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[CHAT] AS CRÔNICAS DE ATHENA


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Capítulo 5 do livro 1 lido com sucesso. Olá, Leandro! Como vai?

 

Bem, curiosamente, ao contrário dos outros onde uma grande carga de informações nos foi introduzida na fic, esse focou unicamente em um combate entre Dante e o Telquine invocado por Créos, então não tem como fazer um comentário tão extenso quanto os anteriores.

 

Falando do confronto, este se apresentou de forma pontual. Sem grandes reviravoltas ou momentos bombásticos. Ouso a dizer que foi até bem simples. O Cavaleiro de Prata, mesmo bastante ferido, conseguiu fazer frente a besta marítima (Aliás, parabéns pela descrição desta, achei excelente o modo como você a descreveu para os leitores, como sempre, esses trechos possuem uma grande qualidade) e usou uma habilidade que considero bem interessante, a de conjurar as correntes e manguais a partir de partículas de ferro das profundezas do solo, aumentando sua quantidade e tornando sua arma com um alcance praticamente infinito.

 

Créos infelizmente teve que sair de cena, porque seu corpo humano não suportou o poder do Cosmo divino. Fico pensando em qual será sua próxima aparição. Me perdoe a desatenção caso já tenha sido exposto aqui nas Crônicas, você pretende usar a Dunamis como fonte de poder dos Titãs? Eu adoraria ver este conceito apresentado por você e, principalmente, adaptado a seu gosto, que geralmente nos brinda com modificações realmente interessantes nos conceitos mais enraizados de SS e, com isso, traz para os leitores situações bastante legais.

 

Aliás, uma coisa que gostei de ver e que gostaria que fosse mais explorada é sobre a racionalidade do Telquine. Achei muito interessante que a criatura tenha consciência do que estava fazendo, mas que sua inteligência ainda é limitada, já que não pode derrotar Dante ou prever a investida deste. Por fim, quando o Cavaleiro de Prata estava prestes a ir embora, surge Hyperion, o Titã do Sol.

 

Acho que Capella irá aparecer na hora exata e lutará contra o Titã. E sinceramente eu torço muito pra isso acontecer *-* Imaginando aqui Capella invocando a Solaris enquanto Hyperion, o Titã representante do astro Rei, contraataca. Será um confronto de proporções épicas! E eu adoro combates em que seus participantes tem alguma coisa em comum, sejam vestimentas, classes, ou golpes (neste caso em especial) semelhantes ou de estilo/tema parecido.

 

Por fim, poderia me explicar, Leandro, o porque da escolha de 10 Titãs ao invés de 12? Eu esqueci. -_- uahsuhsuahush

 

Abraços!

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A historia tem haver com saint seiya?

Li o Capítulo 5 do Gaiden!

Gostei muito! Estou sem tempo de fazer o vídeo, mas fui obrigado a vir aqui e elogiar porque foi muito bom!

Abraços e espero postar o comentário já para amanhã a noite.

Até Leandro! Estou em dia contigo!

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Capítulo 5 do livro 1 lido com sucesso. Olá, Leandro! Como vai?

 

Muitíssimo bem, Gustavo. Obrigado por perguntar e pela presença, sempre marcante, por aqui.

 

Bem, curiosamente, ao contrário dos outros onde uma grande carga de informações nos foi introduzida na fic, esse focou unicamente em um combate entre Dante e o Telquine invocado por Créos, então não tem como fazer um comentário tão extenso quanto os anteriores.

 

Entendo...

 

Falando do confronto, este se apresentou de forma pontual. Sem grandes reviravoltas ou momentos bombásticos. Ouso a dizer que foi até bem simples.

 

Concordo...

 

O Cavaleiro de Prata, mesmo bastante ferido, conseguiu fazer frente a besta marítima (Aliás, parabéns pela descrição desta, achei excelente o modo como você a descreveu para os leitores, como sempre, esses trechos possuem uma grande qualidade) e usou uma habilidade que considero bem interessante, a de conjurar as correntes e manguais a partir de partículas de ferro das profundezas do solo, aumentando sua quantidade e tornando sua arma com um alcance praticamente infinito.

 

Fico satisfeito que tanto quanto a descrição do Telquine, os mecanismos do poder de Dante, tenha lhe chamado positivamente a atenção.

 

Créos infelizmente teve que sair de cena, porque seu corpo humano não suportou o poder do Cosmo divino. Fico pensando em qual será sua próxima aparição.

 

A princípio, e isso não é certeza, ele deve aparecer no Epílogo desse mesmo Livro 1.

