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A Confraria (título provisório)


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Pessoal, estou participando de um projeto que visa a criação de um livro por meio de várias mãos. Pelo que observo aqui, as críticas são, em sua maioria, construtivas. Por isso, gostaria de publicar aqui o esboço do primeiro capítulo, e gostaria da colaboração de todos =].

ps: caso não possa acontecer este tipo de divulgação, a moderação pode deletar sem problema!

 

Londrina, Paraná – Janeiro de 2000.

 

Fazia calor, como era comum nas tardes de janeiro em Londrina. Sentado em um banco de praça localizado entre a biblioteca municipal e o bosque central, um senhor passava despercebido entre a multidão de pessoas que constantemente transitavam pelo local.

 

Aparentava ter os seus bons oitenta e tantos anos, já sem nenhum cabelo e com um vasto bigode. Os óculos, amarrados por uma pequena corda de uma haste até a outra, pendiam sobre o pescoço. Usava camisa social com vários botões abertos e com as mangas dobradas, bermuda cor caqui com meias sociais e sapatos com caramelo.

 

Era, na verdade, um idoso como tantos outros que se encontravam na região central de Londrina; daqueles que aparentam gostar de ver o movimento de pessoas, jogar dominó na praça da biblioteca e conversar com os outros sobre diversos assuntos.

 

Naquele momento, o senhor lia tranquilamente seu jornal, sem chamar a atenção de ninguém. Nada de anormal aparentava ocorrer na vida daquele homem, que afinal de contas, deveria ser um aposentado usufruindo de um merecido descanso após tantos anos de trabalho.

 

A tarde decorria tranquilamente para o idoso, assim como tantas outras, a não ser, em um dado momento, por uma forte rajada de vento que empurrou o jornal que lia direto para o seu rosto. Ao recompor-se, percebeu que um homem acabara de sentar ao seu lado no banco de praça.

 

Era um outro senhor, de certa idade, elegantemente vestido com um paletó preto, gravata da mesma cor e camisa branca. Tinha cabelos grisalhos lisos e curtos, escondidos sob um chapéu de coco. Tinha a pele clara e os olhos azuis. Sobre as pernas, repousava uma bengala.

 

- Belo dia para se tomar um banho de sol – disse o senhor com a bengala, em um inglês polido, típico dos britânicos .

 

- Não vejo o que esse dia teria de diferente dos demais e, pelo calor que faz hoje, não vejo como esse exagero de roupas pode tornar agradável um banho de sol – retrucou o outro senhor, também em inglês, não tão polido, enquanto tentava retomar a leitura de seu jornal.

 

- Vejo que a idade não lhe deixou apenas desleixado, como também ranzinza! O Walter que eu conheci há cinquenta anos teria vergonha do que ele se tornou.

 

- O Walter de “ontem” não seria idiota ao ponto de se vestir como um “gentleman” britânico em pleno verão brasileiro – disse o velho senhor, voltando (ou tentando voltar) à sua leitura.

 

O silêncio perdurou. Enquanto o velho senhor fingia não prestar atenção na existência de seu interlocutor, este ficava observando as pessoas transitando em frente ao bosque. Passaram-se cerca de cinco minutos nesta situação.

 

- Então... Londrina, Walter? A “Pequena Londres”... Você sai da Inglaterra e mesmo assim mantém seus caprichos. O que faz neste fim de mundo subdesenvolvido? ... Povinho deselegante... e você se tornou um deles! Não sabe o quão difícil foi te achar.

 

A última frase tirou Walter do sério:

 

-Subdesenvolvidos John? Ao contrário de mim, vejo que você não mudou nada! Continua o mesmo arrogante de sempre, se achando um deus, superior aos outros! Aquele mesmo idiota que sorria a cada sangue derramado, vida retirada, que contava corpos como se fosse um jogo!

 

John conseguira o que queria: chamar a atenção de Walter, que continuou a falar, em tom baixo, mas extremamente raivoso:

 

- Não passou por sua cabeça, John, que eu tenha vindo para cá simplesmente para não ser importunado? Aquela vida ainda me traz pesadelos! Você não tem nada mais de interessante para fazer em sua aposentadoria do que cruzar o Atlântico para me torrar a paciência? Achei que tivesse sido bem claro há tempos atrás de que não queria saber de contato com qualquer um da Confraria, seja da ativa, ou aposentado!

 

A careca de Walter ficara vermelha durante o discurso. Ao final, transpirava bastante;, sua respiração estava pesada. Exalava exaltação! John observava tudo, com um sorriso irônico na face.

