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[CHAT] AS CRÔNICAS DE ATHENA


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Então. Estava passando pela página das fics e - coincidentemente ou não - me deparei com a sua. Eu já estava planejando ler a anterior, porém como ela já estava avançada e os capítulos eram bem grandes e eu sou meio preguiçoso, então não comecei. Mas aí você resolveu refazê-la e então pensei: "Vou começar por agora logo antes que aconteça o mesmo que antes" XD

 

Sem mais delongas, ai vai minhas impressões. De qualquer forma, perdoe minha ignorância, caso não esteja a par de alguns fatos mitológicos, ou qualquer coisa parecida.

 

Cap. 1

 

Não há muito o que comentar porque foi bem explicativo, contando a origem do planeta e dos Deuses Primordiais, partindo para suas ramificações até chegar na "geração atual", os Olimpianos.

 

Entretanto, gostei demais da sua narrativa. Ela é de um tipo meio pausável e isso muito me agrada, pois você não fica alucinado lendo vorazmente o capítulo em si. Esse estilo mais lento, mais degustativo muito me agradou.

 

Mas, como não sou um conhecedor ferrenho da Mitologia, gostaria de fazer pequenas perguntas:

 

1 - Créos era realmente o dominante dos Oceanos? Eu achava que era o Oceano ( [/)]). Me confundi na hora, então resolvi perguntar.

 

2 - Você se baseou no Hipermito para escrever tal capítulo, ou se baseou na história da Mitologia mesmo? Porque, na primeira, diziam que Zeus, Poseidon e Hades eram humanos que se tornaram Deuses ao atingir a Suprema Virtude. Mas como não houve esta citação no texto, acredito que a fonte em que se baseou foi a da Mitologia Grega em si.

 

Enfim, capítulo muito bom. Vou ao próximo.

 

Cap. 2

 

Serei bem sincero. O diálogo de Zeus e Cronos me agradou DEMAIS! Excelente. Tomou o capítulo todo, mas foi muito bem conduzido. Mostrou bem as personalidades de ambos e acrescentou seus ideais e convicções. Achei muito interessante e criativo da sua parte ter criado algo com tamanha qualidade.

 

Entretanto, como nem tudo são flores, eu me confundi um pouco com os mesmos diálogos. Não para entender o conteúdo deles, mas sim quem estava falando naquele momento, ou suas emoções ao dizer. Não sei dizer se é um problema meu ou com o texto, mas fica aqui a observação. hehe

 

Achei curioso você ter se baseado na aparência do Cronos do Episode G. E como Zeus é superior em tamanho ao seu pai. Se eu não conhecesse Mitologia, diria que Zeus era o pai e não o contrário. XD

 

Mas foi um bom capítulo. A descrição de sua Kamui ficou bem imponente. Entretanto, não gostei do termo "Robe Divino" que você usou para defini-la. Não sei qual foi o critério escolhido, mas... De qualquer forma, não me caiu bem.

 

Mas foi irrelevante com o que foi apresentado. Gostei bastante de ambos os capítulos. No aguardo da continuação!

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A historia tem haver com saint seiya?

Então. Estava passando pela página das fics e - coincidentemente ou não - me deparei com a sua.

 

 

Fico feliz com essa “coincidência” e pelo fato de estar aqui, Gustavo. E acredite, você é muito mais que bem vindo.

 

Eu já estava planejando ler a anterior, porém como ela já estava avançada e os capítulos eram bem grandes e eu sou meio preguiçoso, então não comecei.

 

 

Entendo...rs

 

Mas aí você resolveu refazê-la e então pensei: "Vou começar por agora logo antes que aconteça o mesmo que antes"

 

 

Certo...rsrs

 

Sem mais delongas, ai vai minhas impressões. De qualquer forma, perdoe minha ignorância, caso não esteja a par de alguns fatos mitológicos, ou qualquer coisa parecida.

 

 

 

Nem se preocupe com isso. Mesmo porque a inserção da mitologia aqui serve mais de apoio do que regras de fato. O conhecimento do leitor, nesse sentido, só vai fazer as mudanças que perpetrei nas mitologias lhe saltarem aos olhos, nada mais.

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Cap. 1

 

Não há muito o que comentar porque foi bem explicativo, contando a origem do planeta e dos Deuses Primordiais, partindo para suas ramificações até chegar na "geração atual", os Olimpianos.

 

 

Esse é objetivo deste capítulo, Gustavo. E eu diria que mais que explicativo, ele é coeso e direto já que trata dos principais alicerces das Crônicas (Titãs e Deuses).

 

Entretanto, gostei demais da sua narrativa. Ela é de um tipo meio pausável e isso muito me agrada, pois você não fica alucinado lendo vorazmente o capítulo em si. Esse estilo mais lento, mais degustativo muito me agradou.

 

 

É a primeira vez que essa minha maneira de "pausar" o texto é comentada e elogiada; e aproveito o ensejo para dizer algo: poxa, não imagina o meu sorriso de contentamento por conta dessa sua observação, já que tem haver comigo e não sei se me entende, mas estar à frente de um trabalho como as Crônicas, que é em sua essência uma miscelânea de tantas idéias alheias, e apresentar algo que não foi absorvido de ninguém e sim da minha própria pessoa é mais que gratificante.

 

Mas, como não sou um conhecedor ferrenho da Mitologia, gostaria de fazer pequenas perguntas:

 

 

Vamos lá:

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1 - Créos era realmente o dominante dos Oceanos? Eu achava que era o Oceano. Me confundi na hora, então resolvi perguntar.

