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[CHAT] AS CRÔNICAS DE ATHENA


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Buenas!

 

É com uma certa "vergonha" que anúncio agora que me organizei o suficiente para começar a ler as suas obras. Certa vergonha porque é algo que eu já deveria ter feito a mais tempo, sendo você um leitor/comentarista tão assíduo de minha fic e, por isso só, já me sentia na obrigação (no melhor sentido da palavra) de começar a leitura...

 

Para tanto, peço uma orientação: devo começar pelo tópico Gaidens, pelos Livros ou por onde? Qual a ordem cronológica dos eventos?

 

No mais, era isso! Volto assim que me sentir preparado para comentar, questionar e, por que não, contribuir com o seu trabalho!

 

Valeu!

Editado por Bethoveen
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A historia tem haver com saint seiya?

Comentar dois capítulos de tamanha qualidade em um único post é tenso. Rs

 

rsrsrsrs...

 

Mas vamos lá:

 

Vamos sim...

 

Livro 1 - Capítulo 1 - Novo Mundo: Achei incrível o começo deste, Leandro.

 

Não sabe o quanto é gratificante para mim ouvir/ler isso, Gustavo. Confesso que o Livro 1 me deixa nervoso. Quase inseguro. Ele dá prosseguimento, obviamente, ao Livro Zero que lapidei como um diamante por anos. E aqui, não é só uma questão de tempo para dispor a determinada obra que está em jogo, ambos os Livros são completamente diferentes em todos os pontos de vistas possíveis. Me deparo com inúmeros desafios neste Livro 1 que vão desde dar prosseguimento a “deixa” do livro anterior, com os Titãs sendo libertos do Tártaro, ao trabalho com a história que tem, ainda muito da Middle Age do senhor Hiyuuga e nesse ponto, tento ao máximo uma minimização e por fim, caracterizar os Titãs, fazendo-os distanciar dos seus “eus” que muitos já estão familiarizados com o Episódio G do Okada. Sem mencionar minha ambição de usar o Livro 1 para recontar a origem das Guerras Santas de Athena e seus Cavaleiros dando luz a muitos aspectos obscuros deixados pela obra Clássica e suas franquias. Como pode observar Gustavo, muitos sãos os desafios para esse livro, e não me falta disposição para ao menos tentar alcançá-los, te convido a permanecer conosco e acompanhar o desfecho até o seu final me ajudando, como já tem feito, com seus valiosos comentários.

 

Porque humanizou demais o Hyperion. Senti uma certa estranheza porque não esperava do próprio Titã agir daquela forma, mas depois conforme a narrativa foi avançando, percebi o quanto é bom termos esses momentos. E faz total sentido, porque eles estavam selados no Tártaro desde a Era Mitológica, então não havia como eles terem acompanhado a evolução da humanidade como os Deuses, por exemplo.

 

Sim e o mais legal, é que tipo, aparentemente, os Deuses não deram a mínima pelo caminho trilhado pela humanidade em sua evolução até aqui, bem diferente dos Titãs, como nos foi mostrado à história. Até que ponto isso pode ser decisivo ou ter relevância, o próprio Livro 1 nos dirá.

 

Me senti como o próprio Titã caminhando pelas ruas e analisando minuciosamente todo o traço que encontrava. E isso foi gratificante, porque mostrou uma nuance nova do personagem. Já estou gostando da sua versão do personagem.

 

Obrigado, toda essa simpatia, logo de cara, pelo personagem, me deixa bastante contente.

 

Depois, temos um salto de cenário até o Brasil. Gostei da ambientação. rs

 

Foi uma “singela” homenagem para com nossa querida terrinha.

 

Temos desde já um cenário devastado e nele está Créos, que aparenta ser do tipo nervoso e violento, além de parecer ter alguns traços sádicos.

 

É por aí.

 

Eu só não gostei dos Titãs estarem usando hospedeiros. Porque em Episode G eles usavam os seus corpos originais, mas ainda assim tinham a restrição de poder imposta pela Mnemôsine.

 

Entendo que este caminho por qual me enveredei, mostrando os Titãs interagindo na Terra a partir de invólucros (ou “hospedeiros” como você mesmo se referiu) não o tenha agradado de princípio (espero mudar isso no decorrer da trama). Duas foram às razões que me levaram optar por isso (e aqui não as apresento como algum tipo de justificativa, apenas quero que entenda meu ponto de vista). Primeiro: há a necessidade de distanciar a história o máximo possível daquilo que foi mostrado na obra do Okada. Claro que alguns aspectos permanecerão, mas eles serão muito poucos. E por fim, existe dentro da trama, evidenciado com sutileza já nesse capítulo, um motivo bastante contundente que trata-se dos Titãs não estarem de posse plena de seu poderio (seus Sohmas permanecem selados) o que fazem sua ida a Terra com seus corpos originais ser uma arrematada, no mínimo, insensata. É óbvio que Zeus e o Panteão já sabem que eles foram libertos e já devem estar preparando contramedidas. Mesmo estando no Labirinto de Cronos, sua fortaleza, os Titãs não se sentem completamente seguros, e estão corretíssimos em supor isso. Dessa forma a rainha Réia, quem esta no controle dos Titãs na ausência de Cronos, já coloca em prática planos para reaverem suas armas divinas e para resgatarem Cronos do “limbo temporal” imposto por Zeus. A presença de Hyperion na Terra é um reflexo disso, ele está lá por causa de uma ordem direta de Réia (a história também nos trás isso). Créos, por outro lado, foi por vontade própria para desenferrujar suas habilidades. Ele é um dos mais problemáticos dentre os Titãs e sua autoconfiança é algo que beira a insanidade, contudo, não é estúpido, e dessa forma também “desceu” a Terra de posse de uma casca mortal.

 

E ah, também não gostei muito do Titã crescer de tamanho. Embora não seja de tão estranho, é só uma característica que não curto muito.

 

Compreendo. Seu embasamento “mitológico” me fez optar por ele. E já que Okada não trata dele na sua obra, isso me deixou ainda mais tentado, a trabalhá-lo. Espero que, à medida que a história avance e isso seja trabalhado, você desenvolva algum apreço por este poder.

 

Mas estou bem curioso para ver quais Cavaleiros chegarão lá para tentar impedí-lo, se é que alguém o fará. Se bem me lembro, na versão anterior da sua fic, eram Dante e Capella, né?

 

Isso mesmo.

 

Ansioso para ver a sua descrição das Sohmas dos Titãs!

 

O que posso adiantar é que as armas divinas dos Titãs aqui nas Crônicas são algo completamente diferente daquilo que nos foi apresentado no Episódio G.

 

Epílogo - Interlúdio da Revolta dos Cavaleiros Negros: Achei interessante ver os Soldados com importância. Gostei muito de vê-los agindo como alguém que tem condição de lutar contra outros adversários e não como buchas aleatórios que só servem pra fazer número.

 

Para mim, isto sempre fez algum sentido, Gustavo. Os anos de preparo e o conhecimento sobre o Cosmo, deveriam conferir a classe, nem que fosse, o mínimo de poder.

 

A comunicação com o Cosmo e as técnicas que lhe são inerentes foram ideias muito bem colocadas e executadas.

 

Obrigado.

 

Não entendo de cinética.

 

Explicarei o que sei (quem “manjar” melhor do assunto, fique a vontade para fornecer um embasamento mais acurado que o meu). Basicamente a cinética envolve todo o esforço inerente a uma atividade que exige movimento. Ou seja, sem movimento não existe produção dessa energia. Pode partir, tanto, de seres orgânicos ou inorgânicos, como um carro, por exemplo. Na história das Crônicas, nessa Parte que foi postada agora do Epílogo, tinha Rachel explicando a cinética para Sendhil, contudo, por achar que isso estendia demais o texto e, que nem era tão necessário assim, acabei retirando.

 

Mas deixa eu ver se entendi. A técnica Força Heróica consiste no Soldado concentrar a sua força física e transformá-la em uma esfera de energia para disparar contra seu adversário?

 

É um pouco mais complexo (e a cá peço, a você, desculpas pelo texto não ter tratado com mais eficiência do assunto). Bem funciona assim: o usuário produz com seus músculos, energia cinética, suficiente para esmagar um carro (me sirvo desse exemplo, já que esse é o limite máximo alcançado pela técnica em termos de força sobre-humana). A ação em si seria impossível, já que a cinética exige movimento, e o usuário permanece parado na produção dessa força, no entanto, a técnica sugestiona os músculos a crer que está de fato, naquele momento, tentando esmagar um carro como se ele o estivesse “abraçando”, o que leva a cinética a ser produzida. Contudo, toda essa força seria em vão, já que com os músculos inchados ficaria difícil e, doloroso, o menor dos movimentos, e é aqui que outra genialidade da FORÇA HERÓICA entra em cena, pois o usuário expele para fora a cinética reunida e a concentra num único ponto. A partir daí, os músculos voltam ao normal, e o usuário agora pode atacar tendo em mãos um poder que poderia destroçar um automóvel.

 

Petros até que se mostrou bem formidável. Conseguiu sobrepujar até com certa facilidade o Sendhil, que por sinal nada conseguiu fazer. Pelo visto ele não gosta/se importa com a teoria das coisas e foi justamente isso que lhe deixou em apuros, pois Rachel o tinha explicado antes de partirem sobre tudo que poderia acontecer com eles.

 

Sim e soma-se a isso a falta de experiência que Sendhil tem contra adversários que se valem do Cosmo para lutar e seu mau treinamento.

 

Rachel quase salvou o dia. Foi interrompida pelas Amazonas que chegaram empunhando arcos e flechas. Achei estranho porque sempre imaginei que isso fosse algo de Ártemis, e não de Atena.

 

Essa relação das Amazonas aqui das Crônicas com o arco e flecha se dá pelo aproveitamento de um conceito histórico que nos remete que elas seriam exímias arqueiras, inclusive, se mutilando propositalmente, extirpando o seio direito, para que pudessem lançar melhor mão dessas armas.

 

Mas voltando, gostei de ver os sentimentos do Cão Maior sendo mostrados. Isso denota que ele não é só uma massa bruta que foi feita pra matar, e sim um humano que também tem seus sentimentos para com alguém. E esse alguém é a Amazona Negra de Triângulo. Espero que seja recíproco.

 

É até certo ponto. Tanto que Rachel não tardou em vir ao seu auxilio, contudo, os sentimentos da ruiva para com seu parceiro, não assumem a forma de amizade, atração física ou mesmo, amor. Para ela, Sendhil é alguém em que pode confiar inteiramente. Rachel dá muito valor nisso e é essa importância que Sendhil tem para ela.

 

Parece que os Cavaleiros Negros estão em uma grande emboscada. Totalmente cercados.

 

Estão, sim... e do jeito que se encaminham as coisas... é bem provável que acabem fazendo companhia para o Kanon no Sunion...rs

 

Veremos como tudo vai se delinear.

 

Estou na expectativa de surpreendê-los, já que a próxima Parte do Epílogo definirá bem o novo rumo que tomará esse Interlúdio.

 

Eu aposto que a Rachel consiga fazer algo, porque eu tenho a impressão dela ser bem habilidosa.

 

Com certeza, afinal ela foi muito melhor preparada que seu parceiro.

 

E Sendhil, vou ficar na expectativa para que se recupere. Mesmo sendo um personagem "do mal", eu acabei me simpatizando com ele, principalmente neste capítulo.

 

O caso do Cavaleiro Negro de Cão Maior é um tanto complicado. Ele já se encontra fora de combate e prestes a ser mandado para uma das celas do Sunion.

 

Parabéns pelos trabalhos e abraços, Leandro!

 

Outro pra você, Gustavo e grato, como sempre, por sua prontidão de se fazer presente por aqui, lendo e comentando.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Buenas!

 

Buenas, Bethoveen...

É com uma certa "vergonha" que anúncio agora que me organizei o suficiente para começar a ler as suas obras. Certa vergonha porque é algo que eu já deveria ter feito a mais tempo, sendo você um leitor/comentarista tão assíduo de minha fic e, por isso só, já me sentia na obrigação (no melhor sentido da palavra) de começar a leitura...

 

Sinceramente, as razões que o trazem aqui se tornam pequenas em vista da sua presença de fato. Para mim é uma honra que tenha vindo e mantê-lo por aqui torna-se, para mim, daqui para frente, quase uma obrigação. Espero que se divirta com as Crônicas, que a leitura valha cada instante que desprender de seu tempo em razão dela. E por fim, que se sinta impelido a expressar sua opinião que me servirá como “termômetro” para indicar onde estou, por ventura, acertando ou errando.

Para tanto, peço uma orientação: devo começar pelo tópico Gaidens, pelos Livros ou por onde? Qual a ordem cronológica dos eventos?

