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Mitologia de Saint Seiya


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Dr. Sutura... Francamente, dentre os secundários, eu achei o mais sem graça. Parando pra pensar, a luta dele contra o Shun e o Kouga também não foi lá grande coisa.

 

Sobre aproveitamento de personagens, minha reclamação foi que a Yuna não fez quase nada na segunda temporada. Podiam ter aproveitado o "gancho" da abertura da fase doze casas e posto ela pra lutar contra a Paradoida.

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Não é sobre a mitologia, mas tenho uma contribuição, amigos   Etimologia dos golpes de IkkiAve FênixNome original em japonês: 鳳翼天翔 (Houyoku Tenshō) Tradução dos kanjis: 鳳 hou = fênix 翼 yoku = a

Faltou dizer que o Haruto vem de Naruto

ÁGUIA http://snk-seiya.net/guiasaintseiya/Jaxom-Aguila.JPG Na mitologia grega a águia era o atributo do rei dos deuses, Zeus, talvez porque voa muito alto nos céus, lugar de onde Zeus observa

Usuária de Cetro, Paradox de Scarlet Janus

http://media-cache-ec0.pinimg.com/736x/09/d0/67/09d0671df7b28cc632f6d64f382c10f3.jpg

Um paradoxo é uma declaração aparentemente verdadeira que leva a uma contradição lógica, ou a uma situação que contradiz a intuição comum. Em termos simples, um paradoxo é "o oposto do que alguém pensa ser a verdade".

 

Cetro

http://images.nitrosell.com/product_images/5/1125/large-1914K-Cetro-Real-Oro-y-Rojo.jpg

Um cetro é um cajado ou vara ornamental simbólica, levada na mão por um governante monarca como um item de insígnia real ou imperial. Por vezes, pode ser utilizado para exibir uma sensação de divindade.

 

A utilização de uma haste ou cajado como símbolo de autoridade vem do início da Antiguidade Clássica. Entre os primeiros gregos, o cetro era um bastão longo, como o que Agamenon tinha na Ilíada, e era usado por anciãos respeitados, e passando a ser usado por juízes, líderes militares, padres e outras autoridades. Ele é representado em vasos pintados como um longo cajado encimado por um enfeite de metal. Quando o cetro é levado por Zeus, é encimado por uma águia. Quando, na Ilíada, Agamenon envia Odisseu para os líderes dos aqueus, ele empresta-lhe o seu cetro.

http://www.absolutgrecia.com/wp-content/uploads/2008/09/zeusthrone-l.jpg

Entre os etruscos, cetros de grande magnificência foram usados ​​por reis e ordens superiores do sacerdócio. Muitas representações de tais cetros ocorrem nas paredes dos túmulos pintados de Etruria. O Museu Britânico, o do Vaticano e o Louvre possuem cetros etruscos de ouro, elaboradamente e minuciosamente ornamentados.

 

O cetro romano é provavelmente derivado do etrusco. Sob a República Romana, um cetro de marfim (sceptrum eburneum) era um sinal de status de cônsul. Ele também era usado por generais vitoriosos que receberam o título de imperator (um dos maiores títulos militares no período da República Romana).

 

No Império Romano, o sceptrum Augusti (cetro Augusto) foi usado especialmente pelos imperadores, e muitas vezes era de marfim encimado por uma águia dourada . É frequentemente mostrado em medalhões do império, que têm na figura de um imperador, segurando em uma das mãos o sceptrum Augusti, e no outro a esfera encimada por uma pequena figura de Vitória (Nike, para os gregos).

 

Com o advento do cristianismo, o cetro foi muitas vezes encimado por uma cruz em vez de uma águia. No entanto, durante a Idade Média, o ornamento no topo do cetro variou consideravelmente.

 

Scarlet Janus

Do inglês, Scarlet Janus significa “Jano Escarlate”.

 

Jano é um satélite natural de Saturno, conhecido como Saturno X, foi chamado assim em homenagem à divindade romana Jano. Jano têm muitas crateras, algumas até com mais de 30 km de diâmetro. A superfície parece ser mais velha que a de Prometeu, porém mais jovem que a de Pandora. Devido à sua baixa densidade e ao seu relativamente alto albedo acredita-se que Jano seja um corpo congelado e poroso, todavia estes dados precisam ser confirmados.

 

Na mitologia romana, Janus (do latim: Ianus) é o deus dos inícios e transições e, assim, de portões, portas, entradas, passagens e terminações. Ele é geralmente descrito como tendo duas faces (uma na frente da cabeça e outra atrás), uma vez que ele olha para o futuro e para o passado (ele é a inspiração para o elmo da armadura de gêmeos). Alguns acreditam que o mês de janeiro (em latim, Ianuarius) tem seu nome derivado desse deus, mas de acordo com almanaques antigos dos agricultores romanos, Juno era a divindade tutelar do mês de janeiro (o que é um pouco estranho, já que o mês de junho também é nomeado em sua homenagem).

