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Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War


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Ares e seus Agoges

Na Era Mitológica houve uma guerra sangrenta contra os Cavaleiros e Amazonas de Atena na edificação do Santuário após um período de 175 anos de paz num conflito contra Ares, o deus da guerra sanguinária e selvagem, com os seus Agoges, guerreiros doutrinados que ficaram célebres por Berserkers e seus Eforos, generais escolhidos e comandantes de um dos cinco pelotões.

Na estrutura do seu exército, Ares conta com guerreiros vindos, na verdade, raptados desde a sua tenra infância dos cantos de toda a Europa, África, Eurásia e até de reinos árabes para serem convertidos na disciplina militar em favor ao deus helénico que teve conhecimento graças à sua visão divina, esses povos como germânicos, celtas, africanos, vedas e helénicos foram alvo de interesse dele pela fama.

Os seus combatentes trajam a veste cerimonial ariana chamada Oplo (Arma em grego), divididos em cinco pelotões e seus respetivos Eforos.

Numa escala hierárquica:

Ø Ares é o líder supremo e o Comandante mor das tropas, embora deixa os cinco pelotões a cargo dos seus generais, usa uma Theo Oplo (Arma Divina) feita de acordo com a sua imagem portando uma lança e um escudo com seus símbolos caraterísticos como a coruja de celeiro e um cão

Ø Eforos, são os seus cinco filhos: Phobos, deus do medo irracional, líder do Pelotão Xifos e também o responsável pelo estandarte; Deimos, deus do pânico e do terror e dirigente do Pelotão Toxotis; Anteros, deus da desunião e responsável pelo Pelotão Lonchi; Diomedes, um gigante que lidera o Pelotão Mythikos e Hipólita, a semideusa rainha das Amazonas que capitaneia o Pelotão Tsekouri

Ø Kydoimos, dois sacerdotes guerreiros que obedecem somente Ares, são respeitados por todos os Agoges e até pelos próprios Eforos, senescais por excelência e perfeição e guardiões do templo

Ø Agoges, cinquenta guerreiros no total que compõem a hostel, cada um porta uma Oplo e Arma em combate e integrantes do seu pelotão e Eforos responsável

Ø Hoplitas, uma categoria sem número definido que servem como soldados e sentinelas ao deus Ares

 

As Oplos foram inspiradas na visão futurística de Ares no seu deslumbro pela temática conflituosa que presenteia ao mortal, em armas medievais e míticas dos povos mais diversificados, sua composição é semelhante às Armaduras dos guerreiros de Atena, pois capturou os muvianos e os obrigou a construir essas monstruosidades e a trabalhar como escravos, a única coisa que diferencia é o cosmo do deus presente e o sangue derramado dos derrotados nas batalhas.

Os seus Eforos portam uma Theo Oplo com exceção de Diomedes e Hipólita.

Cada Pelotão possui uma bandeira num símbolo como uma Lâmina, Lança, Arremesso, Machado e Mítico que é segurado pelo mais forte do seu pelotão.

Pelotão Xifos, composto por Oplos de Espadas de longo e curto alcance

· Eforos: Phobos de Rondrakkan, deus dos medos irracionais e responsável pelo Estandarte ariano

 

Agoges integrantes:

· Vercingetorix de Espada Longa (Longsword), gaulês da tribo averno

· Eadwacer de Scramasax, germânico da tribo saxão, Saxónia (atual Alemanha, parte oriental)

· Telémaco de Gládio, helénico da Ilha Ítaca, filho de Ulisses e Penélope

· Ronan de Drachenzahn (Adaga de Dente de Dragão), germânico da tribo teutão, Aquae Sextiae (atual Aix-en-Provence, França)

· Sinclair de Dussage (Espada), germânico da tribo quado, Boihaemum (atual Boémia, República Checa)

· Tayari de Gurade (Espada), africano do povo Zulu

· Saif de Cimitarra, árabe

· Nelson de Espada Pistola, germânico da tribo anglo, Anglia (atual Schleswig Holstein, Alemanha)

· Xerxes de Acinace (Espada), persa

· Ramses de Khopesh, egípcio

 

Pelotão Toxotis, composto por Oplos de armas de longo alcance como arcos e lanças

· Eforos: Deimos de Balestra, deus do pânico e do terror e também o irmão gémeo mais novo de Phobos

Agoges integrantes:

· Flaciteu de Arco Composto, rúgio, uma tribo germânica pertencente à Rugilândia (atual Áustria e Hungria), conhecido por Reino de Nórico (Regnum Noricum) e Flaciteu foi um rei que viveu no período de 451-475 D.C.

· Hermann de Partisan, querusco, tribo germânica, seu nome em alemão significa “cherusker”, da região da Baixa Saxónia (“Niedersachen”) que vai da cidade de Osnabruque até Hamburgo.

· Odoacro de Besta Pesada, hérulo, povo germânico oriundo do sul de Escandinávia

· Ario de Dreizack (tridente em alemão), habitante da Ilha de Creta

· Alboino de Sturmsense (Lança), lombardo, um povo germânico (do latim “langobardi”, “os de barbas longas”), oriundo da Europa Setentrional

· Cunimundo de Halberd (Lança), gépida, povo germânico

· Fisud de Glefe (Lança), turíngio, tribo germânica que surgiu mais tarde na Germânia Central

· Druso de Alabarda, macromanos, uma tribo germanico que foram derrotados por Nero Cláudio Druso, general do imperador romano Augusto

· Menandro de Pailos (Lança), heleno da cidade de Micenas

· Derek de Dragonlance (lança), germânico, da tribo dos alamanos, um dos nomes dados por eles era suábios

 

Pelotão Lonchi, composto de Oplos de armas variáveis e uma desunião

· Eforos: Anteros de Dualhammer, deus da desunião

 

· Axel de Gauntlet, anglo-saxão

· Gamarra de Soco Inglês, Heleno da Ilha de Tera

· Elder de Orchid, germânico oriental, da tribo bastarna

· Otacílio de Zarabatana, branto, povo oriundo de África

· Alectrion de Morningstar, heleno de Esparta

· Armin de Tallhammer, germânico do povo silingo

· Aderaldo de Boleadeira, germânico do povo juto, Jutlândia (atual Dinamarca)

· Ankou de Sickle, celta bretão da Bretanha

· Damásio de Fogo Grego, heleno de Patras (atual Grécia ocidental)

· Dirceu de Catapulta, heleno de Volos (atual Grécia central)

 

Pelotão Mythikos, composto por armas lendárias e míticas de toda a Europa, réplicas feitas pelo conhecimento de Ares, as armas são reproduzidos pelo cosmo do seu dono

· Eforos: Diomedes de Clava, um gigante filho de Ares e também tratador dos cavalos carnívoros

 

· Avalon de Caledfwlch, celta da tribo setantii (atual Lancashire, Inglaterra)

· Yadava de Vajra, habitante do Reino Veda

· Arjuna de Barhmastra, habitante do Reino de Veda

· Durga de Trishula, habitante do Reino de Veda

· Nuada de Claimh Solais, gaulês

· Charlemagne de Joyeuse, gaulês

· Ganelon de Murgleis, anglo

· Palamedes de Rhongomiant, britânico das Ilhas Britânicas

· Skjold de Svalinn, nórdico

· Anteus de Ancile, heleno, Atenas

 

Pelotão Tsekouri, formado por dez guerreiras themyscirianas e também de armas como machado, chicote e mangual e também portadoras do Sopro da Mãe

· Éforos, Hipólita de Molok, Rainha das Amazonas themyscirianas e semideusa

 

· Pentesileia de Thorwaler, Sopro de Mãe de Magma

· Menalipe de Gato das Nove Caudas, Sopro de Mãe de Fogo

· Molpadia de Orknase, Sopro de Mãe das Trevas

· Asteria de Stonecutter, Sopro de Mãe de Luz

· Marpessia de Mangual, Sopro de Mãe de Madeira

· Antiope de Corrente com Bola, Sopro de Mãe de Terra

· Aela de Maquarri, Sopro de Mãe de Gelo

· Lampedo de Chicote Espada, Sopro de Mãe de Vento

· Labrys de Dupla Face, Sopro de Mãe de Água

Editado por Saint Mystic
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Hmm... Muito interessante. Gostei bastante de conhecer mais a respeito de como você vê o Exército de Ares. Muito interessante mesmo.

