Mitologia de Saint Seiya

[GFernandes 6.923]

Esse Sem-Rosto também é meu preferido juntamente com o Wadatsumi. Gosto muito da habilidade dele de enxergar e romper o Fio de Prata das pessoas. Ainda espero por uma explicação do Okada sobre como eles surgiram, tendo em vista que já tivemos uma conceituação a respeito de como eles são formados.

[WAN 1.981]

Esse Sem-Rosto também é meu preferido juntamente com o Wadatsumi. Gosto muito da habilidade dele de enxergar e romper o Fio de Prata das pessoas. Ainda espero por uma explicação do Okada sobre como eles surgiram, tendo em vista que já tivemos uma conceituação a respeito de como eles são formados.

 

Isso foi explicado desde os últimos volumes do EPISODE.G: por conta da distorção temporal que Cronos causou (revertendo o fluxo do tempo), muitas almas mortas voltaram a vida, mas sem corpos, se aglomeraram num amontoado conhecidos como faceless. No caso de EPISODE.G ASSASSIN, eles submeteram-se aos Gladiadores (sabe Deus por causa motivo).

[§agitariu§ 333]

SEM-ROSTO DRAGÃO

http://i.imgur.com/zhUXJGs.png

Esse sem-rosto tem corpo com a metade superior em formato humanoide e a metade inferior similar a uma serpente. Essa forma pode ter várias referências. Pode ser simplesmente uma forma baseada no dragão oriental, que tem o corpo em forma de serpente, substituindo a parte superior por um formato humanoide.

 

Pode ainda ser uma referência a Cécrope, que na mitologia grega foi o primeiro rei de Atenas. Cécrope era descrito com um corpo de homem da cintura pra cima e um corpo de serpente da cintura pra baixo. Foi durante seu reinado que Atena tornou-se padroeira da cidade de Atenas, após Cécrope julgar a competição entre ela e Poseidon e declará-la vencedora.

 

 

Na mitologia grega temos ainda os gigantes, filhos de Gaia (a Terra) e Tártaro, que eram descritos como tendo um corpo humano da cintura pra cima e em forma de serpente da cintura pra baixo (Shiori representa o gigante Encélado assim no Gaiden de Touro).

 

DRAGÃO

Um dragão é uma criatura lendária, tipicamente com traços serpentinos ou reptilianos, que existe nos mitos de muitas culturas. Há duas tradições culturais distintas dos dragões: o dragão europeu, derivado de tradições populares europeias e, finalmente, relacionadas com as mitologias grega e oriental; e o dragão chinês, com os seus homólogos no Japão, Coréia e outros países da Ásia Oriental.

 

A palavra dragão deriva do grego δράκων (drákōn), que significa "dragão, serpente enorme, cobra d’água".

Um dragão é uma representação mitológica de um réptil. Na antiguidade, os dragões eram principalmente encarados como serpentes gigantes, mas desde a Idade Média tornou-se comum os descrever com pernas, semelhante a um lagarto.

 

O dragão ocidental geralmente é mostrado nos tempos modernos com um corpo de um lagarto enorme, ou uma cobra com dois pares de pernas do tipo lagarto, e capaz de emitir fogo de suas bocas. O dragão europeu tem asas de morcego que crescem de suas costas. Uma criatura semelhante a um dragão com asas, mas apenas um único par de pernas é conhecido como um Wyvern.

http://www.pausaparanerdices.com/wp-content/uploads/2015/01/Dragoes-1.jpg

Já o dragão asiático é descrito com a forma de uma grande serpente com pequenas patas dianteiras e traseiras, chifres na cabeça e pelos distribuídos pelo corpo. Podem voar, apesar de não possuírem asas e costumam ser tido como seres muito sábios e com habilidades mágicas. Na Ásia, dragões são muita vezes tratados como divindades, tendo os mais diversos poderes, dependendo de que elemento da vida for associado, sendo a maioria associados a rios ou ao oceano, sendo assim divindades aquáticas.

 

http://wallpaper.ultradownloads.com.br/287296_Papel-de-Parede-Dragao-Chines--287296_1920x1080.jpg

 

Embora dragões ocorram em muitas lendas ao redor do mundo, diferentes culturas têm diferentes histórias sobre monstros que foram agrupadas sob o rótulo de dragão. Alguns dragões são ditos que cospem fogo ou são venenosos. A tradição de um dragão guardando tesouros aparentemente iniciou-se na Grécia com o dragão Ládon, que guardava as maçãs de ouro do Jardim das Hespérides (ninfas do pôr-do-sol). Essa tradição espalhou-se na Idade Média, tornando-se comuns histórias sobre dragões que guardavam tesouros.

http://i.imgur.com/wi2LDBG.jpg?1

Dragões frequentemente tem grande significado espiritual em várias religiões e culturas ao redor do mundo, seja bom ou mau. Em dragões asiáticos foram, e em algumas culturas ainda são, reverenciados como representantes das forças primordiais da natureza, religião e do universo. Eles estão associados com a sabedoria, sendo frequentemente ditos serem mais sábios do que os seres humanos e muito mais longevos. Também é dito que possuem alguma forma de magia ou outro poder sobrenatural, e são frequentemente associados com poços, chuva e rios. Em algumas culturas, eles são também capazes de usar fala humana, em outras é dito que terem ensinado os seres humanos a falar.

