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Saint Seiya Middle Age - GAIDEN


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Saint Seiya Middle Age


Kethea Tagma


GAIDEN Arion


Imagem de personagem:



Turisas


http://th01.deviantart.net/fs70/PRE/i/2012/220/2/0/celeste_cornell__s_vision_of_iku_turso_by_ueoomy-d5aca44.jpg

Editado por Hiyuuga
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Este capítulo superou o anterior.   Então Cora foi usada como um vassalo da cólera da antiga "combatente de Ares", mostrou um ódio intensivo contra os homens, mas o pior é contra as Amazonas ateniense

. . . Saint Seiya Middle Age Gaiden - Cérbero Capítulo 03: Equidade Pentesileia olha o corpo imóvel de sua oponente de modo sério, mas não desprovido de um triste sentimento que é nítido em

Minha mãe é uma pessoa muito interessante. Ela diz que não importa o tempo, o que é importa é a ação... E saber que alguém dedicou alguns momentos, minutos da vida agitada para ler meu trabalho é enva

Bem gostei apesar de achar parado.

 

Confesso que não foi da maneira que esperava mais gostei, descrições como sempre boas, entretanto em certos pontos eu me confundi com o que era ação e o que era diálogo, o que atrapalhou de certo modo.

 

Uma surpresa foi o cenário do Gaiden ser o Brasil, achei bem interessante, lembro que dizia que iria fazer um GAIDEN de Cães de Caça no Brasil, ainda tem planos para isso?

 

Gostei de ver o encantamento de Arion com a nativa, mesmo.

 

Outro ponto é a escolha de Turisas, sabe que eu estava de olho nesse monstro seu canalha? /evil

 

Enfim, de qualquer forma gostei e Tchau!

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Turisas S2

Sim, Turisas... /rock

O vilão mais sinistramente perfeito de todos os Gaidens em termos de visual. Leitores, aguardem "ibagens" /sex Resta saber sobre sua personalidade!

 

A imagem que escolhi para exemplificar o deus monstruoso é, em minha humilde concepção, foda demais

Arion S2

Sabe aqueles personagens que você gosta de graça mesmo não sendo protagonista? Sim, Arion é um desses para mim. Sério, sua personalidade é fantástica! Ele é um lorde, se veste como um e tem postura de um. Todavia, é humilde, justo, bondoso e simples. Nesse capítulo, eu pude ver perfeitamente sua expressão de felicidade ao observar tudo a sua volta, sentir o ar puro vindo do mar... Achei a descrição das cenas excelente!

 

Arion é um personagem interessante, tanto que não titubeei na escolha de qual integrante do Kethea Tagma mereceria um GAIDEN.

 

Realmente, Pallas é uma pessoa íntegra, boa e forte; que não se deixa levar pela arrogancia do ser... Um lider de verdade que soubre expressar toda sua humanidade diante da natureza exuberante do Maranhão.

Mas agora as coisas vão esquentar... Um combate intenso, de vingança vai começar e eu já to aqui ansiosa XD

 

Parabéns!

 

Obrigado, Jess ^^

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Bem gostei apesar de achar parado.

 

A ideia deste capítulo é servir de passagem e apresentação de cenário. Se esperava uma luta tão cedo, lamento, não iria acontecer de modo algum, pois estou trabalhando o conceito e personalidade de Pallas de Arion e sua missão, que foi descoberta no capítulo anterior. É o ritmo.

Confesso que não foi da maneira que esperava mais gostei, descrições como sempre boas, entretanto em certos pontos eu me confundi com o que era ação e o que era diálogo, o que atrapalhou de certo modo.

 

Se confundiu? Sério? Basta olhar o travessão para saber o que é diálogo... As ações foram pouquíssimas, quase nenhuma na verdade... Creio que se limitam a Arion segurar o braço de Irani e a índia correr até a praia. De resto, apenas narrativa de pensamentos e cenas estáticas... Talvez uma leitura mais acurada ajudaria ;)

Uma surpresa foi o cenário do Gaiden ser o Brasil, achei bem interessante, lembro que dizia que iria fazer um GAIDEN de Cães de Caça no Brasil, ainda tem planos para isso?

 

Talvez, Perseu.

Gostei de ver o encantamento de Arion com a nativa, mesmo.

 

Isso é dar tridimensionalidade ao personagem, o fazendo experimentar coisas que somente humanos fazem, como sentimentos e ações. Agora Irani está intimamente ligada a Pallas, algo que não aconteceria se o Cavalo Supremo já chegasse dando voadora com os dois "pé" no mar e mandando todos os caboclos correrem dali. Enredo... Enredo.

Outro ponto é a escolha de Turisas, sabe que eu estava de olho nesse monstro seu canalha? /evil

 

Canalha? /pensa... Que intimidade...

 

Não, não sabia e até estou surpreso de você conhecer tal monstro mitológico.

Enfim, de qualquer forma gostei e Tchau!

 

Obrigado e tchau.