 

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f4/Janus-Vatican.JPG

Janus presidia o início e o fim de conflitos e, portanto, a guerra e a paz. Ele teve uma passagem, chamada de Ianus Geminus, construída em sua homenagem por Numa, o segundo rei de Roma. Essa passagem não existe mais atualmente.

 

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/ab/Nero_closedJanus.jpg

Gravura do Ianus Geminus em uma moeda romana

 

As portas dessa passagem eram abertas em tempo de guerra, e fechadas para marcar a paz. Nessa passagem, havia uma estátua de Janus levando uma chave na mão, como símbolo de seu papel como deus das entradas; e um cajado ou cetro na outra (talvez daí venha a escolha do cetro como arma da Paradox), como símbolo de seu papel como guia. Nas palmas das suas mãos estava gravado o número 355 (o número de dias do ano na antiga Roma), simbolizando seu poder sobre o tempo, já que podia ver o passado e o futuro. Como um deus das transições, tinha funções associadas ao nascimento, às viagens e ao comércio.

http://4.bp.blogspot.com/-YJLD9evK-Ao/UU5ICkdCCcI/AAAAAAAALTs/ReDxVs7Hru4/s400/Janus_15984_lg.png

Outro monumento dedicado a Janus foi o Arco de Jano ou Ianus quadrifrons, situado no fórum Boario, que está em pé até hoje.

 

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a4/RomaArcoGianoCostantino1.JPG

 

Janus não tinha sacerdote próprio atribuído a ele, mas o rei dos Ritos Sagrados (rex sacrorum) era quem realizava suas cerimônias. Janus tinha uma presença ubíqua em cerimônias religiosas ao longo do ano, e era ritualmente invocado no início de cada uma, independentemente da divindade principal homenageada em qualquer ocasião especial.

 

Em geral, Janus está na origem de tempo como o guardião das portas do céu: Júpiter (o deus do céu, rei dos deuses romanos) pode mover-se para frente e para trás por causa do trabalho de Janus. Ele preside a começos abstratos do mundo concreto, como a religião e os próprios deuses, ele também detém o acesso ao Céu e para outros deuses: esta é a razão por que os homens têm de invocá-lo em primeiro lugar, independentemente do deus que eles querem rezar ou aplacar.

 

Segundo alguns mitos, Janus foi o inventor das guirlandas, dos botes, e dos navios, e foi o primeiro a cunhar moedas de bronze; por isto que em várias cidades da Grécia, Itália e Sicília, em suas moedas, trazem em um lado um rosto com duas faces e no outro um barco, uma guirlanda ou um navio.

 

http://www.novaroma.org/vici/images/thumb/Ianus.jpg/400px-Ianus.jpg

Leonhard Schmitz (1807 - 1890), um erudito e pesquisador de mitologias, sugere que Janus provavelmente era o deus mais importante no panteão romano arcaico, pois ele já era mencionado antes de Júpiter. De fato, segundo as crenças, sendo o deus dos começos ele foi o primeiro a chegar onde mais tarde seria Roma, e foi ele que construiu e dedicou templos para outros deuses. Ele foi muitas vezes invocado junto com Iuppiter (Júpiter).

 

Fonte: Wikipedia e Roman Myth Index

P.S.: trazendo um "repetido", mas ao mesmo tempo com muita coisa nova. Quanto ao nome dela, combina perfeitamente com sua personalidade distorcida. Sua arma sendo o cetro ficou bem legal, e acho bem provável que tenha sido baseada no cetro da estátua de Janus em Roma. Janus tem uma mitologia fascinante, e seu papel como deus dos começos e do fim e como mediador dos deuses é muito interessante. E foi uma ótima sacada dos roteiristas do ômega usar essa referência da armadura de gêmeos na arma de Paradox. Espero que gostem. Próximo e último dos secundários (Europa vai ficar pra depois): Tokisada de Death Watch.

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Tokisada de Death Watch

http://www.toei-anim.co.jp/tv/seiya/character/tokisadap/ch02.jpg

Em japonês, o nome Tokisada (時貞) significa “leal ao tempo”.

 

Death Watch

Do inglês, Death Watch significa “Relógio Mortal”. Se colocadas juntas, formando a palavra “deathwatch”, passam a significar “velório”.

 

O besouro deathwatch, Xestobium rufovillosum, é um besouro que vive em árvores. O besouro adulto mede até 7 milímetros. Para atrair parceiros estes besouros criam um som de tique-taque semelhante a um relógio, que pode ser ouvido nas vigas de edifícios velhos em tranquilas noites de verão. Eles são, portanto, associado com calma, noites sem dormir e seu nome vem do deathwacth (velório), a vigília feita para os mortos. Segundo algumas superstições, ouvir o som do “relógio da morte” do besouro deathwatch é um presságio de morte iminente.

 

Xestobium.rufovillosum.jpg

Deathwatch (francês: Haute Surveillance) é também uma peça escrita por Jean Genet (seu nome foi a inspiração para a revista japonesa “June”, da qual deriva o nome da amazona de camaleão do clássico) em 1947, realizada pela primeira vez em Paris com os Théâtre des Mathurins em fevereiro de 1949 com a direção de Jean Marchat. A peça conta a história de três prisioneiros – Olhos-verdes, Maurice e Lefranc – que estão presos na mesma cela, e as relações de amizade e desconfiança entre eles.

