[Omega] Episódio 50 - Alcancem Seiya! É o que desejam os jovens cavaleiros

[Bentito 5]

perfeito, seu comentário @Kraken, estou orgulhoso

[saint tony 36]

Caros companheiros de fórum,

 

Quando eu falei em minha análise do episódio anterior que esperava uma reta final do Ômega completamente sensacional e que o episódio 48 tinha me deixado a sensação que nada mais poderia sair errado era a verbalização de um alívio, visto a crescente absurda que vinha se acumulando nos episódios anteriores. Todos os acertos e expectativas ultrapassadas chegaram ao ponto de me trazer essa insegurança e culminar numa pergunta boa demais de se fazer:

 

Será que realmente dá pra ser melhor do que isso?

 

Deu meus amigos, deu. Como se não houvesse limites, todos os meus melhores prognósticos e expectativas foram explodidos por mais esse episódio interminavelmente surpreendente.

Explico o “interminável”. Foi tanta coisa acontecendo que eu olhava para aquele relógio da TV Asahi no canto superior esquerdo e não acreditava que o episódio ainda tinha mais a me oferecer... Muito mais!

 

Quem em sã consciência poderia imaginar um episódio como esse? Todos já viviam a expectativa do episódio 51 com a arte magnífica que Umakoshi com certeza trará para esse último episódio da temporada de Saint Seiya Ômega. Vou além, muitos já estavam pensando mais na segunda temporada esperançosos com as informações que estão saindo e as novidades que a TAF 2013 está trazendo.

 

Dentro desse panorama que eu acredito que a surpresa se intensificou de uma forma sem precedentes, eu pude observar isso com a vibração de cada um que acompanhava o episódio na ShoutBox, todos vibrando como se estivéssemos numa platéia comemorando cada vez que aquela estória nos tocava.

 

Como isso foi bacana, tenho que destacar isso e agradecer a todos esse momento que o Ômega e o fórum proporcionaram.

 

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Vamos a alguns pontos interessantes do episódio: (Análise feita a partir das legendas em Espanhol)

 

Já no previously o Furuya enfatiza a destruição do báculo de Ária, que todos já sabemos quão importante foi isso nesse episódio, tudo isso pra deixar bem claro tudo que se seguiria e evitar aqueles questionamentos: “Por que Atena não tinha feito nada antes? Só agora abriu os olhos?” “Roteirsmo demais Seiya só despertar nesse momento” Podem parecer questionamentos absurdos, porém são apenas exemplos. Já vimos piores por aí.

 

Começamos com os fragmentos levados pelos ventos que sopram no planeta Marte recebendo todo o Cosmo da Terra, entendi que a energia levada por eles é a força catalisadora que possibilita Saori recobrar a consciência.

 

Primeira cena que choca é ver o Éden completamente tomado pela marca das trevas, conseqüência mais que coerente em relação a todos os acontecimentos anteriores, acho esse episódio veio com praticamente toda a solução para as questões dessas marcas, muitas cenas importantes que nos fazem criar um parâmetro bem aceitável, mas voltemos ao foco.

 

Finalmente Yuna cai em si que aquele não é mais o Kouga, durante toda a série ela me pareceu ter uma personalidade segura e sempre demonstrou inteligência, porém toda essa situação do da possessão desestabilizou completamente esse quadro e isso ficou evidente até esse momento em que ela cai em si e se vê como a última capaz de salvar a Deusa Atena, mas não sem antes lembrar seu juramento primordial e das palavras de sua carismática mestra Pavlin, eu reencontrei nessa cena o tom que a personagem teve no primeiro episódio, uma pessoa bem entendida e segura de suas tarefas. Lembrei daquela cena em que ela lê as estrelas para o Kouga.

 

Aí então o roteiro nos prega mais uma surpresa em termos de construção lógica, quando achamos que agora Yuna poderia lutar verdadeiramente em nome da convicção inerente a todo Cavaleiro, motivo mais que suficiente pra explicar a aquisição da força necessária pra vencer, Saori começa a se comunicar com ela e dá uma verdadeira lição do que é a verdadeira luz e nos faz lembrar onde nasce a verdadeira força.

 

Dizendo ter acompanhado toda a luta dos jovens bronzeados com aquele tom de cuidado e pesar pelo sofrimento que bem conhecemos Atena nos trás novamente a Luz da Esperança.

 

No coração de Yuna ainda existe a luz, a esperança de que Kouga ainda vive mesmo que as Trevas tenham chegado à tamanha grandeza. Sinceramente, de todos os elementos que tinha visto remetendo ao conceito básico de SS, esse talvez tenha sido o ponto alto, realmente são palavras dignas da verdadeira Atena.

 

MAS... Ômega está ficando bom na arte de cortar a ascensão dos protagonistas com momentos de mais puro TERROR! Sem pudores, Apsu releva a convicção, a esperança e o golpe de Yuna, contrariando o que muita gente imaginava em relação a um boost de poder proporcionado pela Deusa.

 

Primeiro flasback do episódio, muito bom. Eu acho que quem não vê consistência nessa obra devia prestar bem atenção nessas poucas palavras da Yuna, ela fala exatamente sobre a questão de que Kouga é um cara que por mais que caia, sempre levanta e já mais desiste, ela acredita nele como Cavaleiro. Acho que ela tem toda a razão para isso e alguns de nós que ainda não entendemos essa essência essa é uma hora mais do que adequada para tal.