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Quando estive a ler o capítulo de tão acostumado de ler sobre os Cavaleiros e jamais sobre um Marina sem ser fora da batalha ou do seu lugar é muito gratificante. As descrições sobre o ambiente brasileiro e toda a sua jornada foi muito linda sabendo de como se encontrava bem à volta e da Irani.

 

Jamais pensei que irias retratar um inimigo humanóide, gosto sempre que haja uma quebra de tabus e uma ideia ousada.

 

Parabéns, meu amigo. Excelente.

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Quando estive a ler o capítulo de tão acostumado de ler sobre os Cavaleiros e jamais sobre um Marina sem ser fora da batalha ou do seu lugar é muito gratificante. As descrições sobre o ambiente brasileiro e toda a sua jornada foi muito linda sabendo de como se encontrava bem à volta e da Irani.

 

Mas é aí que está. Ha anos te digo a mesma coisa: "Johnny, o universo CDZ é virtualmente infinito em possibilidades". Mas agora, enquanto escrevo sobre o Kethea Tagma e o coloco na posição de protagonista e o Santuário de Atena como antagonista é que pode ver - e compreender - do que estou tratando, não é? ;)

Jamais pensei que irias retratar um inimigo humanóide, gosto sempre que haja uma quebra de tabus e uma ideia ousada.

 

Turisas é um monstro. Muito maior que Baluchi de Dahaka enfrentado por Mutu... É um homem X uma montanha.

 

E que bom que gostou, velho companheiro.

Parabéns, meu amigo. Excelente.

 

Obrigado. Continue conosco, Johnny /bye

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Capitulo lido meu amigo =)

 

A maneira que descreveste esteve muito bem, bem ambientado e é sempre bom ver uma fic com um personagem brasileiro, mas se passar no nosso pais é ainda melhor XD

 

Gostei, apesar de ser estanho ver um Gaiden de um inimigo, mas agora mostrar ele como o bom moço XD Se bem que o Bom moço é relativo ahah

 

Pallas foi extremamente gentil com a brasileira, que retribuio a gentileza, pois pensou que ele era um deus, pois nunca deve ter visto um humano com tamanho poder, pareceu que ele se apaixonou por ela XD

 

Agora a verdadeiroa luta ira começar, vai ser duro, mas promete, ancioso ahahha

 

forte abraço meu amigo

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Capítulo legal.

 

Me surpreendi com a escolha do Brasil para o Gaiden se desenrolar. Confesso que um Gaiden mostrando o ponto de vista de um inimigo é realmente bacana, nos apresentando a história sob um outro ponto de vista, totalmente diferente do que estamos acostumados.

 

Tiresias... Não conhecia o ser mitológico, novamente Hiyuuga me apresentando novas mitologias e seres mitológicos legais. /evil

 

Vamos ver como o Gaiden se desenrola no próximo capítulo!

 

PS: Irani é legal e Pallas tocando a testa dela com o dedo foi na minha opinião, o destaque do capítulo! Muito simples, mas ao mesmo tempo bem tocante e recheada de sentimentos. Gostei bastante!

 

Abraços.

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Capitulo lido meu amigo =)

 

Ah, que bom... ^^

A maneira que descreveste esteve muito bem, bem ambientado e é sempre bom ver uma fic com um personagem brasileiro, mas se passar no nosso pais é ainda melhor XD

 

Irani é aquela cabocla clássica que faz europeus babarem... Ha até uma explicação histórica para o por que disso acontecer com Ibéricos.

Gostei, apesar de ser estanho ver um Gaiden de um inimigo, mas agora mostrar ele como o bom moço XD Se bem que o Bom moço é relativo ahah

 

Pallas de Arion é um "inimigo" de Atena e do Santuário, mas é um heroi para o Mundo Submarino. Tente olhar por outra perspectiva, meu caro ^^

 

E sim, ele é nobre em suas ações, bom moço e excelente pessoa. Apenas não comunga da fé em Atena.

Pallas foi extremamente gentil com a brasileira, que retribuio a gentileza, pois pensou que ele era um deus, pois nunca deve ter visto um humano com tamanho poder, pareceu que ele se apaixonou por ela XD

 

Não. O mundo na ilha de Maiau é algo praticamente parado no tempo e espaço por milhares de anos. O que mudou foi a chegada de europeus e a cristianização dos povos. Jamais os aldeões viram um guerreiro divino como Pallas.

Agora a verdadeiroa luta ira começar, vai ser duro, mas promete, ancioso ahahha

 

forte abraço meu amigo

 

Sim... Turisas :kosumo:

 

Abraços, Degel-kun

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Capítulo legal.

 

Que bom que achou ^^

 

Gosto deste capítulo pela serenidade que ele evoca ao mostrar Arion como alguém comum que acaba de chegar a um lugar novo e lindo... E está encantado por tudo.

Me surpreendi com a escolha do Brasil para o Gaiden se desenrolar. Confesso que um Gaiden mostrando o ponto de vista de um inimigo é realmente bacana, nos apresentando a história sob um outro ponto de vista, totalmente diferente do que estamos acostumados.

 

Eu já queria mexer com o Brasil faz tempos... Mas é minha terra, sei onde dói tocar e isso pode não prestar.

