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Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War


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Oi saint tudo bem? Vim comentar seus últimos dois caps

Cap 67

Começamos com algo impactante a morte de camaleão, fiquei com pena dela afinal ela conseguiu sobreviver a amazonomaquia, mas acabou morrendo por um agoge não tão expressivo

Porém corvus se mostrou um ótimo lutador, realmente. Ele se usou de controle para enfrentar alguém que era mais forte que ele. E qse conseguiu mas depois o berserker se mostrou poderoso e o derrotou aparentemente( digo isso pq acho que foi uma ilusão )

Cap 68

Acertei! Achei que vc não ia matar corvus antes dele encontrar o irmão dele. Bom realmente o cara tem muitos recursos conseguiu derrotar o berserker de tridente, controlando a situação e sabendo atacar na hora certa, algo que foge do estereótipo do nórdico, realmente gosto cada vez mais dele. Mas no final foi pego desprevenido pelo cav traidor, foi interessante ve-lo de novo acredito que terá um papel importante mais para frente.

No final corvus e mandado para arena e descobre que foi traído por pavus( eu entendi isso me corrija se tiver errado ok? A fala tava meio confusa) realmente está me surpreendeu

E o final foi um pouco esperado, já previa que os irmãos iriam se enfrentar, o que não torna esta menos emocionante ! To ansioso para ver o que vai acontecer!

Parabéns pelos caps saint e até a prox

Editado por Fimbul
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Porém corvus se mostrou um ótimo lutador, realmente. Ele se usou de controle para enfrentar alguém que era mais forte que ele. E qse conseguiu mas depois o berserker se mostrou poderoso e o derrotou aparentemente( digo isso pq acho que foi uma ilusão )

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No final corvus e mandado para arena e descobre que foi traído por pavus( eu entendi isso me corrija se tiver errado ok? A fala tava meio confusa) realmente está me surpreendeu

E o final foi um pouco esperado, já previa que os irmãos iriam se enfrentar, o que não torna esta menos emocionante ! To ansioso para ver o que vai acontecer!

Parabéns pelos caps saint e até a prox

Olá Fimbul, é na boa.

 

Sobre o 67.

Pois é, a coitada sobreviveu à Amazonomaquia por causa da ajuda de Pavo, porém nesta nem teve e ainda foi morta por alguém que não se mostra prazeroso no que fazia.

Alysis é o oposto de qualquer guerreiro nórdico, inteligente, perspicaz e estratégico..

 

No 68.

Exatamente, achei mais do que necessário e essencial para isso. Tinha mesmo de o fazer. Adhara é um cobarde que age pelas sombras e jamais ataca de frente.

Sim, ele descobriu com a ajuda do corvo hugin. Esta luta entre irmãos irá dar do que falar e muito.

 

Muito obrigado e igualmente.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 69 – Valhala awaits me (Valhala espera por mim – Amon Amarth)

 

Skjold fazia o seu papel de um Agoge de Ares, porém ele não escondia perante seu irmãozinho pela sua felicidade em descobrir que ele tinha tornado um guerreiro ao serviço da deusa Atena, para tal efeito, seria tratado honrosamente como um, mesmo que isso significaria a morte dele.

 

Alysis esquivava dos punhos dele ao ler os movimentos pelo som, mas isso dificultava por conta dos ferimentos que tinha, tornado a sua performance mais lenta. O Agoge agarrou-lhe pelo braço direito e aplicou um grande abraço de urso, ele sussurrava no ouvido.

 

- A Norna Skuld correspondeu aos meus desejos, jamais deixei de pensar em ti! Quando tudo parecia perdido para mim, reapareces e tomei o lugar do outro para dar a honra de viveres perto de Odin, o nosso deus pai. – Dizia Skjold numa voz baixinha.

 

- O meu objetivo é livrar-te de seres um escravo deste deus e que possas servir o nosso, Odin! – Respondia o Corvus determinado ao golpear nas laterais do capacete que atordoou por um pouco e soltou-se.

 

Corvus ignorava as suas malditas dores, elevou seu cosmo prateado a um grande nível para a criação de uma das suas técnicas jamais vistas, aliás seria a primeira e a ocasião ideal, as penas cósmicas surgiram formando uma imagem de uma espada com relevo de prata e contornos de prata, após a visão do portador de Svalinn ter voltado ao normal, reconheceu qual era.

 

- Skofnung!

 

O seu irmãozinho o surpreendia cada vez mais, mesmo que seja uma réplica de uma espada mítica. Significou que ele estava a levar a sério e ele não poderia estar mais do que satisfeito. Avançou para a ofensiva, as suas investidas eram previsíveis para o experimente Skjold, mas o corte da sua espada de penas eram fatais e afiados e já contava com algumas ranhuras na Oplo, não o podia subestima-lo mais.

 

- Uma boa espada é um grande adversário para o meu escudo! Siegfried’s Skin (Pele de Siegfried)

 

Uma esfera de energia cósmica escarlate foi criada e a cada batida da espada revelava-se inútil, o Agoge tinha juntado as duas partes do escudo para continuar a ativar a técnica ofensiva, mas o Cavaleiro da hierarquia média jamais desistia e não importava pelo seu cansaço, pois a sua vontade superar os problemas físicos e mesmo assim, o escudo cósmico não cedia.

 

- Infelizmente! A tua vida acaba aqui!

 

O nórdico de Ares cancelou a técnica ao levantar uma grande nuvem de poeira tornando a visibilidade dos espectadores nula, aproximou-se dele e golpeou com muita força no estomago que desconcentrou. O mais velho passou-lhe um artefacto mítico que parecia uns sapatos.

 

- Com estes sapatos poderás ir a Valhala que Odin espera-te e não a Hel.

 

- Mas porque insistes lutar por este deus que nós não cultivámos e nem adorámos? Porquê? Meu irmão…

 

- É simples, o meu corpo é escravo de Ares. Mas a minha alma e coração pertencem e são devotos a Odin e encontrarei a minha morte na batalha contra os Cavaleiros de Xenia Atena e com Helskor a tua garantia é certa, vais tornar-te um Einherjar!

 

Dito isso, arrancou com as mãos nuas a cabeça dele, quando a poeira assentou exibiu como troféu a sua vitória e o público extasiou e gritou por ele. Ares bateu palmas por este espetáculo.

 

Cosmologia nórdica

 

A alma de Alysis caminhava sobre a ponte Bifrost. Os sapatos Helskor guiavam-no para o seu destino, Asgard, um dos nove reinos nórdicos. Quando se deu conta de onde estava, o Palácio de Valhala.

 

- Eu consigo ver.

 

Olhava para as mãos que já não as vias desde que era um criança e notou que estava trajado de uma Runa, a Troca, da natureza asgardiana, a sua cor era de um rubi, no centro do peitoral tinha o símbolo rúnico de Odin, semelhava muito às vestes dos vikings, portando uma espada na costas que estava sobre uma bainha e um escudo acoplado na manobra esquerda.

 

- Um novo recruta! – Exclamou um outro Einherjar.

 

Alysis observava um outro homem que vestia a mesma Runa que ele, indicando que também aquele era igual a ele, embora fosse avantajado com braços enormes e cabelos e barba ruiva com olhos castanhos, segurava uma perna de carne na direita e na esquerda uma taça de hidromel, abraçou e felicitou-o.

 

- Deves ser um Einherjar muito forte para um corpo fraquinho! – Ria- se o homem.

 

- Einherjar? Estamos em Valhala? – Perguntava surpreendido.

 

O homem devorou um naco de carne e bebeu um grande gole de hidromel.

 

- Não se nota?! – Respondia de boca cheia. – Vou acompanhar-te para Odin ver o nosso recruta, como te chamas, novato?

 

- Alysis e…

 

- Bjorn… - Fez uma pausa. – Um momento! O teu nome relembra-me alguém… - De que tribo vens? – Perguntava ao apontar a perna para a sua cara.

 

- Na verdade, venho de Island.

 

O Einherjar avantajado deixou cair a bebida e a comida no chão, pois não acreditou no que ouvira.

 

- Island?! Bem me parecia que o teu nome não era estranho!

 

- O senhor me conhece? – Perguntava Alysis.

 

O homem ruivo derramou lágrimas de felicidade, abraçou fortemente e estava muito feliz.

 

- Meu sobrinho… - Pronunciou nas lágrimas. – A última vez que te vi, ainda eras um bebé antes do teu pai, o líder da nossa tribo ter partido da ilha para encontrar comida para outras terras!

