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Hidoi Sentai Kurainger (Esquadrão Profano dos Guerreiros das Sombras)


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Antes de mais nada, deixe-me apresentar para quem não me conheço. Meu nome é Juliano e meu nick é Bysshe de Doppelgänger. Bysshe é o nome do meio do marido da escrito Marry Shelley e Doppelgänger que pode ser definido como sendo a duplicata de uma pessoa.

 

Escrevi várias fics aqui no fórum situadas no universo de Saint Seiya e atualmente publica Saint Seiya Reloaded, mas o que me trouxe aqui hoje é um exercício num universo diferente, mas que também aprecio muito, o Super Sentai, sendo que tenho uma fic inacabada aqui que mistura os dois universos.

 

Agora o que pretendo fazer é algo novo e, por isso, trago as primeiras informações sobre essa nova impreitada - Hidoi Sentai Kurainger.

 

Tema: monstros famosos (vampiro, lobisomen, bruxa...)

 

Hidoi significa Profano no sentido de vícios ou hábitos ruins

Kurai significa Sombras

 

Logo, a tradução do nome da equipe fica Esquadrão Profano dos Guerreiros das Sombras.

 

A História:

Desde os primordios da civilização, seres malignos têm ameaçado nossas vidas, abusando e maltrando os seres humanos, causando medo e seus corações.

 

Algumas pessoas dotadas de coragem acima dos demais passaram a confrontar esses monstros, levando esse embate pelos séculos que se seguiram.

 

Um dia, após séculos de ódio mútuo, algo terrível foi dispertado e isso causava medo até mesmo nos monstros. Era Kroni, o Mal Primordial. Este não distinguia um lado do outro e tudo que queria era a destruição de tudo, até que nada restasse.

 

Temendo por si mesmo, os dois lados formaram uma aliança profana e combateram lado a lado Kroni, mas o Mal não pode ser vencido, apenas contido momentaneamente e, tendo conseguido contê-lo, perceberam que um dia ele poderia ressurgir e firmaram uma aliança pelas gerações futuras e assim passaram a combater a cada geração qualquer ameaçada que pudesse fazer Kroni surgir novamente.

 

A haviam aqueles que desejavam que isso acontecesse. De Kroni nasceram seres que representavam o que de pior existe nos corações humanos, os Pilares Malignos, que a cada geração foram repelidos.

 

Até os dias de hoje, onde novamente se levantaram contra a humanidade.

 

Personagens:

KuraiRed - Nintai Shinzou - Vampiro

Vinte e poucos anos, acredita ser descendente de vampiros e precisa de transfusões de sangue constantes para não ser acometido pela "Sede de Sangue" e atacar outras pessoas para se alimentar.

 

KuraiGreen - Kandai Mizu - Monstro do Pântano

Vinte e poucos anos, é uma híbrida de humana com um monstro do pântano

 

KuraiWhite - Tetisou Kokoro - Bruxa

Menos de vinte anos, é de uma longa linhagem de bruxas, tem uma forte intuição e esta sempre acompanhada de uma gata acinzentada chamada Névoa (Misuto)

 

KuraiGrey - Jiyuu Kinshu - Lobisomem

Vinte e poucos anos, sofre de licantropia e para não perder o controle toma doses constantes de nitrato de prata.

 

KuraiBlack - Keimusho Taida - Múmia

Descendente dos antigos imperadores, é o mais arrogante de todos.

 

KuraiBlue - Keizoku Mikan - Fantasma

Vinte e poucos anos, é de poucas palavras e esconde um segredo dos demais.

 

KuraiGold

Trinta e poucos anos, é descendente de Van Helsing e caça tanto os Kurainger quanto seus inimigos por considerar ambos ameaças para a humanidade

 

Ian Stein

Quarenta e poucos anos, é descendente do Doutor Frankeinstein e responsável por criar todas as armas dos Kurainger.

 

Inimigos

Kroni - O Mal Primordial

 

Akusei no Hashira - Pilares Malignos

 

Puraidoku - Pilar do Orgulho - Líder

 

Choudou'Youku - Pilar da Gula

Chouyoku - Pilar da Avareza

Youboudoku - Pilar da Luxuria

 

Ikaridoku - Pilar da Ira

Senboudoku - Pilar da Inveja

Taidoku - Pilar da Preguiça

 

Shadows (Soldados)

 

Cada capítulo será nomeado como Templum.