 

Aquele pedaço do báculo caindo...

 

Eu venho gostando demais da participação dos Cavaleiros de Ouro nessa reta final, eles estão dando um suporte muito importante em toda a atmosfera catastrófica que a situação de marte precisa. Muitas situações foram controversas sendo tecladas incessantemente durante a subida das 12 Casas, Marcianos que não acabavam mais, chás com animais falantes e mortes escrotas... Porém isso em nada tira o mérito de quão bem vem sendo usados esses personagens em relação a esse apoio ao enredo, arrisco a dizer que essa participação está muito longe de ser controversa como muitas com qual convivemos na Saga Clássica.

Claro que perguntaremos onde está Paradox... Mas, por favor, não usem isso de Mote pra desconsiderar todo o mérito da questão.

 

Antes do próprio Cavaleiro da Esperança aparecer, O Pecador, Matador de Deuses... Vemos mais uma cena do terror de Apsu, que parece esmagar até então sem dificuldades tudo aquilo que lhe atrapalhava seu objetivo, detonando Yuna com uma explosão violenta e o abuso das marcas das trevas causando pavor na Saori. A mão estendida em direção a Kouga, um tipo de cena clássica que mostra o abismo que existe entre os dois, ótima atuação de dublagem! Me fez imaginar como ficará tocante na versão brasileira.

 

Com suas asas sinistras e a comentada expansão das trevas notada por Yuna, Apsu se revela bem mais consciente no momento em que finalmente chega até Saori e verbaliza sua sentença. Tenho que dizer que todas as palavras que Saori diz a partir daqui soaram da forma mais clássica possível, com a adição da humanização da personagem que em meu gosto pessoal foi um dos maiores méritos dessa saga, os roteiristas conseguiram humanizar toda essa história de deuses e guerreiros juvenis que lutam além dos limites.

 

Saori novamente retoma seu discurso clássico e trás a tona sua característica da responsabilidade, de carregar todo o peso dos fatos, afinal no fim das contas ela é a Deusa Atena e todos estão arriscando tudo, na verdade ela tem que protegê-los, mas não conseguiu, não com o Kouga. Ela trás também todo o elemento da maternidade com cenas lindíssimas da infância de Kouga, a responsabilidade junto à simples felicidade de viver.

 

Tudo isso é posto de frente a maior calamidade que se pode imaginar com direito a destruição de planeta e tudo mais. Fico orgulhoso de ver tal profundidade no enredo, foi um flashback muito significativo pra mim, perfeito.

 

Seiya!

 

Juro que estava preocupado com a aparição do “protagonista KIVALI” como disse nosso amigo Pimp, tinha tudo pra ser um Deus Ex Machina na máxima potência, era tanta expectativa que me preocupava o quão grande seria o impacto causado por essa participação. Que surpresa.

 

A energia dos fragmentos do báculo, a convicção e amizade dos amigos bronzeados de Kouga viajam buraco adentro e personificam uma imagem claríssima na frente do Herói. Ele abre os olhos a ponto de ver a silhueta daquela responsável por quebrar as correntes do ódio e causar todo o frisson a grande massa dos seguidores de Atena... ÁRIA! Sim, a tão odiada e controversa Ária foi responsável por tudo isso que acompanhamos, observem bem a cena para ver a testudinha que protagonizou uma das cenas de morte mais bruscas e surpreendentes da franquia e aos poucos foi construindo uma participação mis espetacular do que muitos se dispõem a admitir.

 

Apsu dá aquela paradinha, Atena abre os olhos... Que subidinha épica foi essa do pocotó alado, encosto bláblá! Chegou chegando com direito a todos os efeitos especiais possíveis, musica épica e aquela posição de “é minha e ninguém tasca”.

 

Seiya realmente se jogou na escuridão de Marte durante a batalha para conter exatamente a ressurreição de Apsu, Marte sabia que havia se tornado o hospedeiro do deus da escuridão, que uma hora ele iria surgir e com certeza ele não seria favorável ao seu ideal. Medeia nutriu a pretensão de que poderia controlá-lo! A cena em que ela busca a escuridão na galáxia do Marte fulminado também fica ainda mais clara. Sobre o fato do Seiya ter mergulhado na galáxia de Marte, pessoal aquilo era uma espécie de dimensão, Seiya não virou chocolate no estomago do Martimboo... Isso nos faz pensar muito sobre seu comportamento de Marte e na complexidade que ainda se ocultava, já que nós julgávamos já saber tudo sobre ele.

 

Eu creio que esse seja um ponto importantíssimo para uma ótima discussão. Seiya ainda revela que o próprio Marte o acorrentou nas profundezas do planeta vermelho para que o Cavaleiro não fosse consumido pela escuridão, novamente surpreendendo a todos.

 

Fiquei muito contente com forma com qual Seiya foi inserido na situação, não houve nada próximo do Deus Ex Machina, colocaram ele muito debilitado e isso possibilitou um uso de forma plena, em minha opinião em relação ao enredo, inclusive inicialmente estando em plena desvantagem em quase todo o tempo. Surpreendente. Apsu faz questão de evidenciar essa deficiência que é pra ninguém ficar reclamando: “Ah, mas era pro Seiya ter matado ele com uma só!”

 

Seiya tenta chegar até Kouga, mas vê que Apsu está no controle absoluto, passando pela mesmíssima situação da Yuna no começo do episódio ele vê seu dever de Cavaleiro acima de tudo! Atena deve ser protegida... E já que Kouga não pode nem mesmo ouvi-lo, ele decide lutar. Todos os closes e situações mostram que sua força não é completa, Apsu já se preparava para dar o golpe final no herói máximo da franquia!