 

O antigo Cavaleiro não queria acreditar e não se lembrar sequer de ouvido falar de um tio, achava que era um homem louco.

 

- O teu irmão, Skjold… onde está ele? Está em Midgard? – Perguntava Bjorn.

 

Desde vez retirou suas dúvidas, no entanto não conseguiu falar.

 

- Isso significa que está vivo.

 

Acarinhava para seu próprio conforto, limpou as lágrimas do seu rosto.

 

- Ouvi pelo teu pai que a tua tribo tinha sido dizimada por uns estrangeiros e as crianças levadas, até agora nenhuma delas voltou, és o primeiro e agora estás diante da maior honra do nosso povo.

A ideia de ver o seu próprio não lhe alegrava, pois o seu próprio progenitor o desprezava por ser fraco, seria desta vez que mudaria de ideias?

 

- Vamos! Valhala te espera! – Incentiva Bjorn ao indicar o caminho.

 

O palácio de Odin era magnífico e surreal para os simples olhos de um mero mortal, a sua construção era feita de um material inexistente de Midgard, grandioso com uma aura guerreira e acolhedora para os dignos de Odin, os corajosos e valorosos Einherjars, uma ponte ligada para o portão principal que estava guardado por dois soldados que vestiam uma Runa de cor distinta, uma cor dourada, porém com o mesmo símbolo rúnico de Odin.

 

- Agora, entrarás sozinho no palácio. – Encaminha o seu tio.

 

- Muito obrigado, tio Bjorn. – Agradeço com muita alegria.

 

Os guardas abriram o portão enorme e um enorme corredor com um tapete vermelho com bordões e desenhos rúnicos se estendia. Alysis deu os primeiros passos e o portão se fechou.

 

- Muito em breve, estaremos juntos e desde do mesmo lado, Skjold. Esperarei para lutar a teu lado em honra de Odin.

 

A sua frase o enchia de esperança e foi a primeira vez que sentia feliz em anos.

 

Arena de Aeropagus

 

- O teu presente mimou-me bem, Anteros. – Felicitava o deus sangrento e general dos Eforos.

 

O Eforos-mor agradeceu com uma vénia e dirigiu os olhos na escondida para atiçar Phobos, algo que seu irmão divino repugnou, mas mantinha a calma e prometeu que jamais cairia no jogo dele.

- Dois Cavaleiros foram mortos, mas a informação que temos eram de três. Onde está o terceiro? – Perguntava Ares dececionado.

 

O comandante do Pelotão Lonchi colocou ao lado do trono de Ares.

 

- O terceiro era um espião duplo, um traidor que nos ajudou imenso na captura deste, na morte da outra e ainda temos as Armaduras deles em nossa posse, poderíamos usar o seu material para mais produção de Oplos, uma vez que seus materiais são idênticos.

 

- Ainda falta a minha. – Respondia uma voz de trás do trono do irmão de Atena.

Editado por Saint Mystic
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Li o capítulo 68 e gostei. Começamos com Ário, um devoto de Poseidon sendo enganado pelas capacidades ilusórias do Cavaleiro de Atena. O estado de frenesi o qual ele despertou me fez recordar do adversário que enfrentou Blake de Cérbero lá no começo da fic. Berserker é o estado sedento de sangue no qual os guerreiros de Ares ficam quando se exaltam demais em uma batalha, gostei muito da definição.

 

Alysis venceu o confronto sem dificuldade, mas foi atacado a traição pelo subordinado sombrio de Anteros. A conversa entre ambos me soou bem secreta mesmo. Fico me perguntando até quando os planos de Anteros darão certo e quando ele será descoberto. Cão Menor, o traidor, ouviu tudo e planeja contar a Atena. Mas será que ele vai conseguir entrar no Santuário novamente? E se entrar, será que conseguirá passar sua mensagem sem ser acusado de traição?

 

Alysis foi levado e posto nas masmorras do Aeropagus e, depois, serviu como atração para os telespectadores doentios da arena, onde ele deve enfentrar o próprio irmão. Por essa não esperava. O método que utilizou para haver o reencontro foi brutal e sanguinário, me passou uma relação de violência impressionante. Gostei demais. Em breve leio o capítulo atual, abraço!

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Li o capítulo 68 e gostei. Começamos com Ário, um devoto de Poseidon sendo enganado pelas capacidades ilusórias do Cavaleiro de Atena. O estado de frenesi o qual ele despertou me fez recordar do adversário que enfrentou Blake de Cérbero lá no começo da fic. Berserker é o estado sedento de sangue no qual os guerreiros de Ares ficam quando se exaltam demais em uma batalha, gostei muito da definição.

 

Alysis venceu o confronto sem dificuldade, mas foi atacado a traição pelo subordinado sombrio de Anteros. A conversa entre ambos me soou bem secreta mesmo. Fico me perguntando até quando os planos de Anteros darão certo e quando ele será descoberto. Cão Menor, o traidor, ouviu tudo e planeja contar a Atena. Mas será que ele vai conseguir entrar no Santuário novamente? E se entrar, será que conseguirá passar sua mensagem sem ser acusado de traição?

 

Alysis foi levado e posto nas masmorras do Aeropagus e, depois, serviu como atração para os telespectadores doentios da arena, onde ele deve enfentrar o próprio irmão. Por essa não esperava. O método que utilizou para haver o reencontro foi brutal e sanguinário, me passou uma relação de violência impressionante. Gostei demais. Em breve leio o capítulo atual, abraço!

Yo Gus.

 

Pois é, esta é a definição que procurei para dar aos Agoges a fama conhecida por Berserker e tudo o que representam no estado de frenesim que funciona como uma medida de desespero em vez de superar o problema.

 

Alysis representa o oposto dos nórdicos e ele tira partindo disso, por esta razão que seu nome em finlandês significa "inteligência". Anteros conspira dentro do próprio exército de Ares, porém seus planos serão ditos futuramente. Como tinha dito pelo face, Cão Menor era o de Bronze. Mas não tem importância, pois ele não aparecia por muito tempo.

 

Inspirei esta cena por causa dos gladiores da série Spartacus para este fim. No próximo capítulo irás descobrir o porquê.

 

Igualmente e obrigado por leres.

 

Nikos

 

 

O video foi muito fixe e inovador por conta de um acidente no dedo como tinhas explicado antes, então fizeste uma tripla leitura e isso rendeu um video de quase 10 minutos e ainda conheci a tua voz, agora falta fazer um video para conheceres a minha.

 

Todas as tuas perguntas foram respondidas na medida em que leste o próximo e como tinha uma ponte de ligação entre elas, porém o 70 dará a resposta que precisas e as tuas teorias estiveram certas e fico contente por não ter sido tão linear ou previsível.

 

Abraços e muito obrigado.

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Desfecho inesperado o desse capítulo, Mystic. Principalmente porque não estava esperando a morte de Alysis e também não esperava que Skjold estaria auxiliando o irmão em segredo. O corpo do Agoge serve a Ares, mas sua consciência não. O que isso significaria, exatamente? Algo mais físico, no sentido dele servir a Ares porque está sendo controlado? Ou algo mais abstrato, no sentido dele ter se aliado ao Deus da Guerra em busca de poder/sobrevivência?

 

Pelo visto, Alysis se tornará um Einherjar! Muito bom! Gostei bastante disso e você está se aproveitando da onda de Soul of Gold, né malandrinho! Hauahauhs brincadeiras a parte, fico curioso. Será que o antigo Cavaleiro de Prata de Corvo conseguirá retornar a vida usando uma Runa? Se sim, teremos três personagens de culturas nórdicas aliados a Atena, Brunilde, Hygeia e ele.

 

Achei muitissimo interessante a ideia de se fabricar novas Oplos a partir das Armaduras, já que são feitas do mesmo material. E como existem Muvianos nas masmorras do quartel general de Ares, isso torna-se possível. Além disso, esse conceito contribui para o clima de guerra presente na fic.

 

Estou ansioso pelo próximo, abraços!

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Desfecho inesperado o desse capítulo, Mystic. Principalmente porque não estava esperando a morte de Alysis e também não esperava que Skjold estaria auxiliando o irmão em segredo. O corpo do Agoge serve a Ares, mas sua consciência não. O que isso significaria, exatamente? Algo mais físico, no sentido dele servir a Ares porque está sendo controlado? Ou algo mais abstrato, no sentido dele ter se aliado ao Deus da Guerra em busca de poder/sobrevivência?

