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Acho que o termo fanfic, da forma como é usada hoje em dia, pode abranger também obras originais.   Na minha concepção, fanfic significa: histórias amadoras, feitas exclusivamente para o meio digital,

Pequenas informações adicionais.         Estou em período de pesquisas, muitas pesquisas, portanto não há uma previsão exata a respeito do lançamento do primeiro capítulo.

Olá Davi! Estou sentindo sua falta por aqui, hein!   As trilhas de Naruto são sempre muito boas e tem umas que encaixam perfeitamente com as situações previstas para a fic.   Bom, agora é só esperar

Novus Genesis

 

Capítulo 1 – Uma ameaça ronda a Escola.

 

Trilha Sonora #1: Paradise Days

As seis horas da manhã, o despertador toca incessantemente. No silêncio matutino característico, o som era insuportável. Então, um menino, ainda meio sonolento, com aproximadamente 15 anos desativa a funcionalidade “despertador” de seu telefone celular. Ele acorda, espreguiça-se e levanta da cama, saindo do seu quarto e indo em direção ao banheiro.

 

O quarto desse jovem continha um computador, um vídeo-game e uma televisão bem pequena. Sua cama é de solteiro e dentro desse cômodo, há uma bíblia pequena aberta e algumas estátuas de santos também pequenas, que são de sua mãe, que embora não frequente igrejas, tem uma convicção e fé muito grande em Deus.

Esse jovem passou aproximadamente 10 minutos tomando banho e depois disso, pôs o uniforme escolar, que era constituído por uma calça Jeans e a blusa padrão característica de escolas públicas. Depois disto, ele começou a pentear seu cabelo, estilo “moicano” e terminado isso, colocou um pouco de perfume em seu corpo e passou desodorante, método que ele sempre faz antes de ir a aula.

O relógio contido em seu celular, apontava 06:30, ou seja, havia meia hora antes do portão de sua escola abrir e ele já tinha se arrumado. Então, ele sentou-se em seu sofá, que estava na sala, que era bem pequena, cabendo apenas dois sofás e uma televisão bem simples, porém grande.

 

Porém, vamos descrever esse jovem de que estamos falando: Ele tem aproximadamente 15 anos, como citado anteriormente, possui cabelos de cor negra, assim como seus olhos e possui uma pele parda. Tem o porte físico magro e é um pouco baixinho. Possui umas manchas com formatos estranhos na região esquerda de seu pescoço. Muitas pessoas acham que é queimadura, mas literalmente, as manchas são de nascença.

 

Passado o tempo que faltava, ele pega a sua mochila e segue em direção a saída da casa. Porém, infelizmente para sair ele tinha que domar seu cachorro, de raça Pitbull, que sempre resolve pular em cima de seu dono, que nunca entendeu se os saltos de seu animal de estimação eram para brincar ou se eram ataques típicos da raça. Enfim, depois de domá-lo, ameaçando-o com uma vassoura, ele consegue abrir o portão de sua casa, sai da mesma e o tranca.

A escola era na rua da casa desse jovem, que está sendo descrito, por isso, basta apenas algumas dezenas de metros até chegar no colégio e encontra seu amigo esperando o portão abrir. Depois de cumprimentá-lo, ele fica de pé, posicionando-se a frente dele.

 

- Gustavo? – dizia seu amigo, referindo-se ao jovem descrito no texto.

- O quê quer? – Perguntava Gustavo.

- É assim que você fala com seus amigos? – Questiona.

- Seja breve.

- Fez o exercício de matemática? – Perguntou.

- Fiz sim, Danilo.– Responde Gustavo, em um tom mais sério.

- Hmm, pensei que não tinha feito. Mas eu sempre me esqueço de que você é sempre bem aplicado.

- Idiota...

 

O portão abre e eles seguem juntos ao colégio. Eles entram na sala e como as carteiras são geralmente bem próximas umas das outras, isso faz com que eles fiquem bem próximos, lado a lado.

O Danilo, que é amigo de Gustavo, possui cabelos negros também e usa o mesmo estilo de corte de cabelo que seu amigo. Tem os olhos de cor castanho claro e é um pouco gordinho, mas por causa de seu tamanho que não é muito chamativo, essa característica não fica tão evidente.

 

Durante o tempo de aula, a personalidade dos dois amigos era bem delineada. Enquanto Gustavo era o mais calmo, procurava sempre resolver os exercícios pedidos pelo professor e depois curtia as zoações da turma, Danilo era totalmente diferente. Embora ele seja mais rápido pra copiar do que Gustavo, ele passava a maior parte do tempo rindo das brincadeiras que os colegas de classe faziam e na maioria das vezes, copiava o exercício resolvido de seu amigo do lado.

 

Bom, também durante a aula, como é bem comum em toda escola/sala de aula, sempre tem um que é o mais zoado pela turma, seja pelos seus atos, ou pelo seu jeito, ou até pelo estilo de personalidade e aparência.

Esse menino que era alvo de chacota e de piada dentro da 2001 se chamava Pedro. O corte de cabelo dele é do estilo militar e seus olhos possuem a cor castanho escuro. É um pouco alto, porém tem uma barriga de tamanho considerável. Ele tem o péssimo hábito de dar palpites em assuntos que não lhe convém e é bastante calmo, aparentemente.