 

Mostrar o "outro lado" se chama perspectiva, Gu... Ver pelo prisma de outro para não ser tomado por um perigoso maniqueísmo e simplismo de interpretação. Nada impede que Pallas de Arion seja um homem bom e honrado apenas por que não comunga da fé em Atena e sua ideologia.

Tiresias... Não conhecia o ser mitológico, novamente Hiyuuga me apresentando novas mitologias e seres mitológicos legais. /evil

 

Tirésias? No capítulo anterior eu deixei um link básico para o Perseu se informar melhor, Gu. Dê um olhadinha ;)

 

Ah, peraí... Você está falando de Turisas? A criatura é oriunda da mitologia Finlandesa... Longe, né? Ha coisas bem legais além do "círculo mitológico comercial" ^^

Vamos ver como o Gaiden se desenrola no próximo capítulo!

 

O próximo é um divisor de aguas. Alguns vão amar enquanto outros odiarão... Até já imagino quem será o quê /evil

PS: Irani é legal e Pallas tocando a testa dela com o dedo foi na minha opinião, o destaque do capítulo! Muito simples, mas ao mesmo tempo bem tocante e recheada de sentimentos. Gostei bastante!

 

Abraços.

 

Foi um momento íntimo entre os dois. Pallas abriu os olhos de Irani para o Cosmo usando o poder conhecido no Mundo Submarino como Bênção de Calíope, extremamente útil em um mundo poliglota e multiétnico.

 

Abraços, Gu-chan ^^

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Belo capítulo! ^^ ...

 

Galanteador esse Pallas, não? /evil

 

Toda a passagem dele chegando a ilha e observando as belezas naturais foi muito legal, e deu uma boa sensação da beleza que existia lá.

 

Irani já se derreteu toda XD ...

 

A cena da Irani tocando o cosmo também foi bem bonita.

 

 

Pallas é um cara atormentado... As memórias dele estão sempre lá batendo.

 

Mas também, digamos que ele não dá muita sorte, né... Temo pelo futuro de Irani.

 

 

E o Turisas aparece no fim... Tem presença o bichão.

 

 

Vamos ver o real poder de Arion.

 

 

Abraços!!!

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@Gustavo - Tiresias? Não seria Turisas? XD

 

 

É, é verdade, Turisas! XD Me confundi com a fonte de Tiresias. Também, tudo muito parecido. /evil

 

Ah, Gu se atrapalhou XD

 

Mas o importante é que entendeu... /pensa...

 

Você entendeu a diferença entre Turisas e Tirésias, não é Gu? XD

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Ah, Gu se atrapalhou XD

 

Mas o importante é que entendeu... /pensa...

 

Você entendeu a diferença entre Turisas e Tirésias, não é Gu? XD

Entendi, entendi sim. É que na hora de escrever, me confundi. hahaha

 

Mas de qualquer forma, sei bem a diferença. haha

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Belo capítulo! ^^ ...

 

Opa, obrigado Edu ^^

Galanteador esse Pallas, não? /evil

 

Pallas tem jeito, né? /evil

Toda a passagem dele chegando a ilha e observando as belezas naturais foi muito legal, e deu uma boa sensação da beleza que existia lá.

 

O lugar ainda é lindo e bucólico. Pallas encontrou um local intocado, virgem e puro em essência.

Irani já se derreteu toda XD ...

 

Arion tem mó jeitão /evil

A cena da Irani tocando o cosmo também foi bem bonita.

 

Obrigado, cara ^^

Pallas é um cara atormentado... As memórias dele estão sempre lá batendo.

 

Mas também, digamos que ele não dá muita sorte, né... Temo pelo futuro de Irani.

 

Pallas existe pelo que perdeu, não pelo que é... Seu passado é a força motriz em seu ser.

E o Turisas aparece no fim... Tem presença o bichão.

 

 

Vamos ver o real poder de Arion.

 

 

Abraços!!!

 

Vai ser um combate intenso, isso eu garanto.

 

Abraços, meu caro /rock

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Saint Seiya Middle Age

Kethea Tagma Gaiden - Arion

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Capítulo 03: O Uno e a Tríade

 

 

 

Enseada das pérolas

 

Parada diante da neblina que é o portal entre o mundo humano e Atlântida, o reino submarino, olhando fixamente para frente está uma mulher.

 

Ela, loira, estonteantes olhos verdes marejados por lágrimas, segura a mão na altura do peito e aperta firmemente. Os lábios trêmulos e o semblante nervoso, ora mordendo os lábios, ora suspirando denotam a intensidade de sua angustia.

 

Seu nome?

 

Birgit de Medusa, Marina do Tagma do Oceano Pacífico Norte. Subordinada de Pallas de Arion e sua auxiliar pessoal.

 

A guerreira, ansiosa acaba por não perceber que, em sua espera, já murmura o nome de seu senhor.

 

- Mestre Pallas...

 

A agonia que a consome é solitária. Desde que Arion partiu para enfrentar o blasfemo que destruiu sua vida humana, assim como dar fim a uma besta herege que afronta Poseidon com própria existência, Birgit não saiu de frente às brumas. Ela aguarda seu mestre, confia nele e será a primeira a o receber com o sorriso de sempre.

