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Saint Seiya Middle Age - GAIDEN


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O que a gente não faz pelos amigos?

 

Cara, estou surpreso. Quando me disse que escrevia fics eu meio que pensei "blé, que merda é essa?", mas quem diria que o sujeito da política contemporânea que disse que o Capitão América não existia (Aquilo foi foda) escreveria cavaleiros do zodiaco?

 

Tô besta com o mundo submarino. Você misturou a guarda pretoriana do imperador Romano Otaviano, usou conceitos mitológicos e andou conversando com a Juliana para ter ajuda sobre biologia?

 

Sério, mandou muito bem

 

Abração!

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Minha mãe é uma pessoa muito interessante. Ela diz que não importa o tempo, o que é importa é a ação... E saber que alguém dedicou alguns momentos, minutos da vida agitada para ler meu trabalho é enva

Cid, seu ciumento /evil, aqui estou! XD

 

Cara, realmente foi um primeiro capítulo muito foda. Gostei muito do personagem, mas, isso se deve principalmente pelo passado dele. Sua descrição em forma de sonho foi absurdamente bem feita, bem descrita...triste... :( Foi sensacional. Sério.

 

O "mundo" Submarino, como você mesmo prefere chamar, foi igualmente bem descrito em dosagens certas para as cenas. Descrever bem com poucas palavras é uma habilidade rara... Tenho que marcar umas aulinhas... /evil

 

Também gostei da relação de amizade com Birgit... quem sabe mais adiante ela não evolua para algo a mais... /evil Seria legal... E já pensou se, depois de eles estarem apaixonados, alguém do exército de Poseidon vai lá e mata ela? /evil /evil Aí sim ele se revolta de vez e sai quebrando tudo. /evil (Sim, eu me empolgo as vezes -_-)

 

 

Mas anote a sugestão! /evil hsauhasushasuhsushsu XD

 

Bom Cid, achei o capítulo excelente. ^^ Se me permite uma leve observação, que eu acho um pecado fazer perante a qualidade de todo o capítulo, é a frase: "no luxuoso dormitório em que dorme..." Isso me soou um pouco redundante.../pensa

 

Mas foi só. ^^

Parabéns mais uma vez, Cid! E não fique triste quando eu demoro. /evil Sabe que cedo ou tarde eu venho. ^^

Grande abraço!

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O que a gente não faz pelos amigos?

 

Sabendo que estou te convidando para ler desde que comecei e, só agora o senhor aparece para tal, sou eu quem questiono isso hehe

Cara, estou surpreso. Quando me disse que escrevia fics eu meio que pensei "blé, que merda é essa?", mas quem diria que o sujeito da política contemporânea que disse que o Capitão América não existia (Aquilo foi foda) escreveria cavaleiros do zodiaco?

 

O sujeito da política contemporânea gosta de coisas nerds /evil

 

Mas Victor, obrigado por estar aqui. Sei o quanto que encho o seu saco (Como de outros, admito =) ), mas é que é envaidecedor demais ver meus amigos lendo e comentando.

 

Sobre o Capitão América... Esquece isso, até hoje me arrependo universos por essa frase XD

Tô besta com o mundo submarino. Você misturou a guarda pretoriana do imperador Romano Otaviano, usou conceitos mitológicos e andou conversando com a Juliana para ter ajuda sobre biologia?

 

Não sou medievalista nem antiga, sabe bem disso... Mas seria uma pemba de historiador se não soubesse o mínimo hehe

Sério, mandou muito bem

 

Abração!

 

Obrigado, cara... Mesmo sob ameaça /evil

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Cid, seu ciumento /evil, aqui estou! XD

 

Ciumento dimaizi, baby /sex

Cara, realmente foi um primeiro capítulo muito foda. Gostei muito do personagem, mas, isso se deve principalmente pelo passado dele. Sua descrição em forma de sonho foi absurdamente bem feita, bem descrita...triste... Foi sensacional. Sério.

 

Obrigado. Arion acabou se tornando o "protagonista" do Mundo Submarino de Poseidon. Mesmo havendo outros, como Fênice, Dellos e mesmo Phaeton, o Cavalo Supremo tem aquele "que", o carisma suficiente para "roubar" as cenas para si.

 

E sim, sua história é triste. Creio que o Filler Asgard nos mostrou que antagonistas podem ser mais carismáticos e terem histórias mais emotivas que os próprios protagonistas.

O "mundo" Submarino, como você mesmo prefere chamar, foi igualmente bem descrito em dosagens certas para as cenas. Descrever bem com poucas palavras é uma habilidade rara... Tenho que marcar umas aulinhas...

 

 

Sabe por que prefiro "Mundo Submarino" do que "templo"? Porque o segundo remete diretamente o conceito kurumadiano original, algo que fugi por completo faz tempo... Além do que, o tamanho do "empreendimento" faz jus a um mundo.