Neste dia, resolveram fazer piadinhas infames com esse menino.

 

- Oh, moleque! Qual teu nome? – Dizia um dos meninos em tom irônico, pois todos daquela turma sabem o nome do Pedro.

- Tsc... – expressava Pedro.

- Hey, qual teu nome? – Dizia o mesmo garoto, só que dessa vez, ele encostou sua mão no ombro de Pedro.

- Desencoste sua mão, senão lhe darei uma cadeirada. – Dizia Pedro, normalmente.

- Huh, cadeirada, é? Nossa... menino violento – respondia ironicamente.

 

O professor já havia saído, era o momento da troca de professores. Como o próximo não chegou ainda à escola, os meninos aproveitaram para caçoar Pedro.

 

- Vamos Pedro, tente me dar uma cadeirada...!

 

Pedro estava calmo, parecia não ligar para as brincadeiras idiotas.

Gustavo estava naquele exato momento observando a situação e permanecia calado, analisando o fato que acontecia.

O professor que daria aula pelos próximos dois tempos havia chego, portanto as brincadeirinhas terminaram. Passado isso, tocou o sinal do Intervalo.

 

Trilha Sonora #2: Into Sunlight

 

Logo após o sinal do intervalo ter tocado, todos os alunos sairam de suas respectivas salas. Todos iam para um único lugar em comum, que era a quadra, que é um local amplo que tinha espaço suficiente para caber centenas de alunos.

Enquanto Gustavo chegava na quadra, ele é agarrado por trás por alguém que aparentava ser uma menina.

 

- Gúh! – Dizia a pessoa.

- Fale, Pâmela. – Respondia Gustavo, em um tom seco.

 

Pâmela é uma das melhores amigas de Gustavo, possui cabelo de cor castanho claro acinzentado e olhos de cor castanho claro também, só que puxado pra tonalidade mel. Tem um porte físico bem comum, nada muito avantajado. É do tamanho de Gustavo e geralmente é bastante bipolar. Tem 15 anos também.

 

- Gustavo, que que houve? – Perguntava Pâmela.

- Nada demais, pode me soltar já. – Respondia Gustavo.

- Huh, que garoto estranho.

 

Pâmela havia soltado Gustavo que, logo após, foi falar com a menina que estava ao lado dela.

 

- Olá, Bruna. – Cumprimentava Gustavo.

- Ah, oi... – Respondeu Bruna, um pouco envergonhada.

 

Bruna tem cabelos de cor castanho médio e, quando entra em contato com o sol, adquire uma tonalidade avermelhada. Seus olhos são de cor castanho escuro. Seu porte físico é menos avantajado do que de sua amiga Pâmela, não tendo um busto grande. Tem 16 anos. É um pouco mais baixa que Gustavo e sua melhor amiga Pâmela.

 

- Tudo bom com você, Bruna? – Perguntava Gustavo.

- Tudo bem e com você?

- Bem também.

Pâmela ouvia a tudo e acabou por dizer:

- Ei, vão continuar me ignorando mesmo? – Asperamente

- Não estamos lhe ignorando, estamos apenas... conversando, já que eu falto muito e geralmente não nos vemos com frequência. – Responde Bruna.

- Uhum, isso pra mim tem outro significado...! Danados! – Diz Pamela, sarcásticamente.

Gustavo em meio a situação, pôs a mão direita em seu queixo, segurando-o e começou a pensar...

 

~ Aquele garoto, chamado Pedro, é muito zoado pelos outros... será que tem algum motivo ou pura implicância...? ~

 

Enquanto Gustavo estava pensativo, Pamela e Bruna vão pondo literalmente os assuntos de meninas em dia. Pâmela é um pouco escandalosa e isso às vezes faz Gustavo perder a concentração no que está pensando, enquanto que Bruna tem um tom de voz baixo e que muita das vezes, quem quer ouví-la, tem que se aproximar muito.

O sinal tocou, hora de voltar as suas respectivas salas. No caminho, Gustavo encontra Pedro sentado em um canto, falando sozinho. Ele acha isso estranho e vai ver do que se trata, porém, Danilo chega e lhe distraí a atenção, com assuntos que não vale a pena ser citado e por isso, a oportunidade que Gustavo teve de descobrir mais sobre o jovem menino sofredor de Bullying acabou se esvaindo.

 

Enfim, a aula acabou, cada um foi para suas devidas moradias. À tarde, Gustavo estava analisando o porque de ter visto Pedro falando sozinho e o porque dele ser tão zoado. Depois de ter perdido a tarde toda pensando nesse fato, ele viu que não tinha muita importância e foi descansar.

 

Trilha Sonora #3: Power of Darkness

Logo anoiteceu-se. Em meio ao brilho prateado da lua, sem ser contida pelas nuvens, em um beco bem próximo da escola, estava Pedro, com o uniforme da escola, falando sozinho, perto de um latão de lixo. Ele dizia o seguinte:

 

- O mundo será destruído em pouco tempo...