 

- M-Mestre Pallas – Suspira a guerreira.

 

Porém, dessa vez, seu pranto cálido encontra resposta em uma mão que toca seu ombro.

 

- Ele voltará Birgit. Eu tenho certeza.

 

Medusa vira-se surpresa. Não esperava ninguém na enseada das pérolas, ainda mais quando todos os Tagma estão em intenso treinamento para o dia da invasão. Quanto mais ser surpreendida por alguém a quem considera um amigo.

 

- Richard...

 

- Tenha fé. Mestre Pallas logo estará de volta.

 

Richard de Manta. Jovem, orgulhoso e extremamente fiel ao Tagma de seu líder. Filho de um capitão inglês e uma portuguesa o guerreiro de cabelos castanhos e olhos azuis sorri e balança a cabeça em sinal de afirmativo.

 

- Cavalo Supremo, lembra-se? – Insiste o Marina.

 

- Eu sei – Diz Birgit baixando o semblante – Mas não consigo deixar de me preocupar.

 

Richard nota a intensa inquietação em Medusa. Ele não dirá nada deselegante, não é de sua natureza. Ainda mais prezando a amizade que conquistou no Tagma de Arion, com Birgit e todos os outros, a família que sempre buscou e jamais conseguiu.

 

No momento ele deve agir como o irmão que anseia ser.

 

- Então vamos orar

 

- O que?

 

- Vamos orar a Poseidon para proteger nosso mestre, trazê-lo em paz, segurança e glória de volta para casa... Para nossa família. O Tagma de Arion.

 

Manta ajoelha juntando as mãos e queimando seu cosmo. O poder intenso faz com que a areia da enseada flutue e brilhe na majestade da aura de Richard.

 

Por sua vez, Birgit sorri e o acompanha de joelhos. O silvo que ocorre quando os cosmos se unem é semelhante uma canção ou melodia. O próprio ar úmido do reino submarino se contorce e torna-se pesado. Pequenas fadas, centelhas tomam o ambiente ascendendo e desaparecendo em meio à névoa da presença.

 

Se fé ou poder jamais saberão, mas o cosmo dos guerreiros ressoa em uníssono de forma colossal e serena, no contraste e paradoxo perfeito para aqueles que servem o deus que prove a vida. E que todos saibam, o Tagma de Arion zela pelos seus.

 

Enquanto ao longe alguém a tudo observa em silêncio.

 

 

Templo Submarino Sala das Escamas.

 

A sala das escamas é o local sagrado onde repousam as vestimentas dos Generais Marinas de Poseidon, sua elite guerreira e a do próprio deus, que se ergue majestosa no centro, do alto de um pedestal com quatro escamas a sua destra e quatro a sua esquerda.

 

Dentro deste lugar santo o único General Marina desperto, que escutou o chamado do vento marinho toca as proteções de seus irmãos de armas com intenso sentimento de alegria, mas ao mesmo tempo, profundo pesar.

 

Phaeton de Charibdys clama, implora para que alguma outra Escama escute seu apelo silencioso e convoque seu escolhido. Não apenas para fortalecer o Kethea Tagma do deus dos mares, mas também, para dividir o pesado fardo que carrega e diminuir sua solidão.

 

Entretanto, as vestimentas sagradas estão mudas e estáticas. Não mortas, mas alheias ao seu pranto.
Hoje não será o dia em que um Novo General Marina surgirá na enseada das pérolas.

 

Contudo, outro fato acaba por chamar atenção do General. Um som, na verdade, um estrondo de passos fortes que avançam na direção da sala das Escamas – e, mesmo sem ver, ele sabe do que se trata.

 

Os pobres sentinelas na porta nada poderão fazer ante ao aspecto indelével daquele que vem. O implacável e irrefreável poder do irascível Lorde Marinho que comanda a força dos gigantes.

 

As imensas portas de coral, pérola e ouro se abrem ruidosamente revelando a presença da cólera encarnada do oceano, sua face aterradora que não se detém, penetrando altivo o recinto santo enquanto carrega os infelizes guardas como galhos secos aos seus pés.

 

Os soldados, agarrados ás suas potentes pernas, anunciam aos gritos de pânico que Fênice de Proteu, Lorde Marinho do Oceano Antartico é presente.

 

- Mestre Phaeton – Grita Proteu adentrando na sala das Escamas.

 

- O que deseja Fênice de Proteu?

 

Charibdys suspira. Não há o que fazer. Fênice é quase incontrolável e seu gênio intempestivo já se tornou lendário dentro do Mundo Submarino. Há relatos assustadores que vem do Exousia do Oceano Antartico, de como trata seu Tagma, exigindo poder absoluto, coragem total e pleno destemor, algo que beira a loucura suicida.

 

Porém, sua força é inegável e fora escolhido pela Escama de Proteu. É um Lorde sacramentado e fiel á utopia.

 

- Meu mestre – Diz Proteu – Soube que...