 

Sobre aulinhas, senhor campeão do torneio de fanfics 2013 /evil só se for de História XD

Também gostei da relação de amizade com Birgit... quem sabe mais adiante ela não evolua para algo a mais... Seria legal... E já pensou se, depois de eles estarem apaixonados, alguém do exército de Poseidon vai lá e mata ela? Aí sim ele se revolta de vez e sai quebrando tudo. (Sim, eu me empolgo as vezes )

 

 

É mais que amizade. Birgit vivia uma existência enfadonha (em sua própria concepção), quando escutou o chamado das ondas e encontrou Pallas de Arion no Mundo Submarino. Jamais ela viu tamanha presença e humanidade, mesmo em Phaeton... E sim, ela o enxerga com olhos permeados por algo bem próximo de amor, porém, por enquanto, nada além sairá disso...

 

Sobre algo acontecer com ela... Bem... Cara... Leia o arco Invasão Marina na Saint Seiya Middle Age Clássica [/)]... Só posso te dizer isso :mellow:

Mas anote a sugestão! hsauhasushasuhsushsu

 

Já disse, Errepêeme, leia a Fic Clássica :unsure:

Bom Cid, achei o capítulo excelente. ^^ Se me permite uma leve observação, que eu acho um pecado fazer perante a qualidade de todo o capítulo, é a frase: "no luxuoso dormitório em que dorme..." Isso me soou um pouco redundante... /pensa

 

Rapaz, obrigado. Mesmo revisando esse erro (redundância) acabou passando. E desculpe.

Mas foi só. ^^

 

Sério? Ainda bem...

Parabéns mais uma vez, Cid! E não fique triste quando eu demoro. /evil Sabe que cedo ou tarde eu venho. ^^

 

Grande abraço!

 

Ah, eu fico triste /sex

 

Prefiro que venha cedo, primavera /evil

 

Abraços

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Meu amigo Fabrício (Hiyuuuga), depois de tanto tempo, eis a gente aqui no forum pra dar ao menos uma comentadas nas suas fic.

 

Na minha opinião ficou ótima, tudo bem organizado, contou os detalhes bem definidos as hierarquias e como funciona o mundo submarino de Poseidon. Muito interessante, e outra coisa que quero destacar é....meus parabéns pela criatividade. ;)!

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Meu amigo Fabrício (Hiyuuga), depois de tanto tempo, eis a gente aqui no forum pra dar ao menos uma comentadas nas suas fic.

Oi, Jefferson...

 

Deve ser estranho voltar a comentar aqui depois de tanto tempo, né? Normalmente debatíamos nos finados tópicos sobre futebol, com o black master e o kreator... Mas fico imensamente feliz de que esteha aqui.

 

Na minha opinião ficou ótima, tudo bem organizado, contou os detalhes bem definidos as hierarquias e como funciona o mundo submarino de Poseidon. Muito interessante, e outra coisa que quero destacar é....meus parabéns pela criatividade. ;)!

Vindo de um engenheiro é um elogio e tanto ^^

 

Obrigado pelo comentário gentil. Imenso abraço e até mais o/

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Tá Fantástico ! Não é possível julgar com olhares de historiador pois é uma adaptação ! Mas de boa a tonalidade romana que cê colocou no Poseidon FICOU D mais, não faria melhor (mesmo sendo minha área /pensa )! a Dinâmica dos pilares também tá maneira, eu não li os mangas dessa saga do cdz, mas acredito que cê acrescentou muita coisa !Tiro o chapéu meu amigo!

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Tá Fantástico ! Não é possível julgar com olhares de historiador pois é uma adaptação ! Mas de boa a tonalidade romana que cê colocou no Poseidon FICOU D mais, não faria melhor (mesmo sendo minha área /pensa )! a Dinâmica dos pilares também tá maneira, eu não li os mangas dessa saga do cdz, mas acredito que cê acrescentou muita coisa !Tiro o chapéu meu amigo!

 

Pois é, meu caro... Foi um trabalho intenso, disso não ha a menor dúvida.

 

Quanto ao uso do estio e base do Império Romano, não ha como escapar XD

 

Abração!

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Saint Seiya Middle Age

Kethea Tagma:

Apêndice ao Mundo Submarino # 01

Fonte de Tirésias

Na era mitológica Tirésias foi um grande profeta com o poder de prever o futuro.

 

Após passar anos amaldiçoado alternando o corpo de uma mulher e de um homem, o vidente morreu... Mas parte de seu espírito e sangue acabou cooptado por Poseidon, que, para evitar que sua essência se perdesse e, junto à alma, fosse para o hades, o deus dos mares a fundiu às aguas de uma fonte enfeitiçada, onde Tirésias passou a viver eternamente como um elemental, preso em seus limites e escondido no Mundo Submarino, longe dos braços do deus do submundo.

