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Saint Seiya Middle Age - GAIDEN


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Que desfecho Foda! Como diria Mutu, quem diria que nesse final Hércules conseguiria ter o meu amor! Sério finalmente estou simpatizando com Mutu, todo esse jeitão dele esconde um lado mais... fofinho /fifo

 

Agora essa luta foi simplesmente a porra de uma foda de uma luta, minhas expectativas estavam certas, ficou muito bom mesmo Hiyuuga, esse Gaiden Mitou, as brincadeira do Berseker querendo comer uma Lemuriana só me fizeram morrer de rir, principalmente a Thabata.

 

No mais que venha a Gaiden de Drei, o estressadinho, aquele que atacou Stallion (maldito), tenho certeza que sera tão melhor quanto essa, no mais Parabéns e um Forte Abraço!

 

Edit: Esqueci de falar mas você sempre deixa um ar de mistério no final dessas Gaidens. *_*

Acho que pode ser o Drei que estava olhando eles.

Editado por Perseu
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Capitulo lido meu amigo =)

 

Gostei ainda mais do Mutu, ele soube reconhecer o seu erro, isso foi essencial para ganhar ainda mais a minha admiração.

 

Eu adoro quando a porrada come solta, nossa, e isso teve e muito nesse gaiden ahahah

 

Persifal (se escrevi mal me perdoe amigo) foi essencial nesta vitoria, diria que ambos são o oposto, um não pensa muito outro e um estrategista nato.

 

A luta final o gigante não teve chance contra um cavaleiro muito dedicado, querendo mais que tudo vencer. Ele bem tentou mas a técnica secreta não deu a mínima hipótese.

 

E no final somos brindados com uma brincadeira, ahahaha. Não escreveste, mas antes dele ir para Jamiel restaurar sua armadura ouve festa hahah

 

Uma coisa me deixo intrigado, o que seria aquela voz no final. Tenho minhas duvidas se as aventuras do nosso Mutu acabou acabou por aqui.

 

Forte abraço meu amigo =)

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Capítulo lido.

 

Este capítulo final do Gaiden marcou melhor a personalidade de Mutu desde seu modo Berserker inconsequente, sem dúvida que Parsifal foi mais do que uma personagem neste gaiden foi sua ajuda indispensável, o oposto de Mutu e sem ajuda dele não haveria "final feliz".

 

Em cada gaiden tem sido muito interessante a forma como se aborda seu inimigos e classes inventadas para este universo ficcional e não oficial, desde a do Jonas até este e ainda tem o próximo, Triângulo.

 

continua com este excelente trabalho e abraços.

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Capítulo lido.

 

Gostei do modo como foi trabalhado a derrota de Dahaka. Aliás, gostei de tudo demonstrado no capítulo.

 

Desde a mudança de atitude do Mutu, deixando um pouco de lado a personalidade sádica e violenta e passando a ser um ser irônico e pegador. XD

 

Muito legal mesmo. Fiquei curioso quanto ao ser misterioso. Será que ele já apareceu em algum momento da fic clássica? [/)]

 

Achei muito bom. No aguardo do Gaiden do Drei de Triângulo. o/

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Não queria ter que dizer isso, mas infelizmente vou. hehe Esse Gaiden superou mesmo o de Jericho.

Mesmo achando que Cães de Caça ainda é o melhor cavaleiro da MA o Gaiden em si aqui foi muito além das minhas expectativas. Principalmente o ultimo.

E é muito engraçado por que foi exatamente o fato de Parsifal e Mutu finalmente trabalharem juntos, mesmo que sejam totalmente diferentes.

Passar por uma quase morte deve ter dado esse efeito aos dois hehehe

 

Achei digno a Armadura de Hércules ter protegido ambos, muito bonito isso. A ideia é realmente brilhante.

Ai depois é só alegria haha E foi isso que deu o UP final no capitulo. A descontração frente a uma derrota quase certa.

Acho que Mutu e Parsifal meio que pensaram 'Ok, já estamos fodidos. A derrota a gente já tem, vamos tentar vencer?'

Eles sorrindo e parecendo tão naturais sendo que tinha quase morrido e agora estavam na desvantagem fez todo o prisma do capitulo mudar.

 

E no fim, eles venceram. Digno. Lindo demais.

Alias, a técnica de Mutu é deveras monstruosa. hehe

O misterioso ser que apareceu depois deve ser da fic clássica, né?

 

Obs.: Unico ponto que não gostei que achei meio exagerada as falas do Mutu no final. Ele sempre pareceu bem natural e achei meio forçado nas ultimas palavras.

Porém a piadinha com Thabata e Ajax foram ótimas. Não lembro muito da fic Clássica, mas seria impossivel esquecer de ambos.

Parabéns, Hiyuuga.

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Olá, Cid! Acabou o gaiden mais legal até agora na minha humilde opinião. :( (empatado com o de Jericho, quero dizer. XD)

 

E olha só... o Persival não morreu! Que legal, queria que ele sobrevivesse mesmo depois de ter se mostrado homem e jogado Hércules longe. /rock

 

Mutu mudou um pouquinho sua personalidade, sem perder sua fodacidade. \o/ Muito legal isso. MUTU é o cara!

 

Li alguns trechos dele na fic clássica, surrando uns bronzeados. Gostei dele lá, mas muito mais aqui. /evil

 

 

- Foi um gaiden do caralho! - disse Mutu de Hércules, rindo.

 

Realmente, parabéns Cid. Muito bom trabalho. Não sei quase nada sobre o próximo personagem escolhido, mas acho que não será tão desbocado como Mutu... :( Mas será muito legal, afinal, é você quem vai escrever. ^^

 

Parabéns novamente, Cid. Grande abraço!

 

Bem, Ricardo... Só posso agradecer. Muito obrigado pela presença, por se importar ao ponto de tecer comentários elogiosos à fanfiction e a minha pessoa. Acredite, isso muito me envaidece.

 

Bem, vamos a celeuma XD

 

Jericho é o Our Concour entre os Cavaleiros da Era Media. Parece que é proibido não gostar dele, que coisa /pensa ... E agora, ter ciência que considera esse humilde e sangrento GAIDEN, o contraponto máximo do Santo de Atena cerebral, que traça estratégia até para dar um bom dia... Mutu é porrada, soco na fuça, chute no saco e Kornehorus para todo lado. Se esse contraste perfeito lhe agradou, me sinto ainda mais feliz ^^

 

Parsifal é um personagem que aparece na Fic Clássica [/)], no arco Invasão Marina e, por isso, não poderia morrer como Zahir. Nem todo personagem que surge nos Gaiden é bucha de canhão hehehe... Vou sempre, na medida do possível, aliás, mostrar personagens da Era Media Clássica [/)]. O confronto de Hércules e sua personalidade que aparecem na EM Clássica [/)] "mudou" por que, lá, ele estava em missão, sem nenhum conhecido e enfrentando um antigo companheiro. A personalidade "sem vergonha" de Mutu já pode ser vista no arco Revolta Erinie no momento em que enfrenta e peita Ajax.

