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Saint Seiya Middle Age - GAIDEN


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Minha mãe é uma pessoa muito interessante. Ela diz que não importa o tempo, o que é importa é a ação... E saber que alguém dedicou alguns momentos, minutos da vida agitada para ler meu trabalho é enva

João, Ilha de São Miguel, escreveu:

O primeiro capítulo mostrou-se numa jogada política repleta de interesse, ambição, conspiração e troca de favores.

 

O primeiro capítulo mostrou uma jogada política como 99,99% das jogadas políticas XD

João, Ilha de São Jorge, escreveu:

Chamou-me a minha atenção em seu charme histórico, ainda houve uma referência da mesma ideia de Atavaka.

 

Um personagem interessantíssimo, diga-se de passagem.

João, Ilha Terceira, escreveu:

E a outra parte em que houve diálogo entre um jovem de cabeça como Zahir e o Senescal calmo como Átalo foi bem fluída e natural.

 

Obrigado.

João, Ilha Graciosa, escreveu:

Excelente capítulo, peço perdão pela minha demora. Espero que esteja tudo bem contigo. Abraços e até à próxima.

 

Demora? Postei ontem a tarde.

 

Obrigado e até mais o/

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Capítuko mais polítco, mas mesmo assim tenso.

E parece que não sou o único que anda pensando em estrelas ultimamente.

 

Pode ser, mas eu não sou lá muito chegado a trabalhar com esse tipo de estrela XD

 

Abração, Juliano...

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Fui um dos últimos a ler... -_-

 

Vamos lá!

 

Escrita e ambientação: Muito bons e fluidos, como sempre. É até redundante falar, mas achei que fosse necessário.

 

A habilidade do Santo de Altar é muito boa. Curti muito o que ele fez para acalmar as pessoas.

 

Eu gosto de interações entre Cavaleiros de Bronze e Prata. Quase não tivemos isso em Saint Seiya e na sua fic nós temos bastante. Isso é algo que me agrada.

 

Como bem citou a minha maninha Jeu, o fato de você usar um contexto histórico e trabalhar em cima dele com a visão do "Santuário" dos fatos é espetacular. Realmente passa a impressão de que os eventos que virão a ser citados no Gaiden tenham acontecido.

 

O inimigo é um Espectro... Interessante. No momento estou indiferente, mas talvez, quem sabe, eu venha a gostar.

 

Até mais! Abraço, meu caro. /sex

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Gu, MIxto quente, escreveu:

Fui um dos últimos a ler... -_-

 

Que nada... Ainda faltam alguns colegas.

 

Gu, Hamburguer, escreveu:

Vamos lá!

Escrita e ambientação: Muito bons e fluidos, como sempre. É até redundante falar, mas achei que fosse necessário.

A habilidade do Santo de Altar é muito boa. Curti muito o que ele fez para acalmar as pessoas.

 

Gentileza sua... Quanto ao poder de Átalo, bem, ele é bastante útil.

Gu, Cheeseburguer, escreveu:

Eu gosto de interações entre Cavaleiros de Bronze e Prata. Quase não tivemos isso em Saint Seiya e na sua fic nós temos bastante. Isso é algo que me agrada.

 

Interação entre as classes guerreiras sempre respeitando os personagens e seus respectivos pensamentos quanto a hierarquia você verá na Era Media, Gu... Espero que à contento.

Gu, X-Eggburguer, escreveu:

Como bem citou a minha maninha Jeu, o fato de você usar um contexto histórico e trabalhar em cima dele com a visão do "Santuário" dos fatos é espetacular. Realmente passa a impressão de que os eventos que virão a ser citados no Gaiden tenham acontecido.

 

A ideia é essa. É como se houvesse a versão "oficial" e a "saint seiya".

 

Gu, X-Salada com coca cola zero e muita maionese light, escreveu

O inimigo é um Espectro... Interessante. No momento estou indiferente, mas talvez, quem sabe, eu venha a gostar.

Até mais! Abraço, meu caro. /sex

 

Sim, o inimigo é um Espectro. Espero acertar a mão com ele.

 

Abraço, caro meu XD

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- É um poder que você não possui minha carcomida ex-mestra. O poder do dinheiro. - Jericho de Cães de Caça

CTRL + Q to Enable/Disable GoPhoto.it

 

Semana de provas agitada, a pior parte ainda está por vir... mas por enquanto, irei usufriuir de boas coisas!

 

Sabe Hiyuuga-san, esse capítulo foi um tapa na cara... EXCELENTE!

 

O desfecho que a história tomou, quanto tudo indicava ao contrário, foi magnífico. O choque, o prazer por se desfrutar do imprevisível foi o melhor.

 

Jericho mostrou a que veio, utilizou de sua melhor arma - as palavras. O "discurso" dos Santo de Cães de Caça foi mais do que suficiente para preencher tudo aquilo que esperavamos, claro, Jericho lançando 100 Cães Fantasmas Dragões de Rozan seria imperdivel XD No entanto, a lábia, a sedução em suas palavras, todo o poder de suas ameaças foi mais do que suficiente para lhe proporcionar meus sinceros aplausos.