 

Então Yuna coloca em prática os ensinamentos passados pela Saori no início do episódio! Magnífico! Yuna consegue despertar o verdadeiro poder numa verdadeira explosão de Cosmo. Colorida? Sim, mas vão me dizer que não passou a magnitude necessária que a cena pediu? O poder da Yuna veio da esperança e certeza que seu companheiro voltaria a si. Foi a vez do Seiya tomar a lição que ela teve, e ela foi fantástica ao fazer isso.

 

Quem imaginou que seria Yuna que colocaria Seiya nos trilhos corretos e despertaria os sentimentos necessários pra ele lugar o botãozinho do modo matador de deuses.

 

Eles entram em sintonia e Seiya abandona o discurso de proteger Saori a qualquer custo e decidem que Kouga será salvo e que farão isso JUNTOS! Cenas épicas incluindo o rasante para impedir que Yuna caísse de cabeça no chão.

 

Depois de tudo isso, vemos um Seiya capaz de usar aquela força real que esperamos dele, quando surgiu a possibilidade da luta entre os dois, eu esperava o embate entre os meteoros, aconteceu e me deixou bastante satisfeito. Vimos àquela convicção extra que foi capaz novamente de sobrepujar o poder de um deus e criar a possibilidade da Yuna tocar a consciência de Kouga (que estava em colapso) e trazê-lo novamente ao controle de seu corpo.

 

Destaque total para esse momento, parabéns ao Ômega que será inesquecível justamente por momentos assim.

 

Kouga se comporta novamente muito bem depois que volta a si, introspectivo e percebendo todo o horror causado e ele demonstra que carrega a dor de ter tido grande responsabilidade por tudo aquilo. Tentou tocar a Yuna, afagar depois de tanto castigar, ela negando por estar completamente marcada... Mas Ômega é Ômega pessoal, mais uma vez um BOOM dramático, foi nessa altura que eu olhei para o relógio (6:52) e me perguntei se o episódio teria alguma coisa a mais a oferecer.

 

Aquela OST que já virou épica toca no momento em que Atena é tragada pela escuridão de Apsu e Seiya despeja um milhão de litros do soro do protagonista na cabeça do Kouga: “Vai é você que pode entrar lá! Pega essa armadura e Salva Atena!” Eu não esperava por isso, por mais que já tivesse sido cogitado era inverossímil demais pra mim! Mas não é que criaram a situação perfeita pra isso? Eu aceitei completamente esse fato, raciocinando que o único capaz de lutar é realmente Kouga. Claro que a armadura explodiu numa hora completamente propícia (ah, que roteirsmo, blábláblá) nem vou me alongar em listar as dezenas de vezes em que isso acontece em Saint Seiya. Como quando o próprio Seiya era um bostinha e vestiu Sagitário contra Aioria.

 

Destaco a careta meio recalcada do Éden de ver Kouga subir esse degrau, mesmo que seja uma situação completamente não natural de contingência pura! Haha. Quais as surpresas que nos aguardam no episódio 51?!

 

Gostei também da abordagem dada à situação do Apsu, se ele tinha uma forma real, por que não a adquiriu desde o início? Pra mim ficou claro que depois que foi expulso do Kouga, ele criou um ambiente de escuridão em que ele poderia agir e tratou de tragar Saori para esse e domínio de Trevas inalcançável. Chegamos à situação final. Deixarei para analisar Apsu no episódio que vem, mas já observei que ele vem repleto de significados e referências.

 

Não vou entrar no campo das suposições, mas tenho certeza que muita coisa boa nos aguarda!

 

Episódio nota mil.

 

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Depois dessa dessas observações, aproveito o espaço para deixar mais uma opinião pessoal sobre esse momento mágico que passamos.

 

Creio que com a coroação completa dessa reta final, assim como as correntes que seguravam o Seiya nas profundezas do planeta Marte, alguns grilhões que prendiam os Haters no planeta Ironia caíram por terra.

 

Os defeitos existem e pelo que eu sei todos nós temos capacidade de identificar cada um deles, assimilar é que parece ser a dificuldade. Para mim, todos os defeitos já listados e apontados não chegam nem perto de invalidar todo esse movimento e sensação positivos que essa série trouxe para nossa vida, para muitos revivendo uma alegria de infância mesmo.

 

São episódios assim, repletos do espírito de Cavaleiros do Zodíaco que ficarão na memória dos fãs. Eu não concebo como alguém, diante de uma série de acontecimentos desse nível, consiga se perder elucidando apenas os pontos negativos chegando ao ponto tão fechado de conseguir não aproveitar de uma situação como essa tão rica para quem gosta da série, sério, para mim isso é uma proeza num aspecto completamente negativo.

 

Desculpem por me alongar na postagem de análise do episódio, mas acho pertinente deixar esse ponto de vista que é apenas a minha opinião, não acho que Saint Seiya Ômega deva ser uma unanimidade e quem não gosta é louco, só que algumas críticas deixam de ser construtivas quando passam a ser pejorativas e mal educadas. Pensem nisso.

 

Espero acompanhar o Episódio 51 com todos vocês e que possamos testemunhar um final/início da nova temporada verdadeiramente épico!

Gostaria de elogia-lo pelas suas reflexões. Parabéns!