 

Contudo, o vidente não entendeu a ação do deus dos mares como uma benção.

 

Muito pelo contrário.

 

Tirésias se considera preso, eternamente cativo de um deus a qual não nutre nenhum respeito ou admiração em particular... E pior, sem poder controlar a si mesmo.

 

Durante as eras, Tirésias serviu como oráculo particular, mas falando apenas o que lhe convinha... E passou a cobrar por isso.

 

Aqueles que não tinham a determinação necessária acabavam perdendo suas almas e servindo como “companhia” dentro da sala circular da fonte. No decorrer dos anos, o receio de acabar morto por conta de uma previsão acabou por afastar os Marinas da fonte até que ela caísse no esquecimento... E se transformasse em uma lenda.

 

Contudo, ela existe e é real. Poucos sabem de sua existência e que se encontra dentro do Palácio Imperial de Poseidon.

 

 

Atualmente

 

Quando os ventos marinhos trouxeram Phaeton para o Mundo de Poseidon, o futuro General Marina encontrou a sala da fonte ao escutar o chamado do espírito. Mesmo sem saber da maldição e do preço que teria que pagar se fosse “fraco”, Phaeton escutou a previsão e teve força suficiente para subjugar o elemental e vislumbrar o futuro que alcançará se lograr êxito em sua missão.

 

Contudo, Phaeton jamais falou da fonte para mais ninguém... Até entender que ela é que seria o fiel da balança para que Pallas de Arion, seu Lorde Marinho, despertasse completamente em prol do Kethea Tagma assim que desse cabo das correntes que o prendiam e limitavam seu poder.

Descrição

 

Nome: Fonte de Tirésias

Exousia: Central

Local: Templo Imperial

Conhecimento: Secreto

Protetor: Nenhum

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Esse Tirésias é um ser criado por você Hiyuuga ou é algum ser mitológico mesmo?

É um personagem da mitologia grega, Perseu.

Desculpe minha ignorância, de qualquer forma esclareceu muita coisa sobre a origem do lago, um conteúdo pequeno, mas bem vindo, é isso.

 

Tchau amigo!

Não, sem problema... Eis o link com a história de Tirésias:

 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Tir%C3%A9sias

 

Imenso abraço!

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KETHEA TAGMA - Prólogo: O mundo sob e sobre as ondas

 

Que Grande Trabalho! Meu amigo!

 

Realmente, você moldou todo um universo marinho! Com lugares, lendas e histórias fascinantes!

 

A estrutura do exército foi muito bem montada. Até mesmo por que os Generais, e Lordes não tem uma função apenas militar, mas também de governo. Afinal o poder de Poseidon está sobre todo o mundo submarino, que é praticamente do mesmo tamanho da Terra! *Detalhe que não tinha percebido... Talvez maior que a superfície terrestre!

 

Excelente idéia a dos sifões de luz!

 

Destaque para o Vale das estátuas silenciosas e sua lenda, A Biblioteca de Alexandria, O Lago de Lótus, e a Caldeira de Hefesto e seus ferreiros cegos... Caramba, muito foda!

 

Seria mais foda ainda ver histórias serem contadas nesse lugar... Acho que algumas virão a seguir...

 

 

Meus parabéns Fabricio! Fantástico!

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Fui todo feliz achando que era um capítulo, me preparei psicologicamente para isso e quando começo a ler já termino. XD

 

Desculpe, não tinha lido que era um apêndice ao Mundo Submarino, fui na sede achando que era um capítulo. haha

 

Mas quem disse que foi ruim? Gostei bastante da "história" do local, muito bem trabalhada e bem feita. É nessas pequenas coisas que vemos o esmero do escritor, bem como o nível de pesquisas e de comprometimento com a obra que você tem, ao ponto de repassar o que criou para seus leitores, não em forma de capítulo, mas como um complemento a mais para enriquecer a fic.

 

Abraços!

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KETHEA TAGMA - Prólogo: O mundo sob e sobre as ondas

 

Que Grande Trabalho! Meu amigo!

 

Realmente, você moldou todo um universo marinho! Com lugares, lendas e histórias fascinantes!

 

Cara, estava sumido... Tudo bem?

 

Que bom que gostou. Mais ainda, que se importou ao ponto de, mesmo depois de um tempinho ter vindo aqui comentar... Sinto-me imensamente envaidecido.

A estrutura do exército foi muito bem montada. Até mesmo por que os Generais, e Lordes não tem uma função apenas militar, mas também de governo. Afinal o poder de Poseidon está sobre todo o mundo submarino, que é praticamente do mesmo tamanho da Terra! *Detalhe que não tinha percebido... Talvez maior que a superfície terrestre!