 

No leste da Ásia, dragões costumam ser vistos como seres benevolentes e até mesmo deuses que representam forças da natureza. Já no ocidente, o caráter do dragão varia dependendo da época. Os dragões da era pré-cristã eram tidos como benevolentes, mas após a introdução do cristianismo, os dragões passaram a ser vistos como seres maléficos e até mesmo servos do demônio, pois eram correlacionados com a Serpente do Éden, que tentou Eva.

 

Narrativas sobre dragões muitas vezes envolvem-nos sendo mortos por um herói. Na mitologia mesopotâmica, temos Marduk derrotando Tiamat; na grega, Apolo vencendo Píton; na nórdica, temos Siegfried derrotando Fafner; na crença cristã, São Jorge derrotando o dragão.

 

O sangue de um dragão morto é descrito como sendo benéfico ou venenoso na lenda medieval e ficção literária. Na lenda nórdica, por exemplo, sangue de dragão tem o poder de tornar a pele invencível ao banhar-se nele e dar a habilidade de falar com animais, caso se beba dele, como ocorreu com Siegfried. Outras lendas, especialmente pós-cristãs, dizem que seu sangue é venenoso, para ajudar a propagar a ideia de repúdio a certos rituais pagãos que pregavam que beber ou se banhar em sangue de algum animal lhe dariam habilidades sobrehumanas.

 

Fontes: Wikipedia, Theoi Project

P.S.: trazendo o penúltimo dos sem-rosto. Esse é o que eu acho mais genérico e sem graça, até mais que o Piromaníaco. Nada nele me chama atenção, e sua aparição só serviu pra dar um hype inicial no Shiryu. Já sua inspiração é muito legal (dragão é meu animal mitológico favorito), mas achei que foi muito mal aproveitada. Se bem que o Okada não podia fazer um dragão clássico de novo, já que ele já tinha feito isso em um dos Gigas de Episódio G. Falando neles, os sem-rosto pra mim sempre pareceram com eles, é como se eles fossem os Gigas de G: Assassin. Espero que gostem. Próximo e último: Wadatsumi.

[Draconir 1.773]

Não sei que bicho mitológico é mais legal: Fênix ou Dragão. Meu nome devia indicar a preferência mas as vezes é tão difícil escolher

 

Pobres Pégaso e Kirin.... Nunca tiveram lá muita chance Os Shisa poderiam até ir em algum lugar se tivessem tido um visual melhorzinho lol

 

(sim, eu gosto desse lance de criaturas fantásticas)

[GFernandes 6.923]

Não existe nada referente ao fato dos dragões terem seus corpos cobertos por magia? Okada usou isso duas vezes, tanto com o Gigante chamado Markarites Dracon como com esse Sem-Rosto.

[§agitariu§ 333]

Não sei que bicho mitológico é mais legal: Fênix ou Dragão. Meu nome devia indicar a preferência mas as vezes é tão difícil escolher

 

Pobres Pégaso e Kirin.... Nunca tiveram lá muita chance Os Shisa poderiam até ir em algum lugar se tivessem tido um visual melhorzinho lol

 

(sim, eu gosto desse lance de criaturas fantásticas)

 

Também já fiquei em dúvida entre Dragão e Fênix, mas desde criança adoro histórias de dragões, então ele são totalmente meus preferidos. A fênix fica em segundo.

 

Não existe nada referente ao fato dos dragões terem seus corpos cobertos por magia? Okada usou isso duas vezes, tanto com o Gigante chamado Markarites Dracon como com esse Sem-Rosto.

 

Não exatamente. Apenas é dito, como falei no texto, que eles são normalmente associados a magia, sendo que se próprio corpo seria mágico, e por isso teria uma grande resistência a ataques. Essa coisa de "corpos cobertos por magia" provavelmente é apenas pelo fato do dragão ser considerado um ser todo mágico, especialmente seu coração e sangue, que dizem ter muitas propriedades mágicas.

[GFernandes 6.923]

Sagitarius, não sei se pretende voltar a trabalhar com esses tópicos, mas acho que encontrei algumas referências bem legais. Fica a seu critério colocar depois nos posts relacionados.