 

Curioso é que ainda faltam muitos Agoges ainda! Então a fic será bem longa, certo? Porque além dos Agoges, ainda faltam os Eforos e o Deus Ares. Isso é ótimo!

 

Obrigado por ter feito isso. Clareia bastante a visão que eu, particularmente, terei de agora em diante com os novos personagens que surgirão. Em breve eu farei algo semelhante com os Palasitos em minha fic e conto com seu apoio!

 

Abraço Mystic! Parabéns pelo excelente trabalho!

Editado por Gustavo Fernandes
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Hmm... Muito interessante. Gostei bastante de conhecer mais a respeito de como você vê o Exército de Ares. Muito interessante mesmo.

 

Curioso é que ainda faltam muitos Agoges ainda! Então a fic será bem longa, certo? Porque além dos Agoges, ainda faltam os Eforos e o Deus Ares. Isso é ótimo!

 

Obrigado por ter feito isso. Clareia bastante a visão que eu, particularmente, terei de agora em diante com os novos personagens que surgirão. Em breve eu farei algo semelhante com os Palasitos em minha fic e conto com seu apoio!

 

Abraço Mystic! Parabéns pelo excelente trabalho!

Achei muito gratificante, pois esta conclusão de como via estruturado o exército de Ares, porém existe outra pessoa por detrás deste projeto: Hyuuga. Meu grande amigo e autor desta estrutura por referir seus méritos e ajuda.

 

É verdade, isso ajudará imenso e dará ao mesmo, uma expectativa dos Agoges vindouros, isso também inclui os Eforos e os mesmos Kydoimos-

 

Conto com a tua versão dos Palasitos, ao mesmo que farei meu comentário e apoio sem hesitação.

 

Igualmente e muito obrigado.

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Muito bom Saint! Gostei da maneira organizada e detalhada como imaginaste toda a estrutura do exército de Ares. Isso ajuda muito na hora de escrever e produzir as ideias.

Além disso, esse guia que deste contribuirá ainda mais para a leitura de todos.

 

Abração

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Muito bom Saint! Gostei da maneira organizada e detalhada como imaginaste toda a estrutura do exército de Ares. Isso ajuda muito na hora de escrever e produzir as ideias.

 

Além disso, esse guia que deste contribuirá ainda mais para a leitura de todos.

 

Abração

Esta maneira que engendrei juntamente com Hyuga foi pensada no tema de guerra e como as armas são consideradas um instrumento indispensável para este fim fim. Sem dúvida que ajuda imenso ao escrever e dar ideias para planear melhor a história.

 

Pode ser vista como um spoiler, porém isso agora cabe na imaginação de muitos de como a história tomará novos rumos ou arcos.

 

Igualmente.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 51 – Amazonomaquia: parte XI

 

Hipólita, a atual Rainha das Amazonas themyscirianas, filha da antiga soberana, Otreta e do seu odiável e desprezível pai, Ares.

 

Sentada no seu trono destruído e abandonado à força quando era uma criança, sentiu a morte da sua irmã mais leal e a única que estava sempre ao lado dela desde que eram infantas.

 

- Pentesileia!!! – Exclamou Hipólita após ter sabido da morte dela e também que o solo da ilha tinha sido violado mais uma vez por uma presença masculina. – Ares!! Pagarás caro por esta traição, eu começarei por exterminar estes dois!

 

A Eforos de Tsekouri emanava um cosmo branco que manifestava tons de escarlate e negro com ódio misturado, empunhava o machado Molok ao correr velozmente como uma louca sedenta de vingança e não de uma atitude de justiça.

 

Enquanto, nas diversas partes da ilha. As Amazonas descobriram a presença masculina, cessaram suas armas, ainda que possa ser temporário, isso deixaria todas as guerreiras atenienses confusas, todas à exceção de duas Douradas: Diana e Brunilde.

 

Hygeia que estava acompanhada com Marpessia seguiu as outras themyscirianas para o encontro dos dois homens, este duo eram poucos conhecidos, quase secretos. Apenas chamados de Kydoimos, sacerdotes guerreiros que seguiam a doutrina do próprio e mesmíssimo deus Ares. A razão da presença estava clara numa coisa: vieram por ordem do deus da guerra sangrenta e a missão deles era exterminar as Amazonas.

 

- Agora que eliminámos uma das armas obsoletas! Devíamos destruir a maior delas todas, a Rainha Hipólita! – Sugeria o sacerdote fortemente ao limpar a sua adaga que mostrava um brilho rubro com detalhes dourados de Esparta.

 

- Eliminaste aquela Amazona por causa da sua falta de respeito para com o nosso Obriamos Ares, não foi assim? – Perguntava o outro clérigo de forma retórica ao conhecer seu colega. – Colocaste os teus sentimentos acima da tua lealdade por uma coisa mesquinha como esta? – Interrogava mais uma vez.

 

O sacerdote puxou o manto do portador da lança com ares de irritação.

 

- Porque me questionas? Todos aqueles que sujam o nome do nosso deus, merecem a morte sem direito a um veredito. Somos os braços do nosso amo, o senhor da verdadeira guerra! O nosso exército jamais precisou de mulheres, elas são fracas e patéticas como aquela cadela que matei e as outras seguiram o mesmo destino!

 

- Não foi isso que perguntei, eu sei que existe algo mais do que apenas todo este patriotismo. Sinto que isso ofendeu tanto ao ponto de teres escolhido esta Amazona como teu primeiro alvo, meu irmão…

 

- Já não somos irmãos! Os nossos laços de sangue são insignificantes, temos uma missão sagrada, somos os guerreiros mais poderosos do mundo, somos espartanos! A raça guerreira mais perfeita, orgulhosa, honrada e absoluta! – Gritava como um orador ao terminar de limpar sua arma.

 

Sem aperceberem estavam rodeados de seis themysciranas furiosas que empunhavam suas armas à exceção de Marpessia, Labrys e Aela que contavam com os seus punhos.

 

- O que fazem homens na nossa ilha?! O nosso local sagrado, os lacaios de Ares não são bem-vindos aqui?! - Urrava Menalipe com palavras explosivas.

 

Nenhum dos dois dizia nada, mantinham-se calmos e atentos ao ataque, pois estavam em desvantagem numérica.

 

- Viemos aniquilar-vos por ordem do nosso deus, o Obriamos Ares. – Respondia o Kydoimos com a adaga apontada para ela.

 

- O quê?! – Perguntava Labrys receosa. – Serão que vamos ser mortas como as nossas mães?

 

- Não resistem! A nossa morte será rápida e indolor pela minha lança, aceitam a vossa execução, sua raça obsoleta. – Brandia o homem.

 

- Não daremos as nossas vidas de mão beijada, pagarás pela morte da nossa irmã Pentesileia! Nine Flame Tails (Nove Caudas Flamejantes)

 

O ataque flamejante foi disparado contra o sacerdote da lança, porém foi repelido por um escudo cósmico que anulou por completo.

 

- Nenhuma de vós conseguirá romper esta defesa impenetrável. O Valor of Sparta (Valor de Esparta) tornará o vosso maior pesadelo, começarei por ti, ruiva! Rapid Assault Spear (Rápida Lança do Assalto)

 

A ofensiva dele foi implacável e monstruosa ao ponto de ter terminado com Menalipe num mero segundo sem ela ter mexido sequer, a Amazona do Sopro de Mãe do Fogo estava repleta de feridas e hemorragias deitado no chão.

 

As presenças suavam copiosamente e o medo estampava na cara delas.

 

- Quem é a próxima? – Perguntava o espartano da adaga.

 

Todas recuavam um passo, lembravam da tragédia que testemunharam das progenitoras a morreram como simples animais e pensavam que sua vez tinha chegado.

 

- Não muito por onde escolher, são apenas cinco delas. A minha adaga será suficiente.

 

A arma brilhava de uma forma macabra e sombria, nenhuma delas mexia sequer por conta daquela claridade que as deixava paralisadas.

 

- Ofereçam o vosso sangue em sacrifício para um ritual de guerra! Sacrificial Dagger (Adaga Sacirifical)

 

A pequena lâmina intensificava monstruosamente e pronta para jorrar sangue.

 

- Não permitirei isso! Apostiki Dynami (Força Repulsiva)

 

A técnica defensiva da Rainha possibilitou na salvação delas e ainda repulsou o sacerdote para longe que aterrou no chão sujando suas vestes preciosas.

 

- Que técnica interessante, Rainha Hipólita. O suficiente para aniquilar qualquer ataque, deve ser muito dispendioso de energia, não é assim? – Perguntava o espartano.