 

Me perdoe a desatenção caso já tenha sido exposto aqui nas Crônicas, você pretende usar a Dunamis como fonte de poder dos Titãs?

 

Pretendo, sim...

 

Eu adoraria ver este conceito apresentado por você e, principalmente, adaptado a seu gosto, que geralmente nos brinda com modificações realmente interessantes nos conceitos mais enraizados de SS e, com isso, traz para os leitores situações bastante legais.

 

Fico lisonjeado pelo seu interesse e muitos dos aspectos da Dunamis será apresentado neste mesmo Livro 1, é só aguardar e continuar por aqui.

 

Aliás, uma coisa que gostei de ver e que gostaria que fosse mais explorada é sobre a racionalidade do Telquine. Achei muito interessante que a criatura tenha consciência do que estava fazendo, mas que sua inteligência ainda é limitada, já que não pode derrotar Dante ou prever a investida deste.

 

Neste ponto, permita-me dizer, que era improvável para o Telquine, mesmo se tivesse níveis mais elevados de inteligência, traçar uma perspectiva do que Dante realizaria com as últimas correntes que tinha a disposição.

 

Por fim, quando o Cavaleiro de Prata estava prestes a ir embora, surge Hyperion, o Titã do Sol. Acho que Capella irá aparecer na hora exata e lutará contra o Titã. E sinceramente eu torço muito pra isso acontecer

 

Essa possibilidade pode ser dada quase como certa...

 

Imaginando aqui Capella invocando a Solaris enquanto Hyperion, o Titã representante do astro Rei, contraataca. Será um confronto de proporções épicas!

 

Rapaz, mesmo não querendo, suas palavras, imbuídas dessa empolgação e expectativa, aumenta consideravelmente minha responsabilidade na escrita dessa parte.

 

E eu adoro combates em que seus participantes tem alguma coisa em comum, sejam vestimentas, classes, ou golpes (neste caso em especial) semelhantes ou de estilo/tema parecido.

 

Imagino que sua predileção venha pelo equilíbrio que acaba ocorrendo em embates dessa natureza.

 

Por fim, poderia me explicar, Leandro, o porque da escolha de 10 Titãs ao invés de 12? Eu esqueci. Uahsuhsuahush

 

Posso explicar, sim. O número de Titãs acabou limitado devido as Sephiroths (lembrando sempre, que no universo das Crônicas, as Armas dos Titãs recebem essa denominação). Sendo essas, ao todo dez, me vi obrigado a tal ajuste. Caso não saiba, e tentarei aqui não me estender em demasia, o termo Sephiroth, agregado a minha história, veio a partir da mesma nomenclatura que provém da Cabala (que por sua vez, trata-se de um sistema que lida com a origem do universo). Segundo a Cabala, os mistérios da criação se dividem em trinta e dois Caminhos. Sendo, dez Esferas (ou Sephiroths) e vinte e duas Cartas. Os Sephiroths ditam o processo do nascimento do próprio universo, passando pelo primeiro ato que o desencadeou (chamado de Espírito de Deus), passando pelos elementos ar, água e fogo, tendo seu fim com as dimensões (alturas, profundezas, sul, norte, leste e oeste).

 

Abraços!

 

Para você também.

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Li o Capítulo 5 do Gaiden! Gostei muito!

 

Entretê-lo ao ponto de gerar sua satisfação, sempre me deixa satisfeito, Nikos.

 

Estou sem tempo de fazer o vídeo, mas fui obrigado a vir aqui e elogiar porque foi muito bom!

 

Fiquei sem graça agora e ansioso por descobrir aquilo que despertara, em você, toda essa empolgação.

Abraços e espero postar o comentário já para amanhã a noite.

 

A espera já me consome...rsrs

Até Leandro! Estou em dia contigo!

 

De fato.

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Resposta ao comentário em vídeo do Nikos, Gaiden Saga e Kanon, Parte Cinco do Epílogo

 

”acelerada” na trama...

 

Elogios seus, e apontamentos, envolveram essa peculiaridade com relação a essa Parte Cinco do Epílogo. Já de antemão, lhe aviso que os dois próximos trarão esse mesmo formato.

 

as “aspas” envolvendo Kanon e o Cosmo de Poseídon que o teria salvado no Sunion...

 

Como você mesmo fez questão de frisar, a franquia Saint Seiya deixa esse assunto sem uma confirmação pétrea, aqui nas Crônicas, por outro lado, fica determinado que Poseídon escolhera a Kanon e não este teria usurpado sua posição como Marina. Ainda com relação a essa parte, foi dito que apreciasse essa minha determinação, dessa forma, o convido desde já, para se manter conosco, acompanhando todas as implicações que isso gerará na história.