 

Markino

 

A escrita correta do Esqueleto é, na verdade, Malkino. A SSPedia frisa que o nome dele é em referência à capital de um império alienígena da série de ficção científica Perry Rhodan. Na versão Japonesa do mangá, o Seiya diz pra ele "Cala a boca, Marciano", em homenagem. http://www.burningblood.it/saintseiya/manga-images/023-005.jpg

 

Além disso, Kurumada pode ter escolhido a Malásia como terra natal do Malkino devido a sua forte crença em fantasmas.

 

 

Albion

 

A Argentina, terra natal do Albion, é também o nome de um gênero de peixes, assim como de plantas de espécie semelhante a de rosas. Albion foi vencido pelo Cavaleiro de Peixes que manipula Rosas.

 

Ruína das Trevas

 

A razão de existir uma cabeça de medusa na Ruína das Trevas é relacionado a Mitologia Grega, onde Pégaso nasceu do sangue derramado da cabeça da medusa. E é justamente na Ruína das Trevas que Kouga descobre a verdadeira natureza do seu Cosmo, onde ele "renasce".

 

http://www.saintseiyapedia.com/wiki/Ruines_%C3%A9l%C3%A9mentaires

 

Valentine de Harpia

 

*O nome '''Valentine''' é uma homenagem a São Valentim, conhecido como patrono dos casais e o santo a quem está vinculada a data comemorativa do Dia dos Namorados (Valentine's Day em inglês), celebrada em 14 de fevereiro, que é também a data de nascimento do Espectro. Outras alusões ao Dia dos Namorados incluem:

**A escolha da Harpia como símbolo da Sobrepeliz do personagem é proveniente de um trocadilho, pois em japonês, "Harpy Valentine" se pronuncia da mesma maneira que "Happy Valentine", uma expressão em inglês que significa "Feliz Dia dos Namorados".

**Quando Valentine está trajando sua Sobrepeliz, as asas desta, quando vistas como um todo, têm a forma de um coração.

**Uma das técnicas de Valentine se chama '''Sweet Chocolate''' ("Chocolate Doce" em inglês), referindo-se à tradição de dar chocolates de presente durante o Dia dos Namorados.

 

**O Espectro de Harpia nasceu no Chipre, uma ilha grega que serviu como um importante centro de culto à deusa do amor Afrodite durante a antiguidade, pois segundo a mitologia grega, Afrodite teria nascido no litoral de uma das cidades da ilha.

[§agitariu§ 333]

 

Sagitarius, não sei se pretende voltar a trabalhar com esses tópicos, mas acho que encontrei algumas referências bem legais. Fica a seu critério colocar depois nos posts relacionados.

 

Markino

 

A escrita correta do Esqueleto é, na verdade, Malkino. A SSPedia frisa que o nome dele é em referência à capital de um império alienígena da série de ficção científica Perry Rhodan. Na versão Japonesa do mangá, o Seiya diz pra ele "Cala a boca, Marciano", em homenagem. http://www.burningblood.it/saintseiya/manga-images/023-005.jpg

 

Além disso, Kurumada pode ter escolhido a Malásia como terra natal do Malkino devido a sua forte crença em fantasmas.

 

 

 

Albion

 

A Argentina, terra natal do Albion, é também o nome de um gênero de peixes, assim como de plantas de espécie semelhante a de rosas. Albion foi vencido pelo Cavaleiro de Peixes que manipula Rosas.

 

Ruína das Trevas

 

A razão de existir uma cabeça de medusa na Ruína das Trevas é relacionado a Mitologia Grega, onde Pégaso nasceu do sangue derramado da cabeça da medusa. E é justamente na Ruína das Trevas que Kouga descobre a verdadeira natureza do seu Cosmo, onde ele "renasce".

 

http://www.saintseiyapedia.com/wiki/Ruines_%C3%A9l%C3%A9mentaires

 

Valentine de Harpia

 

*O nome '''Valentine''' é uma homenagem a São Valentim, conhecido como patrono dos casais e o santo a quem está vinculada a data comemorativa do Dia dos Namorados (Valentine's Day em inglês), celebrada em 14 de fevereiro, que é também a data de nascimento do Espectro. Outras alusões ao Dia dos Namorados incluem:

**A escolha da Harpia como símbolo da Sobrepeliz do personagem é proveniente de um trocadilho, pois em japonês, "Harpy Valentine" se pronuncia da mesma maneira que "Happy Valentine", uma expressão em inglês que significa "Feliz Dia dos Namorados".

**Quando Valentine está trajando sua Sobrepeliz, as asas desta, quando vistas como um todo, têm a forma de um coração.

**Uma das técnicas de Valentine se chama '''Sweet Chocolate''' ("Chocolate Doce" em inglês), referindo-se à tradição de dar chocolates de presente durante o Dia dos Namorados.

 

**O Espectro de Harpia nasceu no Chipre, uma ilha grega que serviu como um importante centro de culto à deusa do amor Afrodite durante a antiguidade, pois segundo a mitologia grega, Afrodite teria nascido no litoral de uma das cidades da ilha.

 

 

Opa, valeu mesmo.