 

Pelo visto, Alysis se tornará um Einherjar! Muito bom! Gostei bastante disso e você está se aproveitando da onda de Soul of Gold, né malandrinho! Hauahauhs brincadeiras a parte, fico curioso. Será que o antigo Cavaleiro de Prata de Corvo conseguirá retornar a vida usando uma Runa? Se sim, teremos três personagens de culturas nórdicas aliados a Atena, Brunilde, Hygeia e ele.

 

Achei muitissimo interessante a ideia de se fabricar novas Oplos a partir das Armaduras, já que são feitas do mesmo material. E como existem Muvianos nas masmorras do quartel general de Ares, isso torna-se possível. Além disso, esse conceito contribui para o clima de guerra presente na fic.

 

Estou ansioso pelo próximo, abraços!

Yo, Gus. Consegui surpreender-te.

 

Exatamente, foi por isso que tive de fazer as coisas de modo que fosse muito teatral e coerente para ambos e a crença deles reside nisso, um combate glorioso e honroso ao estilo dos deuses vikings. Na verdade, Gustavo. Skjold é um escravo na medida em que ele tem de servir Ares forçadamente por causa do destino imposto pelas Nornas em que ele acredita, porém louvava secretamente e pedia a Odin que morresse num combate à sua altura. Enquanto estiver vivo, irá sempre ansiar e estar preparado para seu derradeiro desafio.

 

Pois é, aproveitando a onda do Soul of Gold para este fim , porém já tinha feito isso antes da pré-estreia do anime. Achei condicente esta tua observação e comentário sobre isso. Neste caso, será impossível, pois a sua alma está presa em Asgard e só poderá sair de lá com autorização, uma pena mesmo.

 

A ideia foi mesmo inteiramente de Phobos e usando isso para aumentar seu exército e ficando ainda mais poderoso e cheio de guerreiros de várias origens. Esta como outros, faltam ser explicadas e desvendadas, mas tudo a seu tempo.

 

Muito obrigado e abraços.

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Oi Saint td bem?

 

Tenso este cap hein? Primeiro tivemos uma luta entre irmãos, cheia de referencias nordicas! O Corvus até invocou uma espada lenadaria. Enquantop o irmão dele podia invocar o poder protetor do Siegfried. Bem interessante realmente. Me surpreendi pelo irmão matado o Corvus, ta bom que ele foi para o paraiso dos nórdicos mas enfim, o cara realmente foi frio em matar o irmão sem piedade

Apesar da luta ser boa não entendi uma coisa, porque Corvus não se usou de ilusões ou de golpes psíquicos, como sempre fez? Será que queria lutar horadamente com o irmão?

Skjold aparentemente esta servindo a Aries para conseguir sua morte em batralaha e ir para Asgard, mas melhor o cara tomar cuidado, afinal se for muito sanguinário pode virar Draugr

Falando sobre Asgard o local foi bem descrito, parece que Alysis vai se tornar um guerreiro nórdico, espero que volte para ajudar Atena e Brunhilde usando a ruana que ele tem direito

Para finalizar tivemos um mistério, que sera que é o subordinado de aries que não tem uma Oplo

Espero ver mais dos irmãos nordicos no futuro, afinal os dois personagens tem muito potencial

 

Parabéns e até a prox Saint

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Oi Saint td bem?

 

Tenso este cap hein? Primeiro tivemos uma luta entre irmãos, cheia de referencias nordicas! O Corvus até invocou uma espada lenadaria. Enquantop o irmão dele podia invocar o poder protetor do Siegfried. Bem interessante realmente. Me surpreendi pelo irmão matado o Corvus, ta bom que ele foi para o paraiso dos nórdicos mas enfim, o cara realmente foi frio em matar o irmão sem piedade

Apesar da luta ser boa não entendi uma coisa, porque Corvus não se usou de ilusões ou de golpes psíquicos, como sempre fez? Será que queria lutar horadamente com o irmão?

Skjold aparentemente esta servindo a Aries para conseguir sua morte em batralaha e ir para Asgard, mas melhor o cara tomar cuidado, afinal se for muito sanguinário pode virar Draugr

Falando sobre Asgard o local foi bem descrito, parece que Alysis vai se tornar um guerreiro nórdico, espero que volte para ajudar Atena e Brunhilde usando a ruana que ele tem direito

Para finalizar tivemos um mistério, que sera que é o subordinado de aries que não tem uma Oplo

Espero ver mais dos irmãos nordicos no futuro, afinal os dois personagens tem muito potencial

 

Parabéns e até a prox Saint

Yo, Fuimbul, tudo bem contigo?

 

É verdade, sim senhor. Mas todo este enriquecimento e referências nórdico deve a uma outra pessoa que teve seu devido mérito e grandessíssima ajuda, falo do membro de Hyuuga.

 

Exatamente, porém Skjold tinha mesmo de disfarçar e dar em entender que era um deles, tanto que teve de matar seu irmão e fazê-lo com que fosse ter com Odin.

 

Skjold não é deste tipo de guerreiro, ele deseja mesmo morrer em glória em combate, porém as coisas irão demonstrar o rumo que ele escolheu.

 

Quem sabe se isso poderá acontecer, o futuro dirá.

 

O próximo capítulo irá responder às tuas perguntas.

 

Igualmente e muito obrigado, Fimbul.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 70 – A noite de Ares

 

A voz que vinha de trás do trono de Ares era feminina, o deus da guerra sangrenta sentiu-se incomodado e colérico de tal forma que ordenou por um gesto da mão direita para calar a plateia e os mandar embora, esperou por uns momentos pela sua impaciência que queimava um cosmo divino de tanto poder.

 

- Quem és tu? – Perguntava o filho de Hera sem paciência. – Esta essência cósmica que vem deste metal é da minha odiada irmã Atena!

 

A figura escondida mostrou diante dos olhos de todos os Eforos presentes, todos estavam surpreendidos, menos um. Era Oculus, a Amazona de Pavo.

 

- Obrimos Ares, eu, Anteros de Dualhammer e Eforos-mor do seu poderoso e…

 

- Anteros! Isto é obra tua, seu… - Interrompeu Ares ao apertar o pescoço dele e ainda a lança a apontar no coração dele.

 

- Um momento… Obrimos… Ares… - Suplicava o deus da desunião para explicar.

 

A guerreira prateada ajoelhou na frente do senhor da guerra e despiu a Armadura de Prata de Pavo.

 

- Eu vim para integrar no seu exército. – Falava a espia friamente e sem medo na espera da reação do deus.

 

Ares ficou surpreendido com a atitude dela, Phobos encostou a lâmina da sua espada Rondrakkan no pescoço dela.

 

- É preciso ter muita coragem e ousadia para vires aqui! Escondes a tua cara nojenta através desta máscara! Quais são as tuas verdadeiras intenções, sua esbirra de Atena?! – Perguntava o deus das fobias furioso sem perder a sua compostura.

 

- Embainha a tua espada, Phobos! – Ordenou Ares ao mostrar um sorriso de vitória. – É óbvio que esta mortal sabe reconhecer o lado da vitória e seu sucessor da guerra.

 

Ele guardou a arma na bainha sem contrariar seu pai desta vez, o fato de estar contente era uma indicação que nada poderia contra-argumentá-lo, Ares desgarrou o pescoço do Eforos do Pelotão Lonchi.

 

- Anteros! Estavas a dizer? – Perguntava o seu comandante para o Eforos-mor.

 

O irmão mais odiado de Phobos massajava a garganta das dores, mas recuperou de imediato a sua postura como um dos líderes do pelotão.

 

- Esta mortal é uma espia hábil, astuta e muito inteligente que decidiu escolher a nós para ajudar-nos a aniquilar o exército da sua Némesis. – Apresentava Anteros como se ela fosse uma nova aquisição para o arraial dele.

 

O gigante desmiolado olhava para ela como se fosse um novo brinquedo, mas uma dúvida surgiu na cabeça dele.

 

- Vamos ter mais mulheres como as Amazonas de Hipólita?

 

Phobos o fulminou com o olhar dele, Diomedes percebeu e de imediato se calou e foi se embora por ter temer um dos castigos dele.

 

Ares olhava com bastante atenção ao observar o corpo dela, em seus pensamentos desejava tê-la numa noite de prazeres e introduzi-la num harém pessoal dele num dos seus futuros planos de conquista.

 

- Qual é o teu nome, mortal? – Interrogava com interesse nela.

 

- Oculus, Gynaikothoinas Ares, ao seu serviço. – Apresentou de cabeça baixa.

 

O general da guerra retirou a máscara dela e ficou maravilhado com a beleza dela.