 

O Kydoimos da Lança Lambda tinha uma percepção de qualquer técnica, além de ter uma excelente memória, um grande analista e adversário perigoso e desconhecido até um certo limite.

 

- Exijo saber o que deu na cabeça de Ares para matar as minhas irmãs sem uma justificação plausível! – Comentava Hipólita a morder seus lábios.

 

- O cumprimento das nossas missões são secretas e limitarmos a executá-las, mesmo sendo uma Eforo, a sua autoridade perde seu efeito contra uma ordem direita do Obriamos Ares.

 

Levantava-se o homem da adaga que limpava suas vestes do pó do chão.

 

- Vocês não saíram impunes, vou matar-vos pelos vossos inúmeros crimes!

 

Hipólita elevava seu cosmo de Amazona a um nível insuperável para suas subordinadas, de um modo que aparecia uma representação fiel e verdadeira da deusa Gaia, porém estava “pintada” de sangue e chorava pelo seu interior, suas lágrimas sinceras de dor. Com o machado tentava atingir seus alvos, porém eram velozes e escapavam habilmente em cada tentativa dela. Lutava contra os dois, no contra ataques deles, ela utilizava da sua manobra defensiva, controlando o seu efeito de um modo prolongado, tendo como uma grande desvantagem no desgasto rápido do cosmo.

 

- Nós vamos esperar que gaste todo o seu cosmo, o tempo será o vosso aliado e a tua derrota. – Dizia o Kydoimos de Lambda.

 

- Vamos ver isso!

 

A portadora do machado Molok tirou contra um deles sem sucesso, então concentrou uma grande massa cósmica ao preparar para uma técnica de destruição incalculável.

 

Todas as suas subordinadas sabiam do que se tratava, pois seus cosmos estavam a ser sugados e além das Amazonas mortas também seria possível, graças ao espirito delas que recusava sair do mundo dos vivos.

 

- Parece que ela lançara todo o que tiver em sua posse. Esta energia é absurda, o teu Valor of Sparta (Valor de Esparta) aguentará tal força destrutiva. – Dizia o sacerdote sem mostrar receio.

 

- É uma boa oportunidade para revelar a sua verdadeira capacidade. – Falava para ele ansioso pelo teste de resistência.

 

As duas guerreiras douradas chegavam ao local e viam que aos poucos, a Rainha formava uma esfera que juntava todos os Sopros de Mães delas, formava uma mulher com as mãos juntas, como estivesse a mostrar toda a sua beleza.

 

- Detenham… a nossa… Rainha… - Dizia Marpessia com uma voz fraca.

 

Brunilde tentava reanimar a Amazona, porém sem efeito alguma, pois estava exausta, enquanto Diana explicava sobre aqueles homens que fizeram com que fosse impotente.

 

- A situação complicou-se, isto está a ficar fora do controlo! – Falava a Valquíria ao elevar seu cosmo.

 

- Onde está Elen? Precisámos dela!

 

Preocupava a muviana ao sentir uma grande ameaça por detrás da preparação da técnica.

 

- Recebam a maior das deusas, a grande matriarca! Gaia…

 

- Pará imediatamente!

 

A voz impediu Hipólita de continuar, pois ela conhecia muito bem quem era.

 

- Estou a sonhar, esta voz…

 

A Rainha derramava lágrimas e nem queria acreditar sequer no que tinha ouvido.

 

- Chegaste a tempo, Elen…

Editado por Saint Mystic
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Esse capítulo foi curioso, Mystic. Gostei bastante da forma como o conduziu.

 

Bom. Começamos com Hipólita retratando todo o seu ódio e finalmente saindo de sua zona de conforto disposta a acabar com os homens invasores do local. Ela é uma personagem que possui seu charme e curiosamente não enfrentou nenhuma Amazona de Atena.

 

Em seguida, temos um diálogo entre os rapazes, que serviu para delinear bem as suas personalidades. Enquanto um é bem confiante e adora se gabar de sua nacionalidade espartana, o outro parece mais racional. Esses Kydoimos conseguiram sobrepujar facilmente Diana, então não são fracos.

 

E ainda derrotaram com facilidade a Menalipe. Bom, como naquele post você disse que eles eram bastante poderosos e respeitados até pelos Eforos, então quer dizer que são bem importantes. Hipólita chega e não se mostra páreo para eles sozinha, até que finalmente ela parece usar sua técnica mais poderosa, sugando a energia de todas as suas companheiras, quando é detida por nada mais nada menos que Elen, Amazona de Câncer.

 

Agora fica o questionamento. Porque Hipólita se deteve? A única possibilidade que consegui imaginar é de que a Canceriana no fim é a reencarnação de Gaia. Mas vou aguardar o próximo capítulo.

 

Senti falta das outras Amazonas de Atena. Onde elas estão e o que estão fazendo?

 

Abraço e parabéns pelo trabalho!

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Esse capítulo foi curioso, Mystic. Gostei bastante da forma como o conduziu.

Gosto sempre de dar um ar de mistério e curiosidade para que seja continuo.

 

 

 

Bom. Começamos com Hipólita retratando todo o seu ódio e finalmente saindo de sua zona de conforto disposta a acabar com os homens invasores do local. Ela é uma personagem que possui seu charme e curiosamente não enfrentou nenhuma Amazona de Atena.

Hipólita tinha totalmente confiança naquelas e sabia que não precisaria de sair do seu trono para aparecer em combate, porém isso não quer dizer que tenha de sair lutando contra uma guerreira ateniense.

 

 

Em seguida, temos um diálogo entre os rapazes, que serviu para delinear bem as suas personalidades. Enquanto um é bem confiante e adora se gabar de sua nacionalidade espartana, o outro parece mais racional. Esses Kydoimos conseguiram sobrepujar facilmente Diana, então não são fracos.

Só podia dar um gosto pelas suas personalidades, afinal há muito por conhecê-los e verás isso futuramente num combate de grandes guerreiros, os Kydoimos têm uma força superior a um dourado, porém não os passam em totalidade.

 

 

 

E ainda derrotaram com facilidade a Menalipe. Bom, como naquele post você disse que eles eram bastante poderosos e respeitados até pelos Eforos, então quer dizer que são bem importantes. Hipólita chega e não se mostra páreo para eles sozinha, até que finalmente ela parece usar sua técnica mais poderosa, sugando a energia de todas as suas companheiras, quando é detida por nada mais nada menos que Elen, Amazona de Câncer.

Isso serviu para dar provas da sua real força e habilidades como somente os escolhidos por Ares, tal assunto e razão será correspondidos. Contra uma estratega do Kydoimos de Lança é difícil, porém não é impossível, o problema dela é que está possuída pela raiva e sem ter controlo da situação, a outra técnica já não pode ser mencionada senão para uma outra ocasião.

 

 

 

Agora fica o questionamento. Porque Hipólita se deteve? A única possibilidade que consegui imaginar é de que a Canceriana no fim é a reencarnação de Gaia. Mas vou aguardar o próximo capítulo.

Eu respondo com "Não percam o próximo episódio, porque nós também não!"

 

 

Senti falta das outras Amazonas de Atena. Onde elas estão e o que estão fazendo?

Abraço e parabéns pelo TRABALHOhttp://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png!

Elas estão se reagrupando e ajudando uma às outras, caso socorrem as outras, elas de orgulhosas não gostariam, pois são assim.

 

Muito obrigado e igualmente.

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Bom capítulo Saint

Começamos com Hipólita tomada pela fúria, pronta para se vingar da suposta traição de Ares.

Enquanto isso, os dois subordinados continuam a amedrontar as Amazonas, prontas para derrotá-las uma a uma, mudando completamente o foco da guerra até então. Gostei do diálogo inicial, onde mostra que um deles tem motivos ocultos para se vingar de Pentesileia (será que tem a ver com a demonstração dela quando se apresentou pro exército de Ares, ou foi um fora que levou. kkkk)O

Então, os dois homens parecem sucumbir as amazonas facilmente, quando surge Hipólita, que junta os poderes delas para formarem Gaia, mas acaba sendo impedida por ela mesmo a ver Élen. O que será que a canceriana fez para que a Rainha parasse? Uma ótima deixa para o próximo capítulo.

Falando em geral, achei que Hipólita, por ser um éforo, intimidaria muito mais os dois guerreiros. E um deles tem um ataque (Valor de Esparta), mas a cidade nem havia sido erguida na era mitológica, segundo eu. poderia me detalhar mais um pouco sobre isso, por favor.