 

Bom, a ordem cronológica parte dos Livros, então sugiro que comece por eles, inclusive dando uma lida, se possível, na “apresentação”, pois ali ficará ciente de como procede o “universo” das CRÔNICAS DE ATHENA. Funciona assim: nos Livros encontrará a história central da trama, nos Gaidens, por sua vez, serão mostrados os antecedentes de certos personagens em meio a eventos que possuem relevância para aquilo que está sendo mostrado nos Livros.

No mais, era isso! Volto assim que me sentir preparado para comentar, questionar e, por que não, contribuir com o seu trabalho! Valeu!

 

Estarei a sua espera, Bethoveen. E, boa leitura!

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Li a parte 6 do Gaiden.

Achei o início um pouco confuso, principalmente em quem falava o que. Pelo que deu de entender, Saga estava tendo uma discussão praticamente com seu interior e com seu outro ego mais malvado que se manifestara na forma de um espectro de luz. Não sei se foi proposital, porque aos poucos descobriamos o que na verdade era, principalmente na hora que sua face surge refletida em um dos espelhos.

O que eu gostei já inicilamente desse diálogo é os vários devaneios de personalidade, pelo que entendi. Ele conveersa consigo mesmo como no clássico.


A menção de Kanon foi interessante, e não menos importante. Saga mostra-se o seu lado humano e de maneira muito sentimental começa a chorar. Isso mostra msi uma vez a bagunça da mente do Saga, típica de quem sofre desse transtorno bipolar bem acentuado do geminaino. Ele faz coisas erradas por que uma parte dele manda, enquanto a outra parece estar arrependidíssima, mas não tem coragem de evitar.

Outra coisa que eu achei destaque nesse diálogo, ainda falando de Kanon, foi a parte que o reflexo falou que poderia tê-lo matado, mas não fez por ele. É engraçado como parece que na realidade são duas pessoas, mas na realidade é uma só. A parte má dele queria matar o Kanon, mas um pouco de sua consciência não permitiu tal ato insano.


Em seguida, começa a crise, o arrependimento, a transferência de culpa. Ele culpa o "outro lado" pelas coisas más que fez e um pouco a si próprio por ter deixado as coisas chegarem a esse ponto, por ter sido passivo, por permitir que Kanon se transformasse no locuco que ela.


Então, algo surpreendente! Foi revelado o "crime que Kanon não cometera" que eu tinha achado estranho no início do capítuo. A tutora havia sido assassinada! Oh! E... como eu já esperava, tinha sido por causa de Saga. A surpresa é que foi MDM quem a matou de fato e mando de Saga, mostrando já a aliança que se manifestaria. E MDM segue movido pela paixão, provavelmente, que o levou a matar mesmo sendo criança.

Bem, Saga tenta usar a força para se livrar do lado maligno, apresentando uma grande viagem pelas outras dimensões, mas nada parece dar certo. Ele se divide com Kanon, aparecendo muito aquela imagem clássica que me vem a mente, com os dois lados tomando conta. Engraçado que a contraparte de Saga continua "justificando os atos como se fosse uma coisa boa". Justificando que Saga sempre usou esselado para se beneficiar e... para usar o poder e a sabedoria para o mundo. É assim que nos deixamos levar pela consciência, sempre justificando o "bem maior". Gostei como estás trabalhando isso.

No meio de toda a justificativa, eis que a história se deslincha de uma maneira surpreendente. Pelo que eu entendi dos desvaneios de Saga (o que pode ser real u meramente grau de loucura), Cassandra era sua tia, e Shion o seu "pai sanguíneo", enquanto o pai adotivo havia amaldiçoados por ter uma maldição. E Shion representou sua vergonha, tentando assassinar os bebês. Gostei!

Por fim, a loucura e a ambiguidade continuam, até que Saga tomba!

Gostei bastante desse final de capítulo, talvez um dos teus melhores, principalmente pela parte final ali que eu já citei E por toda a carga psicológica envolvida, não só no drma, mas na complexidade mesmo.

Flou e abração

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Li a parte 6 do Gaiden.

 

Olá, Nikos. É sempre bom tê-lo por aqui, lendo e deixando suas valiosas impressões. Aliás, me desculpe pelo atraso quanto à resposta em relação ao seu comentário.

Achei o início um pouco confuso, principalmente em quem falava o que. Pelo que deu de entender, Saga estava tendo uma discussão praticamente com seu interior e com seu outro ego mais malvado que se manifestara na forma de um espectro de luz. Não sei se foi proposital, porque aos poucos descobriamos o que na verdade era, principalmente na hora que sua face surge refletida em um dos espelhos.

 

Sim, foi proposital. E tipo, aqui eu queria passar ao leitor a veracidade, não só da confusão, mas do desconforto de tal cena. Não sei se você já esteve diante de um caso de esquizofrenia, e aqui, é o que acontece com o Saga nas Crônicas, se já presenciou um caso desses, sabe muito bem que observar alguém interagindo com algo que só existe em suas fantasias é no mínimo, desagradável, e pode chegar ao cúmulo de ser até repulsivo.

O que eu gostei já inicilamente desse diálogo é os vários devaneios de personalidade, pelo que entendi. Ele conveersa consigo mesmo como no clássico.

 

Isso mesmo.

A menção de Kanon foi interessante, e não menos importante. Saga mostra-se o seu lado humano e de maneira muito sentimental começa a chorar. Isso mostra msi uma vez a bagunça da mente do Saga, típica de quem sofre desse transtorno bipolar bem acentuado do geminaino. Ele faz coisas erradas por que uma parte dele manda, enquanto a outra parece estar arrependidíssima, mas não tem coragem de evitar.

 

O caso de Saga, pelo menos aqui nas Crônicas, vai um pouco, além disso, e se mostra bem mais complexo. Vou explicar: primeiro, como vimos na própria história, quem manda fazer alguma coisa seria a parte que consideraríamos “boa”, a parte “má”, é a que realiza (na verdade, esse conceito de parte boa ou má é errôneo, mas vamos mantê-lo por enquanto para evitar confusões e ajudar na identificação). Saga demonstra não se apegar a conceito algum de moralidade ou ética, e o mesmo vale para o oposto destes. Não que julgue estar acima dessas coisas, ou as trate com desdém, apenas sua conduta não se mostra direcionada por elas. Seu senso de propósito as transcende. Ele está tão convicto do que faz que tudo parece válido na realização desse intento e os efeitos colaterais do mesmo, parecem, a primeira vista, sem importância. Acontece que a existência de um ser humano sem ter algo que a restrinja, mesmo a maldade, é algo muito improvável e sempre remete as severas consequências, entre elas a loucura, e com Saga não foi diferente. E a saída encontrada pelo personagem para não entrar em colapso, foi o de fragmentar sua personalidade. Então de um lado temos um Saga, a parte “boa”, que foi incumbida de sofrer o fardo colaterais de suas ações e do outro a “má”, totalmente livre para agir e fazer o que for necessário para a realização do seu propósito maior.

Outra coisa que eu achei destaque nesse diálogo, ainda falando de Kanon, foi a parte que o reflexo falou que poderia tê-lo matado, mas não fez por ele. É engraçado como parece que na realidade são duas pessoas, mas na realidade é uma só. A parte má dele queria matar o Kanon, mas um pouco de sua consciência não permitiu tal ato insano.

 

Na verdade, entendeu errado, Nikos. A parte “má” poupou Kanon para agradar à “boa” já que percebeu que essa não suportaria a morte do seu irmão.

Em seguida, começa a crise, o arrependimento, a transferência de culpa. Ele culpa o "outro lado" pelas coisas más que fez e um pouco a si próprio por ter deixado as coisas chegarem a esse ponto, por ter sido passivo, por permitir que Kanon se transformasse no locuco que ela.

 

Aquilo era a parte “boa” sucumbindo aos efeitos colaterais de suas ações. Algo que a parte “má” tentou conter a todo custo, pois ambas as personalidades necessitam uma da outra.

Então, algo surpreendente! Foi revelado o "crime que Kanon não cometera" que eu tinha achado estranho no início do capítuo. A tutora havia sido assassinada! Oh! E... como eu já esperava, tinha sido por causa de Saga. A surpresa é que foi MDM quem a matou de fato e mando de Saga, mostrando já a aliança que se manifestaria.

 

Sim e aqui o caso foi meio que semelhante ao de Kanon, só que em menor grau. Ou seja, a parte “má” não quis arriscar a integridade da “boa” tirando ela mesma, a vida de Cassandra, por isso fez com que outro realizasse o serviço e o interessante é que aqui temos a razão pelo qual Saga necessita de aliados. Haverá coisas que nem mesmo a parte “má” poderá realizar, já que pode comprometer sua outra personalidade, assim agregar quem o faça parece ser uma solução satisfatória.

 

E MDM segue movido pela paixão, provavelmente, que o levou a matar mesmo sendo criança.

 

Certamente. Aliás, Máscara da Morte já realizou coisas bem piores do que isso. Brevemente, em seu Gaiden, isso e muito mais será mostrado. É só aguardar.

Bem, Saga tenta usar a força para se livrar do lado maligno, apresentando uma grande viagem pelas outras dimensões, mas nada parece dar certo. Ele se divide com Kanon, aparecendo muito aquela imagem clássica que me vem a mente, com os dois lados tomando conta. Engraçado que a contraparte de Saga continua "justificando os atos como se fosse uma coisa boa". Justificando que Saga sempre usou esselado para se beneficiar e... para usar o poder e a sabedoria para o mundo. É assim que nos deixamos levar pela consciência, sempre justificando o "bem maior". Gostei como estás trabalhando isso.

 

Obrigado.

No meio de toda a justificativa, eis que a história se deslincha de uma maneira surpreendente. Pelo que eu entendi dos desvaneios de Saga (o que pode ser real u meramente grau de loucura), Cassandra era sua tia, e Shion o seu "pai sanguíneo", enquanto o pai adotivo havia amaldiçoados por ter uma maldição. E Shion representou sua vergonha, tentando assassinar os bebês. Gostei!

 

Só uma correção, o pai “adotivo” (vamos colocar assim) deles não sabia que os gêmeos não eram de fato seus filhos. Apenas a mãe, Cassandra, Saga e supostamente o próprio Shion sabiam disso. Se bem, que se tratando do Grande Mestre não sabemos, ainda, se ele sabia de fato, já que aqui neste Gaiden temos a versão de Saga. Precisamos ouvir/ler Shion, o que acontecerá no próximo Gaiden das Crônicas, para termos uma visão geral de tudo.

Por fim, a loucura e a ambiguidade continuam, até que Saga tomba!

 

Sim, mas quem tombou (eu diria nem “tombou”, mas sim, saiu de cena) foi à parte “boa”. A “má” ascendeu e agora está no controle.

Gostei bastante desse final de capítulo, talvez um dos teus melhores, principalmente pela parte final ali que eu já citei E por toda a carga psicológica envolvida, não só no drma, mas na complexidade mesmo.

 

Agradecido pelo reconhecimento e opinião, Nikos. Toda essa passagem com Saga, nesse capítulo que considero como “capítulo-diálogo” e minha joia nesse Gaiden, me deu muito trabalho e por ser algo atípico por tudo estar centrado numa conversação de um personagem com ele mesmo, por muitas vezes me peguei perguntando se tinha ficado de fato bom ou se era meu apreço particular que fazia parecer que tinha ficado. Comentários como o seu me trazem o balsamo que, sim, ficou bom mesmo! O que me deixa por demais contente e satisfeito.

Flou e abração

 

Outro e volte sempre!

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Oi Leandro desculpe por demorar um pouco para comentar

Bom parece que tanto no gaiden como na Livro tivemos mudanças consideráveis

 

Bom primeiro em relação ao Gaiden

A luta entre o Sedhill e o ficou bem parecida com original, mas me surpreendi pela chagada de outros soldados e ainda uma amazona que conseguiu atingir uma bala de rifle em pleno voo, isso que é precisão cara muito legal! Tb gostei da descrição da força heroica ela ficou bem interessante

 

O livro fiou bem parecido, com apenas algumas mudança da ultima cena, que não fizeram tanta diferença para historia, vamos ver se o resto será assim

 

Parabens pelo caps Leandro estou ansioso pelos prox principalmente do livro! Já que ele tem um cap que adoro, acho que vc sabe qual é ne XD

Até a prox

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Oi Leandro desculpe por demorar um pouco para comentar

 

Tudo bem, Bruno...

 

Bom parece que tanto no gaiden como na Livro tivemos mudanças consideráveis

 

Tivemos sim, e nas próximas continuações as mudanças serão ainda mais notórias, principalmente aquilo que diz respeito ao Gaiden.

 

Bom primeiro em relação ao Gaiden A luta entre o Sedhill e o ficou bem parecida com original, mas me surpreendi pela chagada de outros soldados e ainda uma amazona que conseguiu atingir uma bala de rifle em pleno voo, isso que é precisão cara muito legal!