 

 

Na verdade, não. O que acontece, e isso será falado em breve no Livro 1, é que Créos sempre foi o mais incisivo dos Titãs e aquele que sempre tomava a frente de tudo; ocorreu que quando seus irmãos cogitaram a possibilidade de tomar os domínios de Pontus das Moiras, ele invadiu sozinho o lugar seguido apenas de um exército de bestas marinhas geradas por Réia. E não demorou para que Créos tomasse posse do lugar. Veja bem, ele reenvidicou o local para os Titãs e não ortogou a si ou a qualquer outro sua posse, mesmo porque apenas Cronos governava, os outros Titãs, mesmo Réia que era sua rainha, apenas o assistia como seus vassalos.

 

2 - Você se baseou no Hipermito para escrever tal capítulo, ou se baseou na história da Mitologia mesmo?

 

 

Usei um pouco de ambos, além de beber de outras fontes e claro, me servir das minhas próprias impressões pessoais.

 

Porque, na primeira, diziam que Zeus, Poseidon e Hades eram humanos que se tornaram Deuses ao atingir a Suprema Virtude. Mas como não houve esta citação no texto, acredito que a fonte em que se baseou foi a da Mitologia Grega em si.

 

 

Nem tanto, Gustavo. Mas sobre esse ponto é simples: os Deuses são uma raça. Assim como os Titãs o são. Não existe aqui nas Crônicas o “status” divino já que a divindade é uma condição inerente tanto quanto a mortalidade também o é, portanto, pelo menos aqui no universo das Crônicas, é impossível para um ser humano adquirir divindade no seu sentido literal já que isso é estranho a sua natureza.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Enfim, capítulo muito bom.

 

 

Obrigado.

 

Vou ao próximo.

 

Cap. 2

 

Serei bem sincero. O diálogo de Zeus e Cronos me agradou DEMAIS! Excelente. Tomou o capítulo todo, mas foi muito bem conduzido. Mostrou bem as personalidades de ambos e acrescentou seus ideais e convicções. Achei muito interessante e criativo da sua parte ter criado algo com tamanha qualidade.

 

 

Agradeço as gentis palavras, mas os méritos, como já frisei em respostas a comentários anteriores, não são só meu, inspirei-me muito no Silmarillion de Tolkien e no vasto material de RPG relacionado com Tormenta.

 

Entretanto, como nem tudo são flores, eu me confundi um pouco com os mesmos diálogos. Não para entender o conteúdo deles, mas sim quem estava falando naquele momento, ou suas emoções ao dizer. Não sei dizer se é um problema meu ou com o texto, mas fica aqui a observação. Hehe

 

 

Rapaz, a Jeu e o Kagaho, se não me falha a memória, também falaram disso, e eu meio que até tentei sanar esse problema com correções, mas vejo que com seu comentário minhas tentativas foram meio que em vão. E tipo, espero que me desculpe por esse inconveniente, tentarei reler o texto mais algumas vezes e vê se finalmente consigo dar conta disso.

 

Achei curioso você ter se baseado na aparência do Cronos do Episode G. E como Zeus é superior em tamanho ao seu pai. Se eu não conhecesse Mitologia, diria que Zeus era o pai e não o contrário.

 

 

Na verdade isso que mencionou (sobre a “confusão” de Zeus se parecer fisicamente com o pai e Cronos se parecer com o filho) foi deliberada e mais uma vez seu comentário para esse detalhe tão mínimo da história muito me envaidece.

 

Mas foi um bom capítulo. A descrição de sua Kamui ficou bem imponente. Entretanto, não gostei do termo "Robe Divino" que você usou para defini-la. Não sei qual foi o critério escolhido, mas... De qualquer forma, não me caiu bem.

 

 

Talvez pelo fato de você não ter pego bem o sentido da palavra que meio quer dizer algo (um manto ou uma veste, nesse caso na história, a Kamui propriamente dita) que cobre o indivíduo quase ou por completo.

 

Mas foi irrelevante com o que foi apresentado. Gostei bastante de ambos os capítulos. No aguardo da continuação!

 

 

Deve acontecer, no tardar, nessa sexta-feira, Gustavo e obrigado por ter se dado ao trabalho de comentar. Espero poder continuar te entretendo e o fazendo se interessar cada vez mais pela história. Abraços.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Prefiro não comentar o primeiro capítulos já que não tenho muito o que comentar, portanto vamos ao que interessa:

 

Diálogo Zeus e Cronos:

 

Excelente! do começo ao fim, foi muito bem conduzido, e conseguiu explorar muito bem a personalidade de ambos, outro ponto que achei bem legal foi a aparência deles, já tinha lido isso na primeira versão, e achei bem legal a diferença entre eles.

 

A Kamui de Zeus também foi muito bem descrita, ao descreve-la você se inspirou em algum Fanart?

 

O fim foi acrescentado nesta nova versão né? Não me lembro de ter esta passagem de Zeus lançando o Trovão em Cronos,, achei muito foda essa passagem:

 

" — Haverá, sim, um fim para a jornada. E um dia eu regressarei. Nesse dia você e o Panteão pagarão caro por terem se voltado contra mim.
“Você e os outros Deuses querem a adoração e admiração de seus eleitos; essa raça abjeta que chamam de Anjos. Querem que seus devotos sejam iguais a vocês. Mas eu, Cronos, não quero que os humanos, meus eleitos, se ajoelhem para mim. Não quero que sejam iguais a mim.”
“Quero que sejam MELHORES que eu.”
“Melhores que NÓS.”
E nesse instante, fitando seu carrasco furtivamente, acrescentou:
— Eu criei os humanos para que eles nos SUPEREM!
O relâmpago terminou sua jornada.
Mas a jornada humana apenas havia começado...
****
E olha que legal , andando por uma comunidade renomada do Orkut encontrei um Topico referente a sua Fic, onde tinha um Gaiden da June, e um livro chamado Destinos.
Bem, é isso, Tchau!
Editado por Perseu
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Prefiro não comentar o primeiro capítulos já que não tenho muito o que comentar, portanto vamos ao que interessa:

 

 

Certo...