 

- Walter, meu caro, sua senilidade impede de observar minhas reais intenções. Você se equivocou em tudo que disse! Primeiramente, eu não me acho. EU SOU um deus perto desses meros humanos, assim como você também era, antes de rejeitar o poder que tinha. E segundo, não estou aposentado, pois meu dom não pode ser desperdiçado com uma vida medíocre!

 

- Não sabia que a Confraria estava recrutando a terceira idade! Para qual missão eles nos querem? Há fraldas geriátricas suficientes para todos os vovôs? Aliás, pouco me interessa saber as intenções daquela imundice...

 

Ao ouvir a última frase, John deu uma gargalhada alta, abandonando, por hora, a postura britânica que vinha mantendo até então, chamando, momentaneamente, a atenção de um ou outro que passavam pelo local, mas que logo retomavam aos seus afazeres. Ainda rindo, mas já em um tom mais calmo, tornou a falar:

 

- Como você é tolo seu velho! A Confraria não teria culhões para “mandar” em uma pessoa com tamanho poder e experiência que nem eu! Meus poderes, ao contrário dos seus, só cresceram com o decorrer dos anos! Eles são insetos e devem ser subjugados!

 

- Então você veio me procurar para que? Pretende acabar com a Confraria e quer minha ajuda? Já disse, não quero mais saber deles John ... estou velho, e mesmo que quisesse, não tenho mais poderes para isso.

 

- Walter, vejo que seu cérebro não derreteu por completo! Você acertou quando disse que quero acabar com aqueles vermes, bem como que preciso de sua ajuda! Mas se engana quando diz que preciso de seus poderes. Você é uma sombra vergonhosa do antigo confrade que um dia já foi. Você não me interessa vivo, meu caro amigo!

 

Finalmente Walter entendera o que estava acontecendo. Em seu corpo, pulsavam sensações há muito tempo não sentidas. Seu punho esquerdo começava a transbordar uma estranha energia, como se raios o circulassem. Infelizmente, esta reação ocorrera tarde demais. Antes de qualquer atitude, com a força das duas mãos, John empurrara lateralmente a sua bengala direto no peito de Walter.

 

- Prepare um quarto para mim no inferno! - disse John, mais uma vez com um sorriso no rosto. De sua mão direita, um pequeno fagulho vermelho quase imperceptível surgiu, correndo por toda a extensão da bengala, terminando sua trajetória no peito de Walter, que nada pode fazer.

 

Após o ataque, John levantou-se do banco e contemplou Walter. Ninguém que passava pelo local percebera o que ocorreu: de olhos abertos, com os punhos fechados, olhando para o lado, parecia que o idoso estava vivo, encarando o vazio. Fora esta a sua última pose antes de ser golpeado fatalmente. Demorariam a perceberem que o idoso estava morto.

 

Após um momento contemplando o corpo de Walter, John virou-se em direção ao bosque central e misturou-se aos transeuntes, alheios ao que tinha acontecido. Do local, o velho inglês ainda virou-se para trás, e falou em voz baixa:

 

- Pena que no inferno você não verá Elisabeth, meu caro amigo...

Editado por GUS_LDA
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Vamos lá serei o primeiro. Hehe!

 

Então GUS, o que eu posso te dizer por enquanto é que eu gostei! Achei muito bom!

 

O primeiro capítulo, acho que sempre tem uma peculiaridade: Você tem que cativar o leitor, tem que prendê-lo, para que ele volte no próximo. Claro que os demais capítulos também tem que ter, mas o primeiro já dá uma base pros que vão vir não é?

 

O texto foi bem escrito, com boas descrições e diálogos idem. Deu para enxergar os personagens e suas personalidades tranquilamente.

 

A trama prendeu e levou minha atenção do começo ao fim. A leitura foi fácil e prazerosa.

 

 

 

No mais é isso, continue postando aqui os demais capítulos! Acompanharei!

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Serei o segundo a comentar esta nova fic.

 

Esta história muito peculiar e distinta prendeu minha atenção com a conversa entre dois antigos "amigos" sobre antigas histórias e glórias do passado.

 

Todo o capítulo foi muito atractivo e prendeu a minha atenção.

 

Esperarei pelo próximo capítulo para ver no que irá dar.

 

Se curtas fics, tenho a minha: Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War

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Pessoal, capítulo 2 postado!

 

2)

Londres 21 de Janeiro de 2000

 

O terminal 1 do Aeroporto Heathrow, em Londres estava lotado. A tempestade de neve do dia anterior cancelou a maioria dos voos, que foram remanejados para aquela manhã.