Então é isso, valeu pelo bom capítulo

Abração

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Bom capítulo Saint

 

Começamos com Hipólita tomada pela fúria, pronta para se vingar da suposta traição de Ares.

Quem não ficaria assim ao ter traído desta maneira e ainda por cima, mata sua subordinada mais leal.

 

 

 

Enquanto isso, os dois subordinados continuam a amedrontar as Amazonas, prontas para derrotá-las uma a uma, mudando completamente o foco da guerra até então. Gostei do diálogo inicial, onde mostra que um deles tem motivos ocultos para se vingar de Pentesileia (será que tem a ver com a demonstração dela quando se apresentou pro exército de Ares, ou foi um fora que levou. kkkk)O

Na verdade, um deles se irritou ao ter visto Pentesileia ter demonstrado desrespeito para com Ares e um deles decidiu fazer "justiça" pelas suas próprias por conta da missão deles. Neste caso foi o Kydoimos da Adaga.

 

 

 

Então, os dois homens parecem sucumbir as amazonas facilmente, quando surge Hipólita, que junta os poderes delas para formarem Gaia, mas acaba sendo impedida por ela mesmo a ver Élen. O que será que a canceriana fez para que a Rainha parasse? Uma ótima deixa para o próximo capítulo.

No caso de Hipólita é uma semideusa, porém estes dois escondem um terrível secreto e daqueles muito bem guardados. Além disso o da Lança consegue ver onde reside as falhas e fraquezas de uma técnica. Quanto a esta pergunta será respondida no próximo capítulo.

 

 

 

Falando em geral, achei que Hipólita, por ser um éforo, intimidaria muito mais os dois guerreiros. E um deles tem um ataque (Valor de Esparta), mas a cidade nem havia sido erguida na era mitológica, segundo eu. poderia me detalhar mais um pouco sobre isso, por favor.

Os Kydoimos a respeitam, porém são destemidos ao ponto de combater sem qualquer restrição ou dar um passo atrás sequer. Na minha fic tendo retratar que esta era mitológica pode ser um outro nome dado ao tempo chamado A.C., um nome que escolhi dar ao ponto em que os mortais acreditam que os deuses existiram e ditavam o mundo à maneira deles, em acordo com a tua dúvida espero que tenha ajudado a esclarecer-lha.

 

 

 

Então é isso, valeu pelo bom capítulo

 

Abração

Muito obrigado por comentares e igualmente, mon ami.

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Oi saint como esta? Desculpe a demora mas estou aq para deixar meu coment sobre seu cap

Apresar de ter sido um mais introdutório da grande batalha dessa guerra ainda foi legal, podemos ver as amazonas confrontando os guerreiros de Áries qse como uma equipe, eu digo qse pois elas não atacaram em conjunto. Mas deu para valer também que estes sacerdotes são bem mais poderosos que os agoges comuns o que é um ponto positivo já que até agora isso não tinha acontecido antes

 

O ponto alto foi ver a rainha hipolita em ação sua força pareceu ser qse divina! Porém parece que o poder dela é instável já que estava sugando o poder de todas suas súditas

E agora vamos ter a luta mais esperada da Amazonomaquia ! Elen x hipolita ! To muito ansioso para ver como esta luta vai se desenrolar!

Parabéns pelo cap saint

Até a prox!

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Oi saint como esta? Desculpe a demora mas estou aq para deixar meu coment sobre seu cap

Apresar de ter sido um mais introdutório da grande batalha dessa guerra ainda foi legal, podemos ver as amazonas confrontando os guerreiros de Áries qse como uma equipe, eu digo qse pois elas não atacaram em conjunto. Mas deu para valer também que estes sacerdotes são bem mais poderosos que os agoges comuns o que é um ponto positivo já que até agora isso não tinha acontecido antes

 

O ponto alto foi ver a rainha hipolita em ação sua força pareceu ser qse divina! Porém parece que o poder dela é instável já que estava sugando o poder de todas suas súditas

E agora vamos ter a luta mais esperada da Amazonomaquia ! Elen x hipolita ! To muito ansioso para ver como esta luta vai se desenrolar!

Parabéns pelo cap saint

Até a prox!

Não faz mal, esteja à vontade para ler e comentar sem compromissos.

 

Nestas situações, as Amazonas agem como uma grande pequena, principalmente por esta razão de um homem ter pisado a ilha e somando ao fato de uma traição de acordo de Ares.

 

Agradeço por isso, cedo ou tarde, isso iria acontecer e tinha mesmo de acontecer, os Cavaleiros não são invencível e já tava na hora de mostrar isso, lol.

 

Nesta caso, Hipólita sucumbiu ao desespero e ao ódio que tinha por eles por terem matado a Pentesileia e estava a impregnar muito mal, a técnica como consequência do seu estado emocional.

 

Espera pelo próximo capítulo e verás do que matéria é feito e muito obrigado.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 52 – Amazonomaquia: parte XII

 

Diante de uma situação caótica, raivosa e confusa chegou um raio de esperança inesperado visto de uma forma ortodoxa.

 

- Diana, eu vejo Elen diante de nós, mas a sua energia cósmica e presença pertence a outra pessoa, o que significa isso?! – Perguntava a Valquíria sem entender nada.

 

A Sagittarius respirava um pouco de alívio e encheu seus pulmões de ar.

 

- Elen deve ter emprestado o seu corpo para mostrar o que o espirito deseja realmente, esta é uma das suas habilidades como a guerreira dourada de Cancer, a antiga Elen está de volta! – Alegrava a amiga muviana com todo o seu apoio sincero.

 

- Estou muito impressionada com ela, jamais pensei que isso poderia ser possível! Vocês os seguidores da Xenia Atena são incríveis!

 

Os dois Kydoimos juntavam para tentar descobrir o que se passava, enquanto o sacerdote da Adaga brandia sua arma em prontidão para o ataque, por um lado o da Lança analisava e pensava num plano.

 

- Aquela mulher vestida de ouro que veio, pertence à mesma categoria da outra e pela conversa delas, consegue contra as almas que deviam ir para o reino de Necrodygmon. – Comentava o sacerdote.

 

- A Rainha abaixou sua guarda, temos uma oportunidade de atacá-la!

 

O clérigo avançou com a intenção de degolar o pescoço, porém o seu ataque foi intercetado por uma combatente de Bronze, parecia que tinha sido golpeado por um animal demoníaco.

 

- Quem se atreveu?! – Perguntava o representante de Ares furioso.

 

A silhueta não enganava, era a temível Fonessa de Vulpecula, agraciada com um novo cosmo e o Sopro de Mãe das Trevas que pertencia anteriormente por Molpadia.

 

- O que faz um homem neste lugar? – Perguntava a guerreira de Bronze. – Sentiu uma grande presença maligna que guiou-me até aqui… Quem são vocês?!

 

O homem da arma pequena olhou com ar de superioridade e furioso que expressava em seus olhos.

 

- Uma criança de Atena? – Comentava o guerreiro da adaga com nojo. – Se a tua vida dependesse eu iria executar-te neste momento, porém sou leal e claro às ordens do nosso deus, o Obriamos Ares, sai da minha frente, sua criança que brinca aos guerreiros!

 

A Fonessa permanecia em frente da Rainha das Amazonas, momentos atrás, ela preferia assassinar como sempre fazia, porém deste que obteve o presente da Molpadia, seu comportamento mudou ao ponto de experimentar e ver o lado da dor dos outros que não fosse apenas o seu.

 

Enquanto Hipólita estava de joelhos em terra pensando que tinha ouvido a voz da sua mãe, mas racionalizava e concluiu para si próprio que era uma ilusão. Percebeu que a combatente que estava em frente dos seus olhos tinha o Sopro da Mãe da sua subordinada Molpadia e parecia mesmo ela, mas perguntava o que levava uma inimiga a protege-la.

 

- Entendi, ela passou a sua habilidade através da Mother’s Gift (Presente de Mãe) e assim encontrou sua herdeira e Asteria deve ter feito o mesmo…

 

- Saía da minha frente, sua fedelha! – Advertia o homem nervoso.

 

Vulpecula nada dizia, guardava o pior e esperava o avanço dele.