Eu sou um daqueles q encabeça a lista de críticos do Omega. Admito que o nível desses últimos episódios eleveram consideravelmente, mesmo assim o saldo continua sendo negativo ao analisar o Anime em geral. Espero q a minha visão mude a partir da próxima temporada, esses últimos episódios e também a mudança na equipe principal, dão algum sentimento de esperança para que isso ocorra...

[Gai 110]

Interessante que a armadura de Sagitário em Kouga perde muito o brilho.

 

Outra coisa, Kouga não é de outro signo?

[Finess 121]

Interessante que a armadura de Sagitário em Kouga perde muito o brilho.

 

Outra coisa, Kouga não é de outro signo?

 

 

Kouga esta lutando em um ambiente mais escuro. Quanto ao signo... Era a unica armadura de ouro disponivel no momento então essa questão é ignorada, o mesmo aconteceu quando o Shiryu vestiu a armadura de capricornio. Alem disso tem todo o simbolismo do Kouga vestir a armadura de sagitario nessa reta final.

 

 

[Pimp 895]

Episódio sensacional!! A reta final da primeira temporada de Ômega se mostrou realmente um prato cheio de surpresas e delícias!

 

Adorei o retorno do Seiya. As justificativas para seu desaparecimento e o retorno foram bem elaboradas e como dito antes, não foi Deus EX Machina.

O que mais me impressionou no episódio todo foi o amadurecimento do Seiya em níveis de personalidade e força. Ele aparenta ser uma pessoa muito mais focada e adulta( nada de chorar SAORIIII pelos quatro cantos) e ele demonstra uma humildade muito bonita para com Yuna. Seiya é tão forte no Ômega que seu simples retorno faz o solo do planeta Marte tremer e pilares de luz emergirem por todos os cantas, excelente linguagem cinematográfica!

 

Yuna ganhou o brasão "protagonista KIVALI de Ômega" estando acima de todos os outros.

Kouga usar a armadura de sagitário era tão previsível e cliché que nuca passou por minha cabeça que realmente aconteceria.

 

Parabéns ao staff de ômega, que a 2ª temporada seja tão boa em níveis técnicos quanto o clímax da 1ª.

Episódio para Sanamo nenhum botar defeito!

Editado Março 24, 2013 por Pimp

[Finess 121]

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E os hormonios da adolescência salvam o dia novamente.

[Sargitarium Seiya 8]

episódio muito bom,melhor da temporada disparado....Da um toque pro Seiya que se o Ikki estiver dormindo lá nos cafundós de Marte,que ta na hr de acordar pra dar uma forcinha ta rsrsrsr

[LF Rocks!!! 416]

Bom, esse episódio foi algo assim, tudo pra mim, como eu sonhava, baby, sou feliz... agora... haha!

 

Foi um episódio lindo, carga dramática a niveis estratosféricos, uma Yuna desesperada porque só via desgraça, fome, miséria e desgrama por onde olhasse, uma Saori impotente diante de um Deus sádico e cruel que só queria faze-la sofrer humilhando seus protegidos/protetores debaixo do seu nariz sem que ela nada pudesse fazer. Um episódio onde a Esperança foi quase literalmente a última que morre, porque de resto não ia sobrar ninguém.

 

Mas Saori não desistiu de Kouga, sabia muito bem quem e como havia criado, e deu forças para que Yuna acreditasse nisso e não desistisse também. Não importa o quão abismal era a diferença entre o poder de Yuna e Abzu, não importa o quão combalida pelos suscetivos ataques a jovem amazona estivesse, ela sempre se levantava, jamais desistia, porque Athena estava com ela, e depositava todas as suas esperanças nela.

 

Assim vimos uma Yuna como jamais antes em Omega. Uma Yuna com um status que só o passar dos anos deu aos protagonistas clássicos, uma personagem que sofreu um puta dum preconceito antes e durante os inicios do Omega superando a si própria e superando as expectativas de todos dentro e fora do anime. E que fez valer cada voto que recebeu do público que a escolheu como a integrante do novo time protagonista mais popular de Saint Seiya Omega.

 

E pra coroar tudo isso, tivemos o triunfal regresso estelar de Seiya, o -agora mais do que nunca- autêntico cavaleiro de ouro de Sagitário.

 

O retorno de Seiya foi um emaranhado de simbolismos que remetiam a própria situação do personagem em si fora do anime. Assim como no episódio, no mundo dos animes japoneses Seiya também foi libertado das profundezas do ostracismo onde se encontrava graças aos new bronzeboys, ressurgindo não apenas no Omega, como também na franquia, com todo o explendor de sua glória, portando um respeito e um carinho que talvez nem mesmo nas eras áureas do clássico havia conseguido.

 

Confesso que estava muito preocupado com o retorno de Seiya e como ele seria reintroduzido na franquia. Não pensem nem por um instante que eu seria contra o retorno dos clássicos, isso jamais. Pelo contrário. Mas pra mim não parecia justo que depois de tanto trabalho que a equipe de criadores do Omega teve para consolidar uma nova trupe protagonista, que chegou desacreditada e vista com preconceito e desdém, e que teve que matar um leão por dia pra provar que tinham seu valor e que eram dignos de uma chance e de um voto de confiança principalmente dos fãs antigos, visse todos os objetivos que estavam finalmente alcançando caindo por terra ironicamente por culpa do retorno de um ex protagonista cujo Omega foi criado justamente para salvar: Seiya.

