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Saint Seiya Middle Age - GAIDEN


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"És eternamente responsável por aquilo que cativas" - Antoine de Sant-Exupéry

 

Vejo Arion nesta frase. Sim, seu jeito simples, seu senso de justiça, sua humildade cativaram aqueles sob seu comando. Afinal, quem se preocuparia com um tirano? Quem se ajoelharia para orar por alguém que não ama? Arion é amado. Amado no amplo sentido da palavra. E ele se sente responsável por aqueles que cativou, pois ele também os ama.

 

Que lindo e épico, Cinho, foi visualizar aquela multidão em uníssono orando pela volta de seu Lorde enquanto Tritão, Fênice, o dedo duro do Octopus e o emocionado Phaeton só observam.

 

Phaeton também foi destaque nesse capítulo. Ele tem a postura de um verdadeiro líder de um exército. Mas o sinto sobrecarregado com a função. Deveria ter criado um GM!

 

Tritão e Fênice trocando farpas como sempre... Gosto de ambos rss

 

Parabéns, querido! Excelente!

 

PS: Bem bolado o que fez com o nome dele! Agora ninguém poderá de forma alguma estranhar o nome Pallas.

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Este capítulo superou o anterior.   Então Cora foi usada como um vassalo da cólera da antiga "combatente de Ares", mostrou um ódio intensivo contra os homens, mas o pior é contra as Amazonas ateniense

. . . Saint Seiya Middle Age Gaiden - Cérbero Capítulo 03: Equidade Pentesileia olha o corpo imóvel de sua oponente de modo sério, mas não desprovido de um triste sentimento que é nítido em

Minha mãe é uma pessoa muito interessante. Ela diz que não importa o tempo, o que é importa é a ação... E saber que alguém dedicou alguns momentos, minutos da vida agitada para ler meu trabalho é enva

Caramba tio! XD

 

Que mané tio o que, rapá /evil

Bom, de início já tinha gostado dos dois marina orando pelo retorno são de seu Lorde Marinho, mas a cena final, com toda a população do Exousia ajoelhada a orar junto foi não menos que fantástica! Não é a toa que Phaeton chorou... Clap Clap Clap

Obrigado. Phaeton busca união, a utopia... Ver que está alcançando o que busca, mesmo que devagar é emocionante.

A conversa entre os dois Lordes e o General foi interessante. Phaeton mostrando mais uma vez seu enorme caráter. E desmontando pouco a pouco as motivações de Proteu... Muito bom.

E era você quem desconfiava dele hehe

 

Proteu tem uma história trágica e forte, Edu... Quando seu Gaiden for mostrado você entenderá.

Também achei muito bem feita toda a angústia e esperança de Phaeton na sala das Escamas... Ele é um grande homem mas sente o peso da responsabilidade por ter sobre suas mãos todo o mundo marinho.

 

 

Excelente!

 

Abraço!

 

Estar sozinho é destruidor, Edu... Phaeton é regente interino de um reino que estava "abandonado" à séculos. Ele é a esperança do povo, de Poseidon... Da utopia. E é exatamente isso que pesa em seus ombros.

 

Imenso abraço, amigo.

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"És eternamente responsável por aquilo que cativas" - Antoine de Sant-Exupéry

 

Frase forte... Pena que Kurumada só deva ler o que escreve /evil

Vejo Arion nesta frase. Sim, seu jeito simples, seu senso de justiça, sua humildade cativaram aqueles sob seu comando. Afinal, quem se preocuparia com um tirano? Quem se ajoelharia para orar por alguém que não ama? Arion é amado. Amado no amplo sentido da palavra. E ele se sente responsável por aqueles que cativou, pois ele também os ama.

 

Pallas é amado sim... De um modo que extrapola sua patente e status. Ele é amigo de todos, não gosta da hierarquia sufocante que Dellos adora e é amável. Seu Tagma é mais que um agrupamento de guerreiros, mas uma família sem que ele tenha que se esforçar para dar essa impressão.

 

Em sua vida humana Pallas sabia o que era uma boa vida... E a estendeu para sua existência como Lorde Marinho do Exousia do Pacífico Norte.

Que lindo e épico, Cinho, foi visualizar aquela multidão em uníssono orando pela volta de seu Lorde enquanto Tritão, Fênice, o dedo duro do Octopus e o emocionado Phaeton só observam.

 

Kephale é um futriqueiro que se ferrou /evil

 

E fico feliz de que tenha gostado ^^

Phaeton também foi destaque nesse capítulo. Ele tem a postura de um verdadeiro líder de um exército. Mas o sinto sobrecarregado com a função. Deveria ter criado um GM!

 

É verdade. Phaeton esperou que uma das Escamas ressoasse e o chamado das ondas para um General Marina ocorresse... Mas em vão.

 

Sem existir um GM ou Grande Sacerdote, Charibdys vai acumulando as incumbências e sofrendo com isso... Mas não irá delegar nada a outro que leve sofrimento. Se alguém tem que aguentar e sangrar pelo Império, que seja ele.

Tritão e Fênice trocando farpas como sempre... Gosto de ambos rss

 

Dellos é um verdadeiro nobre... Fênice uma "força da natureza". Ambos se respeitam, mas para Proteu, os Tagmas agiriam como guerreiros furiosos e apenas isso.

Parabéns, querido! Excelente!

 

PS: Bem bolado o que fez com o nome dele! Agora ninguém poderá de forma alguma estranhar o nome Pallas.

 

XD

 

Obrigado, Jess... /bye

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Capitulo lido meu amigo =)

 

Muito bom, parado mais bom =)

 

Gosto bastante de ação, de ver sangue e cabeças rolando, mas um capitulo explicativo como este e muito bom de se ler, principalmente quando a leitura flui naturalmente.

 

Os alunos de Pallas deram Show, caramba, podiam ter feito qualquer outra coisa, mas foram orar pelo seu mestre e junto com eles todos os moradores do mesmo lugar. Pallas pode até não ser muito famoso entre os marinas, mas sem duvidas todos os moradores ele é imensamente querido.