 

- A beleza não é igual a Afrodite, mas eu gosto! – Elogiava em comparação à deusa da beleza que antes foi uma das suas amantes.

 

- Obrimos Ares. – Chamava Anteros ao interrompe-lo.

 

O seu comandante olhou com um ar furioso.

 

- Eu tenho a arma indicada para o nosso novo integrante.

 

De trás dele, mostrou a nova e melhorada Oplo de Zarabatana que tinha sido destruída por Abbas de Leão e antes usada por Otacílio, um africano do povo branto.

 

- E assim temos três Armaduras em nossas posses, talvez seja melhor que daqui em diante, ao destruímos um Cavaleiro de Atena, seja imperativo ficarmos com suas Armaduras para prevenir que outro possa o substituir e assim haverá um desfalque na sua ofensiva. – Solicitava o Eforos do Pelotão Xifos como uma medida de prevenção.

 

- Bem pensado, Phobos! Este dia foi uma oferenda para mim, um prelúdio para o grande dia que começara amanhã! – Revelava o filho de Hera.

 

Os dois Eforos estranharam as palavras do “grande dia” suspeitando que fosse o que eles pensavam que um dia ele iria fazer.

 

- O senhor vai enfrentar Atena sozinho? – Perguntava o irmão gémeo de Deimos diretamente.

- Exato! O meu tempo de espera terminou e enquanto estive ausente, vocês foram completamente inúteis e incompetentes em diminuir as defesas da minha inimiga e esperavam que eu ficasse satisfeito com esta vossa incapacidade! Eu vou diretamente ao coração e destruíre-la em frente dos seus Cavaleirinhos!

 

A declaração dele não os convencia em nada absolutamente, porém as suas palavras possuem um peso em tonelada da verdade.

 

- A minha concubina irá contar-me todos os detalhes da minha inimiga e amanhã irei inteirar no meu exército como a nova Agoge e será a minha espia pessoal e não subordinada de ninguém e nem mesmo dos meus senescais! Ordenam aos Hoplitas a grande preparação para o novo dia, amanhã trarei a cabeça de Atena no centro do meu escudo!

 

O irmão detestável de Atena dirigia para seu quarto na companhia de uma traidora e nova amante, após as portas fecharem. Phobos direcionava seu olhar suspeito para Anteros, em que logo percebeu.

 

- O Eforos perspicaz descobriu outra vez que teve um dedo meu? – Ironizava o chefe do Pelotão Lonchi ao mostrar um sorriso de trocista.

 

- Ela não veio daqui de acordo com a sua própria vontade, não é verdade? Manipulaste e persuadiste a trair seus próprios camaradas. Desuniste-a a fim de presenteares o nosso Obrimos Ares! – Inquisitiva a divindade dos medos irracionais.

 

O Eforos-mor levantou, fechou os olhos e riu-se da cara dele.

 

- Meu caro, meu pobre coitado Phobos! Os mortais não têm uma vontade inquebrável, eles são frágeis e escondem os seus podres, faço-te uma questão: O que é um homem? E respondo: Um pequeno miserável monte de segredos.*

 

A resposta e a visão que o responsável do Pelotão de Lonchi tinha sobre a humanidade provava que ele os subestimava, isso não o convenciam nada.

 

- Enfim, os preparativos têm de ser feito de imediato. Responsabiliza-te por isso! – Ordenava com grande prepotência.

 

Ele não tinha outra opção, senão fazer o que tinha de ser feito. Chamou um Hoplita e instruiu com ordens muito claras e precisas para o dia de amanhã.

 

Dentro dos domínios dos Agoges que estavam divididos em pelotões por armas específicas, o Agoge Skjold estava muito satisfeito e sorria muito para si e já não se preocupava mais e assim poderia partir para a guerra contra os Cavaleiros sem quaisquer problemas.

 

- Seu trapaceiro! – Injuriava uma voz dura.

 

O nórdico ignorou e sentou num dos bancos de pedra, a voz era de Armin, o portador da Oplo de Tallhammer e oriundo germânico da tribo silingo que tinha com a sua arma pronta para atingir na cabeça dele, porém o irmão de Alysis apanhou com uma das mãos.

 

- Olá Armin! Ainda estás aborrecido comigo?! – Perguntava com deboche para ele.

 

Este bárbaro tinha cabelos negros e uma barba longa com olhos castanhos, embora quando estivesse trajado com a veste de um Agoge eram escarlates, a sua constituição era exagerada e quase volumosa, um pouco mais baixo que Skjold, a sua Oplo era semelhante a um martelo, suas ombreiras eram rectangular e o resto da proteção muito simples e sem grandes detalhes ou partes chamativas.

 

- Vou matar-te agora mesmo pela tua cobardia! Como atreveste golpear-me enquanto estava a preparar para executar aquele Cavaleiro lingrinhas? – Perguntava o germânico com curiosidade.

 

O Agoge do escudo Svalinn sorriu, afastou a arma dele e apontou o dedo indicador para as fissuras da Oplo.

 

- Estas marcas provam que aquele lingrinhas era um guerreiro extraordinário. Eu que tenho a defesa mais poderosa deste exército e uma penetração nula se fosse para lá. A tua morte seria certa e graças a Verdandi foste poupado por agora. – Explicava o nórdico com orgulho em seu irmão que não deixava isso transparecer nada que tinha revelação com ele.

 

- Não quero saber dos teus deuses!

 

O silingo não acreditou nas palavras dele e atacou com seu martelo em movimento descendente.

 

- Desista! Sigfried’s Skin (Pele de Sigfried)

 

O impacto da arma com escudo gerou uma força enorme que derrubou Armin contra uma parede que o enterrou por alguns metros, a arma estava longe dele, o bárbaro vomitava sangue, pois estava ferido no seu interior.

 

- Viste? – Apontou o dedo indicador para o meio da cara dele. – As nossas forças comprovam e a tua origem do teu povo também, um bárbaro como tu não é um adversário digno para um nórdico e a realidade fosse outra, estarias morto e a tua cabeça espetada num pau.

 

- Maldito…

 

Desmaiou e assumiu a sua derrota.

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Belo capítulo de transição! Gostei bastante. Achei bem interessante ver que Ares deseja possuir um harém particular após vencer a guerra. Sua prepotência e arrogância também me chamaram a atenção. E o trecho em que ele tira a máscara de Oculus e compara sua beleza com a de Afrodite foi bem interessante. Gostei!

 

Queria saber o motivo de Pavão estar fazendo isso. Não podia imaginar que ela se revelaria como uma traidora do exército de Atena. Me pergunto o que aconteceu. Espero que haja mais embasamento para sua mudança de postura do que uma simples persuasão vinda de Anteros. Vejamos.

 

Ansioso pela invasão de Ares ao Santuário, suponho que com isso haverá uma batalha de proporções épicas a caminho. Mal posso esperar. Parabéns e abraços!

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Belo capítulo de transição! Gostei bastante. Achei bem interessante ver que Ares deseja possuir um harém particular após vencer a guerra. Sua prepotência e arrogância também me chamaram a atenção. E o trecho em que ele tira a máscara de Oculus e compara sua beleza com a de Afrodite foi bem interessante. Gostei!

 

Queria saber o motivo de Pavão estar fazendo isso. Não podia imaginar que ela se revelaria como uma traidora do exército de Atena. Me pergunto o que aconteceu. Espero que haja mais embasamento para sua mudança de postura do que uma simples persuasão vinda de Anteros. Vejamos.

 

Ansioso pela invasão de Ares ao Santuário, suponho que com isso haverá uma batalha de proporções épicas a caminho. Mal posso esperar. Parabéns e abraços!

Para um deus da guerra como Ares, bem que ele precisa de uma diversão mais conveniente e adequada para as suas necessidades. Ares tem este perfil e sempre o vi assim, uma divindade que subestima tudo e mais alguma coisa. O filho de Hera tem um grande apetite e também teve várias amante mortais, além das deusas.

 

O seu segredo e motivação serão ditas futuramente e tal igual como a sua razão de agir assim, Anteros pode ter dado o gatilho, porém não significa que tenha sido obra inteiramente dele.

 

Quanto a esta batalha, podes crer que será bastante caprichada e cheia de ação e de muito sangue também.

 

Muito obrigado e igualmente.

 

Cara como assim ela se juntou a Ares? E ainda por cima foi pro quarto com ele?

 

Velho essa com certeza saiu da mesmice!

 

Da hora, no aguardo do próximo capitulo!

Essas perguntas terão suas respostas ditas para os próximos capítulos.