 

Porém, o Lorde Marinho se cala quando arpões brilhantes surgem diante de si, cravando-se no chão, cintilando em um agressivo e intenso cosmo que o obriga a recuar um passo.

 

O Guerreiro range os dentes com fúria, sabe quem é e já imagina o maldito motivo, mas antes que possa rugir algo, uma voz adianta-se a sua ira.

 

- Por que não diz teu nome e título diante do General do Pacífico Sul perante ti, Fênice? Por acaso desconheces o principio glorioso da educação perante um superior?

 

- DELLOS!

 

Dellos de Tritão. Cosmo aceso e semblante tranquilo. O Lorde Marinho do Atlântico Norte. Homem alto, esguio, com cabelos pretos caídos sobre um dos olhos castanhos, constantemente ocultos sob ele.

 

Ninguém em todo reino Submarino jamais o viu perder a calma, sempre elegante e cortês, mas tão poderoso e implacável quanto Proteu.

 

E Fênice sabe muito bem disso.

 

- O que está fazendo, Dellos?

 

- Eu? Tentando lhe mostrar a luz da razão... Ajoelhe-se diante de Mestre Charibdys, Fênice. Agora!

 

- Desgraçado... Você ousa me dar ordens? Quem pensa que é?

 

- É claro que ouso – Responde Tritão – Não estou te afrontando levianamente, apenas lembrando o abismo que nos separa do General diante de vós, o regente interino do Império.

 

- Eu SEI a quem estou me dirigindo, Dellos. Não preciso de você para...

 

- Se sabes Lorde Marinho, quem achas que és para poder lhe dirigir a palavra de tal modo? Como se fosse um soldado qualquer de teu Tagma? Coloque-se em seu devido lugar, meu amigo... Ah, e sobre quem penso ser, sou... Na verdade, SOMOS Paragons de nosso deus e senhor Poseidon, exemplos de sua força e benignidade. Por isso temos que nos comportar como tal... Sermos o espelho de sua glória.
Dellos fala pausada e calmamente enquanto se ajoelha, coloca o punho direito diante do peito e reverencia Charibdys.

 

Fênice treme. O Lorde Marinho aperta os dentes ao ponto de sangrar... Não está furioso com as palavras de Dellos, mas com o fato dele ter plena razão. Além do mais, os guardas que se retiram discretamente ouviram a tudo.

 

Grunhindo, tremendo e visivelmente encalistrado, Fênice de Proteu começa a ajoelhar.

 

- Me perdoe meu M...

 

Mas, acaba impedido pelo General.

 

- M-Mes... Mestre

 

Charibdys. A mão do regente interino segura o braço de Proteu detendo-o. Phaeton move a cabeça em sinal de negativo, sorri e com a outra mão sinaliza para que Dellos também se levante.

 

- Parem com isso os dois. Não há necessidade alguma desse tipo de comportamento.

 

- Meu senhor – Diz Dellos – és General e...

 

- Seu irmão de armas, Dellos de Tritão. Independente da força extrema que me obriga a suportar a responsabilidade do Império, não me agrada ver guerreiros tão poderosos que, a meu ver, poderiam estar honrando nosso deus como Generais Marinas discutindo inutilidades como “protocolo”. Somos e estamos acima de atos tão vazios... Temos um mundo para salvar.

 

Dellos ergue-se sem palavras. Os olhos, espantados com tamanha nobreza já o fazem por si. Já Fênice encara o General como se não acreditasse no que ocorreu. Se fosse o contrário, jamais Proteu abriria mão da honra merecida que ostenta um dos escolhidos de Poseidon, mas Charibdys faz parecer algo enfadonho, menor.

 

Desnecessário.

 

E é isso que o confunde em silêncio.

 

- Agora Fênice, por que não me conta do que precisa?

 

- Eu... Mestre...

 

- O problema é Pallas de Arion, não é?

 

Proteu já esperava a resposta. Do mesmo jeito que os peixes trazem as noticias para seu Exousia o contrário, evidentemente também acontece.

 

- O senhor o enviou para enfrentar um blasfemo, não é?

 

- Enviei

 

As palavras de Phaeton são diretas. Com um gesto, o General Marina chama seus Lordes para acompanhá-lo para fora da sala das Escamas. Se hoje não será um dia de renascimento, também não será o de envergonhar as vestes santas.

 

Do alto de uma sacada com vista para frente para o palácio, Charibdys apoia-se em uma das muretas e olha o horizonte.

 

- Você parece consternado, Fênice.

 

- Completamente, senhor – Responde o Lorde Marinho.

 

- Você não confia em Pallas?

 

- Confiar em um homem com nome de mulher E pior, com o segundo nome da inimiga jurada de nosso deus?

 

- Péssimo argumento, meu amigo – Ironiza Dellos também se apoiando na mureta e voltando seus olhos para onde Charibdys está olhando.

 

- Cale a boca Dellos.

 

- Você é leal a Poseidon, Fênice? – Indaga Phaeton olhando de soslaio.

 

- De toda minha alma, senhor.

 

- Acredita na lealdade de seu Tagma?