 

Obrigado e não é a toa que as Amazonas de Athena tem a fama aqui, nas Crônicas, de ser as mais exímias arqueiras que já existiu, algo que remonta desde a antiguidade quando elas ainda serviam sua Deusa e Rainha, Hipólita.

 

Tb gostei da descrição da força heroica ela ficou bem interessante

 

Fico satisfeito que tenha gostado, Bruno. A mecânica da técnica não é simples, e descrevê-la para o entendimento de todos foi um desafio.

 

O livro fiou bem parecido, com apenas algumas mudança da ultima cena, que não fizeram tanta diferença para historia, vamos ver se o resto será assim

 

Como eu disse, a tendência é que ocorram diversas alterações no conteúdo da história que você, e outros leitores antigos das Crônicas, já conhecem. Algumas alterações serão contundentes ao ponto de mudar o andamento dos acontecimentos, outras, nem tanto.

 

Parabens pelo caps Leandro estou ansioso pelos prox principalmente do livro! Já que ele tem um cap que adoro, acho que vc sabe qual é ne

 

Imagino ser sim (rsrs) e logo chegaremos nele.

 

Até a prox

 

Até e agradecido pela presença e comentário.

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Olá Leandro, para te situar, estou comentando: Epílogo - primeira parte (gaiden).


Então, já de início eu achei estranho a palavra epílogo, pois me pareceu ser completamente diferente do que havia se passado em todo o Gaiden Saga x Kanon. Porém, no decorrer da narrativa, isso foi devidamente explicado. A princípio, pretendiam resgatar Kanon.


Já de início, temos a apresentação de dois personagens distintos, começando a dar uma margem criativa e inétida para a tua história. Antes, tinhas o árduo trabalho de manipular figuras já existentes como protagonistas, o que requer um grande trabalho para não fugir da personalidade que todos conhecemos. Mas agora, algo diferente. A liberdade aparentemente existe até um certo ponto (sendo coerente com o contexto), mas tens que criar tudo do zero, o que exige um outro trabalho grandioso.

Voltemos à história...

Temos Rachel e Sendhil. O rapaz já começa a história aparentemente me busca de algo, o que o fez escalar a construção secular. E... então, algo chama a atenção e o motivo do título é finalmente revelado. Aparentemente, Sendhill é um cavaleiro negro. Gostei da maneira como ele utiliza-se sempre dos sentidos, principalmente o olfato para se guiar ou ver. A parte: "Mesmo não a vendo e ouvindo, ele podia sentir com seu olfato, seu cheiro." foi bem interessante.

Em seguida, um trecho relatando, uma humanidade. Mesmo ele sendo um cavaleiro negro, parece que ele também ama. Ou pelo menos sente algum tipo de desejo e acha que ama. Rachel, por sua vez, também se mostra uma amazona negra, descoberta em meio à descrição. Interesante utilizares de uma formaçaõ gradual de personagem ao invés de expô-lo de uma vez só. E ainda utilizando-se de uma lembrança.

A parte de citar a ereção, para mim, talvez poderia ter sido um pouco mais "discreta". kkk, mas vejo que te atens mais ao realismo do que ao romantismo ao descrever a cena. Eu faria de maneira mais poética mais por frescura mesmo, nada contra o seu estilo de escrever, mas é que não me agrada aos olhos ver as coisas tão escancaradas dessa maneira em uma história lida, como palavrões ou menções eróticas mais diretas. Mas daí é coisa particular do leitor (eu), não que seja uma crítica.

Fechando parênteses, voltamos para a missão. Gostei da dualidade e humanidade do personagem mais ainda. Ele se mostra, ao mesmo tempo, com medo, como qualquer outro e, também ávido pelo desafio. E olha que ele é um cavaleiro negro. Mas, além disso... é humano! Apesar de às vezes não fazer isso, me agrada muito ver os antagonistas como pessoas normais, só que com ideais distintos ao invés de vilões malignos e sem piedade.

Surge um terceiro personagem logo depois... Warlock, ainda que aausente. Remetemos-nos, discretamente a uma viagem às lembranças dela. que se misturaram aos poucos com a realidade. Ofereceu uma quantia e uma armadura para ela, só a primeira aceitada por ela e Sendhill, que agor vemos como mercenários. Gostei da parte do "limpar os rastros", bem como a ju8stificativa de temer ações do Santuário.

Daí, finalmente vemos o objetivo e o local onde estavam. Sunion e a libertação de Kanon, fazendo enfim a ligação com o restante do Gaiden. Apesar de provavelmetne essa missão se resultar em um fracasso (Se não mudaste a história), vejamos o que acontecerá a partir daí e, principalmente, o que ela acarretará.

Mais uma vez, as lembranças se manifestam e vemos ela ainda mais jovem, com um passado liagado aos cavaleiros negros, mas sem se tornar um deles, já que não abominaria ser subalterna por ser subaltertna. Vemos também uma citaçao importante. Houve uma época de glória dos cavaleiros negros... interessante. Mais ainda, revelasse um objetivo de eles fazerem parte novamente do rol de Atena. Em meio a isso, é revelado tambéem um pouco do passado distante de Sendhill e do recente também, com ele gastando em jogos, etc... aliás, essa referência, bem como a de Rachel viver em Londres, foi bem contemporânea, dando um outro ar para a fic.

Ainda nas laembranças, eles finalmente encontram o outro cavaleiro negro. Então, das memórias dela, aparentemente vamos para as dele (isso ficou um pouco confuso), com uma batalha cotnra o cavaleiro de Sagitário, Aiolos. Gostei que ele ataca com raios de sol e, curiosamente, em outra fic que eu fiz, também usei algo parecido. A confusão se deu porque pelo que eu vi, o proscrito era ele próprio, só que isso não ficou trão claro no início.

Achei interesante também que Garan era o Sagitário Negro (fiz também um cavaleiro de ouro negro, como já viste) e criasse um antagonismo que me lembrou o dos irmãos das esferas em Dragon Ball Gt, com um controlando as chamas solares e o outro o gelo do espaço (acho que era algo assim).

Então, eles aceitaram as armaduras (isso tudo ainda nas lembranças) para poderem... sobreviver. Motivos egoístas e nada honrados, mas bem humanos.

Outro ponto é mais um elemento, a presença de uma bruxa que tomou o controle da ilha da rainha da morte, domou os cavaleiros negros, trouxe warlock e começou a afazer armaduras negras de outras classes hierárquicas e mais poderosas.

Voltamos aparenteente ao presente, com a missão de Sendhill, enquanto um pouco antes os soldados estavam em guarda do Santuário. Vemos então uma mistura de gírias, palavrões em meio às descrições, denotando os pensamentos do rapaz. A missão se seguiu, com uma enxurrada de pensamentos, cada vez maiores diante do do ambiente e do plano. E o capítulo termina com a ordem de Rachel!

Então, um capítulo diferente, interessante, intrigante e com uma boa deixa! Veremos o que se passará a partir disso.

Valeu Leandro e desculpa pelo atraso em comentar, esse semestre realmente tá um pouco complicado e me resumo a fazer os comentarios no fim de semana, terça de manhã ou à noite mesmo.

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Olá Leandro, para te situar, estou comentando: Epílogo - primeira parte (gaiden).

 

Certo...

Então, já de início eu achei estranho a palavra epílogo, pois me pareceu ser completamente diferente do que havia se passado em todo o Gaiden Saga x Kanon. Porém, no decorrer da narrativa, isso foi devidamente explicado. A princípio, pretendiam resgatar Kanon.

 

Isso mesmo. E vale ressaltar que os Epílogos aqui nas Crônicas vão muito além do significado limitado desta palavra. Inclusive, muitas vezes seu número de partes/capítulos irão ultrapassar os dos Livros/Gaidens do qual fazem parte.

Já de início, temos a apresentação de dois personagens distintos, começando a dar uma margem criativa e inétida para a tua história. Antes, tinhas o árduo trabalho de manipular figuras já existentes como protagonistas, o que requer um grande trabalho para não fugir da personalidade que todos conhecemos. Mas agora, algo diferente. A liberdade aparentemente existe até um certo ponto (sendo coerente com o contexto), mas tens que criar tudo do zero, o que exige um outro trabalho grandioso.

 

Certamente.

Voltemos à história...

 

Sim...

Temos Rachel e Sendhil. O rapaz já começa a história aparentemente me busca de algo, o que o fez escalar a construção secular. E... então, algo chama a atenção e o motivo do título é finalmente revelado. Aparentemente, Sendhill é um cavaleiro negro. Gostei da maneira como ele utiliza-se sempre dos sentidos, principalmente o olfato para se guiar ou ver. A parte: "Mesmo não a vendo e ouvindo, ele podia sentir com seu olfato, seu cheiro." foi bem interessante.

 

Obrigado.

Em seguida, um trecho relatando, uma humanidade. Mesmo ele sendo um cavaleiro negro, parece que ele também ama. Ou pelo menos sente algum tipo de desejo e acha que ama. Rachel, por sua vez, também se mostra uma amazona negra, descoberta em meio à descrição. Interesante utilizares de uma formaçaõ gradual de personagem ao invés de expô-lo de uma vez só. E ainda utilizando-se de uma lembrança.

 

São recursos distintos, que muitas vezes, gosto de lançar mão, Nikos. Fico lisonjeado que tenha percebido e gostado.

 

A parte de citar a ereção, para mim, talvez poderia ter sido um pouco mais "discreta". kkk, mas vejo que te atens mais ao realismo do que ao romantismo ao descrever a cena.

 

É por aí (rsrs)...

 

Eu faria de maneira mais poética mais por frescura mesmo, nada contra o seu estilo de escrever, mas é que não me agrada aos olhos ver as coisas tão escancaradas dessa maneira em uma história lida, como palavrões ou menções eróticas mais diretas. Mas daí é coisa particular do leitor (eu), não que seja uma crítica.

 

Entendo (rsrs)...

Fechando parênteses, voltamos para a missão. Gostei da dualidade e humanidade do personagem mais ainda. Ele se mostra, ao mesmo tempo, com medo, como qualquer outro e, também ávido pelo desafio. E olha que ele é um cavaleiro negro. Mas, além disso... é humano!

 

Não tenho dúvidas de que seja. Pelo menos, desprendi todos os esforços necessários para que fosse.

 

Apesar de às vezes não fazer isso, me agrada muito ver os antagonistas como pessoas normais, só que com ideais distintos ao invés de vilões malignos e sem piedade.

 

Eu acredito que haja um equilíbrio, e a necessidade, desses dois tipos que mencionaste e tanto um como outro, tem sua relevância para a história onde atuam.

 

Surge um terceiro personagem logo depois... Warlock, ainda que aausente. Remetemos-nos, discretamente a uma viagem às lembranças dela. que se misturaram aos poucos com a realidade. Ofereceu uma quantia e uma armadura para ela, só a primeira aceitada por ela e Sendhill, que agor vemos como mercenários. Gostei da parte do "limpar os rastros", bem como a ju8stificativa de temer ações do Santuário. Daí, finalmente vemos o objetivo e o local onde estavam. Sunion e a libertação de Kanon, fazendo enfim a ligação com o restante do Gaiden. Apesar de provavelmetne essa missão se resultar em um fracasso (Se não mudaste a história), vejamos o que acontecerá a partir daí e, principalmente, o que ela acarretará.

 

Na verdade, o Epílogo é um Interlúdio para algo maior que virá (como o próprio complemento do título sugere). Além de sabermos com ele se Kanon será liberto do Sunion ou não, teremos as identidades de Warlock e da velha bruxa que, comanda a Ilha da Rainha da Morte, reveladas e a deixa para a Revolta dos Cavaleiros Negros que acontecerá num futuro Gaiden.

Mais uma vez, as lembranças se manifestam e vemos ela ainda mais jovem, com um passado liagado aos cavaleiros negros, mas sem se tornar um deles, já que não abominaria ser subalterna por ser subaltertna.

 

Permita me corrigi-lo na parte que confere a parte onde Rachel acaba se desligando do Santuário e depois dos Cavaleiros Negros: o que acontece é que ela não conseguiu se adaptar/aceitar as regras, e condições, tanto de um como de outro.

 

Vemos também uma citaçao importante. Houve uma época de glória dos cavaleiros negros... interessante. Mais ainda, revelasse um objetivo de eles fazerem parte novamente do rol de Atena.

 

Sim, houve no passado, uma época de glória onde os Cavaleiros Negros serviam ativamente nas hostes de Athena. Todos os detalhes disso e do desligamento que os apartarão do Santuário serão mostrados no Livro 1 das Crônicas, que a propósito já começou a ser publicado.