 

Próximo ao portão do voo 557-F, com destino à São Paulo, várias pessoas aguardavam no saguão a chamada para o embarque. O som ambiente era dominado por sotaques de diversas regiões do Brasil.

 

Aquele idioma parecido com o espanhol intrigava Lennon que inutilmente tentava compreender o que aquelas pessoas falavam. O pouco que aprendera de português não parecia nem um pouco com o que ouvia. Sentadas próximas, duas garotas de cerca de dezoito anos dividiam o fone de ouvido de um discman, cantando e gesticulando de forma animada, em voz alta, uma música que para o inglês não fazia sentido algum (cuja última palavra sequer conseguia entender):

 

Desce, desce, desce, até o chão, empina o...

Ver aquela fisionomia intrigada no rosto de Lennon divertia Jéssica, que pouco se concentrava para ler o livro que segurava:

- O que essas meninas estão cantando é português ou é algum dialeto local, Jessi?

 

- Não queira saber Lennon...

 

Por um tempo foi a última coisa que falaram. Amigos desde o começo dos treinamentos, geralmente a conversa fluía tranquilamente. Todavia, o momento não era de muitas palavras.

 

- Quando desembarcar em São Paulo, não se esqueça de tirar o casaco Lennon.

 

Por causa do frio, a face de Jéssica estava extremamente rosada naquela manhã. Tinha a pele clara, cabelos lisos loiros, olhos cor de mel, e conversava com Lennon em um inglês fluente, podendo se passar facilmente por uma britânica, se não fosse pela maneira peculiar com que se comunicava (quando questionada, dizia ser o sotaque da região Sul do Brasil, de onde veio). Sob um casaco marrom volumoso, usava um elegante terno feminino de cor preta. A brasileira, se muito, tinha um metro e sessenta de altura, estando devidamente confortável nos assentos do saguão.

 

- Jéssi, você está nervosa?

 

Quem visse Lennon no local poderia facilmente confundi-lo com um jogador de basquetebol americano: tinha os cabelos encaracolados, quase dois metros de altura, e o porte de um atleta. Em razão do tamanho, tinha extrema dificuldade em se ajeitar na cadeira do saguão.

 

- Nem um pouco. Nós passamos por um rigoroso treinamento, e não vejo motivo para não termos êxito na missão. John Parker pode ter sido, um dia, um dos mais poderosos confrades que já existiram, mas mesmo com os poderes que ainda possui, nunca poderá fazer frente a Confraria.

 

Após as palavras de Jéssica, Lennon esboçou um breve sorriso, logo desfeito com o pretexto de soprar as mãos para esquentá-las. Sabia que por trás daquele discurso seguro de sua companheira de viagem havia sim um pouco de apreensão. Era a primeira missão deles e já tinham como alvo John Parker, o Duque: uma lenda viva da Confraria. Era impossível que Jéssica não sentisse um frio na barriga, apesar de sempre se destacar em todos os treinamentos.

 

- Eu sei que minha missão é de te dar apoio Jéssica, mas eu ainda acho uma loucura tudo isso... caso o Duque realmente esteja recrutando pessoas no Brasil, o que nós dois poderemos fazer?

 

Ela mais uma vez tentou mostrar otimismo:

 

- O Duque não sabe quem somos Lennon. Nós vamos simplesmente observar e repassar as informações. Fomos escolhidos exatamente para passarmos despercebidos. Os boatos de que ele estaria no Brasil apenas se confirmaram com a morte do Bárbaro. O fato de ter agido só demonstra que devemos colher o maior número de informações possíveis e repassar aos Confrades. De São Paulo à Londrina é menos de uma hora de voo, e é lá que começa a nossa missão.

 

Lennon deixou-se convencer pela aparente tranquilidade de Jéssica e esboçou outro sorriso, desta vez espontâneo. Ela era o cérebro da missão e sua tarefa era protegê-la. Desde a época dos treinamentos a situação era a mesma, e sempre deu certo. Não deveria ser diferente daquela vez.

 

Aguardaram mais um instante, até que o alto falante do aeroporto anunciara o embarque para o voo 557-F.

 

- Que o Brasil tenha boas armas que justifiquem o fato de eu não poder levar as minhas!! - disse Lennon ao levantar-se em um só pulo do banco. O movimento brusco, todavia, fez com que o seu passaporte, que estava no bolso direito do casaco, caísse no saguão do aeroporto. O inglês sequer percebeu que o documento tinha caído e saiu em disparada rumo à fila de embarque que começava a se formar.