 

Verdade. Os Generais são a elite guerreira de Poseidon... Os Lordes, seus administradores e segundos em poder hierarquicamente falando. Ha toda uma estrutura de mundo que respeita a noção estabelecida.

 

E sim, os domínios de Poseidon são imensos... Maior que o domínio humano.

Excelente idéia a dos sifões de luz!

 

Os Sifões são bem interessantes, não é? Mas o mérito não é meu, mas da *Jeu*, que perguntou como as plantas e homens viveriam no fundo do mar. Como o Mundo Sumarino é uma dimensão à parte, a explicação (a melhor) que pude encontrar foi a dos sifões.

Destaque para o Vale das estátuas silenciosas e sua lenda, A Biblioteca de Alexandria, O Lago de Lótus, e a Caldeira de Hefesto e seus ferreiros cegos... Caramba, muito foda!

 

A Biblioteca de Alexandria e a Caldeira estão entre meus locais favoritos. Que bom que gostou.

Seria mais foda ainda ver histórias serem contadas nesse lugar... Acho que algumas virão a seguir...

Meus parabéns Fabricio! Fantástico!

 

A ideia é que os GAIDEN envolvendo o Kethea Tagma se passem no Mundo Submarino, pelo menos em alguns de seus locais e mostrando como é o funcionamento social do mesmo.

 

Imenso abraço, Edu!

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Fui todo feliz achando que era um capítulo, me preparei psicologicamente para isso e quando começo a ler já termino. XD

 

Não, não... Capítulo só no sábado. Esse arco foi complicado de terminar por causa dos problemas que tive quanto a trabalho e faculdade. Faltou tempo.

Desculpe, não tinha lido que era um apêndice ao Mundo Submarino, fui na sede achando que era um capítulo. haha

 

Mas quem disse que foi ruim? Gostei bastante da "história" do local, muito bem trabalhada e bem feita. É nessas pequenas coisas que vemos o esmero do escritor, bem como o nível de pesquisas e de comprometimento com a obra que você tem, ao ponto de repassar o que criou para seus leitores, não em forma de capítulo, mas como um complemento a mais para enriquecer a fic.

 

Abraços!

Ficar postando fichas e matérias sobre o Mundo Submarino seria legal que aqui houvesse jogadores que RPG que utilizassem o cenário para campanhas... Mas não ha. Vou manter os apêndices de modo mais sucinto e tranquilos, sem overdose.

 

Obrigado pelo comentário, Gu-chan ^^

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Dizes que eu sou um netólogo, porém este mérito é adequado também para ti como esta ideia de referência mítica que serviu mais de um grande encaixe para este mundo poseidiano tão esquecido com um potencial enorme.

 

Por mais pequeno que seja sua participação na mitologia, será sempre uma nota épica e original contextualizada para um fim.

 

Parabéns é mais do que pouco para elogiar, porém deixo este meu comentário de felicidades e de muita inspiração e sorte.

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Dizes que eu sou um netólogo, porém este mérito é adequado também para ti como esta ideia de referência mítica que serviu mais de um grande encaixe para este mundo poseidiano tão esquecido com um potencial enorme.

 

Você é sim o melhor NETologo que conheço. Dificilmente peço algo que não encontra nesses confins da internet afora... E ver que gostou é uma vitória para mim, meu caro.

Por mais pequeno que seja sua participação na mitologia, será sempre uma nota épica e original contextualizada para um fim.

 

Obrigado, cara.

Parabéns é mais do que pouco para elogiar, porém deixo este meu comentário de felicidades e de muita inspiração e sorte.

 

Obrigado novamente e grande abraço, Johnny o/

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A ideia de tirar a ideia do oráculo foi realmente muito interessante, gostei bastante.

 

Na parte da atualidade foi bastante interessante também, Phanteon podia ter morrido por não saber da lendo, depois disso ele levou Pallas para, realmente la foi o melhor lugar para ele despertar.

 

Sem duvida nenhuma essa pequena descrição do mundo submarino foi muito enriquecedora.

 

Forte abraço meu amigo ,

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A ideia de tirar a ideia do oráculo foi realmente muito interessante, gostei bastante.

 

Na parte da atualidade foi bastante interessante também, Phanteon podia ter morrido por não saber da lendo, depois disso ele levou Pallas para, realmente la foi o melhor lugar para ele despertar.

 

Sem duvida nenhuma essa pequena descrição do mundo submarino foi muito enriquecedora.

 

Forte abraço meu amigo ,

 

É interessante como Phaeton conseguiu estruturar o Reino Submarino do zero. Quando chegou, Tirésias o conclamou com seu cosmo e poderia tê-lo consumido... Mas não ocorreu. E sim, Degel-kun, a fonte é o melhor lugar para que Pallas desperte para sua missão, existência e vida.

 

Abraços

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Cara, que primeiro capítulo foda!