 

Fonte: Wikipedia

P.S.: Esse é um personagem que tinha grande potencial mas que, pra mim, foi um dos mais sem graça da série. Sério, não consigo gostar dele. Quanto a seu nome, bem simples, combinando com seu passado como cavaleiro de relógio. Já sua arma me deixou intrigado na pesquisa. Ela pode ter sido nomeada de Death Watch simplesmente querendo dizer “Relógio Mortal” mesmo. Mas como os japoneses em certa fixação com insetos, achei que existia a possibilidade de terem se baseado nesse. A obra do Jean Genet é mais a título de curiosidade, pois acho bem difícil que ela tenha sido a base da arma do personagem. E falando nele, só eu fiquei esperando June dar as caras no Ômega? Fiquei meio decepcionado quando ela não apareceu, mas ainda tenho esperanças em Santia Shô. No próximo começamos com os de primeira classe. Próximo: Great Sword, Titan de Espada da Criação.

 

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Great Sword, Titan de Espada da Criação

http://3.bp.blogspot.com/-APqa8s61Tgk/UwwZYwhFJjI/AAAAAAAACAQ/J5hcrh6VdUE/s1600/titan+pallasite+omega.jpg

Titã (ou Saturno VI) é o maior satélite natural de Saturno e o segundo maior de todo o sistema solar, depois de Ganímedes, tendo quase uma vez e meia o tamanho da Lua. É o único satélite natural conhecido por ter uma densa atmosfera, sendo até mais densa que a da terra, e o único objeto que não seja a Terra a ter uma evidência clara de corpos líquidos em sua superfície. Titã é o sexto satélite elipsoidal de Saturno. Frequentemente descrito como uma lua-planeta, Titã tem um diâmetro cerca de 50% maior que a Lua terrestre e é 80% mais massiva. É a segunda maior lua do Sistema Solar, após a lua joviana Ganímedes, e tem mais volume que o menor dentre os planetas. Titã foi a primeira lua conhecida de Saturno, descoberta em 1655 pelo astrônomo holandês Christian Huygens. Titã possui 1.221.931 km de diâmetro, orbita Saturno num período de cerca de 16 dias e é o 21ª satélite mais distante de Saturno. Pensa-se que possui lagos de hidrocarbonetos, vulcões gelados, e que o metano comporta-se quase como a água na Terra, evaporando e chovendo num ciclo interminável. Titã é um mundo que se manteve oculto até muito recentemente, coberto por uma neblina densa e alaranjada. Em Janeiro de 2005, foi lançada a sonda Huygens por entre a neblina, que tirou as primeiras fotografias da superfície de Titã, mas devido ao nevoeiro, e mesmo com fotografias, muito ficou por saber. O satélite é pensado como um possível hospedeiro de vida de microrganismos extraterrestres.

 

Na mitologia grega os Titãs (grego: Τιτάν Titan) e Titânides (grego : Τιτάνης Titanis; plural: Τιτᾶνίδες Titânídes) eram membros da segunda ordem de seres divinos, descendente dos deuses primordiais. Existiram vários titãs e titânides na mitologia grega, sendo os mais famosos aqueles chamados de “Titãs ancestrais”, os primeiros doze filhos dos deuses primordiais Gaia (a Terra) e Urano (o Céu). Os titãs ancestrais eram doze, seis mulheres (Mnemosine, Tétis, Téia, Febe, Réia e Têmis) e seis homens (Oceano, Hyperion, Céos, Crio. Iápeto e o mais jovem, Cronos).

 

 

A segunda geração de Titãs era formada pelos filhos de alguns dos titãs, como os filhos de Hyperion: Hélios, Selene, e Eos; os filhos de Céos: Lelantos, Leto, e Asteria; os filhos de Iápeto: Atlas, Prometeu, Epimeteu e Menoécio; a filha Oceano, Metis; e os filhos Crio: Astreu, Pallas e Perses. Outros titãs conhecidos são: Olimpo (um titã ou gigante, que foi mentor de Zeus), Ófion (um titã que, segundo algumas versões, teria governado o mundo após a morte de Urano até ser derrotado por Cronos) e Anytos (o pai adotivo de Deméter, a deusa da agricultura).

 

A pedido de sua mãe, Cronos, o mais jovem dos titãs, derrotou e castrou seu pai Uranos, tornando-se o rei das divindades. Porém, antes de morrer, seu pai lhe diz que ele será destronado por um de seus filhos, assim como ele o destronou. Cronos passa a engolir cada um de seus filhos, com medo da profecia do pai. Porém, sua esposa Réia consegue salvar Zeus, que cresce escondido e, mais tarde, volta e liberta seus irmãos de dentro do estômago do pai. Zeus, e seus irmãos Hades e Poseidon, além de vários outros aliados (como Hécate, Pã, Prometeus) começam uma guerra contra os titãs; essa guerra ficou conhecida como Titanomaquia. Dos titãs ancestrais, apenas Cronos, Céos, Iápeto, Crio e Hypérion lutaram na guerra; mas tiveram ajuda de outros titãs, como Atlas e Menoécio. Durante a guerra, os titãs tinham sua base no Monte Otrys, enquanto os deuses fizeram sua base no Monte Olimpo.

