio como um vídeo diante dos seus olhos.

 

Santuário de Atena, alguns anos atrás

Vougan encontrava-se sentado num monte onde visualizava o coliseu, a construção erigida que servia de anfiteatro para a consagração de Cavaleiro ou Amazona, ele tinha acerca de quatro anos de treino e ele achava apto para a prova, porém seu mestre, Eklegetai não opinava da mesma maneira.

 

Passos eram ouvidos de longe onde o único do clã dos Olhos Vermelhos estava, ele conhecia muito bem de quem era.

 

- Eu não quero a tua companhia, velho maldito! – Dizia o aspirante Vougan incomodado.

 

- Ainda estás aborrecido com a minha decisão e por causa disso, faltaste ao teu treino diário! Assim não irás concluir e não estarás pronto para…

 

O celta virasse para ele com olhos desaprovados e furiosos contra o mestre que ele não escolheu.

 

- Seu velho maldito! Ousas dizer isso quando recusaste a submeter-me ao teste sabendo que estou mais do que pronto e melhor do que qualquer outro que se chama de guerreiro! Eu comecei primeiro e já tem alguns que são! Prometeste que iria ser um tal de Cavaleiro e um da elite de Atena e por quanto tempo vou mais esperar?! Responda-me? – Exigia Vougan decepcionado.

 

- Por seres o mais capacitado e hábil como guerreiro não significa que tenhas de saltar uma etapa essencial do teu treino, deves dominar o Zero Absoluto e sabes muito bem que podias estar pronto senão fosse essa tua teimosia infantil. – Dizia Eklegetai num tom de sermão.

 

- Dominar o gelo para quê?! Se bem sei pelos teus ensinamentos, o gelo faz com o alvo fica quieto, enquanto o meu fogo destrói e é mais eficaz! – Refilava o celta.

 

- Um dia perceberás e além disso, podes ter o talento e isso priva-te de olhares para o esforço. Experiência é o mais importante, o gelo e o fogo podem ser inimigos, mas grandes inimigos podem ser grandes aliados, assim como eu e tu. – Explicava o Grande Mestre num tom de reflexão.

 

- Tolices da tua cabeça, gelo e fogo como amigos?! E jamais foi reconhecer-te como um aliado, velho maldito e senil! – Respondia Vougan rispidamente.

 

Eklegetai despediu-se do lugar, deixando-o sozinho, nesta época ele será conhecido por Keltoi pelos helénicos.

 

De volta à atualidade

 

Colocou-se de pé, abandonou as suas armas de gelo e sorriu.

 

- Tinhas razão, seu velho maldito! – Insultava seu mestre como um reconhecimento de valor.

 

- Ris sozinho! A pancada deve ter sido muito forte! – Dizia Boudica sem entender nada.

 

- Ó Rainha dos Icenos! Lembrei-me que a deusa Andraste é muito feia e fraca que precisa de uma mulher que parece um homem para a proteger! – Insultava Vougan ao gritar.

 

Boudica não gostou do que viu e ficou colérica, parecendo um demónio com todo aquele poder, algo que assemelhava mais um ser das trevas do que um benevolente, avançou como uma flecha, Vougan precisava do timing certo, em cada mão disparou um elemento diferente, falhou e ela acertou em cheio no estomago que ele cuspiu uma grande quantidade preocupante de sangue.

 

- Seu tolo! Perdeste, vou arrancar a tua cabeça!

 

- Não eras o… meu alvo…

 

Os elementos eram o gelo e o fogo, são adversários e os opostos na sua definição física, se o gelo atingisse a sua temperatura mais fria chama-se Zero Absoluto e se fosse o fogo chamaria o Calor Absoluto ou a Temperatura de Planck, mas o que acontece quando duas se juntam?

 

Uma fusão entre temperaturas extremas e assim uma nova técnica de uma pista de Eklegetai, a Cross Element (Elemento Cruzado), cruzando entre si como um ADN e atingiu o altar de Andraste e destruiu.

Editado Novembro 1, 2015 por Saint Mystic

[Thalis Fortunato 46]

Boas amigo. Li mais uns quantos capitulos.

 

O arco da amazona de prata foi muito bem construido, cheio de detalhes, dando enfase ao seu treinamento,

 

No inicio teve aquele impacto, sei la, achei que ela não ia conseguir treinar ou que iria ter uma guerra entre o guardião e a nordica... O clima foi tenso.

 

Gostei também por demonstrares o lado mais humano. Foi muito bem desenvolvido ahahaha. Teu texto fluia, tva almoçando no continente enquanto lia ahahaha me divertit imenso.

 

O amor e lindo ela, uma amazona que não tinha apreço nenhum pela luta e se achava incapaz de tal coisa foi incrivel, capaz de despertar o 7 sentido. Quando ela ataca o rei dos elfos negros achei que ia acabar ali e ela iria virar uma rainha, mas ai matasse o outro =(

 

Mais sei, viajei aqui pensando que ele ainda vai voltar como elfo negro.

 

Agora o cavaleiro de lira e um senvergonha

 

Forte abraço meu amigo

[GFernandes 6.811]

Caramba, que capítulo interessante!

 

Gostei bastante da luta entre Vougan e Boudica, genial também foi o desfecho. Achei interessante no começo Vougan usar o Freezing Shield a contragosto, pois sabia que tal técnica era fruto da experiência do seu mestre e gostei também da relação prévia entre a seguidora de Andraste e Eklegetai. Gostaria muito de conhecer mais a respeito dessa relação e de como eles se encontraram.

 

O flashback foi bem oportuno e mostrou que Vougan poderia usar fogo e gelo como complementos um do outro e não como elementos opostos. Bem interessante quando ambos os disparos se uniram e, ao contrário do que eu imaginava, atingiram o altar de Andraste e não a sua adversária. Não faço ideia de quais as consequências que isso trará, mas a atitude do Cavaleiro de Aquário foi realmente bastante ousada e inesperada.

 

Parabéns Mystic e abraços!

[Grimlock 31]

Dahora, porem não entendi o final. ADN?

 

Quero ver quem vai curar ele, ta apanhando mais que todos da fic? Ele é o Seiya? kkkk.

 

Aguardando!!!

[GFernandes 6.811]

Se eu entendi bem, ADN é Ácido Desoxirribonucleico, ou seja, DNA. Ele deve ter querido dizer que gelo e fogo avançaram juntos como as duas fitas que compõem a molécula.

[Saint Mystic 231]

Boas amigo. Li mais uns quantos capitulos.

 

O arco da amazona de prata foi muito bem construido, cheio de detalhes, dando enfase ao seu treinamento,

 

No inicio teve aquele impacto, sei la, achei que ela não ia conseguir treinar ou que iria ter uma guerra entre o guardião e a nordica... O clima foi tenso.