 

Quanto a Drei, logo após o arco Mutu da Fic Clássica [/)], ha um capítulo onde ele enfrenta um Cavaleiro de Prata, um de Bronze e um Dourado AO MESMO TEMPO e, lá, já podemos entender o que se passa em sua mente, o modo de agir... Aconselho ler esses dois capítulos, são curtos e valem a pena.

 

Novamente muito obrigado, meu amigo ;)

 

Como é o final do Gaiden eu pensei... Vai ser tenso.

 

E foi. Mas também foi divertido! XD

 

Mutu, voltando de seu descontrole, absolutamente natural, sem meias palavras! Hahahaha! Curti muito o Mutu aqui... "- Dahaka nos #%*@, cara."!! KKK"

 

Mas sério, Parsifal, desde o último capítulo, vem mitando muito! Eu... Já sabia que ela não era covarde /evil ... Mas ele colocou a mente para trabalhar e representou!

 

O fim da luta foi interessante... Não foi só, jogar o Gigante (DE Armadura) na montanha... Teve que ter poder também...

 

Gostei desse desfecho que foi bem equilibrado.

 

E os Gaidens parecem, mais do que nunca conectados com esse final.

 

No mais, mais um ótimo capítulo!

 

Abraços!!!

 

Edu de Câncer o/

 

Que bom que gostou, de verdade. Mutu Mitar é quase nome e sobrenome XD

 

O capítulo em si não foi nada demais... Um prolongamento do anterior onde eu já dizia que Parsifal NÃO era covarde mas vocês, hereges, desconfiam de minha palavra /evil

 

E sim, os Gaiden estão mostrando o grande inimigo do Santuário aos poucos, coisa que não havia como fazer na Era Media Clássica [/)], mesmo com as "pistas" que estou liberando desde o arco Mohri.

 

Aguarde o GAIDEN Arion...

 

Imenso abraço e muito obrigado!

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Perseupsu, o herói grego, escreveu:

Que desfecho Foda! Como diria Mutu, quem diria que nesse final Hércules conseguiria ter o meu amor! Sério finalmente estou simpatizando com Mutu, todo esse jeitão dele esconde um lado mais... fofinho /fifo


Acho que a questão é: Em quantas partes a psiquê de Mutu é fragmentada? Calma, não estou pirando nem bancando o psicólogo que não sou...
Mutu é igual a qualquer um de nós sem modo berserker. É folgado, boca suja, sem noção... Mas também é leal, confiável (Quando está "sóbrio", por assim dizer) e um ótimo "filho". Parsifal sempre soube disso e fez de tudo para entender Hércules... Então, ele ter um lado mais tranquilo, descontraído é até natural.

Agora essa luta foi simplesmente a porra de uma foda de uma luta, minhas expectativas estavam certas, ficou muito bom mesmo Hiyuuga, esse Gaiden Mitou, as brincadeira do Berseker querendo comer uma Lemuriana só me fizeram morrer de rir, principalmente a Thabata.


Mutu já tem mais de trinta, mas você sequer tem idade para ir ao Shopping sozinho, menino... Olha a boca :angry2: /evil
E sobre Tabatha, sério, se ela desse mole, Mutu Mitava /rock

No mais que venha a Gaiden de Drei, o estressadinho, aquele que atacou Stallion (maldito), tenho certeza que sera tão melhor quanto essa, no mais Parabéns e um Forte Abraço!

O Gaiden Triangulo vai tentar trabalhar algo que amo: política com ficção. A volta para casa de Drei é um reencontro com um passado que ele rejeita, que foge... E o Cavaleiro não passará incólume por isso.

Obrigado pela confiança - espero ser merecedor.
Imenso abraço para você também ^^

Edit: Esqueci de falar mas você sempre deixa um ar de mistério no final dessas Gaidens. *_*
Acho que pode ser o Drei que estava olhando eles.


Claro... Se não deixar um mistério no ar como faço para vocês voltarem? :a:

Não jovem, não era Drei... Era o inimigo oculto :ph34r:

Abraços e tchau, jovem galileu /bye


Degel-kun 1992, escreveu:

Capitulo lido meu amigo =)


Obrigado. É sempre uma honra ter você aqui, nesta humilde fanfiction ^^

Gostei ainda mais do Mutu, ele soube reconhecer o seu erro, isso foi essencial para ganhar ainda mais a minha admiração.
Eu adoro quando a porrada come solta, nossa, e isso teve e muito nesse gaiden ahahah


Ah, Mutu tem uma história complicada... Mas seu mestre, o célebre Mestre Harmônico, o ensinou a ser responsável. E ele é hehe

Rapaz, esse Gaiden foi meu momento de dizer... Ah, que se dane XD. Porradaria pura para testar se ainda consigo descrever cenas de embate e confronto direto, lutas mesmo. Espero ter conseguido.

Persifal (se escrevi mal me perdoe amigo) foi essencial nesta vitoria, diria que ambos são o oposto, um não pensa muito outro e um estrategista nato.

 

 

Na verdade eu optei por PARsifal, mas o modo que escreveu não é errado ^^

A luta final o gigante não teve chance contra um cavaleiro muito dedicado, querendo mais que tudo vencer. Ele bem tentou mas a técnica secreta não deu a mínima hipótese.

E no final somos brindados com uma brincadeira, ahahaha. Não escreveste, mas antes dele ir para Jamiel restaurar sua armadura ouve festa hahah

 

E olha que Mutu poderia vencê-lo usando um simples "Brado de Tormentas"... Só libertou Anteus por que queria. Que besta, né? XD

 

A tal "festa" aconteceu mesmo, mas não como Mutu queria XD. Ele tem "liberdade vigiada" pelo Santuário.

Uma coisa me deixo intrigado, o que seria aquela voz no final. Tenho minhas duvidas se as aventuras do nosso Mutu acabou acabou por aqui.

Forte abraço meu amigo =)

 

 

A voz é do inimigo que cerca o Santuário desde o começo do século e está agindo. Não ha motivos para esconder suas intenções, mas a identidade, isso ainda não XD

 

Forte abraço, meu caro /bye

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Maravilhosa conclusão de um dos seus melhores Gaidens, e como disse via Skype, tão bom quanto o do Jericho!