 

Diálogo Zeus e Cronos:

 

Excelente! do começo ao fim, foi muito bem conduzido, e conseguiu explorar muito bem a personalidade de ambos,

 

 

Agradeço os elogios, Perseu. Tipo... considero esse diálogo como o cartão de visitas das Crônicas e nutro por ele muito orgulho e carinho e ver ele sendo apreciado pelos caros leitores me é uma satisfação que não pode ser mensurada com palavras.

 

outro ponto que achei bem legal foi a aparência deles, já tinha lido isso na primeira versão, e achei bem legal a diferença entre eles.

 

A Kamui de Zeus também foi muito bem descrita, ao descreve-la você se inspirou em algum Fanart?

 

 

Para falar a verdade, não. Foi mais algo como uma visualização mental mesmo na hora que estava escrevendo e se ouve um “Zeus” que verdadeiramente me inspirou visualmente foi uma imagem dele que tinha no segundo volume do Episódio G.

fim foi acrescentado nesta nova versão né? Não me lembro de ter esta passagem de Zeus lançando o Trovão em Cronos,, achei muito foda essa passagem:

 

 

Não, Perseu... essa parte já existia (e que bom que tenha gostado). As alterações nela veio mais nos diálogos, para ser mais preciso, na evidência de quem era quem.

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" — Haverá, sim, um fim para a jornada. E um dia eu regressarei. Nesse dia você e o Panteão pagarão caro por terem se voltado contra mim.

 

“Você e os outros Deuses querem a adoração e admiração de seus eleitos; essa raça abjeta que chamam de Anjos. Querem que seus devotos sejam iguais a vocês. Mas eu, Cronos, não quero que os humanos, meus eleitos, se ajoelhem para mim. Não quero que sejam iguais a mim.”

 

“Quero que sejam MELHORES que eu.”

 

“Melhores que NÓS.”

 

E nesse instante, fitando seu carrasco furtivamente, acrescentou:

 

— Eu criei os humanos para que eles nos SUPEREM!

 

O relâmpago terminou sua jornada.

 

Mas a jornada humana apenas havia começado...

 

****

 

 

Na boa, pode parecer babação de ovo, ou que sou muito coruja, mas eu fico arrepiado toda vez que leio essa parte...rs

 

E olha que legal , andando por uma comunidade renomada do Orkut encontrei um Topico referente a sua Fic, onde tinha um Gaiden da June, e um livro chamado Destinos.

 

 

Deve estar falando da CDZona. Fiz muitos amigos por lá e tenho ótimas recordações também. Em relação ao material que encontrou: Destinos é o Livro 1 (que hoje tem o nome de Legados) e esse Gaiden da June retrata uma história dela que se sucedeu depois do ocorrido das Doze Casas onde seu irmãozinho fora morto por drogas e ela havia abandonado o Santuário em busca de vingança. Hyoga e Shun também participam da história. Existem boas chances de eu postar aqui esse Gaiden, mas isso pode demorar um pouco.

 

Bem, é isso, Tchau!

 

 

Abraços, Perseu e grato pela audiência e presença, elas muito me dignificam.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Agadecido pela presença e comentário, Davi. Zeus é obsecado pela justiça, ou se preferir, na maneira como ele entende que ela deva ser ou atuar.

 

Quantos aos próximos livros, primeiro devo postar um Gaiden e depois os retomarei.

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Epílogo.

 

Caramba, gostei bastante. Falar da sua narrativa é chover no molhado, então não vou me ater a esses comentários e focarei mais no enredo em si.

 

Acho que o ser misterioso que libertou os Titãs do Selo de Zeus foi Cronos. Anteriormente, achei que fosse Pontos, mas aí no final do capítulo você diz que são 11 o número de Titãs que estavam selados, então falta um. E o único que estava fora daquela prisão era Cronos. Aliás, achei muito interessante o modo como retratou o momento da quebra do selo de Zeus. Esse momento foi descrito com louvor.

 

Curioso quanto à Hyperion. Não consigo imaginar um motivo concreto para que ele não possa ter gritado a plenos pulmões que queria destruir Zeus. Será que teremos um traidor aí? hehe

 

E por fim, vi nas atualizações de status que você vai retratar o combate entre Saga e Kanon pela Armadura de Gêmeos, né? Ansioso, afinal o meu Dourado favorito estará em ação. Vamos ver!

 

Parabéns pelo trabalho e até!

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Mais que uma satisfação revê-lo por aqui, Gustavo...

 

Sua presença, tanto como seus elogios, muito me envaidecem e de coração, sou muito grato a eles.

 

Em relação ao libertador dos Titãs...

 

Em suas duas conjecturas posso te contar que errou feio (rsrs). Nem Cronos ou Pontus tem haver com isso.

 

Sobre a reação de Hyperion...

 

É que ele estava há tanto tempo preso ali e a tristeza era tão tamanha por conta disso que ao se ver finalmente livre acabou não dando a mínima para mais nada.

 

Quanto a se ter um traidor no meio dos Titãs...

 

Quem sabe...rsrsrs (só o tempo dirá)

 

Já sobre o Gaiden...

 

De fato será uma história envolvendo os gêmeos Saga e kanon pela posse da armadura de ouro de Gêmeos. Claro que terá muita coisa envolvida e eu espero brindar a todos com um combate sem precedentes.

 

 

Mais uma vez lhe agradeço por estar aqui, Gustavo e cá entre nós já estou preparando um comentário para sua fic, espero que seja do seu agrado.