 

Gostei também por demonstrares o lado mais humano. Foi muito bem desenvolvido ahahaha. Teu texto fluia, tva almoçando no continente enquanto lia ahahaha me divertit imenso.

 

O amor e lindo ela, uma amazona que não tinha apreço nenhum pela luta e se achava incapaz de tal coisa foi incrivel, capaz de despertar o 7 sentido. Quando ela ataca o rei dos elfos negros achei que ia acabar ali e ela iria virar uma rainha, mas ai matasse o outro =(

 

Mais sei, viajei aqui pensando que ele ainda vai voltar como elfo negro.

 

Agora o cavaleiro de lira e um senvergonha

 

Forte abraço meu amigo

Yo amigo, adiantaste nuns quantos!

 

Foi uma das ideias que tive em desenvolver uma personagem que não tinha habilidades combativas que tinha de passar por algo difícil e árduo para puder entender que as suas habildiades curativas são vitais e essenciais num exército.

 

Imagina ter presenciado e participar numa guerra que não é sua e assim por assim perder alguém que se ama.

 

Para estes elfos da luz e das trevas inspirei no lado das emoções do ser humano no conceito do ying yang e gostei do que fiz.

 

Aí ela não tinha outra escolha, a não ser morrer e ficar por aí. Mas isso seria inadmissível, a luz que ela tinha é no conceito élfico para o sétimo sentido. Superou as suas trevas e também as dúvidas, porém surgiu outra dor nela, a perda de um amado.

 

Irás perceber porque Volsunga é assim, há uma razão de ser.

 

Igualmente, mon ami!

 

Caramba, que capítulo interessante!

 

Gostei bastante da luta entre Vougan e Boudica, genial também foi o desfecho. Achei interessante no começo Vougan usar o Freezing Shield a contragosto, pois sabia que tal técnica era fruto da experiência do seu mestre e gostei também da relação prévia entre a seguidora de Andraste e Eklegetai. Gostaria muito de conhecer mais a respeito dessa relação e de como eles se encontraram.

 

O flashback foi bem oportuno e mostrou que Vougan poderia usar fogo e gelo como complementos um do outro e não como elementos opostos. Bem interessante quando ambos os disparos se uniram e, ao contrário do que eu imaginava, atingiram o altar de Andraste e não a sua adversária. Não faço ideia de quais as consequências que isso trará, mas a atitude do Cavaleiro de Aquário foi realmente bastante ousada e inesperada.

 

Parabéns Mystic e abraços!

Yo Gus!

 

Vougan tinha de usar a cabeça em vez dos seus músculos e esquecer que por um combate desmiolado, tanto que ele seguiu os ensinamentos do Eklegetai, mesmo que fosse a contragosto, mas isso garantiu a vida dele por uns momentos. Foi mais para haver uma conversa e opinião que existia algo mais do que um simples combate. Infelizmente é a única pista que dou e quem sabe senão poderia fazer.

 

Esta ideia de aproveitar os elementos opostos que são o fogo e gelo, surgiu ao ler sobre física e quais seriam as suas propriedades e definições e também a utilidade delas. Desta vez Vougan descobriu o segredo dela e ele vai fazer o que estiver ao seu alcance para obter o que ele deseja, porém o próximo contará isso e como ele fará.

 

Muito obrigado e igualmente!

 

Dahora, porem não entendi o final. ADN?

 

Quero ver quem vai curar ele, ta apanhando mais que todos da fic? Ele é o Seiya? kkkk.

 

Aguardando!!!

Bem, Gustavo foi mais rápido que eu para responder, lol!

 

Nada disso, ele terá uma ajuda e não significa que ele seja Seiya.

 

Obrigado por comentares.

 

Se eu entendi bem, ADN é Ácido Desoxirribonucleico, ou seja, DNA. Ele deve ter querido dizer que gelo e fogo avançaram juntos como as duas fitas que compõem a molécula.

Muito obrigado por teres ajudado Grimlock com a explicação sobre o ADN.

[Nikos 49]

Capítulo 94

Capítulo interessante, voltando principalmente para a ação e para diálogos. Aliás, os dois envolvidos são bem arrogantes, o que causa um duelo de egos entre els.

Acho interssante que Vougan despreze tanto a sua origem e estranehi bastante a cena que a constelação de Aquário olhou ara ele com cara feia. Afinal, foi ele ou a consteação. Legal que o aquariano sempre cmta o mestre e sempre resumnga com desprezo. Por mais que seja uma carga negativa, ele parece ter muitos sentimentos pelo mestre. E sentimentos negativos normalmente são positivos repreendidos.

Os dois mostraram bastante força, apesar do duelo ter sido relativamente rápido. Gostei do final, quando ela humilhou o Vougan e ele sentiu medo... curioso para saber qual foi a primeira vez que sentira.

Capítulo 95

Vougan me lembra muito Hagen, princiaplemente porque batalha com os elementos de fogo e gelo. Interessante isso. Gostei da perserverança dele, digna de um cavaleiro do zodíaco.

Aqui, voltamos novamente com Vougan odiando só ouvir falar no seu mestre e que ele tinha dado um golpe em Boudica. engraçado que a primeira coisa que ele pensou é que Eklegetai conseguiu fazer o que ele nãoe stava conseguindo. O sentimento de compeetitividade vem a tona, mostrando ser uma marca.

E Boudica também aparentemente competitiva e com o ego nas alturas, querendo vingança pela dderrota. É legal ver embates entre pessoas competivivas, me lembra bastante de L x Raito, em Death Note, só que daí o embate era mental (o que é mais interessante ainda).

A lembrança foi interessante, mostrou mais um poucoc do relacionamento entre o mestre e aprendiz, principalmente sobre a questão de ele poder dominar o fogo e o gelo, dizendo que pode ser grandes laiados. Isso deve influencar na batalha que está por vir, nessa ou na outra.

Mostrou um dos motivos por ele resmungar do velho (por não permitir que ele cumprisse a prova de cavaleiro). Talvez não sea só por isso, porque ele já mostrou um desprezo nas palavras que não parecia que tinha sido a primeira ve.

No presente, Vougan mostrou um deboche, xingando a aparência dela e entao atacou com os dois lados difeentes, mas me surpreendi que ele errou. Mais surpreso ainda que aquele não era o alvo, e sim o obetivo era uní-los em uma forma helocoidal (a forma do ADN). E entao o capítulo se findou.

Isso, saint, abraços!