 

- Com a minha vida.

 

- E... Confia em mim?

 

A frase é pesada e propositalmente lenta. Charibdys volta o semblante para Proteu que cerra os olhos. No que mestre Phaeton está pensando? – Questiona o Lorde Marinho. Contudo, não há motivos para meias verdades ou mentiras.

 

- Inteiramente! – Responde Fênice aumentando a voz.

 

- Então, como pode não confiar naquele em que eu confio?

 

- S-Senhor...

 

- Acredite, sei melhor do que vocês sobre a dúvida e tristeza que está no coração de Pallas. Mais que isso, vejo tal dor como algo que o impedirá de ser um Lorde Marinho em sua totalidade... O Lorde Marinho que o reino anseia.

 

- Então essa missão não passa de um teste?

 

- Sim Dellos – Responde Phaeton – Mas não do modo como você pensa.

 

- Não entendi senhor.

 

- O teste não meu para com Pallas, mas sim, de Pallas para si mesmo.

 

- O senhor está testando a tenacidade do coração de Arion?

 

- Mais que isso, Fênice... Estou testando Arion para descobrir se consegue quebrar as amarras que o prendem?

 

- Amarras?

 

- Sim, Dellos... Amarras, cadeias, correntes. Aquele Pallas de Arion que deixou o mundo submarino ontem à noite não nos serve como Lorde Marinho. O que busco; que necessitamos é o Lorde Marinho do Oceano Pacífico Norte, o indomável Cavalo Supremo, detentor de um poder e vontade que faz deuses ajoelharem... E tenho certeza de que será este que retornará de seu encontro com o blasfemo.

 

Tritão e Proteu se entreolham. Mesmo que não concordem ou confiem completamente na postura acalentadora e conciliatória de Arion sabem bem que o Cavalo Supremo é detentor de um poder esmagador, tão intenso que o vêm como igual.

 

Agora, se o regente do Império diz com tanta convicção que o poder que Arion oculta é tão impressionante e colossal, os guerreiros, líderes de Tagma, percebem que subestimaram uma das pontas da tríade.

 

- Quanto ao nome, creio que não poderia haver melhor para aquele que busca a destruição da hipocrisia de Atena, não é?

 

Dellos sorri. Fênice pousa a mão no queixo nitidamente ponderando as palavras de seu líder. Entretanto, Charibdys volta sua atenção para o homem que se aproxima pelo campo gramado na companhia de dois guardas. Ele não está vergando sua Escama, mas Phaeton conhece todos no mundo submarino... Um a um.

 

- Do que precisa Kephale de Octopus?

 

- Kephale? – Surpreende-se Tritão com a chegada de um Marina de seu Tagma.

 

Octopus se ajoelha com seu já conhecido sorriso de escárnio. Guerreiro alto, com cabelos encaracolados caídos até o pescoço, face longa, olhos castanhos e nariz adunco, Kephale está longe de ser unanimidade dentro do mundo submarino. Seu senso de humor não pode ser descrito exatamente como “ortodoxo”.

 

Entretanto ele não veio tratar de assuntos particulares.

 

- Algum problema no Exousia do Atlântico norte Kephale? – Pergunta Tritão voltando-se a seu guerreiro.

 

- Não meu mestre – Responde Octopus abrindo os braços – Tudo transcorre como ordenado, na mais profunda e inspiradora ordem.

 

- Ótimo – Sorri Tritão.

 

- Então o que veio fazer aqui? – Questiona Fênice batendo fortemente as mãos na mureta.

 

- Ah, lorde Proteu, vim apenas relatar pessoalmente algo estranho que está ocorrendo na Enseada das Pérolas...

 

Kephale abre um imenso sorriso irônico.

 

 

Enseada das Pérolas.

 

Kephale de Octopus relatou que dois Marinas do Tagma do Pacífico Norte estavam reverberando seu cosmo diante das brumas da presença em uma atitude suspeita.

 

Como havia jurado que cuidaria pessoalmente do Tagma enquanto Arion estivesse em missão, Phaeton de Charibdys veio em pessoa ver – e entender – o que estava acontecendo. E, ao seu lado também vieram seus Lordes Marinhos, cada um por seu motivo particular.

 

No íntimo dos guerreiros a ideia de ação intempestiva, sem ordem, uma fuga para auxiliar Arion foi o primeiro pensamento. E como tais ações são vistas como traição, Dellos e Proteu já aguardavam pelo pior.

 

Porém, o que veem é tão majestosamente único que não há palavras para descrever.

 

Contudo, há sentimentos que fazem jus...

 

Para Proteu, incompreensão.

 

Para Tritão, invídia.

 

Kephale, frustração.

 

E para Phaeton de Charibdys, General Marina e Regente do Império, lágrimas.

 

As mais verdadeiras e intensas lágrimas de alegria.

 

- Obrigado Poseidon – Sussurra o general enquanto abre um largo sorriso.