 

A Titanomaquia durou 10 anos e nenhum dos lados tinha vantagem. Zeus então desceu ao Tártaro e libertou os Hecatônquiros, gigantes de 100 mãos e 50 cabeças, filhos de Gaia e Urano. Com a ajuda dos Hecatônquiros, os deuses saíram vitoriosos. Os titãs e seus aliados foram então confinados no Tártaro, o abismo do Mundo Inferior. Alguns de seus aliados, porém, tiveram uma punição especial, como Atlas, que foi condenado a segurar o céu; e Calipso, que foi condenada a viver eternamente na ilha fantasma de Ogígia.

 

Fonte: Wikipedia e Theoi Project

P.S.: trazendo o primeiro dos primários. Titã foi um personagem que gostei bastante, apesar de após a luta Seiya ele do nada "fica sem força" (só cavaleiros podem se levantar quantas vezes forem necessário, é?). Na mitologia, os titãs são uma geração de divindades bem interessantes, pois diferente dos deuses. a maioria deles representava coisas mais abstratas do mundo (imortalidade, justiça, memória, o eixo celeste, etc), porém diferentes das mais comuns representadas pelos deuses (amor, guerra, conhecimento); o ruim é que os titãs são a geração de quem menos temos fontes de mitologia, mens ainda que os deuses primordiais. Ah, quanto a espada dele, tudo que consegui descobrir é que não há nenhuma referência específica para ela, é simplesmente uma espada com um nome legal. Próximo: Espada Sagrada, Hyperion de Espada da Destruição.

 

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  • 5 semanas depois...

Espada Sagrada, Hyperion de Espada da Destruição (Tenchihōmetsuzan)

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Hyperion é a oitava maior lua de Saturno. Orbita Saturno a 1.481.100 km do planeta, perto de Titã, e é a 22ª lua mais distante de Saturno. Possui uma forma totalmente irregular, cheia de crateras, que o deixa parecido com uma esponja. Possui também uma rotação caótica e uma órbita excêntrica. Hyperion foi descoberta em 1848 independentemente por William Cranch Bond, George Phillips Bond e William Lassel, mas todos foram creditados pela descoberta. As últimas análises feitas pela Cassini constataram que cerca de 40% do satélite é vazia e confirmaram que Hyperion é composta principalmente de gelo, com poucas ocorrências rochosas, como pode ser indicado pela sua baixa densidade.

 

Em grego, o nome Hyperion significa "o que está no alto".

 

Na mitologia grega, Hyperion era um dos doze titãs, filhos de Gaia (a Terra) e Urano (o Céu). Era casado com sua irmã, a titânide Téia, e com ela foi pai das luzes celestes: Selene (deusa da lua), Hélios (deus do sol) e Eos (deusa do amanhecer). Hyperion representa o fogo astral. Era a divindade do Sol, da vigilância e da luz na época dos titãs.

 

Hyperion e seus irmãos, liderados por Cronos, conspiraram contra seu pai Urano, preparando-lhe uma emboscada quando desceu para se deitar com a Terra. Céos, Crios, Hyperion e Iápeto se puseram nos quatro cantos do mundo para segurar o deus do céu, imobilizando-o enquanto Cronos, que estava escondido no centro da Terra, o castrou com a foice forjada por Gaia. Por causa disso, esses quatro titãs ficaram conhecidos como os quatro Pilares Cósmicos que sustentavam e mantinham separados o Céu e a Terra. Hypérion é o Titã que rege o Leste.

 

 

Hyperion foi o primeiro a entender, por sua atenção e observação, o movimento do Sol, da Lua e das estrelas e das constelações. Também estudou as estações do ano, e como elas são causadas polos corpos celestes. Hyperion era responsável por medir os dias e os meses, enquanto seu irmão Crios media a duração do ano e o ciclo das estações.

 

Existem poucos mitos nos quais Hypérion aparece. Na Titanomaquia, guerra dos deuses contra os titãs, foi derrotado e lançado no Tártaro.

P.S.: eu estou de volta pessoal. Demorei com o novo post porque, como sabem, só posto um novo personagem quando o último teve ao menos um comentário, pois acho bem chato um tópico onde só eu posto sem ter opinião de ninguém. Mas como já faz quase um mês que postei o último, resolvi postar um novo. Hyperion foi um personagem que, sinceramente, achei meio exagerado se comparado co os outros 3 pallassites de primeira classe; tipo, tudo bem ser o mais forte dos quatro, mas ali foi exagero. Quanto ao mitológico, é um dos meus titãs preferidos por seu pai do sol, da lua e das estrelas, apesar de não ter sobrado quase nada sobre ele na mitologia. E como disse no post anterior, as espadas deles não tem nenhuma representação mitológica, então não tem o que falar aqui. Espero que gostem (e comentem). Próximo: Espada Sagrada, Gallia de Espada da Guerra

Editado por §agitariu§
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Acho que o problema do Hysterion ( /evil) é que ele não foi uma ameaça suficientemente convincente pra ser o pivô da Exclamação de Athena e do despertar das armaduras Omega. Tanto que acabou sendo derrotado pelo Subaru "doidão".

