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Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War


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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 104 – A Nea Genia

 

O guerreiro arverno chamado Vercingetourix levantou-se com o seu corpo pesado, seus pensamentos estavam confusos e ainda tinha de digerir a nova informação que recebeu. À sua volta observava o cenário destruído, colocou as suas mãos no rosto, sentia o metal que adornava a sua face, tentou retirar a máscara.

 

- Não consigo remover da minha cara! Sinto como se rasgasse a minha própria pele! – Dizia Vircingetourix ao desistir de o fazer.

 

Lembrou-se das palavras de Avalon sobre a repetição desta tragédia, arrependeu-se desses atos, porém a sua vontade o impedia de se abater. Tocou no seu rosto, ele sentia a máscara quente que correspondia às suas emoções.

 

- Tenho de encontrar Avalon e ajuntar à sua demanda! Não posso permitir que isso aconteça de novo, nunca mais! – Prometia o gaulês ao erguer o punho nos céus que pretendia que Toutatis e Taranis fossem testemunhas.

 

De longe, um jovem escondia-se em meios das ruínas da aldeia. Vercingetourix, o Teuta dos Arvernos, apercebeu-se da presença dele.

 

- Saí daí! Escondes muito mal a tua presença! Se eu fosse um Agoge, já estarias morto! – Advertia o Teuta em tom sério.

 

Era Canis Minor que estava oculto, mostrou-se diante dele a uma distância considerável que seria segura, avaliava a situação com a sua habilidade.

 

- Uma criança? – Surpreendeu-se o Teuta. – Aquela energia cósmica que emana é também um guerreiro. – Concluiu.

 

O jovem Bronze aproximou dele sem problemas, a atitude dele admirou o antigo Agoge, encarou-o com um olhar sério e de braços cruzados.

 

- É muita imprudente aproximar de um combatente desta maneira. Que classe de guerreiro és tu, criança? – Perguntava o Teuta.

 

Gomeisa parou mesmo em frente dele, olha para cima ao observar a máscara que ele usava.

 

- Sou um Cavaleiro de Atena, Canis Minor. Sou aquele que confia na sua habilidade de cheirar cosmo como se fosse um cão de caça, se o seu cheiro fosse perigoso para mim, nem aquela distância estaria, pois consigo farejar de longe. – Apresentava-se Gomeisa ao explicar a sua habilidade.

 

A atitude dele conquistou o novo Teuta, descruzou seus braços.

 

- Viste um homem de armadura branca com detalhes de ouro que estava junto de dois homens com ele? – Perguntava Vercingetourix.

 

- Ainda não se apresentou, diga-me seu nome, por favor? – Pedia Gomeisa com educação.

 

- Tens razão. Sou um Teuta da tribo dos Avernos, Vercingetourix. Agora, é a sua vez de responder à minha.

 

- Um homem de armadura branca com detalhes de ouro? – Pensou o Bronze ao repetir aquelas palavras e lembrou-se. – Avalon! Faz tempo que ele saiu deste local e também não sinto nenhum cheiro dos Hoplitas por aqui, só nós os dois é que estamos aqui!

 

O arverno colocou a mão direita no ombro do jovem, abaixou a sua cabeça por causa da diferença das alturas entre ambos, aproximou-se do ouvido e sussurrou duas palavras.

 

“Neas Genia”

 

A forma como vou pronunciar causou arrepios e um mau estar no Cavaleiro, afastou-se por um pequeno salto para trás, olhou a tremer para o arverno.

- Se estas duas palavras são assombrosas e fizeram tremer assim, imagina quando se concretizarem. – Alertava Vercingetourix ao aproximar dele.

 

Porém o jovem recuava e distanciava-se mais.

 

- Avalon está atrás dos outros Agoges para os salvar e igualmente evitar que isto se repetia, caso ele falha. Isto vai continuar e por uma questão de tempo, as terras serão destruídas! – Contava Vercingetourix como uma previsão trágica.

 

- Como sabes de tudo isso? A tua presença aqui é muito suspeita, antes havia um outro Agoge aqui com o cheiro de sangue, mas com um misto de odor de honra, perseverança e realeza que é parecido, ouso dizer igual ao teu! – Apontava Gomeisa em meio das suas dúvidas.

 

Vercingetourix silenciou-se, as suspeitas dele eram verídicas e batiam muito certo no que ele dizia, porém ele jamais admitia o que fez por causa dos seus crimes, a sua rendição era importante, assumiu uma postura indiferente com um olhar difícil de ler.

 

- Cavaleiro de Atena, vou contar-te tudo o que sei sobre a Nea Genia. – Prometia o arverno ao abrir seus braços.

 

Ele caminhou em frente para o ouvir melhor.

 

- É uma missão dada pelo deus Phobos do Pelotão Xiphos com o objectivo de aumentar em números o exército de Ares, treinados e influenciados nos ensinamentos do deus sangrento, para isso era necessário raptar todas as crianças, levando as mulheres e as meninas também para servirem de mães. – Explicava Vercingetourix o plano em aberto sem muita enrolação.

 

A explicação provocou uma imaginação horrenda na mente dele, colocou a mão na testa e ajoelhou no chão com pavor. Ele temia tal previsão.

 

- Há mais uma coisa: A Oplo Darmata. – Acrescentou o gaulês.

 

- Como?! O que é?! – Perguntava o Bronze ainda mais receoso.

 

- Não sei os detalhes da sua existência, apenas uma coisa essencial! Aquela coisa é não um homem, deus ou demónio. Move-se sozinha e não pode ser morta ou destruída! Uma espécie de arma invencível! – Respondia o arverno sério.

 

Aquela foi a gota de água, Gomeisa queria acreditar que fosse uma mentira, porém ele percebeu que não havia indícios disso.

 

- Posso… - Hesitou Gomeisa em falar. - …encontra-lo com o meu Cosmic Smell (Cheiro Cósmico)!

 

- Não! – Respondeu o Teuta de imediato. – Não tem um cosmo, porque se tivesse ele estaria selado!

 

- Então?! Como vou encontra-lo?! Esta informação tem de ser dita imediatamente! – Contestou o Cavaleiro a tremer como uma folha.

 

- Se espalhares isso entre os teus companheiros, só irás causar pânico e medo. – Advertia Vercingetourix.

 

- E se não o fizer, se está informação não for dita?! Haverá mortes por todo o lado, nem sabes onde está, não é verdade? – Interrogava Gomeisa.

 

Um Hoplita aproximou por detrás das costas do Bronze num ápice, o inimigo pretendia matá-lo à traição, porém o arverno segurou pelo pulso e com a mão esquerda socou no abdominal dele, ele tossiu sangue e se encolheu da cor que sentia.

 

- Parece que foste o único que ficou para trás. – Falou Vercingetourix para ele. – Cavaleiro, vai e conta o que sabes, se temes a tua vida e a dos teus, despacha-te! – Aconselhou.

 

Gomeisa não perdeu tempo e foi-se embora.

 

- Senhor Vercingetourix? – Perguntava o Hoplita confuso.

 

O gaulês tapou-lhe a boca, encostou ao ouvido dele.

 

- Sim, sou eu! Mas agora mudei de lado, porque estava errado! Eu não te matarei, aliás podes servir de meu mensageiro, vais dizer que: “Vercingetourix não é mais um lacaio de Ares, mas um guerreiro tribal.” – Explicava o arverno da sua determinação.

 

- Vais pagar por desta traição, glória ao nosso Obrimos Ares! – Urrava o Hoplita que levantou-se como um raio entusiasmado.

 

O soldado tentou matá-lo com a sua lança, porém a velocidade dele era bem superior e ele não deu manobra ofensiva que o imobilizou facilmente ao expor nos pontos vitais do corpo humano.

 

- Esta devoção é muito fatal, nada fará mudar-te de opinião! Então, só tenho uma saída! – Determinou Vercingetourix no destino dele.

 

Ele golpeou em cheio na nuca e o Hoplita deitou no solo como um corpo morto.

 

- Deixarei a minha mensagem aqui!

 

O gaulês escreveu na Oplo do Hoplita um recado que tinha passado utilizando do cosmoglifo.

 

A uma distância bem considerável do cenário onde se encontrava o recém Teuta dos Arvernos, Avalon e os seus dois companheiros estimáveis.

 

- O nosso Rei está muito calado, será que ele se sente culpado pelo que aconteceu? – Perguntava Seljuk para Ariosto baixo.

 

- É verdade, meu amigo! Sinto a mesma preocupação e partilho contigo. – Respondia Ariosto em concordância.

 

Os dois continuavam a conversar sobre o estado de Avalon, enquanto o Paladino de Caliburn pensava na sua próxima ação, para isso ele precisaria da ajuda de Gomeisa de Canis Minor para encontrar rapidamente os outros Agoges.

 

Suas preces foram atendidas rapidamente, o Cavaleiro de Bronze os alcançou com uma expressão pálida e a tremer, parou diante do Rei dos Paladinos.

 

- Por favor, preciso da tua ajuda para parar a Nea Genia! – Solicitava Gomeisa de joelhos para implora-lo.

 

Avalon ajudou-o a levantar devagar, pois ele não gostava muito deste tipo de cerimónia.

 

- Eu também precisarei da tua ajuda, peço-te! – Implorava Avalon humildemente.

 

O Cavaleiro de Atena concordou.

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Chocado com o final. Particularmente acho bem interessante ver a relação entre o Grande Mestre e Atena, eles estão sempre juntos discutindo sobre os acontecimentos e esses momentos de interação são bem legais para vermos não só a construção, como a evolução de cada personagem abordado. Achei pertinente Atena ressaltar que não conhecia o amor de uma mãe e do Eklegetai ter afirmado que ela é mãe de todos os seus seguidores. Um conceito bem interessante mesmo acrescentado de forma implícita.

 

Quanto ao confronto entre Ankou e Elen, esperava mais do seu desenvolvimento e de mais detalhes acerca dos dois conceitos mencionados por Elen para o filho na execução das Ondas do Inferno. Também esperava um maior aprofundamento da região mental onde o poder de Ankou residia, mas o desfecho foi bem interessante, com a Amazona de Câncer realizando um sacrifício. Não esperava mesmo que ela fosse morrer agora, mas criou um impacto bem legal para o centésimo capítulo. E a despedida dela para com Elpizo me lembrou Manigold e Tenma, só que com abordagens distintas.

 

Capítulo 101

 

Muito, muito interessante mesmo. Eu pensei que Elen morreria naquele confronto, mas ela herdou o legado de Ankou e tornou-se uma Representante da Morte. Não sei em que ponto isso me agradou, porque preciso de mais informações a respeito desse cargo. Como ele funciona, o que um membro dessa classe faz, se tem alguma relação com Hades, enfim, foi uma saída interessante de roteiro para dar destaque a Koutavi, promovendo-o, ao mesmo tempo em que encerra o núcleo de mãe e filho regidos pela constelação de Câncer.

 

Achei legal demais a menção às Pitonisas de Apolo e as Moiras. Toda essa contextualização mitológica me agrada bastante. E estou curioso para ver o que levou Abubakar a ir até os aposentos do Grande Mestre.

 

Capítulo 102

 

Também achei esse capítulo curto, conforme o Ninos citou. Basicamente focou nos Paladinos e em Gomeisa, culminando com a iminência de uma revanche entre Vercingetourix e Avalon. De fato não tenho muito a comentar a respeito, exceto que acho as habilidades do Cão Menor bem interessantes e próximas das do Miguel de Cães de Caça em Omega, me faz pensar no quanto o potencial desta técnica poderia ser usado para inúmeros fins mais nobres.