 

Podes crer.

 

Sê paciente e verás no que irá dar.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 71 – Ode ao bardo prateado

 

O Cavaleiro de Bronze da constelação de Canis Menor chamava-se Gomeisa, vinha de Sinope, uma colónia grega que ele era para ser vendido como escravo para o resto da sua vida, porém o destino tinha um rumo diferente para ele, ser um dos escolhidos da deusa Atena.

 

Agora, como consagrado guerreiro sobre o juramento da filha de Zeus tinha seu caminho barrado por…

 

- Olá cãozinho de Mater Atena! – Cumprimentava o Agoge na base de ironia.

 

O pequeno combatente estava azarado, temia que não iria escapar. Suava de medo e tremia.

 

- Adhara…

 

- Adhara de Rhongomiant. – Completava na frase dele ao apresentar-se como o servo de Anteros e não de Ares. – Saudades minhas?!

 

O irmão de Mizar aproximava a passos intimidantes em junção com um cosmo sangrento que era quase visível aos olhos comuns, Canis Minor tapava seu nariz daquele cheiro nauseabundo caindo de joelhos.

 

- Sentes este poder? O medo dominou-te? – Perguntava para o Cavaleiro com prepotência ao agarrar pelos cabelos dele.

 

O garoto reagiu ao pontapear uma das costelas do lado direito, assim o espaço entre eles ficou maior, Adhara respondeu com dores.

 

- Maldito!! Ousas atacar-me, cãozinho medroso?! – Insultava-o.

 

- E tu… um cão traidor! – Respondeu Gomeisa ao apontar o dedo indicador. – Trocaste a nova Mater Atena pelo Miaiphonos Ares?! Que orgulho tens?! Prefiro ser um cãozinho leal do que uma pária da pior espécie que nem tu!

 

As palavras corajosas de Canis Minor enfureceram-no e desencadearam um cosmo carregado de emoções e sentimentos negativos.

 

- A tua sentença ia ser rápida e sem dor! Mas escolheste o outro caminho, o mais difícil: uma morte sangrenta, lenta e dolorosa! Espero que tenhas uma moeda de ouro para pagares a tua travessia com o barqueiro Caronte!

 

O antigo Canis Major preparava para a execução da técnica do anterior dono da Oplo do Pelotão Mythikos, era a Spear Slayer (Lança Matadora).

 

- Um… momento…!

 

A voz era do ofegante e volumoso bardo do Santuário.

 

- Senhor Lira! – Exclamou Gomeisa em vê-lo.

 

Ele se encostava a uma árvore para recuperar o seu folego, ele que era descuidado na sua destreza física, as suas atividades preferidas eram comer, cantar na sua alaúde de origem céltica, espionar as guerreiras durante os banhos e escapar dos sarilhos e sermões. Mas hoje seria marcado o dia em que faria algo diferente e único em toda a sua vida.

 

- O gorducho? – Surpreendia-se o Agoge ao vê-lo.

 

- Como é… difícil… correr depois… de tanto…tempo! Estás bem, Canis Minor? – Perguntava o homem barbudo que estava preocupado com o Bronze.

 

- Sim… - Respondeu hesitante.

 

Gomeisa interrogava para si próprio o que um Cavaleiro como ele fazia aqui. Uma vez que era a pessoa mais malfalada, indisciplinada e desonrada de todo o Santuário.

 

- Canis Minor… Eu vou tomar o teu lugar… avisa a Xenia Atena… deixa este cão sarnento comigo…

 

Ambos não acreditaram: uma atitude altruísta dele. Não o obedeceu de imediato, pensava que poderia ser um truque ou uma armadilha.

 

- Vai! A cada demora tua, poderás atrair a atenção deles! – Insistia Volsunga.

 

O bardo dava indicação e seus olhos mostravam uma determinação nele, acreditou e correu em direção ao Santuário.

 

- Senhor Lira! Voltarei ao Santuário para pedir ajuda ao senhor! – Prometia o rapaz nervoso.

 

O Prateado sorriu, aquela expressão em Adhara mexeu com ele. Avançou para impedir o avanço dele, mas ficou preso por uns fios do instrumento que barrava.

 

- Eu sou o teu adversário! Deves-me anos de pagamento com as tuas injúrias contra mim, cão que ladra sem morder!

 

As cordas apertaram a Oplo que estraçalhavam, preocupando o Agoge e assim cortou os fios com o braço direito onde residia a lança mítica, desequilibrou o Cavaleiro que caiu redondo no chão. Adhara atacava com o membro direito como uma lança, Volsunga escapava por cada rolamento que sujava a Armadura.

 

- O melhor que sabes fazer é fugir! A tua especialidade de sobrevivência, seu monte de banhas!

 

Pontapeou no estômago dele que o obrigou a se curvar e com o esquerdo atingiu no queixo que perdeu alguns dentes e ainda sangrou das gengivas, ele suava muito e respirava de maneira pesada.

 

- Pretendes vencer-me assim?! Afinal não precisarei de muito esforço contra ti, nem vales nada! Porque a Mater Atena manteve no seu exército durante este tempo todo?! Um inútil que nem serve para soldado e ainda faz parte da classe de Prata que são os especialistas em combate!

 

A cada ofensa dele, motivava Volsunga a levantar-se devagar e assim deu uma grande cabeçada no queixo que não ficou indiferente, porém com sangue entre os dentes e gengivas.

 

- Mesmo que eu contasse, não entenderias! Porque o verdadeiro cobarde aqui és tu! Escondeste nas habilidades do pobre Canis Minor, ele que acreditava tanto em ti e que via como um irmão e prometeste a morte dele?! – Discursava o músico em fúria ao cuspir sangue da sua boca.

 

- Vieste até aqui para isso?! – Perguntava o Agoge chateado.

 

- Na verdade… - Cuspia sangue novamente. – Vinha dar apoio a Alysis…

 

- O cego? – Interrompeu.

 

Lira pausou e respirou.

 

- Mas como sou muito lento… perdi-o de vista e percebi que ele está enclausurado na fortaleza de Miaiphonos Ares…

 

- Enclausurado pelo meu mérito. – Completou Adhara ao vangloriar do seu feito.

 

Volsunga arregalou os olhos de incrédulo, ele sabia que tinha de fazer algo e uma decisão tomou ainda mais forte do que somente derrota-lo.

 

- Não tens hipóteses contra mim! Vou enviar-te para o inferno que acreditas!

 

O punho do portador de Rhongomiant estava tingido de cosmo escarlate, pronto para perfurar o estomago dele, mas o Prateado segurou.

 

- Tenho uma ode para ti, seu cão desleal! Vou chamar Cântico do Cão Clandestino

 

O céltico empurrou a mão e tocou algumas notas no instrumento, a sua energia cósmica prateada tornava mais nítida e podia sentir um poder semelhante a um Cavaleiro de Ouro.

 

- Escondias um cosmo deste tamanho?! Que força absurda é esta?!

 

Uma explosão de cosmo aconteceu, todo o local ficou afetado pelo cosmo dele que parecia uma tocha humana de prata, Volsunga cantava em versos e suas capacidades físicas aumentavam drasticamente, aquela técnica servia de apoio para si e para seus companheiros.

 

- “Cavaleiro arruinado”

“Guerreiro desvirtuoso”

“Cão sem dono”

“Atroz vilão”

 

A cada verso era desferido por um murro potencializado e uma voz cantada em ópera num tom de coragem que atingia Adhara e colocando em desvantagem. O Agoge olhava para cada estrago na sua Oplo com grande espanto, os olhos esbranquiçavam e suava muito de medo.

 

- Mas afinal o que é um bardo?! – Perguntava confuso.

 

- De acordo com a tribo de onde vim: um bardo era responsável de contar histórias épicas, lendas e fantásticas dos heróis e pessoas incríveis de modo a incentivar as crenças e proporcionar orgulho das suas origens e ouvia sobre os Cavaleiros do tempo do Grande Mestre que concretizaram um feito impensável e foi a razão de ter entrado.

 

- Se esta técnica é assim tão boa, porque nunca usaste em favor de Cerbberus? Ou a única pessoa que importava realmente era aquele Cavaleiro cego? - Perguntava o irmão de Mizar intrigado.

 

O músico assume uma postura mais séria, seus olhos se mostravam visíveis no meio das chamas prateadas.

 

- Esta técnica é muito perigosa com consequências muito desastrosas. – Respondeu para o seu antigo companheiro.

 

- Como assim? – Insistia na sua aguçada curiosidade.