 

Phanteon chorando foi demais também. Senti o quanto ele confiava em Pallas.

 

Agora os outros marinas estavam cheios de inveja, ahaha principalmente o que foi correndo contar para phanteon (desculpa se estou escrevendo o nome mal)

 

Num geral gostei bastante do capitulo meu amigo.

 

Te espero na batalha contra os imortais.

 

Forte abraço

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Me diga uma coisa, Hiyuuga.

 

Por favor, poderia fazer um comparativo entre as forças dos Marinas em relação aos Cavaleiros de Atena? Algo mais ou menos assim:

 

Juízes do Inferno = Cavaleiros de Ouro

 

Entendeu? Só que com as Classes que você criou, como Lordes Marinhos, Tubarões e tudo mais... Quero ver como é a esquematização de poder dentro do Mundo Submarino.

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Mal escrito? Jamais! Ah é, tem razão. Os Marinas são seres pires e sem motivação próprias, sendo maus porque sim. Você está fazendo tudo errado, siga o MESTRE Kurumada! /evil

Ser "mau por que sim" dá ibope /evil

 

Hiyuuga é parceiro de Sukitas e Chimangos. /sex

Sukita UVA :kosumo:

Me diga uma coisa, Hiyuuga.

Hmmmm... manda /pensa

 

Por favor, poderia fazer um comparativo entre as forças dos Marinas em relação aos Cavaleiros de Atena? Algo mais ou menos assim:

 

Juízes do Inferno = Cavaleiros de Ouro

 

Entendeu? Só que com as Classes que você criou, como Lordes Marinhos, Tubarões e tudo mais... Quero ver como é a esquematização de poder dentro do Mundo Submarino.

 

Eu entendi, Gu... O Problema é que essa "tabela comparativa" tem furos e não vale nem para a classificação Ouro/Prata/Bronze no Santuário, onde os cinco principais derrotavam Cavaleiros de Prata a toque de caixa...

 

Isso sem contar que não existe qualquer classificação lógica dentro do Império de Hades...

 

Mas, como não sou nenhum "monstro", vamos tentar...

 

Maior nível de poder dentro do Mundo Submarino. Equivalente a Ouro e superando-o: Generais Marinas

 

Segundo nível de poder dentro do Mundo Submarino. Equivalente ao mais poderoso Cavaleiro de Prata e atingindo o nível Dourado: Lordes Marinas

 

Terceiro nível de Poder dentro do Mundo Submarino. Hipoteticamente o nível Prata: Tubarões

 

Quarto nível de Poder dentro do Mundo Submarino, variando em intensidade, indo de Bronze padrão (Ichi, Ban) a Cavaleiros de Prata extremamente poderosos... E além: Guerreiros Marinas de Kethea Tagma e Kethea Stili

 

A questão é que a hierarquia de poder dentro do Mundo Submarino é mais política que olímpica. Não ha nada que impeça um guerreiro Marina de Tagma ou Stili, como Nautilus (Que não apareceu ainda), de terem um poder assombroso, mas não estarem ligados a nenhum Tagma. No caso de Nautilus, especificamente, ele é o guardião da Biblioteca de Alexandria e não se envolve em batalhas...

 

O Mundo Inferior tem bem isso... Espectros como Benu e Atavaka, que são tão fortes quanto os Kyotos, mas não o são e sequer estão subordinados aos mesmos.

 

AGORA, se quiser uma lista hierárquica, a mesma seria:

 

  1. Generais Marinas
  2. Guarda Pretoriana
  3. Lordes Marinhos
  4. Tubarões
  5. Líderes de Tagma e Protetores Escolhidos
  6. Guerreiros Marinas de Tagma
  7. Guerreiros Marina Stili
  8. Soldados

 

É isso... Espero que tenha esclarecido mais que confundido XD

 

Abraços

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Olá, Cid! ^^ Capítulo 2 lido. :D

 

Dizer que gosto de Arion é repetir o que já falei, e afirmar que seu modo de descrever os sentimentos dos personagens é fantástico seria chover no molhado. Sério, todos os detalhes, todos os mínimos detalhes nas descrições, o cuidado em passar ao leitor exatamente o que Arion está sentindo é incrível. ;)

 

Apesar de ser sem batalhas, acho muito interessante esse "tipo" de capítulo, mas calmo, mas descritivo, eles dão a profundidade necessário pra se gostar de um personagem, pelo menos sob meu ponto de vista. ^_^

 

Ah, e menção honrosa pra imagem do mostro. /evil Sério, ficou espetacular. *-* Seja lá quem fez, parabéns!!!

 

Parabéns, Cid!!! Grande abraço!

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Capitulo lido meu amigo =)

 

 

Que bom Degel... ^^

Muito bom, parado mais bom =)

 

 

Parado? oO... Teve discussão, choro, papo. provocação, oração, delação, inveja...

 

E olha que foi "parado" XD

Gosto bastante de ação, de ver sangue e cabeças rolando, mas um capitulo explicativo como este e muito bom de se ler, principalmente quando a leitura flui naturalmente.

 

 

Capítulos de narrativa é que fazem as cabeças rolando ganharem significado, Degel. hehehe

Os alunos de Pallas deram Show, caramba, podiam ter feito qualquer outra coisa, mas foram orar pelo seu mestre e junto com eles todos os moradores do mesmo lugar. Pallas pode até não ser muito famoso entre os marinas, mas sem duvidas todos os moradores ele é imensamente querido.

 

 

Na verdade, Richard e Birgit não tinham permissão para sair do Mundo Submarino e, por isso, não poderiam ir ajudar seu mestre... O que fazer? Treinar, como fora ordenado? Sofrer? Eles (E todo o povo do Exousia) preferiram orar.

 

Quanto ao amor que o povo nutre por Pallas, ele é real. O Lorde Marinho é uma pessoa simples e amistosa, que gosta de pessoas, de conversar, ajudar e ser útil. Em nenhum momento Arion os olhou com asco ou superioridade... Em sua mente, quem serve os habitantes do Exousia é ele, não o contrário.

Phanteon chorando foi demais também. Senti o quanto ele confiava em Pallas.