 

os Selos...

 

Tanto sua contextualização como sua aplicação foram bastante elogiadas por você. Inclusive traçara um comparativo da adaptação dos mesmos que fizera na sua própria história (Atlântida). Particularmente falando, fiquei lisonjeado quando dissera que minha versão sobressaísse a sua. Creio que cada qual, tivera seus méritos, e seria injusto esse tipo de comparação dada à forma como cada um trabalhara o assunto, a sua conveniência.

 

Anomalias...

 

Como foi com os Selos, aqui foi de seu apreço, a maneira como se deu a inserção e desenvolvimento dessa habilidade, que foi agregada ao universo de Saint Seiya.

 

a mescla entre mitologias, refletidas estas, em Merlin, suas filhas e o mais famoso dentre os Cavaleiros de Ouro de Capricórnio que já existiu, Arthur...

 

Mais uma vez, sou agraciado pelos seus elogios ante essa parte. Inclusive, no que se remete a Arthur, fala que, em sua história (Atlântida), de uma forma um pouco diferente da apresentada aqui nas Crônicas, esse personagem também foi agregado.

 

nível elevado de poder dos Cavaleiros, em especial, os de Prata...

 

Essa constatação em seu comentário, vinda a partir do que brevemente foi mostrado em relação a Algol, e da luta de Dante com o Telquine no Capítulo 5 do Livro 1, certamente que procede. Isso é consequência, se me permite dizer, de um melhor aproveitamento das habilidades e de um sistema intrínseco que envolve o poderio de cada uma das classes de Cavaleiros (Bronze, Prata e Ouro), facilitando sua compreensão e parâmetros que os define.

 

melhor tratamento dado aos Cavaleiros de Prata...

 

Creio que essa impressão ocorre, aqui nas Crônicas, devido às funções que os mesmos desempenham. O próprio Santuário, e aqui não sei se concorda, acaba se beneficiando disso, mostrando-se não apenas como o local que os Cavaleiros se reúnem em prol de sua Deusa, mas como peça atuante e fundamental.

 

Algol e sua participação neste Epílogo...

 

Como foi falado ao Gustavo, a princípio, a atuação do Cavaleiro de Prata de Perseu se encerrou por aqui. No entanto, como falta algumas correções a possibilidade dele aparecer de novo não pode ser descartada inteiramente. Quanto o surgimento de Algol na história ser uma possível “trollagem”, caso esse não desce mais as caras, bem, não encaro desse jeito, já que vejo sua performance como ilustração das medidas do Santuário contra a invasão imposta pelos Cavaleiros Negros.

 

Garan em sua batalha com Aioros, que não demore muito para acontecer...

 

Tal confronto se dará nessa semana, na sexta-feira, com a postagem da próxima Parte do Epílogo, Nikos. Não ouse perder!

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Sexta feira? *-*

 

Já estou ansiosamente no aguardo. Se os confrontos de Cavaleiros de Prata/Cavaleiros Negros são tão bem elaborados, descritos e porque não, titânicos, me pergunto como será sua abordagem com relação a Aiolos e seu rival, Garan.

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Sexta feira?

 

Sim... na verdade, depois de responder a esse seu comentário, darei início a postagem do Parte 6 do Epílogo do Gaiden de Saga e Kanon...

 

Já estou ansiosamente no aguardo. Se os confrontos de Cavaleiros de Prata/Cavaleiros Negros são tão bem elaborados, descritos e porque não, titânicos, me pergunto como será sua abordagem com relação a Aiolos e seu rival, Garan.

 

Espero que tanto o combate entre os dois Sagitários, como os demais atrativos dessa parte do Epílogo, sejam do seu agrado, Gustavo. Abraços e lhe sou grato pela audiência.

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Comentário sobre Gaidens - Saga e Kanon - Epílogo - Parte6

 

Está em vídeo de novo. kkk! Eu prefiro comentar em vídeo, consigo falar mais coisas e ater mais a detalhes, mas se preferires ler o comentário (falasse que era indiferente antes, mas não custa voltar a perguntar), eu volto a fazer comentários escritos para ti. (Meu dedo já sarou)

 

https://www.youtube.com/watch?v=wX2tUXbhbmo&feature=youtu.be

No mais, abração Leandro, muito bom capítulo!