 

Depois de muito tempo sem ler as fics do povo aqui (Não pude) Vim na seca lendo tudo! XD

 

O começo, sonho, foi interessantíssimo! Não sei se era essa a intenção, mas visualizei cada cena em primeira pessoa... Entre "fade ins" e "fade out" ...

 

No fim a mudança brusca para uma gigantesca tempestade, e a sensação de impotência e fracasso... No fim a recusa da morte e o soco!

 

Depois temos a relação dele com Birgit ... (Eu, ao contrário de muitos já vi muito dessa história lá na frente hehehe... Vou ter que rever algumas coisas)

 

 

Por fim, o encontro de Pallas e Phaeton... No começo pensei que este fosse um impostor, cheguei a comentar isso eu acho uns anos atrás...

 

Mas enfim, a decisão do General foi... meio ambígua... Pelo menos na aparência, mas convence como líder... E como.

 

E o embate final dele com Tirésias foi foda! A postura do oráculo, se refastelando com a angústia do Lorde, e posteriormente sua "superação" ... E a vontade de saber quem lhe causou a tragédia... Muito bom!

 

No aguardo!

 

Abraços!!!

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Cara, que primeiro capítulo foda!

 

Que bom que gostou ^^

Depois de muito tempo sem ler as fics do povo aqui (Não pude) Vim na seca lendo tudo! XD

 

Olha, espero que não tenha haviado nenhum problema...

O começo, sonho, foi interessantíssimo! Não sei se era essa a intenção, mas visualizei cada cena em primeira pessoa... Entre "fade ins" e "fade out" ...

 

Era sim. Pallas era uma pessoa comum em uma vida comum e lugar comum... Vivia a realidade que conhecia e seus planos futuros eram semelhantes aos planos presentes.

 

E no fim, tudo mudou.

No fim a mudança brusca para uma gigantesca tempestade, e a sensação de impotência e fracasso... No fim a recusa da morte e o soco!

Depois temos a relação dele com Birgit ... (Eu, ao contrário de muitos já vi muito dessa história lá na frente hehehe... Vou ter que rever algumas coisas)

 

Um soco. Me lembrei bastante de Sisifo, que depois de lutar contra Aiacos com tecnicas e ideologia resolveu a situação à base da ignorancia final, sem pensamentos futeis... É isso que tenho e o que posso oferecer.

 

Quanto a Birgit... Acho que você vai ficar ainda mais pensativo nos próximos capítulos

Por fim, o encontro de Pallas e Phaeton... No começo pensei que este fosse um impostor, cheguei a comentar isso eu acho uns anos atrás...

 

Mas enfim, a decisão do General foi... meio ambígua... Pelo menos na aparência, mas convence como líder... E como.

 

Phaeton é honesto em suas aspirações. Sei que ele é um "vilão" aos olhos do Santuário, mas é ele quem está levando adiante o Mundo Submarino e resgatando a glória e vida de pessoas que estavam "esquecidas" na dimensão de Poseidon. Além do mais, ele é um homem à frente de seu tempo, que entende algo que até hoje ha quem não compreenda: A equidade entre os seres.

 

Gostaria que me explicasse o sentido de ambiguidade, achei interessante...

E o embate final dele com Tirésias foi foda! A postura do oráculo, se refastelando com a angústia do Lorde, e posteriormente sua "superação" ... E a vontade de saber quem lhe causou a tragédia... Muito bom!

 

No aguardo!

 

Abraços!!!

 

Mas Tirésias conta... E Arion vai se vingar em um local desconhecido de 99,99% das pessoas do Forum, mas familiar a 100%

 

Abraços, Edu.

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Olha, espero que não tenha haviado nenhum problema...

 

 

Gostaria que me explicasse o sentido de ambiguidade, achei interessante...

 

 

 

Não houve nenhum problema não, só correria...^^

 

Imagine que o General seja um usurpador, ou simplesmente não vá muito com a cara de Pallas... Mandá-lo para a fonte de Tiresias seria uma ótima forma de tirá-lo do caminho de forma limpa... /evil

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Não houve nenhum problema não, só correria... ^^

Que bom. Fico feliz de saber ^^

Imagine que o General seja um usurpador, ou simplesmente não vá muito com a cara de Pallas... Mandá-lo para a fonte de Tiresias seria uma ótima forma de tirá-lo do caminho de forma limpa... /evil

Não é spoiler por que já postei isso: Phaeton não é um usurpador. Ele realmente encarna o ideal de Mundo Submarino, Utopia e existência sem males... Contudo, sabe que não pode ter "elos frágeis" na cadeia do Kethea Tagma, por mais que não reconheça a todos.

 

Arion era o caso mais emblemático. Phaeton gosta dele como pessoa, mas espera mais do Lorde Marinho... E seria melhor Pallas morrer enfrentando a si mesmo do que matar dezenas na Invasão do Santuário por inoperância ou ingerência de sua parte.