 

E repetia a mesma frase incessantemente, até que alguém, com um manto negro, totalmente encapuzado, põe a mão em seu ombro e diz:

- Pedro, então está aqui...

- Mas é claro. Estou pensando no porque de você ter me posto de espião naquela maldita escola, onde sou alvo de chacotas frequentemente e não posso demonstrar meu real poder para impedir isso.

- Sua missão é única e exclusivamente de observar aqueles “três” . Eles podem se tornar perigosos em um futuro próximo. Eu sinto algo extremamente forte vindo deles. – Diz o ser misterioso.

- Seria o poder que reside neles? – questiona Pedro.

- Sim, a energia espiritual deles é muito elevada... Precisamos matá-los ou apenas prendê-los. O que não podemos é deixá-los vivos e a solta.

- E o que eu faria exatamente? – Pergunta Pedro.

- Apenas se aproxime deles e quando tiver a melhor oportunidade, mate-os.

- Eu estou a um bom tempo conversando com o senhor, mas não sei qual é o seu nome. Poderia me dizer?

- Não. Quando conquistar a minha confiança, eu lhe digo o meu nome. – Responde o ser encapuzado.

 

Subitamente, o homem de manto desaparece e deixa Pedro novamente sozinho, só que dessa vez, ele se levanta e diz:

- Que seja feita a vossa vontade.

 

Continua...

Editado por Gustavo Fernandes
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Bom.... Texto lido...

 

Ficaram interessantes, tanto a abordagem, quanto a caracterização de um modo geral... E você mudou um pouco a estruturação do texto, facilitando a leitura.

 

Tô curioso pra saber quem era o ser que usava manto... Tenho palpites....

 

Muito bom GF bom aluno... Rsrs

Editado por Barugo no Fudou
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Nossa!!! Fantástico!!! Adorei.

Ficou sensacional esse texto meu rapaz. Você superou minhas expectativas.

Um começo de estória tão cotidiano que ficou fantástico, hehe. Me conquistou, sei lá,

me fez querer mais um capítulo.

O jeito em que você abordou os personagens me fez pensar que eu estava ali, observando

tudo isso.

Parabéns, que venham muitos capítulos como esses. Continue assim. ;)

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Não disse? Obrigado pelos elogios Barugo e Davi!

 

@Barugo: Como eu citei no Shout, depois você me manda por MP os seus palpites sobre o homem encapuzado, Ok?

 

@Davi: Não achei que superaria as suas expectativas. Aliás, acho que superei de vocês dois, pra ser sincero.

 

Acho que o motivo de vocês terem gostado é de que o estilo simplista da Saga dos Deuses, foi substituído por um método mais rebuscado de narrativa e por isso, causou esse impacto super positivo em vocês.

 

E também tem a trilha sonora, que dá outra "cara" a leitura em si.

 

Próximo capítulo, dia de lançamento: 01/05/2013

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Não sei se o rebuscamento foi o que causou impacto... acho que a parte descritiva foi bastante interessante, assim como a maneira que você apresentou o texto, como mais pausas e mais ambientação... Eu gosto de um estilo simplista, embora o rebuscamento tenha dado certo... rs

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Não disse? Obrigado pelos elogios Barugo e Davi!

 

@Barugo: Como eu citei no Shout, depois você me manda por MP os seus palpites sobre o homem encapuzado, Ok?

 

@Davi: Não achei que superaria as suas expectativas. Aliás, acho que superei de vocês dois, pra ser sincero.

 

Acho que o motivo de vocês terem gostado é de que o estilo simplista da Saga dos Deuses, foi substituído por um método mais rebuscado de narrativa e por isso, causou esse impacto super positivo em vocês.

 

E também tem a trilha sonora, que dá outra "cara" a leitura em si.

 

Próximo capítulo, dia de lançamento: 01/05/2013

É, isso mesmo.

Esqueci de citar, a trilha sonora foi muito bem encaixada, ficou muito bom mesmo. *_*

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Não sei se o rebuscamento foi o que causou impacto... acho que a parte descritiva foi bastante interessante, assim como a maneira que você apresentou o texto, como mais pausas e mais ambientação... Eu gosto de um estilo simplista, embora o rebuscamento tenha dado certo... rs

Não seja discreto, esse estilo ficou 1254258 melhor do que a Saga dos Deuses.

 

 

 

É, isso mesmo.

Esqueci de citar, a trilha sonora foi muito bem encaixada, ficou muito bom mesmo. *_*

Bom, embora a trilha utilizada nesse capítulo tenha sido só do Ômega, (Nos capítulos futuros, haverá uma espécie de mesclagem de trilhas de animes, como Bleach/Saint Seiya e todos os seus variantes) realmente ficou muito bem encaixada ao texto mesmo.

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Logo logo, Gustavo terá a fanfic mais lida de toda a internet! o/

 

As trilhas sonoras fazem tanta diferença na hora de ler um capítulo. E o nível dos detalhes está excelente também. A Saga dos Deuses funciona mais como uma versão beta para suas capacidades de redação.

 

Estou orgulhoso do meu ototo. ;_;

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Capitulo lido, achei bem interessante, as musicas bem encaixadas, e texto que se lê muito mais fácil, recheado de detalhes.