 

 

Na verdade ele chorou de emoção por ver que as pessoas viam além da fraqueza que ele, Phaeton enxergava em Arion. O Lorde Marinho trouxe paz, união e crescimento ao Exousia... Tudo o que Charibdys anseia.

Agora os outros marinas estavam cheios de inveja, ahaha principalmente o que foi correndo contar para phanteon (desculpa se estou escrevendo o nome mal)

 

 

Phaeton hehehe... Kephale é um maldito fofoqueiro que adora ver pessoas sofrendo. Dessa vez ele se ferrou em verde e amarelo /evil

Num geral gostei bastante do capitulo meu amigo.

 

Te espero na batalha contra os imortais.

 

Forte abraço

 

Obrigado por tudo Degel-kun.

 

Abraço forte /bye

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Excelente! Excelente Hiyuuga de Cisne da Classe Bronze. /evil

 

Ou ouro?

 

To impressionado... Foi parado, sim foi, mas nada que impeça deste capítulo ser excelente, a cena dos moradores da Exousia do Pacífico Norte foi maravilhosa... Eu poderia achar forçado demais, entretanto, achei natural, simples, impactante a ponto de fazer eu colocar o celular na mesa e simplesmente... Dá um tímido sorriso de empolgação e felicidade.

 

Não chorei como Phaeton, mas fiquei feliz.

 

To rindo do Kephale, coitado desse ai... Ele devia ser servo de Eris, aliás, deveria fazer um Gaiden mostrando algum cavaleiro enfrentando um servo de Eris, eu ia ter múltiplos orgasmos. /sex /evil

 

Dou até uma sugestão: Órion, /sex infelizmente não sei como escreve o nome dele apesar de saber qual é.

 

O ponto que achei forçado demais foi a piadinha com o nome de Pallas, não gosto que brinquem com ele, apesar de já está ficando puto com essa personalidade chata dele. -_-

 

Agora... Caramba! Que diálogos fodas! Muito bom, Fabricio, muito bom, estiveram bem naturais e fluidos, eu que sou um super fã de diálogos amei. /love

 

No mais, eu quero ver luta no próximo, quero sangue, olhos sendo arrancados, pescoços sendo quebrados, lembranças sangrentas, dedos sendo arrancados igual a Volva dos infernos invernos antigos, sangue, cabeças quebradas e sangue manchando toda a costa brasileira, mas principalmente:

 

Vingança. :kosumo:

 

HIHIHIHIHIHEHEHEHEHEHAHAHA!

 

É isso... Abraços e qualquer dia desses eu te envio uma MP para fazer algumas questionações sobre tua Fic e pedir algumas coisas.

 

Tchau! /bye

Editado por Perseu
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Olá, Cid! ^^ Capítulo 2 lido. :D

 

Oi, cara... Que bom que pode estar aqui.

Dizer que gosto de Arion é repetir o que já falei, e afirmar que seu modo de descrever os sentimentos dos personagens é fantástico seria chover no molhado. Sério, todos os detalhes, todos os mínimos detalhes nas descrições, o cuidado em passar ao leitor exatamente o que Arion está sentindo é incrível. ;)

 

Arion é um personagem legal e... comum. Ele poderia ser eu ou você e, talvez seja isso que o torne interessante.

Apesar de ser sem batalhas, acho muito interessante esse "tipo" de capítulo, mas calmo, mas descritivo, eles dão a profundidade necessário pra se gostar de um personagem, pelo menos sob meu ponto de vista. ^_^

 

Já disse varias vezes que prefiro capítulos cerebrais a porradaria /pensa

Ah, e menção honrosa pra imagem do mostro. /evil Sério, ficou espetacular. *-* Seja lá quem fez, parabéns!!!

 

Rapaz, encontrei essa imagem enquanto buscava algo na net. Ela ficou realmente sensacional

Parabéns, Cid!!! Grande abraço!

 

Obrigado. É sempre importante te ver por aqui ^^

 

Imenso abraço!

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Excelente! Excelente Hiyuuga de Cisne da Classe Bronze. /evil

 

Ou ouro?

 

Ai meu Deus XD

To impressionado... Foi parado, sim foi, mas nada que impeça deste capítulo ser excelente, a cena dos moradores da Exousia do Pacífico Norte foi maravilhosa... Eu poderia achar forçado demais, entretanto, achei natural, simples, impactante a ponto de fazer eu colocar o celular na mesa e simplesmente... Dá um tímido sorriso de empolgação e felicidade.

 

É o que eu digo sempre: Capítulos de combate são legais mas dependem de algo que os faça serem realmente necessários e relevantes. Em um anime de combates é lógico que queremos os ver por causa da imagem, do visual... Mas não é tudo.

Não chorei como Phaeton, mas fiquei feliz.

 

Que bom

To rindo do Kephale, coitado desse ai... Ele devia ser servo de Eris, aliás, deveria fazer um Gaiden mostrando algum cavaleiro enfrentando um servo de Eris, eu ia ter múltiplos orgasmos. /sex /evil

 

Faça você Perseu. A ideia é boa, aproveite-a.

Dou até uma sugestão: Órion, /sex infelizmente não sei como escreve o nome dele apesar de saber qual é.

 

O ponto que achei forçado demais foi a piadinha com o nome de Pallas, não gosto que brinquem com ele, apesar de já está ficando puto com essa personalidade chata dele. -_-

 

Forçado não foi mesmo, Perseu. Seria lógico alguém comentar essa similaridade... Na verdade, virtualmente impossível não o fazer. É como aquela maldita piadinha sobre o pavê XD

Agora... Caramba! Que diálogos fodas! Muito bom, Fabricio, muito bom, estiveram bem naturais e fluidos, eu que sou um super fã de diálogos amei. /love

 

No mais, eu quero ver luta no próximo, quero sangue, olhos sendo arrancados, pescoços sendo quebrados, lembranças sangrentas, dedos sendo arrancados igual a Volva dos infernos invernos antigos, sangue, cabeças quebradas e sangue manchando toda a costa brasileira, mas principalmente:

 

Vingança. :kosumo:

 

HIHIHIHIHIHEHEHEHEHEHAHAHA!