 

Abraços e volte sempre.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Oi. /sex

 

Esse Gaiden... Esse Gaiden é O Gaiden. Primeiro, começa com uma descrição incrível do Templo de Gêmeos. A riqueza de detalhes é impressionante, curti cada detalhe, cada parte da Mansão, literalmente, uma Mansão. hehe

 

Cassandra me pareceu ser uma antiga portadora da Armadura de Gêmeos. A habilidade dela de abrir dimensões e o fato dela ter sido escolhida como mentora deles, meio que me passou a impressão. E como ela já está meio doente, então... Teve que passar o bastão para um sucessor.

 

Fico pensando no remorso dessa moça, caso estivesse viva, em ter impedido Shion de matar essas crianças e depois elas acabarem sendo responsáveis pela Rebelião de Saga e pela Guerra contra Poseidon. Ela deve ter se revirado no túmulo.

 

Nossa, o ponto alto do capítulo foi o extenso diálogo entre Saga e Kanon. Não foi um diálogo extenuante não, apesar de comprido. Pelo contrário, delineou muito bem suas personalidades e os diferenciou bastante. E o momento épico pra mim foi o da dualidade linda e absoluta aparecendo temporariamente e pondo medo no Kanon. Isso foi divino e abissal! Coisa linda! haha

 

No próximo, haverá um combate titânico, mas como comentei no shout, o contexto dessa luta foi muitíssimo bem inserido nesse primeiro capítulo. Gostei bastante e a primeira impressão é bem positiva.

 

Parabéns pelo trabalho e abraços!

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Capítulo muito bom Leandro, apesar de ter achado bem grande.

 

Cassandra: Não gostei do personagem, a personalidade dela não me agradou, normalmente não gosto desse tipo de personagem, como o Gustavo acho que ela foi uma antiga portadora da armadura de gêmeos, espero que sim, apesar de não ter gostado dela, gostei da atitude dela em não ter deixado que Shion matasse os jovens.

 

Entretanto, ela vai ser revirar na cova né? XD

 

Kanon e Saga: O diálogo entre eles foi curto, mas eu gostei, já da pra ver que Kanon não se importa nem um pouco com o Saga e que que a armadura de Gêmeos apenas como um troféu. Achei isso legal.

 

Curioso em relação ao combate, espero que faça um bom trabalho.

 

Tchau e até o próximo.

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Bem vindos uma vez mais as Crônicas, Gustavo e Perseu.

 

Rapazes, que bom que gostaram; falando do óbvio, esse capítulo acabou extenso demais, mas como eu precisava fechar o raciocínio com ele, não foi possível deixá-lo menor.

 

A primeira parte do Gaiden, que trata da Casa de Gêmeos, foi inspirada nas elaboradas descrições da escritora Anne Rice, e a segunda parte, tive a liberdade de tomar como base uma passagem da Middle Age do senhor Hiyuuga que retrata a disputa entre Andrus e Ajax pela vestimenta de Capricórnio. Dessa forma, creio eu que os méritos maiores pertencem a essas pessoas que com suas obras, trabalho e criatividade, fizeram da minha, possível.

 

Sobre Cassandra...

 

Ela é uma personagem devotada ao seu senso de propósito, que aliás, está acima dela própria e de suas vontades pessoais. Ao mesmo tempo em que parece simples entendê-la, parece complexo dada determinadas atitudes sua. Bem, já lhe adianto aos dois (Gustavo e Perseu) que ela nunca foi portadora de qualquer armadura, muito menos a de Gêmeos. Mas fica implícito nesse capítulo, de onde Saga e Kanon aprenderam a utilizar o poder das dobras que encurva o espaço dando acesso a diferentes dimensões. No próximo capítulo, isso será melhor explorado e demonstrado pelos irmãos.

 

Quanto ao possível remorso dela... acredito que aqui houve um erro mútuo por parte dela e de Shion que não conseguiram enxergar o quadro todo. Uma, seduzida pelo poder que detinha as crianças, achava que poderia trazer a tona entre elas aquela que era verdadeiramente boa e justa. O outro, para não correr riscos, preferiria tê-los eliminado. No final, tanto Shion como Cassandra erraram. Saga e Kanon foram sim perpetradores de grandes calamidades, contudo também houve bondade e justiça em seus atos.

 

Em relação ao diálogo dos dois irmãos...

 

Como o Gustavo, e até achei estranho o Perseu os achar curto, também o achei extenso, mas era preciso, já que havia, e há, muito em jogo ali além de uma armadura.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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  • 3 semanas depois...

Excelente capítulo 2 do Gaiden do Saga/Kanon.

 

Como você bem sabe, ser fã do Saga e vê-lo sendo utilizado em uma fanfic provavelmente me deixa numa situação de 8 ou 80. Ou eu detesto, ou eu gosto pra caramba. E sorte a sua, foi a segunda opção. u_u

 

Brincadeira. A sua alternativa de narrativa, em que começa já mostrando Saga proclamado Cavaleiro de Gêmeos e depois vindo contando lentamente sob o intermédio das lembranças do Dourado o ocorrido que antecedeu a ocasião em que você começou o texto é bem bacana. Vejo isso em seriados e acho muito interessante de se trabalhar.

 

Saga e sua personalidade maligna. Gostei porque aqui a sensação de maldade do Saga exala com muita facilidade. No Anime/Mangá, Saga é violento, implacável e extremamente poderoso. Já aqui, o seu lado mal já é mais voltado para o sadismo, principalmente quando ele deu essas risadas assustadoras quando falhou em pegar a urna que caiu no chão.