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Sentai é algo que normalmente não me agrada. Porém a mistura parece deveras interessante. Amo vampiros. Lobisomens. Bruxas etc. Vamos esperar o primeiro capítulo pra saber se a história vai me agradar ou não afinal existem elementos que gosto e outros que não

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so pelo que ja postasse vai parecer uma boa fanfic, ficarei esperandopelo primeiro capitulo.

 

também tenho uma fanfic com este tema, so que misturo saint seiya com anjos da noite, se quiseres da uma passada la e ve se e do teu agrado, deixo aqui o nome da fanfic

 

crossover anjos da noite Saint Seiya a batalha contra os imortais.

 

abraços

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Pode parece meio "blé, como o Hiyuuga é metido"; mas o Lemuriano (Por onde anda?) tinha um projeto de fic com o mesmo enredo... Se bem que, o mesmo roda pela internet como "Sentai do ano que vem" ha muito tempo. hehehe

 

 

Sentai é algo que normalmente não me agrada.

 

É um de seus poucos defeitos... :P

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O véu noturno cobre lentamente a cidade de trevas enquanto a luz artificial criada pelo homem tenta ludibriar as trevas afastar os perigos que elas trazem.

 

Por uma passagem de nível um jovem casal apaixonado caminha de mãos dadas, sorrindo à toa. Ela com seu uniforme colegial, saia e casaco azul sobre uma blusa branca e ele com conjunto completo de calça e casaco azuis, levando ä mão esquerda a pasta que leva seus materiais, jogada por sobre o ombro esquerdo.

 

Perdidos em sua felicidade não percebem o perigo que os espreita, quando as sombras começam a invadir a passagem atrás deles lentamente, tomando paredes e chão, como uma onda que começa a crescer.

 

— Huh!?

 

Ela, com fone nos ouvidos não percebeu, mas seu namorado ouviu estranhos grunhidos e para, olhando, então, para trás.

 

— Argh!

 

Ele se assusta ao ver a horda grotesca que se formava atrás deles, enquanto ela cai ao chão, com as pernas cruzadas, tentando se afastar, se arrastando na direção da escada que, mesmo estão tão perto, a poucos metros, parecia estar muito distante naquele momento.

 

As criaturas em questão, envoltas pelas sombras, tinham seus corpos cobertos por mantos negros esfarrapados, moviam-se lentamente em direção ao casal amedrontado, estendendo os braços, raquíticos e ressecados, em sua direção e algum tipo de fluido corpóreo lhes escapava ao chão.

 

Tal cena infligia tal medo nos jovens que, ao invés de tomarem a ação mais sensata e fugir pelas escadas próximas, ficaram paralisados e tentando acionar a polícia ligando de um celular, mas sem resposta.

 

Quando a primeira das criaturas se aproxima, o jovem toma a única atitude que poderia naquele momento.

 

— Nos deixe em paz! Saia daqui!

 

Ele ataca com sua pasta, usando toda a força que tem, golpeando a cabeça da criatura que se vira para a esquerda, se curvando momentaneamente, enquanto o rapaz suspende novamente a única arma que dispõem para preparar nova investida.

 

A criatura, por sua vez, volta sua face novamente para eles, revelando suas feições cadavéricas, com órbitas oculares vazias e dentes apodrecidos numa boca semiaberta, como uma múmia reanimada.

 

E ela urra raivosa, golpeando o rapaz com a mão esquerda, fazendo atingir com as costas a parede e caindo desacordado.

 

Sua companheira e agarrada pelo pescoço e suspensa, um pouco do chão, que ainda era tocado pelos seus pés, e olhava de baixo para cima no rosto da criatura, de onde escorriam secreções da boca, quase tocando-a.

 

— Alguém! Socorro!

 

Sua voz era abafada pela pressão exercida em sua garganta, enquanto lágrimas se formavam no canto de seus olhos, temendo que a ajuda jamais chegue.

 

— Vou dizer apenas uma vez. Soltem a garota e voltem para o buraco de onde jamais deveriam ter saído.

 

As criaturas e a jovem voltam suas faces em direção à escada próximas, de onde ouviram tal ameaça e de onde passos eram ouvidos.

 

Primeiro foram surgindo botas negras e então foram se revelando as demais partes do corpo. Quem quer que fosse, usava um traje vermelho com detalhes em branco, preto e dourado, com uma capa recortada que lhe recaia dos ombros até pouco abaixo da cintura nas costas. Ali tinha do lado esquerdo um tipo de espada presa em sua bainha e do lado direito algum tipo de arma.