Errr... Tá ^^

É isso... Abraços e qualquer dia desses eu te envio uma MP para fazer algumas questionações sobre tua Fic e pedir algumas coisas.

 

Tchau! /bye

 

Ok... Obrigado e tchau /bye

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Saint Seiya Middle Age

Kethea Tagma Gaiden - Arion

________

Capítulo 04: Mar Revolto

*****

Imagine-se vivendo uma vida perfeita.

 

Agora, imagine-se diante daquele que destruiu essa vida.

 

Pallas de Arion respira fundo. O ar úmido é tomado por uma forte chuva gerada pela presença do deus blasfemo Finlandês do mar e guerra, Turisas. Seu corpo gigante é monstruosamente colossal por qualquer ângulo de observação... E a aura aterradora e nefasta que emana, como se a aparência diabólica não fosse suficiente, aterroriza quem o vê, criando pânico e morte nas pessoas que tentam fugir de ante o demônio, esquecendo a própria humanidade no processo.

 

Os caboclos fogem gritando, se atropelando e deixando tudo para trás. O único pensamento que possuem nessa noite, outrora dia, é o de sobreviver e nada mais importa. Mesmo parentes e conhecidos de anos, agora, são estranhos diante do gigantesco monstro que se eleva sobre a ilha.

 

Sobreviver.

 

“Sardinhas. Plâncton.”

 

Irani quer gritar. As mãos diante da boca e as lágrimas que se confundem com a agua da chuva mostram claramente a intensidade de seu desespero. Porém, a jovem se recrimina no mesmo instante. Ela não está só, seu povo não está só... Ele veio para protegê-los, defende-los do monstro. Ele, o deus diante de si que brilha como o amanhecer sobre as ondas... O homem que emana a serenidade de uma lagoa.

 

- S-Senhor Arion...

 

Pallas de Arion o Lorde Marinho de Poseidon, de seu império submarino que existe desde a fundação do mundo volta o pescoço para Irani. Não há sorrisos ou aquela luz de paz em seus olhos. O que existe e transparece semelhante a um relâmpago é a fúria incontrolável daquele que serve o deus que provê a vida.

 

A cólera de quem perdeu tudo.

 

- S-Senhor... Arion...

 

A brasileira recua alguns passos, ao ponto que pernas as trêmulas não mais sustentam o corpo tomado pelo medo... E cedem. Em seu rosto, lágrimas correm livremente na pele bronzeada em leve tom avermelhado, nos cabelos pretos e encantadoramente lisos.

 

Ela estava errada. Não há deus. O que viu nos olhos do senhor Arion mais se assemelhava ao inferno que o monstro trouxe e...

 

- Levante-se Irani... Não precisa ter medo.

 

E...

 

- Vou proteger todos vocês. Eu prometo.

 

Pallas. O mesmo sorriso de antes e a mão estendida. As lágrimas de Irani cessam para dar lugar ao espanto de perceber que o homem diante de si é mais que apenas um lago ou o amanhecer.

 

- S-Senhor Arion...

 

- Venha... Não precisa ter medo, lembra?

 

Ele é o oceano em todas as suas formas. Da mais benigna e sedutora a mais implacável e irresistível. E Irani confia no mar.

 

- Sim – Diz a Jovem levantando – Eu sei.

 

Arion apenas sorri para ser compreendido. Irani corre para as partes altas da ilha, para junto dos outros de sua comunidade. Será ela quem os fará acreditar que não é o fim, que estão protegidos sob a tutela do homem deus que brilha como o oceano ao amanhecer.

 

E que monstro algum haverá de persistir diante dele.

 

- TURISAS – Grita Arion andando até a agua.

 

Seus passos firmes secam a areia encharcada criando uma tênue, mas quente, neblina aos seus pés. A vegetação de restinga e manguezal arde em chamas argentas clareando sua passagem e mostrando ao deus do mar e guerra que aquele que se aproxima não é um homem comum. Uma presa comum.

 

Plâncton

 

- Sabe quem sou monstro? – Indaga Arion aumentando a aura de seu cosmo.

 

Não tenho apreço nenhum a plânctons e humanos, homem. São todos iguais para mim.

 

O monstro não “fala”, mas sua voz sórdida pode ser escutada dentro da mente... Da alma e coração. O Cavalo supremo sente-se sujo por permitir tamanha invasão em seu ser, que deve ser apenas morada de seu deus, mas terá que suportar tamanha indignação para livrar o mundo do blasfemo.

 

Que seja.

 

- Então não se lembra da ilha grega que destruiu anos atrás do mesmo jeito que pretende destruir esta?

 

Ilha grega, plâncton? Não...

 

- Desgraçado... Filho de uma...

 

Mas vejo que tem o fedor dos que servem ao falso deus grego... Aqueles que me selaram na antiguidade.

 

- O que tenho é o brilho de Poseidon, Turisas. O único deus... E dessa vez você não será selado, mas destruído.

 

Eu? Destruído, homem? Por alguém que sequer está vergando as vestes de Oricalco que o falso deus confeccionou? Você, nem ao menos está carregando uma das urnas que os tais “Cavaleiros de Atena”, tão abjetos quanto os servos de Poseidon, portam. Está sozinho e desarmado... E sem esperanças.

 

O vento explode em algo que lembra, vagamente, uma gargalhada. Turisas arqueia o corpo gigante em um riso doentio que mais se parece o som das trombetas da morte. Aos pés de Arion a vegetação rasteira seca e morre...

 

Você é patético, homem. Morra junto aos demais plânctons insignificantes que nasceram com o único intuito de me alimentar.

 

O monstro move os tentáculos maiores de seu corpo fazendo com que colunas de agua se elevem exatamente como no dia em que sua ilha fora destruída. Os pilares cairão como ondas gigantes, martelos de agua sobre o lugar destruindo tudo, fazendo com que a terra ceda sob seu peso extraordinário e afunde sob si mesmo.

 

Todos os habitantes vão morrer. Cada ser vivo morrerá... Irani...

 

Nunca. Outra vez não.