 

a saga dos deuses e bem interessante, mas conseguiste te superar, sinceramente eu ponho essa tua fanfic num top 5 das que eu mais gostei de ler.

 

esse Pedro o menino intrigante ainda mais com esse encapuzado por de traz dele, quem será? eu nem imagino.

 

os 3 devem ter algum dom muito poderoso para esse tal homem mandar o Pedro ir mata-los.

 

bem ficarei a espera de mais.

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Só deu pra ler hoje, e que isso ein Gustavo

 

Além de sua escrita ter melhorado bastante deu para ver claramente a influência da minha fanfic aqui, as trilhas sonoras, o narrador subjetivo.

 

Parabéns pela evolução. Estarei no aguardo para o enredo engrenar.

 

PS: só toma cuidado na hora de postar o capítulo, revisa ele antes porque pude perceber vários errinhos bobos aqui e acolá.

Editado por Pimp
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Hmm, obrigado pelos elogios de todos!

 

Digamos que esse estilo de escrever e narrar, seria o meu natural, porém, culpa da minha preguiça, fiz a Saga dos Deuses do jeito que vocês conhecem bem.

 

E sim, a "ideia" de usar o narrador subjetivo nessa Fanfic, assim como a Trilha Sonora, foi influência sua, Pimp, já que a proposta era a de continuar naquele estilo preguiçoso de narrar os fatos.

 

Enfim, prestarei mais atenção na hora de revisar, porque muita das vezes, encontro uns erros e os concerto, mas tem uns que passam despercebidos.

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Novus Genesis

 

Capítulo 2 – O desafio! Vá ao local proposto!

 

 

O despertador do telefone celular de Gustavo toca absurdamente alto, parecia estar tocando a um bom tempo. Então, ele acaba acordando assustado e, por isso acaba pegando bruscamente seu celular e desativa o despertador. Porém, ao fazer isso ele vê que já são 06:40! Então, ele dá um pulo da cama e já vai se arrumar, terminando de fazê-lo as 07:10.

Gustavo havia se atrasado um pouco para chegar a escola. Embora ela se localize em sua rua, como vimos no primeiro capítulo, ele demora um pouco para se arrumar, portanto, acaba tendo que acordar muito cedo para isso. Então, ele abre o portão bruscamente e o fecha de qualquer jeito e continua a correr.

 

- A tolerância de horário é de 15 minutos! Preciso me apressar! – Dizia Gustavo, que estava correndo bastante rápido.

 

O relógio apontava 07:13, faltando dois minutos para o portão da escola fechar e não permitir a entrada de nenhum aluno. Ele corre um pouco mais rápido e os coordenadores resolvem fechar o portão. Vendo aquilo, Gustavo, que ainda estava um pouco longe, resolve gritar.

 

- Ei!!!! Estou chegando!!! – Grita Gustavo.

 

Os coordenadores veêm um menino se aproximando e finalmente ele chega. Assim que para na frente do portão, ele põe as mãos sobre seus joelhos e começa a respirar exaustivamente.

- Ah... muito obrigado por terem me esperado. – Dizia Gustavo.

- Vá logo! Temos que fechar os portões e bem, o professor já começou a dar aula! – Respondia um dos coordenadores.

- Hã? A aula já começou?

 

Gustavo rapidamente corre e passa pelos corredores correndo abruptamente, tanto que sem querer acabou esbarrando em uma servente da escola que até acabou caindo no chão.

 

- Desculpe! – Diz Gustavo, ainda com pressa.

 

Então, após correr bastante em um espaço de 20 minutos aproximadamente, Gustavo finalmente chega na sala onde sua turma está localizada. Ele para, respira e entra.

 

Trilha Sonora #2: Power of Darkness

 

Ao entrar na sala, todos os alunos já estavam dentro da mesma, ouvindo a explicação do professor sobre a matéria. Ao observar com atenção, Pedro estava sentado no lugar de Gustavo, que é ao lado de Danilo.

Gustavo então entra na sala, com a licença do professor e vai até onde Pedro estava sentado, que é o seu lugar de origem.

 

- Por favor, me dê licença. – Dizia educadamente Gustavo.

- Eu? Sair? – Respondia Pedro, contra-perguntando.

- Sim, embora tenha chego atrasado, esse lugar é meu.

- Nada nesse mundo tem dono. Por exemplo, essa cadeira é propriedade do governo, não é sua.

- Hã? Não tem mais lugar para eu sentar. Por favor, me dê licença.

- Eu não sairei.

 

O professor olhava a tudo tranquilamente.

 

- Professor, dá pra você retirá-lo daqui?! – Perguntava Gustavo.

- Eu já estou cheio de vocês todos, dessa maldita turma. Cale a boca e vá procurar outro lugar pra sentar! – Gritou Pedro.

- Muito obrigado. – Diz Gustavo, sarcasticamente.

 

Pedro então, rapidamente põe a sua mão sobre a cabeça de Gustavo e choca-a contra a mesa.

 

- Idiota... – diz Pedro, calmamente.