 

E antes que alguém mencione: ok, ele era o saturno, mas não se sabe quanto poder ele realmente usou no período que estava com seu "disfarce".

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Teu tópico é muito bom Sagitárius, não se atente a post pois com ou sem comentários é um dos mais visitados do forum. A toda hora você vê visitantes vendo, então deve aparecer bastante nos resultados do google quando alguém pesquisa algo. Como o forum está numa época de poucos usuários, ainda mais em algumas sessões meio escondida, o número de comentários acaba pequeno.

 

//

 

Vejo Hyperion como o Radamanthys de Hades: um tanque. Quer partir logo pra resolver na porrada. Mas como bom tanquer, fala muito mais do que faz. Uma pena, gostaria de ter visto uma participação mais ativa dele e dos outros primários na guerra, como o GF ta fazendo na fic dele.

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Fazendo coro com o Libra, Sagitarius, vc está de parabéns pela pesquisa e pela organização do tópico.

Por mais que se quixem de Ômega, não dá para dizer que a série não se pautou em bases astronômicas e mitológicas e vc deixa isso bem claro.

 

Não sei o que vc faz mas daria um ótimo pesquisador profissional, o CNPq precisa de jovens talentos.

Editado por Anna
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Espada Sagrada, Gallia de Espada da Guerra

http://1.bp.blogspot.com/-j3NE-WdaQTc/UvGk5MJ1HZI/AAAAAAAAB_M/U791c-TlbKM/s1600/Gallia+pallasite+primeira+classe.jpg

O nome Gallia pode ser uma referência a um dos grupos nos quais os satélites de Saturno são divididos, o grupo Gaulês. O grupo Gaulês é um grupo dinâmico de satélites irregulares prógrados de Saturno que seguem órbitas similares. Os quatro membros do grupo são (ordenados em distância crescente a Saturno): Albiorix, Bebhionn, Erriapo e Tarvos. A União Astronômica Internacional (UAI) usa nomes tirados da mitologia gaulesa para nomear essas luas, daí o grupo ser chamado de grupo Gaulês.

 

Porém, é mais provável que seja uma referência ao asteroide 148 Gallia (do grego Γαλλία), um asteroide do cinturão principal de asteroides (uma região do Sistema Solar compreendida aproximadamente entre as órbitas de Marte e Júpiter). Gallia foi descoberto pelos irmãos franceses Paul Henry e Prosper Henry em 7 de agosto de 1875, mas o crédito por esta descoberta foi dado a Prosper. O asteroide é nomeado devido ao nome da França em latim.

 

Gaul (Latim: Gallia) era uma região da Europa Ocidental durante a Idade do Ferro que era habitada por tribos celtas, abrangendo as atuais França, Luxemburgo, Bélgica, a maior parte da Suíça , partes do norte da Itália, bem como as partes da Holanda e Alemanha, na margem oeste do Reno. Durante os séculos I e II a.C., Gália caiu sob o domínio romano:

 

O controle romano da Gália durou cinco séculos, até o Domínio de Soissons, quando foi dominada pelos Francos em 486 d.C. Gallia permaneceu o nome convencional do território ao longo dos Idade Média, até que ele adquiriu uma nova identidade como o Reino da França no alto período medieval. Gallia continua a ser um nome da França em latim moderno.

 

Fonte: Wikipedia

P.S.: trazendo o terceiro primário. Gallia foi um personagem que, sinceramente, nunca fui com a cara. A derrota dele também foi bem sem graça. Quanto a seu nome, achei legal a referência a França do nome do personagem, mas achei estranho essa divergência do nome dos outros Pallassites, todos representados por um satélite específico. Espero que gostem. Próximo: Espada Sagrada, Aegaeon de Espada do Trovão

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Amo a Gallia. Achei uma pena que tenha tido um final tão ruim, com episódios feitos por equipes de animação tão pífias. Pensei que as Espadas dos Primários teriam alguma referência mitológica, mas parece que todas elas são inventadas. E olha que existem tantas lâminas famosas e contextualizadas pra se usarem... :/

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Amo a Gallia. Achei uma pena que tenha tido um final tão ruim, com episódios feitos por equipes de animação tão pífias. Pensei que as Espadas dos Primários teriam alguma referência mitológica, mas parece que todas elas são inventadas. E olha que existem tantas lâminas famosas e contextualizadas pra se usarem... :/

 

Pois é, Gustavo, eu também pensei, mas quando fui pesquisar não achei nada (e olha que pesquisei até com o nome original japonês das espadas).