Editado Novembro 5, 2015 por Nikos

[Nikos 49]

Grimlok, ADN é DNA

[Saint Mystic 231]

Nikos:

 

Capítulo 94

Capítulo interessante, voltando principalmente para a ação e para diálogos. Aliás, os dois envolvidos são bem arrogantes, o que causa um duelo de egos entre els.

Obrigado Nikos. Como ambos são celtas, eles não se reconhecem a força um do outro e provam a sua superioridade e no caso de Vougan, ele não é excepção.

 

 

 

Acho interssante que Vougan despreze tanto a sua origem e estranehi bastante a cena que a constelação de Aquário olhou ara ele com cara feia. Afinal, foi ele ou a consteação. Legal que o aquariano sempre cmta o mestre e sempre resumnga com desprezo. Por mais que seja uma carga negativa, ele parece ter muitos sentimentos pelo mestre. E sentimentos negativos normalmente são positivos repreendidos.

Para Vougan, tem um orgulho "patriótico" do seu clã e também das suas origens como o membro dos Olhos Vermelhos. Nesta cena, era o Vougan quem fez a cara feia e achou que a constelação o seguia, pois sabes que a mente vê o que quer. Ele não admite que Eklegetai representa uma figura de superar, mas ele quer provar que é melhor do que qualquer grego ou outro povo.

 

 

 

Os dois mostraram bastante força, apesar do duelo ter sido relativamente rápido. Gostei do final, quando ela humilhou o Vougan e ele sentiu medo... curioso para saber qual foi a primeira vez que sentira.

Boudica se mostrou superior porque tem um grande segredo em sua força. Na verdade, Vougan sentiu este medo pela segunda vez, na primeira foi quando os Hoplitas mataram o seu pai.

 

 

Capítulo 95

Vougan me lembra muito Hagen, princiaplemente porque batalha com os elementos de fogo e gelo. Interessante isso. Gostei da perserverança dele, digna de um cavaleiro do zodíaco.

É impossível escapar disso, sobre estas comparações e semelhantes, porém os detalhes são os nuances essenciais que diferem as personagens de qualquer obra. Mais uma vez, ele não repara que tem essa característica de ser um Cavaleiro de Atena e não um guerreiro escolhido pelas divindades celtas.

 

 

 

Aqui, voltamos novamente com Vougan odiando só ouvir falar no seu mestre e que ele tinha dado um golpe em Boudica. engraçado que a primeira coisa que ele pensou é que Eklegetai conseguiu fazer o que ele nãoe stava conseguindo. O sentimento de compeetitividade vem a tona, mostrando ser uma marca.

Novamente, vem essa coisa de o superar e mostrar a sua superioridade para um velho débil. Achei importante ligar estes aspectos e rivalidades, mostrando no enredo mais nebuloso sobre a relação de primeira impressão entre Eklegetai e Vougan, aí é a sua própria preserverança que o marca único como Cavaleiro.

 

 

 

E Boudica também aparentemente competitiva e com o ego nas alturas, querendo vingança pela dderrota. É legal ver embates entre pessoas competivivas, me lembra bastante de L x Raito, em Death Note, só que daí o embate era mental (o que é mais interessante ainda).

Gostei desta referência a um dos animes mais populares e famosos, notando que existia uma competição entre guerreiros alfas.

 

 

A lembrança foi interessante, mostrou mais um poucoc do relacionamento entre o mestre e aprendiz, principalmente sobre a questão de ele poder dominar o fogo e o gelo, dizendo que pode ser grandes laiados. Isso deve influencar na batalha que está por vir, nessa ou na outra.

Um flashback sempre ajuda e mostrou o porquê de uma personagem ser assim. E também refere a origem do comportamento, ideias, atitudes e pdoeres.

 

 

 

Mostrou um dos motivos por ele resmungar do velho (por não permitir que ele cumprisse a prova de cavaleiro). Talvez não sea só por isso, porque ele já mostrou um desprezo nas palavras que não parecia que tinha sido a primeira ve.

Exato, porque Vougan acha que ele sobrestima a capacidade dele, no entanto, Eklegetai sabe no contrário que o celta pensa. Mas ele não admite isso e poderá perder algo mais com isso!

 

 

No presente, Vougan mostrou um deboche, xingando a aparência dela e entao atacou com os dois lados difeentes, mas me surpreendi que ele errou. Mais surpreso ainda que aquele não era o alvo, e sim o obetivo era uní-los em uma forma helocoidal (a forma do ADN). E entao o capítulo se findou.

Isso, saint, abraços!

Vougan usou a sua cabeça, porque sabia que ela adorava e idolatrava Andraste acima de tudo. Jamais pensando que isso resultaria quando a atacou, mas o alvo foi feito.

 

Muito obrigado e igualmente.

[Saint Mystic 231]

SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 96 – A decisão

 

Boudica, a Rainha dos Icenos, era a Lepore da deusa Andraste vergando o manto celta chamado Animalia de Lebre Comum e tornando a guerreira pessoal da divindade britânica há quinze anos, uma década e lustro de invencibilidade, cada cicatriz, combate, guerreiros e motivos que enfrentou.

 

Mas um Cavaleiro celta chamado Vougan de Aquarius e famoso pela alcunha de Nebrasca Rubra destruiu a invencibilidade dela descobrindo um segredo da força dela.

 

O altar de pedra arruinado por um choque térmico era na verdade a “porta da entrada” do mundo onde vivia Andraste, o macrocosmo da deusa tomava uma forma feminina assumida e materializou.

 

Vougan estava muito ferido e fraco pela perda de sangue tolerável que o ser humano aguentaria, a sua visão tornava turva e desfocada, deitado no chão. Levantava-se com dificuldade, mas caiu em seguida.

 

- Andraste… - Chamava o celta pelo nome dela e fechou os olhos.

 

A divindade caminhou com a sua Triskle majestosa e imperial de cor escarlate com adornos de símbolos célticos e linhas do desenho abstrato de uma lebre, completamente trajada, duas ombreiras ovais em cada lado, um decote orgulhoso que exibia os seios volumosos e virgens, o elmo era em forma da cultura celta e o saiote formado de pequenos escudos redondos, segurando uma lança na mão direita e portando uma empunhadura na cintura era uma espada de médio alcance. A sua aparência era de uma mulher com traços de um guerreiro com olhos dourados sem íris e um cabelo ruivo ondulado e amarrado por um acessório feito de madeira.

 

Quieta e parada se encontrava Boudica mesmo ao lado do corpo de Vougan esperando o pior, pois ela saberia o que estava destinado àqueles que mancharam o título de “invencibilidade”.

 

- Despe a Animalia, a tua miserável derrota corrompe e contamina! – Ordenava a severa Andraste com ódio nas suas palavras.