 

- Então, morra! Sacrificial Dagger (Adaga Sacrificial)

 

A arma estava apontada para o coração dela, a morte dela foi…

 

- Vision of The Thunder Eagle (Visão da Águia do Trovão)

 

Usando a visão aguçada desta ave de rapina, Lagash bloqueou a técnica com uma eficácia aliando à sua velocidade de relâmpago.

 

- Suas intrometidas! Quantas mais existem de vocês?! – Perguntava o Kydoimos da Adaga a perder sua paciência.

 

- É melhor dares uma vista rápida. – Aconselhava o seu irmão.

 

Ele seguiu o conselho ao observar que todas as guerreiras de Atena estavam presentes, as que estavam vivas reuniam as Amazonas caídas, estando Elen em frente delas.

 

Vulpecula e Aquila juntaram ao grupo.

 

- É triste testemunhar este cenário ao saber que as filhas das minhas irmãs tornaram escravas de Ares e assim a minha também seguiu.

 

A voz que pronunciou pertencia à mãe de Hipólita, a antiga e anterior Rainha das Amazonas, Otreta.

 

- Mamã…

 

A Eforos de Tsekouri derramou suas lágrimas e sentia-se como uma criança em quer ver sua mãe, confusa estava via o corpo da sua inimiga e ouvia a voz da sua mãe.

 

- Afastem-se da minha filha, seus esbirros de Ares! – Ordenava a antiga monarca.

 

- Como ousas a maldizer do meu senhor divino?! – Urrava em forma de pergunta e irritado.

 

O Kydoimos partiu na ofensiva contra a Cancer possuída e o outro auxiliou, as tentativas de ataque estavam além das capacidades e nem pensavam sequer o quanto forte ela poderia ser, lutava apenas na ofensiva e bastou um soco em cada um deles para distanciar o suficiente.

 

- Muito diferente do que elas, honra muito bem o seu antigo título. – Dizia o Kydoimos analista.

 

- E tu consideras um espartano?! – Perguntava diretamente com ar de desilusão e frustração.

 

- Deixo um aviso amigável, saíam desta ilha e digam a Ares que não volta a meter os pés neste local outra vez! – Arguia Otreta ao elevar seu cosmo em autoridade.

 

- Só sairemos daqui de duas maneiras: matar todas ou morrer em glória!

 

Otreta elevava o seu cosmo, o nível que atingiu fez com que a Armadura do Caranguejo Celestial saiu-se do corpo, dando lugar à Mitera de Gaia, o manto amazónico que parecia uma cópia exata da imagem da deusa terra, esta parecia transparente e tinha uma gama de cores.

 

- Permita-me auxiliar a vossa Majestade, Rainha…

 

- Otreta. A tua ajuda é bem-vinda, minha cara Valquíria e filha de Odin e também agradeço pessoalmente a vós, seguidores de Partenon Atena. – Agradecia com muito respeito.

 

Hipólita não queria acreditar no que via, parecia paralisada e não saiu sequer do seu lugar perdida.

 

- Mais intrusas e intrometidas! Agora é uma Valquiria!

 

- Eu também ajudarei nesta causa, deixa eles em nossas mãos! – Pedia a muviana confiante.

 

A guardiã dourada da nona ordem zodiacal aproximava e permanecia ao lado ao sussurrar no ouvido da Brunilde dando informações e conselho do que tinha experimentado com eles pela primeira vez.

 

As duas avançaram em grande, Brunilde começou primeiro e atacou revelando um cosmo nórdico ao nível de uma deusa, surpreendendo os dois Kydoimos, enquanto Diana protegia, estando acima abalada pelo medo que sentia deles, no caso da Valquíria que parecia não estar afetada pelos olhos de um guerreiro sanguinário.

 

- Hipólita, minha filha.

 

A Eforos olhava para sua mãe com lágrimas a escorrer pelo rosto.

 

- A Gaia Rampage (Fúria de Gaia) não é uma técnica de ataque, é a união e coração de todos nós, como Rainha e irmã delas. O teu cosmo deve estar em ressonância e usando o Sopro de Mãe delas com pensamentos livres de maldade é possível atacar sem sacrificar como pretendias fazer pela tomada da tua fúria, observa com olhos de uma mãe.

 

Completamente distinto e benevolente cosmo de Hipólita, o cosmo era puro e transparente e reproduzia uma imagem icónica da deusa gaia, a mãe dos Titãs e avó dos Olimpianos da primeira geração, reunia com as outras almas que sempre estiveram ao redor dela, eram as mães e as antigas Amazonas, as almas transformavam em pura massa cósmica e fusionavam com a técnica, a imagem tomava um tamanho colossal que cobria toda a ilha da Themiscyra.

 

- O que é isto? – Pergunta o sacerdote da adaga.

 

- A vossa derrota. – Respondia Brunilde.

 

As duas mãos de Gaia lançaram a esfera cósmica por toda a extensão da ilha, em resultado, os invasores desapareceram, as Oplos foram destruídas e fragmentadas em poeira e toda a ilha rejuvenesceu mais elegante e verdejante que antigamente, via-se vida e harmonia que perdeu durante a chegada de Ares.

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Hmmm... Bom capítulo.

 

Deixa eu ver se entendi. Elen então permitiu que o espírito da mãe de Hipólita utilizasse seu corpo, semelhante a uma possessão? Se for, eu realmente curti. Na verdade, nunca me passou pela cabeça tal possibilidade, apesar da ligação intrínseca de Câncer com a morte dar margem pra isso. Parabéns pela originalidade.

 

Gostei também de ver a Fonessa usando a Sopro de Mãe das Trevas. Mas pensei que haveria um pouco mais de esmero nessa parte, porque eu realmente queria ver como tudo se sucedeu. Onde está a Armadura de Raposa?

 

Lagash tá usando a Sopro da Mãe de Trovão ou está usando a Armadura de Águia ainda?

 

Enfim, curti suas intervenções. Bem como o diálogo entre Otreta e Hipólita. Achei legal também a formação de batalha da Brunilde com a Diana contra os Kydoimos, que se mostraram superiores até Otreta finalmente fazer algo. Pelo que entendi, o ataque fulminante dela meio que destruiu tudo, certo?

 

Qual o nível de poder dos Kydoimos se comparado com os Atenienses? Porque, pra eles terem sobrepujado tão facilmente a Diana capítulos atrás, pensei que eles seriam um pouco mais poderosos do que realmente se mostraram.

 

Enfim, parabéns pelo capítulo. Abraço!

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Hmmm... Bom capítulo.

Deixa eu ver se entendi. Elen então permitiu que o espírito da mãe de Hipólita utilizasse seu corpo, semelhante a uma possessão? Se for, eu realmente curti. Na verdade, nunca me passou pela cabeça tal possibilidade, apesar da ligação intrínseca de Câncer com a morte dar margem pra isso. Parabéns pela originalidade.

Essa ideia tirei a apartir do anime Shaman King causa de uma técnica chamada Incorporação e usando também ao fato de Caranguejo estar relacionando com a morte e espiritos tornou-se bem coeso e além disso, Otreta e Elen partilham da mesma experiência: maternidade e também Elen serviu como "signo astral".

 

 

 

Gostei também de ver a Fonessa usando a Sopro de Mãe das Trevas. Mas pensei que haveria um pouco mais de esmero nessa parte, porque eu realmente queria ver como tudo se sucedeu. Onde está a Armadura de Raposa?

Como a Fonessa tinha recebido por causa da Molpadia, podia usar sua habilidade e entender de como funcionava, ela ainda sente confusa e nem sabe como realmente obteve tal poder. Fonessa estava a usá-la, jamais a tirou.

 

 

 

Lagash tá usando a Sopro da Mãe de Trovão ou está usando a Armadura de Águia ainda?

Lagash é uma descendente das Amazonas e ter tal habilidade faz parte da sua herança sanguinária e sim ela esta a Armadura de Águia, tal como as Amazonas usavam as Oplos e tiravam partido do Sopro de Mãe.

 

 

 

 

Enfim, curti suas intervenções. Bem como o diálogo entre Otreta e Hipólita. Achei legal também a formação de batalha da Brunilde com a Diana contra os Kydoimos, que se mostraram superiores até Otreta finalmente fazer algo. Pelo que entendi, o ataque fulminante dela meio que destruiu tudo, certo?

Foi um encontro de longo tempo perdido entre mãe e filha. Elas perceberam que a técnica seria demorada e poderosa e portanto decidiram prolongar o combate e a duração da execução da técnica. O golpe é usado como uma medida de ataque e também de cura.