 

- Você me subestima blasfemo – Diz Arion abrindo os braços – O único falso deus é você, que precisa se alimentar de recantos escondidos por ter medo.

 

Plâncton insolente...

 

- Eu sou um Lorde Marinho! Poseidon, o deus que provê a vida me vale... E, diferente dos abjetos Cavaleiros de Atena que dependem das urnas, eu sou uno com a existência de meu deus.

 

“Onde houver agua, há Poseidon”.

“Onde houver Poseidon, há vida”.

 

- ONDE HOUVER POSEIDON HAVERÁ UM DE SEUS GUERREIROS. A MIM, ARION...

 

A chuva causada por Turisas para por um instante e, nele, todas as gotas seguem em uma mesma direção, como se levadas por um vento ou mãos invisíveis. A torrente de gotículas cria um “olho” nas nuvens por onde o sol surge: Resplandecente, orgulhoso, o astro cria a íris em seu espectro de cores para saudar a Escama que cavalga as aguas.

 

O som que vem do mar lembra trombetas que anunciam a sinfonia santa. Cada gota que toca o corpo de Pallas se transforma na proteção divina que é o símbolo do deus a quem serve e protege. Mais que isso, ela revela que o homem diante do monstro não é um soldado, mas um Lorde Marinho, aquele cuja responsabilidade maior é defender a utopia.

 

O amarelo claro e laranja. As pérolas que adornam o peito, o ombro esquerdo estilizado como a cabeça de um cavalo... Não um, mas “o” cavalo.

 

O cavalo supremo de Poseidon.

 

As aguas formam a escama protetora que fala, por si só, quem está diante do demoníaco blasfemo contra seu deus. Que ele enfrente e caia diante do protetor da utopia.

 

Pallas de Arion, Lorde Marinho de Poseidon o verdadeiro deus do mar e que provê a vida.

 

ORICALCO – Ruge Turisas completamente surpreso.

 

- Mais que Oricalco, monstro... Uma Escama, a prova definitiva da benção de Poseidon.

 

Você vai morrer plâncton...

 

Ao longe, de mãos juntas, Irani a tudo observa.

 

- Eu acredito Senhor Arion.

 

Turisas ataca com os tentáculos que se cravam na praia criando grandes crateras com o impacto. A areia, mesmo sob chuva pesada, sobe o suficiente para fazer uma leve cortina e atrapalhar a “visão” do monstro.

 

Tempo mais que suficiente para que Arion corra pelo tentáculo até o corpo da criatura gigante. A velocidade do guerreiro de Poseidon surpreende o monstro que usa os outros tentáculos para atingir Pallas. O Cavalo supremo se esquiva de dois, mas é alvejado pelos outros, que atacam juntos.

 

Não há como evadir.

 

Como se fosse preciso.

 

Pallas explode seu cosmo em uma esfera de poder impressionante. Os tentáculos de Turisas são lançados contra o próprio corpo do demônio que titubeia e desequilibra por um segundo.

Todavia, quando recupera o equilíbrio, o Lorde Marinho já está sobre ele, em sua “cabeça”.

 

- Morra desgraçado

 

Um soco. Fisicamente seria impossível um ser humano derrubar a base da força uma criatura com mais de cinquenta metros de altura. Contudo, a física não se aplica – ou aplicará – aos santos de Poseidon, semideuses guerreiros capazes de destruir montanhas com um simples golpe.

 

Tamanha a força do impacto que a onda de choque arranca as palmeiras e vegetação da praia. Os bangalôs que ainda restavam, mesmo em ruinas, voam descontroladamente pelo poder de Arion.

 

As ondas gigantes explodem contra os pilares de agua criando um tornado colossal diante da pequena ilha de Maiaú. Aos habitantes que a tudo vêm de longe, do morro “seguro”, a maioria está certa de que estão diante do apocalipse ensinado pelos padres.

 

Apenas uma jovem mulher se mantém “calma”, em constante oração pedindo que Deus proteja o guerreiro que enviou para salva-los. Acreditando piamente em sua vitória e que, em breve, ela poderá ver novamente aquele sorriso.

 

- Eu acredito Pallas – Sussurra Irani.

 

Turisas afunda batendo leito e voltando, revirando o mar ao avesso enquanto tenta se equilibrar. Um intermitente e viscoso filete de “sangue” esverdeado verte da “testa” do monstro que finalmente se ergue buscando o “plâncton” que o humilhara.

 

E o encontra, de pé sobre as ondas, sem afundar, como se o mar fosse sólido aos seus pés, Pallas de Arion queima em um intenso a abrasador cosmo formando duas linhas d’agua como chicotes que o circundam caprichosamente.

 

PLÂNCTON

 

O monstro ataca com um soco. Não apenas um soco, mas um golpe seguido com seu braço mais tentáculos maximizando a área atingida e a explodindo em energia posteriormente. O mar se abre criando uma “cratera” na agua, que demora dois longos minutos para ser preenchida novamente pelo oceano.

 

E no fundo, incólume, indefectível, com os dois braços estendidos gerando uma esfera de energia está Arion.

 

O braço e tentáculos foram detidos no escudo de cosmo. A agua retoma o ambiente afundando o Lorde Marinho que mantém o olhar firme, decidido e ameaçador. Entretanto, ele não está combatendo um guerreiro comum, mas sim, um deus das profundezas que também professa a guerra.

 

Se possuísse boca, Turisas estaria sorrindo.

 

- O que? – Espanta-se Pallas.

 

O cosmo do monstro toma o ambiente marinho ao redor da cratera. As aguas tornam-se escuras, em um tom quase preto, vivas... Sólidas? Arion é açoitado pelo oceano controlado por Turisas, golpeado violentamente por todos os lados em turbilhões de agua e... Gelo. O demônio da guerra converteu o estado físico do mar.

 

O grande sifão engole o Cavalo supremo ascendendo por quinhentos metros de altura. Pallas não comanda o corpo que gira descontroladamente dentro das aguas revoltas... Falta ar... A salinidade trona-se absurda, ao ponto e queimar a pele que é fustigada infinitamente pelas aguas densas como plasma.