Obedeceu sem responder a ela, retirou peça por peça, deixando o manto celta num monte, a Animalia se formou na imagem de uma lebre, exibindo um brilho fraco devido aos inúmeros combates que teve, após batalha sem descanso resultando no cansaço.

 

Andraste tocou no peito dele e curou todas as suas feridas dando uma fração pequena de energia cósmica, Vougan abriu os seus olhos e tinha uma visão clara.

 

- A deusa Andraste não corresponde à beleza que tanto ouvi falar, é impossível descrever! – Elogiava o celta.

 

A divindade sorriu e mostrou a aceitação ao esticar a mão esquerda para o ajudar a levantar, abraçou-o que quase o sufocou no peito.

 

- Finalmente, um homem ao meu serviço! – Dizia a deusa num tom de alegria e felicidade. – Esses olhos vermelhos como sangue, o clã Ebdani! Relembra-me, Drausus!

 

Vougan regalou seus olhos por ter ouvido o nome do seu pai mencionado.

 

- O meu pai? – Perguntou o celta para ela. – Ele era um Lepore?

 

A deusa olhou para a face do guerreiro e encontrou uma certa semelhança física, rapidamente concluiu que era filho dele.

 

- O filho vai assumir o lugar do pai, mas este manto de ouro?! És um Cavaleiro de Atena, a filha do autoproclamado senhor do trovão, Zeus! – Observava Andraste com base nos detalhes.

 

- Assumir o lugar do meu pai?! – Perguntava Vougan confuso. – A senhora conhecia-o? Ele jamais me contou isso!

 

A deusa desviou o seu olhar por uns momentos, vendo com grande desprezo para a sua antiga Lepore derrotada, Boudica estava em simples roupa, meros trajes que estava debaixo da Animalia. Em pé de cabeça baixa da desonra que trouxe a si própria, com os punhos cerrados de tão apertados que corria sangue por entre as fissuras.

 

- Serviste-me por quinze anos, um mero tempo insignificante da tua vida mortal! Fazendo o quê?! Incentivando os guerreiros por uma prova de audiência comigo, uma proposta indecente, arrogante e egoísta da tua parte! Querias provar que nenhum homem fosse mais poderosa do que tu, mas este conseguiu! A tua missão era recrutar guerreiros para me servir! – Comentava Andraste num tom severo e sem piedade.

 

A divindade celta apontava a lança, a ponta afiada para o queixo que levantou a cabeça dela, fincando na pele que escorria sangue.

 

- És incapaz de olhar nos olhos?! Esperavas sair impune disso?! És uma iludida! Solicitarei ao senhor dos mortos que a tua alma tenha não obtenha um descanso eterno, mas uma eternidade de sofrimento! – Ameaçava a deusa enquanto preparava a sua espada para penetrar no coração.

 

Vougan segurou a arma que sangrou na palma da mão.

 

- Peço um momento, Senhora Andraste.

 

A deusa sorriu e deixou-o fazer, o celta respirou fundo e olhou atentamente para a imagem dela, momentos atrás era vista como o pior dos adversários que ele enfrentava, agora não passava de uma mulher desarmada de uma aparência miserável.

 

-Boudica? – Chamou Vougan pelo nome. – Alguma destas caveiras pertence a um homem celta chamado Avalon? Da tribo setantii? Um homem de cabelos brancos.

 

A Rainha dos Icenos silenciou, procurou na sua própria mente tentando nas memórias sobre aquele homem que ele descreveu, foram tantos que ela matou e nenhum deles tinha aquela aparência chamativa de cabelos brancos.

 

- Não… não conheço este nome e nem a sua tribo, foram tantos que matei! – Respondia a Rainha.

 

- Estás a mentir! – Argumentava Vougan. - Aquele velho pescador confirmou comigo sobre ele, a sua aparência era bem chamativa, seu olhar puro e espírito de um guerreiro honrado! Não acredito que aquele monte de cabeças decepadas seja um dele! Agora sei que ele não esteve aqui!

 

O celta Ebdani levantou o braço esquerdo que emanava um cosmo gélido que formava à volta de Boudica, congelando-a aos poucos.

 

- O que é isto?! – Perguntava a derrotada ao sentir um frio anormal.

 

- A tua execução. Uma punição eterna neste Freezing Coffing (Caixão de Gelo), adeus Boudica! – Despedia Vougan após ter concentrado todo o seu cosmo na construção, fazendo um pilar de gelo e ainda talhou ao usar o cosmoglifo em oghma “Aqui jaz, Boudica, a Rainha dos Icenos”.

 

A deusa bateu palmas de felicitações para ele, abraçando novamente como se ele fosse o seu amante, ela que ficou encantada com semelhante ato dele.

 

- Senhora Andraste, tenho uma pergunta a fazer. – Pedia Vougan sem hesitação mostrando respeito pela divindade.

 

- Faz, meu querido. – Respondia-o.

 

- O meu nome é Vougan, filho de Drausus, líder do povo Ebdani. Quando meu pai se tornou um guerreiro ao seu serviço? – Fez a pergunta com base na sua curiosidade.

 

Andraste não queria contestar, portanto virou as costas. Vougan insistiu em saber, mas ela não resistiu ao brilhou dos olhos da Nebrasca Rubra.

 

- Antigamente eu era… - Pausou a divindade. – apaixonada pelo teu pai quando era um jovem guerreiro no seu auge, mas ele rejeitou-me, trocou por uma mortal qualquer e abandonou o seu dever como Lepore.

 

Vougan se surpreendeu, jamais imaginou que seu pai tinha escolhido a sua mãe do que uma beleza surreal como Andraste, continuou a ouvir, mas uma dúvida surgiu.

 

- Os povos celtas desta região a sul são muitos e tantos que eu encontrei, lembro em criança que existiam mais. – Dizia Vougan perante a deusa ao contar.

 

Ela olhou profundamente nos olhos escarlates deles e o celta viu uma sombra maligna naqueles espelhos da alma como se fosse um vídeo, o Cavaleiro caiu de joelhos e percebeu o erro do seu pai levando toda a extinção, quase senão fosse o Vougan vivo.

 

- O meu pai, mãe e todo o clã foram mortos porque não tinham a sua proteção?! – Concluía Aquarius ao deixar cair uma lágrima de grande tristeza e dor em seu coração.

 

A deusa ajudou-o a levantar, limpou as lágrimas e abraçou-o como se fosse o filho dela.

 

- O pecado do teu pai foi tão grande que ele levou o seu clã à ruína, mas tu, bravo guerreiro, podes vingá-los unindo a mim, deserda deste manto de ouro e sê o meu invicto Lepore, irei concede-te a minha bênção e amor por ti! – Prometia com uma voz sedutora que sussurrava no ouvido dele.