 

E eu era completamente contra Seiya receber os louros pela vitória sobre Abzu depois de tudo que Kouga passou e de tudo que seus amigos se esforçaram para que eles chegassem onde chegaram.

 

Eis que os roteiristas do Omega parecem ter escutado cada um dos meus temores e fizeram da volta do Seiya a coisa mais espetacular e bem feita que poderiam ter feito, e o principal: deram ao Seiya o papel de elevar ainda mais a bola da molecada do Omega, em vez de trazer uma sombra sobre eles. E isso foi lindo.

 

O episódio deixou claro que é possivel, sim, uma co-existência entre a geração antiga e a nova geração, sem que uma anule a outra ou encubra a outra. Mais: mostrou que a cooperação das duas gerações pode perfeitamente ser levada de uma forma a que ambas gerações se vejam ainda mais elevadas uma pela outra.

 

Eu surtei da primeira até a última cena de Seiya e Yuna vs Absu/Kouga. E não tenho vergonha alguma de admitir isso.

 

O Seiya mais maduro e cool do que jamais havia sido nos tempos do clássico, e a Yuna mais determinada, humilde e combativa do que jamais poderiamos esperar que ela fosse estando ao lado de Seiya. Tivemos Seiya salvando Yuna, lindo. E também tivemos Yuna salvando o Seiya, impensável e mais lindo ainda.

 

Quem não sentiu algo no momento em que Seiya convida Yuna a salvarem Kouga juntos para logo após ve-lo voar atrás dela para evitar que ela se estatelasse no chão após a falha do ataque combinado? Quem não sentiu algo quando Yuna foi pro tudo ou nada para espanto do próprio Seiya na tentativa de exorcizar Abzu de vez? Ou quando ela explodiu seu cosmos para chamar a atenção de Abzu quando ele estava indo para cima de um Seiya encurralado? Cara, isso foi tão Saint Seiya como talvez nem Saint Seiya tenha sido capaz de ser algum dia. Aos haters ciumentos, já não existe porque temer pela importância dos clássicos. E aos que curtem Omega, já não existe porque duvidar que a presença dos clássicos já não é ameaça, mas sim a certeza de que hoje os new bronzeboys já conquistaram seu lugar de maneira sólida no coração e nas mentes de todos que acompanhamos esta evolução de SS.

 

E de quebra, tivemos ainda um presente para Mars, que se confirmou tão complexo e interessante quanto sua esposa, ao aprisionar Seiya de forma que ele jamais pudesse morrer e também jamais ser corrompido pela escuridão, a fim de deter Abzu caso o poder da escuridão saisse do controle de Mars como acabou ocorrendo.Medeia achou que tinha todas as cartas na manga, mas quem deu a cartada final em todos foi Mars.

 

E no fim, ainda fomos presenteados com Seiya repetindo o gesto de seu antecessor, emprestando ao seu futuro sucessor a armadura dourada de Sagitário para que seu sucessor, em melhores condições fisicas, pudesse continuar protegendo a paz e a justiça em seu lugar. De uma humildade e maturidade mil. Com direito a toda a galerinha do bem confiando Athena aos seus cuidados, Kouga. Em algum lugar do submundo, Aioros derrama uma lágrima ou sente uma ponta de inveja.

 

E só pra finalizar: Athena, sua prostituta safada, foi só o teu macho aparecer na tua frente que você arregalou os olhos e abriu a boquinha rapidinho, né? SUA DEVASSA!

 

Episódio puta que o pariu de excelente, mantendo no mais alto nivel toda essa reta final brilhante do Omega, e nos deixando ansiosos para o derradeiro final, que além de tudo ainda tem os criadores conceituais da série Omega como responsáveis. Nem tem como considerar a possibilidade de perder.

Editado Março 24, 2013 por LF Rocks!!!

[Bentito 5]

@LF Rocks!! parabens, outro excelente comentário

[Barugo no Fudou 82]

kkkk... só pra constar... o comentário "Athena, sua DEVASSA!" do LF Rocks!!! foi o melhor!

 

Bom... episódio visto... e não tem muito o que comentar... já que tudo foi dito... Finalmente as marcas das trevas se tornaram realistas... e nossa... fiquei com dó da Yuna... como ela apanhou, tanto que o estoque de marcas das trevas até deve ter acabado por causa dela (Absu se empolgou mesmo em querer ferrar com a vida dela rs).

 

Gosto do rumo que foi tomado em Ômega... um misto de terror e emoção. Ária reaparecendo, reanimando á todos com suas fagulhas de cosmo remanescente foi fenomenal, e somando isto com algumas pontas soltas como a do porquê do desaparecimento de Seiya só nos mostram o empenho da equipe de produção de Ômega para fazer dar certo...

 

Ps. não reparei em que parte a asa armadura de sagitário virou farinha...

Editado Março 24, 2013 por Raibura no Genbu

[Carlos Henrique 673]

Perfeita união do Seiya com a Yuna, só me faz querer mais e mais ver uma união do Ryuho e do Shiryu, a melhor dupla, na minha opinião, que pode vir a se formar entre os clássicos e os novos bronzeados.

 

Sem muito a acrescentar também sobre a trama, a trilha e animação, já comentaram tudo e eu concordo com a maioria dos pontos expostos. Só gostaria de destacar a cena de todos chamando pelo Kouga e o Eden cortando o clima chamando ele de Pégaso. É comum ele chamá-lo assim, claro, mas é legal como o roteirista mantém essa característica dele inclusive nessa hora. O mesmo vale pro comentário do Souma após o Kouga recobrar a consciência.