 

Enquanto Pedro fazia isso, todos os alunos ficaram atônitos, pois nunca esperavam uma atitude dessa dele com um aluno que nunca caçoou dele.

Então o Professor pôs a mão sobre o ombro de Pedro e pediu educadamente.

 

- Solte-o.

 

Pedro soltou Gustavo, que ficou surpreso com a reação do jovem.

 

- Gustavo, vá buscar uma outra mesa e uma cadeira para se sentar! Continuemos a aula. – Diz o Professor.

 

Gustavo, ainda assustado, se retira da sala para buscar o que o professor lhe pediu.

 

O horário do intervalo chegou. Gustavo sai de sala, ainda bastante pasmo. Ao sair, se recostou na parede do corredor e por lá ficou, imaginando a personalidade do menino.

Pâmela e Bruna estavam juntas, longe da visão de Gustavo. Elas estavam no pátio, conversando sobre coisas irrelevantes, até que se lembram do amigo e resolvem procurá-lo.

Gustavo, que até então estava abatido, resolve ir ao banheiro lavar o rosto e seguir em frente. Quando estava chegando perto do banheiro, ele bate de frente com Pedro, que estava indo em direção oposta a que Gustavo estava se dirigindo.

 

- Fraco... – Pronuncia em tom baixo, Pedro.

 

Gustavo ao ouvir isso, ficou assustado, pois ele não era de brigar com colegas de classe. Porém, instintivamente, ele responde.

 

- Fraco? Então veremos!

- Está me desafiando, garoto? – Pergunta, Pedro.

- Estou sim. – Disse Gustavo.

- Huh, está certo. Me encontre as 18:00 no beco que fica atrás da escola. Se você não for, você terá uma surpresa bastante negativa.

Pedro continua a seguir em frente, deixando Gustavo para trás.

 

Pâmela e Bruna chegam e vê Gustavo com uma feição estranha no rosto. Um misto de medo com preocupação.

 

- O que houve, Gúh? – Pergunta Pâmela.

- Nada. Só... me deixe sozinho por um instante. – Diz Gustavo.

 

Gustavo passa entre as duas e vai até o banheiro. Ele lava o rosto, estala o pescoço e volta. Quando ele volta, se encontra novamente com suas amigas.

 

- O que houve, Gustavo? – Pergunta Bruna.

- Nada demais. Deixe-me ir para a minha sala. Preciso pensar.

- Considera-nos como amigas e não nos conta a razão de estar assim? – Pergunta Pâmela.

- Já disse que não é nada!

Pâmela então, já com raiva de Gustavo não lhe contar, dá-lhe um soco no rosto. O soco foi tão forte que caiu até um pouco de sangue de seus lábios.

 

Trilha Sonora #3: Bad Omen

 

- Eu acho melhor você parar com isso e nos contar logo! Somos suas amigas desde o primário, acho que por consideração, você deveria nos contar o que lhe aflige!

 

Gustavo limpa o pouco do sangue que estava escorrendo de seu rosto e diz.

 

- Não é nada. – E termina com um sorriso.

 

O sinal toca, Gustavo acaba indo à sua turma, deixando as duas meninas preocupadas.

 

- O que será que houve com ele? Você sabe de algo, Bruna? – Pergunta Pâmela.

- Não. Não estou sabendo de nada não. Sabe, vamos investigar os passos dele.

- É o quê? – Pergunta Pâmela.

- Isso. Nós vamos nos esconder e captar algumas informações. Certamente em algum momento, ele irá deixar escapar alguma pista e assim, nós descobriremos o que aconteceu com ele.

- Ah... Ok.

 

Pâmela e Bruna, ignorando o som do sinal, que representava que os alunos tinham que voltar a suas respectivas turmas para prosseguir a aula, seguem até o pátio. Chegando lá, encontram Danilo que estava indo a sua sala.

 

- Danilo, Danilo! – Chamava Bruna.

- O que houve? É raro você me chamar, Bruna.

- Poderia me dizer se sabe de algo sobre o Gustavo?

- O que seria exatamente?

- Bem, ele está agindo estranho hoje. Você viu ou sabe de algo?

- Hmm, ele chegou atrasado hoje na escola e foi imobilizado pelo Pedro.

- Imobilizado? – Pergunta Pâmela, assustada.

- Isso. Ele ficou assustado e não conseguia se concentrar na aula. Bom, deixe-me ir, porque senão o professor não permitirá minha entrada. Até mais!

 

Danilo vai andando até a sua sala. Pâmela fica meio sem entender, pois acha que o motivo explicitado por Danilo é insuficiente para descrever o que Gustavo estava expressando naquela ocasião.

 

- Eu entendi! – Diz Bruna.

- O quê? O que entendeu? – Pergunta Pâmela.

- Você conhece a personalidade do Gustavo. Nós nunca vimos ele brigar em escolas e muito menos vimos qualquer atitude bárbara dele. E olha que somos amigos dele a um bom tempo. Então... baseado no que o Danilo disse, eu tirei a minha própria conclusão, de que ele está assustado com o tal do Pedro e como nós sabemos, ele fica totalmente inflexível quando está assustado.