 

O combate entre Kanon e Saga está bem intenso e envolvente, as descrições estão perfeitas. Dá para visualizar perfeitamente os ocorridos, sem que o leitor se perca, ou fique avoado tentando decifrar o que aconteceu. E é aqui onde entra aquele elogio meu feito sobre seu estilo de contar a história, de forma pausada, contida e tranquila, que faz a gente absorver bem o que está lendo antes de pular para o próximo parágrafo.

 

E por fim, no aguardo da explicação para Saga recuperar seu membro amputado e como ele se sairá perante a poderosa Explosão Galáctica, a técnica com maior poder destrutivo entre os Dourados. /evil

 

Abraços!

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Saber que está curtindo o Gaiden é muito lisonjeiro e gratificante, Gustavo.

 

Com relação aos seus apontamentos...

 

Agradeço uma vez mais por mencionar, e elogiar, minha maneira cadenciada de conduzir o texto.

 

Quanto ao tempo dos fatos na narrativa, aqui lido com acontecimentos que vocês leitores já conhecem de antemão (Saga ser o Cavaleiro de Ouro de Gêmeos e Kanon acabar preso no Sunion). Para não deixar a história maçante e nem previsível, e ao mesmo tempo não fazer alterações tão sensíveis na trama, optei por trabalhar intercalando os tempos (presente e passado) e no "como".

 

Tipo assim:

 

Vocês leitores já sabem como tudo vai terminar, mas não sabem como.

 

E é nesse ponto em específico que pretendo surpreendê-los.

 

Como as Crônicas é, entre tantas coisas, uma reinvenção do universo de Saint Seiya, tais mudanças que apontou em relação a Saga e sua contraparte serão bastante costumeiras por aqui e isso não é um luxo só do Cavaleiro de Ouro de Gêmeos, todos os demais personagens da franquia sofrerão alguma alteração (espere para ver o que tenho preparado para o Máscara da Morte...rs).

 

Sobre a luta de Saga e Kanon...

 

Ela é uma das minhas maiores, senão a maior, preocupação na direção deste Gaiden. Pessoalmente falando tenho a pretensão de torná-la memorável, algo inesquecível mesmo.

 

Você e os demais leitores podem esperar por uma continuação eletrizante e um final bastante inesperado (podem me cobra isso depois...rs)

 

Agora como Saga vai recuperar o braço... bom... mais um ou dois capítulos e descobrirá e a resposta irá mexer com você...rsrs

 

Abraços e obrigado por estar aqui, Gustavo.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Após a leitura tanto do Livro Zero como do Gaiden de Saga e Kanon, vamos aos comentários!

Primeiramente, quanto ao estilo e aspectos mais gerais, devo dizer que me agradou. Alguns aspectos diferentes se alternaram nestes capítulos, mas entendi que tinham seus porquês nos momentos utilizados, como por exemplo o primeiro capítulo do Livro Zero e sua aula de mitologia. Foi algo didático, algo à parte de uma fanfic. Mas ainda assim, sua escrita fez com que a leitura fosse agradável.

O diálogo entre Zeus e Cronos foi muito envolvente e cheio de nuances. O momento foi muito bem construído, se iniciando com um Cronos já combalido e sem condições de reverter a situação diante de um Zeus imponente, até chegar em um ponto que ao meu ver Cronos se sagrou vencedor com suas palavras, momentos antes de ser exilado por seu filho.

No Epílogo, com os outros onze Titãs libertos por um ser misterioso, temos o prenúncio do Caos. Fico inclusive curioso com a continuidade destes eventos, já que após seu encerramento já veio um Gaiden. O que imagino é que teremos aqui Gaidens que diferem um pouco de seu conceito original utilizado em Lost Canvas, que era o de não refletirem na trama principal. Creio que no caso de sua fic, os Gaidens nortearão de forma decisiva eventos que ocorrerão na história principal. Foi essa minha impressão, pelo menos, rs. Ah, e meus chutes sobre o ser misterioso que libertou os Titãs seriam semelhantes aos já feitos por aqui, que segundo você foram tiros n'água... Então não tenho a mínima ideia de quem seja mesmo. E isso é bom.

Sobre o Gaiden especificamente agora, começo dizendo que gostei demais da ambientação da Casa de Gêmeos. Já gosto disso em Episode G, e ver que você seguiu esta linha fez com que ganhasse pontos comigo. Deu até vontade de passar umas férias por lá, rs.

Já iniciamos presenciando a tormenta de Saga, que mal iniciou sua vida como Cavaleiro de Gêmeos e já está louco para desaparecer dali. E então a história nos guia para o momento que culminou nesta angústia: a batalha contra Kanon. A inserção de Cassandra foi bastante interessante. Foi um elemento extra na história dos dois, o que te permite certa flexibilidade na narrativa em alguns pontos. E... Saga perdeu o braço?! Ou interpretei errado? Se sim, foi um primeiro baque que tive na sua fic - o que é excelente.

Agora, como nem tudo são flores, gostaria de pontuar três coisinhas que não me agradaram muito. Espero que leve numa boa!

A primeira é quanto aos "parágrafos-frase". Você poderia agrupar algumas frases e formar parágrafos de maior corpo, o que ajuda até no impacto visual que temos ao olhar para as colunas de texto. Este aspecto, principalmente nos diálogos, acabou por me confundir em alguns momentos, quando por exemplo algum personagem falava duas vezes em parágrafos seguidos. Na conversa entre Saga e Kanon eu me perdi por umas duas vezes por conta disso.

A segunda já é algo mais pessoal, pois se trata de alguns termos, expressões e gírias utilizados no diálogo entre Saga e Kanon. Entendo que sua intenção foi denotar uma informalidade entre os irmãos, porém alguns termos destoaram muito do restante da fic, ao meu ver. Algo como por exemplo "Tá me tirando?", e outros que não me lembrarei agora.