 

Será que ele fez isso? /evil

 

Abraços, Edu.

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Saint Seiya Middle Age

Kethea Tagma Gaiden - Arion

Capítulo 02: Ilha de Maiaú

Ilha de Maiaú.

Litoral nordeste do Império do Brasil – Província do Maranhão

 

Pallas de Arion conhece o mar. Na verdade, desde que se tornou Lorde Marinho do Kethea Tagma de Poseidon, o jovem grego viu intensas maravilhas que seus outrora olhos leigos jamais pensaram ser possíveis de existir.

 

Porém, nunca e jamais são palavras que devem ser evitadas.

 

O guerreiro se encontra em um local isolado, uma ilha bucólica com extensa vida animal e com pouquíssima presença humana, estes o que os estudiosos chamam de “índios” e “caboclos” – Por mais que a palavra seja tão estranha e difícil de pronunciar. Homens rústicos, simples, de peito desnudo e que usam o mar para tudo: transporte, alimentação e alegria.

 

São estes os súditos do deus que provê a vida. E são estes que devem ser salvos na utopia do mundo ideal, sem guerras, fome, medo ou prevaricação.

 

Porém, Arion não está encantado apenas com a inocência do povo, mas sim, com a natureza exuberante que se desnuda diante de seus olhos nessa manhã: areia branca, tão alva que parece estrelas no chão; aguas azul turquesa, transparentes... Onde se pode ver, inclusive, a areia no fundo. Caranguejos, peixes, árvores pequenas em um estuário de manguezal, dunas, aves que voam enquanto criam uma sinfonia no ar com seu canto característico; nuvens que desenham formas aleatórias no céu extremamente azul... E o ar... Poseidon, que ar maravilhoso esta pequena ilha possui... É tão limpo e fresco. Isso, sem contar a leve fragrância de sal que permeia todo o ambiente e é um convite quase irresistível a sentar e observar.

 

A viver.

 

Por alguns instantes o poderoso Lorde Marinho se pega com a cabeça para trás, corpo arqueado e braços na cintura, sentindo o vento no rosto e cabelos... Simplesmente vivendo, sendo aquele pescador que fora outrora em sua ilha que não mais existe.

 

E é exatamente por isso que está aqui, para se vingar e impedir que outro paraíso de seu deus desapareça nas presas de uma criatura apócrifa e herege que perscruta na escuridão submarina atentando contra o império e a majestade de seu Imperador.

 

Hoje e neste local bucólico, Pallas de Arion veio caçar.

 

Entretanto, um homem vestido com trajes nobres, em azul e seda; cabelos castanhos e pele alva; acaba por chamar atenção dos nativos; os homens com peito desnudo e pele cor de bronze que, em sua simplicidade, sequer sabem que são súditos de seu Imperador e estão sob sua proteção divinal.

 

Arion vê os habitantes, ao longe, navegando em rústicas canoas, mas belas aos olhos do Lorde Marinho. Alguns estão de pé, impulsionando a embarcação com um remo, outros, sentados, entretanto todos o olham de longe, sem exceção, com curiosidade ou medo, mas nenhum é impassível à presença do estranho em sua ilha.

 

Pallas não espera que venham ter com ele. O guerreiro entende que os habitantes devam ter receio de sua presença, é completamente natural, mas uma canoa se vira em sua direção, surpreendendo-o.

 

Uma jovem deste mesmo povo cor de bronze, os tais “brasileiros”, se rende a curiosidade e, navegando calmamente em sua canoa, aproxima-se do estranho parado na praia.

 

Nativos... – Pensa Arion baixando a cabeça e sorrindo.

 

A mulher é jovem, não aparenta ter mais que vinte anos. Baixa, cabelos longos, pretos e lisos... Assim como os olhos incrivelmente pretos, semelhante a duas opalas... Mas que brilham como o sol. Um brilho intenso e meigo, acalentador e apaixonante... Poseidon, como pode existir olhos tão simples e ao mesmo tempo tão deslumbrantemente lindos?

 

Não são como os olhos verdes de Birgit, nem os castanhos de sua noiva, são mais intensos e desconcertantes... O vestido floral que usa; tão comum e os pés descalços a torna ainda mais linda.

 

A pele bronze... Tão exótica...

 

Pallas de Arion sorri.

 

A canoa para quando bate em um banco de areia da praia. A jovem, lentamente, mas sempre olhando nos olhos do estranho, coloca o remo no chão e desce do barco, indo até ele.

 

Pallas permanece mudo, tão-somente contemporiza com o olhar a intensidade com que é observado pela brasileira dos olhos sol opala. O vento caprichosamente leva seus cabelos que caem pelo rosto, fio por fio, evidenciando ainda mais a intensidade dos olhos.