 

Diante dos guerreiros não estão dois Marinas do Tagma de Arion como havia dito Kephale de Octopus, mas toda a população do Exousia do Oceano Pacífico Norte: Marinas, soldados, cidadãos comuns... Homens, mulheres e crianças, centenas de milhares de pessoas, todas ajoelhadas orando à Poseidon, brilhando em cosmo impressionante, sem par; clamando pela segurança de seu Lorde Marinho.

 

Se alguém duvidasse da força de Arion e a face de seu verdadeiro poder, eis a resposta definitiva, a devoção sincera, o amor do povo do Exousia, de seus guerreiros marinas, a sinceridade sem par que denota, sem a menor necessidade de palavras, banhadas na luz do cosmo e fé que depositam no deus que provê a vida e em seu Lorde, aquele que a quem amam.

 

E se Dellos de Tritão aspira ser o Paragon perfeito, hoje ele descobriu que este já existe dentro do reino submarino.

 

Seu nome?

 

Pallas de Arion, o Cavalo Supremo.

 

 

Próximo capítulo: Mar revolto.

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Capítulo lido by Saint Mystic, velho companheiro de Hyuuga e colega ficwriter.

 

Um capítulo extensivo que demonstrou todo universo de um povo aclamado do líquido azul chamado água, em primeiro quero destacar a preocupação da sua equipa de Tagma, Richard e Birgit que preocupam com a segurança do seu mestre e amigo, uma atitude muito louvável e único que vejo dentro do exército marina.

 

Ao longo da conversa entre dois Lordes Marinas e o General Marina não houve qualquer superioridade humana, apesar de dentro da hierarquia militar e neste contexto, existe a superioridade hierárquica, para Phaeton, conquistou minha simpatia em tratar todos como irmãos e iguais para a mesma causa, uma utopia de forte crença, idealismo, filosofia e até religião que tanto notei quando o assunto é trazer a glória de Poseidon para a superfície terrestre.

 

Para outros Marinas, Pallas já não é tão popular e amado por todos,como notei em Fênice pela falta de entendimento e a "desacreditação" num companheiro que luta e pretende morrer pelo mesmo deus.

 

Acrescento ainda mais, a confiança e fé unida por um só homem e aquele que trata todos seus inferiores hierárquicos pelo mesmo modo tratando das suas "doenças" de guerreiros, a oração pela segurança de Pallas é louvada pelos seus habitantes que tanto acreditam e devotam pelo escolhido da Escama, a vontade, personificação, a justiça e sabedoria contida num metal feito de oricalco que brilha como fogo, a purificação e brilho invejável.

 

Meus parabéns, este capítulo captou minha atenção e está mudando o meu modo de ver em que é possível explorar outros exércitos em CDz sem ser os Cavaleiros.

 

Saint Mystic é ficwriter aprendiz, netólogo e um velho companheiro de Ten-Oh Hyuuga, o ficwriter por excelência,

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Como não gostar desse capítulo?

 

Cara, eu confesso que curto mais a luta do que qualquer coisa. Mas esse capítulo foi tão bom, fluido e com tanta beleza no sentido mais puro da palavra que fiquei assim, meio triste porque acabou.

 

Fênice de Proteu... Haha Sabia que alguém iria fazer aquela piadinha marota sobre Pallas ser o sobrenome da principal inimiga deles! E foi ele. Confesso que dei uma risada quando ele falou isso para Charibdys.

 

Agora afinal, porque Kephale dedurou Medusa e Richard? Será que é porque ele gosta de incitar discórdia? Porque tipo, se for isso mesmo, ele se deu MUITO mal! haha

 

Agora, a cena mais bela de toda a sua fic (contando Clássica e Gaiden) foi essa de todo os moradores do Exousia do Pilar do Pacífico Norte orando pela vitória de Pallas. Que coisa bem feita. Foi de uma beleza ímpar, bem sutil, mas que tem seu peso e que me tocou tanto quanto deve ter tocado Charibdys. Ele carregando todo o Império de Poseidon nas costas porque é o único General que está ativo e ver que a fé dos seus súditos não se abalou mesmo quando Poseidon ainda não surgiu marcou esse capítulo pra mim.

 

Abraços.

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Caramba tio! XD

 

 

Bom, de início já tinha gostado dos dois marina orando pelo retorno são de seu Lorde Marinho, mas a cena final, com toda a população do Exousia ajoelhada a orar junto foi não menos que fantástica! Não é a toa que Phaeton chorou... Clap Clap Clap

 

A conversa entre os dois Lordes e o General foi interessante. Phaeton mostrando mais uma vez seu enorme caráter. E desmontando pouco a pouco as motivações de Proteu... Muito bom.

 

Também achei muito bem feita toda a angústia e esperança de Phaeton na sala das Escamas... Ele é um grande homem mas sente o peso da responsabilidade por ter sobre suas mãos todo o mundo marinho.

 

 

Excelente!

 

Abraço!

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Capítulo lido by Saint Mystic, velho companheiro de Hyuuga e colega ficwriter.

 

Um capítulo extensivo que demonstrou todo universo de um povo aclamado do líquido azul chamado água, em primeiro quero destacar a preocupação da sua equipa de Tagma, Richard e Birgit que preocupam com a segurança do seu mestre e amigo, uma atitude muito louvável e único que vejo dentro do exército marina.