Um terceiro e último ponto foi a utilização de negrito, itálico, e falas que ora são com travessões, ora entre aspas. Quando eram entre aspas eu imaginava ser uma linha de pensamento, mas ai o diálogo prosseguia e eu via que não - eram falas, mesmo. Enfim, estes aspectos não me incomodaram, mas particularmente julguei que foram recursos desnecessários. O recurso de usar negrito e itálico para destacar algo me soa como se você usasse caps lock naquela palavra, ou algo assim. Mas novamente, isso é algo pessoal, e que não me incomodou de fato.

Espero que leve bem na boa estas críticas, até porque são detalhes.

Em essência sua fic está muito boa e bastante promissora. Os eventos retratados só me fazem criar expectativas bastante otimistas com relação ao futuro da trama. A ambientação se manteve num limiar que me agradou bastante, dando mais detalhes conforme isso seja útil ou não ao momento.

Parabéns pelo trabalho, e fico no aguardo do próximo capítulo!

Editado por bizzyderyck
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Quando li no tópico da On The Edge of Breaking Down que seu talentoso autor estava lendo minha história e que pretendia comentar, um sorriso involuntário transpassou meu rosto e senti em seguida, uma miscelânea de sentimentos, entre os quais destaco aqui o pavor e a ansiedade.

 

Pavor por já ter lido, e ainda bem que li, em outros trabalhos aqui do Fórum seus comentários, pelos quais pude perceber certa sensibilidade acurada para detalhes... nuances... que de tão sutis, normalmente escapa a vista de leitores mais incautos e de até escritores experientes; me surpreendi, em especial, com seus comentários nas Fics do Gustavo, Jeu e Mark onde seus apontamentos considerei bastante pungentes. Dessa forma, pensei: “se as obras desses gigantes não escaparam da ótica implacável do Bizzy que chances a minha teria?!”

 

A ansiedade veio em prol que o comentário do Bizzy me traria a revelação daquilo que eu poderia estar acertando, e o mais relevante... errando.

 

Sobreveio então seu comentário e a leitura do mesmo me encheu de orgulho.

 

Orgulho por aquilo que mais considero importante numa história (trama, coesão, cenários, personagens e o desenvolvimento dos mesmos) terem o agradado ao ponto de suas palavras me passarem interesse.

 

E isso para mim, não foi só motivo de orgulho, me passou uma sensação boa de dever cumprido, um júbilo que me serviu de recompensa pelas minhas tantas horas perdidas na frente da tela escrevendo, relendo, pesquisando e me envolvendo de corpo e alma com esse universo das Crônicas.

 

Todos os pontos que considero chaves na história receberam notas e isso não poderia ter me deixado mais satisfeito.

 

Claro que os méritos não são somente meus (e isso sempre precisará ser dito). Aliás, me cabe muito pouco dele, no entanto, como diretor das Crônicas, falo em nome de todos aqueles que deram sua contribuição; agradeço as palavras gentis que coroam um trabalho árduo feito com carinho de para .

 

Os alvos do desgosto, deixados para o final do comentário, foi à maneira particular que apresento o texto; algo que trato pretensiosamente como estilo, já que não quero ser mais um e tenho a pretensão de que quando alguém pegar algo meu para ler saiba que me pertence por ver nele os traços excêntricos da minha escrita: (orações como frases para deixar o parágrafo mais curto, a ação cadenciada e ao mesmo tempo atrair aqueles que se assustam quando veem muitas linhas de textos juntas. As aspas para continuar falas dos personagens. As vírgulas, muitas vezes usadas propositalmente de maneira imprópria, para que cadencie a ação. O negrito e o itálico nem considero, já que são inerentes de outros que absorvi, mas esses que mencionei antes são algo particular meu já que nunca vi por aí algo semelhante).

 

Dessa forma, Bizzy... não que o que eu disse acima sirva como justificativa ou desculpas, apenas compartilho com você, e com mais possa estar lendo, essas linhas que retratam quais foram minhas razões para o texto ser apresentado do jeito que é.

 

Eu não pretendo mudar isso e acalento a débil esperança que o lado da história que o agradou e atraiu faça com que sua pessoa passe por cima desses inconvenientes e prossiga acompanhando.

 

Encerro com um “até logo” seja por aqui ou na sua própria história e agradeço pela atenção e pelo privilégio de suas palavras endereçadas as Crônicas.

 

PS1: o objetivo pretendido pelos Gaidens é esse mesmo que frisou e mais: além de aproveitar as lacunas e os pontos soltos e chaves da trama de Saint Seiya e suas franquias e servir de suporte para as histórias dos Livros das Crônicas, usarei os Gaidens para caracterizar personagens específicos conhecidos ou não dos leitores já que não pretendo lançar mão de fichas e nem quero que os Livros faça esse tipo de abordagem.

 

PS2: a identidade do libertador dos Titãs é algo realmente chocante e está muito longe de ser óbvio. Continue lendo para descobrir. A resposta desse enigma virá no Livro 1.

 

PS3: de fato Saga teve seu braço amputado por Kanon. Como você mesmo pode observar, caso queira reler essa passagem, ele fez isso deliberadamente já que se não fizesse, o ataque de seu irmão o teria fulminado. Por outro lado, sabemos por intermédio da própria história, que Saga recuperou esse membro sacrificado, a pergunta que fica é como ele conseguiu isso. Convido-lhe a continuar acompanhando para ter essa descoberta do qual já lhe adianto que mexerá com você.

 

PS4: o linguajar de Kanon é mais que mera informalidade para com seu irmão, reflete a sua maneira de ser. Caso for reparar, note bem que em todas suas falas há um sentido mais agressivo e direto que chega beirar o desrespeito enquanto por outro lado, Saga, já se mostra mais culto e ponderado.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Oi Leandro, nossa faz tempo que não comento um dos seus trabalhos(para quem não sabe eu comentava as fics do leandro qdo ele postava no orkut). Estava esperando você lançar um material novo para que eu pudesse ler e comentar e isso aconteceu agora quando você postou uma nova versão do gaiden do Saga e do Kanon.