 

Capítulo 103

 

Achei bem abrupta essa mudança de lado de Vercingetourix. Na verdade penso eu que a partir do momento onde Avalon usou sua principal técnica, toda a sequência foi narrada de maneira bem rápida, não sendo aprofundada com a importância que merecia. O roubo da alma do Agoge foi retratado de maneira muito superficial, particularmente esperava que trouxesse maior impacto sentimental para o Avalon do que simplesmente o que foi exposto. Poderia ter sido mostrado mais de seus lamentos, de sua impossibilidade em ter salvo o amigo, enfim, um foco maior nos sentimentos do Paladino.

 

Com relação ao Vercingetourix, esperava também ver um maior aprofundamento nessa mudança de lado. O ex-Agoge apenas aceitou a proposta daquela divindade e decidiu que lutaria ao lado de Avalon, mas porque? Foi convencido pelas palavras do Deus? O objetivo dele não era vencer Avalon? Agora vão se unir porque sim? São questionamentos que poderiam ser sanados em um diálogo maior e mais rico entre os personagens no trecho final.

 

Capítulo 104

 

Gostei bastante desse capítulo pela forma como foi conduzido. Achei bem interessante o Nea Genia, um plano maligno de Phobos para aumentar desproporcionalmente as hostes de Ares enquanto escraviza mulheres e crianças, obrigando-as a engravidares. É macabro, hediondo, sombrio e violento, digno de um dos subordinados de Ares e do representante do medo. Achei crível e bem construído. A Oplo Darmata também foi outro conceito que me chamou a atenção, principalmente com relação ao fato de não possuir Cosmo e, por isso, não poder ser selado. Seria algo parecido com Nike?

 

Vamos ver o que os próximos capítulos trarão de desenvolvimento para a trama. A fic está em um ponto excelente agora.

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Chocado com o final. Particularmente acho bem interessante ver a relação entre o Grande Mestre e Atena, eles estão sempre juntos discutindo sobre os acontecimentos e esses momentos de interação são bem legais para vermos não só a construção, como a evolução de cada personagem abordado. Achei pertinente Atena ressaltar que não conhecia o amor de uma mãe e do Eklegetai ter afirmado que ela é mãe de todos os seus seguidores. Um conceito bem interessante mesmo acrescentado de forma implícita.

 

Quanto ao confronto entre Ankou e Elen, esperava mais do seu desenvolvimento e de mais detalhes acerca dos dois conceitos mencionados por Elen para o filho na execução das Ondas do Inferno. Também esperava um maior aprofundamento da região mental onde o poder de Ankou residia, mas o desfecho foi bem interessante, com a Amazona de Câncer realizando um sacrifício. Não esperava mesmo que ela fosse morrer agora, mas criou um impacto bem legal para o centésimo capítulo. E a despedida dela para com Elpizo me lembrou Manigold e Tenma, só que com abordagens distintas.

 

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Com relação ao Vercingetourix, esperava também ver um maior aprofundamento nessa mudança de lado. O ex-Agoge apenas aceitou a proposta daquela divindade e decidiu que lutaria ao lado de Avalon, mas porque? Foi convencido pelas palavras do Deus? O objetivo dele não era vencer Avalon? Agora vão se unir porque sim? São questionamentos que poderiam ser sanados em um diálogo maior e mais rico entre os personagens no trecho final.

 

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Gostei bastante desse capítulo pela forma como foi conduzido. Achei bem interessante o Nea Genia, um plano maligno de Phobos para aumentar desproporcionalmente as hostes de Ares enquanto escraviza mulheres e crianças, obrigando-as a engravidares. É macabro, hediondo, sombrio e violento, digno de um dos subordinados de Ares e do representante do medo. Achei crível e bem construído. A Oplo Darmata também foi outro conceito que me chamou a atenção, principalmente com relação ao fato de não possuir Cosmo e, por isso, não poder ser selado. Seria algo parecido com Nike?

 

Vamos ver o que os próximos capítulos trarão de desenvolvimento para a trama. A fic está em um ponto excelente agora.

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Numa análise do contexto mitológico, Atena nasceu sem uma mãe e imediatamente adulta sem ter uma infância decente, acrescentado que ela renunciou à capacidade de amar porque não queria perder a sua virgindade e mesmo nesta história se seguiu isso fielmente. Ela sente que não teve isso, mesmo assim ela não admite isso, senão a uma só pessoa, Eklegetai.

 

O Grande Mestre pode ser uma pessoa fria, mas sabe reconhecer sentimentos e emoções e ajuda Atena, porque teve a deusa próxima o que ele achava como uma mãe.

 

Os conceitos dado pela sua mãe sobre a separação entre a alma e o corpo foi uma ideia que inspirei de uma forma mais teórico espiritual no estudo da alma que se fazia na Grécia Antiga dando grande ênfase e importância a este golpe do que seja meramente ofensivo e assim atribuindo mais características. Se o fizesse ficaria muito técnico ao explicar isso e eu optei por deixar em aberto.

 

Lost Canvas é a minha grande inspiração e homenagem que a fic sofre com isso e não me caso disso.

 

Capítulo 101

 

Posso explicar o que significa no conceito de Malach ou Anjo/Mensageiro da Morte, para começar é necessário uma alma humana para se ser uma. Os seus critérios de escolha não são aleatórios ou destinados, porque basta alguém que possuía uma forte mentalidade no sentido espiritual e imenso poder para suportar, embora este poder possa corromper o seu portador. Não estão sobre as ordens de nenhum deus da morte independente do panteão, cultura, folclore, clã ou tribo. O seu objetivo é controlar e vigiar que as leis da morte sejam respeitados, salvo erro se for na influência de uma divindade da morte não podem interferir, são impotentes contra alguém que ressuscita ou reencarna.

 

A ideia entre mãe e filho foi baseado nas constelações de cancer e cancer minor. Cancer Minor desapareceu por causa das suas estrelas e a Armadura passa por este mesmo processo e o título dado supernova é um dos nomes dado à destruição de uma estrela como corpo celeste.

 

A fic sempre dar destaque e enriquece muito graças à diversidade e versatilidade da mitologia grega. O que Abubakar viu ou soube, será contada em breve.

 

Capítulo 102

 

Pequei na questão do tamanho, mas não tirou seu brilho ou gosto do leitor assíduo e fiel que acompanhou esta história deste o início.

 

De fato, Gomeisa tem ganhando muito destaque por causa da sua habilidade e também suas participações são muito importantes ao fazer dele uma personagem ponte entre vários.

 

Capítulo 103

 

A personalidade de Vercingetourix sempre foi esta, porém a Oplo actuava como uma simbiose ou parasita que o corrompia lentamente, o gaulês possuía esta vontade forte e determinante que ele não notou grande mudança entre aceitar e cair em si no que Avalon tentava ajudá-lo. Confesso que errei ao mostrar uma falta de preparo ou cuidado num momento do capítulo tão delicado, mas fico contente pela sinceridade do leitor em criticar isso, conto sempre com estas criticas construtivas.

 

Prometo que farei isso num encontro entre Avalon e Vercingetourix, compensando nisso.

 

Capítulo 104

 

Então se concluía que a Neas Genia é perigosa e seu nome invoca pavor e medo descontrolável, coisa que Gomeisa sentiu.

 

A Oplo Darmata não fica por aí, irá aparecer mais vezes, conta com isso.

 

Agradeço por comentares de uma só vez e ficares a par das coisas.

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Ótimo capítulo Saint!

Apesar de extremamente curto, foi bem revelador! Mostrou a redenção do Vercin, apesar de ele não admitir totalmente os crimes (o que mostra que é humano também, kkk)

A parte com o Cão menor foi bem explicada, inclusive o plano com a Nea Genia, que mostrou-se bem assustador (Digno do deus do medo, Phobos).

Achei estranho o outro hoplita surpreender o Cão menor, que baseia-se muito mais no cheiro do que na visão. Ele não deveria tê-lo pego de surpresa. Por outro lado, Vercin salvou o cavaleiro e depois contou qu enão era mais servo de Ares ao antigo hoplita. Vendo qu enão ia adiantar, ele o matou para dar o recado (horror).

Então, o Cão menor vai até Avalon e revela a situação, pedindo ajuda.

Interessante Saint, vamos ver como a fic vai se desenrolando. Saudades do Diomedes. kkk


Abraços

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Ótimo capítulo Saint!

 

Apesar de extremamente curto, foi bem revelador! Mostrou a redenção do Vercin, apesar de ele não admitir totalmente os crimes (o que mostra que é humano também, kkk)

 

A parte com o Cão menor foi bem explicada, inclusive o plano com a Nea Genia, que mostrou-se bem assustador (Digno do deus do medo, Phobos).

 

Achei estranho o outro hoplita surpreender o Cão menor, que baseia-se muito mais no cheiro do que na visão. Ele não deveria tê-lo pego de surpresa. Por outro lado, Vercin salvou o cavaleiro e depois contou qu enão era mais servo de Ares ao antigo hoplita. Vendo qu enão ia adiantar, ele o matou para dar o recado (horror).

 

Então, o Cão menor vai até Avalon e revela a situação, pedindo ajuda.

 

Interessante Saint, vamos ver como a fic vai se desenrolando. Saudades do Diomedes. kkk

 

 

Abraços

Yo Nikos!

 

Curto, mas cheio de importância para a trama. Vercingetourix mostrará mais de si para a frente.

 

Imagina bem o que Gomeisa de Canis Minor sentiu ao descobrir o que era a Nea Genia.

 

Um Hoplita é tão forte ou mais como um Cavaleiro de Bronze, Gomeisa estava tão chocado com isso que paralisou e assim o soldado de Ares quase o apanhou-o. Na verdade, o arverno não o matou.

 

Eis uma aliança entre Cavaleiro e Paladino, juntos na mesma causa.

 

Quem diria que fosses fã do gigante desmiolado.

 

Muito obrigado e até à próxima.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 105 – Um conspirador

 

No Santuário, mais especificamente de dentro da habitação pessoal da deusa Atena encontravam duas pessoas presentes, a primeira era Eklegetai e a segunda, Abubakar, Cavaleiro de Ouro de Aries ajoelhado com a sua cara lavada de suores e uma expressão facial terrorífica.

 

- Como te atreves a entrar em meus aposentos pessoais, Cavaleiro?! – Perguntava a deusa irritada com a ousadia dele.

 

Após Atena ter terminado de perguntar, entrou mais uma. A muviana, Diana de Sagittarius que vinha a correr atrás do masai.

 

- Perdoa pela minha presença, deusa Palas! – Desculpava Diana ao reverenciar pela sua transgressão. – Abuabakar saiu como um louco para este templo ao acusar…

 

- Aposafi conspira contra vós e o Grande Mestre! – Respondeu Aries ao recuperar seu fôlego e coragem para falar.

 

Mediante da frase denunciante dele, os presentes não ficaram indiferentes ao olhar para o Cavaleiro de Ouro. Ele mantinha a sua expressão séria, embora as suas mãos tremiam no solo do templo que tocavam.

 

- Tens a certeza do que falas, Cavaleiro de Aries? – Inquiria o Grande Mestre com frieza, porém conservava a dúvida presente em sua mente. – Esta acusação é muito grave, Aposafi é um dos mais antigos guerreiros no ativo deste exército. Em que baseias?

 

O masai levantou-se, olhou para a sua camarada que estava de trás dele com uma postura agressiva por ter injuriado a pessoa que ela respeitava e depois colocou os olhos nos olhos dos dois líderes, abriu a boca e inspirou.

 

- Nas minhas visões! – Respondeu Abubakar sem hesitação.