 

Estou revisando os posts dos espectros e arrumando algumas coisinhas, aí já posso adicionar essas que você trouxe de Malkino e Valentine.

 

Não fiz post sobre as ruínas, mas quem sabe no futuro não apareçam por aqui? Atualmente estou trabalhando nos post dos deuses (que são enormes), mas talvez depois que terminá-los, já que são a última classe de personagens, posso dar uma olhada em outras coisas pra continuar.

 

E adicionarei a parte de Albion no seu artigo também.

[§agitariu§ 333]

WADATSUMI – O DEUS DO MAR

http://i.imgur.com/W7AWTs3.png

Watatsumi ou Wadatsumi, ou ainda Shio-Zuchi (“O velho homem das marés”) é um lendário kami (deus; divindade; espírito), japonês e divindade tutelar da água na mitologia japonesa. Acredita-se que Owatatsumi no kami (do japonês, “Grande divindade do mar”) é outro nome para a divindade do mar Ryūjin (龍神, deus dragão), e também para o Watatsumi Sanjin, que regem o superior, médio e baixo mares, e foram criados quando a deusa Izanagi estava lavando-se depois de voltar de Yomi,"o submundo".

 

Ryūjin ou Ryōjin ("deus dragão"?), também conhecido como Owatatsumi, era a divindade tutelar do mar na mitologia japonesa que simbolizava o poder do oceano. Sua forma original é de um grande dragão serpente esverdeado, mas também aparece em forma humana, como um velho homem com brânquias. É o senhor dos peixes e de todos os seres viventes do mar, podendo controlar qualquer criatura que nade no mar, inclusive os homens.

 

 

Ryūjin vivia em Ryugu, um palácio construído em coral vermelho e negro dividido em quatro zonas que correspondem as quatro estações. O tempo se detêm no interior do seu palácio, e dia ali equivale a 100 dias terrestres. Tartarugas marinhas, peixes e medusas são descritos frequentemente como servos de Ryūjin. Do seu palácio, Ryujin controla as ondas do mar, utilizando pedras preciosas.

 

No geral, Wadatsumi é um deus benevolente, que regula o mar de tal forma que permite os homens previr seus movimentos e evitar seus danos. Quando alguém visita seu palácio, ele se comporta como um bom anfitrião. Segundo a lenda, a imperatriz japonesa Jingu chegou a executar um ataque contra a Coréia graças a uma pérola dada a ela por Ryujin, que a permitia controlar as ondas e criar maremotos gigantes que destruíram a frota coreana.

 

Ryūjin era o pai da bela deusa Otohime que se casou com o príncipe caçador Hoori. O primeiro imperador do Japão, imperador Jimmu, é dito ter sido um neto de Otohime e de Hoori. Assim, Ryūjin é dito ser um dos antepassados ​​da dinastia imperial japonesa.

Os augúrios de Wadatsumi são levados aos homens pelo seu mensageiro, o monstro marinho Wani, que também pode aparecer na forma de marés violentas ou estranhas.

 

Outra lenda sobre Ryujin, diz que um dia esse quis comer o fígado de um macaco, e enviou uma medusa a terra, quando essas ainda possuíam ossos. Esta agarrou um macaco, porém esse a enganou alegando que seu fígado estava em um frasco em pleno bosque e fugiu enquanto a medusa procurava o fígado. Quando voltou ao palácio, sem nada a trazer para Ryujin, este lhe deu um golpe que rompeu todos os seus ossos, e por isso as medusas não tem esqueleto.

 

Okada fez esse Sem-rosto como um ser formado de água, uma referência ao fato de Wadatsumi ser uma divindade aquática. Sua forma muda o tempo todo, por vezes aparecendo faces semelhantes a crânios em suas proeminências, algo comum entre todos os Sem-rosto, e também faces de dragão, mais uma referência ao mitológico Wadatsumi.

 

Fontes: Encyclopedia of Shinto, Wikipedia

P.S.: atrasou um pouco mas chegou o último dos Sem-rosto. Como já disse, junto com o Sem-rosto Ceifador, Wadatsumi foi o que mais gostei por seu conceito mais bem trabalhado, diferente da forma genérica dos outros Sem-rosto. Sua forma fluída também foi uma ótima coisa feita pelo Okada, e isso criou um inimigo perfeito pra introduzir Hyoga nas batalhas em EGA. Sua participação foi mais legal e a mais longa de todos os Sem-rosto e teve um desenvolvimento melhor, em vez de só aparecer pra hypar algum personagem, como aconteceu com todos os outros. Quanto ao mito, sempre gosto de saber mais de mitologia oriental, que é sempre muito interessante, e o mito de Wadatsumi, o clássico dragão aquático japonês, é um dos mais legais. Espero que gostem. No próximo post começamos com as Dríades de Santia Shô.