 

Esse Gaiden possui a essência de seu personagem principal. Mutu é agressivo, desbocado e incrivelmente poderoso. Ele é simplesmente um titã! Sempre gostei desse personagem e é muito triste que tenha se despedido tão cedo da EM.

 

Enfim, minha teoria realmente estava correta, na qual o crescimento do monstro fora causado pelo próprio Mutu. Mas não importa! Afinal, nenhum dinheiro pode pagar a visão de um guerreiro como ele, carregando a criatura e um pouco depois executando o seu golpe monstruoso!

 

Além da magnitude de todo enredo, o mesmo foi divertido pacas! Ri demais com Mutu mandando Parsifal correr e no final, convidando o cara para tomar umas e pegar geral.

 

Parabéns, amor!

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Capítulo lido.

 

Este capítulo final do Gaiden marcou melhor a personalidade de Mutu desde seu modo Berserker inconsequente, sem dúvida que Parsifal foi mais do que uma personagem neste gaiden foi sua ajuda indispensável, o oposto de Mutu e sem ajuda dele não haveria "final feliz".

 

Em cada gaiden tem sido muito interessante a forma como se aborda seu inimigos e classes inventadas para este universo ficcional e não oficial, desde a do Jonas até este e ainda tem o próximo, Triângulo.

 

continua com este excelente trabalho e abraços.

É bem por aí, Johnny.

 

Mutu ainda não teve seu Modo Berserker devidamente explorado e talvez faça isso em mais um Gaiden. A história por trás da decisão do conselho de tutores ainda está meio abstrata para ser dita... E ha sim algo que não é comentado.

 

Cada Gaiden tem uma ambição maior, Johhny... Cetus trabalhou com o lado do derrotado, Cérbero com a noção de que certo ou errado são temporais, Cães de Caça com hipocrisia, Altar com política e Mutu com fúria. Cada aspecto mostrado serve para delinear uma faceta do Santuário em si, não apenas dos personagens.

 

Obrigado pelos comentários, Saint. Imenso abraço /bye

 

Capítulo lido.

 

Gostei do modo como foi trabalhado a derrota de Dahaka. Aliás, gostei de tudo demonstrado no capítulo.

 

Desde a mudança de atitude do Mutu, deixando um pouco de lado a personalidade sádica e violenta e passando a ser um ser irônico e pegador. XD

 

Muito legal mesmo. Fiquei curioso quanto ao ser misterioso. Será que ele já apareceu em algum momento da fic clássica? [/)]

 

Achei muito bom. No aguardo do Gaiden do Drei de Triângulo. o/

Que bom que gostou, GF. Mutu é multifacetado, exatamente como você ou eu... Não somos exatamente os mesmos em todos os ambientes e momentos e Mutu, com seu jeito estabanado, acaba sendo a representação disso. Ele é o que o momento exige, mas sempre sendo ele mesmo.

 

Não, o misterioso ser é alguém inimigo do Santuário, exatamente como no Gaiden Altar ;)

 

Obrigado pelo comentário, GF /bye

 

Não queria ter que dizer isso, mas infelizmente vou. hehe Esse Gaiden superou mesmo o de Jericho.

Bem, gostaria de dizer que não li isso antes XD... Mas é interessante vindo de você, que tecnicamente "não gosta de combates em uma fic". E envaidecedor, aliás.

 

Mesmo achando que Cães de Caça ainda é o melhor cavaleiro da MA o Gaiden em si aqui foi muito além das minhas expectativas. Principalmente o ultimo.

E é muito engraçado por que foi exatamente o fato de Parsifal e Mutu finalmente trabalharem juntos, mesmo que sejam totalmente diferentes.

Passar por uma quase morte deve ter dado esse efeito aos dois hehehe

A ideia do Grande Mestre em enviar Parsifal junto à Hercules sempre foi que trabalhassem em equipe. O fato do tutor ser letrado, intelectual e controlar bem o uso dos selos de Atena não pesou tanto quanto o dele ser amigo de Mutu... Um dos poucos, inclusive.

 

Infelizmente o modo berserker fez Mutu pirar quando tudo o que tinha que fazer era escutar Parsifal para evitar tantos problemas.

 

Achei digno a Armadura de Hércules ter protegido ambos, muito bonito isso. A ideia é realmente brilhante.

Ai depois é só alegria haha E foi isso que deu o UP final no capitulo. A descontração frente a uma derrota quase certa.

Acho que Mutu e Parsifal meio que pensaram 'Ok, já estamos fodidos. A derrota a gente já tem, vamos tentar vencer?'

Eles sorrindo e parecendo tão naturais sendo que tinha quase morrido e agora estavam na desvantagem fez todo o prisma do capitulo mudar.

 

E no fim, eles venceram. Digno. Lindo demais.

Alias, a técnica de Mutu é deveras monstruosa. hehe

Bem, em minha cabeça não foi nada tão "vidaloka" XD

 

Quanto a técnica, obrigado. Que bom que gostou.

 

O misterioso ser que apareceu depois deve ser da fic clássica, né?

Não, de forma alguma. O misterioso ser tem ligação com o outro misterioso ser no Gaiden Altar... Se não for o mesmo, é claro. Sombras, sabe como é...

 

Obs.: Unico ponto que não gostei que achei meio exagerada as falas do Mutu no final. Ele sempre pareceu bem natural e achei meio forçado nas ultimas palavras.

Porém a piadinha com Thabata e Ajax foram ótimas. Não lembro muito da fic Clássica, mas seria impossivel esquecer de ambos.

Parabéns, Hiyuuga.

Ah, que pena... O final é uma grande brincadeira com os personagens e o fato de Mutu beber (sim, ele bebe) e convidar Parsifal para o "mau caminho". Mas tá ok...

 

Obrigado e até mais /bye

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Putz! DECEPCIONADO COM ESSE CREPUSCULO!!!

 

Achei que você fosse escrever sobre vampiros, que Edward e Bela viriam o ajudar, kkkkkk /evil

 

E não me venha com o “Quem me dera” da resposta anterior, pq tirando a grana que a franquia gerou para autoram, a estória é uma merda e descaracterizou e baitolou o universo vampiresco (não que já não fosse uma bichisse, mas pelo menos era com mais glamour, mais sensual e mais clássico!)

 

Como sempre muito bom!

 

Que luta!

 

A parte em que ele observa o Demonio e pensa se ele é assim deu uma vontade de falar: Ta vendo se tivesse ouvido antes o Parsifal, não teria dado esta merda que deu!

 

E como sempre o jeito desbocado, debochado dele me agrada! E tive a visão das lendas gregas tendo ele levantando o gigante e o arremessando!

 

Otimo final. Leve, descontraído e dinâmico.