 

Ah, eu não esperava mesmo um Kouga de Sagitário. Uma boa surpresa, ao final de tudo.

Editado Março 24, 2013 por Carlos Henrique

[Pimp 895]

Ps. não reparei em que parte a asa armadura de sagitário virou farinha...

 

Realmente, fica a dúvida, quando que a asa de sagitário foi destruída?

 

 

Só gostaria de destacar a cena de todos chamando pelo Kouga e o Eden cortando o clima chamando ele de Pégaso. É comum ele chamá-lo assim, claro, mas é legal como o roteirista mantém essa característica dele inclusive nessa hora.

 

Interessante ressaltar que a única pessoa que ele chama pelo nome é a Yuna, obviamente nosso santo de Orion não é bobo nada, deve ter segundas intenções para com a nossa santa de Águia.

vai rolar uma pentada.

[LF Rocks!!! 416]

kkkk... só pra constar... o comentário "Athena, sua DEVASSA!" do LF Rocks!!! foi o melhor!

 

 

Ps. não reparei em que parte a asa armadura de sagitário virou farinha...

 

Foi na parte em que o Abzu fica cara a cara com o punho do Seiya e dispara aquele poder bem na cara do Seiya antes que ele pudesse acerta-lo com os meteoros, e faz aquela cratera aparecer com o Seiya meio desacordado dentro. Quando a poeira some, vemos que entre os danos causados uma das Asas também se foi.

[108Specter 204]

Episódio grandioso. Quem diria que Seiya poderia realmente transformar toda aquela gritaria dele no clássico em uma determinação cheia de segurança e maturidade. Isso é que se chama evolução de personagem. E um detalhe que achei interessante foi terem referenciado que Apsu é originalmente o deus babilônico das águas profundas, dá pra ver que quando Kouga entra nos domínios do deus ele pisa logo num grande lago de escuridão. Nada mais a comentar, pra não soar repetitivo, mas quero destacar como Yuna é maravilhosa!

 

E foi tão bom ver um lampejo, ainda que breve, da Aria. É bom ver que ela não deixou de ser uma foça atuante na jornada, mesmo após a morte.

[Pimp 895]

Uma dica aos que não aderiram ao meu movimento

Uma versão maior dessa imagem renderia uma bela assinatura.

 

http://3.bp.blogspot.com/-X57IXj6Y80A/UU4kCiTqZII/AAAAAAAAGVo/xRaQh3b1-N8/s320/1364075192839.jpg

[LF Rocks!!! 416]

Uma dica aos que não aderiram ao meu movimento

Uma versão maior dessa imagem renderia uma bela assinatura.

 

http://3.bp.blogspot.com/-X57IXj6Y80A/UU4kCiTqZII/AAAAAAAAGVo/xRaQh3b1-N8/s320/1364075192839.jpg

 

Bom proveito, meu jovem camarada:

 

 

http://img832.imageshack.us/img832/6996/vlcsnap2013032415h56m35.png

[Bruno0 0]

Foi um episódio realmente muito bom, mostrando uma Amazona incrível e determinada e um Seiya maduro e sábio(quem diria)!

 

Para aqueles que dizem que ele não voltou muito apelão, lembrem-se que ele visivelmente não conseguiu usar todo o seu poder, e ainda sim, após um "duelo" de meteoros o poder dele simplesmente superou o do Deus Absu. Se ele não quisesse salvar o Kouga teria feito um buraco no peito do garoto e não apenas atingido a escuridão do Absu!

 

Quanto a aceitação dos novos Bronzeboys, penso que apenas a Yuna e o Eden foram de verdade aceitos pela maioria. Acho que falta algo aos outros, principalmente ao Kouga. A própria votação do Toe deixa isso claro devido a diferença do 1° para o 2° colocado, que se comparar bem, foi relativamente grande.

 

No mais, gostei dessa temporada de Omega, mais espero que a outra seja melhor, foram poucos episódios realmente interessantes e apenas o final esta sendo "imperdível". Talvez com um foco maior em Kouga, Yuna, Atena, Seiya e com o Ikki dando as caras, a segunda temporada então fique mais interessante que essa primeira!

 

(E espero que eles deem um fim nesse 7° sentido tipo arco-iris)

[Gabriel Santos 126]

Finalmente um e´pisódio FODA!!! A luta de Seiya com Apsu foi foda! E ele passando a armadura pro Kouga mais ainda, já que ele não tinha como lutar com a marca das trevas. Pelo menos vimos que os outros 4 antigos não são inútei e que essa marca realmente é um fardo e tanto...Esse foi o melhor ep até agora, vamos ver o próximo...Espero que mostrem as armaduras de cisne, dragão e fênix...

[Mazembe 5]

Como disseram por aí. O Mars é que sempre mandou as cartas desde o inicio, a Medeia desde o inicio não sabia com o que estava se metendo!!

 

Mars na verdade foi o héroi em Omega ao aprisionar o HEROI para este não morrer, no qual este Heroi constroi outro heroi que é o Kouga de sagitário!