[Cardian 14]

Após o segundo Sem-rosto ser apresentado, pensei que o Okada os representasse usando criaturas que simbolizam a morte em diversas culturas, já que são assassinos (sempre achei o piromaníaco baseado em uma múmia). Porém, depois do dragão e do Wadatsumi, minha teoria foi por água abaixo.

 

Os Sem-rostos tem potencial, mas é uma pena que são como a maioria dos Gigas do EpG, que só servem para serem obstáculos que não dão muito trabalho para os aliados do(s) protagonista(s). Falando nisso, Sagitarius você vai fazer posts sobre os Gigas do EpG clássico?

[§agitariu§ 333]

Falando nisso, Sagitarius você vai fazer posts sobre os Gigas do EpG clássico?

 

Não por hora. Os Gigas são ainda mais genéricos que os Sem-rosto, a maioria mal tem uma referência a ser explorada. Os únicos que ainda tem alguma coisa são os 3 últimos que apareceram, e ainda assim é algo bem genérico também. Mas não está descartado eu explorar algo sobre eles no futuro, nem que seja só dos três últimos que apareceram.

[Libra 285]

Uma pena que SS tenha personagens tão fabulosos em referências mas que acabem se tornando tão genéricos em atuação. Esses Sem-Rostos eu achava que eram bem "bundas", mas tem ótimas referências por trás. Bem legal.

[GFernandes 6.923]

Existe alguma referência do Wadatsumi relacionado a vapor ou magma? Porque o Sem-Rosto em questão chegou a usar esse tipo de habilidades quando enfrentou o Hyoga.

[Lam 33]

Existe alguma referência do Wadatsumi relacionado a vapor ou magma? Porque o Sem-Rosto em questão chegou a usar esse tipo de habilidades quando enfrentou o Hyoga.

hagen de merak

[GFernandes 6.923]

hagen de merak

Não, eu quis dizer referências dentro da figura mitológica Wadatsumi mesmo.

[§agitariu§ 333]

Existe alguma referência do Wadatsumi relacionado a vapor ou magma? Porque o Sem-Rosto em questão chegou a usar esse tipo de habilidades quando enfrentou o Hyoga.

 

Não. Suponho que o Okada o tenha dado a habilidade de controlar o vapor por ele ser baseado em um deus dragão da água, e por isso teria habilidade de controlar a água em qualquer estado. Já por ele manipular calor, suponho que tenha sido simplesmente pra contrapor o poder de gelo de Hyoga.

[§agitariu§ 333]

DRÍADES DE ÉRIS

http://i.imgur.com/JWEaZMj.jpg?1

Na mitologia grega, dríades são ninfas (espíritos do sexo feminino) das árvores, bosques e matas. Seu nome vem do grego Δρυας, que significa “da árvore”, ou ainda Δρυαδες, que significa “carvalho”. Eram senhoras dos carvalhos e pinheiros, choupos e freixos, macieras e louros. Tinham várias nomenclaturas, dependendo do local ou tipo de árvore a qual estavam ligadas.

As dríades das florestas das montanhas eram chamadas de oreiades. As meliai eram ninfas dos freixos, filhas de Gaia e Urano. As hamadríades eram ninfas dos carvalhos e dos álamos, e eram geralmente associadas a árvores que ficavam ao lados de rios ou de bosques sagrados, e sua força vital era ligada a sua árvore. As meliades eram as ninfas das macieiras e das árvores frutíferas, e também eram protetoras das ovelhas. As daphnaie eram ninfas das árvores de louro. Outras incluíam as aigeiroi (ninfas dos choupos), ampeloi (videiras), balanis (ilex), karyai (avelãs), kraneiai (cerejeira), moreai (amoreira), pteleai (olmo), e sykei (figueiras). Outras simplesmente eram associadas com um local: alseides eram as ninfas dos bosques sagrados, aulonides das ravinas e napaiai dos vales.

 

http://4.bp.blogspot.com/-yKYT4sZk8IY/Ubjqj8IUJeI/AAAAAAAABB0/dEBMYyb1mvo/s1600/DRYAD.jpg

As dríades ligadas a uma árvore específica brotavam da terra quando esta árvore nascia, e suas vidas estavam intimamente ligadas. Quando uma árvore florescia, assim fazia sua uma ninfa residente, mas quando ela morria, a ninfa morria com ela. Este tipo de ninfa era chamada de hadríade ou hamadríade.

 

Algumas dríades conhecidas são:

 

*Dafne: foi uma ninfa pela qual Apolo se apaixonou. Certa vez, Apolo zombou do arco e flecha de Eros (deus do amor), mostrando seu próprio arco e dizendo que com ele matou inúmeras feras e derrotou diversos inimigos. Eros, como vingança, acertou uma flecha em Apolo, fazendo-o se apaixonar pela ninfa Dafne. Ele a perseguiu, mas ela negou seu amor. Não vendo como fugir do deus apaixonado, Dafne orou a Gaia para ajuda-la. Gaia então a transformou numa árvore de louro. Apolo ficou triste e não podendo ter Dafne para si, resolveu que o loureiro seria sua árvore, e que os ramos de louro seria símbolo de honra e adornariam a cabeça dos vitoriosos. Assim, a coroa de louro passou a ser o adorno daqueles que venciam as competições gregas.