 

Mas eis que novamente surge alguém misterioso hein. No que será que isso vai dar?

 

Ah e posta tradução dos golpes ae meu!

 

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Jess, the soteropolitan girl, escreveu

 

Maravilhosa conclusão de um dos seus melhores Gaidens, e como disse via Skype, tão bom quanto o do Jericho!

Ser "tão bom quanto Jericho" é um elogio sem tamanho. Enquanto Cães de Caça foi o GAIDEN menos CDZ entre todos, este, o de Mutu, ao meu ver, encorporou a essência de SS em uma porradaria descerebrada e muitas tecnicas.

 

Esse Gaiden possui a essência de seu personagem principal. Mutu é agressivo, desbocado e incrivelmente poderoso. Ele é simplesmente um titã! Sempre gostei desse personagem e é muito triste que tenha se despedido tão cedo da EM.

 

Enfim, minha teoria realmente estava correta, na qual o crescimento do monstro fora causado pelo próprio Mutu. Mas não importa! Afinal, nenhum dinheiro pode pagar a visão de um guerreiro como ele, carregando a criatura e um pouco depois executando o seu golpe monstruoso!

É aquela história, isso meio que estava evidente pelo desespero de Parsifal em ver Mutu lutar cada vez mais ao invés de sentir alívio.

Quando os comentários negativos contra Parsifal começaram pedi que tivessem paciência. Ele, como Jericho, não usa apenas os punhos, mas principalmente o cérebro, por isso não concordou com ação intempestiva e egoista de Mutu, que, no fim, admitiu-se errado.

Além da magnitude de todo enredo, o mesmo foi divertido pacas! Ri demais com Mutu mandando Parsifal correr e no final, convidando o cara para tomar umas e pegar geral.

 

Parabéns, amor!

Posso ser franco? Não vi nenhuma "magnitude" no enredo XD.

 

Sério, claro que ha o trabalho de usar uma mitologia não comercial e quase desconhecida, mas, na prática, não houve grandes reviravoltas psicológicas os ideológicas. Foi apenas porrada e muito xingamento XD

 

E sim, Mutu é divertido de escrever... E a cena do "´bora, desgraça" foi realmente

engraçada.

 

Jess, muito obrigado pelo comentário. Imenso beijo e fique com Deus

 

 

_______________________________________________________________________________

 

Digupsu, the sailor boy, escreveu:

 

Putz! DECEPCIONADO COM ESSE CREPUSCULO!!!

Eu nem me atrevi a assistir XD

Achei que você fosse escrever sobre vampiros, que Edward e Bela viriam o ajudar, kkkkkk /evil

Minha fic sobre Vampiros inseridos na política do mundo humano a controlando e sendo controlados pela mesma está no forno, Digupsu... Espere e verás /evil

E não me venha com o Quem me dera da resposta anterior, pq tirando a grana que a franquia gerou para autoram, a estória é uma merda e descaracterizou e baitolou o universo vampiresco (não que já não fosse uma bichisse, mas pelo menos era com mais glamour, mais sensual e mais clássico!)

Anne Rice aviadou os Vampiros primeiro. Ela apenas não tem idade (hehehe) para os manter viados atuais e purpurinados XD

Como sempre muito bom!

Espero, humildemente, continuar te agradando.

Que luta![/size]

A parte em que ele observa o Demonio e pensa se ele é assim deu uma vontade de falar: Ta vendo se tivesse ouvido antes o Parsifal, não teria dado esta merda que deu![/size]

Mas não é? Mutu é craque em fazer merdas intempestivas e depois ficar com cara de beagle arrependido. O motivo real de não ter se sagrado Cavaleiro de Ouro foi essa atitude furiosa.

E como sempre o jeito desbocado, debochado dele me agrada! E tive a visão das lendas gregas tendo ele levantando o gigante e o arremessando!

Homenagem ao Hércules mitológico e seu embate contra Anteus.

Otimo final. Leve, descontraído e dinâmico.[/size]

Mas eis que novamente surge alguém misterioso hein. No que será que isso vai dar?[/size]

 

Ah e posta tradução dos golpes ae meu!

O inimigo se mostra com cada vez mais intensidade

 

Quais? Todos os golpes possuem tradução no próprio texto, em itálico. Kornehorus é a técnica original do Hercules Kurumadiano.

 

Imenso abraço, meu querido! /bye

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Saint Seiya Middle Age

Gaiden - Triângulo

Capítulo 01: Volta para Casa

 

 

 

Prússia Oriental.

 

Os grandes ábacos e pinheiros balançam sob o vento de outono levando as folhas que dançam entre os troncos caindo lentamente no chão. Abaixo de suas sombras majestosas, no meio das árvores e flores campestres, várias lápides adornam a paisagem serena, mas ao mesmo tempo, melancólica.

 

Nesse local, um bosque Prussiano que serve como cemitério campestre, um homem alto, elegantemente vestido, carregando em suas costas uma urna envolta em couro, aproxima-se de um túmulo com um buquê nas mãos.

 

Seus cabelos loiros em tom escuro, na altura dos ombros e caído sobre os olhos escondem as lágrimas que se esforça para segurar, porém em vão. Os lábios trêmulos fazem coro com o suspiro que lhe toma sem controle.

 

Mesmo ele, acostumado há uma vida de lutas; a liderar e arriscar constantemente sua vida, agora, vê-se derrotado por algo que se esforçou imensamente para guardar, esconder e, por fim, vencer:

 

Os próprios sentimentos.

 

Nesse dia frio de outono, Drei, Cavaleiro de Prata da Constelação de Triangulo chora diante do túmulo de sua mãe.

 

O guerreiro de Atena deposita as flores sobre a laje. Olhos marejados que dão lugar a um sorriso tímido no momento em que um pequeno pássaro pousa sobre ela e, para sua surpresa, canta.

 

- Obrigado, amiguinho – Agradece Drei ameaçando um tímido sorriso.

 

Os tímidos raios de sol passam por entre os galhos iluminando a grama úmida do túmulo. Drei acompanha o voo do pássaro que some entre as folhas.

 

- Olá mãe. Há quanto tempo... Me desculpe por não ter vindo antes.

 

Triangulo toca a lápide limpando o musgo que se acumulou. Faz anos que não vem, que evita a Prússia a todo custo. Mas a saudade falou mais alto. Saudade em ver a terra em que nasceu, cresceu e que a mãe tanto amava.

 

Sua terra natal.

 

Horas se passam e o Cavaleiro, completamente ensimesmado, conversa mentalmente com sua mãe. Ele sorri, senta na grama e gargalha ao lembrar memórias íntimas e tolas, de uma infância abastada e feliz, mas que só foi possível pela coragem da mãe em fugir do condado onde sua família era donatária.