 

Turisas rejubila em braços abertos

 

PURKAUS RAIVOAA VEDET

 

A técnica destruidora do deus das aguas e guerra, sua Erupção das Águas Furiosas que representa o pleno controle que tem de seu elemento e reino, o mar. Poseidon, um usurpador que o privou, por séculos, da divindade que lhe é de direito não vai mais reinar sobre o mundo marinho. Que o véu se rasgue de cima abaixo.

 

Todos que enfrentarem e ousarem ser contra Turisas devem perecer.

 

E o primeiro será o lacaio do falso deus que verga Oricalco.

 

O sifão aumenta e afina seu cume, agindo como um canhão disparando – ou vomitando - Arion que desaparece nos céus, lançado como um desprezível corpo estranho pelo mar. Que os deuses do céu o recebam como as fezes que é... O mar de Turisas não será o depósito de tal aberração crente no falso deus.

 

Agora... – Grunhe Turisas voltando-se à praia.

 

O gigantesco corpo ergue novamente os braços e tentáculos conjurando suas colunas de agua. Um intenso terremoto estremece a ilha que começa a se revoltar contra a própria existência. O lençol freático vem à tona em gêiseres por todo lado, destruindo árvores, fazendo rochas

voarem e caírem como meteoros destruidores que trazem ainda mais morte e desespero.

 

O mar avança em ondas cada vez maiores. Os pilares finalmente se juntam em apenas um formando a coluna definitiva, o tsunami soberano que afundará a pequena ilha e sorverá as almas de todos para alimentar Turisas. Homens e mulheres com intrínseca ligação com mar, que dependem dele e sentem-se castigados por pecados que sequer sabem quais são.

 

Abraçados entre si, chorando e gritando, entregando-se ao pleno desespero, os habitantes da pequena ilha de Maiaú se resignam diante da morte inevitável. Alguns sorriem debilmente, outros ajoelham e adoram Turisas sem sequer saber seu nome.

 

Porém, há uma que se recusa a ser derrotada pelo medo ou o monstro que o gera. Ela acredita piamente em Pallas de Arion, em suas palavras e promessa. Sabe, em seu íntimo, que o homem que brilha jamais mentiria ou faltaria com sua palavra.

 

Mesmo depois de morto

 

- SENHOR PALLAS – Grita Irani.

 

A colossal onda finalmente se forma. Turisas novamente esboça o dantesco “sorriso” entre os tentáculos que formam sua “boca”, o poder que o alimenta, seu julgamento contra plânctons que adoram, mesmo sem saber, o usurpador grego que o sentenciou a uma eternidade preso nas profundezas do mar branco, em seus próprios domínios.

 

Jamais haverá de esquecer tal humilhação.

 

E eles, vermes da superfície e plânctons de duas pernas perecerão tanto em carne quanto em alma sob o descomunal peso do maremoto vivo de Turisas. Seu veredito das ondas... A técnica que a tudo consome:

 

TUOMIO AALLOT

 

A chuva que se tornou furacão, o mar revoltoso que se converte no gigantesco braço de ondas do deus avança sobre a ilha. Não há mais nada, sequer esperança. Os habitantes, resolutos, apenas vislumbram por seus olhos vazios a morte se aproximar na forma do que sempre fora sinônimo de vida. Claro, o mar sempre exigiu respeito, mas os ilhéus sabiam e ofereciam sua reverência do modo como achavam correto e respeitoso.

 

E agora, enquanto o Tuomo Aallot se aproxima criando um assustador silvo de destruição, novamente apenas uma mulher se ergue em um grito desesperado, clamando e chamando a quem acredita, no guerreiro que depositou sua fé.

 

Desapareçam plânctons hereges

 

Ela acredita

 

Tornem-se nada

 

Ela tem fé

 

Tuomio Aallot

 

 

- SENHOR ARION

 

 

Retribuição.

 

A onda titânica quebra como que se houvesse atingido um recife gigante ou cortada pela maior das espadas. O mar se revira com a onda partindo-se em duas, retornando a Turisas e o atingindo, lançando o demônio gigante por quilômetros longe da ilha, fora da placa continental, já em mar aberto.

 

Para quem a tudo assistiu da ilha, completamente tomado pelo pânico irracional, o que aconteceu foi simplesmente um milagre.

 

Entretanto, para Irani, o imenso sorriso que abre tem um motivo. Nome e título hierárquico.

Já Turisas, ferido por seu próprio golpe, também sabe o que aconteceu. Como a jovem mulher na ilha, que pula de alegria, o demônio do mar e guerra conhece o nome de quem o humilhara.

 

Ambos, humana e criatura, em uníssono dizem o mesmo nome.

 

O nome do guerreiro que lentamente flutua diante de Turisas usando a umidade do ar e chuva como correntes para sustenta-se.

 

O poderoso Lorde Marinho que retornou do firmamento, vivo e colérico... Altivo e determinado brilhando em cosmo de tal maneira que, da praia, os aldeões pensam ser uma estrela.

 

Turisas grunhe o nome.

 

Irani o sussurra entre lágrimas de alegria.

 

- ARION

 

 

 

Próximo capítulo: Profundezas

 

 

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Que capítulo lindo!

 

Eu não sei nem por onde começar, mas vamos lá rss

 

Primeiro eu vou falar do vilão. Turisas dá medo e só agora eu pude perceber a real dimensão disso. Gigantesco, aterrorizante e poderoso. Um dos, ou, o vilão que mais me impressionou nos Gaidens desde o visual até seu poder de destruição. Como havia te dito, por ele não falar, chego a imaginar Pallas ouvindo em sua mente uma voz distorcida como a do Rei Xerxes de 300. Todavia, embora admirada, eu quero muito que ele seja mais e mais humilhado por Arion.

 

Agora vamos ao grande destaque do capítulo: Pallas de Arion, o Cavalo Supremo do deus que provê a vida. Intenso, firme, corajoso e extremamente poderoso. Que lindo vê-lo em ação contra aquele que destruiu sua vida perfeita de outrora... Os sentimentos de ambos foram palpáveis, mas Pallas se destacou. E quando ele surgiu das águas cortando a onda gigantesca e a rebatendo para o monstro eu quase pulei da cadeira e me emocionei... O povo lá tudo desesperado, e ele, surge como um daqueles super heróis lendários e salva a todos.

