Mitologia de Saint Seiya

[Draconir 1.754]

Foguete azul? Mas a planta é roxa!

[Albafica du Poisson 69]

Existem variações de tons do acônito, incluindo algumas que são brancas e outras mais azuladas. Gostei do Phonos, e gostei mais ainda da flor que o simboliza. O acônito é uma era muito interessante, tanto biologicamente quanto na bruxaria e no folclore.

[Chemist Black 1.474]

Vocês escreveu Shiori no lugar de Kuori no P.S. hahhahaha

Creio que ainda vamos confundir esses nomes por um bom tempo.

 

Eu curto muito o Phonos desde sua primeira aparição e apesar de ter sumido, eu creio que ele volta com tudo no momento que a guerra esquentar e todas a driades sairem para a batalha decisiva.

 

Lendo o texto fiquei com muita vontade de ver Androktasiai sendo retratada como uma driade. Aliás essa é a nossa surpresa em Saintia Shô, quais filhas de Eris vão aparecer. O povo reclama, mas eu acredito que o momento das driades vem e muitas vão aparecer.

[GFernandes 6.741]

Vou dar warn em todo mundo que confundir a Kuori com a Shiori. Normas do administrador. E tenho dito.

 

 

Phonos vs Nachi seria ótimo. Torço pra um destaque legal para os Bronzeados secundários em Shô.

[BigBear 349]

Vou dar warn em todo mundo que confundir a Kuori com a Shiori. Normas do administrador. E tenho dito.

 

 

Você poderia postar uma foto de cada uma, elencando as semelhanças, suas diferenças e seus grandes feitos, explicando quem é quem para que a galera não se confunda mais.

[SailorJulia 0]

Fugindo do assunto...

Estava lendo a Gigantomatochia que se passa após a Saga do Santuário e notei que o deus dos gigantes diz a Shun que ele não era só um humano era o receptáculo do deus dos mortos...

Então Shun já sabia que seria possuído por Hades?

[GFernandes 6.741]

Fugindo do assunto...

Estava lendo a Gigantomatochia que se passa após a Saga do Santuário e notei que o deus dos gigantes diz a Shun que ele não era só um humano era o receptáculo do deus dos mortos...

Então Shun já sabia que seria possuído por Hades?

Considerando Gigantomachia como um universo alternativo, sim.

 

Mas se for tentar introduzi-lo na cronologia, uma das saídas é interpretar que o Shun escutou aquilo, mas como estava às beiras da inconsciência, provavelmente não assimilou aquelas palavras. Ou se quisermos ir ainda mais longe, podemos considerar que Shun sabia, ficou calado e tentou usar isso a seu favor para conter a alma de Hades dentro do seu corpo, gerando aquela oportunidade que ele deu ao Ikki.

[Draconir 1.754]

Pode parecer besteira, mas quando eu li essa parte, pensei que a série se passava depois de hades. Não faz sentido, claro, por isso eu lembro de ter ficado confuso rsrs

[GFernandes 6.741]

Gigantomaquia tem uma base cronológica estranha. Não pode se passar depois de Hades porque não faria sentido as Armaduras de Bronze serem tocadas pelo Sangue de Atena novamente, pois em tese elas já o teriam, sem contar a fala de Tífon afirmando que Shun seria o hospedeiro do Imperador dos Mortos. Não pode se passar entre Poseidon e Hades porque novamente esbarra na questão do Sangue de Atena.

 

Então é melhor considerar como algo tão paralelo quanto os filmes e curtir pelo que a obra apresenta.

[Draconir 1.754]

É por isso mesmo que eu nunca esquentei a cabeça com isso. E parece que nem o roteirista se ateve a isso, já que não a muito tempo postaram uma entrevista com ele no tópico de notícias e ele mesmo falou que era tipo "um episódio de verão", sem lugar específico na continuidade da série.

[WAN 1.981]

Fugindo do assunto...

Estava lendo a Gigantomatochia que se passa após a Saga do Santuário e notei que o deus dos gigantes diz a Shun que ele não era só um humano era o receptáculo do deus dos mortos...