 

Mas chega o momento de voltar ao Santuário. O Cavaleiro levanta-se, sorri e respira fundo. Em seu íntimo promete não demorar tanto para voltar... Contudo, o que deseja realmente era poder falar com ela mais uma vez, perguntar se está orgulhosa... Dizer o que sente.

 

- Obrigado mãe, eu te amo... E prometo voltar.

 

Drei caminha para a entrada do bosque. Olhos fechados que servem tanto para sentir a brisa fria quanto para mergulhar ainda mais nas recordações... Entretanto, o Cavaleiro se detém quando percebe um homem vindo em sua direção.

 

Ele não é estranho, está vestido como um junker, a burguesia militar prussiana, caminhando a passos firmes e cabeça erguida. Altivo.

 

Triangulo para por um instante e nota que o homem faz o mesmo... E acena.

 

O Santo de Prata não esconde a surpresa, pois não se veem a mais de dez anos e mesmo assim ambos se reconheceram. Por mais que não quisesse encontrar nenhum conhecido, eis que um parente de sangue surge em seu caminho, sorrindo e abrindo os braços para um forte – e desajeitado – abraço.

 

O homem é um deputado prussiano, militar, herdeiro e dono de imensas terras, além de primo em primeiro grau de Triangulo.

 

- Wilhelm – Diz o homem segurando as mãos de Drei.

 

- Há quanto tempo, Otto! – Sorri Triangulo tocando o ombro do primo.

Horas depois em um bar no centro da cidade.

 

O local, elegantemente decorado denota perfeitamente a quem seus préstimos estão dirigidos: a aristocracia e a rica burguesia ascendente Prussiana. Móveis de cedro e carvalho, porcelana importada e o som dos músicos que tocam Mozart completam o ambiente junto a garçons e atendentes impecavelmente bem vestidos.

 

Drei a tudo observa com certa estranheza. Porém, nada disso lhe é novo ou incomum, apenas não mais usual na vida que leva. Quando a servente deixa o vinho na mesa, Triangulo volta no tempo... Até que a voz firme de seu primo o trás de volta.

 

- Por que você sumiu?

 

Otto Von Bismark é o herdeiro de sua família, primogênito e orgulho da região. Gênio estratégico, pragmático e sem paciência alguma para rodeios ou demonstrações pueris de afeto. Ter abraçado a Drei no cemitério foi uma exceção gigantesca que o Cavaleiro de Prata reconhece, afinal, acompanha, mesmo de longe, a trajetória política do primo.

 

- Eu precisei.

 

Drei responde sem ir direto ao ponto. Não pode explicar para um político militar sobre o Santuário. Primeiro Otto não acreditaria. Segundo seria uma traição as leis.

 

- Isso não é resposta, Wilhelm. – Refuta.

 

- Otto, eu...

 

- Hoje é o aniversário de sua mãe. – Diz Otto virando a taça.

 

- Eu sei Otto... Por isso vim.

 

- Todo ano... Todo ano eu venho. Adorava sua mãe, era minha tia favorita.

 

Triangulo baixa a cabeça e sorri. Otto sempre foi mais que um primo, quase um irmão. Sua mãe o tratava com imenso carinho e por vezes sem conta agiu quase que como uma mãe para ele.

 

- Ela também te amava muito.

 

Otto Von Bismark mexe os lábios nervosamente. Não quer demonstrar, mas a lembrança da tia o tocou.

Memórias de uma infância feliz e sem metade das preocupações que possui atualmente... Os rompantes que lhe afligem.

 

Mas ele não é um homem facilmente controlado por emoções.

 

- Você desapareceu por anos. – Insiste Bismark

 

- Otto, isso não importa mais. Eu...

 

- Abriu mão de sua posição. Da herança... É um nobre Wilhelm.

 

- Otto, nós realmente não precisamos...

 

- Wilhelm Warren Mencken von Habsuchtburg – Diz Otto erguendo a taça, como em um brinde.

 

A mesa treme quando Drei se levanta e bate com as duas mãos sobre ela. O som do impacto e dos cristais faz com que os demais clientes voltem sua atenção para os dois primos.

 

Mesmo controlando sua força, pequenas rachaduras surgem no móvel, o que não passa despercebido por Otto, afinal, a mesa e de carvalho maciço.

 

- Nunca mais me chame assim – Rosna Drei.

 

- É o seu nome. É o seu título... Sua vida.

 

- Minha mãe abriu mão desse sobrenome a anos, Otto. ANOS.

 

- Assim como das terras Habsuchtburg para seu tio, não é?

 

- É nisso que está pensando, Otto? Terras? Se for...

 

- Não – Responde Bismark cortando – Não é isso.

 

- O que é então?

 

- Na família, Wilhelm.

 

- Como assim?

 

- Há quarenta e oito estados germânicos, Wilhelm. Quarenta e oito.

 

- E daí?

 

- Apesar de falarmos o mesmo idioma não há nenhuma união. Não somos um país e nos enfraquecemos

cada vez mais.

 

- Otto, está pensando em assumir o trono da Prússia?

 

- Não, Wilhelm. Você me conhece, sabe que somos, eu e você, fieis ao príncipe... Mas não podemos ficar atrás na corrida do mundo, meu primo. Os ingleses e franceses tratam a Europa como um tabuleiro de xadrez e nós, mesmo com nossa história somos relegados a que? Segundo plano? O glorioso império romano germânico de outrora, em segundo plano?

 

- Guerra, Otto? – Provoca Drei.

 

- Não, Wilhelm: Política. Eu vou unificar todos os estados e erigir o segundo reich de nossa nação. Farei da Germânia o país mais forte da Europa... Do mundo.

 

Os olhos de Otto brilham. Drei vislumbra um reino unificado e o quanto isso seria benéfico para a Alemanha. Política não é algo que domine, é um homem de ação, mas se seu primo, o homem mais pragmático que conhece, diz que é o caminho, ele acredita.

 

Levantando-se da mesa e tomando a caixa da Pandora, Drei sorri e dirige-se a porta.

 

- Eu acredito em você Otto. Creio que vai instaurar o “segundo Reich”, mas se sua intenção é me convencer a reclamar a herança Habsuchtburg, desculpe, não tenho nenhum interesse.

 

- Wilhelm...

 

- Não sou mais um “nobre”. Hoje tenho outra vida que sequer é na Prússia, em Habsuchtburg ou qualquer outro estado... E sou feliz, meu amigo.

 

- Sua mãe era a herdeira legítima e...

 

- Ela abdicou – Interrompe Drei – O “Mencken” é o sobrenome que amava e apenas ele.