 

Os olhos de Vougan brilhavam de um escarlate intensivo como um rubi majestoso.

 

- Jamais! – Respondeu o celta negativamente.

 

O cosmo dele elevou a um nível imensurável que queimava como uma chama fortíssima, a deusa largou-o pelo calor que ele emanava, tão forte quanto a uma estrela, em consequência as faíscas tocam no solo e todo o lugar como santuário estava a incendiar, um cenário provocando pelo estado de espirito da Nebrasca Rubra.

A deusa percebeu, mesmo desiludida não o deixou de sorrir.

 

- Impressionante! Tal pai tal filho, honras bem a memória dele! – Comentava a divindade celta.

 

Surgiu detrás dele, uma imagem de um homem mais alto do que ele, com uma face semelhante, porém de traços mais maduros e uma barba completa, o fogo se extinguiu pela vontade da deusa e todo o seu sacrário pessoal voltou a florescer com mais vitalidade.

 

- O que vai fazer, Andraste?! Amaldiçoar-me por ter seguir os passos do meu pai?! – Perguntava Vougan furioso ao ter perdido o respeito por ela.

 

Ela mudou para uma cara indiferente, parecendo que estava a troçar da cara dele.

 

- Que mesquinho! Não és o único homem neste mundo, outros vão procurar e desejar-me. Qualquer um quer ser o meu amante, não sou uma deusa de um só, mas de vários! – Explicava ela com grande prepotência e arrogância.

 

O Cavaleiro observava a sua Armadura de Ouro de Aquarius notando uma diferença significante em termos de durabilidade, poder e brilho até, sorriu e esqueceu seu ódio, mas o seu propósito não mudou, aliás se fortaleceu ainda mais, virou as costas e nem se despediu dela.

 

Mas ela deu um passo em diante e alcançou-o rapidamente.

 

- A minha despedida, guerreiro dos Olhos Vermelhos!

 

Andraste beijou nos lábios dele, a Nebrasca Rubra não se debateu e aceitou, pois era o seu primeiro beijo e uma regalia desta era um reconhecimento divino e louvado entre os homens celtas.

 

Os olhos de Vougan se abriram e ele se encontrava deitado por uma árvore longe do santuário da deusa da guerra celta com uma lebre a dormir no colo dele, nada disse e apenas sorriu e encaminhou para a zona costureira da ilha que ficava a sul, mas a Armadura estava trajada nele.

 

Demorou o mesmo tempo de quando viajou para o seu destino, mas um nevoeiro cerrado impedia de visualizar seu caminho, o celta caminhou a ser guiado por uma vontade que ajudou a sair do labirinto e lá estava o mesmo pescador ancião a preparar o seu barco para a viagem.

 

- Vejo que encontrou a resposta que queria, Vougan do clã Ebdani, os Olhos Vermelhos! – Comentava o pescador.

 

O Cavaleiro aproximou dele e encarou de forma séria e com respeito para ele.

 

- Pode parar com esta farsa, Ogma, deus da vidência e da escrita. – Revelava o Cavaleiro ao descobrir o cosmo divino dele.

 

O pescador ancião fez um sorriso, mas permaneceu sobre a pele do mortal. Não querendo anunciar a sua verdadeira forma.

 

- Sabias deste o início, não é verdade? – Perguntava Ogma retoricamente.

 

- Foste descuidado, isso fazia parte das tuas profecias? As tuas façanhas manifestaram em meu favor? – Interrogava Vougan.

 

Ogma fez um sinal negativo com o dedo indicador e mostrou uma tábua escrita na linguagem que tinha inventado para os homens comuns.

 

- Nenhum destino ou profecia favorece o mortal, somente raras e escassas exceções são permitidas por mim. – Explicava o deus com uma grande credibilidade.

 

Vougan não se importou com que ele disse, entrou no transporte e esperou que o deus levasse-o para o outro lado.

 

Ogma percebeu que ele não estava interessado em destinos, profecias ou missões predestinadas, pois acreditou que para um mortal como ele era necessário seguir em frente sem saber nada do que se reserva.

Editado Novembro 9, 2015 por Saint Mystic

[Grimlock 31]

Dahora esse capitulo. Mais acho que ta faltando uma parte do final?

[Saint Mystic 231]

Dahora esse capitulo. Mais acho que ta faltando uma parte do final?

Obrigado Grimlock.

 

Na verdade, o capítulo se fechou na certeza que ele voltaria.

 

Abraços, mon ami!

[Nikos 49]

Capítulo mais tranquilo...

Vemos finalmente a deusa Andraste, que se mostrou extremamente severa, principalmente com a pobre da Boudica. Ela questionou as atitudes da serva em testar os adversários. Porém, não entendi porque ela não fez isso antes... quis esperar a Boudica descobrir que estava errada por si só?

Boudica teve seu fim com o esquife de gelo de Vougan, o que pode indicar que ela deva retornar algum dia, já que o túmulo de gelo conserva o corpo ao invés de matá-lo.

A história do pai de Vougan foi revelada, mostrando que a deusa era apaixonada por ele. Vougan quis seguir o caminho do pai (já esperava isso) e não quis abandonar tudo para viver com a deusa, mas curtiu o beijo. Estranhei só que ele queria tanto largar o fardo de ser cavaleiro e não o fez.

No fim, é revelado que o pescador é o deus da profecia. Me lembrei muito de histórias do Thor na qual Odin se disfarçava de mortal para ajudar ou fiscalizar o filho.

No mais é isso Saint!

Até mais! Abraços

[Saint Mystic 231]

Nikos:

Quote

Capítulo mais tranquilo...

Vemos finalmente a deusa Andraste, que se mostrou extremamente severa, principalmente com a pobre da Boudica. Ela questionou as atitudes da serva em testar os adversários. Porém, não entendi porque ela não fez isso antes... quis esperar a Boudica descobrir que estava errada por si só?

Na verdade, aquele altar servia como uma campainha para chamar a deusa quando ela tiver mais tivesse homens ao seu disposto para ser um exército e também a Andraste procura guerreiros merecedores do título de "invencibilidade", ou seja, até lá, não queria ser incomodada.

 

Quote

Boudica teve seu fim com o esquife de gelo de Vougan, o que pode indicar que ela deva retornar algum dia, já que o túmulo de gelo conserva o corpo ao invés de matá-lo.

Exato, porém, o tempo dirá a verdade e o mesmo a Andraste poderá fazer o que quiser com ela.