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(Comentário sobre Gaidens - Saga e Kanon - Epílogo - Parte6) Está em vídeo de novo. kkk! Eu prefiro comentar em vídeo, consigo falar mais coisas e ater mais a detalhes, mas se preferires ler o comentário (falasse que era indiferente antes, mas não custa voltar a perguntar), eu volto a fazer comentários escritos para ti. (Meu dedo já sarou)

 

Nikos (seja, uma vez mais, bem vindo as Crônicas), mesmo que não tenhamos qualquer intimidade que ultrapasse a interação que estabelecemos neste Fórum, me sinto feliz por vê-lo recuperado. Com relação, aos seus comentários em vídeo aqui nas Crônicas, não há qualquer indiferença da minha parte, muito pelo contrário. Como já disse, fiquei muito lisonjeado. O que acontece, é que preferi deixar ao seu critério a opção pelo qual se expressaria, já que ambas, seja escrita ou em vídeo, muito são do meu agrado.

 

No mais, abração Leandro,

 

Outro...

 

muito bom capítulo!

 

Fico imensamente satisfeito pelo seu apreço.

 

 

 

 

Resposta ao comentário em vídeo do Nikos, Gaiden Saga e Kanon, Parte Seis do Epílogo

 

fiquei “de cara” com o capítulo, sua evolução até seu final foi espetacular...

 

Tamanha empolgação me é gratificante.

 

combate “morno” entre Aioros e Garan, sem muita coisa acontecendo, mas que agradou pelos detalhes, e por sua magnitude...

 

Seu comentário conseguiu traçar exatamente o perfil do que fora, ou deveria ter sido, essa luta.

 

FLECHA ALADA; mescla das PLUMAS DO REI, técnica do Sagitário Arkab de Atlântida, com a DESTRUIÇÃO INFINITA do Aioros de Episódio G...

 

Rapaz (pensativo aqui), não é que você tem razão (sorrindo). Ponderando sob o que foi apontado percebe-se mesmo tal mescla. Contudo, ela não foi proposital. Quando elaborei a FLECHA ALADA a intenção era resolver o impasse do Sagitário na franquia Saint Seiya, onde este Cavaleiro teria, ou não, mais flechas a sua mercê, além daquela exibida em seu arco. Demonstrando, aqui nas Crônicas, que as penas em suas asas podem ser desprendidas, e moduladas em flechas, e já que essas são naturalmente repostas pela Armadura em sua recuperação, conferi, creio eu, uma solução plausível para o caso sem a necessidade de optar por flechas energéticas, ou pelo acréscimo de um alforje as costas da vestimenta para acomodação de outras hastes, ou ainda, implantar que o Sagitário tivesse que recuperar sua flecha toda vez que a lançasse, por essa ser única.

 

o resfriado de Aioros e como isso o teria humanizado...

 

Seu apontamento, tanto como sua impressão favorável, quanto a esse detalhe ínfimo da história me é satisfatório. Quem já acompanha as Crônicas (e esse é seu caso, Nikos), já deve ter se acostumado, ou não, com essas pequenas “doses” de realidade mundana que gosto de atribuir aos personagens em minha história. Muitas vezes elas serão meras contribuições ao enredo, em outras, poderão ser determinantes.

 

previsões quanto ao desfecho do embate entre os Sagitários...

 

Foi dito por você que o pequeno vulto vindo ao encontro dos dois seria a discípula de Aioros — Angela — (isso procede), que vimos com ele na Parte 4 deste mesmo Epílogo. Disse também que essa se sacrificaria, gerando o descontrole de Aioros que por sua vez, mediante a esse surto, acabaria com Garan (sobre esse apontamento, prefiro não emitir qualquer parecer). Como sempre, suas teorias se mostram bastantes condizentes com a trama, e acredite, em nenhum momento me intimidam ou me fazem desviar do pretendido (falo isso pela ressalva que acrescentasse as suas teorias, quando dissera que, caso essas se concretizassem, não geraria o desabono, apenas o endosso de uma previsibilidade linear), fico apenas com aquela sensação que olhos atentos, seguidos de uma percepção arguta (até parece que estou respondendo ao Propus de sua Fic e não a você propriamente ditosorrindo aqui) pairam sob aquilo que escrevo. O que acaba sendo, para mim, um estímulo a mais, e me gera um contentamento genuíno quando o surpreendo nesse sentido (sobre essa parte, é interessante que você acaba expressando seu apreço, mais, quando acaba surpreendido do que quando acerta em suas previsões).

 

o tratamento “especial” que o Santuário conferia a Rachel...

 

Aqui, se me permite, deixei-me colocar algo, que possivelmente tenha lhe escapado, e que não me custa frisar: essa percepção, dita acima, pertence à personagem. Não sabemos, ainda, até que ponto na história, seu procedimento é verídico. Ou seja, todos esses cuidados desprendidos pelo Santuário, tanto como as razões por de trás destes, pode ser verdade ou muito bem provir de uma interpretação equivocada de Rachel.