 

Tenho que ressaltar, tamanha surpresa, em finais que você brilhantemente tende a nos proporcionar, o desfecho final de Baba x Jericho me surpreendeu e agradou tanto como em apenas um momento conseguiu até agora - o trágico final de Jonas.

 

Uma passagem, você precisou apenas de uma passagem para nos brindar com este capítulo.

 

Seu trabalho, sua assinatura, nosso deleite. Só posso lhe parabenizar.

 

Por fim, quanto a dedicatória, creio que uma imagem vale mais que 1.000 palavras...

 

http://25.media.tumblr.com/tumblr_lpd4blwFs81qk7psoo1_500.gif

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ola meu amigo, finalmente consegui ler, estava anciozo para tal =D

 

o capitulo foi muito bom, basicamente apresentando os personagens e mostrando para que cada um veio =D

 

A criatura que me pareceu ser um espectro me pareceu ser um exelente vilão, poderemos ver um grande vilão em ação =D

 

ja o cavaleiro de Altar me pareceu ser uma pessoa muito calma e bem serena =D

 

ah e verdade meu amigo, queria avisar que possivelmente perderei os próximos 4 capítulos, vou me ausentar do forum a partir de Sexta feira, mas quando voltar podes ter certeza que vou vim cheio de ansiedade aqui ler como a historia acabara =D

 

abraços grande amigo =)

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Gostei da personalidade do Lutin, ele tem um ar leve, até bem humorado, com piadinha e tudo... Pelo menos por enquanto.

 

 

Ele quer superar Atavaka então? Aliás, esse Gaiden é o melhor de todos do LC.

 

A cena de Átalo usando sua técnica no meio da multidão enlouquecida foi muito legal.

 

 

Aguardando os próximos.

 

 

Abraços!

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Um dos últimos a ler, mas como dizem, antes tarde do que nunca.

 

Um capítulo que mostra o diálogo entre dois deputados. Foi muito bom o jeito que você introduziu o contexto histórico na fic. Devo dizer que o começo do capítulo não me agradou tanto assim, apesar de gostar de diálogos eu gosto de coisas mais 'informais', pura questão de gosto.

 

Um inimigo Espectro? Devo dizer que adorei a ideia! Os Espectros, se bem trabalhados, são inimigos extremamente formidáveis.

 

Relação entre Bronze e Prata é algo que eu curto muito. E os limites fora do Santuário também me atrai. Os Cavaleiros tem vida fora do Santuário e isso é fascinante. Altar é um Cavaleiro que gosto bastante e o de Octans, sei lá, quem sabe, no futuro. hehe

 

Status: Esperando Segundo Capítulo de Altar

 

Abraços Hiyuuga!

 

PS: História é minha matéria favorita na escola!!!! Tirei 10,0 no último trimestre com o conteúdo de Grécia e Roma.

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Vamos lá entao Mestre Hiyuuga, demorei mas agora, lido está!

 

Cara, os capitulos de Jericho me faziam viajar na construção do ambiente e da Baba Yaga, e confesso que esperei um desfecho de Grande Luta para o final, mas o embate de palavras me satisfizeram, até porque, ela, como uma entidade mitologica, seu unico fim (e maior medo da propria) seria o selo de Atena, que a confinaria a seu sofrimento secular, e isso Jericho soube argumentar e utilizar de forma impecavel.

 

Excelente!

 

Quanto ao primeiro capitulo do Altar, como falaram, foi um inicio mais politico, mas a curiosidade se aguçou no que, como citaram, poderá a vir a ser um espectro (se bem que esse evento é pós Guerra Santa contra Alone/Hades e os espectros “deveriam” estar selados, entao...)

 

Bom, ainda nao achei nada sobre o Altar, e o golpe dele me passou uma imagem superestimada do mesmo (e isso é um aspecto que ele nao gosta, como voce citou), e vamos esperar para vermos um Santo interessante!

Esperando mais!

Editado por Digo
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Azazel de Ira, Trovão Azul, escreveu:

- É um poder que você não possui minha carcomida ex-mestra. O poder do dinheiro. - Jericho de Cães de Caça

CTRL + Q to Enable/Disable GoPhoto.it

Semana de provas agitada, a pior parte ainda está por vir... mas por enquanto, irei usufriuir de boas coisas!

Sabe Hiyuuga-san, esse capítulo foi um tapa na cara... EXCELENTE!

 

Tapa na cara? Como assim? XD

Mas fico feliz de que tenha gostado.

Azazel de Ira, Supermáquina, escreveu:

O desfecho que a história tomou, quanto tudo indicava ao contrário, foi magnífico. O choque, o prazer por se desfrutar do imprevisível foi o melhor.

 

A graça sempre está em fazer o que as pessoas não estão esperando. Sei que um megacombate entre Cães de Caça e Baba Yaga faria os fanboys shonen babarem oceanos arco-iris, mas eu meio que tenho uma predileção pela boa e velha conversa.