- Hã? – Pâmela diz, não entendendo nada.

- Ah, esqueça. Provavelmente ele deve ter sido ameaçado...

 

O coordenador passa e vê as duas em meio a um pátio vazio e as chama a atenção.

 

- O que estão fazendo aqui? Vão para a turma de vocês!

- Oh, desculpe-me. Já já nós vamos! – Responde Bruna.

 

Pâmela e Bruna, juntas, vão embora para as suas respectivas salas.

 

Finalmente deu o horário da saída, todos os alunos de todas as turmas da escola se dirigem à saida da mesma. Em meio a aglomeração da estudantes, Gustavo estava tenso, olhando para um lado e para o outro, observando se Pedro estava por perto. Ao visualizar todo o local e não o ver, Gustavo respira aliviado, porém, alguém põe a mão em seu ombro.

Pronto, a calma conquistada se esvaiu. Uma gota de suor escorre de seu rosto e ele começa a virar lentamente seu pescoço para trás e surpreendentemente dá de cara com Pedro.

 

- Vá até o local proposto... Senão, algo de muito ruim acontecerá contigo, entendeu?

 

O portão se abre e Pedro é um dos primeiros a sair da escola. Gustavo ainda está atônito, suando frio e pálido. Estava completamente imóvel, pensando alto...

 

Gustavo ainda estava assim, passou-se dois minutos após a ameaça e por fim, Pâmela chegou e deu-lhe um tapa na cabeça pelas costas

.

- Tá viajando, idiota? – Pergunta, Pâmela.

- Eh... não, estava pensando no trabalho de história. – Responde Gustavo, disfarçando.

- Trabalho? Que trabalho?

- Talvez o professor não passou o trabalho a sua turma.

 

Gustavo responde Pâmela e segue para fora da escola. Ao sair, ele vai direto para a sua casa, que se encontra na rua da mesma.

 

- Que estranho... – Diz Pâmela, sozinha.

- Viu? Eu não disse que ele estava estranho?

- Oh, Bruna, onde você estava?

- Observando... vamos sair daqui e lhe conto os detalhes.

 

Gustavo chega em casa, já troca de roupa e vai diretamente a casa de sua vó, que se encontra uma rua atrás de sua casa. Ao chegar lá, é recepcionado por uma menina de 9 anos, de pele parda, cabelos cacheados de cor negra e olhos de cor castanho claro. Vestia uma blusa rosa escrito “Love is all” e usava uma saia Jeans. E ela também possuia uma mancha branca em seu braço esquerdo. A menina vai correndo na direção de Gustavo, ao vê-lo entrando na casa.

- Gus-ta- vo! – Dizia a menina, que ao dizer isso saltou e abraçou Gustavo, que ficou meio que sem graça com isso.

 

- Oi, Laurinha. – Diz Gustavo, amorosamente.

- Tudo bom, priminho?

- É... tudo indo...

 

Mudando de foco, Bruna e Pâmela estavam em uma sorveteria próxima a escola, mais exatamente do outro lado da rua onde a escola se encontra. Elas compram um sorvete e sentam-se nas cadeiras.

 

- Porque me chamou para a sorveteria, Bruna?

- Preciso de um favor seu. Importantíssimo por sinal.

- Antes de tudo, onde conseguiu dinheiro para pagar um sorvete pra mim?

- Meu namorado me deu. – Diz Bruna.

- Ah, aquele antipático... – Diz Pâmela, com uma expressão de nojo.

- Não viemos pra isso, Pâmela. Descobriu alguma coisa, naquele momento, lá no portão da escola?

- Sim. Pedro ameaçou o Gustavo. Disse pra ele ir ao local proposto.

- Ele não disse qual era o local? – Pergunta Bruna.

- Não, não disse. O que faremos?

- Vamos seguir o Gustavo. Sabemos onde ele mora, assim como onde a vó dele mora também. Precisamos fazer isso o mais rápido possível.

- Agora? Eu preciso avisar meus pais que darei uma saída. Que horas nós nos encontraremos? – Pergunta Bruna.

- Às 17:30, aqui mesmo. Daqui iremos até a casa da vó do Gustavo, que é aonde ele passa a maior parte do tempo e assim, certamente nós veremos-o sair e portanto, saberemos aonde ele irá, se seguirmos ele.

- Ok, vamos para casa.

 

Bruna e Pâmela terminam de tomar o sorvete e vão embora, não sem antes pagarem pelo alimento. Cada uma segue para uma direção distinta, tendo como destino as suas respectivas casas.

 

Enquanto isso, Gustavo já tinha almoçado e estava deitado no sofá de sua vó, descansando seu corpo. Porém, sua mente estava voltada para o acontecimento que ocorreu de manhã. Então, sua prima chega e dá um murro no sofá, assustando-o.

 

- Ei, nada de dormir, você tem que brincar comigo! – Diz Laura.

- Poxa, eu estou cansado. Por favor, vá brincar sozinha. – Diz Gustavo, de olhos fechados.

- Não, você vai brincar comigo! Se não brincar, eu vou te perturbar até você se levantar daí e então, você vai se divertir comigo. Hoje nós jogaremos... hmm... deixe-me ver...