 

O momento de encanto poderia durar para sempre em seu silencio, mas não deve.

 

A moça finalmente fala.

 

- Oi. Quem é você? – Pergunta docemente.

 

O que ela disse?

 

Poseidon... Que idioma é esse?

 

- Oi? – Diz a moça acenando de modo tímido.

 

Pallas, tão ensimesmado com sua beleza esqueceu completamente que está em outro país e não no reino submarino, onde o cosmo de Poseidon, presente desde o inicio do mundo, unifica as linguagens na forma da benção de Calíope.

 

Aqui é o Brasil, país que sequer possui 25 anos de história independente... E como os espias disseram, existe um sem número de povos com dialetos próprios que vivem à margem do mar e rios. Súditos que devem ser protegidos.

 

Mas agora é necessário comunicação...

 

- O senhor está bem? – Insiste.

 

Arion dá um passo. A jovem se assusta, tenta recuar, mas o Lorde Marinho, mantendo o sorriso, segura seu antebraço esquerdo, gentilmente a puxando para ele. Com o dedo indicador e médio, brilhando intensamente, o guerreiro marina toca a testa da nativa, onde pequenas centelhas surgem como que fadas e depois, toca a sua própria testa.

 

A brasileira jamais esquecerá aquele momento.

 

O universo se abre diante dela. Estrelas, sóis... Uma miríade infinita de cores e sons que passam por seu cérebro e alma. Bolhas de ar soltas pela boca, enquanto se mergulha; que explodem em um sem fim de novos mundos... Animais que correm livres e a sinfonia. Mesmo ela que jamais vira instrumentos musicais complexos ou suas notas sons, chora quando os escuta anunciar que ela, agora, é uno com toda existência, que fora tocada pela força que move a vida.

 

O cosmo.

 

Onde houver agua, há Poseidon.

Onde houver Poseidon, há vida.

 

Por fim, quando o caleidoscópio finalmente cessa, a jovem sente o dedo do homem diante de si gentilmente conter a lágrima fugidia que corre de seu olho.

 

O sorriso acalentador não deixa dúvidas: O estranho é um homem justo e bom. Nada há a temer.

Muito pelo contrário, aliás.

 

- Eu sou Pallas, qual o seu nome?

 

“Pallas”

 

Ele fala português... Não, o que ela está pensando?... Nem ela fala o mesmo idioma que ele. Isso é impossível.

 

Então... Como?

 

- Eu... Eu sou...

 

- Sim?

 

- Eu sou... Irani...

 

- Olá Irani – Sorri Arion – Me desculpe se te assustei.

 

- N-Não senhor eu... Não me assustou... É que...

 

O Cavalo Supremo mantém o sorriso enquanto, gentilmente, solta o antebraço da garota.

 

É estranho – pensa Irani – ele não é como os brancos Portugueses ou Franceses que já estiveram na ilha. Algo no estrangeiro lembra, mesmo que vagamente, a mesma serenidade que alguns padres possuem.

 

Não aqueles que se deitam na rede com as meninas e meninos, mas sim, aqueles outros que fazem o ar parar quando falam e ensinam.

 

Pallas lembra... Lembra... A beleza e imponência de uma onça.

 

- O senhor é um deus?

 

O lorde Marinho se assusta com a pergunta direta. Na verdade, ele se espanta e comove com as lágrimas que vertem no pequeno semblante dos olhos sol opala, descendo pelo rosto cor de bronze e encontrando pouso nos lábios pequenos e vermelhos... Mas antes que toque novamente o rosto de Irani, a jovem aperta os pulsos do Cavalo Supremo e insiste na pergunta:

 

- Senhor Pallas, o senhor é um deus?

 

- Não Irani – Responde Arion – Não sou. Eu sou um homem comum.

 

- Não – contesta a jovem balançando a cabeça em sinal de negativo – o senhor não é... Eu sei que não é.

 

- Irani, eu...

 

- O senhor... O senhor brilha... O senhor vai fazer os peixes voltarem.

 

- O que? Do que está falando?

 

- Nossa pesca senhor Pallas... Os peixes sumiram, não temos o que comer.

 

“Peixes... É claro” – pensa Arion – Ele está aqui.

 

- Irani... Eu não sou um deus, mas prometo que vou ajudar.

 

- S-Senhor Pallas...

 

- Onde seu povo costuma pescar com mais frequência?

 

- Na praia de Muricitiua.

 

Outro nome difícil...

 

- Por favor, leve-me até essa praia.

 

- Não é longe – Diz a menina já correndo entre a vegetação rasteira – Por aqui – Acena.

 

É tão... Familiar. Mesmo estando nos trópicos, longe de seu Exousia ou ilha natal, o modo como o vestido florido balança ao vento junto aos cabelos o remete ao passado.