 

- Se eu usasse nos meus companheiros ou em mim… - Pausou novamente. - …eles morreriam com certeza, pois o uso provoca um grande cansaço extremo que em raros casos sobrevive e vou apostar a minha vida nisso por uma vez que seja!

 

Dito isso, tocou mais algumas notas e seu cosmo igualou às dos Cavaleiros de Ouro.

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Oi saint tudo bem?

Vim comentar seus últimos caps

Cap 70

Então Pavo realmente traiu Atena aparentemente influenciada pelo Anteros, este cara está se tornando cada vez mais interessante, ele sempre ta criando intrigas e discórdia, ate me lembra um pouco o Loki

Áries então ficou feliz com a nova aquisição ao seu exército, até deu uma oplus a ex-amazona e a reivindicou como amante, realmente achei estranho ela aceitar isso de bom grado, ok que provavelmente morreria se não fizesse, mas mesmo assim ela passou a vida sendo restringida e contida, entregar assim a deus machista foi estranho.

Áries realmente vai atacar o santuário pessoalmente, como eu tinha previsto algum tempo, achei legal isso, pelo que eu conheço do deus da guerra acho que ele não seria o cara que deixaria só seus subordinados lutar por ele

No final houve uma discussão entre o irmão de corvus e o outro agoge, o nórdico mostrou que é realmente poderoso, será que ele será um destaque na invasão do santuário ?

Cap 71

O agoge de lança surge novamente para acabar com seu antigo subordinado. Achei que seria uma luta interessante onde o canis minor fosse mostrar seu poder a partir da revolta contra o antigo companheiro

Mas heis que chega lira o cav mais relaxado do santuário para tentar sua redenção. Aqui um ponto para vc saint mostrar um cav relaxado e fora de forma é realmente inovador, mostra sua dedicação em fazer personagens variados. E ele até surpreendeu como lutador mostrando um poder que se aproxima do dos cavs ouro será que ele vencerá o traidor e consiguira um pouco de redenção. Realmente estou curioso

 

Bom saint parabéns pelos caps e até a prox!

Editado por Fimbul
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Comentário em vídeo sobre teus dois últimos capítulos Saint

 

https://www.youtube.com/watch?v=1LXj3FvLDkw&feature=youtu.be

 

Abraços

Yo Nikos, daqui é boa tarde dos Açores, especialmente de São Miguel.

 

Agradeço pelos cumprimentos do video.

 

Sobre o Cap. 70, vejo Ares como um deus de guerra impiedoso, mas também carente de atenção e apetite por mulheres mortais, tal como na versão mitológica que mostrou que tinha filhos semideuses, são várias as fontes, ideias, versões que sempre o mostram e dizem que ele não tem inteligência ou capacidade de pensar, porém pensei ao demonstrar que poderia haver uma espécie de inteligência maligna ou uma oportunidade que ele pudesse jogar a seu favor.

 

E a cena da noite foi apenas uma ideia para dar como um presente de título para Ares.

 

O gigante Diomedes ainda não teve uma participação digna ou um grande impeto na fic, mas pretendo fazer dele um adversário memorável e implacável para os Cavaleiros.

 

Phobos é o "bonzinho" nesta versão, enquanto Anteros seja o seu adversário no confronto de egos e muitas das vezes discutam. Até agora, Phobos perdeu grandes batalhas emocionais e psicológicos para o Eforos-mor, ele tenta se mostrar superior ao pontuar devagar e com grande efeito como ganhou na ideia de aproveitar as Armaduras como material na fabricação das próximas Oplos.

 

A técnica de Skjold foi inventada por Hyuuga, ele merece por mérito pela invenção da técnica.

 

No Cap. 71 - achei uma grande ideia em contar os acontecimentos que antecediam a prisão de Alysis.

 

Em Volsunga sendo ele um céltico, inspirei mais na pesonagem de Volstagg de Marvel mais pela sua aparência volumosa, mas a tua teoria suspeita de inspiração também foi interessante e engraçada, Lira é talvez o único Cavaleiro atípico que já criei ou que tenha existido no Santuário.

 

Agradeço imenso pela critica e por esta ajuda técnica que apontaste, para mim estas são mais importantes. Pois sempre ajudaram-me imensas.

 

Verás o desfecho da batalha entre Volsunga e Adhara.

 

Muito obrigado pelo comentário e abraços que vamos falar por via face.

 

Oi saint tudo bem?

Vim comentar seus últimos caps

Cap 70

Então Pavo realmente traiu Atena aparentemente influenciada pelo Anteros, este cara está se tornando cada vez mais interessante, ele sempre ta criando intrigas e discórdia, ate me lembra um pouco o Loki

Áries então ficou feliz com a nova aquisição ao seu exército, até deu uma oplus a ex-amazona e a reivindicou como amante, realmente achei estranho ela aceitar isso de bom grado, ok que provavelmente morreria se não fizesse, mas mesmo assim ela passou a vida sendo restringida e contida, entregar assim a deus machista foi estranho.

Áries realmente vai atacar o santuário pessoalmente, como eu tinha previsto algum tempo, achei legal isso, pelo que eu conheço do deus da guerra acho que ele não seria o cara que deixaria só seus subordinados lutar por ele

No final houve uma discussão entre o irmão de corvus e o outro agoge, o nórdico mostrou que é realmente poderoso, será que ele será um destaque na invasão do santuário ?

Cap 71

O agoge de lança surge novamente para acabar com seu antigo subordinado. Achei que seria uma luta interessante onde o canis minor fosse mostrar seu poder a partir da revolta contra o antigo companheiro

Mas heis que chega lira o cav mais relaxado do santuário para tentar sua redenção. Aqui um ponto para vc saint mostrar um cav relaxado e fora de forma é realmente inovador, mostra sua dedicação em fazer personagens variados. E ele até surpreendeu como lutador mostrando um poder que se aproxima do dos cavs ouro será que ele vencerá o traidor e consiguira um pouco de redenção. Realmente estou curioso

 

Bom saint parabéns pelos caps e até a prox!

Yo Fimbul, e tu? Como estás?

 

Digámos que ele seja muito parecido tanto que seja seu irmão divino, embora tenham sido separados pela herança mitica dos povos.

 

Nem tudo é o que se parece, pois Oculus tem uma grande história para contar e ela não vai ficar somente por aí.

 

Ares jamais quis ou aceita depender de terciários que agem em seu nome, pois ele é tão egocêntrico que não aceita a falha como justificação.

 

Conta com a participação de Skjold, pois ele ainda terá muito do que falar.

 

No 71, pois é. mas nem tudo se resume como é visto no clássico, em que os Bronze superam os Pratas como um grande power up, porém aqui pretendo mostrar algo mais realista na diferença hierárquica.

 

Tento sempre diversificar e ainda procurar novas formas de criar e desenvolver personagens e fazê-los mais distintos possíveis.

 

Muito obrigado e abraços.

 

Cara muito épico!

 

Você tem o dom de contar histórias!!! E assim mais um Cavaleiro mostra a sua verdadeira força e sua determinação!!!

Obrigado Grim.

 

Ainda não sou desta onda. Tenho muito a aprender, sou inexperiente.

 

Espero que gostes do próximo.

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BLOODY WAR

Capítulo 72 – Uma promessa desfeita

 

O seu poder era idêntico a um Cavaleiro de elite, porém a permanência com este poder acarretava efeitos muito graves, a Armadura de Prata cedia porque não conseguia aguentar e explodia cada pedaço da veste ateniense.

 

- Aguenta um… pouco… tenho de conseguir…

 

Os dedos tocavam algumas notas, seu esforço era admirável para o quanto arriscava, uma pessoa normal diria que era suicídio. Mas para Volsunga, uma promessa tinha de ser cumprida.

 

Adhara estava impassível com a situação, as suas hipóteses de fugir eram escassas. Pensava em aguentar contra aquele poder absurdo, mas o risco de sair com vida era muito baixo, pensou num plano.

 

- Espera um momento! – Suplicou o Agoge de Rhongomiant.

 

O músico ignorou o pedido e com as cordas do alaúde prendeu-o.

 

- Não adianta falar! Acabarei contigo agora mesmo!

 

Sentenciou-o ao melodiar uma música fúnebre que apertava com as cordas o corpo do antigo Canis Major, porém o desespero dele levou ao estado frenesim, convertendo num Berserker.

 

- Como?! – Perguntou de espanto.

 

Perdeu a concentração e como consequência, o seu corpo pagou um preço muito alto. A sua Armadura de Prata estava desfeita em fanicos e o corpo com várias hemorragias internas e externas, parecia ser uma piscina de sangue, muito fraco e quase sem vida movia seus dedos grossos.