- Por favor, não quero brincar. Não me faça repetir. – Diz Gustavo, em um tom um pouco mais agressivo.

- Já sei! Vamos jogar um jo- Diz Laura, sendo interrompida por um grito.

- POR FAVOR, CALE A BOCA! ME DEIXE EM PAZ! – Grita Gustavo.

 

Laura fica surpresa com a reação do seu primo e começa a chorar. Então ela chora e corre em direção a cozinha, que é onde a vó deles estava.

 

- Vó... Snif... O Gustavo... Snif... Brigou comigo.. Snif... – Dizia Laura, chorando demais.

 

A vó deles tem cabelos encaracolados brancos, usa óculos, tem pele escura e tem os olhos de cor negra também.

 

- Não se preocupe. Algo deve ter acontecido com ele. Irei verificar.

 

A vó de Gustavo chega até o sofá e encontra Gustavo sentado, com as mãos na cabeça, bagunçando seu cabelo, visivelmente preocupado.

 

- O que houve, meu filho? Porque gritou com a Laura?!

- Ah, ela é muito chata, fica falando a mesma coisa toda hora, que mer- Gustavo é interrompido.

- É proibido palavrões aqui dentro! Se você continuar gritando com ela, você vai receber um castigo muito grande, entendeu?! Ela tem um grau de parentesco contigo MUITO maior do que você imagina!

- É o quê?! – Pergunta Gustavo, Surpreso.

- Apenas reflita sobre o que eu disse.

 

A vó de Gustavo volta a cozinha, junto com Laura, que já havia parado de chorar e estava rindo do seu primo, que havia levado uma bronca.

Gustavo, após receber a bronca de sua vó, olha no relógio e vê que já são 14:00.

 

- Huh, vou tirar um cochilo por aqui mesmo...

 

Gustavo acaba dormindo...

 

Trilha Sonora #4: Nightmare Trap (Até 0:44 segundos)

 

Na sorveteria, Às 17:30, se encontram Pâmela e Bruna. Ambas se cumprimentam com um abraço e seguem silenciosamente em direção a casa da vó de Gustavo. Ao chegar na rua da mesma, Bruna faz um sinal com a mão, indicando que ela deva seguir em frente, enquanto que ela, volta. Tecnicamente, Pâmela estava em frente a casa da vó de Gustavo, escondida atrás de um arbusto e Bruna estava em frente a casa do seu amigo. Ambas estão com seus telefones celulares na mão, para trocarem mensagens de texto e assim, manterem contato, sem fazer barulhos ou ruídos.

 

Dentro da casa de sua vó, Gustavo acorda assustado. Ele olha o relógio que estava na parede da sala e nota que já são 17:40, faltando 20 minutos pra ele ir ao local proposto por Pedro. Ele rapidamente se levanta, passa por sua vó e por Laura e diz:

 

- Vou em casa, já volto!

 

Ele passa e ninguém diz nada. Ele abre o portão e Pâmela rapidamente o vê e digita numa velocidade espantosa um SMS pra Bruna. No mesmo, continha essa frase:

 

“Ele já saiu. Fique atenta!”

 

Bruna recebe o SMS e fica observando e vê Gustavo seguindo em frente, passando de sua casa. Como a escola fica na rua de sua casa e também é onde Bruna está, ela já começa a mandar um SMS pra Pâmela.

 

“Gustavo está indo em direção a escola. Eu vou seguí-lo. Venha atrás de mim”

 

Bruna não perde tempo e segue silenciosamente Gustavo. Ele chega no local onde Pedro mandou ele ir. Como ela não é boba, ela já fica atrás de um poste e fica observando de longe o seu amigo, que estava no tal beco.

Pedro ainda estava chegando ao local designado. Ele, enquanto andava continuava a falar sozinho, porém, espiritualmente falando, ele estava na verdade, dialogando com o ser encapuzado que aparece pra ele na maior parte do tempo.

 

- Então, você finalmente conseguiu algo que preste, heim, Pedro. – Diz o ser encapuzado.

- Hehe’ vamos ver se ele é isso tudo que você diz, senhor – Diz Pedro, ironicamente.

 

O ser de manto, não podia ser visto por simples humanos. Apenas quem podia vê-lo são humanos que desenvolveram sua energia espiritual.

 

- Não o mate ainda. Apenas teste-o para eu ver seu potencial...

- Ok, mestre.

 

O ser desaparece subitamente e Pedro coincidentemente ou não, se encontra no local previsto e encara Gustavo.

 

- Oh, então você veio, Gustavo.

- Sim, “tive” que vir. – Diz Gustavo, com um pouco de raiva.

 

Pedro então fica observando Gustavo com expressão de desdém, enquanto que o mesmo apenas retribui o olhar, expressando preocupação com o que possa acontecer.

 

Continua...

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Comecei a ler os dois capítulos hoje, apesar de não ser um tema que esperaria ler esta seção, estou maravilhado por ler uma história distinta sem ter relação de CDZ.

 

Sobre a história, gostei do que li e como estás a conduzi-la tendo cuidado com os pormenores da descrição das personagens como sua personalidade, aparência e papel nesta história e também a condução do ambiente.