 

Não era a resposta que todos esperavam, primeiramente ficaram céticos. Ele sabia muito bem disso, baixou a sua cabeça da derrota ao temer o pior.

 

- Eu acredito em ti!

 

A voz que lhe deu ânimo e encorajamento foi de Atena que observou curiosa pela habilidade dele.

 

- Mas quero saber de uma coisa antes: possuis o dom de ver os dias antes e depois como o meu irmão, Apolo ou apenas tens a clarividência. Esta dádiva é concedida por ele ou pelos desprezíveis Necromantes, como obtiveste-os? – Inquiria Atena preocupado.

 

- Despertei-os quando cheguei ao seu Santuário, a princípio não sabia do que tratava, o que vinha diante dos meus olhos pensando que estava a sonhar acordado. Mais tarde lembrei-me das palavras do meu pai que falou que iria herdar a sua missão como um Towenaar e também podia ver muitos sóis e noites à frente de muitas pessoas e percebi isso. – Explicava Abubakar com base na sua infância.

 

O Grande Mestre aproximou-se dele.

 

- Porque não procuraste ajuda da Promarkos Atena ou a minha? Certamente esta habilidade é uma poderosa aliança que poderíamos antever os passos dos nossos inimigos. – Analisava Eklegetai.

 

- Eu não as controlo como respiro, ocorrem em momentos mais cruciais e não domino como faço igual ao meu cosmo, eu vi a morte de Anankasei que desejei a proteção de Enkai e do Dédalo que tentei impedi-lo ao chamá-lo à razão, porém ele derrotou-me. – Contestou Abubakar em sua defensa.

 

Diana estava incrédula mediante de toda aquela confissão dele, a razão de ter escondido esta habilidade, ela segurava seu punho a tremer com a intenção de socá-lo, mas no fundo acreditava que ele estava a dizer a verdade. Queria ouvir sobre a pessoa que ela confiava e o porquê de estar a fazer uma coisa impensável.

 

- Ainda não nos disseste o que o Mestre Aposafi está a fazer contra o Santuário! – Incentivava Diana ao querer descobrir mais acerca.

 

- Durante esta confusão toda, ele partiu há pouco tempo para a terra de Mú que levou consigo a Armadura de Ouro de Libra e também falsificou uma mensagem com o selo de Atena, ele pretende derrubar as grandes autoridades para governar o Santuário. – Contou Abubakar o plano dele.

 

Atena e Eklegetai não gostaram do que ouviram, a deusa encolerizou ao elevar seu cosmo grandioso que podia sentir por todo o Santuário, o cosmo dela provocou um derrubo contra os presentes que os impediu de mexer.

 

- Promarkos Atena… para… por favor… - Pedia Eklegetai que sentia pressionado pela onda cósmica.

 

Ela se acalmou-se, desmaiou por conta do desgaste do cosmo repentino da sua fúria, o Grande Mestre ajudou-a a colocar numa cama.

 

- Se esta tua dádiva for certa como dizes, então vais a terra dos muvianos e impedir a sua avante, Diana irás juntamente com ele e mantenham esta missão em segredo. Se isto for escutado por ouvidos fracos, o Santuário será abalado na sua moral. – Ordenava Eklegetai com uma calma medonha.

 

Ambos concordaram, Abubakar levantou-se primeiro e viu a máscara que tinha saído da cara dela, ia apanhar o objeto, mas ela o fez primeiro com a mão esquerda que ajudou a tapar a sua cara.

 

- Eu não vi nada… - Respondeu Aries receoso pela reação dela.

 

Ela não disse nada, apenas gesticulou para despacharem, mas teriam de manter a postura e não passar qualquer sinal de preocupação.

 

Longe do quartel general dos Cavaleiros, Aposafi distanciou muito que estava encapuzado de um manto de seda castanho, às suas costas carregava a Caixa de Pandora coberta de panos bem amarado. Embora esteja-se bem-feita, aquele objeto chamava muita atenção, a sua localização era no território de Hispânia no centro deste.

 

Mesmo de longe, ouvia gritos de crianças a chorar, mulheres a implorar pela sua vida, avistou de um penhasco ao horrificar com tamanha visão.

 

- Atena e o Grande Mestre ignoram isso! Cada vez mais a minha inteligência me convence que tenho de fazer o que eles não querem fazer! – Pronunciava Aposafi num tom amargurado.

 

A cabeça da frente era Telémaco de Gládio, de origem helénico da Ilha de Ítaca, a sua Oplo era muito semelhante aos centuriões, um Agoge que pertencia ao Pelotão Xiphos montado num cavalo que ganhou da aldeia que sacou com uma horda de dez Hoplitas em seu comando, cavalgava sorridente e orgulho do seu feito.

 

- Estou mesmo maravilhado com estas mulheres hispânicas, são mesmo lindas! Vou solicitar uma para mim, como minha escrava sexual! – Elogiava Telémaco com uma gargalhada cruel.

 

Distraído, o seu cavalo parou e ele quase caiu da sela.

 

- Quem se atreve a barrar o caminho de um Agoge do Obrimos Ares? – Perguntava o Agoge de Gládio irritado.

 

A sua frente estava Aposafi encapuzado, retirou o capuz a sua face de um homem de quarenta anos com barba branca.

 

- Saía da frente, velho ou passarei por cima de ti com os cascos deste cavalo hispânico! – Ameaçava o Agoge furioso.

 

Aposafi reagiu ao elevar o cosmo e disparou com o dedo indicador direito para a carroça que tinha a jaula.

 

- Uranographia (Escrita do Céu) – Constelação Extinta de Cérberos: Oculus Vigilate (Olho de Vigia)

Seis olhos protegiam a jaula das crianças e mulheres, os Hoplitas não se conseguiam aproximar por causa da presença que o olho transmitia.

 

O Agoge desceu do cavalo, desembainhou a sua espada de 60 cm na cara de Aposafi.

 

- És um daqueles Cavaleiros da Alalkomeneis Atena, velho? – Perguntava Telémaco curioso.

 

- Sim, sou um Cavaleiro. – Confessou Aposafi. – Liberta as crianças e as mulheres, advirto se não fizerem as consequências serão irreversíveis!

 

- Para um velho, tens muita confiante! Que tipo de Cavaleiro és? Onde está a tua proteção? – Ironizava o guerreiro de Ares com questões.

 

Estalou os dedos com a mão esquerda para atacarem Aposafi que estava em desvantagem numérica, ele não se intimidou. Apontou os dedos para cada um ao convocar uma das técnicas que colecionou.

 

- Uranographia (Escrita do Céu) – Constelação de Sagitário: Cristal Arrows (Flecha de Cristal)

 

Cada um dos Hoplitas teve seu coração trespassado por uma seta que morreram instantaneamente, todos deitados no chão sem terem conseguido fazer nada. O seu adversário apenas se riu do falhanço deles.

 

- Não podia esperar grande coisa desses soldados inferiores, a fama dos espartanos é apenas exagerado, mas um heleno como eu é outro assunto. Afinal, és bem forte para um velho. Deves pertencer à elite, mas eu sou muito mais fortes do que eles juntos! – Ria-se o orgulhoso Telémaco.

 

Aposafi ficou indiferente perante a prepotência dele.

 

- Porque prendem as crianças e mulheres? Que vão fazer com elas? – Perguntava Libra preocupado.

- Deviam ter aposentado, velho! Não poderás ver a Neas Genia! Victor Gladiator (Gladiador Vitorioso)

 

O cosmo escarlate envolveu todo o corpo de Telemaco como uma silhueta, detrás dele surgiu um gladiador gigantesco de cosmo puro enfurecido e sedento de sangue, o Agoge ordenou com o gládio como um centurião.

 

Aposafi se defendeu com um escudo de gelo feito por uma das técnicas de Eklegetai: a Frozen Shield (Escudo Congelante) que parou a ofensiva com sucesso.

 

- Mas como? Como ele pode ser tão poderoso? – Questionava Telémaco que perdeu a sua confiança na primeira tentativa.

 

- Alguma vez sentiste o teu próprio ataque na pele?

 

- O que dizes?! – Perguntava o Agoge confuso.

 

- Vais aprender à custa da tua ignorância, um defeito que odeio imenso! Uranographia (Escrita do Céu) – Victor Gladiator (Gladiador Vitorioso)

 

A mesma execução e o mesmo ataque, porém com uma potência de cosmo que diferenciou, foi atacado com uma força avassaladora e cortou ao meio pela cintura e a Oplo completamente destruída. Um corvo cósmico, o Munin vasculhou suas memórias e “contou” tudo a Aposafi sobre o que ele sabia.

 

- Se este plano se concretizar será catastrófico!

 

Libertou os prisioneiros, as mulheres agradeceram pelo seu salvador. Aposafi desapareceu rapidamente do lugar e saiu a correr na velocidade da luz com pressa.

Editado por Saint Mystic
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Mystic, como sempre, Mestre Mytic. Não consigo comentar um capitulo de cada vez, pois tirei esses dois dias para me atualizar na sua fic e digo que foram muitos kkkkk

 

 

O que mais me surpreende em suas fics são as "gotas" de supresa que você vai jogando em cada capitulo. Ao ler cada um eu fico imaginando como seria o final e de repente, você muda, nos pegando de surpresa. Ainda quero ter esse tipo de ação KKKK

 

Dos 20 capitulos que li (ou mais) quero ressaltar as descrições de personagens e os detalhes com seus backgrounds (tipo, história que acompanha o personagem). As descrições tão detalhadas e os conceitos bem desenvolvidos. Não esperava a morte de um Cavaleiro Dourado em forma de sacríficio, ainda mais de Câncer, que normalmente é mostrando como um Cavaleiro que desdém de todos os outros.

 

Aguardando os outros capitulos

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Muito bom capítulo. A continuação do evento envolvendo Abubakar entrando no Templo do Grande Mestre me chamou muita atenção e o seu desfecho foi igualmente interessante. Gostei de ver como Áries expôs a traição de Aposafi, mas penso que a atitude de Atena foi muito hostil. De início ela foi compreensiva, demonstrando ser a única a confiar nele e depois surtou elevando o Cosmo e desmaiando no processo. Não entendi muito bem a mudança repentina de postura dela. A desconfiança referente as habilidades de Abubakar são críveis e os questionamentos do Grande Mestre, idem. Porque ele não demonstrou que tinha essa habilidade antes? Sem dúvida seria de extrema valia e enriquecimento para o Santuário e seus governantes.

 

Gosto mesmo das habilidades de Aposafi, apesar de achá-las apelonas demais. Ele pode reproduzir fielmente cada golpe de cada constelação que quiser, bem como copiar golpes dos adversários e reproduzi-los com seu próprio poder. Acho praticamente impossível que alguém o vença, mas vamos ver como Abubakar vai lidar com ele.

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Mystic, como sempre, Mestre Mytic. Não consigo comentar um capitulo de cada vez, pois tirei esses dois dias para me atualizar na sua fic e digo que foram muitos kkkkk

 

 

O que mais me surpreende em suas fics são as "gotas" de supresa que você vai jogando em cada capitulo. Ao ler cada um eu fico imaginando como seria o final e de repente, você muda, nos pegando de surpresa. Ainda quero ter esse tipo de ação KKKK

 

Dos 20 capitulos que li (ou mais) quero ressaltar as descrições de personagens e os detalhes com seus backgrounds (tipo, história que acompanha o personagem). As descrições tão detalhadas e os conceitos bem desenvolvidos. Não esperava a morte de um Cavaleiro Dourado em forma de sacríficio, ainda mais de Câncer, que normalmente é mostrando como um Cavaleiro que desdém de todos os outros.