 

O ritmo acelerado com certa afobação era uma característica de Lennon quando ficava nervoso. Pouca gente sabia dessa característica, pois raramente se desconcentrava, mesmo diante de diversas adversidades pelo qual passou durante os cinco anos de intenso treinamento. Jéssica era uma das poucas que conhecia aquele lado de Lennon, e por isso não estranhou que ele não a tenha esperado. Calmamente, fechou o livro que segurava, guardou-o na bolsa a tira colo que levava, levantou-se e pegou o passaporte de seu amigo, a tempo de que pudesse se perder diante da multidão de pernas e pés que passavam pelo local.

 

Com o passaporte na mão, abriu-o rapidamente, antes que se dirigir até a fila. Ao lado da foto de Lennon, constava dentre outras identificações, o seu nome:

- Lennon Yoko Moses - Jéssica não pode segurar o riso ao ler o nome completo do amigo. Filho de pai nigeriano e mãe inglesa, ambos fãs incondicionais dos Beatles, Lennon só não fora alvo de muitas chacotas na infância porque sempre fora o maior da turma, intimidando quem ousasse cogitar fazer qualquer brincadeira com ele. Os poucos que arriscavam a sorte, todavia, eram recompensados com um olho roxo, nariz quebrado e diversas outras escoriações.

 

- Jéssi, vem logo que a fila está aumentando! gritou Lennon. A brasileira fechou o passaporte e, com ele na mão, dirigiu-se até ao encontro do amigo. O voo partiria em pouco tempo.

 

Com a fila se formando, as cadeiras do saguão começaram a se esvaziar. Em um dos locais mais afastados do saguão, todavia, um homem observava o embarque dos passageiros. Usava boné e óculos escuros, bem como um sobretudo cinza. Aparentava ter por volta de seus cinquenta anos, e mantinha sua atenção em cima de Jéssica e Lennon. Observou ela entregando o passaporte dele, bem como que rindo de algum assunto.

 

Viu-os sumir pelo portão do embarque, e levantou-se. Com a mão esquerda, retirou do bolso um passaporte com uma passagem dentro. Do bolso da calça, com a mão direita, pegou um aparelho celular e discou apenas uma vez:

 

- Eles estão dentro, vou entrar disse o homem misterioso, dirigindo-se ao portão de embarque, desligando o aparelho celular logo em seguida.

Editado por GUS_LDA
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Hum. Tecnicamente não posso te ajudar muito por que não tenho habilidades suficientes pra isso.

Mas para uma história inicialmente sem um total atrativo (super lutas, coisas mirabolantes e etc) você mandou muito bem por que me prendeu em ambos os capitulos. Gostei da forma que descreve as cenas e as falas.

 

A conversa entre John e Walter foi bem interessante. Imaginei que Walter teria uma participação maior na história e a morte dele foi uma surpresa hehe

 

Gostei mais do primeiro do que do segundo capitulo. Achei os personagens do primeiro mais interessantes hehehe

 

Vamos ver como isso de desenvolve tendo em vista que não sabemos o que afinal é a Confraria, e nem o objetivo da história em si ainda.

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Li ambos os capítulos, GUS.

 

Olha, ambos prenderam a minha atenção. No entanto, eu gostei mais do primeiro que do segundo.

 

O diálogo entre os dois veteranos foi bem interessante e realmente foi muito inesperado quando Jonh matou Walter. Achei que ele apareceria mais...

 

Já o segundo foi mais descontraído. Temos uma Jéssica gaúcha. Espero que minha xará seja uma personagem interessante. Já o nome do colega dela foi cruel demais. rss

 

Enfim, eu fiquei com muita curiosidade para saber mais sobre o que, de fato, é a Confraria.

 

Abraço

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O capítulo 2 mantém o estilo do 1: Boas descrições e diálogos.

 

Acho que o povo ficou sentindo falta de algo maior nesse capítulo Hehehe! Afinal o que houve foi mais uma apresentação de personagens. O Segredo da história, do que são essas pessoas e do que é a Confraria vem já do capítulo anterior.

 

Mas está muito bom. E a coisa é assim mesmo, as vezes acontecem mais coisas, as vezes menos.

 

Acompanhando!

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A continuação para este mantém seu mistério e prende atenção do leitor.

 

Mas ainda continua o mistério desta confraria e dos velhotes.

 

Espero mais capítulos e uma história muito grande por contar tudo.

 

Até à PRÓXIMA.

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Pois bem, olá Gus...

 

Sou o Hiyuuga. Satisfação.