 

Porém, Arion o refuta com a concentração do guerreiro. Não veio para se encantar por nada, nem paisagens ou nativos; mas sim, como vingador de seu deus e de si mesmo.

 

Exterminar a fera blasfema é mais que um dever: É uma honra, uma benção... Uma satisfação.

Irani se detém apontando para o mar, uma enseada incrivelmente linda e serena, onde os nativos estão com os barcos recolhidos junto a areia.

 

Mesmo ao longe, de cima de um pequeno platô, Pallas vê os semblantes entristecidos e cansados. Não há peixe e a falta do alimento mina a moral dos pescadores e afeta a dieta alimentar da comunidade.

 

Ele os está matando lentamente antes de surgir.

 

- Senhor Pallas, por favor.

 

Irani. A jovem puxa o braço do Cavalo Supremo que cerra o semblante e acende, mesmo que parcamente seu cosmo assustando-a. Se antes ela dissera que Arion brilhava, agora, ao vê-lo literalmente resplandecer diante de si, tem certeza de que não é o “homem comum” que disse.

 

- Um... Deus...

 

Contudo, o Lorde Marinho não ouve suas palavras. O que lhe chama atenção e o faz se mover é a gigantesca sombra que surge no oceano, algo imenso demais para ser uma baleia.

 

Nuvens de tempestade se ajuntam como por encanto. Em segundos, vento e chuva açoitam inclementemente a pequena ilha fustigando seus habitantes, virando às canoas e destruindo os bangalôs mais próximos da praia.

 

É exatamente como aquele dia.

 

Relâmpagos rompem no céu escuro caindo sobre as árvores. Em segundos, o fogo se torna mais uma variante de medo nesta equação de pesadelo e morte.

 

- SENHOR PALLAS - Irani se desespera apontando para o mar.

 

Arion a escutou; sente seu medo como dos aldeões.

 

O mar se revolta explodindo em colunas gigantescas de agua. Tsunamis se agigantam vindo para a costa. Entretanto, antes que Irani possa, novamente, gritar o nome do guerreiro, ele desaparece diante de si e surge na praia, perante as ondas colossais que cessam apenas com seu olhar se transformando em neblina, uma névoa que esconde o oceano dos olhos dos nativos, que correm para o interior da ilha.

 

- FINALMENTE – Grita o Lorde Marinho – Há anos espero seu retorno blasfemo desgraçado.

Das aguas, uma criatura gigantesca surge...

 

- Não houve dia em que a dor e o ódio não gritassem em meus ouvidos. Que as vozes das pessoas da ilha que destruiu não clamassem por SEU sangue, se é que o possui.

 

Colossal, corpo humanoide, rabo de arraia, tentáculos com imensas ventosas, “asas” de couro que mais se assemelham a braços de crustáceos. Uma “cabeça” que lembra vagamente a de um ser humano, com longos cabelos pretos, olhos minúsculos, mas ameaçadores e mais tentáculos, dessa vez, como barbas.

 

- HOJE SERÁ O DIA DE SUA MORTE, BLASFEMO.

 

Em seu corpo há faixas pretas, como se estivesse atado de algum modo junto a um “arremedo” de vestimenta que esconde seu “sexo”.

 

O oceano explode quando o monstro ancestral surge para se alimentar de vidas e sonhos, da existência como um todo.

 

E como adendo, exterminar um servo de Poseidon.

 

- EU SOU PALLAS DE ARION, LORDE MARINHO DE POSEIDON.

 

Quem é esse plâncton insolente que se atreve a lhe dirigir a palavra? Nada há de se interpor contra a suprema existência, o deus da guerra do mar branco, das terras frias Finlandesas.

 

- HOJE VOCÊ MORRE.

 

Plâncton...

 

- TURISAS

 

 

Próximo capítulo: O Uno e a Trindade.

 

 

 

 

Capítulo Dedicado à: Mãe de Azazel de Ira.

Somos tão efêmeros que mal cabemos na memória.

Somos tão eternos que vivemos em nossos filhos

Obrigado por ter existido... Obrigado por ser eterna.

 

 

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Turisas S2

 

O vilão mais sinistramente perfeito de todos os Gaidens em termos de visual. Leitores, aguardem "ibagens" /sex Resta saber sobre sua personalidade!

 

Arion S2

 

Sabe aqueles personagens que você gosta de graça mesmo não sendo protagonista? Sim, Arion é um desses para mim. Sério, sua personalidade é fantástica! Ele é um lorde, se veste como um e tem postura de um. Todavia, é humilde, justo, bondoso e simples. Nesse capítulo, eu pude ver perfeitamente sua expressão de felicidade ao observar tudo a sua volta, sentir o ar puro vindo do mar... Achei a descrição das cenas excelente!

 

Mas agora as coisas vão esquentar... Um combate intenso, de vingança vai começar e eu já to aqui ansiosa XD

 

Parabéns!

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