Bom vamos então primeiro decidi não falar sobre o excesso de detalhes de algumas cenas, já entendi a algum tempo que isso faz parte do jeito de escrever do Leandro.

Acho melhor me concentrar em alguns pontos mais relevantes.

Primeiro achei muito legal todo o conflito mental do Saga a luta dele consigo mesmo ficou bem evidenciada e eu gostei muito dessas partes.

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Segundo achei interessante a figura da Mestra dos dois a Cassandra se mostrou um pouco maternal, alguém que se preocupava com os dois como se fossem seus filhos(alias será que eles teriam alguma relação sanguínea com ela?), preocupava-se com erros e acertos dos dois queria cria-los e mesmo protege-los do destino terrível que os aguardava

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Alias essa coisa de um ter que matar o outro ficou intrigante(achei interessante esta mudança, tornou a luta mais decisiva), mas acho que o Saga podia ter demonstrado um pouco mais de preocupação com isso, ele podia ter insistido mais com o Kanon para parar a luta e não com a mestra. Se bem que talvez ele não tenha feito isso pq já estava sendo dominado pelo seu outro lado(viajei um pouco aq)

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Achei interessante que o Kanon tenha conseguido levar um pouco mais de vantagem dessa vez, ele conseguiu causar danos no Saga e mostrou que pode fazer uma luta equilibrada gostei muito dessa mudança

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Percebi que você quis alongar um pouco a luta entre Saga e Kanon, colocando ela em três partes e não em duas, não se assim não ficou cansativa demais, eu achei um pouco(Tá eu sei que não posso falar nada pq as lutas da minha fica chegam a demorar 4 caps, mas é que eu fiquei com essa impressão)

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Só queria finalizar com uma sugestão e uma pergunta:

A sugestão, eu acho que seria legal se o Kanon mostrasse um pouco de receio em lutar, mesmo que este fosse só um receio mental e escondido por sua arrogância, afinal o Saga é o irmão dele, o Kanon é um ser humano e não um demônio, qualquer ser humano demonstraria receio de matar seu irmão, acredito eu

 

A pergunta: Uma contradição que encontrei no inicio do texto é que você disse que os servos não podiam entrar no Salão Sagrado, mas se assim, como o servo do saga poderia ter entrado para preparar o banho dele?

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Era isso Leandro espero que tenha gostado do meu coment e espero por mais material novo. Até a prox

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Ler um comentário seu, dedicado para as Crônicas aqui no Fórum, me trás muitas boas, e velhas, recordações do ORKUT, queridíssimo Bruno.

 

Chego a me emocionar enquanto estou aqui teclando essas palavras.

 

Minha mente se inunda de lembranças daquela época onde debatíamos com um fervor quase religioso Saint Seiya e postávamos, cada qual, nossas histórias, nos divertindo a valer com isso (aliás, quando irá finalmente começar a postar a Era do Ragnarok por aqui?).

 

Lembro-me do Paulo, Pedro, Jorge, Alexandre, Letícia (vulgo Hilda), das Julianas (acho que eram três garotas com esse nome...rs), Apolo, Gabriel, Gilberto, Azevedo, Mirela, Mikaela, Hannoy, Duff, Yato, Idelvando, Ingrid, Ceça... entre tantos outros que me escapam o nome agora e a estes, caso algum dia leiam isso, que me perdoem por essa falta.

 

Com alguns desses ainda mantenho contato, mas a grande maioria se perdeu, o que me deixa muito triste.

 

Quando comecei a postar as Crônicas neste Fórum não esperava ver os velhos leitores e companheiros por aqui, por coincidência acabei me deparando com o Yato e depois você (Bruno) que não por acaso, convidei para compor esse Fórum.

 

De coração, meu amigo, obrigado por se dar ao trabalho de estar aqui me prestigiando e espero que aquilo que ler lhe proporcione momentos aprazíveis.

 

E qualquer que seja sua opinião, poste-a!

 

Não sabe como seus comentários, sempre sinceros e lúcidos, me fizeram falta...rs

 

Agora, vamos ao que foi apontado por ti nesses dois primeiros capítulos do Gaiden do Saga e Kanon:

 

A dualidade de Saga, que tem sido até aqui do seu gosto, é uma das principais propostas, senão a principal, deste Gaiden. Quero muito que isso (a dualidade do personagem) fique bem claro para vocês leitores. Com tal coisa espero trazer a tona uma identificação, ou mesmo aversão, com aquilo que ele irá praticar na história e claro, que saibam quais são as convicções, ou não, por de trás.

 

Falando de Cassandra, a Tutora de Saga e Kanon, sinceramente não esperava toda essa boa repercussão em torno dela. Claro que particularmente a acho fascinante, em suma, pela simplicidade de seu ser e a maneira complexa que escolhe, quase sempre, para agir. Ver os leitores simpatizarem com ela e até mesmo mencioná-la em seus comentários me é uma gratificação ímpar. Poucas linhas foram dedicadas a Cassandra até aqui e lá na versão do ORKUT, se você bem se lembra, era ainda pior, já que seu nome, sequer, foi citado e nem havia revelação alguma sobre ela (naquela época pretendia mostrar isso em outro Gaiden).

 

A razão pelo qual ela cuidou dos gêmeos, e até mesmo seu pedido para que Shion os poupassem assim como o porquê do Grande Mestre ter decido atendê-la e ainda, quanto a um possível laço sanguíneo entre mestra e pupilos deixarei que os próximos capítulos do Gaiden respondam a tudo isso. Conto com sua paciência e audiência nesse sentido.