 

http://www.theoi.com/image/Z5.1Apollon.jpg

Dafne e Apollo

*Philyra: era uma oceânide. Foi mãe do centauro Quíron e do Ictiocentauro Aphros, após ser possuída por Cronos em forma de Cavalo. Vendo que deu a luz a uma espécie estranha, ela pediu a Zeus para muda-la de forma, e ele a transformou em uma árvore de Tília.

 

*Eurídice: era uma ninfa do carvalho pela qual Orfeu se apaixonou. Ela morreu picada por uma cobra e Orfeu foi ao Mundo dos Mortos pedir a Hades que a devolvesse. Hades concorda, com a condição que Orfeu não olhasse para trás até sair do Mundo Inferior. Próximo a saída, Orfeu olha para trás para ver se Eurídice o seguia, e só vê seu espírito desaparecendo. Mais tarde Orfeu foi morto pelas Mênades, servas de Dionísio, e sua alma se reuniu a de Eurídice no Mundo dos Mortos.

 

Fonte: Theoi Project

P.S.: começando as dríades. Na mitologia, dríades são personagens muito interessantes. Sua relação com a natureza, a ligação da vida de algumas com suas árvores, e toda sua mística com os bosques sagrados são fascinantes. Das dríades, as três que postei são as mais conhecidas, sendo que a os fãs de CDZ provavelmente conhecem mais Eurídice. Acharia muito interessante se o Kurumada revelasse que ela não era humana, mas sim uma dríade, já que nunca vimos muito de outros personagens mitológicos em CDZ, excetuando os seres divinos. Quem sabe por isso ela tivesse aqueles olhos estranhos... Temos 5 representantes das dríades até o momento, sendo que não temos muita coisa de Dysnomia e Mania. Espero que gostem. Próximo: Atë de Ruína.

Editado Junho 15, 2016 por §agitariu§

[GFernandes 6.923]

Kuori podia pegar esse gancho da Eurídice ser uma Dríade na mitologia e abordá-la em Saintia Shô. Seria um excelente adendo e de quebra ainda traria para a mitologia da série algo mais sobre o Cavaleiro de Lira, o único dos Fantasmas do primeiro filme que não teve sequer uma aparição/menção.

[Ikki fodástico 92]

Em Saintia as driades estão ligadas a sua mãe Eris, quanto mais forte a deusa estiver mais forte suas filhas serão, assim como na mitologia as Driades estavam ligadas as árvores, Kuori deveria trabalhar melhor essas adversárias, tem muita coisa que pode ser explorada, mas ela só foca no Saga/Ares, espero que isso mude.

[GFernandes 6.923]

Em Saintia as driades estão ligadas a sua mãe Eris, quanto mais forte a deusa estiver mais forte suas filhas serão, assim como na mitologia as Driades estavam ligadas as árvores, Kuori deveria trabalhar melhor essas adversárias, tem muita coisa que pode ser explorada, mas ela só foca no Saga/Ares, espero que isso mude.

Exatamente. As Dríades estão claramente subaproveitadas em prol do Saga, o que é uma pena pois as personagens e a classe de guerreiros possui um potencial incrível para desenvolvimento.

[Hugo Estranho 876]

O próximo tem que ser da Astrea... assim que saírem mais detalhes de The Golden Age, claro.

[§agitariu§ 333]

ATË DE RUÍNA

http://www.saintseiyapedia.com/ssp_media/images/e/e4/Ate.jpg

Atë era a daimona (uma espécie de espírito ou ainda um deus menor) da desilusão, paixão, loucura cega, ação precipitada e dos impulsos irresponsáveis que lideravam os homens para baixo, no caminho para a ruína. Seu poder era contrariado pelos Litai (daimones das orações) que seguiam em seu rastro.

 

De acordo com Hesíodo, Atë era filha de Éris (deusa da discórdia) e de acordo com Homero, era filha de Zeus. Segundo Agamemnon, foi mãe de Pheito, o daimon da persuasão, sedução e fala convincente. Era uma divindade grega antiga, que liderou deuses e homens a lutas, ações imprudentes e ao sofrimento. Segundo Homero, seus pés são delicados e ela não pisa em terra firme, mas ela anda no ar, acima das cabeças dos homens, e os faz cometer erros.