Azazel de Ira, Magnum, escreveu:

Jericho mostrou a que veio, utilizou de sua melhor arma - as palavras. O "discurso" dos Santo de Cães de Caça foi mais do que suficiente para preencher tudo aquilo que esperavamos, claro, Jericho lançando 100 Cães Fantasmas Dragões de Rozan seria imperdivel XD No entanto, a lábia, a sedução em suas palavras, todo o poder de suas ameaças foi mais do que suficiente para lhe proporcionar meus sinceros aplausos.

 

É bem por aí, Azazel de Enrolo... Combates estão na essência do ser humano, mas no dia-a-dia, admiramos quem sabe falar bem e consegue, apenas com palavras, desconcertar uma pessoa.

Azazel de Ira, A Gata e o Rato, escreveu:

Tenho que ressaltar, tamanha surpresa, em finais que você brilhantemente tende a nos proporcionar, o desfecho final de Baba x Jericho me surpreendeu e agradou tanto como em apenas um momento conseguiu até agora - o trágico final de Jonas.

Uma passagem, você precisou apenas de uma passagem para nos brindar com este capítulo.

Seu trabalho, sua assinatura, nosso deleite. Só posso lhe parabenizar.

 

Você realmente gosta de Jonas. Disse antes e repito, isso me surpreende... Jonas deveria ter sido o cavaleiro genérico que cai em combate e nada mais. Interessante como ele consegue ser relevante.

Azazel de Ira, Aguia de Fogo, escreveu:

Por fim, quanto a dedicatória, creio que uma imagem vale mais que 1.000 palavras...

 

XD

Abraços

____________________________________________________________

Degel de Aquário 1992, Thundercats, escreveu:

ola meu amigo, finalmente consegui ler, estava anciozo para tal =D

 

Oi, Degel. Que bom... É sempre envaidecedor te ver na fic.

 

 

Degel de Aquário 1992, Pole Position, escreveu:

o capitulo foi muito bom, basicamente apresentando os personagens e mostrando para que cada um veio =D

 

Bem por aí... Átalo é o protagonista do GAIDEN, mas não está sozinho.

 

Degel de Aquário 1992,Transformers, escreveu:

A criatura que me pareceu ser um espectro me pareceu ser um exelente vilão, poderemos ver um grande vilão em ação =D ja o cavaleiro de Altar me pareceu ser uma pessoa muito calma e bem serena =D

 

 

Lutin foi bem divertido de escrever. Vamos ver se funciona bem como personagem...

 

 

Átalo é sereno, mas também acaba sendo receoso demais.

 

Degel de Aquário 1992,Silverhawks, escreveu:

ah e verdade meu amigo, queria avisar que possivelmente perderei os próximos 4 capítulos, vou me ausentar do forum a partir de Sexta feira, mas quando voltar podes ter certeza que vou vim cheio de ansiedade aqui ler como a historia acabara =D

 

abraços grande amigo =)

 

Que pena, Degel... Mas espero que resolva suas pendências e possa retornar o quanto antes.

Imenso abraço!

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Kagaho, Yusuke Urameshi, escreveu:

Gostei da personalidade do Lutin, ele tem um ar leve, até bem humorado, com piadinha e tudo... Pelo menos por enquanto.

Lutin é assim mesmo, Kagaho. Não quero falar muito (E sabe que não gosto de spoilers), mas ele não sobreviveu à Guerra Santa apenas por ser um rostinho bonito...

 

Kagaho, Kazuma Kuwabara, escreveu:

Ele quer superar Atavaka então? Aliás, esse Gaiden é o melhor de todos do LC.

Ele quer o posto de Atavaka. Superá-lo e atingir um patamar divino. A ideia básica é essa.

 

Kagaho, Shuichi Minamino, escreveu:

A cena de Átalo usando sua técnica no meio da multidão enlouquecida foi muito legal.

Aguardando os próximos.

Abraços!

A Presença Real é uma técnica bonita. Seu uso em batalha é possível sim, mas, quando utilizada dessa forma, fica ainda mais imponente.

 

Abraços, Men

 

__________________________________________________________________________

Inuyasha, o pastor alemão, escreveu:

Um dos últimos a ler, mas como dizem, antes tarde do que nunca.

Ainda bem. Espero ansioso pelos seus comentários... ^^

 

Inuyasha, o doberman, escreveu:

Um capítulo que mostra o diálogo entre dois deputados. Foi muito bom o jeito que você introduziu o contexto histórico na fic. Devo dizer que o começo do capítulo não me agradou tanto assim, apesar de gostar de diálogos eu gosto de coisas mais 'informais', pura questão de gosto.

Eu sei, mas tinha duas opções:

1ª: Introduzir o pano de fundo histórico na fic usando um texto frio.

2ª: Inserir como diálogo aproveitando os personagens.

 

Optei pela segunda.

 

Inuyasha, o rottweiler, escreveu:

Um inimigo Espectro? Devo dizer que adorei a ideia! Os Espectros, se bem trabalhados, são inimigos extremamente formidáveis.