 

Jeu me contou que seu texto possui qualidade e a leitura é boa. Vim conferir e pude atestar que falou a verdade.

 

Gostei muito das descrições. São pontuais e respeitam o ambiente, inserindo o leitor no mundo dos personagens sem grandes problemas. Notei que usa o narrador observador, que é um ótimo recurso... Porém, não chega a ser uma crítica, mas ha descrições imensas que acabam "quebrando" o ritmo. Fora isso, nada a declarar além da excelente qualidade.

 

Bem, como sabe, aqui ha "politica da boa vizinhança". Os escritores leem as fics uns dos outros e se ajudam... Por isso, te espero na Saint Seiya Middle Age - GAIDEN, que são arcos fechados de personagens da fic original, que chamamos carinhosamente de "clássica" [/)].

 

Novamente, parabéns pelo trabalho.

 

 

Hiyuuga.

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Triste com o GUS hahaha Ele ignora nossos comentários.

 

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Hum. Tecnicamente não posso te ajudar muito por que não tenho habilidades suficientes pra isso.

Mas para uma história inicialmente sem um total atrativo (super lutas, coisas mirabolantes e etc) você mandou muito bem por que me prendeu em ambos os capitulos. Gostei da forma que descreve as cenas e as falas.

 

A conversa entre John e Walter foi bem interessante. Imaginei que Walter teria uma participação maior na história e a morte dele foi uma surpresa hehe

 

Gostei mais do primeiro do que do segundo capitulo. Achei os personagens do primeiro mais interessantes hehehe

 

Vamos ver como isso de desenvolve tendo em vista que não sabemos o que afinal é a Confraria, e nem o objetivo da história em si ainda.

 

 

Li ambos os capítulos, GUS.

 

Olha, ambos prenderam a minha atenção. No entanto, eu gostei mais do primeiro que do segundo.

 

O diálogo entre os dois veteranos foi bem interessante e realmente foi muito inesperado quando Jonh matou Walter. Achei que ele apareceria mais...

 

Já o segundo foi mais descontraído. Temos uma Jéssica gaúcha. Espero que minha xará seja uma personagem interessante. Já o nome do colega dela foi cruel demais. rss

 

Enfim, eu fiquei com muita curiosidade para saber mais sobre o que, de fato, é a Confraria.

 

Abraço

 

 

A continuação para este mantém seu mistério e prende atenção do leitor.

 

Mas ainda continua o mistério desta confraria e dos velhotes.

 

Espero mais capítulos e uma história muito grande por contar tudo.

 

Até à PRÓXIMA.

 

 

Pois bem, olá Gus...

 

Sou o Hiyuuga. Satisfação.

 

Jeu me contou que seu texto possui qualidade e a leitura é boa. Vim conferir e pude atestar que falou a verdade.

 

Gostei muito das descrições. São pontuais e respeitam o ambiente, inserindo o leitor no mundo dos personagens sem grandes problemas. Notei que usa o narrador observador, que é um ótimo recurso... Porém, não chega a ser uma crítica, mas ha descrições imensas que acabam "quebrando" o ritmo. Fora isso, nada a declarar além da excelente qualidade.

 

Bem, como sabe, aqui ha "politica da boa vizinhança". Os escritores leem as fics uns dos outros e se ajudam... Por isso, te espero na Saint Seiya Middle Age - GAIDEN, que são arcos fechados de personagens da fic original, que chamamos carinhosamente de "clássica" [/)].

 

Novamente, parabéns pelo trabalho.

 

 

Hiyuuga.

 

Obrigado pelos elogios e pelas sugestões pessoal. Peço desculpas pela falta de resposta adequada.. Estou em uma correria bem grande por aqui (felizmente, por ótimos motivos!), deixando um tempo bem curto para acompanhar com a atenção necessária as FICS de todos, bem como para que eu possa atualizar a minha com o devido respeito a quem acompanha.

 

Fica aqui a gratidão e as desculpas pela falta de posts =]

 

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Obrigado pelos elogios e pelas sugestões pessoal. Peço desculpas pela falta de resposta adequada.. Estou em uma correria bem grande por aqui (felizmente, por ótimos motivos!), deixando um tempo bem curto para acompanhar com a atenção necessária as FICS de todos, bem como para que eu possa atualizar a minha com o devido respeito a quem acompanha.

 

Fica aqui a gratidão e as desculpas pela falta de posts =]

 

Por mim não precisa nem ler a minha hehehe Fica de boa com o tempo que você tem, nego. Só não pare de escrever.

E está desculpado.

 

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