 

Ao redor do pescoço havia um gola alta, presa à capa, dando-lhe um ar sombrio, enquanto usava uma máscara que revelava olhos vermelhos por detrás do visor negro e parecia a cabeça estilizada de um morcego, apresentando até mesmo o que pareciam ser dentes em relevo ao redor da região da boca.

 

Ele se detém no meio da escada, encarando as criaturas que, após alguns segundos, avançam contra ele, enquanto a primeira permanece segurando a garota.

 

— Nunca é do jeito mais fácil!

 

Ele saca sua espada e atinge a primeira criatura que o atacou à esquerda com um corte de cima para baixo, fazendo-a se chocar contra a parede, e depois ataca a sua direita, de cima para baixo, ficando com estas duas atrás de si e outras três à sua frente, as quais derruba simultaneamente, desferindo um chute com a perna direita na que estava ao meio.

 

— Prontos para ir embora?!

 

A primeira da criaturas solta a jovem e avança contra ele, que não faz qualquer menção em se desviar e golpeia a criatura com sua espada, transpassando seu corpo e lançado contra a parede.

 

As outras também avançam e, num rápido movimento circular, ele golpeia a todas, deixando um rastro de chamas no ar, fazendo-as desaparecer sem deixar rastros.

 

— Huh!

 

Ele se coloca em pé novamente, embainhando sua espada e, dava as costas para os jovens, quando sente algo e se volta novamente para o interior da passagem, onde vê mais criaturas surgirem.

 

— Esta noite será mais longa do que eu pensava!

 

Hidoi Sentai Kurainger (Esquadrão Profano dos Guerreiros das Sombras)

Templum 1 - As Criaturas da Noite se Levantam (Nox fluctus animalibus)

 

No arredores da cidade existe uma vasta propriedade que pertence a uma família que outrora foi muito rica e que viveu dias de glória, mas que hoje não passa de uma pálida sombra de outrora. Um belos jardins que seguiam do portão até a entrada principal da casa hoje não passa de um bando árvores mortas, com mato crescendo por todos os lados.

 

A casa tem sua fachada toda repleta de danos causados pelo tempo e pelo descaso, tendo a pintura descascando em vários pontos e vinhas crescendo em outros.

 

Apesar do clima de abandono este lugar ainda é a morada do último membro vivo desta família que, apesar de jovem, não tem nenhum apreço por manter o lugar em ordem ou de atrair outros para seu convívio.

 

Seu nome é Nintai Shinzou, um jovem de vinte e poucos anos, com cabelos negros bem cortados, dotados de penetrantes olhos azuis que esconde de todos atrás de seus inseparáveis óculos escuros, que não abandona mesmo dentro de casa.

 

Shinzou passou praticamente toda a noite fora e agora, quando os primeiros raios de Sol despontam no horizonte, ele está de volta a ser lar. Percorre os corredores com poucas luz, onde alguns poucos retratos recobertos de poeira e teias de aranha compõem a decoração, até uma grande biblioteca, onde saca um dos livros da estantes, revelando uma passagem secreta.

 

Descendo pela escada espiralada ele chega a uma câmara muito abaixo da superfície onde várias luzes dão um tom mais alegre ao lugar, em contraste com a casa acima.

 

— Noite difícil?

 

A pergunta lhe é feita por um homem branco de quarenta e poucos anos, de cabelos castanhos com as têmporas grisalhas, trajando um jaleco branco por sobre uma camiseta azul e calças jeans.

 

— Mais que o habitual, Ian. – Shinzou se senta numa cadeira hospitalar, com alguns equipamentos à volta, tira seu casaco nas cores vermelho e preto, e arregaça a manga direita de sua camisa. – A atividade dos Shadows tem aumentado muito ultimamente.

 

Ian se aproxima, passa no antebraço dele um algodão com álcool para limpar a região e espeta uma agulha, onde prende uma mangueira branca que logo é tomada por um líquido vermelho.

 

Era sangue e Shinzou estava sendo submetido a uma transfusão.

 

— Você sabe o que significa isso, não é mesmo? – questiona Ian enquanto observa os sinais vitais nos monitores.

 

— Não ligo a mínimo se um dos Pilares despertou ou não. Eu não pretendo chamar nenhum deles para me ajudar.

 

— Você sabe muito bem que se um dos Pilares estiver mesmo despertando você irá precisar de ajuda para enfrenta-lo.

 

— Meu pai não precisou.

 

— E pagou o preço de seu orgulho.

 

Um silêncio constrangedor se for por algum tempo.

 

— Ouça, Shinzou, se a atividade dos Shadows está aumentando mesmo, então os outros devem estar cientes disso é certamente virão até você.