Espectros são os verdadeiros vilões de Saint Seiya.

 

Inuyasha, bullterrier, escreveu:

Relação entre Bronze e Prata é algo que eu curto muito. E os limites fora do Santuário também me atrai. Os Cavaleiros tem vida fora do Santuário e isso é fascinante. Altar é um Cavaleiro que gosto bastante e o de Octans, sei lá, quem sabe, no futuro. hehe

Status: Esperando Segundo Capítulo de Altar

Abraços Hiyuuga!

Eu trato o Santuário da EM como uma instituição. Há hierarquia rígida sim, mas apenas quando o protocolo exige. Fora das colinas verdejantes existe camaradagem, amizade real e informalidade entre as classes guerreiras. Tem que ser assim.

 

Inuyasha, o poodle dentes de sabre, escreveu:

PS: História é minha matéria favorita na escola!!!! Tirei 10,0 no último trimestre com o conteúdo de Grécia e Roma.

 

Não é minha área XD

Abraços, Inu-chan

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Digo, que Digo, mas se Digo, escreveu:

Vamos lá entao Mestre Hiyuuga, demorei mas agora, lido está!

 

Cara, não sou mestre de nada... Por favor... ^^

 

Digo, porém, se Digo, Digo mesmo, escreveu:

Cara, os capitulos de Jericho me faziam viajar na construção do ambiente e da Baba Yaga, e confesso que esperei um desfecho de Grande Luta para o final, mas o embate de palavras me satisfizeram, até porque, ela, como uma entidade mitologica, seu unico fim (e maior medo da propria) seria o selo de Atena, que a confinaria a seu sofrimento secular, e isso Jericho soube argumentar e utilizar de forma impecavel.

Excelente!

Que bom que gostou. Pessoalmente fiquei muito feliz dos leitores terem entendido a proposta. Não foi um “Shonen Padrão” cheio de Meteoros de Pégaso, Kamehameha ou Rasengans da vida, mas algo mais Seinen, intimista, cerebral e político.

 

Obvio, não posso abusar desse recurso.

 

Digo, então, se Digo, disse que Digo, escreveu:

Quanto ao primeiro capitulo do Altar, como falaram, foi um inicio mais politico, mas a curiosidade se aguçou no que, como citaram, poderá a vir a ser um espectro (se bem que esse evento é pós Guerra Santa contra Alone/Hades e os espectros “deveriam” estar selados, entao...)

 

Deveriam mesmo. Mas... Bem... Lutin responderá essa pergunta XD

 

Digo e digo, por isso Digo, escreveu:

Bom, ainda nao achei nada sobre o Altar, e o golpe dele me passou uma imagem superestimada do mesmo (e isso é um aspecto que ele nao gosta, como voce citou), e vamos esperar para vermos um Santo interessante!

Esperando mais!

 

Átalo é uma pessoa essencialmente boa, preocupada, amistosa e... Carente. Porém, não se engane, dentro do conceito da Era Media ele é um dos Argentos mais poderosos, principalmente com sua técnica final.

 

Abraços.

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Estou com um tempo livre hoje e comecei a ler, Hyuuga. Estou lá pelo capítulo 1, por isso vou evitar comentar até me atualizar. Meu único comentário por hora é que achei bem interessante inserir os Taonias na fic, uma boa ideia do LC. Ah, devo dizer que não senti nenhuma queda de qualidade na sua forma de escrever, mesmo após todo esse tempo parado.

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Estou com um tempo livre hoje e comecei a ler, Hyuuga. Estou lá pelo capítulo 1, por isso vou evitar comentar até me atualizar. Meu único comentário por hora é que achei bem interessante inserir os Taonias na fic, uma boa ideia do LC. Ah, devo dizer que não senti nenhuma queda de qualidade na sua forma de escrever, mesmo após todo esse tempo parado.

Olá Vilão. Fico imensamente feliz de te ver no GAIDEN da Era Média... Que bom que está aqui.

 

Espero que se atualize o quanto antes... Conversar contigo, ler suas opiniões sempre foram de imensa ajuda na melhoria da fic clássica [/)] e, tenho certeza, serão aqui também.

 

Quanto a escrita, bondade sua... ^^

 

Imenso abraço

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Saint Seiya Middle Age

Gaiden - Altar

Capítulo 02: Índigo Mediterrãneo

 

 

 

Embarcados no navio principal Átalo de Altar e Zahir de Octans conversam no deque. Os cavaleiros estão mais afastados, longe do corre-corre dos marinheiros do Sultão para não atrapalha-los em seus afazeres.

 

Zahir, sentado em cima de um engradado olha o movimento dos homens com indisfarçável orgulho.

 

Átalo o compreende sem que precise falar absolutamente nada. Respirando a brisa do mediterrâneo, o Senescal do Santuário se permite fechar os olhos e deixar a mente divagar ao som das gaivotas, uma lembrança do lugar que um dia chamou de “casa” antes de ir para o Santuário.

 

Um tempo distante e que Átalo quase nunca se deixa recordar.