- Alysis…perdoa…me…

 

Antes da alma abandonar o corpo, ele se relembra do momentos mais importante da sua vida.

 

Há duas décadas atrás

 

Tinha consagrado Cavaleiro de Prata de Lira há dois dias e foi apresentado como terceiro membro, os outros dois eram Royer de Lacerta e Oistos de Sagitta, ambos eram helénicos e também gémeos, seus cabelos negros curtos e olhos castanhos de estatura mediana, a única maneira que os distinguia era pela Armadura que usavam, combatentes experientes e fortes.

 

- Um Cavaleiro novato? – Perguntava Lacerta com um sorriso de satisfação no rosto.

 

- Seja bem-vindo, Lira! – Alegrava o outro gémeo.

 

Nesta altura, Volsunga era bem jovem, um adolescente com catorze anos de porte físico médio e sem barba, mas a sua característica marcante era de um celta.

 

- Olá! Meus camaradas veteranos! – Respondia o bem-humorado músico.

 

Desde o primeiro momento, uma forte amizade nasceu e o músico aprendeu imenso com os gémeos. Após alguns primeiros anos juntos, o celta trabalhava no desenvolvimento de uma nova técnica.

 

- Desenvolveste uma técnica capaz de aumentar as nossas forças ao nível de um Cavaleiro de Ouro? – Perguntava o gémeo de Sagitta.

 

- Isso é um segredo, seu idiota! Fala baixo! – Exclamava o bardo. – Ainda está em desenvolvimento que poderá beneficiar os meus companheiros ou a mim mesmo!

 

O outro gémeo ria-se de longe, pois ele tinha bons ouvidos.

 

Mas numa noite chuvosa, a tragédia aconteceu. Eles estavam a enfrentar um monstro descomunal, provinha da mitologia persa, um manticora e os três estavam em grande desvantagem contra esta criatura que tinha sido invocada por um Magi persa.

 

- Lira! Vamos precisar desta nova técnica, as nossas vidas correm perigo! – Alertava Sagitta.

 

Dito o socorro desesperado, Volsunga tocou uma ode de encorajamento, foi um sucesso ao resultar na morte da criatura e do seu domador, porém os efeitos secundários ocorreram de forma imediata como hemorragias e destruição de órgãos. A técnica era fatal.

 

- Porquê?! Como isto aconteceu?! Estávamos a vencer?! Será uma ilusão do inimigo?

 

O músico recusava a acreditar na verdade que seus olhos viam, mas rapidamente apercebeu-se e gritou de culpa e desolação, chorando entre as gotas da chuva no seu rosto.

 

Voltou para o Santuário para entregar um relatório oral, ele pretendia desistir da confraria por obra e abandonar, porém isso era impossível. Ele teria de viver com esta culpa para sempre, ganhando uma depressão e solidão.

 

Presente

 

A vida de Volsunga se apagou com um golpe em cheio no coração que foi desferido por Adhara naquele estado com incapacidade de raciocinar, golpeava o cadáver do músico sem misericórdia e dó. Quando terminou, ficou irreconhecível, parecia um pedaço de carne triturado e moído. O irmão de Mizar perguntou o que tinha acontecido e quando viu o que fez não acreditou.

 

Mas as suas perguntas tinham de esperar, um passo se ouviu e a presença que marcou era um dos verdadeiros Agoges.

 

- Quem és tu? Não te conheço, porque usas a Oplo de Rhongomiant de Palamedes?!

 

O grego se virou e viu um dos membros do Pelotão de Xyphos, era Nelson da Espada Pistola com sua arma apontada para ele.

 

- Eu… sou… um de vós… - Respondeu com hesitação e nem acreditava que podia ser tão azarado.

 

- Mentes!

 

O anglo disparou um tiro de aviso, Adhara cambaleou de medo.

 

- É óbvio que és um dos Cavaleiros de Atena! O teu sotaque helénico denuncia-te!

 

Puxou o gatilho, pronto para mirar.

 

- Cessa o teu ataque, Agoge!

 

A voz autoritária vinha de Anteros, Adhara ajoelhou de agradecimento e de alívio.

 

- Este indivíduo está comigo! Volta imediatamente para a fortaleza! – Ordenou o Eforos-mor.

O homem de cabelos negros obedeceu sem questionar, mas tinha intenções de contar isso para seu Comandante, foi então que um corvo cósmico entrou nas suas memórias e alterou tudo.

 

- Podes ficar seguro! Este incidente nunca aconteceu! – Aliviava Anteros para Adhara.

 

- Gennaidoros Anteros… o que me aconteceu? E como sabe que ele não irá contar a ninguém? – Instigava o traidor confuso.

 

O deus da desunião sorriu.

 

- Recrutei mais um novo membro e é ainda mais útil e prático do que tu. – Respondeu com desdenho para ele.

 

- Quem? – Insistiu o grego.

 

- A tua resposta está detrás de mim.

 

O filho de Afrodite apresentou ao remover a capa.

 

- Ela?!

 

O antigo Cavaleiro jamais suspeitaria, pois ele não sabia quase nada dela.

 

- É uma grande surpresa em ver-te, Canis Major.

 

Era Oculus de Pavo, a recém nomeada traidora que decidiu mudar de lado ao provar que tinha o que era necessário para integrar nas hostes de Ares.

 

- A tua sorte é uma grande aliada, não é verdade? – Ironizava o deus da desunião. – Decidi que vou manter por mais tempo, uma vez que conseguiste provar e experimentar a essência de um Berserker.

 

- Muito obrigado, Gennaidoros Anteros.

 

Adhara abaixou sua cabeça de agradecimento. O Eforos-mor foi-se embora com a Amazona.

 

- Apaga a sua memória sobre isto e a altera para que tenha outros objetivos mais ambiciosos. – Ordenava o deus com planos ardilosos.

 

Oculus obedeceu e assim criou falsas memórias com um objetivo grandioso.

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Capítulo 71

 

Acho que a única coisa que não gostei no capítulo e que perdurou em todo ele foi as ofensas gratuitas e por vezes, desnecessárias. Quebrou bastante o clima dramático das cenas, que estavam sendo bem direcionadas. Não gostei mesmo. ;/

 

Mas o resto do capítulo achei muito interessante, especialmente por ver um Cavaleiro diferente do aspecto tradicional, gordo e preguiçoso. Além disso, Volsunga mostrou finalmente o porque pode ser chamado de um guerreiro Argento, seu poder é incrível e conseguiu sobrepujar com facilidade o traidor Adhara. Um detalhe que achei interessante é que o Lira da sua fic também possui técnicas relacionadas ao canto, mas ao contrário do Orphée, que usa seu instrumento musical para produzir melodias específicas para cada personagem, o Volsunga usa a música de outra forma, cantando, para potencializar seu poder. Acréscimo bem válido.

 

 

Capítulo 72

 

Adhara entrou em estado de frenesi e fez o que? Como Volsunga morreu? Consequência do poder que estava desferindo ou por causa do seu rival? Achei essa parte confusa. O flashback do Lira com seus antigos amigos, Lagarto e Sagita foi bem interessante e a missão deles de enfrentar uma Mantícora também me foi do meu agrado, gosto desses deveres paralelos as guerras santas dos Cavaleiros. Mas novamente não entendi. Volsunga usou a técnica que havia desenvolvido e ela matou seus companheiros? Foi o que deu pra compreender da parte em que dizia que ele teria que viver com culpa.

 

Parece que é a primeira vez que Adhara entra em modo Berserker e acabou horrorizado pelo que fez. Anteros aparece junto com a traidora Oculus e ela, pelo visto, será bastante importante para o Deus da Desunião, afinal sempre que alguém descobrir suas intenções, basta a antiga Amazona apagar a memória deste usando seus corvos. Se for isso mesmo, foi um plano bem articulado por parte do Ephoros. Por fim, novamente não entendi, Oculus no final apagou as memórias de Adhara ou as suas própria?

 

Em resumo, foi um bom capítulo, mas fiquei bastante perdido por causa das descrições. Espero que não se incomode com o que eu disse, abraço!

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  • 2 semanas depois...