 

Quote

A história do pai de Vougan foi revelada, mostrando que a deusa era apaixonada por ele. Vougan quis seguir o caminho do pai (já esperava isso) e não quis abandonar tudo para viver com a deusa, mas curtiu o beijo. Estranhei só que ele queria tanto largar o fardo de ser cavaleiro e não o fez.

O orgulho e a honra pelo clã é uma das maiores características de Vougan, para ele a Andraste não passa de uma assassina rancorosa e mesquinha. Este era o destino dele, um destino que sempre rejeitou e negou com todas as suas forças, agora o importante seria prestar contas com o exército de Ares.

 

Quote

No fim, é revelado que o pescador é o deus da profecia. Me lembrei muito de histórias do Thor na qual Odin se disfarçava de mortal para ajudar ou fiscalizar o filho.

Quem diria que a Marvel me tem ajudado muito neste aspecto e rendido muitas coisas.

 

Quote

No mais é isso Saint!

Até mais! Abraços

Muito obrigado e igualmente.

[Saint Mystic 231]

SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 97 – O jarro de água

 

Próximo da entrada do Santuário de Atena, estava Abubakar de Aries ajoelhado e a olhar para o chão que antes segurava a mão do falecido Dheva de Virgo que lutou bravamente e com grande sacrifício impediu do quartel-general ateniense sofresse baixas significativas.

 

De longe via uma carroça a ser puxada por dois bois guiado por um condutor que era um lavrador, enquanto ao lado estava o Cavaleiro de Prata de Hercules, dentro do transporte tinha o corpo do jovem irmão dos trigémeos coberto de panos e a Armadura de Ouro de Taurus igualmente enrolada para esconder dos olhos cobiçados e atenção dos ladrões, o trácio estava triste e preocupado em dar uma notícia a um dos irmãos dele pelo seu falhanço em protege-lo.

 

- Obrigado, senhor! – Agradeceu o trácio. - Por ter acompanhado nesta humilde regresso ao Santuário de Atena.

 

O lavrador era um homem de média idade cuja seu vida dependia deste e alguns gerações sem quebrar a tradição, robusto e moreno pelos calores do sol, mãos calejadas e quase sem cabelo.

 

- É uma honra emprestar a minha carroça para um guerreiro escolhido de Polis Atena, terei uma história para contar aos meus netos e os seus netos contaram até se lembrarem. – Comentava o homem com orgulho.

 

Desceu do transporte feito de madeira, antes de retirar o corpo do jovem Arcturus, outrora Cavaleiro de Bronze de Bootes que pareceu contra aquele Agoge misterioso na Ilha de Minos, apareceu o guardião da primeira casa do zodíaco.

 

- Lorde Abubakar de Aries! – Anunciou Hércules ao vê-lo que mostrou respeito e continência militar.

 

- O que aconteceu, jovem Hércules? – Perguntava Abubakar curioso.

 

Tácito não conseguiu encarar no rosto do seu superior hierárquico pela sua tamanha vergonha, ele derramou lágrimas que escorreram do rosto que molharam o solo.

 

- Bootes morreu por minha culpa e… - Hesitou Hércules em falar. – O Lorde Dédalo se sacrificou para derrotar um Agoge sem corpo, uma autêntica arma viva!

 

Aries ficou atónito, sabia que as minhas visões eram infalíveis, ele lembrou da conversa do Canes Venatici, porém nada serviu para contra-argumentar a fatalidade da notícia. Esta ciente que Taurus tinha entrado nas portas da morte sem reclamar o sopro da vida.

 

- É verdade o que disseste, Hércules?! Responda-me! – Exigia Abubakar preocupado que perdeu a sua calma e serenidade perante esta informação.

 

O Prateado chorou ainda mais, afirmando com a cabeça positivamente sem sombra de dúvida, subiu para a carroça e mostrou a Armadura de Ouro que exibia o brilho fraco da vida, então Aries tocou no manto metálico e viu todas as memórias até chegar ao momento em que viu Dédalo ter despido a veste de guerra e partido para um lugar longe, com os seus poderes psíquicos, ele chamou a Caixa de Pandora de Taurus que se abriu e fechou a proteção dourada dentro e a outra que era a urna de Bootes, despediu com cuidado guardando as peças da constelação conhecida pelo guardião celestial.

 

Abubakar acarretou a urna de ouro nas suas costas e Tácito carregou a da Bootes, porém o Dourado levava nos seus braços, o cadáver de Arcturus com respeito.

 

- Eu sei que é difícil e possa parecer insensível da minha parte, mas tens de informar os seus irmãos da morte. – Pedia Tácito com ousadia da parte dele.

 

- Um cobarde e fraco até nestas horas tão sensíveis, não é verdade? Hércules, o Cavaleiro sem mérito!

 

A voz pesada e sem piedades nas suas palavras pertenciam a Koutavi, o Cavaleiro de Bronze de Cancer Minor e coveiro.

 

Abubakar já tinha encontrado com ele primeiramente quando confirmou a morte do irmão de Anankasei e não tinha sido nada agradável, a presença deste incomodava num momento tão dedicado e efémero.

 

- Koutavi! Há um Asura à volta no…

 

- Já me livrei dele, custa a acreditar que deu tanto trabalho ao Cavaleiro de Virgo! – Interrompeu o Cancer Minro ao vangloriar do seu feito. – Duas mortes que eu vejo, um de Ouro e de Bronze e mais uma vez, Abubakar está presente neste momento tão inapropriado, se aquele Canes Venatici é o Thanato Diafimisti, o Lorde vai ser o Akrivis Thanatou (Exato da Morte), uma bela dupla, não acha, Hércules!

 

O Cavaleiro de Ouro se surpreendeu por um Bronze ser capaz de livrar de um ser mítico tão poderoso que foi o responsável pela morte de Dheva, no entanto desgostou de ser uma alcunha tão negativa por um subordinado.

 

- Hércules, ganha coragem! E conta a verdade, seu inútil! Faz a coisa acertada por uma vez na tua vida! – Aconselhava Koutavi num tom severo mas mostrando a sua preocupação com ele. – E o Lorde Akrivis Thanatou, acompanha-me para o cemitério. O meu ofício espera-me!

 

Abubakar odiou aquele nome, mas deu razão que era prioridade enterrar o falecido Arcturus, então seguiu-o até ao lugar indicado. Koutavi permanecia em silêncio até lá, mas mostrando um cosmo agressivo e poderoso por qualquer um que passava, Aries interrogava para si próprio e tentou tocar na parte de trás da cabeça, mas o Bronze percebeu e agarrou o pulso dele, apesar de pequeno agilizou numa rápida extraordinária para alguém da sua classe mais baixa do exército.