 

- Há muito tempo não navego – Diz Altar despretensiosamente

 

- O senhor gosta?

 

- Gosto. Nasci em uma ilha, Zahir. Quando os navios chegavam era o momento mais agitado do lugar.

 

- Eu gosto de navios.

 

- Você cresceu no porto de Constantinopla, não é?

 

- Sim, depois o mestre me levou para longe de lá – Responde Zahir baixando o tom a cada letra proferida, nitidamente contrariado.

 

- É verdade... Mas você, teimoso, quando se sagrou Cavaleiro retornou para à mesma cidade e porto, não é? – Provoca Altar.

 

- M-Mestre Átalo...

 

Átalo ri e vira o rosto novamente para o vento. Zahir se levanta, olha mais adiante, observa dois marinheiros conversando e as nuvens de chuva que se formam no horizonte. Tudo é tão único, diferente da vida que leva...

 

O Cavaleiro de Bronze de Octans perde-se no momento, ao ponto de dizer algo sem pensar.

 

- Eu não me sinto à vontade dentro do Santuário.

 

- Nós sabemos Zahir – Responde Altar sem virar o rosto.

 

Octans treme. Não sabe como consertar sua fala, olha para os lados, para frente... Observa Altar e sua tranquilidade que só aumenta ainda mais o nervosismo que sente.

 

- Eu... Bem... Não é bem assim... Pelo profeta, com eu explico?

 

- Se não quiser, não se preocupe. O Grande Mestre confia em você Zahir... Eu confio.

 

Átalo sorri. Como que por encanto o nervosismo do Cavaleiro de Bronze desaparece. É como se fosse bobagem, coisa pouca. O semblante sereno do Senescal, mesmo de lado, debruçado no parapeito com alguns fios do cabelo sob o turbante esvoaçando ao vento.

 

- Obrigado mestre Átalo.

 

- Não precisa agradecer Zahir.

 

- A verdade é que o santuário é diferente demais do que eu conheci como mundo.

 

- Eu imagino. O Santuário é único em tudo

 

- Isso, exatamente. Tudo lá é pomposo demais, Mestre Átalo... Até o modo como os outros cavaleiros falam com você é formal. Não, formal não: teatral.

 

Octans fala com uma franqueza que Átalo desacostumou pelo posto que ocupa. Nesse momento o jovem Cavaleiro de Bronze sequer lembra-se da hierarquia, está apenas dando vazão ao que sente e pensa... E Para Átalo, tão imerso quanto ele no universo da formalidade, tal coisa chega a soar como um elogio.

 

- Nunca parei para pensar desse modo, Zahir. Mas eu entendo. Na verdade, essa não é a primeira vez que escuto algo parecido.

 

- Cid Átalo Constantinopla ferve de vida – Diz Octans com os braços abertos e olhos brilhando – Lá tudo é rápido, as pessoas falam alto, conversam, brigam. Sentia falta daquilo, do porto. Até dos marinheiros encrenqueiros e das prostitutas.

 

- Qual a sua idade mesmo, Zahir? – Pergunta Átalo apenas para provocar, já rindo em seguida.

 

- Eu me sinto bem entre eles... Debaixo da sombra dos minaretes de Ayasophia.

 

Altar encara seu cavaleiro de Bronze. Se algum outro Santo de Atena mais radical ouvisse o desabafo de Zahir poderia interpreta-lo como traição. Os termos que usa; as roupas que veste... Até o fato de dizer que se sente bem em uma mesquita já denotam o que existe em sua alma.

 

- Está tudo bem, Zahir – Átalo coloca a mão no ombro do Cavaleiro de Bronze – Como disse antes, nós confiamos em você.

 

Novamente Octans se pega emocionado. Não são somente as palavras, mas a atitude e paz que Altar transmite, a serenidade e tranquilidade de quem parece olhar através das aparências e buscando entender o ser humano debaixo da armadura.

 

- C-Cid Átalo, eu...

 

Porém, seu agradecimento se perde ante o grito de um dos marinheiros.

 

- BALEARES A FRENTE, ILHA MENORCA.

 

- Ilhas Baleares? – Estranha Átalo

 

- Como assim? Nós deveríamos aportar somente em Oran?

 

- Não, não senhores comedores de quibe... Você vão parar aqui mesmo, na ilha Menorca.

 

- Quem... – Surpreende-se Altar voltando o rosto para a voz.

 

Sentado em cima do mastro principal, pernas cruzadas e as mãos com os dedos entrelaçados está um homem. Destoando de todos, veste roupas claramente inglesas e um chapéu discreto. Porém, a aura lúgubre que emana faz com que os marinheiros, ao invés de se revoltar, afastem-se.

 

Além das nuvens de chuva que trouxe com ele.

 

- - Gritam os marinheiros em pânico.

 

- Cid Átalo, quem é ele?

 

Átalo não responde de imediato, coloca-se a frente de Octans e toca em um pequeno engradado próximo que explode revelando a Caixa de Pandora de Prata escondida dentro dele.

 

O brilho argento faz com que os marinheiros em pânico corram para o outro lado do navio. Alguns se jogam no mar para desespero de Zahir.