 

Drei de Triangulo olha dentro dos olhos do primo que treme. A ideia de Otto não vai se concretizar, Wilhelm está contrito em sua nova vida plebeia seja ela qual for. Então, cabe a ele, sozinho, edificar o segundo Reich.

 

O nobre Prussiano ergue-se, apanha a bengala e chapéu e despede-se.

 

- Mande-me notícias, Wilhelm.

 

- Mandarei Otto.

 

Bismark desce a rua principal até a carruagem que o espera. Drei observa com um curioso sentimento de estranheza. Se não tivesse sido levado para a Grécia e se tornado um Cavaleiro como seria sua vida? Seria como Otto? Estaria ao seu lado no plano do segundo Reich que sabe ser impossível sem guerra, por mais que tente calar essa certeza em respeito e admiração ao primo que fora criado ao seu lado como um irmão?

 

Mas este não é momento de conjecturas. Ele não é mais um nobre, não atende pelo nome de Wilhelm, que deixou para trás no dia em que adentrou nas colinas verdejantes. Hoje e para sempre ele é Drei de Triangulo, o Santo de Prata.

 

- Adeus, Otto

 

Drei toma o caminho contrário, indo para o sul, cruzando as ruas enlameadas pela chuva da noite anterior, evitando carruagens e vendo as pessoas bem vestidas que caminham despreocupadamente.

 

Ao longe, vê a imensa igreja Luterana que sua mãe frequentava com ele na infância. Ele se recorda do pastor Schroeder e seu olhar sério quando Drei era pego pulando entre os bancos ou correndo nos corredores.

 

É impossível segurar um sorriso.

 

Mas chega de lembranças. O santuário o espera, assim como suas funções como Capitão da Guarda.

 

- Bem... Hora de ir para casa – Diz como em um suspiro.

 

- E essa casa seria o condado Habsuchtburg. Wilhelm?

 

- O que?

 

Uma voz. Não é a de Otto, pois esta é cheia de... Escárnio. Triangulo vira-se e, mais uma vez, esse dia de outono lhe trás outra surpresa. Diante dele está um homem montado em um imponente cavalo branco, vestido com roupas nobres, pretas com detalhes em dourado e cachecol. Os cabelos castanhos claro cortados rente, olhos de um preto profundo e monóculo. O homem exala majestade, mas não apenas isso... Soberba.

 

- Que surpresa... Há quanto tempo, Wilhelm – Diz o homem ajeitando o monóculo.

 

Drei não esconde o espanto. Diante de si está outro parente, mas ao contrário de Otto, este é alguém que Triangulo não nutre simpatia e lhe trás péssimas recordações. Sobrinho de sua mãe, também um primo em primeiro grau, herdeiro do condado Habsuchtburg e alguém da linhagem que o Cavaleiro de Prata esperava não ver nunca mais.

 

- Jaeger...

 

- Boa tarde, primo.

 

Próximo capítulo: Reich.

 

 

______________________________________________________________

Saint Seiya Middle Age GAIDEN

Glossário

Prússia: O maior, influente e mais forte dos 48 estados Germanicos. Unificador do país, hoje a imensa maioria de suas terras pertencem a Polônia e Russia.

Junker: Nome pelo qual era conhecida a burguesia militar Prussiana. O uniforme era sinônimo de status.

Otto Von Bismarck: Chanceler Germânico e unificador dos 48 estados em um único país sobre controle do Kaiser Guilherme. Bismarck foi o grande maestro da política Europeia na segunda metade do século XIX e o criador do segundo Reich.

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Muito bom.

 

Senti um capricho maior neste capítulo, ou estou errado? XD ... Todas as construções de cenas e descrições de cenário e pensamentos, ficaram ainda mais lapidados.

 

Achei muito boa a referência a um personagem real: Otto... Eu já tinha ouvido falar no nome dele em algum lugar, só não lembrava onde... Fui no google, antes de ver o glossário hehehe... E a conversa dos primos foi interessante. Imagino que uma mesa de carvalho rachada possa trazer consequências maiores. A não ser que seja feita vista grossa, pelos velhos tempos.

 

Eu não lembrava também de como era o Drei! ... E no final aparece Jaeger... O personagem já me interessou só pelo nome! /evil

 

 

Aguardando os próximos!

 

Abraços!

Editado por Kagaho de Benu
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Muito bom.

 

Senti um capricho maior neste capítulo, ou estou errado? XD ... Todas as construções de cenas e descrições de cenário e pensamentos, ficaram ainda mais lapidados.

Não vou mentir, tive um cuidado maior na hora de passar toda a tristeza de Drei e o local onde sua mãe descana. Tenho imenso respeito por aqueles que perderam parentes e não racionalizo quando os vejo conversar com lápides, chorar ou visitar... Eu respeito. Triangulo teve o meu respeito também.

 

Achei muito boa a referência a um personagem real: Otto... Eu já tinha ouvido falar no nome dele em algum lugar, só não lembrava onde... Fui no google, antes de ver o glossário hehehe... E a conversa dos primos foi interessante. Imagino que uma mesa de carvalho rachada possa trazer consequências maiores. A não ser que seja feita vista grossa, pelos velhos tempos.

Otto Von Bismarck é um personagem histórico interessantíssimo. Mais que isso, foi o maestro de uma era. Agora,o que ele fará vou deixar no vácuo, Edu XD

 

Eu não lembrava também de como era o Drei! ... E no final aparece Jaeger... O personagem já me interessou só pelo nome! /evil

 

Aguardando os próximos!

 

Abraços!

O nome ficou imponente, não é?

 

Obrigado pelo comentário, meu amigo. Grande abraços e até a próxima.

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Como sempre uma escrita e descrição impecável. Totalmente envolvente tudo que escreve. E imagino que isso independe do assunto abordado. É coisa de talento.

 

Não lembro se cheguei a ler algo de Drei na EM, acho que sim, por que me lembro vagamente dele.

Mas já de cara gostei muito dele. E a armadura em si já me empolga, os poderes dele devem ser muito interessantes. Além, é claro, de já ter sido descrito como num posto certamente grande dentro do Santuário.

 

A parte histórica e a conversa dos envolvidos muito bem interessante.

 

E é engraçado que o mesmo que geralmente faz sua fic maravilhosa é o mesmo que as vezes me deixa com um pé um pouquinho atrás.

Todo o primeiro capitulo não me remeteu a nada a Saint Seiya. E isso é com certeza uma grande coisa tendo em vista que esses personagem já tem seu brilho na própria fic clássica. Porém me causou certo estranhamento começar e acabar e não ter conseguido encontrar essa ligação com SS.