 

- Nem se atreve! – Ameaçou para Aries para manter a sua privacidade.

 

- De onde vem este teu ódio? Ninguém te cumprimenta, todos viram a cara para ti! – Observava Abubakar.

 

- É inveja! Sou quase tão poderoso como um Cavaleiro de Ouro! Mas o meu merecimento é de uma Armadura de Bronze, na altura disseram que é era indigno de vestir uma de Ouro! – Explicava Koutavi com grande insatisfação.

- Não é a Armadura que defina o status de poder, mas a grandeza do seu cosmo e qualquer um aqui luta pelo mesmo objetivo…

 

- Uma merda! Dizes isso porque és um Cavaleiro de Ouro e usas uma, que moral tens para falar diante de mim e és tão ingénuo ao ponto de mencionares que um qualquer está aqui por Atena, por justiça, por igualdade, por amor ou altruísmo?! Se soubesses e bem que podes saber, nenhum é capaz de admirar qual é a sua razão por ser um Cavaleiro ou Amazona! Eu sou realista, rude e sincero para discutir e não importa qual o seu estatuto hierárquico! – Interrompia Cancer Minor ao discursar num tom de desmascarar e abrir os olhos ao Abubakar.

 

Aries não estava convicto do que ele dizia, antes de começar a falar, um jovem de dezasseis anos estava detrás dele, a sua pele era pálida quase como a neve, olhos azuis de uma frieza incomum, longos cabelos lisos soltos, vestindo simples trajes gregos, emanava um cosmo gélido como se fosse uma parede de gelo.

 

- Aqui é o Santuário da deusa Atena? – Perguntava o jovem.

 

- Quem é este rapaz?! Se parece muito com o Grande Mestre em termos de Cosmo. – Analisava Abubakar com base na aura dele.

 

Koutavi encarava-o de uma forma ameaçador, mas isso era irrelevante para este adolescente, o fato de ter quieto e não esboçar nenhuma reação era uma novidade para o coveiro.

 

- Sabes? Eu estou curioso por descobrir, és um aspirante a Cavaleiro? Jamais tinha visto aqui, fizeste treino fora? – Instigava Cancer Minor.

 

Não respondeu, enquanto Aries temia pelo pior por causa do comportamento irascível de Koutavi. Então, o Cavaleiro de Bronze fez um crescimento cósmico pelo suficiente para combate-lo.

 

- Pará! Esta conduta é inaceitável como Cavaleiro! – Alertava o masai.

 

- Descansa Lorde Akrivis Thanatou, vou testar a sua força! – Contava Koutavi da sua intenção.

 

O punho direito do Cavaleiro de Bronze estava carregado de cosmo azulado que pretendia desferir um soco potente no rosto, em vez disso, o jovem se moveu no último que o imobilizou ao usar uma técnica de luta livre chamado pancrácio e congelou o braço, Koutavi gritou por ter sentido uma frio extremo ficando com seu braço paralisado na luta.

 

- Já chega! – Avisou Abubakar que os separou com as habilidades psíquicas, ajudando a derreter o gelo e ainda a recuperar o calor corporal. - As tuas capacidades estão ao nível de um Cavaleiro de Ouro, de onde vieste?

 

- Sou um heleno que treinei com a deusa Despina e ela disse para encontrar com um homem chamado Eklegetai. – Respondeu para o Dourado ao revelar uma grande informação. – E o meu nome é Situla.

 

Koutavi sentiu-se humilhado por ter perdido para alguém que não tinha uma proteção sequer, mas capaz de reconhecer a força dele.

 

- Este maldito tem a mesma força que eu ou…- Hesitou o Bronze em falar por um momento, não querendo admitir.

 

Abubakar entregou o corpo a ele com cuidado pedindo que ao coveiro que fizesse o trabalho dele, dizendo que iria escolta-lo até ao Grande Mestre.

 

Então, o jovem Skalos acompanhou o guardião de ouro estando todo o tempo calado e sem esboçar uma reação sequer, parecia que a sua face estava congelada, Abubakar olhava com atitude discreta, a caminho explicava os templos do zodíaco e os seus donos, o recém-chegado cumprimentava-os com educação e respeito, cada um deles admirava pela postura dele, via um pouco do Eklegetai nele, pensando que era um parente dele.

 

Finalmente entraram no templo do representante de Atena, o Grande Mestre, braço direito, general em sua definição e chefe de um santuário. Eklegetai estava sentado no seu trono com um ar cansado e preocupado.

 

- Abubakar de Aries – Chamou-o. – O que é esta urna de ouro que tens nas costas e este jovem pálido? – Perguntava o Grande Mestre.

 

O masai posou a Caixa de Pandora no tapete vermelho e abriu ao mostrar que o seu portador estava morto, que Dédalo tinha falecido em combate.

 

- As informações não terminam por aqui, Hércules voltou da sua missão trazendo consigo outra morte, o jovem Cavaleiro de Bronze de Bootes e a sua urna, neste momento estava a comunicar aos irmãos dele. – Relatava Aries com serenidade e muita calma.

 

O ancião se sentiu triste por dentro, sabia muito bem esconder tais sentimentos.

 

- O senhor é o Eklegetai que a deusa Despina me falou? – Perguntou Sutila diretamente se hesitação.

 

O representante levantou do trono e aproximou dele estando frente a frente dele.

 

- Diz o que sabes sobre mim e a Panagyos Despina, jovem? – Exigiu-o com grande autoridade.

 

- O senhor está além da minha imaginação, custa a acreditar que ainda está vivo e este cosmo que emana é tão poderoso, intenso, experimente, sábio e…

 

- Ainda não respondeste à minha pergunta. – Contestava Eklegetai num tom exigente.

 

- Tive conhecimento através da Despina e ela disse para o encontrar, uma vez que fui o segundo a aguentar a morte do gelo e assim sou também um Mago de Gelo, soube de históricos sobre os Cavaleiros da deusa Atena e quero ser um deles. – Explicava Skalos ao revelar as suas intenções.

[Thalis Fortunato 46]

boas amigo.

 

Gostei imenso do cavaleiro de Corvo.

 

Uma pena que ele caiu, mas pode finalmente encontrar o seu irmão. Quando ele aparentemente tinha morrido ja me preparava para te chingar Mas meio que esperava por isso. O combate foi intenso de certo modo.

 

coitado, alem de ser preso ele ainda viu a amazona de bronze ser morta. Imagino o desgosto dele quando souber da traição da de Pavo...

 

Eu realmente achei que o mais velho iria de algum modo ajudar ele a fugir, pois ele sempre defendeu o seu irmão mais novo, mas não, ele matou o proprio irmão. Acho que a luta teria sido mais equilibrada se ele não tivesse tão machucado.