 

O importante que mais prezo quando escrevo um capítulo é um gosto contínuo e interrompido que anseia pela próxima de modo a matar nossa curiosidade e ideia de como será o acontecimento vindouro e estás a consegui-lo.

 

Desejo o melhor para esta fic e tua iniciativa, espero contar contigo na minha fic Saint Seiya Era Mitlógica - Bloody War

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Grande Mystic!

 

Fico bastante honrado em ter os seus elogios meu caro. Obrigado mesmo! Ah, fico bastante feliz em ver que você se interessou pela história e que passará a ser um leitor da mesma.

 

Pode deixar, que vou dar uma passada na sua Fanfic e com certeza comentarei. Abraços!

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Excelente capítulo, meu caro amigo!!!

 

2 perguntas:

A personalidade do Gustavo é inspirada na sua?

Terá "poderes" nessa Fanfic(Pergunta meio boba, hehe)?

 

Bom, basicamente cada capítulo me prende na tela do computador, me deixa ansioso e curioso pelo

próximo, ou seja, está fantástico seu trabalho.

Gostei muito da parte em que a Pâmela dá um soco no Gustavo, estou começando a me identificar com

ela, hehe.

Ahh, também tenho que dizer que adoro a 2º música da trilha sonora - Power of Darkness - ela combina muito

com as partes de tensão de sua Fanfic.

 

Parabéns, continue assim.

No aguardo ansiosamente pelo próximo capítulo.

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Vamos lá, Davi o/

 

1 - Sim, de fato ela é inspirada em mim.

 

2 - Terá poderes sim, será uma Fanfic estilo Shonen, meu jovem, com inspirações em animes como Saint Seiya, Bleach, Naruto, Chrno Crusade... Eu já tinha escrito isso antes, nem prestou atenção, tsc... tsc... :D

 

Bom, fico feliz em saber que está gostando da história *-*

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Vamos lá, Davi o/

 

1 - Sim, de fato ela é inspirada em mim.

 

2 - Terá poderes sim, será uma Fanfic estilo Shonen, meu jovem, com inspirações em animes como Saint Seiya, Bleach, Naruto, Chrno Crusade... Eu já tinha escrito isso antes, nem prestou atenção, tsc... tsc... :D

 

Bom, fico feliz em saber que está gostando da história *-*

Me desculpe, haha.

Estou com muito sono, tive insônia essa noite e não consegui dormir. /zzz hehe

Por isso não me lembrava, estou um pouco pateto. hehe

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Mais um otimo capitulo, com musicas muito bem encaixadas, bastante tenção no ar.

 

teve seu momento mais engraçado,quando ele brigou com a prima e a vo veio brigar com ele.

 

tive uma impressão que o professor da primeira aula saberia alguma coisa, pois ele nao faz nada, poderia ele ter alguma ligação com o homem encapuzado? talvez seja apenas viagem minha, mas foi a impressão com que eu fiquei.

 

esperando pelo próximo capitulo.

 

 

abraços

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Huh, o Degel tocou em algo pertinente. Eu também estranhei a passividade do professor diante de uma briga. Tem coisa aí...

 

Bom capítulo esse, as trilhas sonoras geram um efeito tão bom para as situações. Pamela e Bruna stalkeando Gustavo = Hilário e Bonitinho XD /fifo

 

Mas Gustavo gritando com priminha = bobão! >3

 

Agora vamos ver como Gustavo lidará com esse Pedro...

 

Ansioso pelo próximo! o/

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Obrigado pelos elogios de todos o/

 

@Degel - Então, será que o professor teria algo a ver? Ou seria apenas a personalidade dele mesmo? Abraços!

 

@Specter - Não tem nada de bonito em ser seguido pelas amigas U_U

 

@Fudou - A ação será desenvolvida de forma boa mais adiante, os primeiros capítulos servem apenas para descrever personalidades, eventos cotidianos, essas coisinhas básicas...

 

Obrigado por estarem curtindo e bom, comentando também!

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É engraçado que na sua fic os personagens são adolescentes no meio do ensino médio mas falam com o português mais correto do mundo, hehe.

Eu li o segundo capítulo no dia em que foi postado, mas não deu para comentar. Na verdade, não tenho muito o que comentar sobre o enredo, por que ele ainda está em fase embrionária, quando ele estiver melhor desenvolvido poderei opinar com clareza.

 

Mas novamente digo que me agrada a escrita e a narrativa, as trilhas sonoras são boa pedida. Pergunto se usará somente músicas de animes, ou pretende usar trilhas de filmes, musica erudita, e musicas de artistas famosos?

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É engraçado que na sua fic os personagens são adolescentes no meio do ensino médio mas falam com o português mais correto do mundo, hehe.

Pelo visto, você se esquece que nós somos super intelectualizados hehe' ... /evil

 

 

 

Mas novamente digo que me agrada a escrita e a narrativa, as trilhas sonoras são boa pedida. Pergunto se usará somente músicas de animes, ou pretende usar trilhas de filmes, musica erudita, e musicas de artistas famosos?

No momento, só músicas de Anime mesmo.

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