 

Parabéns, tudo muito lindo e sim, eu estou exaltada XD

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Que capítulo lindo!

 

Sério? Que bom que gostou ^^

Eu não sei nem por onde começar, mas vamos lá rss

 

Vamos hehehe

Primeiro eu vou falar do vilão. Turisas dá medo e só agora eu pude perceber a real dimensão disso. Gigantesco, aterrorizante e poderoso. Um dos, ou, o vilão que mais me impressionou nos Gaidens desde o visual até seu poder de destruição. Como havia te dito, por ele não falar, chego a imaginar Pallas ouvindo em sua mente uma voz distorcida como a do Rei Xerxes de 300. Todavia, embora admirada, eu quero muito que ele seja mais e mais humilhado por Arion.

 

Turisas é um deus. Mais que isso é uma criatura colossal que trás morte e destruição por conta de seus poderes e medidas titânicas.

 

Quanto a voz, escutei a que postou e concordo... Seria assombroso ouvir Turisas naquele tom na mente.

Agora vamos ao grande destaque do capítulo: Pallas de Arion, o Cavalo Supremo do deus que provê a vida. Intenso, firme, corajoso e extremamente poderoso. Que lindo vê-lo em ação contra aquele que destruiu sua vida perfeita de outrora... Os sentimentos de ambos foram palpáveis, mas Pallas se destacou. E quando ele surgiu das águas cortando a onda gigantesca e a rebatendo para o monstro eu quase pulei da cadeira e me emocionei... O povo lá tudo desesperado, e ele, surge como um daqueles super heróis lendários e salva a todos.

 

A ideia é mais ou menos essa. Arion não é um vilão que está sendo mostrado em missão, mas um guerreiro que professa imensa fé em Poseidon e está salvando os servos de seu deus, pessoas que sequer sabem que o são.

 

Pallas é sim um heroi na acepção da palavra.

Parabéns, tudo muito lindo e sim, eu estou exaltada XD

 

Que bom. É sempre envaidecedor quando gostam do trabalho.

 

Muito obrigado, querida. Fique com Deus ^^

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Capitulo lido meu amigo =)

 

Esse capitulo resume-se em uma palavra: Perfeição.

 

Gostei de tudo nele.

 

Desde do vilão Turisas a Pallas, achei tudo muito interessante.

 

Turisas foi único, não consegui descrever o que sentir do poder dele, porem Pallas, o cara com um simples (como quem diz) fez muito estrago nele. Eu puder ver a sena perfeitamente em minha cabeça. Foi tudo tão nitido. Até mesmo a onde de choque criada pelo mesmo.

 

Pallas pairando sobre a agua foi espetacular também.

 

Ja o golpe criado pelo deus foi muito bom. Por instantes realmente achei que ele iria falhar. Todo o drama que tu crias-te foi exelente.

Humanos são sujos, com medo da morte adoram até mesmo quem lhes quer matar. Mas Pallas não iria deixar isso acontecer, não sem antes lutar.

 

Outra sena magnifica para mim foi antes do marina voltar, Irani, narração e Turisas. Foi o climax perfeito para a volta do protagonista desse gaiden.

 

A volta foi magnifica, ele voltou e colocou ordem na casa, não só impedi-o a destruição da ilha como deu uma grande surra no deus.

 

No próximo capitulo com certeza vai pegar fogo.

 

Forte abraço meu amigo

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Turisas é assustador. :wacko:

 

Excelente capítulo, mas se me permite dizer, preferi o anterior. Aquela cena do Exousia todo orando por Pallas me marcou profundamente. Sério.

 

Mas vamos aos pontos deste capítulo:

 

- Turisas é assustador ². Sério, ele é imponente e medonho. Boa combinação. Achei muito bacana a ideia de colocar ele 'falando' diretamente com Pallas, meio que por Telepatia, pois isso reforça o aspecto de 'monstro' que ele tem, fora ele considerando os moradores como 'planctons' só solidifica mais ainda sua identidade.

 

- Pallas é um excelente personagem. Novamente, acho super bacana você dar destaque e enfoque a um Guerreiro de Poseidon. Lendo esse Gaiden, fica bem difícil associar Poseidon e seus asseclas como malignos, como o Clássico subjetivamente deixava a entender. Vendo ele enfrentando Turisas, poderia facilmente dizer que ele seria um Cavaleiro de Atena, dado o destaque, a abordagem, enfim. Você deve ter entendido.

 

Achei um capítulo muito bom, como sempre. Mas preferi o anterior pois você sabe o porque... /evil

 

Ah, Irani lembra a maninha Jeu. /sex

 

...

 

Não me bate, Jeu! T_T

 

Hehehe até mais, Hiyuuga! Parabéns pelo excelente trabalho!

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Capitulo lido meu amigo =)

Esse capitulo resume-se em uma palavra: Perfeição.

 

Bem... Não é bem assim, cara ^^

 

Que bom que gostou...

Gostei de tudo nele.

 

Desde do vilão Turisas a Pallas, achei tudo muito interessante.

 

Que ótimo.

Turisas foi único, não consegui descrever o que sentir do poder dele, porem Pallas, o cara com um simples (como quem diz) fez muito estrago nele. Eu puder ver a sena perfeitamente em minha cabeça. Foi tudo tão nitido. Até mesmo a onde de choque criada pelo mesmo.

 

Pallas pairando sobre a agua foi espetacular também.

 

Enquanto escrevia parei varias vezes para vsualizar a cena e entender a magnitude da mesma. Turias é um monstro, mas Pallas é um guerreiro divino com poderes de tal modo.

 

E também gostei dele sobre as aguas... Um pouco de Naruto não faz mal a ninguém XD

Ja o golpe criado pelo deus foi muito bom. Por instantes realmente achei que ele iria falhar. Todo o drama que tu crias-te foi exelente.