Enfim, com certeza teremos isso no próximo.

 

De qualquer forma, parabéns. Sua escrita me agrada demais.

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Olá, Cid! ^^

 

Muito bom capítulo, mesmo. Um grande inicio para um gaiden que com certeza seguirá o padrão dos anteriores e será excelente. ;)

 

Gostei bastante de Drei. Foi um capítulo triste, mas muito legal mesmo. Você passou sua ideia muito bem, descrevendo com precisão as cenas, mais ainda que nos anteriores... Ou é impressão minha? /pensa Você deixou seu lado um pouco mais detalhista aflorar nesse capítulo. Muito legal!!

 

haaha XD Foi estranho no começo vir de um gaiden onde é porrada e palavrão para tudo quanto é lado para um mais "ponderado" e pesaroso. Mas ficou muito legal esse contraste entre um personagem FODA de um gaiden FODA e um personagem que me aos poucos vai me conquistando, mas deixando claro o potencial para esses 4 capítulos formarem um outro gaiden tão bom quanto. ^^ Tudo indica que será muito interessante, visto esse primeiro capítulo.

 

Parabéns, Cid. Muito legal mesmo. Grande abraço! Até!

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Como sempre uma escrita e descrição impecável. Totalmente envolvente tudo que escreve. E imagino que isso independe do assunto abordado. É coisa de talento.

Nesse ponto você me dá uma surra de pau (lá ele) mole. E com maestria. XD

 

Não lembro se cheguei a ler algo de Drei na EM, acho que sim, por que me lembro vagamente dele.

Mas já de cara gostei muito dele. E a armadura em si já me empolga, os poderes dele devem ser muito interessantes. Além, é claro, de já ter sido descrito como num posto certamente grande dentro do Santuário

Drei é capitão da guarda perimetral. Seria como um "comandante da policia militar". Todos os soldados estão sob suas ordens.

 

Quanto a conhece-lo, bem, é constantemente mencionado nos Gaiden: Em Jonas e Samanya aconteceu e, na fic clássica [/)], todo um arco o tem como coadjuvante.

 

A parte histórica e a conversa dos envolvidos muito bem interessante.

Estamos falando da formação da ideologia militarista social que ajudou as ideias belicistas germânicas nascerem, Diego. Sem isso, não haveria primeira guerra e, consequentemente, a segunda. Pode imaginar quantos milhões de mortos teriam sido evitados? Não? Pois é, por volta de 100 milhões.

 

E é engraçado que o mesmo que geralmente faz sua fic maravilhosa é o mesmo que as vezes me deixa com umpé um pouquinho atrás.

Todo o primeiro capitulo não me remeteu a nada a Saint Seiya. E isso é com certeza uma grande coisa tendo em vista que esses personagem já tem seu brilho na própria fic clássica. Porém me causou certo estranhamento começar e acabar e não ter conseguido encontrar essa ligação com SS.

Enfim, com certeza teremos isso no próximo.

 

Este seu estranhamento me causa estranhamento XD

 

Sua postura quanto a "isso" foi de alegria no Gaiden Jericho... Agora, parece incomodado. O que mudou?

 

A premissa básica da EM é tratar os Cavaleiros como humanos, com sentimentos, motivações e falhas... Drei voltou para casa, quando era "humano" e, nesse momento, não ha espaço para o "Santo de Atena" que ele o é. Era um assunto familiar.

 

E sobre não encontrar ligação com CDZ, deixe de maldade... Logo no começo estava um "Drei, Cavaleiro de Prata de Triangulo" /evil.

 

De qualquer forma, parabéns. Sua escrita me agrada demais.

Oras... Muito obrigado.

 

Que pena que se focou apenas na parte técnica. Mesmo assim, abraço /bye

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Olá, Cid! ^^

Olá, Ricardo. Como vai, camarada? ^^

 

Muito bom capítulo, mesmo. Um grande inicio para um gaiden que com certeza seguirá o padrão dos anteriores e será excelente. ;)

Espero estar à altura da expectativa. Este Gaiden é mais psicológico, sem deixar de lado o fato de ser um Shonen CDZ... Não ficou exatamente como queria por conta do limite de capítulos, mas servirá como ponte entre os GAIDEN e a Fic Clássica [/)]

 

Gostei bastante de Drei. Foi um capítulo triste, mas muito legal mesmo. Você passou sua ideia muito bem, descrevendo com precisão as cenas, mais ainda que nos anteriores... Ou é impressão minha? /pensa Você deixou seu lado um pouco mais detalhista aflorar nesse capítulo. Muito legal!!

Não, não foi impressão. Drei não é apenas um órfão ou alguém, como Jarni, que, mesmo sendo rico, optou pelo Santuário. Triangulo nao teve opção e a morte dos pais o moldou por completo. A personalidade do menino de 9 anos se transformou em Drei... Drei é um, Wilhelm é outro. Wilhelm morreu, foi intencionalmente morto para que Drei nascesse.

 

haaha XD Foi estranho no começo vir de um gaiden onde é porrada e palavrão para tudo quanto é lado para um mais "ponderado" e pesaroso. Mas ficou muito legal esse contraste entre um personagem FODA de um gaiden FODA e um personagem que me aos poucos vai me conquistando, mas deixando claro o potencial para esses 4 capítulos formarem um outro gaiden tão bom quanto. ^^ Tudo indica que será muito interessante, visto esse primeiro capítulo.

 

Parabéns, Cid. Muito legal mesmo. Grande abraço! Até!

Mutu foi minha libertação quanto a palavreado de baixo calão XD

 

Porém, Hércules tem um ambiente e Drei, outro. Triangulo resolveu visitar sua vida humana após anos e a dor que sente, que o acomete, não poderia ser mostrada com o ritmo narrativo alucinante do Gaiden Hércules, onde o porra, merda e caralho (liberdade anacrônica total) eram a tônica.

 

Aqui é o mundo de Drei, a Prússia, o reino que lutou contra Napoleão III, que unificou os 47 estados restantes sob sua coroa, que criou a noção de "engenharia alemã" e estado alemão, que se tornou a grande potencia Europeia antes da 1ª Guerra e "responsável direto" pela segunda.

 

Não posso "Mutu Mitar" esse cenário... Este é um Gaiden de resolução de problemas familiares e ha um cemitério. Respeito demais isso

 

Ricardo, obrigado.

 

Grande Abraço e tudo de bom /bye

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Hyuuga, curti muito essa mistura de hitória VERDADEIRA com as linhas de CDZ. Deu um ar de realidade e eu pude me visualizar nessa história, junto com eles, almejando a unificação da Prússia. Muito detalhado e muito bem pesquisado.

 

Parabéns.