 

Em meio a isso, é revelado tambéem um pouco do passado distante de Sendhill e do recente também, com ele gastando em jogos, etc... aliás, essa referência, bem como a de Rachel viver em Londres, foi bem contemporânea, dando um outro ar para a fic.

 

Era preciso já que os dois personagens vivem mais no mundo “real” do que no universo fantasioso propriamente dito de Saint Seiya.

Ainda nas laembranças, eles finalmente encontram o outro cavaleiro negro. Então, das memórias dela, aparentemente vamos para as dele (isso ficou um pouco confuso), com uma batalha cotnra o cavaleiro de Sagitário, Aiolos.

 

Penso eu que a “confusão” se deu mais pela perspectiva inusitada que estava vendo/lendo uma lembrança dentro de outra lembrança, algo bastante, como já disse, incomum, do que pela deficiência do texto em se fazer entendível.

 

Gostei que ele ataca com raios de sol e, curiosamente, em outra fic que eu fiz, também usei algo parecido.

 

Que fortuita coincidência, Nikos. Recorri nas Crônicas a esse poder por duas razões: primeiro que não havia (se há foge do meu conhecimento) Cavaleiro na franquia de Saint Seiya que use um ataque vindo diretamente do sol e segundo, não havia Cavaleio de Ouro com uma técnica definitiva baseada num movimento de “chute” (as PEDRAS SALTITANTES de Shura, é tão ridícula na minha concepção, que nem me atrevo a considerá-la como “técnica”, muito menos atribuí-la o termo “definitiva”).

 

A confusão se deu porque pelo que eu vi, o proscrito era ele próprio, só que isso não ficou trão claro no início. O Próscrito nesse caso, era Garan e Achei interesante também que Garan era o Sagitário Negro (fiz também um cavaleiro de ouro negro, como já viste) e criasse um antagonismo que me lembrou o dos irmãos das esferas em Dragon Ball Gt, com um controlando as chamas solares e o outro o gelo do espaço (acho que era algo assim).

 

Como foi com o TEMPORAL SOLAR de Aioros, minha inspiração ao criar o FRIO ESPACIAL para Garan foi mais pela ausência deste poder no universo de Saint Seiya do que a relação de antagonismo de poderes entre as constelações dos personagens, ambos pertencentes a Sagitário. Mesmo porque, aqui nas Crônicas, Garan não conhecia Aioros até enfrentá-lo.

Então, eles aceitaram as armaduras (isso tudo ainda nas lembranças) para poderem... sobreviver. Motivos egoístas e nada honrados, mas bem humanos.

 

Não diria nem egoísta, mas e sim do valor que davam a própria vida.

 

Outro ponto é mais um elemento, a presença de uma bruxa que tomou o controle da ilha da rainha da morte, domou os cavaleiros negros, trouxe warlock e começou a afazer armaduras negras de outras classes hierárquicas e mais poderosas.

 

Como já foi dito anteriormente, tanto a identidade como a razões da bruxa e o que irá desencadear, ainda serão revelados nesse Epílogo.

Voltamos aparenteente ao presente, com a missão de Sendhill, enquanto um pouco antes os soldados estavam em guarda do Santuário. Vemos então uma mistura de gírias, palavrões em meio às descrições, denotando os pensamentos do rapaz. A missão se seguiu, com uma enxurrada de pensamentos, cada vez maiores diante do do ambiente e do plano. E o capítulo termina com a ordem de Rachel! Então, um capítulo diferente, interessante, intrigante e com uma boa deixa! Veremos o que se passará a partir disso.

 

As próximas continuações ditaram a “ação” onde Sendhil e Rachel, tentarão a todo custo, libertar Kanon, tendo eles, em seu caminho, os Soldados de Athena. Espero que goste e que continue conosco, Nikos.

Valeu Leandro e desculpa pelo atraso em comentar, esse semestre realmente tá um pouco complicado e me resumo a fazer os comentarios no fim de semana, terça de manhã ou à noite mesmo.

 

Nem precisa se desculpar e lhe agradeço imensamente por toda essa consideração. Abraços!

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Li o capítulo 2 do livro.

 

Apresentaram-se dois "novos" velhos personagens. Dante e Capella. O primeiro trecho desse capítulo enfatizou bem a amizade que os dois carregam e determinou bem suas personalidades, mostrando que Cocheiro é o mais sensato enquanto que Cérbero é mais impulsivo, digamos assim.

 

Gostei de ter nomeado a técnica de velocidade irreal dos Cavaleiros como Maratona. E gostei também de saber de onde retirou o nome, acrescentando uma referência mitológica/histórica. Ponto para você.

 

Em sequência, tive a sensação de estar vendo Dante e Capella agindo como personagens diferentes de suas contrapartes clássicas, As novas nuances que você acrescentou a eles os diferenciou bastante dos personagens de Kurumada e os deu características próprias que eu apreciei bastante.

 

As motivações de Dante em querer proteger as pessoas e seu passado foram muito bem esmiuçados e trabalhados dentro de poucas linhas. Gostei desse aprofundamento. A princípio achei esquisito alguém como Dante ter técnicas baseadas na cura, pois ele sempre me pareceu meio bruto no clássico. Mas como você está recontando a saga clássica a seu modo, então devo dizer que particularmente curti isso.

 

A Amazona de Ofiúco agindo como curandeira chefe do Santuário também foi uma boa tacada pela originalidade e referência mitológica.

 

O teste para conquistar a Armadura de Cérbero consiste em ir ao Inferno? Nossa. Gostaria que me explicasse melhor, se pudesse. Porque achei isso meio estranho a primeira vista. Mas vou esperar sua resposta para opinar a respeito.

 

Créos aos poucos é outro personagem que vai cativando pela sua personalidade única e sanguinária. Gostei de ver como ele agia e alguns de seus feitos na mitologia, como quando derrotou cruelmente o Ciclope. O início da batalha entre o Titã e o Cavaleiro de Prata já foi intensa, com o Senhor da Guerra incrédulo com o poder das Correntes Argentas que procuraram curar os civis, ao mesmo tempo que defendia seu usuário e atacava seu oponente.

 

E então, no final, Dante libera uma poderosa técnica. Imagino que ele materialize ou se torne o próprio Cérbero Giga de Tífon, dando a largada de um combate literalmente titânico e colossal. Mal posso esperar para ver seu desenrolar.

 

E tudo isso na região norte do Brasil. /sex

 

Parabéns e abraços!

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Oi leandro li o novo cap do livro um e gostei das mudanças que vc fez

A conversa entre Capella e Dante ficou mais objetiva e dinâmica, gostei bastante, também pudemos ver que o Créos se manifestou mesmo como um gigante, só me pergunto como ele fez isso, na versão do orkut pelo que eu tinha entendido ele simplesmente possui um cara demasiadamente alto, mas agora parece a estatura do Titã vai além do que seria possível para um humano atingir, fiquei em duvida de como ele fez para seu hospedeiro atingir esta altura. Mas acho que será explicado mais para frente ne?

 

Também gostei dos novos detalhes na história do Dante( como a história da Irulane), mas tenho um palpite que eles já existiam só que vc não tinha mostrado na parte que tinha postado no orkut(acertei?)

 

Bom vimos também a nova habilidade curativa o cav de Cérbero, algo que achei meio estranho devido a temperamento do cara , mas enfim achei que ficou bem construído das correntes agirem como se fossem cobras curativas, isso foi uma bela jogada pq fez ligação com quem lhe ensinou a técnica , amazona de serpentário

 

Por fim a ultima mudança foi a que mais me surpreendeu, não imaginei que o Dante poderia se tonar um giga feito de correntes( alias toda essa coisa encarnar o espirito da armadura me lembrou a Aura do Dragão do Fimbul na minha fic, mas acho que foi só coincidência). Só achei que seria mais legal se o Cérbero tivesse três cabeça caninas, mesmo sendo um gigas, vc poderia descreve-lo como um ser humanoide com três cabeças caninas tipo assim:

http://img4.wikia.nocookie.net/__cb20110725212523/ageofempires/images/4/48/Cerberus.jpg

Ficou legal não?

 

Bom acho que é isso Leandro

Parabéns pelo cap Leandro

Até prox

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Li o capítulo 2 do livro. Apresentaram-se dois "novos" velhos personagens. Dante e Capella. O primeiro trecho desse capítulo enfatizou bem a amizade que os dois carregam e determinou bem suas personalidades, mostrando que Cocheiro é o mais sensato enquanto que Cérbero é mais impulsivo, digamos assim.

 

É bem por aí, Gustavo.

 

Gostei de ter nomeado a técnica de velocidade irreal dos Cavaleiros como Maratona. E gostei também de saber de onde retirou o nome, acrescentando uma referência mitológica/histórica. Ponto para você.

 

^.^

 

Em sequência, tive a sensação de estar vendo Dante e Capella agindo como personagens diferentes de suas contrapartes clássicas, As novas nuances que você acrescentou a eles os diferenciou bastante dos personagens de Kurumada e os deu características próprias que eu apreciei bastante.

 

Fico satisfeito que as primeiras nuances da “versão” deles aqui nas Crônicas tenha lhe agradado.

 

As motivações de Dante em querer proteger as pessoas e seu passado foram muito bem esmiuçados e trabalhados dentro de poucas linhas. Gostei desse aprofundamento.

 

Obrigado.

 

A princípio achei esquisito alguém como Dante ter técnicas baseadas na cura, pois ele sempre me pareceu meio bruto no clássico. Mas como você está recontando a saga clássica a seu modo, então devo dizer que particularmente curti isso.

 

Permita me corrigi-lo no ponto que diz que a técnica de Dante baseia-se na cura, não é assim, tipo, como o personagem mesmo evidenciou dentro da própria história, ele agregou isso. E as razões que levaram Dante a adquirir esse tipo de habilidade vão de encontro a sua obsessão de querer “salvar pessoas”. Afinal, para salvá-las ele não só precisaria de força para protegê-las/vingá-las, necessitaria também da faculdade de curá-las.

 

A Amazona de Ofiúco agindo como curandeira chefe do Santuário também foi uma boa tacada pela originalidade e referência mitológica.

 

Agradeço as palavras, Gustavo. Tipo, a deixa com relação à Ophiuchus sempre esteve lá, eu apenas me aproveitei do ensejo e devo acrescentar que tenho boas ideias e revelações quanto a isso e logo as estarei apresentando.

 

O teste para conquistar a Armadura de Cérbero consiste em ir ao Inferno? Nossa. Gostaria que me explicasse melhor, se pudesse. Porque achei isso meio estranho a primeira vista. Mas vou esperar sua resposta para opinar a respeito.

 

Em breve, o Livro 1 tratará dessa parte. E fico agradecido pela paciência em esperar para poder formar uma opinião definitiva a respeito.

 

Créos aos poucos é outro personagem que vai cativando pela sua personalidade única e sanguinária. Gostei de ver como ele agia e alguns de seus feitos na mitologia, como quando derrotou cruelmente o Ciclope.

 

Bom saber, que mesmo com sua conduta, Créos esteja lhe agradando, Gustavo. Personagens como ele, extremos demais, muitas vezes chocam e despertam antipatia.

 

O início da batalha entre o Titã e o Cavaleiro de Prata já foi intensa, com o Senhor da Guerra incrédulo com o poder das Correntes Argentas que procuraram curar os civis, ao mesmo tempo que defendia seu usuário e atacava seu oponente.

 

Na primeira versão postada no ORKUT, o embate entre eles se iniciava morno, com Dante tendo alguma vantagem pelo Titã ter dificuldades em manejar seu poder a partir do seu invólucro mortal, nessa versão postada aqui no Fórum decidi mudar isso, optando pela intensidade e as novas nuances que se referiu no seu comentário.

 

E então, no final, Dante libera uma poderosa técnica. Imagino que ele materialize ou se torne o próprio Cérbero Giga de Tífon, dando a largada de um combate literalmente titânico e colossal. Mal posso esperar para ver seu desenrolar.

 

Espero atender positivamente suas expectativas, Gustavo. Sei que algo assim, um combate entre verdadeiros gigantes, jamais foi apresentado em Saint Seiya e suas franquias, e minha pretensão é trazer, não só algo inusitado, como também de qualidade ímpar.

 

E tudo isso na região norte do Brasil.

 

Então... (rsrsrsrs)

 

Parabéns e abraços!

 

Outro e, bom, nem preciso dizer o quanto sua presença aqui me honra, volte sempre!

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Oi leandro li o novo cap do livro um e gostei das mudanças que vc fez

 

Como isso me deixa satisfeito (e com um sorriso bobo no rosto), Bruno.

 

A conversa entre Capella e Dante ficou mais objetiva e dinâmica, gostei bastante, também pudemos ver que o Créos se manifestou mesmo como um gigante, só me pergunto como ele fez isso, na versão do orkut pelo que eu tinha entendido ele simplesmente possui um cara demasiadamente alto, mas agora parece a estatura do Titã vai além do que seria possível para um humano atingir, fiquei em duvida de como ele fez para seu hospedeiro atingir esta altura. Mas acho que será explicado mais para frente ne?