 

Aguardando os outros capitulos

Bem Davi, mestre não sou, porque sou um eterno aprendiz neste mundo das fics e meu progresso é constante. A minha fic é enorme e ainda não terminou porque tenho muito para contar, não precisas de comentar um pouco, podes fazê-lo ao juntar muitos como fizeste agora.

 

É a parte que mais gosto de fazer, se bem que ainda não consigo fazer completamente bem, porque é difícil. Mas tento fazer o melhor que posso.

 

Se gostaste muito desta parte, imagina o que se segue. Ficarás babado com o que irás descobrir.

 

Força, mon ami!

 

Muito bom capítulo. A continuação do evento envolvendo Abubakar entrando no Templo do Grande Mestre me chamou muita atenção e o seu desfecho foi igualmente interessante. Gostei de ver como Áries expôs a traição de Aposafi, mas penso que a atitude de Atena foi muito hostil. De início ela foi compreensiva, demonstrando ser a única a confiar nele e depois surtou elevando o Cosmo e desmaiando no processo. Não entendi muito bem a mudança repentina de postura dela. A desconfiança referente as habilidades de Abubakar são críveis e os questionamentos do Grande Mestre, idem. Porque ele não demonstrou que tinha essa habilidade antes? Sem dúvida seria de extrema valia e enriquecimento para o Santuário e seus governantes.

 

Gosto mesmo das habilidades de Aposafi, apesar de achá-las apelonas demais. Ele pode reproduzir fielmente cada golpe de cada constelação que quiser, bem como copiar golpes dos adversários e reproduzi-los com seu próprio poder. Acho praticamente impossível que alguém o vença, mas vamos ver como Abubakar vai lidar com ele.

Obrigado Gus.

 

Pensei muito nisso e tentei dar o melhor que podia para mostrar uma certa lógica para dar credibilidade por causa de alguém que confia em previsões. Esta Atena é mais fiel às das suas origens míticas, tanto que nunca passou pelas reencarnações na pele humana. Lembraste-te quando ela fez o mesmo com Adhara que expulsou da sua ordem por atitudes cobardes, pois Aposafi de Libra segue o mesmo caminho e ela não perdoa isso.

 

Expliquei isso um pouco no capítulo decorrente.

 

Aposafi pode ter uma grande coleção de técnicas, e sua inteligência é mais motivo de preguiça por causa que ele coleta as técnicas e estuda as suas vantagens e desvantagens de cada uma, tirando este partido. Existe um grande defeito ou erro na execução que ele faz.

 

Muito obrigado por teres lido e comentado.

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Aplausos para este capítulo!

Tivemos duas partes distintas: a primeira sobre o anúncio da traição de Apófasi e a segunda ele mesmoa gindo, atacando os agoges e mostrando as descobertas que fizera.

Achei muito massa toda a interação dos personagens. Aliás, Abubakar de Áries me lembrou muito Pítia de Áries, com seus dons premonitórios. Atena, no início, se mostrou furiosa, o que me faz lembrar que, no início da fic era bem arrogante. Qu ebom que ela não virou a dama 100% pureza, bondosa e ingênua e continua ter alguns traços.

Ela concordou com Abubakar (onfiou nele) e se enfureceu em seguida. Será que ela imagina o que o Libriano está tramando?

Apófasi age e, a princípio, não me parece estar indo contra Atena e sim fazendo por si só o que acha que é certo. A ala Afrodite mesmo.

A nea Genis voltou a ser citada

É isso então,

Abraços Saint, até a próxima

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  • 2 semanas depois...

Aplausos para este capítulo!

 

Tivemos duas partes distintas: a primeira sobre o anúncio da traição de Apófasi e a segunda ele mesmoa gindo, atacando os agoges e mostrando as descobertas que fizera.

 

Achei muito massa toda a interação dos personagens. Aliás, Abubakar de Áries me lembrou muito Pítia de Áries, com seus dons premonitórios. Atena, no início, se mostrou furiosa, o que me faz lembrar que, no início da fic era bem arrogante. Qu ebom que ela não virou a dama 100% pureza, bondosa e ingênua e continua ter alguns traços.

 

Ela concordou com Abubakar (onfiou nele) e se enfureceu em seguida. Será que ela imagina o que o Libriano está tramando?

 

Apófasi age e, a princípio, não me parece estar indo contra Atena e sim fazendo por si só o que acha que é certo. A ala Afrodite mesmo.

 

A nea Genis voltou a ser citada

 

É isso então,

 

Abraços Saint, até a próxima

yo, Nikos. Muito obrigado!

 

Pois é, tinha mesmo de mostrar em duas partes muito próximas para criar um certo ambiente.

 

Quem diria que os dois Aries fossem tão iguais neste aspecto de predizerem o futuro ou falar das visões. Tenho mesmo de a fazer bem fiel como o início da minha fic, respeitando ao máximo esta Atena mitológica como é descrita.

 

Proximos capítulos mostram isso sem dúvida alguma, Será bem sério, mas mostrarei alguma relevância nisso.

 

Exato, mesmo que seja visto como uma traição, ele segue as directrizes da sua própria justiça, afinal ele é Libra.

 

Muito obrigado e abraços, mon ami.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 106 – A terra dos forjadores dos mantos sagrados

 

Na Guerra Sagrada anterior, existiu uma grande população numa terra continental na sua extensão de norte a sul (48 mil kms) e a este e oeste (96 mil kms) chamada de muvianos.

 

Este povo antes era neutro e alheio aos assuntos fora da sua casa, foram ameaçados por Poseidon que destruía o lar caso não se aliassem a ele, porém foram salvos por Atena que enfrentou a ira do seu tio divino. Gratos pela coragem dela, eles ofereceram seu auxílio na construção dos mantos sagrados, as Armaduras inspiradas pelas constelações.

 

O conhecimento desta raça milenar e desenvolvida espiritualmente era peculiar e visionária, a visão que possuíam das estrelas foi o ponto da musa celestial na criação das primeiras Armaduras: as de cobre pelas constelações extintas. Estas eram um protótipo, porém essenciais em testes de combate aos Marinas, porém havia um problema: ninguém se arriscaria a sua vida contra uma proteção duvidosa, somente os mais corajosos e destemidos que enfrentaram, outros com sucessos e falhas, sempre em vista no melhoramento que durou anos e depois nasceram as verdadeiras.

 

A vitória contra Poseidon foi de vital importância em favor destes aliados, porque contavam com um metal desconhecido e único, o gamanium. Responsável pela resistência e dureza na Armadura e ainda o oricalco que eles tinham igualmente.

 

Esta histórica aliança que iniciou entre forjadores muvianos e guerreiros atenienses foi apenas a primeira de muitas por contar e acontecer.

 

Neste momento, na entrada do continente de Mú no porto estava vigiada por dois sentinelas desarmados em frente a um portal de cristal com relevos abstratos da história deste povo, o da direita tinha o seu cabelo tricolor com um bom porte físico, uma aparência serena, seu nome era Amarantos e o da esquerda tinha uma aparência mais bela de cabelos loiros e olhos azuis chamava-se Wurdi, os dois pontos acima das sobrancelhas indicavam sem a menor dúvida que eram muvianos. Trajavam roupas brancas, fabricadas artesanalmente de animais típicos da terra e uma por cima que ficavam pela diagonal a começar pelo ombro até à cintura como se fosse um cinto, descalços com tornilheiras e pulseiras.

 

Diante deles parecia que um meteoro tinha caído ao formar uma cratera pequena, um homem encapuzado com uma caixa enrolada em panos se levantou-se e olhou para as duas sentinelas, reparou nos dois pontos na testa deles e concluiu que estava no sítio certo.

 

Linguagem de naacal em parêntesis:

(-Não avança nem mais um passo, estranho! Advirto que a sua vida não estará mais garantida. – Falava Amarantos com aviso.)

 

O homem era Aposafi, embora tivesse pouco conhecimento desta língua desconhecida. Entendeu o que queria dizer. Olhou para ele que estava em posição ofensiva com as duas palmas das mãos aberta para o atacar.

 

(- Ó nobre homem da terra de Mú! Peço-te que me ouças antes de tomar qualquer medida de ataque! – Pedia Aposafi ao retirar seu capuz.)

 

(-Este estranho sabe falar a nossa língua? Isso é impossível! – Contestava Wurdi ao surpreender-se.)

 

(- Quem o ensinou a nossa língua mãe? Explica-se. – Exigia Amarantos.)

 

(- Aprendi um pouco da vossa com uma habitante desta terra, ela se chama Diana. – Explicou Aposafi.)

 

(- Diana? A filha do Mesja Donatello, o ferreiro das Armaduras Sagradas? – Perguntava o muviano loiro.)

 

O muviano dos cabelos tricolor achava aquela conversa do estrangeiro muito suspeita por ele saber tanto, aproximou-se e notou numa caixa que estava escondida por panos.

 

(- Mostra o que tens escondido aí. – Exigiu Amarantos ao apontar o dedo indicador para o objeto.

 

O Cavaleiro da sétima casa zodiacal desenrolou os panos devagar e aos poucos mostra a famosa Caixa de Pandora de Ouro de Libra que expunha o brilho imaculado, a sentinela tocou e entendeu que era verdadeiro, mas continuava teimoso e desconfiada das intenções dele.

 

(- Onde estão os nossos emissários? Aqueles que fazem a ponta entre a nossa terra e a do Santuário da deusa Pallas. A tua chegada aqui é muito suspeita, quais são as tuas verdadeiras intenções? – Questionava Amarantos ao tocar na testa dele para ler a mente dele.)

 

(- Os teus foram capturados e presos pelos esbirros de Ares, o deus da guerra sangrenta. O irmão da deusa Atena. – Respondia Libra ao derramar lágrimas de tristeza.)

 

O muviano não cedeu às emoções dele, procurou na mente dele para descobrir a verdade e ao vasculhar ele descobriu que ele estava a falar a sério. Retirou a mão e ajoelhou em reverência e perdão pela rudeza dele.

 

O outro fez o mesmo, embora já tenha reconhecido antes sem precisar de ter recorrido a um interrogatório mental.

 

(- Não podia esperar menos da vossa segurança e senso de dever, além de ter sentido um cosmo em ambos, dariam grandes Cavaleiros. – Elogiava Aposafi ao compreender a atitude deles.)

 

Retirou da manga da roupa, um pergaminho com um selo estampado de Atena que era um mocho.

 

(- Eu, Amarantos, irei guiá-lo pessoalmente até aos Magna Sapiens, Cavaleiro de Pallas! – Oferecia o muviano com honra.)

 

(- Nobre Amarantos, eu sou Aposafi de Libra. Podes chamar-me pelo meu nome, mas peço-te que sejas breve e rápido, pois a minha missão é urgente.)

 

O muviano concordou, moveu a porta pesada por telecinesia da mão direita, no seu interior encontrava uma terra desconhecida e jamais sonhada, imaginada, descrita ou vista por um outro mortal, este em especial, Aposafi era um prestigiado.

 

(- Estarei em breve, Wurdi. – Prometia Amarantos.)

 

Ele acenou com a sua cabeça, a porta se fechava lentamente.

 

Aposafi notou em algo estranho nas muralhas, por fora via que estava desertada e não passava de um monte de terra, mas ao observar de dentro ele podia ser o oceano e os outros sentinelas, totalizando oito que protegiam os pontos cardeais.

 

(- Estas muralhas são bem enganadoras, não é Amarantos? – Perguntava o curioso Libra.)