 

Porém, a luminescência chama atenção do homem sentado no mastro, que sorri espantado.

 

- Mas olhe só... Depois de tantos anos eu vejo uma luz conhecida. O que fazem aqui, Cavaleiros de Atena?

 

- O que? Ele sabe quem somos – Diz Zahir surpreso.

 

- Vista a armadura Zahir – Ordena Átalo.

 

- Não há pressa, Cavaleiros. Por que não entramos em um acordo?

 

O homem flutua até o deque do navio. Os marinheiros assustados correm para a popa aumentando o peso e fazendo com que a embarcação desestabilize aos gritos de “Djinn, Djinn”.

 

- Parem – grita Zahir – Pelo Profeta, estamos aqui para defender vocês.

 

- Profeta? Do que está falando garotinho comedor de esfirra?

 

- Monstro, quem é você?

 

- Ah, adoro essa pergunta... As cortinas da ignorância sobem para que eu possa mostrar a esses insignificantes, o que é o poder.

 

- Do que está falando seu idiota?

 

- Calma menino do quibe... Será que vocês, Muslins ignorantes não tem nenhuma noção de dramaticidade?

 

- Do que nos chamou? – Enfurece-se Zahir apertando as mãos

 

O jovem Cavaleiro queima em cosmo e ira. Como Altar, a armadura de bronze de Octans estava em uma caixa, que explode em um clarão cor de bronze, em partes flamejantes que cavalgam o vento até seu corpo, armando-o como que viva e transformando o rapaz de turbante em um daqueles que defende a deusa Atena e o Santuário, que protege a justiça e paz na terra tendo a honra ímpar e se chamar Santo de Atena.

 

- Zahir, Cavaleiro de Bronze da Constelação de Octans.

 

- Bronze? Fala sério guri... Se quer me assustar, pelo menos fosse um Cavaleiro de Prata. E seu namoradinho? É o Cavaleiro de Bronze de que? De Pégaso?

 

Átalo toca o ombro esquerdo de Zahir o empurrando lentamente para o lado. O cavaleiro de bronze o olha com fúria, mas recebe em troca um olhar decido e sério que o desarma.

 

- Então finalmente você apareceu. – Diz Altar.

 

O Santo de Atena encosta em sua caixa de pandora que flutua e lentamente, vira-se para que seu oponente possa ver o símbolo e abre-se. A luz argenta toma todo o barco e faz com que o demônio diante de si tenha que proteger os olhos.

 

- Que droga é essa?

 

O som que se segue é semelhante a uma sinfonia cósmica acompanhada de luzes e íris divinas em prata. O silvo ensurdecedor faz com que todos, com exceção de Átalo, protejam os ouvidos quando a sagrada armadura mostra sua forma ícone e explode em partes. Como a de Octans, o vento se encarrega da honra de levar cada uma ao corpo do seu detentor. Não senhor ou dono, mas parceiro, aliado na santa missão de proteger o mundo.

 

E agora, quando seu inimigo consegue abrir os olhos, tudo o que pode fazer é engolir em seco ao perceber que seu chiste se tornou realidade diante de si.

 

- Átalo, Cavaleiro de Prata da Constelação de Altar.

 

- A-Altar... Então você é...

 

- Exatamente idiota – responde Zahir – Ele é o Senescal do Santuário.

 

- Senescal? Ótimo... Melhor impossível. Eu sou Lutin, Cavaleiros. Lutin de Hobgoblin, a Estrela Terrestre do Segredo. Satisfação... Já que prazer é OUTRA coisa e não vai acontecer aqui... hehe.

 

- Seu... Está nos subestimando? – Irrita-se Octans

 

- De forma alguma meu ignóbil menino muslim... Estou é satisfeito. E muito, aliás.

 

- Hobgoblin, não sei como conseguiu sobreviver à guerra santa, mas seu tempo acaba aqui – Diz Átalo tomando a frente e queimando seu cosmo.

 

- Não sabe Altar? Pois bem, foi exatamente não sendo massa de manobra dos deuses gêmeos e Pandora... Mesmo que aqueles pares de coxas fossem sensacionais – Diz Lutin colocando a mão no queixo – Mas, não vai adiantar nada ficar falando do passado: É mais interessante mostrar.

 

Lutin é envolto por um cosmo fortíssimo. Ondas e choque atingem os dois navios restantes que ainda estão no mar. Hobgoblin junta as mãos e estala os dedos.

 

- Eu sobrevivi sendo inteligente Altar... E sabendo escolher minhas lutas – Diz o Espectro apontando para os navios.

 

- Do que ele está... Não, pelo Profeta... Não...

 

Os navios estão em chamas. Porem, o fogo é oriundo dos próprios marinheiros que lutam como loucos possessos na embarcação. Sangue, morte e violência eclodem de modo desenfreado.

 

- Calma muslinzinho do quibe e Cavaleiro de Prata, o melhor ainda está por vir...