 

Ao longo da conversa entre dois Lordes Marinas e o General Marina não houve qualquer superioridade humana, apesar de dentro da hierarquia militar e neste contexto, existe a superioridade hierárquica, para Phaeton, conquistou minha simpatia em tratar todos como irmãos e iguais para a mesma causa, uma utopia de forte crença, idealismo, filosofia e até religião que tanto notei quando o assunto é trazer a glória de Poseidon para a superfície terrestre.

 

Para outros Marinas, Pallas já não é tão popular e amado por todos,como notei em Fênice pela falta de entendimento e a "desacreditação" num companheiro que luta e pretende morrer pelo mesmo deus.

 

Acrescento ainda mais, a confiança e fé unida por um só homem e aquele que trata todos seus inferiores hierárquicos pelo mesmo modo tratando das suas "doenças" de guerreiros, a oração pela segurança de Pallas é louvada pelos seus habitantes que tanto acreditam e devotam pelo escolhido da Escama, a vontade, personificação, a justiça e sabedoria contida num metal feito de oricalco que brilha como fogo, a purificação e brilho invejável.

 

Meus parabéns, este capítulo captou minha atenção e está mudando o meu modo de ver em que é possível explorar outros exércitos em CDz sem ser os Cavaleiros.

 

Saint Mystic é ficwriter aprendiz, netólogo e um velho companheiro de Ten-Oh Hyuuga, o ficwriter por excelência,

 

É muita coisa para quotar e não conseguiria fazer jus... O que é constrangedor. hehe

 

Abraços e obrigado, Johnny!

 

/bye

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Como não gostar desse capítulo?

Sei lá, tantas maneiras... Estar mal escrito, não ser "Saint Seiya", os Marinas de Poseidon não agirem como Marinas de Poseidon, não gostar do Hiyuuga... XD

 

Alguns guardam coisas por anos para "mostrar como o Hiyuuga é otário" /evil

Cara, eu confesso que curto mais a luta do que qualquer coisa. Mas esse capítulo foi tão bom, fluido e com tanta beleza no sentido mais puro da palavra que fiquei assim, meio triste porque acabou.

 

Que bom. Lutas são interessantes, mas sem uma preparação, pano de fundo ou background (ambientação), se tornam insustentáveis e mentirosas. O "por que sim" existe, não nego, mas ha necessidade de algo maior, a motivação que faz aquela pessoa ir lutar contra aquela outra... E estes capítulos de diálogos é que acabam fazendo este papel.

Fênice de Proteu... Haha Sabia que alguém iria fazer aquela piadinha marota sobre Pallas ser o sobrenome da principal inimiga deles! E foi ele. Confesso que dei uma risada quando ele falou isso para Charibdys.

 

E eu nem fiz Phaeton dar aquela respostinha marota: "Queria melhor, manolo? /evil"

Agora afinal, porque Kephale dedurou Medusa e Richard? Será que é porque ele gosta de incitar discórdia? Porque tipo, se for isso mesmo, ele se deu MUITO mal! haha

Lembra da morte de Jarni de Lobo? Quem mais se diverte em destruir o Cavaleiro é Kephale. Ele é um desgraçado mesmo, adora fofoca, intriga e o circo pegar fogo... Quando viu que Richard e Birgit estavam na Enseada das Pérolas em atitude "suspeita", como diz minha mãe: "Enrolou na camisa e correu para contar"... Só que, como disse, ele se deu mal e ainda fez seu Lorde Marinho ficar extremamente envergonhado.

Agora, a cena mais bela de toda a sua fic (contando Clássica e Gaiden) foi essa de todo os moradores do Exousia do Pilar do Pacífico Norte orando pela vitória de Pallas. Que coisa bem feita. Foi de uma beleza ímpar, bem sutil, mas que tem seu peso e que me tocou tanto quanto deve ter tocado Charibdys. Ele carregando todo o Império de Poseidon nas costas porque é o único General que está ativo e ver que a fé dos seus súditos não se abalou mesmo quando Poseidon ainda não surgiu marcou esse capítulo pra mim.

 

Abraços.

Eu também gostei muito. De verdade.

 

É isso que considero escrever um "Mundo": Dar tridimensionalidade até a quem nem tem vez.... E de sobra ainda consegui (que bom) que vocês entendessem o tamanho do fardo que Phaeton suporta.

 

Abraços Gu... E semana que vem tem luta :kosumo:

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Sei lá, tantas maneiras... Estar mal escrito, não ser "Saint Seiya", os Marinas de Poseidon não agirem como Marinas de Poseidon, não gostar do Hiyuuga... XD

 

Alguns guardam coisas por anos para "mostrar como o Hiyuuga é otário"

Mal escrito? Jamais! Ah é, tem razão. Os Marinas são seres pires e sem motivação próprias, sendo maus porque sim. Você está fazendo tudo errado, siga o MESTRE Kurumada! /evil

 

Hiyuuga é parceiro de Sukitas e Chimangos. /sex

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