 

Trazendo a tona para o comentário a iniciativa de Saga em interromper o combate que levaria a sua morte ou a de Kanon, bem, entenda, que há meu ver, a lógica seria que Saga apelasse com mais contundência para Cassandra. Primeiro porque essa tinha o veredicto final, e em termos, seria a única que poderia impedir aquela tragédia, segundo, que apelar para sensatez desta era muito mais praticável que com seu irmão que propositalmente sempre se mostrava avesso. Tipo assim, Saga sabia que se falasse que algo era branco para Kanon, mesmo a tal coisa sendo branca de fato, este, só para contrariá-lo e irritá-lo, diria que era preto. Simplesmente, uma concordância entre eles dois, não por causa de Saga, era algo quase impossível. E se você for ver/ler, até que Saga tentou bastante dissuadir o irmão, só largou de mão quando ficou claro que não tinha mesmo mais jeito.

 

Quanto à equiparação, e até mesmo a suposta vantagem de Kanon até aqui no combate, isso muito se deve por Saga estar se segurando, algo que tem sido de seu feitio desde os combates anteriores com o irmão, só que neste duelo, diferente dos outros onde Kanon buscava apenas machucá-lo e lhe humilhar, Saga corre sérios riscos de ter sua vida ceifada pelo irmão que não poupará esforços para esse intento. A princípio, Saga apenas equiparou seu Cosmo com o do Kanon e se viu em desvantagem por causa da tenacidade do mesmo que se mostra como um guerreiro feroz e impiedoso, algo atípico de Saga, que é mais estrategista e contundente em suas ações. No próximo capítulo agora, Saga dará mostras do seu verdadeiro e aterrador poder; Kanon não perde por esperar.

 

Sobre dividir em mais capítulos a luta é que por aqui no Fórum, os leitores estão mais habituados, e gostam, de capítulos curtos e eu estou tentando ser maleável me adaptando ao máximo que posso a isso. Nem sempre consigo, mas não me faltam esforços nesse sentido.

 

O tal receio que me cobra em relação a Kanon matar seu irmão será mostrado no capítulo que virá agora em seguida. Mas já vale de antemão ressaltar que uma das coisas que movem este personagem é sumamente a inveja. E não é só para com seu irmão, que aqui na história toma traços mais evidentes pela semelhança mútua, é com tudo em si. Ele não suporta a idéia de haver alguém mais poderoso que ele, já que trata a força como seu único principio básico de definição para a existência e prevalecimento, e por isso, é que ele acalenta a ambição insana de destruir qualquer coisa que detenha qualquer traço de poder e que possa no futuro tornar-se uma ameaça. Kanon aprecia nessa vida somente o poder. E de maneira alguma quer partilhá-lo. Quer estar e permanecer no topo. Nada menos que isso. E abaixo dele não deve haver nada, por mais insignificante que possa parecer, que represente uma oposição a sua supremacia.

 

Quanto à suposta contradição envolvendo Justaro, o servo da Casa de Gêmeos (aliás, achei ótima essa sua observação), entenda que quem deu a ordem para que ele adentrasse o Salão Sagrado da mansão zodiacal e preparasse, entre tantas coisas, o banho de Saga, foi ninguém menos que, Shion. O Grande Mestre, após tomar conhecimento e pessoalmente reconhecer Saga em sua mais nova posição de honra na hierarquia dos Santos de Athena, expediu uma mensagem, de cunho urgente, para que Justaro tomasse todas as providências cabíveis para a acomodação confortável de Saga, inclusive, já deixando a urna da armadura de Ouro no seu altar de repouso no Salão Sagrado.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Gostei bastante do capítulo, salvo dois momentos. Um porque eu não entendi muito bem e o outro porque me remeteu diretamente a fic do Hiyuuga.

 

Primeiro, vamos aos pontos bons e cito aqui também um caso inesperado. Achei meio inesperado Cassandra ter tomado a atitude de tentar sugar Kanon para uma Outra Dimensão. Ela estava observando o combate inteiro e deve ter considerado o mesmo como uma ameaça, estou correto? Se sim, foi coerente. Mas, na hora que eu li, fiquei espantado positivamente em ver esse ato e principalmente com Kanon percebendo e atacando a Amazona em cheio e quase retirando sua máscara. Digo, essa parte foi muito bem descrita e fiquei grudado na tela esperando uma definição. Confesso que até pensei que Cassandra ia morrer ali.

 

O combate continuou muito interessante de se ver, mas eu me perdi na descrição logo no início. No momento em que Kanon usa a Explosão Galáctica, Saga contraataca com a mesma técnica e essa engole a de Kanon? Foi isso mesmo? Porque eu achei a disparidade de poderes entre eles muito grande. Foi intencional mesmo? rs

 

E o momento em que não curti muito, por me remeter exatamente a fic do nosso outro colega, foi a de Saga desacordado, a Armadura indo de encontro a ele, enquanto que Kanon se vangloriava de sua vitória e ficou com cara de tacho ao ver que não foi merecedor do Traje. Essa sequência acabou me lembrando o momento de Ajax e Andrus lá na Middle Age.

 

Mas foi só isso. De resto, o capítulo se manteve numa excelente qualidade e os pontos em que eu mais gostei foi o de Cassandra tentando engolir Kanon em uma Outra Dimensão e todo o desenrolar desse momento, além do ataque traiçoeiro de Kanon em Saga, que acabou nocauteando-o.

 

Agora, em quantos capítulos esse Gaiden será finalizado? Após esse teremos outro? Ou vai seguir com a história clássica?

 

Abraços e parabéns pelo trabalho!

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