 

Os marinheiros que haviam saltado do navio e todos os outros se reúnem com facas e porretes nas mãos. Olhos vermelhos, cosmos acesos e uma nítida sede de sangue.

 

- Cid Átalo

 

- Hobgoblin... Covarde

 

- Eu? Que nada Átalo... Eu sou é um sobrevivente. Ataquem meus muslins caninos, mostrem a esses Cavaleirinhos o terror do REINO DE FOBIA.

 

Os marinheiros atacam em bando.

 

 

Próximo capítulo: O dançar do Shamshir

 

 

 

Capítulo dedicado à Digo.

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Saint Seiya Middle Age GAIDEN

Glossário

 

Ayasophia: Antiga basílica de Santa Sofia, originalmente costruída para ser uma igreja Cristã Bizantina mas, com a invasão Islãmica, se converteu à mesquita em 1453.

 

Cid: Forma árabe para "senhor".

 

Djinn: Demônios originários das culturas árabes pré-islã. Tornaram-se sinônimos de demonios malignos combatidos pelo Islamismo.

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Olá Hiyuuga, o capítulo não teve ação mesmo assim não tirou seu brilho, para min foi realmente uma surpresa Átalo enfrentar um espectro que para min todos haviam sido mortos, também queria lhe convidar a dar uma olhada na minha fanfic A saga de hades e da sua opinião mas só quiseres comentar, Abraço!

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Olá Hiyuuga, o capítulo não teve ação mesmo assim não tirou seu brilho, para min foi realmente uma surpresa Átalo enfrentar um espectro que para min todos haviam sido mortos, também queria lhe convidar a dar uma olhada na minha fanfic A saga de hades e da sua opinião mas só quiseres comentar, Abraço!

 

Obrigado pelo comentário, Perseu. E não se preocupe, sua fic é a próxima de minha lista de comentários... Espero que possa ajudar e me divertir.

 

Abraços.

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AMEI a conversa entre Atalo e Zahir, mesmo.

Gostei da forma descontraída e involuntária de Zahir e da sabedoria de Atalo. A conversa deles sobre o santuário na minha opinião é o ponto alto do capitulo.

Realmente a forma como o santuário 'funciona' parece ser muito arcaico e hierárquico e deve ser um bocado complicado para alguém com uma vida tão diferente como Zahir teve.

 

Esse espectro é danado hehehe Malvado e parece não temer nada e nem a ninguém. Um personagem interessante até, unica coisa que me incomodou foi a insistência na palavra quibe >_

 

De restante ótimo capitulo. Ansioso para o próximo.

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Mark, Dominó, escreveu:

AMEI a conversa entre Atalo e Zahir, mesmo.

 

Que bom ^^ A informalidade da conversa fluiu bem enquanto escrevia. No fundo, me imaginei Zahir no mundo de EPG

 

Mark, Polegar, escreveu:

Gostei da forma descontraída e involuntária de Zahir e da sabedoria de Atalo. A conversa deles sobre o santuário na minha opinião é o ponto alto do capitulo.

 

Zahir é autêmtico, sincero e muito espontâneo. Fala o que sente e naquele momento esqueceu por completo da hierarquia. Para Átalo, isso foi um elogio.

 

Mark, Boyzone, escreveu:

Realmente a forma como o santuário 'funciona' parece ser muito arcaico e hierárquico e deve ser um bocado complicado para alguém com uma vida tão diferente como Zahir teve.

 

O Santuário kurumadiano do clássico ou do anime é opressivo. O Okadiano é um teatro a céu aberto.

Lembra-se da cena em que dois aspirantes tentam fugir do Santuário e são petrificados por Algol de Perseu? Aquilo me incomodou demais... Não é justiça, mas maldade pura e simples. Agora imagine-se sendo um muçulmano... Um católico verdadeiro em meio a essa existência pagã teatral e opressiva? Zahir fez bem em sair.

 

Mark, Menudo, escreveu

Esse espectro é danado hehehe Malvado e parece não temer nada e nem a ninguém. Um personagem interessante até, unica coisa que me incomodou foi a insistência na palavra quibe >_

De restante ótimo capitulo. Ansioso para o próximo.

 

Lutin tem uma qualidade, Mark: Ele é inteligente. No momento em que viu que as ofensas e provocações atingiam Zahir, acabou. Parece aqueles moleques chatos do ensino fundamental que te chamam insistentemente por um apelido porque sabem que você não gosta... Hobgoblin fez isso e Octans já estava perdendo o controle. Por isso a "insistência" ;) Ha um certo "Cavaleiro de Cães de Caça" que usa do mesmo recurso hehehe

 

Abraços, meu querido -_-

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Primeiramente Obrigado por dedica-lo minha humilde pessoa!

 

E putz, entao Lutin (que em minha cabeça sua forma sarcastica de aparição me lembram o Youma pai te Tenma hehehe) era mesmo um espectro. Que safadinho hein que conseguiu se esconder e nao ser selado!!!

 

Gostei do capitulo, e acho graça nos insultos como Comedor de Kibe, kkkkk!!!