 

 

 

Qual o nível de poder dos Kydoimos se comparado com os Atenienses? Porque, pra eles terem sobrepujado tão facilmente a Diana capítulos atrás, pensei que eles seriam um pouco mais poderosos do que realmente se mostraram.

Enfim, parabéns pelo capítulo. Abraço!

Os Kydoimos superam os Dourados pelo seu poder e habilidade, porém ainda não demonstraram o que valiam realmente.

 

Muito obrigado e igualmente, mon ami.

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Muito bom capítulo Saint!

A aparição de Otreta (mãe de Hipólita) no corpo de Élen foi algo muito agradável, bem como o ataque final poderosíssimo. Quero destacar toda a tensão envolvida, com as várias amazonas e guerreiras se unindo em prol de um ideal comum.

Vejo também um destaque para a própria Hiólita e a emoção que ela esboçou ao estar dante de sua mãe novamente. Fonesse também reapareceu e agora com o "presentinho", como mesmo citaste. Eu adoro essa amazona mesmo, tem uma personalidade totalmetne particular.

Então, parece que a Amazonomaquia encontrará um fim e... com isso, a princípio dois Éforos já foram retirados do exército de Hades. Digo a princípio porque Hipólita ocntinua viva e Deimos, ao que me parece, não morreu.

Agora é Anteros, Phobos e o gigante!

Valeu Saint e abraços.

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Oi Saint como andas?

Gostei do seu capitulo, parece que finalmente vimos Elen em ação! Bom +/- mas foi bem legal ver a antiga Rainha das amazonas protegendo sua ilha e dando uma lição de moral na Hipolita! Deu para ver que ela é bem mias serena e tolerante, provavelmente pq, não sofreu os mesmos traumas da atual

.

No final os sacerdotes de Sries morreram sem ter uma luta equilibrada com alguém, entendo o contexto, mas acho que esperava mais deles

.

Só quero ver como vai acabar essa luta agora, será que Hipolita vai lutar contra a própria mãe? Ou haverá uma trégua?

To ansioso para ver

Parabéns pelo cap Saint e até a prox!

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Muito bom capítulo Saint!

 

A aparição de Otreta (mãe de Hipólita) no corpo de Élen foi algo muito agradável, bem como o ataque final poderosíssimo. Quero destacar toda a tensão envolvida, com as várias amazonas e guerreiras se unindo em prol de um ideal comum.

 

Vejo também um destaque para a própria Hiólita e a emoção que ela esboçou ao estar dante de sua mãe novamente. Fonesse também reapareceu e agora com o "presentinho", como mesmo citaste. Eu adoro essa amazona mesmo, tem uma personalidade totalmetne particular.

 

Então, parece que a Amazonomaquia encontrará um fim e... com isso, a princípio dois Éforos já foram retirados do exército de Hades. Digo a princípio porque Hipólita ocntinua viva e Deimos, ao que me parece, não morreu.

 

Agora é Anteros, Phobos e o gigante!

 

Valeu Saint e abraços.

As atenienses juntaram por causa da ameaça que envolvia as Amazonas e elas jamais a consideraram como suas inimigas, afinal não passavam de vítimas da circunstância da guerra.

 

Estou a notar que vês a Fonessa como tua personagem de Bronze favorita por causa da sua personalidade negra e injusta.

 

Bem visto, mas alguns capítulos em diante contará os restos desta guerra entre mulheres.

 

Esses três irão dar muito que falar.

 

Igualmente mon ami.

 

Oi Saint como andas?

Gostei do seu capitulo, parece que finalmente vimos Elen em ação! Bom +/- mas foi bem legal ver a antiga Rainha das amazonas protegendo sua ilha e dando uma lição de moral na Hipolita! Deu para ver que ela é bem mias serena e tolerante, provavelmente pq, não sofreu os mesmos traumas da atual

.

No final os sacerdotes de Sries morreram sem ter uma luta equilibrada com alguém, entendo o contexto, mas acho que esperava mais deles

.

Só quero ver como vai acabar essa luta agora, será que Hipolita vai lutar contra a própria mãe? Ou haverá uma trégua?

To ansioso para ver

Parabéns pelo cap Saint e até a prox!

Estou bem obrigado, Fimbul.

 

Otreta viveu sobre uma era de paz e tranquilidade até à chegada de Ares e assim mostrou mais um lado maternal do que uma Rainha que preza, afinal de contas foi uma mãe.

 

As coisas entre eles, estão longe de terminar.

 

Depende como se vê as coisas e intrepretam, o próximo dirá muita coisa.

 

Muito obrigado Fimbul e abraços.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 53 – Epílogo da Amazonomaquia

 

Após a derrota dos Kydoimos e a restauração da flora da Ilha Themiscyra, as guerreiras atenienses ajudavam as suas adversárias a levantarem-se, a maioria abria os olhos e ficaram espantadas por estarem apoiadas nos braços delas, queriam mexer e contra atacá-las, porém estavam muito fracas e sem força e para alguns olhos, Hipólita estava abraçada à guerreira dourada de Cancer.

 

- Cresceste muito, minha filha…

 

A voz da Rainha Otreta transmitia o sentimento de saudade e o carinho pela sua criança, Hipólita agia como uma menina ao chorar toda a dor e sofrimento que suportou contra Ares, seu pai.

 

- Mamã, voltaste para liderar-nos, quero tanto aprender contigo e ser uma rainha digna da história das Amazonas.

 

Sua mãe permaneceu calada, temia que as suas palavras fossem dolorosas e cruéis. Não imaginava que a sua visita aos vivos poderia ter tão curta, porém o suficiente para mudar os eventos para sempre.

 

- Infelizmente, minha filha… - Hesitou em prosseguir na conversa com Hipólita, derramou uma lágrima de melancolia… - vim para impedir que o teu erro te ruína e ponha fim ao teu legado como Rainha…

 

- Porquê vai abandonar-me de novo? Tenho de passar pela mesma coisa, quando morreste em frente à estátua daquela deusa imprestável e inútil, Atena!

 

A cólera tomou lugar com as suas lágrimas a escorrer com mais força, Hipólita fechava seus punhos e batia no corpo da Elen possuída.

 

- A Partenon Atena jamais foi a tua inimiga, compreendo que a minha morte tenha sido mal-interpretada, porém a deusa da guerra atendeu às minhas preces. E esta guerreira de ouro emprestou o seu corpo, explicou o que sabia. – Otreta fez uma pausa. – Descobri que ela também é uma mãe e correspondeu aos meus sentimentos maternais por ti.

 

- Se fores embora, não poderei olhar na cara das minhas irmãs! Foi um fracasso como Rainha, estamos marcadas pela mancha dele, eu não consigo encarar e levantar para um novo começo…

 

A mãe dela desabraçou-a e deu as costas, Hipólita percebeu o gesto.

 

- Segue o teu coração… não existe uma forma correta e absoluta de reinar e guiar o povo, cada Rainha foi diferente uma da outra, tal como a tua avó e eu. Serás uma monarca da mesma maneira como és realmente, reencontra os ensinamentos e cria uma nova descendência escrevendo apartir de agora.

 

- Mamã, eu te amo muito… eu desejaria que Pradixe Perséfone concedeu-te uma nova vida…

 

- Cuida da minha neta…

 

A atual Rainha encontrou-se incrédulo por descobrir que estava grávida, no início do primeiro mês da gravidez e deu-se conta que estava sem a Oplo do Machado Molok.

 

- Adeus, mamã… Longa vida à Rainha Otetra!!

 

Finalmente, a alma da sua mãe se liberta-se do corpo de Elen que caiu de joelho em terra pelo seu esforço, Hipólita ajudou-lha a levantar ao colocar um braço no ombro dela.

 

- Obrigada guerreira de Atena… - Agradecia a Ex Eforos de Tsekouri.

 

Elen sorria ao perceber que os sentimentos de uma mãe chegaram ao coração da sua criança, ela pensava ao lembrar do seu filho que a rejeitava, Koutavi.

 

- Bom trabalho, Elen de Cancer! Eu, Brunilde, Valquíria de Odin Pai Todo o Poderoso, ficaria feliz de ter ao meu lado nas minhas batalhas, parabéns irmã!

 

Urrava a deusa nórdica ao beber o hidromel, Diana sorriu e mostrava todo o seu apoio. Enquanto, as outras antes ressentidas e agora mudaram a sua opinião em relação a Elen, que manifestava seus gritos de euforia e de parabéns.