 

Está aí a grande sacada de Omega, essa do Deus de Marte perceber o erro que cometeu ao ser o hospedeiro do Deus APSU, ir até athena, não sei se foi por vontade própria ou indo atrás do Kouga, mas parece que o Apsu aproveitou aquela situação para sair de Marte e possuir Kouga Bebê, Seiya pensou rápido, como mostra seu amadurecimento, e percebeu que o inimigo agora era o Apsu, e tenou derrota-lo no mundo do Apsu, só que sua luz não foi suficiente.

 

Lembramos que Seiya é do elemento luz, porém sendo sucumbido a escuridão, é salvo pelo próprio Mars que o acorrenta em Marte para não desaparecer, um Mate arrependido, esperando um guerreiro de luz que pudesse supera-lo e assim derrotar esta escuridão.

 

OBS: DESDE O DESAPARECIMENTO DE SEIYA NÃO APARECIA UM GUERREIRO COM O ELEMENTO DA LUZ, JUSTAMENTE O ELEMENTO QUE PODE FAZER FRENTE AS TREVAS DE APSU. SEIYA INFELIZMENTE SUA LUZ NÃO SUFICIENTE PARA DERROTAR O APSU. AGORA LUZ DO ELEMENTO DO KOUGA VEM DE ÁRIA E DE ATHENA.

 

Kouga percorrerá o caminho que o Seiya fez no inicio de Saint Seiya Omega e ele fará o que Seiya não conseguiu fazer, derrotar Apsu em seu mundo.

Editado Março 24, 2013 por Mazembe

[Alones 248]

O episódio foi ótimo e tal, não tenho o que discutir muito menos discordar. Mas é impressão minha ou só eu fiquei boiando nessa história do Marte ter "salvo" o Seiya APRISIONANDO O NAS TREVAS DE MARTE? Que sentido isso faz? Desde quando o Marte é bonzinho? Aliás, o episódio dá a entender que o Marte estava sendo possuído pelo Apsu a série toda, ou estou errado? Se eu estiver, me corrijam, realmente quero uma luz aqui.

 

Se Marte sabia da merda toda, porque não fez nada? E se ele não podia fazer nada, quando e como foi que "salvou" o Seiya? Mas se o Marte estava possuído pelo Apsu, e o seu plano era reencarnar no Kouga, por que ele não pegou o Kouga no primeiro episódio, quando teve a chance?

[LF Rocks!!! 416]

O episódio foi ótimo e tal, não tenho o que discutir muito menos discordar. Mas é impressão minha ou só eu fiquei boiando nessa história do Marte ter "salvo" o Seiya APRISIONANDO O NAS TREVAS DE MARTE? Que sentido isso faz? Desde quando o Marte é bonzinho? Aliás, o episódio dá a entender que o Marte estava sendo possuído pelo Apsu a série toda, ou estou errado? Se eu estiver, me corrijam, realmente quero uma luz aqui.

 

Se Marte sabia da merda toda, porque não fez nada? E se ele não podia fazer nada, quando e como foi que "salvou" o Seiya? Mas se o Marte estava possuído pelo Apsu, e o seu plano era reencarnar no Kouga, por que ele não pegou o Kouga no primeiro episódio, quando teve a chance?

 

Acho que isso depende muito das legendas que você usou pra entender o episódio, Alones. Não sei o que colocaram dessa vez nas legendas do PUNCH, mas nas legendas gringas deixaram claro o plano do Mars.

 

Mars se arrependeu de ter se deixado banhar pelo poder da escuridão, e usou a si próprio como Deus que era para aprisionar Abzu até que aparecesse alguém capaz de superar o seu poder. Ele resolveu aprisionar Seiya num lugar onde ninguém pudesse elimina-lo e onde Abzu não pudesse contamila-lo completamente com a peste negra, para que ainda houvesse esperança caso Mars perdesse o controle sobre Abzu e o mundo ideal com o qual Mars sempre sonhou fosse ameaçado por isso. Não tem nada a ver com ser bonzinho, mas sim lutar pelo ideal que sempre vimos Mars lutar. Sempre ficou claro que ele acreditava na Utopia e nos motivos que levaram-no a cria-la.

 

Lembre-se que, após Mars morrer, Medeia foi até ele e tirou dele a Galaxy que continha Abzu selado,porém ela disse não ter poder para mante-lo selado em seu corpo e a passou para Amor, para que ele pudesse depositar Abzu em Kouga e assim Medeia enfim poder desperta-lo no cavaleiro de pégaso. No fim das contas, até Medeia deve ter se arrependido ao perceber que não conseguiria doma-lo como pensava que poderia.

 

Mars pensou em tudo

[Benetynashi 94]

Episódio muito bom, recheado de emoções e trazendo várias respostas !

 

Bom 1º o efeito que a marca das trevas provocou no Edén, ele realmente lutou e fez tudo até onde podia suportar, Seiya por possuir um cosmo imensamente mais poderoso, conseguiu lutar e fazer frente a um deus, mesmo tendo as marcas das trevas em seu corpo, e ainda assim nós vimos com a facilidade que ela se expande no corpo do seu usuário conforme ele vai expandindo seu cosmo.

 

As lembranças da Saori também foram muito bem colocadas, o sofrimento da Yuna, em fim, saldo mais que positivo pra esse episódio, foi literalmente um episódio épico.

 

É claro, ainda há aqueles que ficaram com saudades do Ikki, e o porque do seu não aparecimento, talvez ele venha a aparecer nessa 2ª temporada do omega, quem sabe.

 

Eu gostei muito de como o Mars, conduziu toda essa situação também, o fato do Seiya ter chamado a luta para si e resolver desafiar a escuridão dentro da própria dimensão do apsu foi muito bom, ele realmente matou a bola no peito e partiu com tudo.