 

(- Não é apenas isso, eles servem de barreira cósmica contra os invasores cujo seus ataques são repelidos violentamente. – Respondia o muviano ao acrescentar informações importantes.)

 

(- Estou a ver, esta terra promete. Desejava obter uma autorização especial para poder estudar aqui e aprender mais convosco, mas devido a minha posição como guerreiro. Torna-se uma ambição pouco concretizável. – Comentava Aposafi com um ar abatido.)

 

(- O seu naacal é quase tão perfeito como o vosso e no entanto, disse que sabia pouco. – Contestava Amaranto.)

 

O Cavaleiro parou por uns momentos de caminhar, ficando a olhar seriamente para ele.

 

(- Não queria parecer presunçoso ou arrogante diante de vós, é um hábito que eu próprio condeno a mim mesmo. – Desculpava Aposafi ao mostrar-se envergonhada pelo seu orgulho intelectual.)

 

(- Eu o estava apenas a elogiá-lo, não queria causar-lhe nenhum transtorno. As minhas sinceras desculpas!)

 

(- Eu é que agradeço. Ouvi do teu companheiro que a Diana era filha de um Mesja e também que ele era um ferreiro das Armaduras, podes explicar-me o que é um Mesja. – Pedia Aposafi que estava atiçado pela sua curiosidade e fome de conhecimento.)

 

(- Um Mesja é um título honorário e também um posto hierárquico que é escolhido pelos Magna Sapiens, existem acerca de dez Mesja, não é passado de geração em geração, mas por mérito ou reconhecimento. Mas no caso dele, já perdurou há oito gerações e creio que é dito que ele é descendente de um dos Cavaleiros muvianos, Prima de Aries. – Respondia Amarantos ao contar.)

 

Esta informação foi muito útil para Aposafi, ele sentia uma grande ansiedade por ver este Mesja, porém teria de esperar mais um pouco, enquanto maravilhava com seus olhos de quarenta olhos, uma civilização única com uma cultura ímpar e singular.

 

Via um monte de habitantes nativos entre homens, mulheres e crianças pelas ruas que passava. As habitações eram bem simples, porém resistentes e grandes que cabiam um grupo de dez pessoas e alguns animais jamais vistos que coexistiam em harmonia com eles.

 

Aposafi sentia-se observado e visto por eles, adivinhou que ele era um estranho para eles, mesmo assim pouco se importou.

 

Amarantos encontrou alguém que podia guiá-lo do resto do caminho para o templo dos Magna Sapiens. A pessoa que ele encontrou era a Mesja guerreira, Dandara. A aparência provocava respeito para os homens e mulheres, era confiante e muito forte, a responsável pela segurança e defesa do continente, seus cabelos eram escarlates curtos com olhos de rubi, utilizava de dois escudos em ambos os braços e um bastão metálico nas costas.

 

A Mesja Dandara aproximou-se do Cavaleiro e o cumprimentou ao esticar a sua mão em respeito por ele.

 

(- Amarantos contou-me tudo, sou a Mesja Dandara. Uma guerreira, é uma honra conhecer um dos grandes protetores da deusa Pallas. Irei escolta-lo pessoalmente para os nossos anciões. – Apresentava-se com orgulho.)

 

(- Aposafi de Libra, Mesja Dandara. Sinto-me honrado e prestigiado, a vossa hospitalidade tem sido muito prestável e única para um estrangeiro como eu. – Elogiava o Cavaleiro com tamanha satisfação.)

 

(- É uma única oportunidade única, embora as razões que tenham o levado até aqui tenham sido penosas e suponho que foi a melhor decisão que a deusa tomou. – Dizia a Mesja ao retribuir o elogio.

 

Ambos falaram um pouco antes da chegada. Quando chegaram ao templo, Aposafi olhou para a estrutura de cristal que tinha imagens em relevo, as colunas deixavam seu espaço entre umas, no centro podia ser umas estátuas as pares de dois metros sentadas dos anteriores Magna Sapiens, eram dois muvianos anciões, cada um tinha acerca de trezentos anos. Sentados sobre almofadas que observavam o Cavaleiro, ambos tinham seus cabelos brancos entrançados por ornamentos com cristais encrustados, um homem e mulher.

 

“(- Seja bem-vindo, Cavaleiro de Pallas. – Falava o ancião por telepatia.)”

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Olá Saint!!

Capítulo tenso!

Sério, por mais que não tenha acontecido nada praticamente, eu fiquei tenso, porque Apófasi está certamente tramando alguma coisa e, como ele acredita que está fazendo o certo, nem toda a telepatia do mundo pode achar más intenções. kkk


O bônus foi a explicação e as descrições do continente de Mu, fora a estrutura apresentada. Gostei bastante.

Gostei também as comunicações por telepatias e tudo mais.

Apófasi realmente foi ensinado por Diana ou ele está mentindo?

Abraços aí Saint

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Olá Saint!!

 

Capítulo tenso!

 

Sério, por mais que não tenha acontecido nada praticamente, eu fiquei tenso, porque Apófasi está certamente tramando alguma coisa e, como ele acredita que está fazendo o certo, nem toda a telepatia do mundo pode achar más intenções. kkk

 

 

O bônus foi a explicação e as descrições do continente de Mu, fora a estrutura apresentada. Gostei bastante.

 

Gostei também as comunicações por telepatias e tudo mais.

 

Apófasi realmente foi ensinado por Diana ou ele está mentindo?

 

Abraços aí Saint

Yo Nikos!

 

Estou fazendo dele o mais intrigante possível.

 

Todo o terreno está a ser preparado para este fim, espero sinceramente que gostam deste arco na qual sonho há algum tempo para o produzir em papel digital. Pois tenho grandes planos para este.

 

Fico contente por teres gostado deste hipotético e imaginado continente muviano, a coisa não acabou ainda. Falta mais para explicar e descrever.

 

Vou explorar o máximo que puder ao fazer da minha maneira.

 

Sim, ele foi ensinado pela Diana quando era uma aspirante, que teve curiosidade em saber esta língua.

 

Igualmente e muito obrigado.

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Adorei toda a contextualização de tensão desse capítulo. Estava claro que Aposafi tem segundas intenções nessa ida ao Continente de Mu e a todo momento eu esperava por quando ele iria ter suas ambições descobertas e iria agir contra a civilização oculta. O mais legal de tudo isso é que não aconteceu da maneira que eu pensei que ocorreria! Fico feliz pela originalidade e também por criar essa atmosfera tão densa em um capítulo de transição que parecia mais explicativo do que realmente um complemento para o macro da história.

 

Tudo que Aposafi diz aparenta ser questionável e como nós, leitores, sabemos que ele não é quem diz ser, temos essa sensação ruim de que ele vai trazer a desgraça para aquele povo, que aliás, foi incrivelmente bem introduzido e delineado nesse capítulo. Gostei muito de saber mais como a Civilização de Mu funcionava, em todos os âmbitos. Me passou uma impressão muito grande de ser uma localidade afastada e com costumes distintos do mundo comum.

 

Algo me diz que os anciões já sabiam da chegada de Aposafi e vão ajudá-lo em seus planos... Hum... Veremos.

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Adorei toda a contextualização de tensão desse capítulo. Estava claro que Aposafi tem segundas intenções nessa ida ao Continente de Mu e a todo momento eu esperava por quando ele iria ter suas ambições descobertas e iria agir contra a civilização oculta. O mais legal de tudo isso é que não aconteceu da maneira que eu pensei que ocorreria! Fico feliz pela originalidade e também por criar essa atmosfera tão densa em um capítulo de transição que parecia mais explicativo do que realmente um complemento para o macro da história.

 

Tudo que Aposafi diz aparenta ser questionável e como nós, leitores, sabemos que ele não é quem diz ser, temos essa sensação ruim de que ele vai trazer a desgraça para aquele povo, que aliás, foi incrivelmente bem introduzido e delineado nesse capítulo. Gostei muito de saber mais como a Civilização de Mu funcionava, em todos os âmbitos. Me passou uma impressão muito grande de ser uma localidade afastada e com costumes distintos do mundo comum.

 

Algo me diz que os anciões já sabiam da chegada de Aposafi e vão ajudá-lo em seus planos... Hum... Veremos.

Fico bastante grato por ter mostrado grande empenho e dedicação neste arco, pois sempre pensei em como o escrever da melhor maneira possível e tenho conseguido graças a vocês, o meu grato se deve a vós, Como leitor estavas ciente disso, e sabes que ao escrever tens de saber mais do que os outros como isso pode surpreender o leitor, as suas atitudes e presença tinham de ser credíveis para entrar neste terra desconhecida.

 

Esta ponte foi muito importante para os futuros eventos e mais uma vez irá afectar o decurso da história.

 

Imaginei o que seria muito diferente de uma civilização atual, pensando em pontos mais cruciais e eis o que me aconteceu.

 

O próximo já está a ser tratado.

 

Conta com isso e prepara-te bem.

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BLOODY WAR

Capítulo 107 – O descendente do ferreiro

 

Aposafi se sentiu realizado e muito feliz por estar diante de duas figuras que governavam o continente como uma diarquia, embora fossem as figuras importantes não se trajavam de modo glorioso, mas um simples traje humildade que fora feito por um Mesja de Tecelagem, alguém bem próximo destes dois.

 

O Cavaleiro se maravilhou com a arquitetura que se encontrava à frente do pensamento humano por milénios, no fundo do templo estava uma estátua nativa da deusa Atena com uma expressão de força que instigava esperança e coragem para seguir em frente com um escudo a proteger. Pois esta imagem era o maior símbolo e tesouro daquele povo, feita de cristal duradouro que não se degradava pelo tempo, quase transparente como um vidro.

 

“ (-Aproxima-se por favor. – Pedia a anciã.)”

 

Ele cumpriu de bom agrado, num gesto de respeito e humildade. Os Magna Sapiens se curvaram em cumprimento com as palmas das mãos no chão, Aposafi não esperava tal atitude, se envergonhou.

 

“ (- Estamos muito gratos pela presença de um escolhido de Pallas, confesso que não veria um pela segunda vez. Mas o que faz aqui? – Perguntava o ancião.)”

 

- A deusa Atena está a enfrentar uma outra guerra sagrada, desta vez contra Ares, seu irmão paternal e estamos a perder e vim aqui com um propósito que obrigou a própria deusa a mudar seus planos. – Explicava Aposafi com uma cara terrorífica.

 

“ (- Há 175 anos atrás, deparámos com uma situação desesperadora e não acredito sinceramente que esta diferencia da anterior. – Contestava a anciã.)”

 

- Os vossos emissários foram capturados e presos numa masmorra onde Ares os tem obrigados a construir monstruosas armas para combater os Cavaleiros, tenho aqui este pedaço para vos provar. – Respondia Libra ao mostrar um fragmento da Oplo.

 

O pedaço flutuou por meio de telecinesia que o ancião fez, ao tocar. Sentiu um turbilhão de emoções negativas sobre a guerra e uma grande influência do cosmo de Ares, o pobre ancião desmaiou a suor terrivelmente com uma expressão facial indescritível.

 

“- Magna Sapiens! – Gritava o preocupado Aposafi pelo bem-estar dele.”

 

Mas o Cavaleiro era paralisado pela poderosa telecinesia da anciã, ficando numa estátua humana. Recorreu apenas com os seus olhos.

 

(“- Mantém a calma, Cavaleiro! – Pedia ela com voz autoritária.”)

 

Ela levitou o corpo do ancião com as duas mãos, afastou os membros pela lateral e ao gesticular os dedos, a anciã invocou vários cristais incolores que posicionaram nos pontos vitais e sugavam a energia negativa do corpo.