 

Corrigi o cap. 04 de minha fic, espero que vc letia e comente.!

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Só no primeiro capítulo do Gaiden de Trinângulo já pude sentir dois temas: saudades de um passado e a politica de um país fortemente presentes.

 

Por um lado temos o passado de uma personagem por desvendar a sua saída da Prússia e o outro o futuro do país perante toda a Europa.

 

Toda a história em si centra na sobrevivência de um país desunido.

 

Excelente, adorei. Conto com o próximo. Abraços.

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Hyuuga, curti muito essa mistura de hitória VERDADEIRA com as linhas de CDZ. Deu um ar de realidade e eu pude me visualizar nessa história, junto com eles, almejando a unificação da Prússia. Muito detalhado e muito bem pesquisado.

 

Parabéns.

 

Corrigi o cap. 04 de minha fic, espero que vc letia e comente.!

 

Davi, que surpresa.

 

Obrigado, camarada. Essa brincadeira de unir história com ficção é meio que um hobby meu. Gosto de imaginar como os Cavaleiros influenciam -ou não- a historiografia mundial. Neste caso, um deles é primo em primeiro grau do unificador Alemão e maestro da Europa em seu tempo.

 

Obrigado pelo comentário e imenso abraço

 

/bye

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Só no primeiro capítulo do Gaiden de Trinângulo já pude sentir dois temas: saudades de um passado e a politica de um país fortemente presentes.

 

Por um lado temos o passado de uma personagem por desvendar a sua saída da Prússia e o outro o futuro do país perante toda a Europa.

 

Toda a história em si centra na sobrevivência de um país desunido.

 

Excelente, adorei. Conto com o próximo. Abraços.

 

Johnny *-*

 

É bem por aí, amigo. A Prússia está a dois anos da Primavera dos Povos e seu grande artífice é parente de alguém que pode destruir o reino em apenas um dia.

 

A saudade é um tema recorrente em CDZ... Vamos ver o quanto Drei foi moldado pela sua.

 

Imenso abraço /bye

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Este seu estranhamento me causa estranhamento XD

 

Sua postura quanto a "isso" foi de alegria no Gaiden Jericho... Agora, parece incomodado. O que mudou?

 

A premissa básica da EM é tratar os Cavaleiros como humanos, com sentimentos, motivações e falhas... Drei voltou para casa, quando era "humano" e, nesse momento, não ha espaço para o "Santo de Atena" que ele o é. Era um assunto familiar.

 

E sobre não encontrar ligação com CDZ, deixe de maldade... Logo no começo estava um "Drei, Cavaleiro de Prata de Triangulo" /evil

 

Só pra deixar registrado que o fato de me causar estranhamento não quer dizer que seja ruim. É bom. A história fluiu perfeitamente.

Acho que a diferença para o Gaiden de Jericho foi justamente a parte 'fantástica'. Mesmo que esse Gaiden logo de inicio não tivesse a marca de SS ela envolvia criaturas e seres mágicos o que me agradou bastante, além de que Nadya e Baba eram personagens muito mais interessantes do que os mostrados nessa fic.

 

Porém acho que esse Gaiden parece muito mais humano e próximo a nossa realidade, mais ainda que o Gaiden de Átalo que tem um começo igualmente politico. O que não é ruim, só diferente do esperado.

 

Imagino então você tratando do Mundo das Trevas do ponto de vista dos vampiros... Deve ser coisa de louco.

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Só pra deixar registrado que o fato de me causar estranhamento não quer dizer que seja ruim. É bom. A história fluiu perfeitamente.

Eu sei. Em nenhum momento fiz a errônea analogia entre "diferente" = "ruim". Não se preocupe. ;)

 

Acho que a diferença para o Gaiden de Jericho foi justamente a parte 'fantástica'. Mesmo que esse Gaiden logo de inicio não tivesse a marca de SS ela envolvia criaturas e seres mágicos o que me agradou bastante, além de que Nadya e Baba eram personagens muito mais interessantes do que os mostrados nessa fic.

Então, como sempre, é gosto pessoal, meu divo fanfiqueiro. A questão é que todos, Jericho, Átalo e Drei, não possuem essência CDZ no primeiro capítulo, que sempre uso como ambientação e climatização. A questão de dizer, em suas palavras, obviamente, que o fato de não ter nada de SS o trazia estranhamento, sendo que em Cães de Caça o contrário aconteceu e, era muito, mas muito mais evidente, é que me estranhou.

 

Quanto a carisma de personagens, novamente vai de pessoa para pessoa... Não serei eu a classificar meus filhos como "carismáticos" ou "não carismáticos". Maldade tem limite XD

 

Porém acho que esse Gaiden parece muito mais humano e próximo a nossa realidade, mais ainda que o Gaiden de Átalo que tem um começo igualmente politico. O que não é ruim, só diferente do esperado.

Normalmente suas expectativas se mostram erradas hehehe /evil

 

Mas sim, o GAIDEN Triangulo evoca a premissa básica da EM: "Trabalhar com a imperfeição humana dos Cavaleiros". Não sou louco de trazer 100% de politica ou história em uma fic de Saint Seiya. Seria suicídio e desrespeito com o leitor - entre eles, você - porém, é interessante poder mostrar como o Santuário de Atena coexiste com a politica de estado humana, ainda mais quando paramos para observar e, como disse em resposta a seu comentário anterior, se Drei fosse contra Otto, fisicamente até, não haveria unificação Alemã em seu tempo, vitória contra Napoleão III (possivelmente) e a ideologia alemã não estaria arraigada na mente das pessoas para servir de "justificativa" para as guerras posteriores.

 

Conseguiu visualizar?

 

Imagino então você tratando do Mundo das Trevas do ponto de vista dos vampiros... Deve ser coisa de louco.

Ano que vem eu começo a postar Undercity, exatamente essa visão ^^

 

Abraço, beijo na bochecha e fique com Deus /bye

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Excelente.

 

Nem pareceu Saint Seiya esse capítulo. Como o Mark bem falou. haha' mas isso não quer dizer que tenha sido necessariamente ruim. Gostei bastante do clima entre os primos. De principio, achei que Otto fosse o antagonista, mas como você apresentou um ser do qual Drei nutre certa antipatia, então mudei de opinião...

 

Gostei muito da cena do Cavaleiro de Prata de Triângulo em frente a lápide de sua mãe. Uma cena tocante, da qual ficou - pelo menos pra mim - guardada em minha mente.

 

E estou curioso quanto ao primo soberbo. Só o nome já me conquistou. Jaeger. Imponente e ... Bem, você sabe o que ele lembra. XD

 

Abraços Hiyuuga-sama! o/

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