 

Um Seiya maduro e poderoso, quase uma mistura de Aioros com Aioria, foi realmente um episódio épico !

[Mazembe 5]

Acho que isso depende muito das legendas que você usou pra entender o episódio, Alones. Não sei o que colocaram dessa vez nas legendas do PUNCH, mas nas legendas gringas deixaram claro o plano do Mars.

 

Mars se arrependeu de ter se deixado banhar pelo poder da escuridão, e usou a si próprio como Deus que era para aprisionar Abzu até que aparecesse alguém capaz de superar o seu poder. Ele resolveu aprisionar Seiya num lugar onde ninguém pudesse elimina-lo e onde Abzu não pudesse contamila-lo completamente com a peste negra, para que ainda houvesse esperança caso Mars perdesse o controle sobre Abzu e o mundo ideal com o qual Mars sempre sonhou fosse ameaçado por isso. Não tem nada a ver com ser bonzinho, mas sim lutar pelo ideal que sempre vimos Mars lutar. Sempre ficou claro que ele acreditava na Utopia e nos motivos que levaram-no a cria-la.

 

Lembre-se que, após Mars morrer, Medeia foi até ele e tirou dele a Galaxy que continha Abzu selado,porém ela disse não ter poder para mante-lo selado em seu corpo e a passou para Amor, para que ele pudesse depositar Abzu em Kouga e assim Medeia enfim poder desperta-lo no cavaleiro de pégaso. No fim das contas, até Medeia deve ter se arrependido ao perceber que não conseguiria doma-lo como pensava que poderia.

 

Mars pensou em tudo

O que leva a entender que o Mars só foi derrotado pelos jovens cavaleiros Kouga e Eden, porque seu cosmo/poder não estava pleno, ele utilizava seu cosmo de Deus para aprisionar o Apsu, dessa forma, tendo seu poder reduzido. E no momento em que ele usou este poder da escuridão contra o Seiya, é que ele percebeu a burrada que fez, foi quando Apsu tentou sair dele, Seiya para conter um mal maior no mundo foi impedir que o Apsu renascesse e foi para o mundo do Apsu, porém derrotado, Mars anda consegue resgata-lo, deixa-lo em Marte para quando alguem que conseguisse o supera-lo pudesse derrotar o Apsu.

 

O que me leva a entender é que o Mars já ciente de sua derrota, tentou uma ultima forma de criar este mundo perfeito, mas ele era sabedouro que para isso, deveria ter alguem forte para protege-lo, por isso o treino insistente em Eden para um dia ele puder enfrentar Apsu caso isso viesse a ocorrer, e Seiya dentro de Marte surgiria quando o proprio planeta estivesse quase arruinado, assim o libertando e Seiya enfrentando o Apsu novamente.

[Benetynashi 94]

O que leva a entender que o Mars só foi derrotado pelos jovens cavaleiros Kouga e Eden, porque seu cosmo/poder não estava pleno, ele utilizava seu cosmo de Deus para aprisionar o Apsu, dessa forma, tendo seu poder reduzido. E no momento em que ele usou este poder da escuridão contra o Seiya, é que ele percebeu a burrada que fez, foi quando Apsu tentou sair dele, Seiya para conter um mal maior no mundo foi impedir que o Apsu renascesse e foi para o mundo do Apsu, porém derrotado, Mars anda consegue resgata-lo, deixa-lo em Marte para quando alguem que conseguisse o supera-lo pudesse derrotar o Apsu.

 

O que me leva a entender é que o Mars já ciente de sua derrota, tentou uma ultima forma de criar este mundo perfeito, mas ele era sabedouro que para isso, deveria ter alguem forte para protege-lo, por isso o treino insistente em Eden para um dia ele puder enfrentar Apsu caso isso viesse a ocorrer, e Seiya dentro de Marte surgiria quando o proprio planeta estivesse quase arruinado, assim o libertando e Seiya enfrentando o Apsu novamente.

Omega tá ficando igual matrix, várias maneiras de interpretar um determinado fato e suas consequências, rsrs

 

To começando a achar que o fato do cosmo do planeta estar sendo sugado para marte poderia ser uma forma de aos poucos despertar o Pégaso. Afinal foi o cosmo dos elementos de cada um dos cavaleiros junto com a luz do báculo de aria que conseguiu quebrar as correntes e libertar o Pégaso,

 

Em fim, omega sempre responde uma pergunta com outras perguntas, rs

[Mazembe 5]

Omega tá ficando igual matrix, várias maneiras de interpretar um determinado fato e suas consequências, rsrs

 

To começando a achar que o fato do cosmo do planeta estar sendo sugado para marte poderia ser uma forma de aos poucos despertar o Pégaso. Afinal foi o cosmo dos elementos de cada um dos cavaleiros junto com a luz do báculo de aria que conseguiu quebrar as correntes e libertar o Pégaso,

 

Em fim, omega sempre responde uma pergunta com outras perguntas, rs

Isso parece também ser verdade. Sinceramente só saberemos no final, quando Athena enfim liberta destes 13 anos de luta contra a escuridão de Apsu, poderá revelar o que houve nestes 13 anos. Saber por que o santuário foi dominado por Mars? Por que as armaduras mesmo com o reboot Mars conseguia ter o dominio delas? Por que Ikki sumiu igual ao Seiya?