 

Vai sim.

 

Também gostei dos novos detalhes na história do Dante( como a história da Irulane), mas tenho um palpite que eles já existiam só que vc não tinha mostrado na parte que tinha postado no orkut(acertei?)

 

Acertou. Tipo naquela época a intenção era criar um Gaiden falando disso, hoje, pelo menos no momento em que digito essas palavras, não tenho mais essa pretensão.

 

Bom vimos também a nova habilidade curativa o cav de Cérbero, algo que achei meio estranho devido a temperamento do cara , mas enfim achei que ficou bem construído das correntes agirem como se fossem cobras curativas, isso foi uma bela jogada pq fez ligação com quem lhe ensinou a técnica , amazona de serpentário

 

Não acho que tenha ficado estranho, tipo, a primeira vista, talvez, mas se formos levar em conta a obsessão que Dante nutre em “salvar pessoas” verá que faz bastante sentido.

 

Por fim a ultima mudança foi a que mais me surpreendeu, não imaginei que o Dante poderia se tonar um giga feito de correntes( alias toda essa coisa encarnar o espirito da armadura me lembrou a Aura do Dragão do Fimbul na minha fic, mas acho que foi só coincidência).

 

Bom, ele não “encarna” o espírito de sua armadura, apenas faz uma alusão ao Giga que dá nome e formas a sua vestimenta.

 

Só achei que seria mais legal se o Cérbero tivesse três cabeça caninas, mesmo sendo um gigas, vc poderia descreve-lo como um ser humanoide com três cabeças caninas tipo assim: Ficou legal não?

 

Ficou sim, mas tipo, para a Besta Mitológica Cérbero (o cão de três cabeças) tenho outros planos ao inseri-la no arsenal de Dante. Se bem que essa imagem daria uma boa fusão dos dois Cérberos (ideias a mil aqui na minha cabecinha... rsrsrs)

 

Bom acho que é isso Leandro. Parabéns pelo cap Leandro. Até prox

 

Até, Bruno e sempre agradecido por vir.

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Cheguei à segunda parte do epílogo! Falta um aqui, depois parto pro Livro Um.

Começamos aonde havia terminado (acredite, isso não é sempre óbvio). O início já apresenta mais uma técncia interessante, com algo que desperta um instinto ao personagem, um lado primitivo. Achei legal, principalmente pela referências às criaturas como vampiros e lobisomens, além de abranger há vários cavaleiros e ser condenada por Atena. Enfim, criasse uma história perante a essa técnica muito agradável.

Uma observação interessante, que me fez corrigir várias vezes a minha fic, é que utilizas o termo "Deusa" com a primeira letra em caixa alta. Eu não fazia isso e comecei a fazer na minha primeira revisão da Fic, eu acho que esse breve assalto ao português é bem curiosa, principalmente em um enredo onde essas entidade são soberanas e tem tamanha importância. Concordo plenamente contigo!

Fechando os parênteses, voltamos a mais uma continuação na expliacação da técnica, que mostra que fora Rachel que o ensionou, mais pela teoria do que pela prática. Foi falado que ela não se propôs a utilizar essa técnica, mas acho que não é somente pela experiência, acho que ela realmetne tem um temor em usá-la, devido aos seus efeitos. Aliás, o próprio desrespeito por parte de ambos à proibição de Atena já mostra o porque eles são "renegados" da Deusa.

Ainda falando na técnica, foi mostrado os efeitos dela. ACho que essa é a parte mais interessante, só que ficou um pouco cansativo pois concentraste grande parte do capítulof alando da técnica. Apesar de ser uma boa contextualização, os efeitos dela acabaram ficando para depois, parecendo que a história continuaria "sem andar".

Aliás, houve um efeito visual que não sei se foi proposital, já que não escreves diretamente aqui. Na hora da descrição dos efeitos da técnica, houve uma "escada ao contrário", com cada descrição abaixo sendo menor que a de cima. Só para constar. Às vezes a gente nãos e toca disso e eu achei que ficou bom.

Por fim, o processo de "licantropia" acabou e Sendhil se transformou. Como os montros, ele também possui uma forte força psicológica. Isso me lembrou muito os Kalkaras de "Ranger, a Ordem dos Arqueiros", ou até do Basilisco em "Harry Potter", mas sem o efeito mortal.

Então, ele se mandou, sedento de sangue e assassinato, em meio à escuridão, pronto para atacar os soldados. Achei bem boa a descrição de como ele avançava, se misturava ao ambiente, entre outras coisas, como os dentes avantajados, a saliva caindo. Eu realmente imaginei um lobisomem, ou, como falaste "um predador caçando".

Achei estranho a amazona negra utilizar uma arma, apesar do que, como falaste, talvez ela não tenha a experiência suficiente e algo a trava. Enfim, ela e Sendihil começam a atacar, matando os soldados. Não me agradou aquela parte lá da cena voltar em câmera lenta. Sei lá, achei que deu uma quebrada no ritmo.

Em seguida, uma amazona (fumando = interessante, humanizando e viciando alguém, kkk) é chamada a atenção por tudo o que fez. O engraçado é que ela esperou tragar o cigarro para agir. Personagens assim são mais reais e bem mais interessantes de trabalhar. Enfim, ela, que se chama Yun, estava procurando o que acontecera, quando Sendhill, sedento, se aproximava. Gostei que, mesmo em sua forma, ele teve tempo de pensar em ser cauteloso, não agindo puramente por instinto irracional.

Outra humanização de Yun se seguiu, com ela denotando claro medo e, por que não dizer, pânico, porque estava pensando em... FUGIR (seria uma potencial candidata à amazona negra, se não tivesse morrido,kkk) mas acabou sendo capturada, tendo o braço arrancado (ui) e sendo praticamente destroçada até que alguém interveio e encerrou com os firmento dela.

Então a deixa final apresenta quem interrompeu e... fim!

Então Leandro, bom capítulo, principalmente após a transformação e o começo da ação. Não que o começo não tivesse interssatne, só que achei que demorasse demais em destrinchar toda a teécnica. É claro que ficou importante para conhecermo-la melhor, mas talvez deverias ter feito mais aos poucos.

Bem, é isso, a gente se fala e seguirei acompanhando!

Abração

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Cheguei à segunda parte do epílogo! Falta um aqui, depois parto pro Livro Um. Começamos aonde havia terminado (acredite, isso não é sempre óbvio). O início já apresenta mais uma técncia interessante, com algo que desperta um instinto ao personagem, um lado primitivo. Achei legal, principalmente pela referências às criaturas como vampiros e lobisomens, além de abranger há vários cavaleiros e ser condenada por Atena. Enfim, criasse uma história perante a essa técnica muito agradável.

 

Obrigado.

Uma observação interessante, que me fez corrigir várias vezes a minha fic, é que utilizas o termo "Deusa" com a primeira letra em caixa alta. Eu não fazia isso e comecei a fazer na minha primeira revisão da Fic, eu acho que esse breve assalto ao português é bem curiosa, principalmente em um enredo onde essas entidade são soberanas e tem tamanha importância. Concordo plenamente contigo!

 

No meu caso foi mais como estética mesmo, assim como gosto de atribuir ao nome de Athena a letra “h” antes do “t”. Lembrando também que aqui nas Crônicas os Deuses são algo como uma existência, uma raça mesmo, filhos dos Titãs, e não um estágio a se alcançar ou o ápice do que seria “divino”.

Fechando os parênteses, voltamos a mais uma continuação na expliacação da técnica, que mostra que fora Rachel que o ensionou, mais pela teoria do que pela prática. Foi falado que ela não se propôs a utilizar essa técnica, mas acho que não é somente pela experiência, acho que ela realmetne tem um temor em usá-la, devido aos seus efeitos. Aliás, o próprio desrespeito por parte de ambos à proibição de Atena já mostra o porque eles são "renegados" da Deusa.

 

O caso aqui pende mais para o lado de Rachel não poder reproduzi-la mesmo.

Ainda falando na técnica, foi mostrado os efeitos dela. ACho que essa é a parte mais interessante, só que ficou um pouco cansativo pois concentraste grande parte do capítulof alando da técnica. Apesar de ser uma boa contextualização, os efeitos dela acabaram ficando para depois, parecendo que a história continuaria "sem andar". Aliás, houve um efeito visual que não sei se foi proposital, já que não escreves diretamente aqui. Na hora da descrição dos efeitos da técnica, houve uma "escada ao contrário", com cada descrição abaixo sendo menor que a de cima. Só para constar. Às vezes a gente nãos e toca disso e eu achei que ficou bom.

 

Essa “escada” de que falou foi meramente um efeito colateral visual, sequer havia me dado conta dela até que a mencionaste aqui.

Por fim, o processo de "licantropia" acabou e Sendhil se transformou. Como os montros, ele também possui uma forte força psicológica. Isso me lembrou muito os Kalkaras de "Ranger, a Ordem dos Arqueiros", ou até do Basilisco em "Harry Potter", mas sem o efeito mortal. Então, ele se mandou, sedento de sangue e assassinato, em meio à escuridão, pronto para atacar os soldados. Achei bem boa a descrição de como ele avançava, se misturava ao ambiente, entre outras coisas, como os dentes avantajados, a saliva caindo. Eu realmente imaginei um lobisomem, ou, como falaste "um predador caçando".

 

Que bom que gostasse e que conseguisse “imergir” no que fora proposto por toda essa encenação.

Achei estranho a amazona negra utilizar uma arma, apesar do que, como falaste, talvez ela não tenha a experiência suficiente e algo a trava.

 

Algo a “trava”. Por isso Rachel não recorre diretamente ao seu verdadeiro poder quando está em ação, preferindo quase sempre se servir de outros meios diretos para afligir dano (as armas de fogo e outros aparatos que dispõe e o próprio Sendhil são bons exemplos disso). Logo, mais a frente do Epílogo, a razão que a faz agir assim será trazido à tona.

 

Enfim, ela e Sendihil começam a atacar, matando os soldados. Não me agradou aquela parte lá da cena voltar em câmera lenta. Sei lá, achei que deu uma quebrada no ritmo.

 

Aquilo era um recurso “cinematográfico” que muitas vezes gosto de imprimir a minha escrita pela carência de imagens, sinto que não tenha sido do seu agrado.

Em seguida, uma amazona (fumando = interessante, humanizando e viciando alguém, kkk) é chamada a atenção por tudo o que fez. O engraçado é que ela esperou tragar o cigarro para agir. Personagens assim são mais reais e bem mais interessantes de trabalhar.

 

Concordo.

 

Enfim, ela, que se chama Yun, estava procurando o que acontecera, quando Sendhill, sedento, se aproximava. Gostei que, mesmo em sua forma, ele teve tempo de pensar em ser cauteloso, não agindo puramente por instinto irracional.

 

Não se iluda, Nikos. Muitos dos animais que julgamos “irracionais” são incrivelmente habilidosos e até mesmo “sensatos” quando estão empenhados em matar. Sendhil ali era puro extinto e usava dessa habilidade que acabei de falar. Seu lado “humano”, como o texto mesmo nos diz, fora arremessado para um canto obscuro do seu cérebro. Só as mais fortes impressões permaneceram. Entre elas, no caso de Sendhil, Rachel.

 

Outra humanização de Yun se seguiu, com ela denotando claro medo e, por que não dizer, pânico, porque estava pensando em... FUGIR (seria uma potencial candidata à amazona negra, se não tivesse morrido,kkk) mas acabou sendo capturada, tendo o braço arrancado (ui) e sendo praticamente destroçada até que alguém interveio e encerrou com os firmento dela.

Bom, primeiro que não entendi a relação da covardia com os Cavaleiros Negros, tipo, em toda franquia Saint Seiya eles nunca me pareceram covardes. E sinceramente, não vejo graça e nem motivos para piada. Mesmo para alguém com o treinamento de Yun, que não difere muito do de um Cavaleiro, uma situação como aquela não era fácil de lidar, (ela estava, até certo ponto, sozinha num cenário, que por si só já era opressivo; uma “fera” estava à espreita, uma verdadeira máquina de matar, e se não bastasse o terror de sua própria figura havia ainda seu poder telepático). Este era o quadro! E talvez você ignore, ou não tenha uma compreensão mais acurada, do que seja o pavor de ser devorado vivo, uma das mortes, mais abomináveis ao lado de ser queimado. Se tiver nervos fortes aconselho a assistir uma cena dessas, mesmo que em algo ficcional, daí então, provavelmente entenderá o porquê de todo o pânico de Yun e que de forma alguma há graça nisso.