Então Shun já sabia que seria possuído por Hades?

 

 

Considerando Gigantomachia como um universo alternativo, sim.

 

Mas se for tentar introduzi-lo na cronologia, uma das saídas é interpretar que o Shun escutou aquilo, mas como estava às beiras da inconsciência, provavelmente não assimilou aquelas palavras. Ou se quisermos ir ainda mais longe, podemos considerar que Shun sabia, ficou calado e tentou usar isso a seu favor para conter a alma de Hades dentro do seu corpo, gerando aquela oportunidade que ele deu ao Ikki.

 

 

Pode parecer besteira, mas quando eu li essa parte, pensei que a série se passava depois de hades. Não faz sentido, claro, por isso eu lembro de ter ficado confuso rsrs

 

 

Gigantomaquia tem uma base cronológica estranha. Não pode se passar depois de Hades porque não faria sentido as Armaduras de Bronze serem tocadas pelo Sangue de Atena novamente, pois em tese elas já o teriam, sem contar a fala de Tífon afirmando que Shun seria o hospedeiro do Imperador dos Mortos. Não pode se passar entre Poseidon e Hades porque novamente esbarra na questão do Sangue de Atena.

 

Então é melhor considerar como algo tão paralelo quanto os filmes e curtir pelo que a obra apresenta.

 

 

É por isso mesmo que eu nunca esquentei a cabeça com isso. E parece que nem o roteirista se ateve a isso, já que não a muito tempo postaram uma entrevista com ele no tópico de notícias e ele mesmo falou que era tipo "um episódio de verão", sem lugar específico na continuidade da série.

 

Em entrevista o autor afirmou que a estória foi feita pensando em um pós-Hades (até a descrição do Traje de Pegasus é inspirada na versão final) e é uma false episode mesmo.

 

http://saint-seiya-next-dimension.jimdo.com/contenido-propio/entrevistas/tatsuya-hamazaki/

https://twitter.com/hamaxuma/status/603842251811356672

[SailorJulia 0]

Obrigada, eu gosto desses assuntos que tratam Shun/Hades (apesar deste tópico não falar disso :-D) sinto que na série isto foi mal aproveitado, eu sinceramente queria mais episódios do Shun/Hades pois considero ele como uma espécie de "Sailor Saturno" do Saint Seiya...

[§agitariu§ 333]

EMONY DE MALÍCIA

http://www.saintseiyapedia.com/w/images/a/a7/Emony_face.jpg

O nome Emony, diferente das outras dríades, não é baseado no nome de um daimon.

 

Não existe nenhuma referência clara ao seu nome, mas parece ser uma variação de Aemona, um gênero de borboleta encontrado no sudeste da Ásia, conhecido popularmente como dríades.

 

Aa Aemonas são grandes borboletas, geralmente de cor amarelo/marrom, cuja as asas se assemelham à folhas mortas. O gênero é composto por três espécies: Aemona Amathusia (chamada de dríade amarela), Aemona lena (dríade branca) e Aemona pealii (mais comum na Índia).

 

Aemona Amathusia, a dríade amarela

Outra evidência que nos faz relacionar Emony as borboletas é o seu golpe Nightmare Scheme, que cria a ilusão de diversas borboletas.

 

http://www.saintseiyapedia.com/ssp_media/images/0/04/Nightmare_Scheme_big.jpg

MICK E MARS

http://i.imgur.com/V1LypZb.png

Mick e Mars são os ursinhos de pelúcia de Emony. Seus nome parecem ser baseados no nome do cantor Mick Mars.

 

Mick Mars (Robert Alan Deal, 4 de maio de 1951, Terre Haute, Indiana), é guitarrista da banda de hard rock/glam metal Mötley Crüe.

 

Mick Mars

 

Não parece haver nenhuma relação direta entre o cantor Mick Mars e os ursos de Emony, sendo que seus nomes parecem ser uma escolha aleatória.