 

A Magna Sapiens chamava-se Salutem, ela antes foi uma antiga Mesja da Medicina. Responsável pela saúde de toda a população muviana, ganhou um título famosa como a Medical Crystallis, a sua ars medicina era impecável e eficaz.

 

“- Que arte incrível! É muito superior às técnicas da Amazona de Crater! Porque nunca foi para o Santuário, Magna Sapiens? – Perguntava Aposafi ao quer saber.”

 

A anciã não se desconcentrou por nada, com seus olhos fechados e colocando os dedos a mexer para conduzir os cristais a percorrerem o corpo como se fossem caminhos de estrada, a cura estava completa, ela sentiu o pedaço da Oplo. Afastava por medo daquela coisa vil.

 

O ancião antes era um antigo Mesja da Guerra, seu nome era Xenócrates. Ele fora o responsável por treinar os primeiros Cavaleiros na arte bélica, ele tinha bastante respeito e admiração pelos simples mortais, encontrar um Cavaleiro era o seu maior desejado de voltar a ver, as suas roupas mostravam as cicatrizes horríveis, levantou-se e chamou um dos cristais redondos como um espelho ao transmitir uma mensagem mental para o Mesja Donatello.

 

(“- A tua ars medicina não perdeu a sua eficácia com tantos anos de inatividade, Salutem. - Agradecia o Magna Sapiens. – Calma e fria como sempre.)

 

Aposafi observava as cicatrizes dele.

 

- Foi um Mesja da Guerra, caro ancião? – Interrogava Libra com base na sua visão.

 

(“- Foi o melhor do seu tempo, na época em que aconteceu a Guerra Sagrada contra Epoptes Poseidon e a razão pela qual eu não estou no Santuário é porque fui nomeada Magna Sapiens, um posto reconhecido pela minha antecessora, assim como Xenócrates, o meu marido. – Explicava Salutem.”)

 

Aposafi apercebeu a forma como era governada este continente, era visto como uma família em que todos trabalhavam para o mesmo objetivo. Ele ainda continuava paralisado, mas num instante se podia se mexer novamente que caiu de cara no chão por ter seus músculos rígidos.

 

De trás dele, surgiu um homem de cabelos negros longos amarrados, a sua pele morena pelo calor como ferreiro que desempenhava, alto e musculado. Olhos castanhos e dois pontos prateados, a sua vida eram bem avançados apesar de não mostrar traços de velhice, o que era mais incomum pelo próprio Libra, era que este muviano trajava uma Armadura, porém era completamente branca, o seu nível de proteção era semelhante às de Ouro, ele se ajoelhou em respeito pelos anciões.

 

(“- Respondeste bem depressa ao meu pedido, dado o quanto o teu trabalho exige de ti como Mesja de Metalurgia, Donatello. – Comentava Xenócrates. “)

 

“- Uma mensagem do próprio Magna Sapiens é um motivo mais do que válido para deixar o meu trabalho parado. – Respondia o muviano dos cabelos negros.”

 

(“Pedimos que inspecionas este pedaço de metal que este Cavaleiro afirma que seja obra de um dos teus discípulos. – Solicitava a Magna Salutem ao entregar o metal com a sua telecinesia.”)

 

Estava contido de dentro de um cristal, Donatello conseguia sentir todo o cosmo de dentro e ao examinar o metal, obteve uma análise com base nos seus conhecimentos. Abaixou a sua cabeça horrorizado com a descoberta.

 

“- Não existem quais dúvidas, o Cavaleiro está a dizer a verdade… - Hesitou o Mesja da Metalurgia em continuar a falar. -… desconheço de onde vem este metal, mas o trabalho feito provém da minha arte e aqueles que ensinei estavam de fora desta terra!”

 

Dontello virou os seus olhos para o Cavaleiro, mas a sua atenção estava fixada para a Caixa de Pandora tapada pelos panos.

 

(“-Um metal desconhecido? Queres dizer que não é gamanium ou oricalcium! – Questionava Xenócrates confuso. – O atual Mesja de Metalurgia não consegue ver isso? – Duvidava fortemente.”)

 

“- Peço perdão antecipadamente, a cada segundo que passámos aqui. As forças de Ares crescem imensamente e esta Armadura e mais os meus conhecimentos é que podem ajudar o que ainda resta do exército da deusa! – Chamava Aposafi à atenção.

 

Os três deram-lhe razão, Donatello aproximou dele. Olhava seriamente para ele, ajudou a levantar-se.

 

“- Eu o levarei para o meu Domum pessoal. Farei uma mudança na Armadura de Ouro que fez o meu antepassado, Prima. Quero conhecer as suas obras-primas e contribuir ainda mais para esta atual guerra! – Dizia o determinado Donatello.”

 

A própria Salutem desconfiou de algo, mas ela optou por ficar quieta e esperar por ver algo.

 

(“- Muito bem, Mesja Donatello! Vai e continuar a missão sagrada ao honrares o teu antecessor. – Incentivava o Magna Sapiens com orgulho nele.”)

 

O muviano e o Cavaleiro se despediam respeitosamente dos anciões, o Mesja encaminhava-o para o seu lugar, enquanto o Libra carregava a Caixa de Pandora.

 

No caminho para lá, Aposafi parou e via um vulcão gigantesco que parecia estar em atividade, à sua volta existia várias construções, parecia que tinha isso feito para que estas podem funcionar sem perturbar o equilíbrio delicado do magma. Vários muvianos trabalhavam, por volta de uns cinquentas que seus olhos podiam contar.

 

“- Tenho duas perguntas para si: Mesja Donatello, que Armadura é essa que veste e o senhor é…”

 

“- Esta é a Armadura de Sculptor, a primeira que Prima criou na qual, esta mesma fez nascer as outras, a Mãe das Armaduras, aquela que teceu os mantos sagrados e sou sim, pai de Diana. A minha filha foragida que lhe ensinou o naacal. – Respondeu o muviano ao interromper.”

 

O Cavaleiro tinha compreendido que existe uma reação semelhante entre pai e filha, um amor difícil, a primeira observação começou quando Diana era uma aspirante e a segunda no atual momento, o Mesja deu a entender que os assuntos estavam fora de questão.

 

Diante da entrada do Domum, situava mesmo abaixo do vulcão, uma entrada subterrânea que era a maior glória de a terra muviana. Um corredor iluminado por cristais em forma de tochas, as paredes e chão eram feitos de gamanium.

 

Na entrada principal, era possível vislumbrar as caixas de Caixa de Pandora que estavam a ser talhadas e construídas por dois muvianos, ambos trajavam uma Armadura da mesma cor de Sculptor, o manto dele era de Pictor, muito completo porém com pormenores que descreviam o nascimento de uma veste metálica, de olhos verdes com uma barba parcial e cabelos castanhos compridos ondulados e os pontos acima das sobrancelhas eram azuis, seu nome era Rijin e o outro da mesma idade trabalhava com ferramentas, da mesma categoria. Mas seus cabelos eram desgrenhados, olhos castanhos e pontos azuis, este chamava-se Filarete, ambos viram um Cavaleiro, a surpresa deles provocou uma parada no trabalho.

 

“- Um verdadeiro Cavaleiro de Pallas! – Exclamou Rijin fascinado.”

 

“- Onde está a sua Armadura? Quero ver a obra do antigo Mesja da Metalurgia! – Pedia Filarete entusiasmado como uma criança.”

 

Aposafi estava bem comovido, ele não deixou de esconder tal sentimento de ser o centro de atenções, porém Donatello interferiu.

 

“- Não há tempo para isso! – Sentenciou Donatello como um raio. – Continuam na construção das Caixas de Pandora e vejam os detalhes para corrigir nas Armaduras. O nosso trabalho está perto de ser concluído.”

 

Ambos voltaram ao trabalho descontentes, porém deram razão ao seu Mesja.

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Olá Saint!!


Mais um capítulo curioso!


Gostei da maneira como todo o continente era organizado (como uma longa família). O legal é o respeito mútuo que todos tem um pelo o outro e a maneira como se dispõe para realizar as tarefas, bem criativo.

Apofasi foi o centro das atenções no final, mas ele teve uma participação um pouco apagada no capítulo. Aliás, apesar dos bons personagnes, acho que o cenário e a situação se sobressaíram em relação a tudo. Tanto que parece que a história nem andou direito (isso não é uma crítica)

Mas, ainda assim, estou bem tenso para saber o que o libriano está planejando em definitivo.

Valeu Saint e não esquece de enviar a fic do torneio.

Abraços.

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Olá Saint!!

 

 

Mais um capítulo curioso!

 

 

Gostei da maneira como todo o continente era organizado (como uma longa família). O legal é o respeito mútuo que todos tem um pelo o outro e a maneira como se dispõe para realizar as tarefas, bem criativo.

 

Apofasi foi o centro das atenções no final, mas ele teve uma participação um pouco apagada no capítulo. Aliás, apesar dos bons personagnes, acho que o cenário e a situação se sobressaíram em relação a tudo. Tanto que parece que a história nem andou direito (isso não é uma crítica)

 

Mas, ainda assim, estou bem tenso para saber o que o libriano está planejando em definitivo.

 

Valeu Saint e não esquece de enviar a fic do torneio.

 

Abraços.

Yo Nikos.

 

Mais em volta de completo mistério.

 

Pensei ao ser baseado de uma gigantesca família, unida e que todos falam por um bem comum.

 

Sei que deu muita importância a estes aspectos, porém não arrependo de ter feito e conta com esta opinião tua que me ajudas sempre nos comentários.

 

Em poucos capítulos, isso será bem revelado e chocado até.

 

Igualmente, mon ami!

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 108 – A filha voltou para casa

 

O Cavaleiro de Libra encontrava alguns dias à frente em relação aos últimos eventos ocorridos no Santuário, depois da visita de Ares ao Santuário de Atena e antes do desastre com um Agoge disfarçado chamado Ankou que era um Anjo da Morte.

 

Diana e Abubakar foram designados a capturar Aposafi que pretendia fazer um “golpe de estado” contra Atena, ambos passaram pelas ruínas da aldeia de Rodorio. Outras batalhas tinham acontecidos anteriormente.

 

- Espero que as tuas visões estejam corretas, Abubakar! – Dizia a desconfiada Amazona de Sagittarius.

 

Abubakar de Aries, o maasai e descendente do povo muviano, notou que o Cavaleiro de Libra era uma pessoa muito importante para Diana, tanto que ela não confiaria no seu próprio colega. Ele parou de caminhar ficando a meio da trajetória. Projetou os seus olhos mentais para dentro da cabeça dela sem que apercebesse, uma memória muito querida foi descoberta durante seus treinos como aspirante.

 

- Pará de meter nos meus assuntos e deixa a minha memória em paz, seu…

 

Sem aviso prévio, Diana disparou uma seta cristalizada pelo seu cosmo. O maasai desviou antecipadamente com as suas habilidades psigamas.

 

- Eu quero apenas saber porque incomoda-te tanto sobre as minhas suspeitas em relação a ele! – Falava Abubakar preocupado.

 

- Estou aqui para ver com os meus próprios olhos para provar que esta difamação tua merece ser punida… - Hesitou Diana em continuar a falar. -…porque um Cavaleiro como ele que tanto é bem visto e amado por todos os Cavaleiros e Amazonas possa ser um homem maligno?! Eu conheço há tanto tempo!

 

Ele sentia a tristeza de Diana, mas a sua certeza nas suas visões o tornava mais convincente e ele não iria se deixar abater na sua determinação, mesmo que ela estivesse contra, manteve-se à distância.