 

As Amazonas estavam confusas, algumas pensavam que se tratava de uma ilusão. Para tirar suas dúvidas, fazia cortes no corpo, concluíram que não se tratava de ilusão, no entanto a dúvida permanecia.

 

- O que faz a nossa Rainha no meio das nossas inimigas? - Perguntava Labrys furiosa.

 

- Mostra a nossa gratidão, irmã. Pois sem a ajuda delas. Nós continuáramos escravas dele e além disso, devemos uma dívida e arrependimento ao termos ceifado as vidas de algumas delas. – Dizia a Rainha com autoridade e seriedade nos seus olhos.

 

- E as nossas irmãs Asteria e Molpadia, elas morreram e ainda roubaram o Sopro da Mãe delas! – Argumentava Menalipe.

 

- Não se esqueça da filha da traidora, o seu nome é Lagash e escolheu ser uma guerreira de Atena. – Apontava Lampedo para mais uma acusação contra elas.

 

- Vocês estão enganados, minhas irmãs. Asteria e Molpadia estão mortas porque passaram suas habilidades por duas guerreiras de Atena e Lagash não tem que pagar pelos pecados da sua mãe. – Defendia Marpessia contra suas camaradas.

 

- A apoiar as nossas inimigas porque foste curada por uma delas, deves a tua vida a ela por misericórdia e favor à tua vida. – Acusava a Amazona da Mitera de Gelo.

 

Marpessia agarrou pelo colarinho, pronta para golpear no rosto dela.

 

- A tua cegueira surpreende-me, aquela guerreira chamada Hygeia curou-me por causa da sua bondade e não porque temia ser morta, se bem me lembro, tentaste matá-la com o teu Sopro de Mãe. Essa tua personalidade fria, impede de reconhecer a gratidão e deixar-se pela ignorância!

 

Aela não gostou do comentário dela, emanava um cosmo gelo com a intenção de enfrentá-la, a Rainha colocou-se no meio dela dando um soco no abdómen das duas.

 

- Chega! A guerra acabou e não precisámos que haja uma divisão por meio de conflito interno, também somos responsáveis pela morte das suas companheiras, a dor está nos dois lados. São as consequências que temos de acatar, vocês a três guerreiras douradas vem à minha presença.

 

Diana, Brunilde e Elen foram chamadas e colocaram em frente à Rainha Hipólita com respeito por ela, visto que ela estava mudada.

 

- A Amazonomaquia terminou, não existe quaisquer palavras que possam ser ditas pelos horrores que proporcionaram aos dois lados, no entanto, eu, Rainha Hipólita, declaro a minha ligação com Ares quebrada…

 

- Isso significa que estabelecerá uma aliança com Pallas? – Perguntava Diana ao interromper.

 

- A minha mãe acreditava nela, não significa que tenha de fazer o mesmo. O meu respeito é para convosco e somente para nós, se ela quer o meu respeito. Terá de vir pessoalmente a esta ilha.

 

As três Douradas engoliram em seco, mas acreditavam na veracidade daquelas palavras e deram conta que era uma aliada, mesmo que não quisesse ter nada com a filha de Zeus.

 

- Em vez de chamaram guerreiras atenienses também podem partilhar o nosso nome, Amazonas e daí em diante, passo a minha bênção, estarei em dívida para convosco.

 

A Rainha estendeu seus braços para os lados em rejúbilo.

 

- Rainha Hipólita, eu, Brunilde. Considero-a como minha irmã e brindo em sua saúde e um novo começo para si e para as suas irmãs, que Odin Pai Todo o Poderoso conceda sabedoria e justiça ao seu reinado.

 

Alegrava a guerreira nórdica ao beber uns goles da sua bebida favorita.

 

- Partilho a minha bebida dos deuses do meu panteão comigo, chama-se hidromel.

 

A Valquíria oferecia a bebida, a monarca bebeu um pouco e achou o líquido muito forte, tanto que ficou tonta num instante.

 

- É realmente a bebida dos deuses, ficarei por aqui. Antes de irem queria falar com as outras três de vocês, as duas que receberam o Sopro de Mãe e aquela que escolheu o caminho da deusa. – Pedia para as três.

 

Entreolharam uma para a outra, no grupo discutiram quem era e assim as três foram. Era Phach de Columba, Hodierna de Vulpecula e Lagash de Aquilla.

 

A Rainha olhava atentamente para elas, o cosmo que emanava e em reconhecimento com o Sopro de Mãe, via suas subordinadas nas duas Bronzeadas.

 

- Vocês as duas devem ter dúvidas e muitas perguntas por saber porque sentem diferentes de antes, eu explico, Asteria e Molpadia eram conhecidas como as “Irmãs Opostas” devido ao fato dos seus elementos serem compatíveis uma com a outra, apesar da maioria não se dar bem e além disso, elas conseguiram ver além das razões das fúteis e sem sentido desta Amazonomaquia e também encontrar suas herdeiras. A Luz e Trevas sempre tiveram um papel essencial na nossa história permitindo descobrir o lado do homem e também das mulheres, agora este papel cabe às duas.

 

As duas da hierarquia mais baixa olhavam uma para a outra e ainda não sabiam, só tinham percebido que tinham um papel importante.

- Rainha Hipólita, se a senhora está com a intenção de fazer integrar no seu arraial…

 

- Esteja descansada, Lagash. Eu sei que não sentes uma obrigação e vou apoiar-te por isso.

 

A Prateada de Aquila foi tomada de surpresa, ela foi muito compreensiva e entendeu perfeitamente os sentimentos dela.

 

- Obrigada pela sua compreensão.

 

- Não me agradeças, compreendi pela minha mãe que existem várias maneiras de honrar o legado amazónico.

 

Hipólita caminhou até às suas subordinadas.

 

- Vamos, minhas irmãs. Temos muito a fazer. E a primeira será: recomeçar.

 

As guerreiras atenienses agora nomeadas recentemente de Amazonas partiram rumo para o Santuário, morreram três delas, eram Kygoinos de Ophiucius, Nefele de Centaurus e Urania de Sextant.

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Bom epílogo! Gostei mesmo!

Começou com o drama e o diálogo bem feito entre a mãe e a filha rainha, declarando todos os sentimentos, a insegurança de Hipólita e o desejo de Otreta do fim da guerra. Referiu-se que Atena jamais foi inimida e que realmente cumpriu o desejo.

Quanto a essa declaração, tenho a dizer duas coisas que me agradaram no capítulo que continua. Primeiramente, gostei que Hipólita não se declarou aliada definitiva de Atena, exigindo que ela mesma viesse pedir auxílio. Isso mostra que ela não perdeu a amargura de uma só vez, o que é perfeitamente plausível e bem mais crível. Outra coisa que também segue esse mesmo argumento é que nem todas as amazonas concordaram, mostrando mais umav ez, uma coisa bem trabalhada.

Hipólita está grávida?? Mas afinal de quem? Não precisa me responder agora se o enredo acabar indicando depois. Aliás, gostei também que finalmente surgui o termo amazonas para determinas as guerreiras atenienes. Foi uma ideia criativa que sobrepujou simplesmente o masculino/feminino do português.


Em seugida, aopós uma confraternização com hidromel com as três douradas, promovidas pela adorável Brunilde de Capricórnio (adoro a cultura nórdica), veio o outro trio de amazonas. Hipólita já desconsiderou convocar Lagash, enquanto aconselhou as outras duas da missão que elas teriam quando receberam as energias.


Então a guerra entre ela acabou, mas... várias perguntas surgem:

O que Ares fará com respeito à rebeliã de Hipolita? O Santuário resistirá às próximas ofensivas? Quem será o próximo Éforo a atacar. Acredito que seja o gigante, porque Phobos e Anteros ainda rendem muito como dualidade no exército.

Enfim, ainda aguardo! Abração

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Gostei bastante do Epílogo, Saint!

 

Começamos com um diálogo repleto de profundidade que foi o de Otreta e de Hipólita. Adorei a revelação de Hipólita estar grávida, só me pergunto quem seria o pai. Não faço a menor ideia. Otreta explicou bem a respeito de Atena não ter tido culpa em sua morte. Foi muito bom ter abordado isso.

 

Hipólita então felizmente não se aliou diretamente a Atena e apenas as Guerreiras Atenienses. Adorei isso, pois se fizesse a Eforos se aliar a Atena depois de tudo ficaria muito destoante de suas crenças. Fiquei também muito satisfeito em ver as Amazonas relutarem a princípio a ideia de Elen ter sido receptáculo da antiga Matriarca.