 

Então a deixa final apresenta quem interrompeu e... fim! Então Leandro, bom capítulo, principalmente após a transformação e o começo da ação. Não que o começo não tivesse interssatne, só que achei que demorasse demais em destrinchar toda a teécnica. É claro que ficou importante para conhecermo-la melhor, mas talvez deverias ter feito mais aos poucos.

Como já lhe disse em outro comentário, eu não tenho “pressa” em lançar mão dos argumentos nem uma necessidade que eles sejam em grandes quantidades. Muitas vezes vou sacrificar o dinamismo em prol de um aprofundamento e vice-versa. Eu viso sempre à diversão de quem está lendo lhe proporcionando algo, que na minha perspectiva, apresente uma boa qualidade. Não me preocupo em mostrar quantidades de fatos e acontecimentos tal qual os estivesse pautando. E na cena de transformação da FERA HUMANA se você me diz que houve uma “boa contextualização” significa que procedi bem e que o excesso de que fala, caso não houvesse, talvez a cena não teria todo esse impacto positivo em sua vivência.

 

Bem, é isso, a gente se fala e seguirei acompanhando!

 

Fico muito satisfeito em ouvir/ler isso, mantê-lo por aqui, assim como os demais leitores que acompanham as Crônicas, lendo, comentando e se divertindo, é mais que uma obrigação.

Abração

 

Outro.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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  • 2 semanas depois...

Depois de muito tempo aqui estou eu...

 

Depois de uma grande mudança na minha rotina, nas últimas semanas venho aos poucos me atualizando nas fics e organizando a minha.

 

Chegou a vez das Crônicas de Atena.

 

 

Resolvi começar com o Gaiden de Saga e Kanon.

 

Esse primeiro capítulo já nos dá uma ideia de como a história será tratada.

 

Lembro que, em algum momento, talvez naquele primeiro texto no tópico dos livros, você disse que pretende reinventar o universo de Saint Seiya, agora pela sua ótica.

 

Uma leitura que me parece buscar um estilo mais adulto e com tons mais escuros.

 

Nesse primeiro capítulo, temos uma grande passagem descritiva mostrando Saga já no interior da casa de Gêmeos, após uma conversa com o Grande Mestre.

 

Como já é de praxe toda a passagem foi muito bem feita e conseguiu formar uma imagem mental rica e detalhada de todo o ambiente, e também do personagem.

 

Depois temos o imediato instante anterior à luta entre os irmãos.

 

 

Gostei da inserção de uma amazona mestra dos dois...

 

 

Dá para ver aqui também já uma delineação das personalidades dos Gêmeos.

 

Enquanto um egoísta, o outro altruísta. Pelo que eu entendi você se inspirou na personalidade original deles, porém foi além e deu seus próprios tons.

 

 

Vou deixar para comentar mais nos próximos.

 

Abraços!

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Depois de muito tempo aqui estou eu...

 

Seja bem vindo de volta as Crônicas, Kagaho. Tenho que admitir que vê-lo por aqui depois de tanto tempo foi algo que ao mesmo tempo me surpreendeu e deixou satisfeito.

 

Depois de uma grande mudança na minha rotina, nas últimas semanas venho aos poucos me atualizando nas fics e organizando a minha.

 

Entendo...

 

Chegou a vez das Crônicas de Atena.

 

^.^

Resolvi começar com o Gaiden de Saga e Kanon. Esse primeiro capítulo já nos dá uma ideia de como a história será tratada. Lembro que, em algum momento, talvez naquele primeiro texto no tópico dos livros, você disse que pretende reinventar o universo de Saint Seiya, agora pela sua ótica.

 

É isso mesmo.

 

Uma leitura que me parece buscar um estilo mais adulto e com tons mais escuros.

 

Novamente sua observação é muito bem colocada.

 

Nesse primeiro capítulo, temos uma grande passagem descritiva mostrando Saga já no interior da casa de Gêmeos, após uma conversa com o Grande Mestre. Como já é de praxe toda a passagem foi muito bem feita e conseguiu formar uma imagem mental rica e detalhada de todo o ambiente, e também do personagem. Depois temos o imediato instante anterior à luta entre os irmãos. Gostei da inserção de uma amazona mestra dos dois...

 

Que bom, Cassandra tem um papel muito importante na vida dos gêmeos, e o prosseguimento do Gaiden lhe mostrará isso e tanto como sua inserção, espero que o desenvolvimento da mesma, o agrade e surpreenda.

Dá para ver aqui também já uma delineação das personalidades dos Gêmeos. Enquanto um egoísta, o outro altruísta. Pelo que eu entendi você se inspirou na personalidade original deles, porém foi além e deu seus próprios tons.

 

De fato.

 

Vou deixar para comentar mais nos próximos.

 

Se sinta a vontade.

 

Abraços!

 

Outro.

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Primeiramente, acho que houve um mal-entendido, eu não achei engraçado ela se tremendo toda e ficando aparentemente assustada. Eu falei que ela parecia um cavaleiro negro porque noramlmente eles só pensam em si, são egoístas. Isso que me pareceu na fraquia de Saint Seiya. E o "kkk" foi justamente por ela estar enfrentando um cavaleiro negro. Foi essa a relação que eu fiz. A covardia foi no intuito de que na franquia, normalmente os cavaleiros são valentes e não temem ao perigo. Mas concordo que a sua visão é bem mais humana.


Mas vortemos ao final do epílogo! Petrus começa combater a fera humana e, diferentemente, não parece estar demonstrando medo. Achei interessante a inserção de Rachel nesse trecho, relembrando que ela ainda estava ali e mostrando que ela está prestando atenção.

E ponto para ti por dar realidade às cenas. Eu confesso que me arrepeiei ao penetrar nas lembranças de Sendhil, quando ele se lembrou que estava se alimentando da soldada anteriormente. E também a vi se agonizando totalmente. Ui! Isso também vale para quando foi citado que Serov estava todo destruído.

Gostei que, apesar de toda a bravura aparentemente demonstrada, Petrus não mostra ser uma casca seca. Ele se lamentou das coisas, estava preocupado, aparentemente, se culpando (foi o que eu entendi) de não ter chegado a tempo. Só achei que a viagem nos pensamentos dele duraram tempo demais e ficou um pouco confuso quando a ação finalmente voltou. Nãos ei se foi a tua intenção, mas uma hora não dava para ver o limite dos pensamentos e da realidade.


Falando na batalha, eu achava que ele iria decapitá-lo de uma vez, mas a proteção acabou salvando Sendhil. Boa, tirou um pouco do óbvio. Achei interessante o fato da lâmina ter sido danificada. Eu sei que foi um pequeno detalhe, mas isso foi bem massa, mostrando a superioridade do outro material.

Então, Petrus tenta uma alternativa, vira um "Hulk", mas aparentemente sem a mesma mobilidade. Como frizasse bem, era um movimento lento e sofrível. Mas isso não é a única coisa. Essa forma monstruosa se torna fantaasmatógrica e é absorvida por ele próprio.

Agora, só uma questão. Energia cinética (a do movimento) ela não é acumulada. O corpo acumula energia potencial e libera energia cinética na forma de velocidade. Achei bem estranha essa frase.

Voltando, Sendhil é atacado do nada, sendo atirado para cima e, o tempo para, num recurso interessante onde só Petrus parecia ter o controle. Aliás, poder grandioso para um soldado de Atena. Sendhil se mostra incapaz porque só sabe usar a fera humana. Que estratégia do Petrus! parabéns para ti e para ele! Parece que conseguiu ler exatamente o ponto fraco do oponente.

Então, Petrus começou a tomar conta do comabte, inflandoseu corpo para atingir. Mergulhamos agora nos pensamentos de Sendhil, sentindo a derrota, apanhando, sabendo que só a amrdura estava o salvando.

Me agradou as lembranças dele com Rachel alertando sobre os perigos e sobre o próprio conhecimento que ela tinha sobre os soldados. Aliás, boas técnicas e boa divisão.

Sendihil, no entanto, com uma autocura própria, que lhe conferiria uma recuperação e uma manutenção da idade, se lembra de Rachel. Ela parece ser tudo para ele. Enquanto isso, Petrus o subjulga.


Em seguida, uma parte que eu já previa (interferência de Rachel) e outra supreendente, a interferência dela ser detida pelas amazonas. (que usam flechas)

E agora, o que será da dupla?

Esperamos pelo resto!


Valeu então Leandro, a gente se fala e abraços







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Primeiramente, acho que houve um mal-entendido, eu não achei engraçado ela se tremendo toda e ficando aparentemente assustada. Eu falei que ela parecia um cavaleiro negro porque noramlmente eles só pensam em si, são egoístas. Isso que me pareceu na fraquia de Saint Seiya. E o "kkk" foi justamente por ela estar enfrentando um cavaleiro negro. Foi essa a relação que eu fiz. A covardia foi no intuito de que na franquia, normalmente os cavaleiros são valentes e não temem ao perigo.

 

Tudo bem, Nikos.

 

Mas concordo que a sua visão é bem mais humana.

 

^.^

Mas vortemos ao final do epílogo!

 

Sim...

 

Petrus começa combater a fera humana e, diferentemente, não parece estar demonstrando medo. Achei interessante a inserção de Rachel nesse trecho, relembrando que ela ainda estava ali e mostrando que ela está prestando atenção. E ponto para ti por dar realidade às cenas. Eu confesso que me arrepeiei ao penetrar nas lembranças de Sendhil, quando ele se lembrou que estava se alimentando da soldada anteriormente. E também a vi se agonizando totalmente. Ui! Isso também vale para quando foi citado que Serov estava todo destruído. Gostei que, apesar de toda a bravura aparentemente demonstrada, Petrus não mostra ser uma casca seca. Ele se lamentou das coisas, estava preocupado, aparentemente, se culpando (foi o que eu entendi) de não ter chegado a tempo.

 

Na verdade, Petrus não estava se culpando, e sim, lamentava a morte de Yun e o fato que se ele tivesse chegado antes poderia tê-la salvo, acontece, que ao mesmo tempo, ele sabia o quanto aquele pensamento era improvável, já que só pôde encontrar Sendhil quando este assassinava sua companheira e esta, berrava. Ou seja, sem a morte da Amazona, Petrus provavelmente não teria conseguido chegar até o Cavaleiro Negro de Cão Maior.

 

Só achei que a viagem nos pensamentos dele duraram tempo demais e ficou um pouco confuso quando a ação finalmente voltou. Nãos ei se foi a tua intenção, mas uma hora não dava para ver o limite dos pensamentos e da realidade.

 

Foi proposital.

Falando na batalha, eu achava que ele iria decapitá-lo de uma vez, mas a proteção acabou salvando Sendhil. Boa, tirou um pouco do óbvio. Achei interessante o fato da lâmina ter sido danificada. Eu sei que foi um pequeno detalhe, mas isso foi bem massa, mostrando a superioridade do outro material. Então, Petrus tenta uma alternativa, vira um "Hulk", mas aparentemente sem a mesma mobilidade. Como frizasse bem, era um movimento lento e sofrível. Mas isso não é a única coisa. Essa forma monstruosa se torna fantaasmatógrica e é absorvida por ele próprio. Agora, só uma questão. Energia cinética (a do movimento) ela não é acumulada.

 

Em nenhum momento no capítulo diz que Petrus estava acumulando cinética e sim tinha produzido o suficiente para esmagar um carro num “abraço”. O que acontece, e aqui penso que sucede a confusão, é que a cinética, depois de produzida, é expulsa por meio de veios e ganha os contornos, depois de se concentrar num ponto específico, de uma esfera energética.

 

O corpo acumula energia potencial e libera energia cinética na forma de velocidade. Achei bem estranha essa frase.

 

Como já disse anteriormente, sei o básico, e presumo que o suficiente, sobre cinética, e não vejo que esteja “estranho” isso que foi mencionado no capítulo, tudo é bastante plausível. E mais uma vez me permita elucidar que Petrus não estava acumulando cinética e sim, a produzindo para um fim específico.

Voltando, Sendhil é atacado do nada, sendo atirado para cima e, o tempo para, num recurso interessante onde só Petrus parecia ter o controle. Aliás, poder grandioso para um soldado de Atena.

 

Na ótica do universo das Crônicas, nem tanto. Como foi dito no próprio capítulo, qualquer um, desde que bem treinado, com o mínimo de conhecimento e prática do Cosmo, poderia realizar, sem problemas, a força e velocidade sobre-humana empregadas por Petrus.

 

Sendhil se mostra incapaz porque só sabe usar a fera humana.

 

Justamente. E caso fosse bem treinado, Sendhil não teria problemas para realizar o mesmo que Petrus, inclusive, de uma forma ainda mais grandiosa já que dá amostras claras de ter um Cosmo muito mais desenvolvido.

 

Que estratégia do Petrus! parabéns para ti e para ele! Parece que conseguiu ler exatamente o ponto fraco do oponente.