 

— Nesses anos todos jamais tivemos notícia de nenhum deles. – Fala enquanto retira a parafernália da transfusão. – Mesmo meu pai jamais recebeu qualquer notícia de nenhum deles e não temos nem certeza que qualquer uma de suas família ainda esteja ligada ao pacto feito tantos séculos atrás.

 

— Se não se mostraram é por que não havia necessidade ou eles próprios estavam tendo seus próprios desafios a enfrentar, mas eles certamente virão se for necessário.

 

— Ian, essa conversa não irá levar a nada. Vou me recolher e tentar dormir um pouco. Me avise se houver qualquer manifestação dos Shadows novamente.

 

Ian havia se sentando em frente a um computador, onde se via na tela sua caixa de e-mail onde estavam apenas dois e-mails:

 

“Kandai Mizu – Re: Convocação” e “Jiyuu Kinshu – Re: Convocação”

 

“Será mesmo que os outros se esqueceram mesmo do pacto?” – se questiona Ian. – Espero que vocês cheguem logo, Mizu! Kinshu!

 

Passava do meio-dia e Shinzou estava sentado sobre o batente da janela de seu quarto, no andar superior, com a perna esquerda apoiada no batente e a direita esticada para dentro, e o braço esquerdo apoiando sobre o joelho, segurando um sanduiche enquanto na mão direita tinha uma lata de refrigerante.

 

Ele olhava para o longe, para a cidade que se erguia diante dele, perdido em seus pensamentos, parecia estar com os pensamentos longe, quando algo acontece.

 

Ao longe, numa região verdejante onde havia um parque, acontece uma explosão e a fumaça negra sobe entre prédios e casas.

 

— Não pode ser! Eles jamais apareceram durante o dia. – Seu semblante é tomada pela preocupação quando sirenes soam ao longe.

 

— É melhor ver isso de perto.

 

Ele solta o lanche e o refrigerante e salta para fora, sobe na moto que estava parada no meio do caminho e segue em direção ao parque.

 

Ele não percebeu a presença de Ian na porta de seu quarto, que estava com o telefone à mão.

 

— Venham logo! Algo aconteceu.

 

No parque, o clima era de caos. Barracas e lanchonetes foram destruídas e havia focos de incêndio em vários pontos por onde Shinzou passava enquanto pessoas apavoradas corriam para longe.

 

Havia sirenes de polícia e sons de disparos de armas de fogo.

 

Ele para a moto, retira seu capacete e por baixo de seus óculos escuros vê os policiais confrontando uma horda de Shadows.

 

— O que eles fazem aqui em plena luz do dia? Será que Ian tinha mesmo razão e um dos Pilares despertou?

 

Ele desce da moto e caminha em direção ao inimigo, carregando o capacete em sua mão esquerda, passando pelos policiais caídos e feridos.

 

— Você! Pare ai!

 

O agente da lei tenta em vão detê-lo, sendo rechaçado e lançado ao chão sem o menor esforço e tal ação chama a atenção das criaturas, que passam a encará-lo, mesmo sendo desprovidas de olhos.

 

Uma delas avança contra o jovem e, tão rápido quanto se move, é golpeada com o capacete, caindo sobre cadeiras e mesas de plástico que estavam um pouco à direita.

 

— Hora de abraçar a escuridão – Hidoi Change!

 

Ele solta um pequeno cristal escarlate que se despedaça ao tocar o solo, liberando sobras que, como se fossem um ser vivo, sobem em espiral recobrindo Shinzou, moldando sua Ranger Suit, que ganham todos escarlates até finalmente formar sua máscara, vestindo-o por completo. Abrindo momentaneamente sua capa, as presas de sua máscara parecem brilhar.

 

— Seus fluidos saciaram minha sede! KuiraiRed!

 

Os Shadows avançam em sua direção, como uma horda enfurecida, e o primeiro é derrubado facilmente com um soco de direita, derrubando outros dois e, com um giro da esquerda para a direita, ele saca sua espada e derruba outros dois, restando em pé apenas um que, quando recebe uma estocada direta, defende o golpe, segurando a espada com a mão a mão esquerda.

 

— O que?!

 

Este se assemelhava aos demais, porém ao deter o golpe, colocou a mão direita à frente de seu rosto que estava oculto sob seu capuz e, esticando o dedo indicador, balançou-o de um lado para o outro, em sinal de negativo.

 

— Achou mesmo que estava lidando com um mero soldado Shadow, humano?!