FLOR - LOBÉLIA

Lobelia é um gênero de plantas com flores que compreende 415 espécies, com uma distribuição principalmente regiões de clima tropical e regiões de clima temperado mais quentes; algumas espécies que se estende para regiões temperadas mais frias. Essas plantas são conhecidas genericamente como lobélias.

 

Esse gênero de plantas é nomeado em homenagem ao botânico belga Matthias de Lobel (1538-1616).

 

A espécie de lobélia a qual Emony é associada é a Lobelia erinus, uma espécie de lobelia nativa do sul da África. É uma planta muito usada em jardins, por isso também é conhecida como lobélia de jardim.

 

A espécie Lobelia inflata é usada como sedativo, para desinfestação das vias respiratórias e para combater o tabagismo, e por isso é também conhecida como tabaco-índio. Das suas folhas se extrai a ‘lobelina’, que tem sido utilizada como estimulante respiratório. Já a Lobelia erinus é considerada tóxica.

 

Na linguagem das flores, a lobelia significa “malevolência”.

 

Fontes: SaintSeiyapedia, Wikipedia

P.S.: um pouco atrasado, mas aqui estou. Emony é a dríade com referências mais diferentes entre todas, o que eu não gosto muito. A referência do seu nome é interessante, especialmente pela Kuori usar o muito tema de borboletas na personagem, mas já que ela começou usando o nome dos filhos de Éris para as dríades, ela devia fazer isso em todos, pois fica bem estranho só uma ser diferente. Ok, teve Mania, que não é uma filha de Éris, mas era ela uma dríade falsa. Sobre sua flor, foi ótima pra representar a personagem, mas não tem muito mais o que falar. Mas se tem uma coisa que gosto nela são seus ursinhos, que além de ter uma referência legal no nome, ainda são usados por ela em batalha, não sendo apenas um elemento de caracterização da personagem. Bom, espero que gostem. Próximo: Dysnomia.

Editado Julho 8, 2016 por §agitariu§

[GFernandes 6.741]

Emony tem uma caracterização legal, mas concordo também que não gosto muito quando foge de coisas já pré-estabelecidas na mitologia. Aparentemente ela se foi mesmo depois do round 2 com a Mii lá no seu templo, uma pena, pois queria ver mais a respeito dela.

[Albafica du Poisson 69]

A Emony me deixou meio decepcionado. Esperava que tivesse uma aparição maior. Gostei das referências, mas também esperava que seu nome fosse outro, de alguma filha mitológica de Eris.

[Chemist Black 1.474]

É estranho a Emony fugir da lógica das driádes, porém a Kuori se valeu das borboletas conhecidas como driades para criar um personagem. Isso me agradou. Creio que devido a sua distancia das driades baseadas na mitologia, ela foi derrotada logo e saiu da historia.

[§agitariu§ 333]

DYSNOMIA

http://i.imgur.com/Cdlu41e.jpg

Dysnomia era o espírito feminino (daimona) da ilegalidade e da pobre constituição civil. Dysnomia, assim como a maioria dos daimons, foram gerados por Éris, a deusa da discórdia, sem nenhum consorte.

 

Dysnomia era companheira de Adikia (injustiça), Atë (ruína) e Hybris (violência). Seu oposto era Eunomia, deusa da ordem civil e da conduta lícita.

 

Enquanto Dysnomia trazia inúmeros males as cidadades, Eunomia revela tudo o que é ordenado e justo, e aprisiona tudo o que é injusto.

 

Fonte: Theoi Project

 

P.S.: estive no me mudando e começando uma nova etapa da faculdade, então fiquei meio distante do fórum, mas estou voltando o normal. Dysnomia, assim como a maioria dos daemons, não tem muita coisa na mitologia, então o posto ficou bem pequeno mesmo, ainda mais porque ainda não temos sua flor. Acho bem interessante que os gregos davam forma a todos os aspectos da vida cotidiana na forma de espíritos, nada era esquecido. E Dysnomia, assim como outros vem acompanhado de um espírito que lhe é oposto. Espero que gostem. Quanto a personagem em si, nas suas breves aparições ela me pareceu be interessante, e espero que a Kuori a explore melhor em breve. Após o fim das dríades eu pretendia explorar os deuses, mas antes disso acho que vou postar sobre Ex e Machina, personagens da novel Golden Age. Próximo e último: Mania de Loucura.