 

Enfim, gostei também de ter explicado a origem do termo "Amazonas" para as Santas de Atena e principalmente, da interação entre Hipólita com Lagash, Fonessa e Columba. Só não entendi uma coisa. Columba e Vulpecula vão se aliar a Hipólita ou permanecerão com Atena? Ou seguirão um caminho neutro?

 

Agora torço para que o foco da fic volte a ser naquela missão de Avalon e mal posso esperar pra ver qual Eforos entrará em ação. Parabéns pelo excelente arco da Amazonomaquia e abraços!

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Nikos, o ficwriter do universo alternativo Atlântida:

 

 

 

Bom epílogo! Gostei mesmo!

Começou com o drama e o diálogo bem feito entre a mãe e a filha rainha, declarando todos os sentimentos, a insegurança de Hipólita e o desejo de Otreta do fim da guerra. Referiu-se que Atena jamais foi inimida e que realmente cumpriu o desejo.

Fico contente por isso.

 

Foi uma reunião breve de família, esta parte gostei de escrever e tentar transparecer os sentimentos entre mãe e filha. Exato, tudo graças a uma má interpretação, digámos que a justiça foi feita mais tarde.

 

 

 

Quanto a essa declaração, tenho a dizer duas coisas que me agradaram no capítulo que continua. Primeiramente, gostei que Hipólita não se declarou aliada definitiva de Atena, exigindo que ela mesma viesse pedir auxílio. Isso mostra que ela não perdeu a amargura de uma só vez, o que é perfeitamente plausível e bem mais crível. Outra coisa que também segue esse mesmo argumento é que nem todas as amazonas concordaram, mostrando mais umav ez, uma coisa bem trabalhada.

First one - Com certeza, se fizesse isso quebraria todo o conceito deles e sua ideologia utópica, afinal a amargura ainda continua. Imagina caso Atena a salva-se daquela noite fatídica, seria outra coisa e second one - elas ainda estavam sobre o efeito da tontura da falta de energia vital, e o sentimento de ódio agia por causa do que sabiam.

 

 

 

Hipólita está grávida?? Mas afinal de quem? Não precisa me responder agora se o enredo acabar indicando depois. Aliás, gostei também que finalmente surgui o termo amazonas para determinas as guerreiras atenienes. Foi uma ideia criativa que sobrepujou simplesmente o masculino/feminino do português.

Fiz isso de próposito para surpreender os meus leitores e amigos, consegui e fiz um grande ponto. Touchdown!! Eu tinha a obrigação de fazer isso e era uma das minhas ideias traçadas desde o começo da fic, agora daqui em diante, poderá usar sem qualquer problemas.

 

 

 

Em seugida, aopós uma confraternização com hidromel com as três douradas, promovidas pela adorável Brunilde de Capricórnio (adoro a cultura nórdica), veio o outro trio de amazonas. Hipólita já desconsiderou convocar Lagash, enquanto aconselhou as outras duas da missão que elas teriam quando receberam as energias.

As douradas eram as comandantes e generais deste pequeno exército feminino e sua presença indica segurança e apoio moral. Lagash tentaria resistir e negar sua presença, pois acredita que sua força provém do destino que ligou ao mundo de Atena e não da crença amazónica.

 

 

 

Então a guerra entre ela acabou, mas... várias perguntas surgem:

O que Ares fará com respeito à rebeliã de Hipolita? O Santuário resistirá às próximas ofensivas? Quem será o próximo Éforo a atacar. Acredito que seja o gigante, porque Phobos e Anteros ainda rendem muito como dualidade no exército.

Enfim, ainda aguardo! Abração

Essas respostas serão respondidas nos próximos capítulos e cada uma delas será respondida a seu tempo. Só o tempo dirá.

 

Igualmente e muito obrigado.

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Gustavo Fernandes, o ficwriter da saga alternativa de Palas

 

 

Gostei bastante do Epílogo, Saint!

Começamos com um diálogo repleto de profundidade que foi o de Otreta e de Hipólita. Adorei a revelação de Hipólita estar grávida, só me pergunto quem seria o pai. Não faço a menor ideia. Otreta explicou bem a respeito de Atena não ter tido culpa em sua morte. Foi muito bom ter abordado isso.

Agradeço muito por isso, Gus!

 

A relação mãe e filha tinha de ser revelada e posta em casa. Se pensares um pouco, não é difícil de descobrir, lol! Se não fosse pela Otreta, Hipólita permanecia para sempre com esta ideia de odiar Atena e suas guerreiras.

 

 

 

Hipólita então felizmente não se aliou diretamente a Atena e apenas as Guerreiras Atenienses. Adorei isso, pois se fizesse a Eforos se aliar a Atena depois de tudo ficaria muito destoante de suas crenças. Fiquei também muito satisfeito em ver as Amazonas relutarem a princípio a ideia de Elen ter sido receptáculo da antiga Matriarca.

Ela é profundamente agradecida a elas e não à deusa, porque não apareceu. De fato, tudo ficaria destruído e nada fazia qualquer sentido. Para alguém que não é uma pura Amazona pode ser considerado uma ofensa ou até uma blasfémia.

 

 

 

Enfim, gostei também de ter explicado a origem do termo "Amazonas" para as Santas de Atena e principalmente, da interação entre Hipólita com Lagash, Fonessa e Columba. Só não entendi uma coisa. Columba e Vulpecula vão se aliar a Hipólita ou permanecerão com Atena? Ou seguirão um caminho neutro?

Esse era um dos pontos obrigatórios que tinha traçado desde que comecei a fic. As duas Bronzeadas continuaram ao lado de Atena, porém ficaram mais ativas do que antes.

 

 

 

Agora torço para que o foco da fic volte a ser naquela missão de Avalon e mal posso esperar pra ver qual Eforos entrará em ação. Parabéns pelo excelente arco da Amazonomaquia e abraços!

O próximo arco será sobre Avalon, porém ainda se segue capítulos de transição e preparação para algo em grande. Muito obrigado pelo teu apoio e comentários mon ami.

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Bom este cap fez jus ao titulo! Realmente foi um epilogo mas foi bem legal mesmo assim

 

Vimos Hipolita buscando conselhos com sua mãe e esta dando forças ela para continuar e ser uma rainha melhor! Espero que ela consiga mesmo e espero também que mais para frente a rainha ajude Atena mais diretamente

 

Então parece que duas Amazonas de Atena, receberam mias poderes e a responsabilidade de representar bem seu elementos, espero vê-las novamente! Numa batalha onde elas possam usar seus novos poderes plenamente

 

Analisando esta guerra como um todo foi bem legal e teve uma grande surpresa no final com a aparição da antiga rainha, eu só gostaria que Elen tivesse lutado com a Hipolita. Mas pensando bem como isso era o mais previsivel que acontecesse talvez tenha sido melhor assim

 

Agora quero ver como será a prox fase de fic com tantos personagens complexos

Parabens saint

E até a prox

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Bom este cap fez jus ao titulo! Realmente foi um epilogo mas foi bem legal mesmo assim

 

Vimos Hipolita buscando conselhos com sua mãe e esta dando forças ela para continuar e ser uma rainha melhor! Espero que ela consiga mesmo e espero também que mais para frente a rainha ajude Atena mais diretamente

 

Então parece que duas Amazonas de Atena, receberam mias poderes e a responsabilidade de representar bem seu elementos, espero vê-las novamente! Numa batalha onde elas possam usar seus novos poderes plenamente

 

Analisando esta guerra como um todo foi bem legal e teve uma grande surpresa no final com a aparição da antiga rainha, eu só gostaria que Elen tivesse lutado com a Hipolita. Mas pensando bem como isso era o mais previsivel que acontecesse talvez tenha sido melhor assim

 

Agora quero ver como será a prox fase de fic com tantos personagens complexos

Parabens saint

E até a prox

É verdade sim, após 13 capítulos encerrou este arco longo e cheio de ação e mistérios.

 

Agora tudo depende como vai reinar as novas Amazonas e assim poderá liderar uma nova geração, suas filhas.

 

Conta com isso, pois seus planos estão bem guardados e prontos para a aparição adequada.

 

Não gosto de saber coisas tão previsíveis ou fácil de perceber, se bem que o podia saber e optei por esta ideia que achei melhor.

 

Serás com o passar dos próximos.

Muito obrigado e igualmente, mon ami.

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