 

Interessante a relação de Altar e Octans, esperando mais desenvolvimento dos dois, e agora do pegando perdendo a imagem de arrogancia que eu fiz do Altar (afinal arrogancia nao se pode confundir com imponencia, e acho que fiz isso, rsrsrs)

 

E esse Hobglobin folgado, é covarde até nao ataques para manipular as pessoas, safadeeenho mesmo!

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Ah, Constantinopla! Que saudades!

Realizei vários assassinatos pelo bem da humanidade nesta bela cidade em nome da Ordem dos Assassinos como Ezio Auditore.

Será que no porto de lá tem uma placa do tipo "Ezio esteve aqui"?

 

Mas voltando à fic, este capítulo foi mais parado, mas mostrou o quão incomodado Zahir fica com as regras do Santuário ao falar com Átalo.

Já o espectro lembrou mesmo Youma, apesar de seguir um preceito básico para a sobrevivência - saber quando lutar e quando fugir.

 

Será que ele fugirá de novo ou acredita que sairá vencedor?

 

Só Hiyuuga para responder.

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Digo, e daí? Se Digo disse mesmo, escreveu:

Primeiramente Obrigado por dedica-lo minha humilde pessoa!

 

Sou eu quem agradeço. Um novo camarada, escritor talentoso e pessoa divertida... Ofertar esse capítulo a você foi uma honra.

 

Digo. Digo e Digo. Se não gostou, Digo de novo, escreveu:

E putz, entao Lutin (que em minha cabeça sua forma sarcastica de aparição me lembram o Youma pai te Tenma hehehe) era mesmo um espectro. Que safadinho hein que conseguiu se esconder e nao ser selado!!!

 

A ficha de Lutin mostrará o que fez para não ser selado, onde e quando. Posso adiantar que é em uma das minhas passagens favoritas de Lost Canvas.

 

Digo. E Digo sempre, escreveu

Gostei do capitulo, e acho graça nos insultos como Comedor de Kibe, kkkkk!!!

 

 

Foi o que disse ao Mark... Lutin está provocando quem cai em suas provocações. Pode ver que não falou nada para Altar...
Digo, Digo e Digo quantas vezes quiser, escreveu:
Interessante a relação de Altar e Octans, esperando mais desenvolvimento dos dois, e agora do pegando perdendo a imagem de arrogancia que eu fiz do Altar (afinal arrogancia nao se pode confundir com imponencia, e acho que fiz isso, rsrsrs)

 

Você não leu a Fic Classica [/)]. Átalo é uma pessoa boa, cuidadosa, carente e educada... Está longe de ser arrogante, prepotente ou algo assim. Encontrar a sinceridade de Zahir foi um bálsamo para ele.

 

Digo sim. Cala a boca já morreu, quem manda na minha boca e por isso, Digo, sou eu, escreveu:

E esse Hobglobin folgado, é covarde até nao ataques para manipular as pessoas, safadeeenho mesmo!

 

Ele é um sobrevivente. Não foi sendo um guerreiro honrado e abnegado que sobreviveu ao Lost Canvas XD
Abraços
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Bysshe, "Mary Shelley", escreveu:

Ah, Constantinopla! Que saudades!

Realizei vários assassinatos pelo bem da humanidade nesta bela cidade em nome da Ordem dos Assassinos como Ezio Auditore.

Será que no porto de lá tem uma placa do tipo "Ezio esteve aqui"?

 

Tipo? Do que está falando, menino? /Oo

 

Bysshe, Anne Rice, escreveu:

Mas voltando à fic, este capítulo foi mais parado, mas mostrou o quão incomodado Zahir fica com as regras do Santuário ao falar com Átalo.

Já o espectro lembrou mesmo Youma, apesar de seguir um preceito básico para a sobrevivência - saber quando lutar e quando fugir.

 

Eu gosto de capítulos "parados", Juliano. Posso mostrar coisas à base de conversa informal, que não pesa na leitura... Mas a maresia acabou, no próximo capítulo shonenzão básico cdzístico à base de Pearl Jam /rock

 

Bysshe, Ann Radcliffe, escreveu:

Será que ele fugirá de novo ou acredita que sairá vencedor?

Só Hiyuuga para responder.

 

Bem, quanto a fugir... Lutin está em uma situação complicada para isso XD

 

E essa de "só o Hiyuuga sabe" pareceu aquelas propagandas dos bonequinhos Superpowers dos anos 1980 XD

 

 

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Yo, curti imenso ler o capítulo principalmente sobre uma conversa entre Bronze e Prata, acredito que Zahir se sinta desconfortável num local tão distinto da sua cultura, maneira de viver e até comportamento, ele é fiel à sua origem tanto que parecia ser um rebelde pela Armadura que usa.

 

Quanto ao Espectro ter sido confundido por um Djinn que antes eu conhecia pelo génio do filme animado de Disney, Aladdin, embora tenha feito para crianças.

 

Lutin é um Espectro bem mesquinho, ambicioso e um grande cobarde.

 

Valeu a pena esperar, pois divertir-me a ler.

 

Abraços, até à próxima.

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