 

Não é bem assim. Petrus tinha uma ideia do poderio de Sendhil pela sua investigação anterior diante dos indícios da morte de seu companheiro Serov. Contudo, nada suficiente que pudesse indicar que seu oponente não poderia lançar mão da velocidade sobre-humana, por exemplo. O que acontece, é que o Soldado de Athena, durante a luta, ao ver que sua FORÇA HERÓICA havia aberto a guarda de Sendhil, deixando-o vulnerável, decidiu apostar tudo numa combinação daquilo que tinha de melhor em seu arsenal.

Então, Petrus começou a tomar conta do comabte, inflandoseu corpo para atingir. Mergulhamos agora nos pensamentos de Sendhil, sentindo a derrota, apanhando, sabendo que só a amrdura estava o salvando. Me agradou as lembranças dele com Rachel alertando sobre os perigos e sobre o próprio conhecimento que ela tinha sobre os soldados. Aliás, boas técnicas e boa divisão.

 

Obrigado.

Sendihil, no entanto, com uma autocura própria, que lhe conferiria uma recuperação e uma manutenção da idade, se lembra de Rachel. Ela parece ser tudo para ele. Enquanto isso, Petrus o subjulga. Em seguida, uma parte que eu já previa (interferência de Rachel) e outra supreendente, a interferência dela ser detida pelas amazonas. (que usam flechas) E agora, o que será da dupla? Esperamos pelo resto!

 

Estou tendo dificuldades para trabalhar essa parte devido ao pouco tempo que tenho tido ultimamente e aqui, já peço desculpas a ti, e aos demais leitores que aguardam pela conclusão.

Valeu então Leandro,

 

Sou eu que agradeço pela audiência, Nikos.

 

a gente se fala

 

Certamente...

 

e abraços

 

Outro.

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  • 2 semanas depois...

Segundo Capítulo do Gaiden dos Gêmeos lido

 

Bom, nesse capítulo temos o início da luta entre Kanon e Saga.

 

Seu estilo de retratar as lutas é mais detalhado. Há menos atos, menos momentos na luta, mas há uma descrição pormenorizada de todos os efeitos na luta, com destaque para os visuais. Fornecendo elementos para o leitor formar uma imagem completa em sua mente.

 

E posso dizer que é muito bem executado e eficiente.

 

A luta teve uma grandeza que poucas vezes vi. Aqui, comparando com o mangá Saint Seiya, os personagens parecem mais poderosos, porém isso não me incomoda não, pelo contrário.

 

Também gostei de como a luta foi estratégica. E de como os Gêmeos utilizam suas habilidades dimensionais.

 

 

A mutilação do braço de Saga foi realmente surpreendente... Fiquei curioso para ver como isso vai se resolver.

 

 

No mais belo capítulo.

 

Até o próximo!

 

Abraços!

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  • 4 semanas depois...

Segundo Capítulo do Gaiden dos Gêmeos lido (Kagaho)

 

É com imensa satisfação que o recebo uma vez mais por aqui, Kagaho. Me alegra muito saber que prossegue com a continuidade da leitura das Crônicas. Desde já queria me desculpar pela demora dessa resposta ao seu comentário. Isso ocorreu, não pela negligência ou pelo desdém, e sim pela escassez de tempo e a urgência de acontecimentos que requeriam minha máxima atenção.

 

Bom, nesse capítulo temos o início da luta entre Kanon e Saga. Seu estilo de retratar as lutas é mais detalhado. Há menos atos, menos momentos na luta, mas há uma descrição pormenorizada de todos os efeitos na luta, com destaque para os visuais. Fornecendo elementos para o leitor formar uma imagem completa em sua mente. E posso dizer que é muito bem executado e eficiente.

 

Obrigado.

 

A luta teve uma grandeza que poucas vezes vi. Aqui, comparando com o mangá Saint Seiya, os personagens parecem mais poderosos, porém isso não me incomoda não, pelo contrário.

 

Que bom que essa discrepância tenha o agradado.

 

Também gostei de como a luta foi estratégica.

 

Não podia ser de outra forma, mesmo sendo Aspirantes, e ainda lhe faltarem experiência de campo, os gêmeos receberam o que havia de melhor no Santuário a respeito do conhecimento das artes militares por intermédio de Cassandra.

 

E de como os Gêmeos utilizam suas habilidades dimensionais.

 

Pareceu-me lógico que procedessem de tal forma. Lembrando sempre, que o teleporte usado por eles através das dobras são de curto alcance.

 

A mutilação do braço de Saga foi realmente surpreendente... Fiquei curioso para ver como isso vai se resolver.

 

Continue lendo que descobrirá. Tenho para mim que a resposta irá surpreendê-lo ainda mais.

 

No mais belo capítulo.

 

Agradeço as gentis palavras.

 

Até o próximo!

 

Até...

 

Abraços!

 

Outro.

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  • 4 semanas depois...

Capítulo 3 e Capítulo 4 lido.

 

 

Nesses dois capítulos tivemos o desenrolar e o primeiro desfecho da luta entre os dois irmãos.

 

No início Kanon dispara sua técnica Explosão Galática mas, é superado por Saga. Não lembro se disse no comentário anterior mas a descrição da técnica máxima dos geminianos foi ótima... Deu uma magnitude a EG que ainda não tinha visto, creio eu, fazendo jus a ela afinal, como sendo uma das técnicas mais destrutivas da série.

 

Kanon por um momento, ínfimo mas ainda assim, um momento, se entristeceu pelo o que estava prestes a fazer... (ou pelo menos ele pensava isso) Porém seus desejos e ambições eram inegavelmente muito mais fortes do qualquer afeição que tivesse pelo seu irmão.

 

Por fim Saga poupa Kanon, que se aproveita para tentar matá-lo. Mas a armadura escolheu Saga.

 

 

 

Apesar das falas de Cassandra, eu acho que A armadura nunca poderia escolher Kanon, porque ele nunca ganhou a luta e nunca foi mais forte que Saga... Em minha opinião é claro...

 

Kanon tentando tirar a máscara da sua mestra foi uma cena bem tensa... Gostei bastante.

 

 

Então, eis que aparecem um velho novo personagem... Máscara da Morte.

 

Achei as descrição do personagem muito boa, além das adições que você fez como o mau cheiro.

 

Sua personalidade ficou ainda mais debochada e irritante o que me agradou bastante.

 

 

Ele salva Saga da morte com os "Vermes da Sepultura"... Achei uma adição interessante. Você fez isso com Saga e Kanon colocando mais técnicas e evoluindo suas habilidades. Isso é bacana e fico pensando nos demais personagens que vão aparecer.

 

A passagem de MDM se regenerando foi nojenta sim, mas não a ponto de estragar o almoço que eu estava comendo naquele exato momento... Hehehe...

 

 

Achei a passagem do beijo, corajosa. Não tenho absolutamente nada contra esse tipo de adição, embora tenho causado uma certa estranheza* mas que vou explicar melhor na única "ressalva" que tenho ao Gaiden.

 

Apesar de MdM revelar que tinha essa vontade, acho que seria igualmente interessante se ele simplesmente fosse tão desapegado a ponto de fazer aquilo sem se importar. "Era necessário e eu simplesmente não dou a mínima. É indiferente"... Mas a frase após mudou um pouco, mas não ficou por menos, pelo contrário...

 

 

Depois, totalmente recuperado Saga derrota uma vez mais seu irmão e inclusive usa uma técnica nova. "Contenção Blazar" que me agradou, e me pareceu inspirada na performance de Saga, como Espectro, frente ao Relâmpago de Plasma de Aiolia.

 

Edit: Esqueci da ressalva... Só acho que seria mais legal se os personagens, principalmente, ou pelo menos o MdM, fossem mais velhos... Achei eles muito novinhos...

 

Enfim, gostei bastante dos dois e logo mais volto para comentar!

 

Abraços!

Editado por Kagaho de Benu
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  • 1 mês depois...

Capítulo 3 e Capítulo 4 lido.

 

Seja bem vindo, como da última vez, Kagaho. Minhas mais sinceras desculpas pelo atraso em responder ao seu comentário, venho me recuperando de um acidente, e aos poucos, retornando as atividades.

 

Nesses dois capítulos tivemos o desenrolar e o primeiro desfecho da luta entre os dois irmãos. No início Kanon dispara sua técnica Explosão Galática mas, é superado por Saga. Não lembro se disse no comentário anterior mas a descrição da técnica máxima dos geminianos foi ótima...

 

Obrigado.

 

Deu uma magnitude a EG que ainda não tinha visto, creio eu, fazendo jus a ela afinal, como sendo uma das técnicas mais destrutivas da série.

 

Suas palavras me causam uma impressão que, mais do que meramente gostar do que fiz com a Explosão Galáctica, você ficou impressionado, e se isso realmente se confirma, fico muito lisonjeado. Afinal, dos escritores que temos aqui no Fórum, você, na minha insuportável opinião, é um dos que mais se destaca quando o assunto é “descrição”, sejam referentes ao cenário, personagens, lutas ou técnicas.

 

Kanon por um momento, ínfimo mas ainda assim, um momento, se entristeceu pelo o que estava prestes a fazer... (ou pelo menos ele pensava isso) Porém seus desejos e ambições eram inegavelmente muito mais fortes do qualquer afeição que tivesse pelo seu irmão.

 

Verdade. Mas ainda assim, esse sentimento por Saga estava lá, e isso pode significar muita coisa no futuro deste personagem aqui nas Crônicas.

 

Por fim Saga poupa Kanon, que se aproveita para tentar matá-lo. Mas a armadura escolheu Saga. Apesar das falas de Cassandra, eu acho que A armadura nunca poderia escolher Kanon, porque ele nunca ganhou a luta e nunca foi mais forte que Saga... Em minha opinião é claro...

 

Sim, e eu a respeito. Mas veja bem, nessa batalha pela Armadura de Ouro de Gêmeos, segundo o que Cassandra falou, o resultado não seria determinado por aquele que fosse o mais forte, e sim, por quem fosse o mais apto, já que ela não estipulara regras nem limitações. Apenas exigira que o perdedor fosse morto. Nesse caso, o vencedor do combate foi mesmo o Kanon. Só que ele venceu, mas não levou. A armadura preferiu Saga. Por isso, sua Tutora frisou que não era ela a juíza e sim a própria armadura que a tudo assistia.

 

Kanon tentando tirar a máscara da sua mestra foi uma cena bem tensa... Gostei bastante.

 

Fico satisfeito que tenha apreciado.

 

Então, eis que aparecem um velho novo personagem... Máscara da Morte. Achei as descrição do personagem muito boa, além das adições que você fez como o mau cheiro. Sua personalidade ficou ainda mais debochada e irritante o que me agradou bastante.

 

Máscara da Morte ainda dará muito o que falar aqui nas Crônicas, Kagaho. Continue conosco, lendo e acompanhando para não perder isso.

 

Ele salva Saga da morte com os "Vermes da Sepultura"... Achei uma adição interessante. Você fez isso com Saga e Kanon colocando mais técnicas e evoluindo suas habilidades. Isso é bacana e fico pensando nos demais personagens que vão aparecer.

 

A intenção é agregar a todos do clássico de Saint Seiya, não só aos Cavaleiros de Ouro, habilidades, técnicas e novas nuances de suas personalidades e aparências. Espero continuar acertando a mão nesse sentido, no decorrer das Crônicas. Tudo com o objetivo de tornar aquilo que já é bom, em algo melhor ainda. Mal posso esperar para que vocês leitores vejam o que preparei para o quinteto de Bronze (Seiya e Cia).

 

A passagem de MDM se regenerando foi nojenta sim, mas não a ponto de estragar o almoço que eu estava comendo naquele exato momento... Hehehe...

 

rsrsrsrs... que bom, odiaria que meu texto atrapalhasse seu apetite...rs

 

Achei a passagem do beijo, corajosa. Não tenho absolutamente nada contra esse tipo de adição, embora tenho causado uma certa estranheza* mas que vou explicar melhor na única "ressalva" que tenho ao Gaiden.

 

Certo.

 

Apesar de MdM revelar que tinha essa vontade, acho que seria igualmente interessante se ele simplesmente fosse tão desapegado a ponto de fazer aquilo sem se importar. "Era necessário e eu simplesmente não dou a mínima. É indiferente"... Mas a frase após mudou um pouco, mas não ficou por menos, pelo contrário...

 

Entendo.

 

Depois, totalmente recuperado Saga derrota uma vez mais seu irmão e inclusive usa uma técnica nova. "Contenção Blazar" que me agradou, e me pareceu inspirada na performance de Saga, como Espectro, frente ao Relâmpago de Plasma de Aiolia.