 

Podiam ter usado algumas referências de espadas mitológicas, o que daria mais hype aos primários.

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Gralha até que tinha potencial pra ser uma vilã interessante, mas a forma como abordaram a última luta contra ela foi péssima. Basicamente, ela foi derrotada pelos "enfeites" das armaduras dos cavaleiros de bronze [/)]

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Espada Sagrada, Aegaeon de Espada do Trovão (Jūbakuraizanba)


http://3.bp.blogspot.com/-szVd7WerLn8/UppkKfxnbdI/AAAAAAAALQc/eydr41hCl88/s1600/ch03.jpg

Aegaeon, também conhecido como Saturno LIII (designação provisória S/2008 S 1) é um satélite natural de Saturno. Sua descoberta foi anunciada por Carolyn Porco do Cassini, do Imaging Science Team em 3 de março de 2009 a partir de observações feitas em 15 de agosto de 2008. Aegaeon orbita Saturno dentro do brilhante segmento do anel G, e é provavelmente a maior fonte do anel. Detritos da lua formam um arco brilhante perto da borda interna, que se espalham e formam o resto do anel. Ele orbita Saturno a uma distância média de 167 500 km em 0,80812 dias, e é o 9º mais distante de Saturno.

 

Na mitologia grega, Aigaios, Aegaeus ou Aegaeon era o deus das tempestades do mar que lutou ao lado dos titãs na Titanomaquia. O Mar Egeu (do grego, Pontos Aigaios) foi nomeado em sua homenagem. Segundo Apolônio, Aegaeon era filho de Gaia (a terra) e Pontos (o mar) e vivia como um deus marinho no mar Egeu.

 

Homero, em sua Ilíada, o nomeia pai de Briareus, um dos hecatônquiros, gigantes da tempestade que possuíam cem mãos e cinquenta cabeças. Outros autores dizem que Aeagaeon era outro nome do próprio Briareus.

 

Aigaion também foi o nome de um gigante, filhos de Gaia e Tártaro, morto por Artêmis com suas flechas durante a Gigantomaquia.

 

Fonte: Theoi Project e Wikipedia

P.S.: no geral, achei que os pallassites primários foram tremendamente mal desenvolvidos, mas dentre eles, Aegaeon foi o menos sem graça. Gostei da história e da luta dele com Ikki, e também como a personalidade dele foi desenvolvida. Quanto ao personagem mitológico, gostei da inspiração no deus do mar Egeu, apesar de que foi meio aleatório. Espero que gostem. Próximo: Chakram, Europa de Slash Reaper.

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Falacion... Taí um vilãozinho que até tinha algum potencial mas terminou sendo... bem fraquinho.

 

E olha que existem tantas lâminas famosas e contextualizadas pra se usarem... :/

Quais? Poderia citar todas as que você conhece?

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Quais? Poderia citar todas as que você conhece?

 

Bom, se for só por ser famosa, teríamos várias espadas, como a Durandall (francesa), Claíomh Solais (irlandesa), Famígera (bíblica), Gram (nórdica), kusanagi (japonesa), entre outras.

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Chakram, Europa de Slash Reaper

http://4.bp.blogspot.com/-iQb_GRZKqpA/UoLuLk1nGJI/AAAAAAAAB3c/fkU8fPTR_gY/s1600/europa_omega_2.jpg

Europa é uma das quatro luas do planeta Júpiter conhecidas como luas de Galileu (quatro enormes e exóticas luas com o tamanho de planetas).

 

Europa é única por si própria, apresenta-se com uma superfície gelada muito brilhante com riscos coloridos. Pensa-se que seja um mundo oceânico coberto por uma capa de gelo que protege o mar interior da adversidade do espaço. Devido às condições existentes em seu interior, alguns cientistas julgam que lá poderá existir vida, tal como a que existe nas profundezas dos mares da Terra. Europa, juntamente com o planeta Marte, é o astro de melhor condição ambiental extraterrestre no Sistema Solar, podendo abrigar vida, existindo também uma pequena possibilidade em Titã.

 

Galileu Galilei é considerado o descobridor de Europa, a partir das observações feitas em 7 de Janeiro de 1610 em Pádua. Europa e as outras luas de Galileu tiveram um grande impacto na teoria de que a Terra não era o centro de tudo, já que foram as primeiras luas que visivelmente não orbitavam a Terra. Até então, julgava-se que todos os planetas, o Sol e a Lua orbitavam a Terra.

 

Na mitologia grega, Europa era o nome de duas mulheres distintas:

 

1 – a primeira delas era uma oceânide. As oceânides eram as três mil ninfas, filhas dos titãs Oceano e Tétis, que regiam as fontes de água doce da Terra, desde de nuvens de chuva até nascentes subterrâneas. Foi da oceânide Europa que derivou-se o nome do continente europeu.