 

O momento mais tenso realmente foi quando a amazona disse que queria se juntar ao exercito de Ares, eu deus... Achei que ela iria morrer naquele momento, serio. Tudo bem que torci para isso, visto que depois de tudo o que elas passaram ainda vai e trai Atena dessa maneira...

 

O prateado morreu ou ainda vai aparecer na historia???? fiquei mesmo com duvidas, visto o que aconteceu com seu corpo, mas a maneira que ele apareceu na frente de Odin me deixou na duvida.

 

Espero que o mais velho se liberte e traia Ares!

 

Forte abraço

[Saint Mystic 231]

boas amigo.

 

Gostei imenso do cavaleiro de Corvo.

 

Uma pena que ele caiu, mas pode finalmente encontrar o seu irmão. Quando ele aparentemente tinha morrido ja me preparava para te chingar Mas meio que esperava por isso. O combate foi intenso de certo modo.

 

coitado, alem de ser preso ele ainda viu a amazona de bronze ser morta. Imagino o desgosto dele quando souber da traição da de Pavo...

 

Eu realmente achei que o mais velho iria de algum modo ajudar ele a fugir, pois ele sempre defendeu o seu irmão mais novo, mas não, ele matou o proprio irmão. Acho que a luta teria sido mais equilibrada se ele não tivesse tão machucado.

 

O momento mais tenso realmente foi quando a amazona disse que queria se juntar ao exercito de Ares, eu deus... Achei que ela iria morrer naquele momento, serio. Tudo bem que torci para isso, visto que depois de tudo o que elas passaram ainda vai e trai Atena dessa maneira...

 

O prateado morreu ou ainda vai aparecer na historia???? fiquei mesmo com duvidas, visto o que aconteceu com seu corpo, mas a maneira que ele apareceu na frente de Odin me deixou na duvida.

 

Espero que o mais velho se liberte e traia Ares!

 

Forte abraço

Olá Thalis!

 

Fico contente por isso, Alysis em termos de Cavaleiro é mais versátil e útil do que o próprio Jamian.

 

Bem que podias descarregar o teu comentário e assim eu lia neste caso, pois os leitores são importantes para mim, no entanto tudo não é previsível e verás isso adiante.

 

Passou por grandes momentos de vergonha, tortura e sofrimento para isto, uma guerra jamais perdoa isso.

 

Para isso, utilizei dos conceitos nórdicos que os vikings usavam como a honra de cair em combate contra adversários fortes e foi isso que Svalinn fez, matou o seu irmão e usou um pêndulo para o conduzir em segurança para a casa dos deuses asgardianos, em luta contra os Agoges jamais serão justos ou limpas.

 

Oculus tem intenções muito bem escondidas e raramente as manifesta por causa da sua função como espia infiltradora, e por causa disso, ganhou imenso com isso!

 

Essa pergunta não posso responder, no decorrer da história pode aparecer de novo. na verdade, ele foi uma alma que foi diretamente para Valhala.

 

Quanto a Svalinn? O tempo dirá.

 

Abraços e muito obrigado mon ami!

[Thalis Fortunato 46]

Boas meu amigo. Li mais uns quantos dessa vez.

 

Bem matasse o gordinho de lira =/ Achei que ele fosse estripar o traidor do Canis Major, mas estava errado Ele tva dando uma verdadeira surra no seu oponente, mas infelizmente não aguentou lutar até o fim e perdeu a concentração.

 

Então temos um pouco de Echii Cara ri um monte, isso normalmente acontece em varios animes desse estilo, só falto ele ser espancado pela Valkiria Me pondo no luar dele não sei se seria pior cair onde caio ou quando foi ter com Atena e quase se ferrou por estar em desespero.

 

Atena vai ter que ouvir o cavaleiro de Libra, ele é sabio. Derrotou muito facilmente os guardas.

 

Valkiria e o Volgam foram espancados, mesmo a amazona tendo lutado com tudo o que tinha não foi capaz de fazer nada. Por instantes pensei que ela seria levada como prisioneira para satisfazer os fetixes do Ares.

 

Sobre o combate entre as divindades foi muito emocionante, os dois sairão na porrada, mas Atena visilmente estava em desvantagem, mas mesmo assim gostei da maneira que ela lutou. Quando achei que irias matar ela eis que surgem o grande mestre e o cavaleiro de Gemeos. Gosto da ideia de usar Buracos negros e buracos branco, até pk gosto dessa teoria. Ponto para ti (Antes de parar com a minha fic iria fazer o mesmo )

 

Ares não pensa muito, isso deu aquela vantagem para os mortais, que foram capazes de peitar o Deus. Fico imaginando o que aconteceria se o cavaleiro de Gemeos dominasse por completo a tecnica... Seria tenso... Mas no final ele só consegui-o causar danos leves e enfurecer ainda mais o Deus. Atena não teve hipotese se não deixa-lo ir e ainda levar o Baculo junto com ele.

 

Acho que ja tinha dito uma vez, a unica maneira de Atena derrotar Ares vai ser por dentro. Os deuses gemeos não se toleram. Mas não acho que Ares vai cair só isso. Gosto da maneira que estais trabalhando a rivalidade entre eles.

 

A Judas esta sendo usada... Tomara que ela se foda! Tome bem no olhinho para aprender! Mas esse também foi o grande furo que ele deixou. O irmão dele sem duvidas vai explorar muito bem isso

 

Amigo vou ler mais um pouco. Forte abraço

[Nikos 49]

Olá Saint!

Capítulo teve sua cena roubada por Koutavi de Câncer Menor. Ele já apareceu em um capítulo distante no passado, sendo que foi revelado que ele era o filho de Élen. Ele continua arrogante, com uma personalidade marcante, digna de alguém com um poder grandioso e que não é reconhecido por ele. Esse é um traço firme da personalidade do cavaleiro que fizesse questão de frizar algumas vezes.

Achei o cavaleiro de Hércules sentimental para os padrões dos cavaleiros (isso não é uma crítica), o que o deixou menos guerreiro e mais humano, na minha opinião. Ele sentiu uma grande culpa pela morte do companheiro e isso estava se refletindo agora.

Considerasse a habilidade criada em Lost Canvas, dos arianos poderem ver a história dos cavaleiros pela armadura. Interessante isso. Me lembrei do Shion e do Avenir.

Por fim, mais um personagem na tua história, que humilhou o Koutavi, mostrando ter habilidade com o gelo e querendo ser discípulo de Eklegetai. Será que ele roubará a armadura de Vougan?

Veremos!

Abraços Saint, parabéns aí pelo trablho