 

Interessante sua observação. Contudo não me foi essa inspiração, e sim a necessidade de dar, aos Cavaleiros de Ouro de Gêmeos, aqui nas Crônicas, algo relacionado ao poder de liderança de Pólux que fugisse de qualquer coisa envolvendo manipulação mental (como o Genrou Mahouken, por exemplo) e envolvesse algo defensivo, proveniente do espaço sideral, criando também assim, uma dualidade com a Explosão Galáctica.

 

Edit: Esqueci da ressalva... Só acho que seria mais legal se os personagens, principalmente, ou pelo menos o MdM, fossem mais velhos... Achei eles muito novinhos...

 

Sua observação é bastante pertinente, Kagaho. E outros leitores também já a fizeram. O que acontece, é que aqui nas Crônicas, aqueles que nascem com o potencial de um Cavaleiro de Ouro, sofrem de certa precocidade. No caso do Máscara da Morte isso é ainda mais agravado. Logo esse assunto será abordado no Livro 1, e num Gaiden, que terá o próprio Máscara da Morte como protagonista. É só aguardar.

 

Enfim, gostei bastante dos dois e logo mais volto para comentar!

 

Estarei a sua espera, ansioso por suas observações.

 

Abraços!

 

Para você também e agradecido pela audiência.

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Olá Leandro,

PRimeiro quero desejar melhoras. Não sabia que tinhas se acidentado. Que coisa heim! Espero que esteja tudo bem por aí. Agora, por segundo, vamos para a tua fic. Só para situar, acabei de ler o capítulo 1 do livro 1! Eu já havia lido o livro 0 e os gaidens e estava esperando tu voltares para começar a reler (já que é ruim ler coisas inacabadas).


Vamos então agora! Já de início, quero dizer que adorei esse capítulo meio introdutório. Aliás, para mim, foi o teu capítulo que mais gostei até então no quesito da narrativa. Sabes que na minha opinião, eu prefiro uma narrativa mais direta e clássica e nesse capítulo 1, mesmo com as tuas particularidades ainda evidentes, creio que se aproximou mais da leitura fluída que eu prefiro.

Falando da história, já nos remete ao final do Livro 0, se eu me lembro bem, quando os titãs acabam libertos por uma criatura desconhecida. Agora, o foco se dá em Hyperion e Créos, que tomam parte do capítulo. O que eu gostei bastante foi a maneira como as sensações de ambos se destacavam perante a personalidade de cada um. Créos se mostrou bem impulsivo e arrogante, enquanto Hyperion mais racional e mais sábio, pronto para desfrutar do mundo novo. A diferença também é percebida na maneira como cada um encarou o novo corpo.


Aliás, Hyperion que comandou todo o início desse capítulo com maestria (e a parte de Créos também). Ele já me cativou desde cedo. A maneira como descreveste que ele estava sentindo as coisas, não como mero espectador foi ótima. Via homens, mulheres, hábitos, invenções, descobertas, costumes completamente diferentes. A quebra de tabus, de religiosidade, tudo foi demonstrado de maneira interessante.

Abro a primeira aspas então para citar a parte em que a pobreza praticametne havia sido exterminada e até os mendigos tinham o que comer. Isso se remete porque ele estava em uma cidade rica dos Estados Unidos ou na realidade a parte em que se situa Crônicas?

Abro então a segunda aspas para comentar sobre a parte da religiosidade, que creio que não foi meramente para citá-la como mais uma coisa. Penso em como Hyperion se sentiu ao ver que os deuses, principalmente os gregos, já não tinham a mesma adoração de outrora. Até mesmo o deus cristão está tendo cada vez menos adeptos graças a evolução da ciência e o espalhamento do ateísmo. Engraçado que ele cita que Zeus e os outros deuses do Olimpo continuam superiores, achando-se onipotentes a tudo, parecendo não perceber que a humanidade está escapando de seus dedos.

E, tal como demonstrou o pensamento, que isso provavelmente seria o prenúncio da queda. Gostei dessa maneira como Hyperion vê os humanos e o mundo em si. É algo bem peculiar e aparentemente bem diferente dos outros deuses, que querem comandar tudo. Não que um deva estar mais certo do que o outro, só curto essa visão diferente.


Agora passando para a segunda parte, onde Créos protagoniza, com um dueto com Hyperion. Agora estamos na América do Sul, onde a realidade não é tão amável assim. Créos se mostra impiedoso e amplamente insatisfeito com o novo corpo porque não consegue usar os poderes e ainda se vê limitações. Aqui o contraste entre os dois se mostra cada vez maior.

A história então, começa a ter um pouco mais de desenvolvimento, citando inclusive Reia e um ponto mais do avanço da missão para libertar Cronos, até que Hyperion sente a presença dos cavaleiros (que Créos não havia sentido). Interessante! Vejo que a trama logo se desenrolará muito bem. Gosto dessa participação dos deuses. Veremos então o que acontecerá.


Abraços então Leandro, mais uma vez melhoras! Quando responderes eu passo para o capítulo seguinte! Já já te alcanço definitivamente.

Fui

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Olá Leandro,

 

Satisfação imensa em vê-lo por aqui, Nikos.

 

PRimeiro quero desejar melhoras.

 

Agradecido.

 

Não sabia que tinhas se acidentado.

 

Poucos sabiam.

 

Que coisa heim! Espero que esteja tudo bem por aí.

 

Está sim. A recuperação foi lenta a princípio, inclusive com prognósticos nada animadores, mas agora segue em ritmo bastante acelerado. Mais um mês e estarei novo em folha (rsrs).

 

Agora, por segundo, vamos para a tua fic.

 

Vamos lá...

 

Só para situar, acabei de ler o capítulo 1 do livro 1! Eu já havia lido o livro 0 e os gaidens e estava esperando tu voltares para começar a reler (já que é ruim ler coisas inacabadas).

 

Entendo.

Vamos então agora! Já de início, quero dizer que adorei esse capítulo meio introdutório.

 

Que bom.

 

Aliás, para mim, foi o teu capítulo que mais gostei até então no quesito da narrativa. Sabes que na minha opinião, eu prefiro uma narrativa mais direta e clássica e nesse capítulo 1, mesmo com as tuas particularidades ainda evidentes, creio que se aproximou mais da leitura fluída que eu prefiro.

 

Você, como sendo também escritor, Nikos, sabe que não dá para agradar a todos com seu texto, o que se poder fazer nesse sentido, é lançar mão de cada vertente no momento que julgue propício, sem que essa prejudique seu “estilo” literário. Assim, todos ficam satisfeitos: o leitor, por encontrar na história, mesmo que nem sempre, aquilo que gosta e o autor, por manter sua “identidade” de escrita, mesmo quando adota outro ritmo textual.

Falando da história, já nos remete ao final do Livro 0, se eu me lembro bem, quando os titãs acabam libertos por uma criatura desconhecida.

 

Isso mesmo.

 

Agora, o foco se dá em Hyperion e Créos, que tomam parte do capítulo. O que eu gostei bastante foi a maneira como as sensações de ambos se destacavam perante a personalidade de cada um.

 

Tenho a intenção de individualizar ao máximo, cada um dos Titãs. Fico extremamente contente, por saber que logo no primeiro capítulo, isto já tenha sido captado por você.

 

Créos se mostrou bem impulsivo e arrogante, enquanto Hyperion mais racional e mais sábio, pronto para desfrutar do mundo novo. A diferença também é percebida na maneira como cada um encarou o novo corpo. Aliás, Hyperion que comandou todo o início desse capítulo com maestria (e a parte de Créos também). Ele já me cativou desde cedo. A maneira como descreveste que ele estava sentindo as coisas, não como mero espectador foi ótima. Via homens, mulheres, hábitos, invenções, descobertas, costumes completamente diferentes. A quebra de tabus, de religiosidade, tudo foi demonstrado de maneira interessante.

 

Suas palavras muito me lisonjeiam e agradeço pelo reconhecimento das mesmas. Tudo que falou, é resultado de trabalho duro. Pesquisas. Horas no computador digitando e corrigindo. E, sobretudo, nada disso fiz sozinho, tive o respaldo de muitos outros escritores, que inconscientemente me ofereceram seus “ombros” para que eu me apoiasse e enxergasse mais longe.

Abro a primeira aspas então para citar a parte em que a pobreza praticametne havia sido exterminada e até os mendigos tinham o que comer. Isso se remete porque ele estava em uma cidade rica dos Estados Unidos ou na realidade a parte em que se situa Crônicas?

 

Por Hyperion estar numa cidade rica dos Estados Unidos.

Abro então a segunda aspas para comentar sobre a parte da religiosidade, que creio que não foi meramente para citá-la como mais uma coisa.

 

Certamente.

 

Penso em como Hyperion se sentiu ao ver que os deuses, principalmente os gregos, já não tinham a mesma adoração de outrora.

 

Veja bem, acho pertinente abrir um parêntese dentro disso que acabou de falar. Dentro do universo das Crônicas, os Titãs, com exceção de seus soberanos Cronos e Réia, nunca receberam veneração de ninguém. Jamais tiveram servos ou qualquer coisa do tipo. Tal ato iniciou-se com os Deuses nos finalmente da Titanomachia, um pouco depois de Cronos ter criado a raça humana. Ou seja, Hyperion e seus demais irmãos só foram ter plena consciência dela em seu exílio no Tártaro quando projetavam seus “eu” astrais para observar o que acontecia na Terra. O que Hyperion fez nesse Capítulo 1, foi confrontar aquilo que tinha visto com a experiência de está-la vivenciando.

 

Até mesmo o deus cristão está tendo cada vez menos adeptos graças a evolução da ciência e o espalhamento do ateísmo.

 

Aqui me permita corrigi-lo que o afastamento da humanidade, nesse caso, como observado na história por Hyperion, não se deu por essas coisas que mencionou. Elas pairam na superfície. O que fez o homem se “desligar” de Deus nesse século vinte, foi que, pela primeira vez em toda história, ele atribuiu a si mesmo a responsabilidade de tomar em mãos não só o seu destino, como a de tudo que o cerca. Passou a perceber que ao invés de ficar esperando as bênçãos divinas, deveria arregaçar as mangas e fazer ele próprio, imbuindo-se de certezas, livrando-se de paradigmas, que provinham da religiosidade. Em suma, Hyperion entendeu que hoje, em todos os sentidos, a humanidade “caminha” pelas próprias pernas.

 

Engraçado que ele cita que Zeus e os outros deuses do Olimpo continuam superiores, achando-se onipotentes a tudo, parecendo não perceber que a humanidade está escapando de seus dedos.

 

Zeus (e aqui não me refiro ao Panteão, já que há discordância de pontos de vista dentre eles), na verdade, enxerga aquilo que acabei de falar acima sobre a humanidade, com indiferença. Pelo menos aqui nas Crônicas, ele nunca visou o controle da humanidade (isso fica evidente no Livro Zero). Sequer deseja o menor dos contatos com eles, tanto que impôs isso aos seus pares. Portanto, para Zeus, pouco importa o que fazem. Dada sua insignificância, o Senhor do Panteão pensa que pode eliminá-los a qualquer instante, caso venham tentar algo de contundente contra a soberania divina.

E, tal como demonstrou o pensamento, que isso provavelmente seria o prenúncio da queda.

 

Talvez seja provável, contudo, será do tempo a sentença final.

 

Gostei dessa maneira como Hyperion vê os humanos e o mundo em si. É algo bem peculiar e aparentemente bem diferente dos outros deuses, que querem comandar tudo. Não que um deva estar mais certo do que o outro, só curto essa visão diferente.

 

Essa “visão” diferente de Hyperion, que destoa da dos Deuses, vem daquilo que acabei de dizer sobre os Titãs nunca terem sido venerados e desconhecerem a essência de tal ato.

Agora passando para a segunda parte, onde Créos protagoniza, com um dueto com Hyperion. Agora estamos na América do Sul, onde a realidade não é tão amável assim. Créos se mostra impiedoso e amplamente insatisfeito com o novo corpo porque não consegue usar os poderes e ainda se vê limitações. Aqui o contraste entre os dois se mostra cada vez maior.

 

A intenção, como já dito mais acima, é essa mesmo.

A história então, começa a ter um pouco mais de desenvolvimento, citando inclusive Reia e um ponto mais do avanço da missão para libertar Cronos, até que Hyperion sente a presença dos cavaleiros (que Créos não havia sentido). Interessante! Vejo que a trama logo se desenrolará muito bem. Gosto dessa participação dos deuses. Veremos então o que acontecerá.

 

Espero que sim. Mantê-lo interessado, assim como aos demais leitores, para que continuem lendo e divertindo-se com a história, me soa quase como uma obrigação.

Abraços então Leandro, mais uma vez melhoras!

 

Obrigado, Nikos.

 

Quando responderes eu passo para o capítulo seguinte! Já já te alcanço definitivamente.

 

Certo.

Fui

 

Volte sempre!

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