Editado Julho 28, 2016 por §agitariu§

[Chemist Black 1.474]

Curto muito Dysnomia. Anseio pela volta das dríades e pela oportunidade de vê-la em ação. O fato dela ter peitado o Shaka e sua aparencia me agradaram de cara. Phonos e Dysnomia são minhas driádes prediletas.

[GFernandes 6.741]

Gosto muito do visual da Dysnomia, pena que não conhecemos muito dela por culpa da Kuori. Vamos trabalhar mais esses personagens originais e cheios de conteúdo ao invés dos clássicos, Kuori!

[Hugo Estranho 876]

Adikia de Injustiça e Hybris de Violência... aposto que veremos esses dois no futuro.

[Chemist Black 1.474]

Eu, na verdade, quero todas as filhas de Éris em ação.

[§agitariu§ 333]

MANIA DE LOUCURA

http://i.imgur.com/ELNw0MC.png

Os Maniai (ou Maniae) eram os espíritos masculinos (daimones) da loucura, insanidade, e frenesi enlouquecido. Eles estavam intimamente relacionada com Lyssa, a daimona da raiva louca e do frenesi, e as Erínias (ou Fúrias, deusas da retribuição e da vingança contra crimes graves).

 

Segundo o dicionário de biografia e mitologia greco-romano, as Maniai eram divindades misteriosas, que tinham um templo no bairro de Megalopolis, na Arcadia.

http://www.maicar.com/GML/000Images/mim/madness6412.jpg

Representação grega dos maniae

Apesar de não ser indicado em nenhum local, os Maniai, assim como Lyssa e Éris, são tidos como filhos de Nix, a deusa primordial da noite. É dito que elas levavam a loucura aos mortais que não exaltavam os deuses.

 

Segundo o texto Quinto de Esmirna, Ajax, um dos heróis da Guerra de Tróia, foi possuído pelas Maniai quando a armadura de Aquiles foi dada a Odisseu, e matou um rebanho de ovelhas, pensando serem seus inimigos gregos. Ele foi arrancado do pesadelo das Maniai por Atena.

 

Fonte: Theoi Project

P.S.: trazendo a última das dríades com um pouco de atraso. Mania é uma personagem que, pra mim, foi muito mal aproveitada. A luta dela com Shô foi boa, mas acho que a personagem morreu cedo demais. Ela é interessante, então bem que podia ter durado mais. Quanto a sua inspiração, da mesma forma que falei em Emony, não gosto quando o nome das dríades fogem das filhas de Éris, mas essa até que é aceitável por ser uma "dríade falsa". A representação grega da loucura é bem interessante e assustadora. Espero que gostem. Antes de continuarmos com os deuses, devo postar semana que vem sobre Ex e Machina, os guerreiros que aparecem na novel Golden Age.

 

 

 

[Hugo Estranho 876]

Se postar um resumo detalhado de Golden Age, já está valendo

[GFernandes 6.741]

Ficou muita coisa em aberto com a inserção da Mania na trama. Ela era uma humana que tornou-se Dríade. Mas como se todos os corrompidos pela Semente do Mal se tornam Fantasmas e as Dríades são seres mitológicos expulsos do Olimpo? Quem ela era enquanto humana para ter tamanha intimidade com a Kyoko?

 

E como ela definitivamente morreu é praticamente impossível que a trama a aborde de novo. Pena.

[Chemist Black 1.474]

Mania foi mesmo uma boa personagem. Eu acho que a sua relação com Kyoko e Rigel pode trazê-la de volta, aquilo foi bem misterioso e deixou a todos com vontade de saber se ela era mesmo humana ou possuiu um corpo ou sei lá.