 

- Antes de o conhecer, houve duas situações em que comecei a suspeitar que ele não era um Cavaleiro fiel a Atena. – Começou Abubakar em explicar.

 

- Que estás a dizer?! Que desde o início estavas contra o Cavaleiro mais antigo do exército de Pallas?! – Interrogava Diana a enfurecer.

 

Abubakar expressou uma cara mais séria do que o normal.

 

- A primeira foi a reação dos leões de atlas de Abbas e segundo a do Khereq Selkis, o Cavaleiro de Scorpio, sabes que a forma como os animais se manifestam o seu instinto é muito superior e não falha como o nosso julgamento. – Respondeu o maasai com base nas suas observações e testemunho.

 

- Vais confiar estas parvoíces em estrangeiros que apenas estão integrados no exército há dias?! – Contestava Diana na sua teimosia.

 

- Há mais! Aposafi tinha uma assistente, não era? – Perguntava Abubakar.

 

- A Sextant que foi morta durante a Amazonamachia. – Respondia Diana que complementou a sua refutação.

 

- Exato! Desde a morte dela que ele mudou e mostrou a sua verdadeira face, um conspirador que os manipula com as suas palavras lindas e inteligentes, sei de tudo isto porque averiguei os fatos e há uma pessoa que confirmou as minhas suspeitas! – Continuou Abubakar com os seus argumentos.

 

- Um momento! Só podes estar a falar de…

 

- A Amazona de Vulpecula! – Completou o maasai.

 

- É sabido desde que a sua consagração que ela sempre odiou o Mestre Aposafi com todas as suas forças, como isso te ajudou a tornar estas dúvidas em certezas? – Questionava Diana curiosa.

 

- E a outra, a Columba! Elas me contaram que desde que receberam o Sopro de Mãe das suas oponentes na Amazonamachia que conseguem perceber e sentir a pureza e maldade nos corações de qualquer pessoa dentro do Santuário e as duas provaram uma conclusão unanime: Aposafi não é uma pessoa confiável! – Concluiu Abubakar ao explicar de tudo o que sabia.

 

Diana ficou calada diante de todas aquelas provas orais, mas ela permanecia ainda desconfiada e queria deslindar com seus olhos, lágrimas caíram da sua máscara de tristeza, joelhou no chão como se estivesse ter sido derrotado mediante de um tribunal em defender aquela pessoa.

 

O Cavaleiro aproximou dela ao estender a sua mão em gesto de compreensão.

 

- A culpa não é tua, ainda podemos resolver toda esta situação e a segundo que perdemos torna-se crucial, eu não possuo a habilidade de teletransportar de um lugar para o outro. – Aliviava a dor dela.

 

Ela virou-lhe as costas, para limpar a sua cara molhada de lágrimas. Colocou a mão na testa dele.

 

- Saí de casa há muito tempo, não me lembro exatamente onde é. Deixa-me usar a tua mente para saber, por favor. – Pedia Diana mais calma.

 

Ele sorriu, então se concentrou com força em dar-lhe as devidas coordenadas do lugar pretendido. Os dois foram envolvidos por uma luz dourada que preparava para os materializar para a terra muviana, em meros segundos eles conseguiram chegar lá, perto da zona costeira.

 

Foram parar diretamente para a entrada sul do continente, onde se encontrava duas sentinelas muvianas, eram Amarantos e Wurdi. Eles chegaram à frente com uma postura hostil armados com um bastão feito de gamanium.

 

“- Alto aí! São Cavaleiros de Pallas como Aposafi? – Perguntava Amarantos num tom agressivo.”

 

- Então, ele já chegou! Temos de…

 

A frase de Abubakar ficou inacabada por um golpe direto no abdómen da Armadura, embora não fosse forte, foi apenas o suficiente para o fazer dobrar.

 

Diana tentava socorrer seu amigo, mas foi impedido pela rapidez do Wurdi que apontava o bastão na garganta dela.

 

“Mas o que se passa aqui?! Não me lembro que os Pugnator usassem bastões que são exclusivo do Mesja da Guerra!” – Pensava a Amazona mentalmente.

 

“- Creio que nos devem uma resposta! São Cavaleiros recém-nomeados ou apenas impostores? – Perguntava Wurdi diretamente.”

 

“Eu treinei aqui… quando era uma criança… pelo Magna Sapiens Xenocratos… o nome é Abubakar… - Explicava o maasai.”

 

“Como conheces o nosso Magna Sapiens, estranho?! – Interrogava Amarantos um pouco nervoso.”

 

“Já chega! Como o povo que eu vim pode ser tão hostil e violento contra os de fora?! – Contestava Diana enfurecida.”

 

As duas sentinelas perceberam que o sotaque dela era típico e natural de Mú, jamais poderia ser imitado ou pronunciado com tamanha perfeição.

“- És uma muviana? Guerreira de Pallas? – Indagava Amarantos.”

 

Ela reconheceu-o, a última que viu antes de fugir da sua própria casa. Retirou a sua máscara, o Pugnator não acreditou no que viu.

 

“-Diana? És mesmo tu? – Perguntava Amarantos para ter a certeza.”

 

Os dois se abraçaram, agarraram-se forte e firmes como fosse para impedir que desaparecem uma outra vez, Wurdi estava confuso e distraído com semelhante cenário.

 

“- A filha do Mesja Donatello? Mas o Mestre Aposafi não disse que morreu durante a batalha contra os Agoges de Ares? – Perguntava Wurdi.”

 

Abubakar levantou e averiguou na cabeça dos dois, as memórias estavam alteradas e eram completamente falsas.

 

- Eles foram manipulados! – Concluiu Aries com a certeza.

 

“- Escuta-me atentamente, Amarantos! Viemos aqui para impedir que Aposafi usa os conhecimentos muvianos e se aproveita para seus fins pessoais! – Dizia Diana receosa.”

 

“- O que dizem não faz sentido algum! Aquele Cavaleiro não é um escolhido de Pallas, um sagrado guerreiro nomeado pela própria vontade e sabedoria da deusa? – Perguntava Wurdi ciente do seu conhecimento.”

 

“- Sei que é difícil de acreditar… peço que vejas através da minha mente que não estou a mentir… - Falava Abubakar ao recorrer à boa vontade dele.”

 

A sentinela tocou na testa de maasai e ao “ver” todas as memórias e acontecimentos mais recentes, concluiu que algo estava muito mal contado.

 

“- Amarantos! Ele treinou aqui na nossa casa, aquela que era conhecido como a Puerum Nigrum de quando erámos infantes, Abubakar! – Dizia Wurdi com a certeza.

 

“Abubakar? – Repetia o nome dele.”

 

Dentro das instalações do Mesja Donatello, um martelo se ouvia a soltar faíscas douradas ao dar forma a uma nova Armadura.

 

“- Finalmente está concluída a nova Armadura de Libra, usando a aqua regia como auxílio. Porém, a ideia de construir as armas contra a vontade do meu antecessor e minha não foi fácil, mas uma ordem de Pallas jamais teve ser desobedecida, espero que ajuda nesta guerra contra Ares, Cavaleiro Aposafi. – Finalizava Donatello com orgulho.”

 

O manto dourado estava muito maior e mais completo, com alguns acessórios bélicos como: espadas, tridentes, machados, lanças, martelos e escudos.

 

“- É perfeito! Assistir todo este processo foi único, Mesja Donatello! – Agradecia Aposafi com um sorriso de alegria.”

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  • 3 semanas depois...

Olá Saint,

O início do capítulo é bem interessante, mostrando a discussão entre Apófasi e Diana.

Achei uma comparação muito legal com Saga naquela frase: "Como alguém que é tão amado por todos pode ter se tornado maligno?". Mas é claro que o Saga foi movido muito pela ambição própria, que gerou um lado maligno. Enquanto Apófasi pode estar agindoa ssim, amas acho que ele também tem algum princípio para estar fazendo isso.

E a descrição dele é muito de um sociopata: simpático e amigável para todos, de forma a manipular a todos. E o Abbukar teve vários depoimentos contra ele. Massa isso, adoro essas conspirações.

Então veio a reviravolta... quando eles chegaram lá, foram atacados, mas Amarantos reconheceu Diana. Eles conversaram, mas não foi o suficiente para chegar e impedir Apófasi, com uma armadura bélica completa (massa, empolgante! uhauha)

Muito massa então Saint!

Abraços




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Olá Saint,

 

O início do capítulo é bem interessante, mostrando a discussão entre Apófasi e Diana.

 

Achei uma comparação muito legal com Saga naquela frase: "Como alguém que é tão amado por todos pode ter se tornado maligno?". Mas é claro que o Saga foi movido muito pela ambição própria, que gerou um lado maligno. Enquanto Apófasi pode estar agindoa ssim, amas acho que ele também tem algum princípio para estar fazendo isso.

 

E a descrição dele é muito de um sociopata: simpático e amigável para todos, de forma a manipular a todos. E o Abbukar teve vários depoimentos contra ele. Massa isso, adoro essas conspirações.

 

Então veio a reviravolta... quando eles chegaram lá, foram atacados, mas Amarantos reconheceu Diana. Eles conversaram, mas não foi o suficiente para chegar e impedir Apófasi, com uma armadura bélica completa (massa, empolgante! uhauha)

 

Muito massa então Saint!

 

Abraços

 

 

 

 

 

Yo Nikos.

 

Aí tinha de mostrar os pontos divergentes do que eles sabiam sobre a pessoa em questão, recorrendo à ideia de advogados num tribunal.

 

Seguiu a mesma ideia, porém a sua execução será completamente diferente e nova do que poderás ver, poderás tirar as tuas próprias conclusões no fim deste arco.

 

Quem diria que usaria as ideias dos tempos modernos para fazer o seu psicológico funcionar assim, és um excelente profiler.

 

Isso vou obra de Apofasi em atrasar e impedir que algo assim acontecesse, mas isso era algo que ninguém podia prever.

 

Muito obrigado e espera pelo próximo que é já amanhã!

 

Abraços!

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BLODY WAR

Capítulo 109 – A justiça com olhos

 

O Mesja Donatello limpava o suor da sua testa com um pano, retira a proteção do peitoral para se limpar de todo o esforço que teve durante dias interrompível para ver uma nova versão da Armadura de Libra, bebeu água fresca que estava dentro de uma ânfora cristalizada.

 

“- Esta arte é sublime e nenhum outro homem comum conseguiria igualar. – Elogia Aposafi com olhos cobiçados. – Este foi o seu ofício desde sempre, Mesja Donatello?”

 

O Cavaleiro esticava seus dedos que pareciam inalcançáveis pela sua ansiedade em vestir o manto de ouro.

 

“- A Armadura de Libra me intriga. – Dizia Donatello num tom misterioso.”

 

Aposafi não entendeu o que ele queria dizer, então virou seus olhos ao observar o que ele queria transmitir com aquela frase carente de informação.

 

“- Esta não tem memórias, é como um recém-nascido… - Interrompeu Donatello na sua própria frase. - …quando estava a dar forma e tocar com estas ferramentas, eu não senti nada. Certamente esta tem algo distinto das outras vestes douradas. Um brilho de justiça intocável e puro que parece que a própria Atena vive dentro, aquela que tem um peso enorme de ser imparcial. – Comentava sobre a maneira que sentiu.”

 

O Cavaleiro estava incrédulo por descobrir tanto da sua própria Armadura, um simples fato que o Mesja Donatello poderia ser um obstáculo para seus próprios planos.

 

“- Não é por acaso que eu sou o dono desta Armadura tão importante e…”

 

“- Aposafi… és inteligente, mas falta-te sabedoria. – Interrompeu o Mesja ao falar abertamente em sinceridade.”