 

Certa vez, até mesmo Zeus foi enganado por Atë. Ocorreu que, ao engravidar Alcmena, neta de Perseu, Zeus dormiu com ela por três noites. Sabendo de antemão que de sua tríplice noite de amor nasceria o mais poderoso de seus filhos, o rei dos deuses anunciou que o Perseida que estava prestes a nascer devia ser rei de Micenas. Ele disse:

 

"Ouça-me, todos os deuses e deusas... Eu queria que você saibam que neste dia Ilítia, a deusa do parto, vai trazer ao mundo uma criança humana, nascida com o meu sangue em suas veias, que terá domínio sobre todos os seus vizinhos."

 

Zeus fez esse anúncio inspirado por Atë, que se diz cegar a todos, deuses e homens. Quando Hera ouviu o que Zeus tinha ordenado, ela decidiu enganar o marido, fazendo seu anúncio ser verdadeiro, embora não da maneira prevista por ele. Por ordem de Hera, a deusa Ilítia retardou o parto de Alcmena, e foi até Eurema, mulher de Sthenelos, que assim como Alcmena, era neto de Perseu. Eurema estava grávida de sete meses, e Hera a fez ter o parto de forma prematura. Assim Euristeu, que também era um Perseida, nasceu uma criança de sete meses, antes Héracles.

 

Hera levou a Zeus a notícia, e o rei dos deuses ficou furioso. Mas, não podendo voltar atrás em sua palavra, ele concedeu o trono de Micenas a Euristeu, em vez de Héracles, como havia planejado. Por isso, Euristeu foi devoto a Hera. Mais tarde, para expiar seus pecados, Héracles teve de servir a Euristeu, que lhe incumbiu de 12 perigoso trabalhos.

Zeus, furioso, percebendo ter sido enganado por Atë, agarrou-a pelos cabelos, girou-a sobre sua cabeça e a lançou para fora do Olimpo e ela passou a viver no meio dos homens. Atë caiu na Frígia, numa colina que passou a ser chamada de Frígia Atë, onde mais tarde foi fundada a cidade de Tróia.

 

http://www.greekmythology.com/images/mythology/ate_470.jpg

 

Outra história sobre Atë aparece na Dionísica. Segundo ela, o sátiro Ampelo, que era um grande amigo do deus Dionísio, passeava sozinho pelas montanhas. Hera, querendo vingança contra Dionísio, enviou Atë até Ampelo. Atë se disfarçou como uma garotinha e foi até Ampelo. Na montanha, Atë convenceu Ampelo a montar no dorso de um touro selvagem, dizendo que assim Dionísio gostaria mais dele que de todos, e o aplaudiria de pé. Ampelo foi convencido, e montou o touro selvagem. Montado no touro, ele desafiou Selene, a deusa da lua. Selene ficou furiosa, e enviou um inseto para picar o touro que derrubou Ampelo e o chifrou até a morte. Triste com a morte de Ampelo, Dionísio o transformou na primeira videira.

 

Nos escritores trágicos Atë aparece em uma luz diferente: ela vinga maldades e inflige punições apenas sobre os infratores e seus descendentes.

 

FLOR – ERVA DE SÃO-JOÃO

Erva-de-são-joão ou Hipérico são nomes comuns para as plantas do gênero Hypericum. São plantas herbáceas perenes, pertencentes à família Hypericaceae, largamente distribuídas na Europa, Ásia, norte da África e aclimatada nos Estados Unidos. A mais conhecida é a Hypericum perforatum, chamada de Erva-de-São-João comum.

 

Há 490 espécies individuais no gênero. As plantas variam de herbáceas anuais ou perenes com 5-10 cm de altura, até para arbustos e pequenas árvores de até 12 m de altura. As flores variam de um amarelo pálido ao amarelo escuro, e tem 0,5-6 cm de diâmetro, com geralmente cinco pétalas. Muitas espécies são usadas como plantas ornamentais.

 

Durante séculos as plantas do gênero Hypericum foram muito utilizadas, inicialmente pela sua capacidade de cicatrizar feridas, úlceras de pele e queimaduras. Considerada capaz de afastar maus espíritos, foi utilizada no tratamento de inúmeras doenças mentais. Atualmente é utilizada como medicação antidepressiva contra estados depressivos suaves a moderados, ansiedade, insónia. Na linguagem das flores, simboliza fé cega, ressentimento, hostilidade e segredos.

 

Fonte: Theoi Project e Wikipedia

P.S.: começando com a primeira das dríades. Atë é uma personagem extremamente interessante da mitologia, sempre as margens das histórias, levando deuses e homens a cometerem atos imprudentes. Mesmo sendo muito famosa (a maioria dos daemons não são), ela consegue chamar atenção nas histórias que aparece. E ela é do tipo que nem dá pra odiar por ser má, porque é algo da natureza dela, que ela não consegue ir contra, fazendo mal até o rei dos deuses, apesar de saber das punições. Já a personagem de Santia Shô também é bem interessante, mas como a maioria das dríades, falta mais exploração dela por parte da autora. Adoraria ver a personagem influenciando outros e levando-os a desgraças assim como sua contraparte mitológica (ela tem um pouco disso no mangá, mas Kuori podia explorar isso mais). Quanto a sua flor, é uma com significado perfeito pra personagem. Próximo: Fonos de Assassinato.