Oi saint demorei um pouco mas vim aq comentar seu ultimo cap o 72

 

Bom então depois dessa preparação lira cai derrotado para estado berserker Adhara, de maneira demasiadamente simples devo dizer, realmente esperava mais desse cavaleiro incomum, fiquei até com pena dele afinal, caiu sem poder vingar seu amigo e na minha opinião pessoal vc deu ruim para ele, afinal alguém que pode dar a qualquer um o poder de dourado( mesmo que isso mate o beneficiado) poderia ter sido muito mais aproveitado

 

Bom Adhara qse se ferrou qdo foi descoberto pelo Agoge de espada pistola, interessante esta arma dele, me lembra a espada usada pelo personagem Cervantes do jogo Soul Calibur, fico imaginado se o desining é parecido, imagino que sim

 

Mas depois ele é salvo pelo deus da intriga Anteros e a traidora Pavo, achei bem interessante que a antiga amazona ficou alterando as memória dos aliados e a sua própria, me pergunto como alguém esperto como Anteros poderá usar isso ao seu favor, se que já não usou, fico me perguntando se o deus de alguma forma induziu a Pavo a alterar suas próprias memórias para que assim ela traísse mais facilmente o exército de Atena, só um palpite

 

Enfim parabéns pelo cap saint e até a prox

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Capítulo 71

 

Acho que a única coisa que não gostei no capítulo e que perdurou em todo ele foi as ofensas gratuitas e por vezes, desnecessárias. Quebrou bastante o clima dramático das cenas, que estavam sendo bem direcionadas. Não gostei mesmo. ;/

 

Mas o resto do capítulo achei muito interessante, especialmente por ver um Cavaleiro diferente do aspecto tradicional, gordo e preguiçoso. Além disso, Volsunga mostrou finalmente o porque pode ser chamado de um guerreiro Argento, seu poder é incrível e conseguiu sobrepujar com facilidade o traidor Adhara. Um detalhe que achei interessante é que o Lira da sua fic também possui técnicas relacionadas ao canto, mas ao contrário do Orphée, que usa seu instrumento musical para produzir melodias específicas para cada personagem, o Volsunga usa a música de outra forma, cantando, para potencializar seu poder. Acréscimo bem válido.

 

 

Capítulo 72

 

Adhara entrou em estado de frenesi e fez o que? Como Volsunga morreu? Consequência do poder que estava desferindo ou por causa do seu rival? Achei essa parte confusa. O flashback do Lira com seus antigos amigos, Lagarto e Sagita foi bem interessante e a missão deles de enfrentar uma Mantícora também me foi do meu agrado, gosto desses deveres paralelos as guerras santas dos Cavaleiros. Mas novamente não entendi. Volsunga usou a técnica que havia desenvolvido e ela matou seus companheiros? Foi o que deu pra compreender da parte em que dizia que ele teria que viver com culpa.

 

Parece que é a primeira vez que Adhara entra em modo Berserker e acabou horrorizado pelo que fez. Anteros aparece junto com a traidora Oculus e ela, pelo visto, será bastante importante para o Deus da Desunião, afinal sempre que alguém descobrir suas intenções, basta a antiga Amazona apagar a memória deste usando seus corvos. Se for isso mesmo, foi um plano bem articulado por parte do Ephoros. Por fim, novamente não entendi, Oculus no final apagou as memórias de Adhara ou as suas própria?

 

Em resumo, foi um bom capítulo, mas fiquei bastante perdido por causa das descrições. Espero que não se incomode com o que eu disse, abraço!

71 - Percebo onde queres chegar com isso, porém valorizo a tua opinião. Numa situação comum de guerra, é bem comum o adversário dar grandes palavrões e injuriar de modo a quebrar seu estado mental, da mesma maneira que fazia Adhara.

 

Volsunga é a minha criação mais incomum e distinta dos outros argentos e distinto pelo seu aspeto e também sua personalidade. Exato, no caso de Volsunga é usado para fortalecer a sua própria força e habilidades, imagina ter a liberdade de criar cada melodia para mil e um tipos de inimigos, era mesmo cansativa.

 

72 - Ao ter entrado em estado de frenesi pelo pânico de ser morto, ele perde a sua memória e a Oplo assume as ações como se fosse um simbiose e a sua incapacidade de distinguir entre amigo ou inimigo não existe. Volsunga faleceu pelo grande cansaço da sua técnica, se ele esperasse pela morte era certo como tinha falecido, Porém Adhara Berserker não esperou e deu o golpe final. Tinha de dar uma explicação para a técnica de Volsunga ser considerada uma proibida e como ele tinha se tornado no Cavaleiro mais desonrado e malvisto de todo o Santuário, em virtude de ser expulso ou até encarcerado, porém ele jamais conseguiu. Quando seus amigos morreram, ele julgou em sua mente que era uma ilusão do inimigo, porém apercebeu que ele causara a morte deles e entrou numa depressão.

 

Correto, ele desconhecia o quanto era perigoso e a sua sede de poder e vingança o levou a melhor e jamais foi prudente. Na verdade, Oculus apagou foi as memórias de Adhara de modo que ele estivesse preparado e pronto para entrar numa nova batalha, pois no estado que ele estava era impossível continuar a seguir em frente, Oculus é o maior trunfo de Anteros para controlar a situação com mais calma e assim continuar a articular seus planos..

 

Tudo bem e de agrado Gus, igualmente.

 

Comentário em Vídeo sobre o capítulo 72 Saint.

 

 

https://www.youtube.com/watch?v=9lhWv2nrwxk&feature=youtu.be

 

Abração

Para Nikos:

 

Podes postar os comentários em forma de vídeo que saí mais ao natural do que seja a escrever e a comentar do que queremos dizer realmente.

 

Nesta parte que mencionaste sobre a aparição de Anteros e de Oculus, foi das melhores que já fiz. Queria dizer que eu pretendia explicar era dizer que Adhara teve suas memórias apagadas e não de Oculus, peço imenso desculpas pela parte confusa da minha parte. Anteros usa os mortais como meras peças.

 

A técnica de Volsunga era como um doping, uma droga usada nos desportos para aumentar os rendimentos de resultados desportivos, daí que explico como ele se sucumbiu à sua própria técnica.

 

Prometo melhorar ainda mais sobre estes pormenores técnicos sobre as falas e a menção delas.

 

Abraços e muito obrigado pela tua ajuda.

 

E assim o Lira caiu! Sem recuar, sem medo, sem hesitação, sem arrependimento!

 

Capitulo epico!

Na verdade, Lira faleceu com um arrependimento por ter falhado com seu único amigo depois dos gémeos Sagitta e Lacerta.

 

Obrigado e até à próxima.

 

Oi saint demorei um pouco mas vim aq comentar seu ultimo cap o 72

 

Bom então depois dessa preparação lira cai derrotado para estado berserker Adhara, de maneira demasiadamente simples devo dizer, realmente esperava mais desse cavaleiro incomum, fiquei até com pena dele afinal, caiu sem poder vingar seu amigo e na minha opinião pessoal vc deu ruim para ele, afinal alguém que pode dar a qualquer um o poder de dourado( mesmo que isso mate o beneficiado) poderia ter sido muito mais aproveitado

 

Bom Adhara qse se ferrou qdo foi descoberto pelo Agoge de espada pistola, interessante esta arma dele, me lembra a espada usada pelo personagem Cervantes do jogo Soul Calibur, fico imaginado se o desining é parecido, imagino que sim

 

Mas depois ele é salvo pelo deus da intriga Anteros e a traidora Pavo, achei bem interessante que a antiga amazona ficou alterando as memória dos aliados e a sua própria, me pergunto como alguém esperto como Anteros poderá usar isso ao seu favor, se que já não usou, fico me perguntando se o deus de alguma forma induziu a Pavo a alterar suas próprias memórias para que assim ela traísse mais facilmente o exército de Atena, só um palpite

 

Enfim parabéns pelo cap saint e até a prox

Sem problemas, Fimbul. Tudo numa boa!

 

É pena que não possa fazer de tudo como os outros gostariam. O importante é dar satisfações para meus resultados e também das vossas opiniões como amigos leitores e colegas. Mesmo que Volsunga pudesse fazer isso mais vezes, seria muito mau para eles, pois ele não queria ver mais mortes por conta da sua técnica secreta e no caso dele, foi devido à sua preparação física e também da falta de treino, ele era gordo e estava a caminho de morrer de maus hábitos alimentares.

 

Na verdade, a arma de Oplo foi inspirada por uma imagem verídica de um coronel inglês, embora seja mais frequente ser encontrado ou mencionado em videojogos.

 

Na verdade, aqui expliquei mal. Oculus alterou foi a memória de Adhara para dar mais força e determinação ao antigo Canis Major.

 

Muito obrigado e igualmente, Fimbul.

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