 

2 - Na mitologia grega, Europa era uma mortal, filha do rei da Fenícia, Agenor, e irmã de Cadmo. Zeus apaixonou por Europa ao vê-la brincando com seus amigos e quis seduzi-la. Para evitar a ira de sua mulher, Hera, ele se transformou em um touro branco com chifres de ouro, e foi pastar perto de Europa. Atraída por sua gentileza e beleza, Europa montou em suas costas e começou a tecer grinaldas de flores em torno de seus chifres. De repente se viu levada sobre o mar, mas ainda estava nas costas do touro. Europa foi levada nas costas do touro até a Ilha de Creta. Zeus voltou a sua forma humana e se uniu a ela junto a uma fonte. Dessa união nasceram Minos, Radamante e Sarpedón (dos quais os dois primeiros tornaram-se juízes de Hades).

 

Seu irmão Cadmo foi mandando para traze-la de volta a Fenícia. Durante sua jornada, ele fundou a cidade de Cadmeia, mais tarde conhecida como Tebas. Europa posteriormente casou-se com Asterion, rei de Creta, que adotou os três filhos de Zeus e Europa como sendo seus. Para comemorar sua forma de metamorfose, Zeus colocou o touro no céu. Certas fonte afirmam que o nome do continente Europeu seria derivado dessa Europa, pois ela é bem mais conhecida que a oceânide homônima. O nome da lua de Júpiter veio dessa Europa.

 

Chakram - Slash Reaper

http://www.legendaryheroes.com/uploaded/thumbnails/Super_238_800x600.jpg

O chakram (Devanāgarī: चक्रं, panjabi: chakkar) é uma arma de arremesso originada n Índia. Ele tem o formato circular com uma borsa exterior afiada e varia em tamanho, podendo ter entre 12-30 centímetros de diâmetro. Ele também é conhecido como chalikar que significa "círculo". O chakram é principalmente uma arma de lançamento, mas também pode ser mantido na mão e utilizado como arma de curto alcance. Uma pequena variante chamada chakri é usado no pulso.

 

É lançado manualmente e, por ter bordas cortantes, ao bater nas lanças ou em outras armas, pode cortá-las, tendo sido usado na antiguidade inclusive para decepar membros. Usuários mais experiente podem até degolar o oponente com um chakram. Como uma arma de combate imediato, pode facilmente matar o inimigo.

 

As primeiras referências ao chakram vêm dos épicos indianos Mahabharata e Ramayana, onde o Sudarshana Chakra é a arma do deus Vishnu. Chakradhaari ("portador-chakram," ou simplesmente "homem-círculo") é um nome para Krishna (uma das encarnações de Vishnu).

 

A partir de sua Índia natal, variações do chakram se espalharam para outros países asiáticos. No Tibet, Malásia e Indonésia, o chakram não era plano, mas torto.

 

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Esta arma foi levada para a Europa pelos primeiros viajantes nos primeiros séculos depois de Cristo, e assim como os bumerangues, foi convertido em brinquedo, o famoso frisbee, por não saberem usá-lo como arma.

 

Fontes: Theoi Project e Wikipedia

 

P.S.: trazendo um dos personagens mais legais e ao mesmo tempo mais irritantes do Ômega. Europa foi um ótimo personagem na maior parte de suas aparições, sempre mantendo seu estilo de bobo da corte e provocando os cavaleiros; pena que, assim como a maioria dos personagens do ômega, tornou-se um personagem chato mais pro fim da temporada. Quanto a Europa, gostei da escolha do nome, e mais uma vez vemos um nome de mulher em um pallassite masculino; bem interessante essa dualidade masculino/feminino criada nos Pallassites. Quanto a arma, acho o chakram uma arma muito interessante, e tenho uma enorme curiosidade em saber como alguém decepava membros e cabeças com isso (tem que jogar com bastante força pra cortar os osso). Espero que gostem. Próximo (e último dos pallassites): Mira de Alchemy Glove.

Editado por §agitariu§
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É estranho essa arma pois ela também pode ser facilmente usada pelo inimigo, sendo literalmente uma faca de dois gumes. Se o arremessador errar o alvo o inimigo pode lançá-lo de volta, e duvido que as pessoas consigam pegar isso no ar como Europa fazia rs.

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Lorota, o Palhacite! [/)]

 

O que será que levou os produtores a escolher o visual de bobo da corte por personagem? Isso deixou o personagem menos ameaçador. IMHO

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Mira de Alchemy Glove (Luva Alquímica)

http://fc02.deviantart.net/fs71/f/2014/172/1/a/miller_del_guante_alquimia_by_emmanuel26-d7mdb5a.png

Apesar de quase todos os fansubs terem traduzido o nome desse pallassite como Miller, a romanização mais correta dos kanjis do seu nome é Miraa (ミラー), que pode ser contraído para Mira. Do latim, Mira significa "maravilha".