 

A criatura tinha uma voz soturna e assustadora e, ao elevar um pouco seu capuz, revelou uma face similar à dos demais, porém com olhos rubros eu refletiam a pura maldade.

 

— Quem é você?!

 

A criatura solta a espada e KuraiRed assume postura cauteloso, mantendo sua espada à frente do corpo, encarando seu oponente.

 

— Eu sou o castigo àqueles que se julgam melhores que os outros, que se consideram sem medo. Eu sou Fiaretsumi (Castigo Sem Medo)!

 

O monstro caminha para a esquerda, rodeando-o e pega um dos policiais, que estava caído, pelo pescoço, encarando-o.

 

— Meu maior prazer é ver o medo nos olhos daqueles que se achavam sem medo algum.

 

De foram rápida, ele solta o policial e salta para trás, esquivando-se do golpe de corte vertical desferido por KuraiRed.

 

— Atacando sorrateiramente?! Temos algo em comum afinal.

 

— A única coisa que temos em comum é fato de você ainda estar vivo.

 

Ele saca sua arma e dispara várias vezes contra Fiaretsumi, que se defende com seu manto, que depois joga ao chão, revelando um corpo raquítico, similar a uma múmia, portando uma lança na mão direita, que apoia no chão.

 

— Excelente! Mostre que não tem medo! Quanto mais se mostra destemido, mais prazeroso será imputar o medo em você.

 

O monstro avança desferindo golpes laterais, de cima para baixo, que são esquivados facilmente e, quando ataca frontalmente, é contido com a espada que, cruzada com a lança, deixa os antagonistas frente a frente.

 

— Vamos! Por que não mostra que tem medo de mim?

 

— Jamais terei medo de um ser ridículo como você!

 

— Será mesmo?!

 

Uma fumaça negra é expelida de seu corpo e envolve KuraiRed, modificando o ambiente.

 

— Mas o que é isso?!

 

Ele se vê em meio a várias lápides e árvores velhas, quando começa a ser golpeado por uma manto negro que voava ao seu redor portando uma foice, como uma morte personificada.

 

Os ataques são contínuos, fazem-no cair a cada golpe recebido e tentando se levantar, cambaleante.

 

— Vamos mostre que tem medo de mim! Sinta o medo da morte se aproximar!

 

— Nunca!

 

Caído de joelhos, ele vê a criatura avançar mortalmente contra ele, até que disparos são ouvidos, fazendo o monstro cair e fazer o cenário voltar ao que era, o parque.

 

— Quem foi?!

 

— Isso já estava ficando muito cansativo de se ver. E pensar que você é o líder!

 

Sentado num banco próximo, estava um rapaz de cabelos castanhos espetados, trajes em tons de cinza e uma arma idêntica à de KuiraRed, que segurava com a mão direita, que estava apoiada sobre a perna direita que estava cruzada sobre a esquerda.

 

— Quem é você?! É mais um que se acha sem medo?!

 

— Medos eu tenho muitos... Kurai Change!

 

— O que?!

 

O jovem se levanta e corre em direção ao monstro, deixando cair um cristal acinzentado que, como Shinzou, o protege com uma Ranger Suit cinza. Com um par de adagas ele salta e golpeia se alvo várias vezes.

 

— ...mas você não é um deles.

 

O monstro toma e explode, deixando para trás apenas uma pequena chama negra e fumaça.

 

— Você poderia tê-lo vencido facilmente ao invés de ficar brincando.

 

Ele se aproxima de Red e estende a mão direita, oferecendo ajuda para ele levantar.

 

— Não preciso da ajuda de ninguém. Quem você pensa que é?

 

— Sou Jiyuu Kinshu e, como você pode ver, sou KuraiGray, seu companheiro a partir de hoje.

 

A seguir:

 

Shinzou se mostra relutante em aceitar a ajuda de Kinshu.

 

Um dos Pilares Malignos se manifesta e um monstro gigante surge.

 

Templum 2 - Está Vivo! O Rei das Sombras desperta! (Suus viveret! Umbra Rex excutit!)

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Gostei do capítulo.

 

As descrições foram muito boas, dou destaque para as criaturas no começo do capítulo, deu para imaginar certinho as coisinhas feias.

 

Começo de história bem movimentado e com vários mistérios...

 

O Red parece ter uma grande mágoa... E não parece ser do tipo que gosta de trabalhar em grupo. Mas a sina dos vermelhos é ser líder! Hehehe... quero ver como isso se dará...

 

Sua escrita vem evoluindo bastante. Fruto do seu esforço. Parabéns.

 

Abraços!

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