Humanos são sujos, com medo da morte adoram até mesmo quem lhes quer matar. Mas Pallas não iria deixar isso acontecer, não sem antes lutar.

 

Os golpes estão com tradução logo abaixo no corpo do texto, mas caso queira saber, as frases estão em Finlandês.

Outra sena magnifica para mim foi antes do marina voltar, Irani, narração e Turisas. Foi o climax perfeito para a volta do protagonista desse gaiden.

 

Que bom que gostou ^^

A volta foi magnifica, ele voltou e colocou ordem na casa, não só impedi-o a destruição da ilha como deu uma grande surra no deus.

 

No próximo capitulo com certeza vai pegar fogo.

 

Forte abraço meu amigo

 

E ainda não acabou. Aos poucos o deus do mar e da guerra vai compreendendo o poder de seu oponente.

 

E pode imaginar o que isso significa, não é? :kosumo:

 

Imenso abraço Degel kun

 

/bye

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Turisas é assustador. :wacko:

 

É mesmo. A imagem ajuda a dimensionar o tamanho da monstruosidade do deus.

Excelente capítulo, mas se me permite dizer, preferi o anterior. Aquela cena do Exousia todo orando por Pallas me marcou profundamente. Sério.

 

Eu te entendo. E olha que isso vai de contra o que normalmente gosta, capítulos de combate e afins...

 

A cena do Exousia é realmente especial.

Mas vamos aos pontos deste capítulo:

 

OK... Let´s vamos...

- Turisas é assustador ². Sério, ele é imponente e medonho. Boa combinação. Achei muito bacana a ideia de colocar ele 'falando' diretamente com Pallas, meio que por Telepatia, pois isso reforça o aspecto de 'monstro' que ele tem, fora ele considerando os moradores como 'planctons' só solidifica mais ainda sua identidade.

 

Para uma criatura capaz de afundar ilhas, controlar o mar e que, de quebra, tem cinquenta metros de altura, parece lógico que os humanos não passem de planctons.

 

O "falar" era necessário. Me lembrei de Cthulhu, demônio cósmico de H.P. Lovecraft. Algo tão grande e inumano que não poderia simplemente "falar" como um. Fico feliz de saber que gostou.

- Pallas é um excelente personagem. Novamente, acho super bacana você dar destaque e enfoque a um Guerreiro de Poseidon. Lendo esse Gaiden, fica bem difícil associar Poseidon e seus asseclas como malignos, como o Clássico subjetivamente deixava a entender. Vendo ele enfrentando Turisas, poderia facilmente dizer que ele seria um Cavaleiro de Atena, dado o destaque, a abordagem, enfim. Você deve ter entendido.

 

Esse é o ponto. Poseidon é maligno mediante a um certo ponto de vista, exatamente como Atena. Os Marinas são os guerreiros divinos contrapartes dos Cavaleiros, como os guerreiros deuses de asgard ou mesmo, em Saint Seiya Middle Age, os Bogatyr. Ser "mau", pura e simplesmente não os classifica corretamente... Ha sim dentro das fileiras de Poseidon alguns psicopatas (Como Selene), mas isso também ocorre com Atena... Afinal, Mascara da Morte está LONGE de ser um exemplo de Cavaleiro. hehehe.

Achei um capítulo muito bom, como sempre. Mas preferi o anterior pois você sabe o porque... /evil

 

Sei sim ^^

Ah, Irani lembra a maninha Jeu. /sex

Não me bate, Jeu! T_T

 

Vixe... Isso vai dar merda XD

Hehehe até mais, Hiyuuga! Parabéns pelo excelente trabalho!

 

Até mais, Guh de Enguia /bye

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Capítulo lido.

 

Neste capítulo, entendi de como Turisas é visto como um obstáculo e uma grande ameaça para Poseidon, ao ponto de o trancar por séculos e sua caraterização monstruosa fazendo dele aos olhos dos Marinas como uma criatura blasfema e sem mencionar seu poder surreal e desconhecido.

 

Pallas é gentil, amável, poderoso e crença na utopia poseidiana e também crê nas pessoas que depositam sua fé como a Irani.

 

A forma como o descreveste um guerreiro de Poseidon à sua maneira é soberba.

 

Pelo visto, enganei-me este não foi o último capítulo e terei de esperar mais uma semana.

 

Fica bem e abraços.

 

Saint Mystic é ficwriter de Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War e leitor de SAint Seiya Middle Age - Gaiden

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Eu imaginei a "voz" de Turisas algo mais ou menos assim:

 

Para quem ainda não assistiu Hobbit 2, é a voz de Smaug:

 

 

http://www.youtube.com/watch?v=LuEbH3cShmk

 

Aham, que lindo... Belezinha e afins...

 

Agora o senhor pode deixar de onda e tecer um comentário de verdade? :mad:

 

Ora pois...

 

P.S.: E sim, a voz ficou foda

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Capítulo lido.

 

Pois é, que bom... Obrigado por estar aqui ^^

Neste capítulo, entendi de como Turisas é visto como um obstáculo e uma grande ameaça para Poseidon, ao ponto de o trancar por séculos e sua caraterização monstruosa fazendo dele aos olhos dos Marinas como uma criatura blasfema e sem mencionar seu poder surreal e desconhecido.

 

Turisas já foi derrotado antes. Poseidon o encara como um blasfemo, alguém que não deveria existir. Porém, Turisas enxerga Poseidon do mesmo modo.

Pallas é gentil, amável, poderoso e crença na utopia poseidiana e também crê nas pessoas que depositam sua fé como a Irani.

 

Pois é, Pallas é alguém raro: Humilde, bondoso e sempre querendo proteger quem precisa.

A forma como o descreveste um guerreiro de Poseidon à sua maneira é soberba.

 

Pelo visto, enganei-me este não foi o último capítulo e terei de esperar mais uma semana.

 

Fica bem e abraços.

 

Saint Mystic é ficwriter de Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War e leitor de SAint Seiya Middle Age - Gaiden

 

 

Obrigado, Johnny.

 

E não, ainda não foi dessa vez... Este Gaiden terá capítulos extras.

 

Abraços

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