 

P.S.²: Gustavo, trouxe a parte da flor aqui porque já tinha feito junto com cada dríade (na verdade só com Atë, Fonos e Emony, já que Dysnomia e Mania não tem uma flor até agora), mas se achar melhor posso postar lá no tópico do "Simbolismo das Flores".

[Chemist Black 1.489]

Penso que vai ficar bom em ambos os tópicos, já que a Kuori usa das flores como simbolo dos personagens, porém para as driádes isso é mais forte e importante.

[GFernandes 6.923]

Sagitarius, tenha total liberdade de colocar quaisquer informações que achar necessárias no tópico das flores. Informações detalhadas sobre a espécie da flor em si serviriam como um bom complemento científico e biológico ao tópico.

 

Sobre a Ate, ela é o principal reflexo das minhas decepções com a Kuori referentes a essa classe de guerreiros. Sua primeira aparição sugeria uma vilã poderosa e imponente, com um visual chamativo e que fez muitos fãs acharem que ela era a própria Éris. Inclusive lendo sobre ela nesse artigo me faz pensar se a Kuori teve alguma intenção em usar essa ideia da Ate mitológica não pisar em terra firme quando fez com que sua personagem homônima invadisse a mansão Kido. Pode estar sendo forçado demais o que estou sugerindo, mas a Dríade em nenhum momento daquela batalha pisou no solo, ficando sentada em uma ramificação de galhos de árvores ao passo que enviava algumas subalternas de maneira furtiva atacar as meninas.

 

Enfim. Depois de um desempenho sensacional no começo, quando venceu as Saintias sem o menor esforço e rivalizou de igual pra igual com Atena, ela enfrentou o Milo no Jardim do Éden, onde ambos estavam equivalentes até o Dourado conseguir superá-la e depois quando Éris finalmente ressuscitou, alguns instantes após a Batalha das Doze Casas, ela simplesmente atuou como inimiga genérica, perdendo a imponência e tornando-se apenas mais uma. A maior prova disso foi nos seus fracassos em um espaço curtíssimo de tempo, contra Mu e depois ao ser golpeada pelas costas por Éris.

 

Acho sua Folha bastante genérica e fico no aguardo de um maior desenvolvimento dela no futuro.

[§agitariu§ 333]

PHONO DE ASSASSINATO

http://www.saintseiyapedia.com/w/images/9/95/Phonos.jpg

Phono ou Phonoi eram os espíritos masculinos (daimones) do assassinato, da morte e das chacinas. Os Phonoi, assim como a maioria dos daimons, foram gerados por Éris, a deusa da discórdia, sem nenhum consorte.

 

Suas irmãs as Androktasiai (Carnificinas) presidiam as chacinas nas batalhas, enquanto os Phonoi eram responsáveis pelos assassinatos fora da guerra. Alguns autores, porém, não fazem essa distinção entre os dois.

 

FLOR – ACÔNITO

Aconitum, também conhecido como acônito, perdição do lobo, perdição do leopardo, perdição das mulheres, capacete do diabo, rainha de todos os venenos, ou foguete azul, é um gênero de mais de 250 espécies de plantas com flores, pertencentes à família Ranunculaceae. Estes herbáceas são plantas perenes, principalmente nativas das partes montanhosas do hemisfério norte. A maioria das espécies são extremamente venenosas e devem ser tratadas com cuidado.

 

O nome vem do grego “ἀκόνιτον”, palavra grega que significa “sem luta”, provavelmente devido ao fato de os antigos gregos envenenarem armas com extratos da planta, matando seus inimigos rapidamente. O nome pode refletir que as toxinas extraídas da planta foram historicamente usadas para matar lobos, portanto o nome de "perdição do lobo". Em Metamorfoses, Ovídio conta como a erva cai da boca de Cérbero, o cão de três cabeças que guardava as portas do inferno.

 

O Aconitum é a flor que simboliza misantropia, o ódio pela humanidade.

 

Fonte: Theoi Project e Wikipedia

P.S.: trazendo mais um das dríades. Infelizmente, a maioria dos filhos de Éris não tem muito sobre eles na mitologia, com a exceção de Atë. Sobre os Phonoi, é interessante essa distinção de alguns autores, trazendo esse daimon como aquele que traz os assassinatos fora das batalha. Mas, estando numa guerra contra Éris, obviamente Kuori não deve usar essa face dele. Sobre a flor, é bem interessante todos os seus nomes, e seria divertido ver esse dríade voltar a cena em uma luta contra Nachi, pra fazer referência a "perdição do lobo". Espero que gostem. Próximo: Emony de Malícia.

Editado Julho 1, 2016 por §agitariu§