 

Mira (Omicron Ceti) é uma estrela gigante vermelha da classe M, binária (é formada por duas estrelas, assim como a estrela Zeta da Ursa Menor, que é formada por Mizar e Alkor) e variável, da constelação de Cetus (Baleia) visível no hemisfério sul. Uma das mais brilhantes do céu, Mira era conhecida pelos antigos como a Estrela Maravilhosa, tendo recebido esta alcunha no século XVII por sua característica de mudar de aparência de forma significativa em ciclos de 332 dias (sabe-se hoje que há variação de 304 a 353). Mira varia seu brilho cerca de 1500 vezes, indo da magnitude 2, e em seu brilho extremo, à magnitude 10, quando então torna-se visível apenas através de telescópios. A estrela mantém seu fulgor máximo apenas durante umas semanas, antes de baixar rapidamente.

 

Em 1596, pouco antes da invenção do telescópio, o monge e astrônomo alemão David Faber, observou na constelação de Cetus uma estrela alaranjada onde anteriormente nada havia notado e registrou sua posição. Em 1603, o alemão Johannes Bayer ao compilar seu famoso atlas celeste Uranometria, atribuiu a letra grega Omicron àquela estrela, sem perceber suas variações. Aparentemente tropeçou pela estrela quando esta estava em seu máximo. Tentativas posteriores para encontrá-la falharam, até que fez a sua reaparição mais tarde.

 

Ela só foi definitivamente constatada como estrela de brilho variável e seu período de variação calculado em 11 meses, no ano de 1638, pelo astrônomo holandês Johann Holwarda. Em 1642 Johannes Hevelius, de Danzig, denominou-a a Maravilha da Baleia, ou, em latim, Mira Ceti. Mira foi, portanto, a primeira estrela variável a ser descoberta e, na época, esta descoberta contribuiu para a rejeição da ideia de que a abóbada celeste era eterna e imutável.

 

Como uma estrela binária, ela é formada por dois corpos celestes, conhecidos como Mira A e Mira B. Mira A tem cerca de 700 vezes o diâmetro do Sol e co-orbita Mira B, uma anã branca de aproximadamente o tamanho da Terra. O sistema binário Mira AB encontra-se a 420 anos-luz do Sol e as duas estrelas irmãs estão afastadas uma da outra por cerca de 9 bilhões de quilômetros, ou 1,5 vez a distância média Sol-Plutão, que é hoje o raio máximo do Sistema Solar.

 

Já bastante fria e arrefecendo cada vez mais, Mira aproxima-se do final de sua vida, quando seu combustível nuclear começa a esgotar-se e ao fim deverá explodir, libertando suas camadas exteriores, formando uma nebulosa planetária e deixando em seu lugar outra anã branca, densa e quente.

 

Os roteiristas do ômega fazem uma pequena referência à ligação do nome de Mira e a constelação de Cetus (baleia), ou mostrar esse Pallassite, em sua primeira aparição, derrotando Menkar de Baleia.

 

Alchemy Glove (Luva Alquímica)

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Luvas de Esgrima

Luvas é uma vestimenta que cobre as mãos, punho e parte do antebraço. Pode ter proteção em aço inox que protege as mãos contra cortes indevidos em facas, lâminas ou outros objetos cortantes de todos os tipos. Praticantes de alguns esportes, como boxe, esgrima, beisebol e futebol, utilizam luvas especiais para a proteção da mão e para auxiliá-los na prática do esporte.

 

Fonte: Wikipedia e Seiya Universe Wiki

P.S.: terminando, finalmente, os pallassites. Primeiro, importante a explicação do nome, pois apesar de Miller ser um nome mais bonito, o correto é Miraa. Quanto a inspiração do nome, achei bem legal, já que Mira é uma estrela variável, assim como Mira é o mais variável no exército dos pallassites. Quanto a luva, não tem uso como arma, então deixei apenas uma pequena explicação. A próxima classe que iremos começar são os "Personagens dos Gaidens", ou seja, aqueles guerreiros cujas classes são exclusivas dos Gaidens. Mas, antes de partirmos para eles, vou postar os novos personagens de classes já postadas aqui antes, como espectros e cavaleiros.

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Mira é muito feio, Miller é mais estiloso. Mas enfim, vou seguir o certo /lua

 

Gostei dele na sua primeira aparição, afinal sua personalidade de destruidor de Armaduras poderia fazer um contraponto com o Kiki (restaurador de Armaduras, o extremo inverso), Ikki (que possui a Armadura imortal - Roteiristas acertaram nessa) ou com o Harbinger (enquanto um gosta de quebrar Armaduras, outro gosta de quebrar ossos), além do fato dele ter a mesma fixação que eu. Amo ver trajes sagrados quebrando

 

Mas o desfecho do personagem foi bem ruim. Mais uma vítima da correria da fase final da Saga de Pallas.

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Eu já decidi que vou chamar de Mili /evil

 

Piadas a parte, eu pensei que a luva do personagem tinha algo a ver com alquimia. Parece que não é o caso. Acaba sendo uma escolha muito estranha como "arma".

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Usar uma luva como arma pode ser uma relação não a luva em si, mas ao toque. Por exemplo o mito do rei Midas, que transformava tudo em ouro logo ele poderia matar qualquer um com simples toque. Sempre vi a luva do Mira como "one-shot" ao atingir armaduras, tocou destruiu.

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