 

Ele jamais esperaria isso, uma conversa direta e pessoal. Seria a segunda vez que isso aconteceu, pois a primeira foi a própria Atena que tinha comentado isso.

 

“- Olha para a minha idade! Eu tenho mesmo…”

 

“- Alguma vez fez uma missão ou que tenha saído do Santuário que não fosse até aqui? – Interrogava Donatello numa expressão muito séria.”

 

O Cavaleiro se sentia encostado à parede, pois ele não pensou que tinha de recorrer à sua estratégia manipulativa.

 

“- Porque desconfia de mim? Sou um Cavaleiro escolhido por Atena! Vim aqui para prevenir que haja mortes desnecessárias, Ares pode vir até este lugar em breve e o que vão fazer desprotegidos desta maneira? Vais criar mais Armaduras desocupadas? – Interrogava Aposafi ao tentar desviar da conversa.”

 

“- Este título de Mesja entre os outros é o único que se chama Posição Hierárquica de Família, para simplificar é um ofício familiar que começou com Prima, meu ancestral e primeiro Cavaleiro deste povo. – Explicava Donatello com orgulho. – Lembro que fui ao Santuário de Pallas quando era uma simples criança com meu pai e avó para que a deusa tornasse oficial a Armadura de Sculptor, Pictor e Buril as únicas que não precisariam de serem usadas em guerras uma vez que eram mais úteis e essências na construção ou reparo das outras e com sucesso e assim conseguiu a aprovação.”

 

“- Porque me contas isso tudo? – Perguntava o Cavaleiro sem perceber.”

 

“- Porque me lembro de si quando era um aspirante e sei que tinha um mestre consigo, um homem de aparência mais velha, um verdadeiro sábio. – Respondeu o Mesja sem hesitação.”

 

“- Falas do meu mestre Dikaiosyne?! Mas eu não me lembro de o ter visto e muito menos de três muvianos terem passado no Santuário! – Contestava Aposafi com base na sua memória.”

 

“- Isso foi mantido em segredo. Recordo que ouvi uma conversa entre meu avô e seu mestre que você jamais iria conseguir obter a Armadura de Ouro de Libra porque não tinhas as virtudes de um guerreiro capaz de servir a justiça na visão de Atena e agora tudo se resume a isso, eu estou curioso. Como conseguiste ser Cavaleiro se não és um? – Instigava Donatello com uma expressão muito séria.”

 

Mais uma vez, Aposafi foi encostado à parede, respirava muito depressa, a sua pele esbranquiçava. Ele começava a mostrar nervosismo e um desespero, temia ser desmascarado.

 

“- Tens noção que isso é uma afronta ao meu posto e também uma difamação! – Contestava Libra chateado.”

 

“- Uma afronta? – Repetiu o Mesja as duas palavras. – És uma farsa e desonras o trabalho do meu ancestral e para pior ainda: disseste que a minha filha, Diana está…”

 

Antes de ele terminar a sua frase carregada de emoções, foi interrompido pela chegada de Rijin que trouxe notícias.

 

“- A sua filha voltou para casa, Mesja Donatello! – Gritava o contente portador de Pictor.”

 

O Mesja da Metalurgia jamais esperou que isso acontecesse, ficou quieto ao olhar para a peça da Armadura de Libra com um ar abatido.

 

“- Então, o senhor não vai ver a sua…”

 

Donatello tinha se distraiu em meios dos pensamentos de memória, quando olhou para trás de si. Aposafi tinha desaparecido e a Caixa de Pandora também.

 

“- Detenham aquele falso Cavaleiro! – Alertou Donatello.”

 

O seu subordinado não entendeu absolutamente nada.

Dentro do templo principalmente onde estavam os Magnas Sapiens, se encontrava Diana e Abubakar na presença dos orientadores da família muviana.

 

(“- Seja bem vinda, minha criança. – Dizia Salutem com um ar feliz. – Voltaste com uma apresentação que honra o teu povo, a primeira Amazona muviana e meu caro, Abubakar. Voltaste tão cedo! – Comentava.”)

 

“- Perdoa pela minha pressa e rudeza, viemos aqui para alertar das ações de Aposafi. Ele está contra Atena para satisfazer as suas próprias ambições e temo que possam ser concretizadas. – Explicava Abubakar com receio perante os representantes do povo.”

 

Xenócrates se emocionou com aquela acusação, levantou-se devagar e olhou diretamente nos olhos antes de tirar uma conclusão.

 

(“- Despertaste os teus poderes psigamma, não é verdade? E ainda a capacidade de ver à frente dos olhos dos outros. Estou triste por saber que fui enganado e que a minha alegria era uma ilusão. Estou envergonhado como Magna Sapiens… - Dizia Xenocratos com um ar melancólico.”)

 

Salutem apertou a mão dele em gesto de compreensão e apoio para ele, tal ato que o tocou ao perceber que ele não se devia culpar.

 

(“- Somos os dois responsáveis e agora está na hora de corrigir este erro, ele ainda está dentro desta terra…”)

 

Do nada, a antiga Mesja da Medicina desmaiou com uma expressão de terrível indescritível, ele tentou despertar, mas parecia ser em vão, seus sinais vitais estavam muito fracos.

 

“- Magna Sapiens! – Chamou Diana preocupado.”

 

Xenócrates sentiu algo muito terrível, vários muvianos estavam a ser mortos.

 

(“- Diana e Abubakar! Impeçam esta criatura! – Suplicava Xenocrates.”)

 

Ambos pensavam que se tratava de Aposafi, mas o próprio maasai sentiu um enorme frio na sua alma ao sentir algo que não era cosmo, então ele saiu disparado como um projétil do templo, seguiu esta fonte de energia alternativa, os Pugnators conseguiram afastar o inimigo dos civis, muitos estavam mortos por hemorragias e mutilação. A Mesja da Guerra, Dandarra, estava muito ferida e cheia de cortes profundos, empunhava seus escudos redondos arranhados e em pedaços.

 

Ela teimosamente servia a sua causa e título. Abubakar não queria ver tal cenário numa terra que o colheu como um deles.

 

“- Mesja Dandarra! Saía daqui! Ele não é um oponente que você possa vencer! – Advertia o maasai.”

 

Porém, a muviana não gostei do tom dele.

 

“- Pedes que eu retira porque não uso uma Armadura, Abubakar?! – Perguntava a orgulhosa Dandarra. – Este é o meu dever como Mesja guerreira, não permitirei que ousas a…”

 

Num ato invulgar de Aries, ele socou no estomago dela.

 

“- Por este ato egoísta, eu vou responder mais tarde contigo. Mas agora tenho de fazer algo importante, vencer este inimigo a todo o custo e prevenir que mais mortes aconteçam! – Pronuncia Abubakar numa determinação incrível.”

 

O inimigo que estava diante dele, era aquele que Dédalo esforçou tanto para o selar no fundo mar, Tayari de Espada Gurade, a perdida Oplo Darmata que emanava uma força obscura e perigosa.

 

Diana conseguiu alcançar e diante do terror de ver os seus mortos resultou em lágrimas e enjoo que ele se descontrolou ao vomitar, o cheiro de sangue era abundante e muito intenso, pela primeira vez ela se sentiu imponente.

 

“- Diana… vai atrás de Aposafi. Ele ainda está aqui e impede-o que ele cometa uma ação que não haja retorno possível. – Pedia Abubakar ao oferecer para esta luta.”

 

Ela não se atreveu a contradizer, em vez disso ela correu depressa para não estar mais dentro do cenário sanguinário.

 

- Foste muito infeliz em ter recorrido à magia negra, guerreiro Zulu! – Comentou Abubakar da escolha dele.

 

De dentro da Armadura, ele retirou um objeto que era uma representação tribal da imagem do seu deus, Enkai. A Masker do deus criador dos maasai.

 

- Vou combater magia contra magia! Meu deus, Enkai. Conceda a tua presença e poder em humilde pedido ao teu servo. – Recitava Abubakar.

 

A máscara levitou das mãos dele e um raio de energia etérea se materializou dando um corpo feito de magia, os “olhos” e “boca” da máscara se moviam como se fossem uma cara humana.

 

 

- Onde estou, Abubakar? – Perguntava Enkai.

 

- Na terra dos muvianos, senhor. Preciso da sua ajuda para resolver um problema com magia negra. – Solicitava o maasai.

 

- Estou a ver. Aquele guerreiro é da tribo Zulu sem dúvida e aquela magia mais o poder destrutivo que sinto é uma poderosa combinação, foste sábio em ter invocado. Mas não exageras muito que isso irá ter grande consequência para o teu corpo. – Aconselhava Enkai.

 

Uma batalha se iniciou entre um Zulu e Maasai.

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  • 2 meses depois...

Opa Saint, depois de um longo e tenebroso inverno (no meu caso, literalmente, tá muito frio aqui), estou aqui de volta para comentar o capítulo 109.

Capítulo cheio de surpresas, recheado mesmo. Não imaginava que a trama ia tomar esse caminho. Quando terminou o 108, achei que Apófasi ia chegar cheio de poderes, pronto para "dominar o mundo", kk. Mas nõa foi bem assim, ele foi na realidade reprimido pelo Majle lá e praticamente desmascarado! Gostei bastante do desenrolar no início.

No entanto, por um momento de distração, Apófasi deixou o local, fugindo com a armadura e, no lugar dele, outro clímax surgiu, com a aparição de um guerreiro de Áries. Achei bruto o Abbukar soquear a Majle da Guerra, mas no fim foi para a própria segurança dela.

Temos outro point de batalha para surgir, enquanto o paradeiro do libriano segue desconhecido.

É isso Saint,

Abraço

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Opa Saint, depois de um longo e tenebroso inverno (no meu caso, literalmente, tá muito frio aqui), estou aqui de volta para comentar o capítulo 109.

 

Capítulo cheio de surpresas, recheado mesmo. Não imaginava que a trama ia tomar esse caminho. Quando terminou o 108, achei que Apófasi ia chegar cheio de poderes, pronto para "dominar o mundo", kk. Mas nõa foi bem assim, ele foi na realidade reprimido pelo Majle lá e praticamente desmascarado! Gostei bastante do desenrolar no início.

 

No entanto, por um momento de distração, Apófasi deixou o local, fugindo com a armadura e, no lugar dele, outro clímax surgiu, com a aparição de um guerreiro de Áries. Achei bruto o Abbukar soquear a Majle da Guerra, mas no fim foi para a própria segurança dela.

 

Temos outro point de batalha para surgir, enquanto o paradeiro do libriano segue desconhecido.

 

É isso Saint,

 

Abraço

 

Bem, senti a tua falta nos comentários. Porém, entendo que a tua pessoal tenha ocupado imenso do teu tempo. Foi mesmo para uma boa causa.

 

Não podia um arco que fosse tão linear, simples e previsível de acontecer. Tive de optar para uma trama mais recheada (como Nikos disse bem) para que o foco fosse outro e bem que consegui isso. Os muvianos não são pessoas fáceis de enganar, principalmente quanto mais velhos e experientes são na sua idade.

 

Aposafi além de inteligente também pode ser bem ardiloso, o momento da distração foi perfeito para ele escapar das perguntas perseguidores do Mesja. Esta atitude não é bem digna de Abubakar, no entanto ele viu vidas que se perdeu por não ter conseguido ter impedido e salvar a Mesja de Guerra foi a melhor coisa que ele fez, embora se tenha debatido contra as suas crenças e ideias, Abubakar é um guerreiro acima de tudo e não um pacifista total.

 

Espero que gostes do seguimento das coisas que vão vir.

 

Abraços, mon ami!

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