 

se eu, acompanho ou não, os “gibis” da Marvel?

 

Já acompanhei por certo tempo, isso lá nos meados do final da década de noventa.

 

semelhança da situação da Rachel no Santuário, onde por causa do seu poder recebia um tratamento diferenciado, com a Academia dos Vingadores da Marvel que apesar de tratar do condicionamento de jovens heróis acabava também gerando vilões...

 

Interessante este paralelo que apontasse, e mesmo fugindo do meu conhecimento a “Academia de Vingadores”, pude perceber, pelo pouco que falara do assunto, tal similaridade.

 

as aparições de Shaka e Phoebos em meio ao passado de Rachel....

 

Nesta parte, fui agraciado pelas suas impressões positivas quanto ao contexto. Inclusive, mostrasse aquiescência quanto a capacidade de Phoebos e resignação, não ainda agrado (mas, se me permite a pretensão, chegaremos lá) quanto ao poderio dos Cavaleiros aqui nas Crônicas.

 

Mu sendo Warlock...

 

Disseste que essa revelação, juntamente com todo resto dessa parte, fizesse, primeiramente sua cabeça entrar em “parafuso” e que depois, as coisas começaram a fazer sentido, a partir daquilo que já pensara sobre Warlock. Contudo, veio a bruxa, que comanda os Cavaleiros Negros na Ilha da Rainha da Morte, com os crânios de Tenma e Alone, o que desencadeou uma série de possibilidades em suas conjecturas para o desenrolar de tudo disso. Apesar de, obviamente, não poder confirmar todas essas suas teorias, muito me agrada que a história lhe desperte tal coisa, já que se percebe seu interesse e empolgação pela a mesma, o que para mim, acaba sendo algo de valor incalculável.

 

teoria de que Sendhil e Rachel irão conseguir chegar até Kanon, mas esse não se encontrará em seu cárcere, pois Poseídon já o terá levado...

 

Com certeza, isso que falou, poderia mesmo acontecer, e seria até muito interessante, mas já de antemão, posso lhe dizer, que não será assim.

 

capítulo curto...

 

Em vista dos padrões das Crônicas (os capítulos por aqui tendem a ser consideráveis; nem extensos ou demasiados, curtos), acabou sendo mesmo. Mas como você mesmo observou, creio eu, que a quantidade de acontecimentos que o permeou, acabou compensando essa falta.

 

não demore muito para postar a continuação deste Gaiden...

 

Como sabe, mantenho a tendência de postar um capítulo do Livro e depois, do Gaiden. Dessa forma, como o Epílogo do Gaiden acabou de ser recentemente postado, a próxima trará o Livro 1 em sua continuação. No entanto, a próxima parte do Epílogo não deve tardar. Espero contar com sua paciência nesse sentido.

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Oi leandro vim comentar seu ultimo cap

A ação basicamente correu em 2,5 frentes( XD ta parecendo com a minha história ) então vou separar meu coment

 

Garan x Aiolos

Todo o embate físico foi muito bem descrito, foi legal ver como todo o santuário santia os impactos do confronto dos dois Sagitários achei legal tb que eles usem os mesmos ataques da a impressão que eles tiveram o mesmo mestre ou eram dois candidatos a armadura de ouro

Apesar de ter gostado desta luta senti falta um pouco da parte psicológica do combate se que me entend, quer dizer os dois nem conversaram antes de lutar, quer dizer eles se conhecem né ? Deveria ter um pouco de conversa antes de inciarem a luta

Outra coisa achei incoerente o Aiolos estar mais lento por causa de uma gripe, quer dizer ele é um cav de ouro, ser derrubado por doença simples parece estranho, eu mesmo já lutei gripado e consegui superar isso, imagina ele

 

História da Rachel

Vc parece ter inserido muitos mais detalhes na descrição da amazona negra, gostei deles foi interessanfe vc ter acrescentado que ela tenha se tornado uma amazona de bronze acho que isso justiça seu poder naquele momento

Bom apesar que este tipo de narração seja algo diferente me pergunto se não seria melhor fazer um flashback acho que as descrições detalhadas ficaram menos forçadas assim, mas enfim é só como eu faria

 

0,5 parte

A ultima parte foi bem curta, mas muito impactante! Primeiro o Mu foi apresentado como sendo o warlock! Meu deus nunca imaginaria isso! O Mu tem um passado sombrio( perdão pelo trocadilho ruim) isso foi realmente muito inovador, não tenho idéia de onde a história vai partir dai, o que é muito legal!

A outra revelação é que a feiticeira tem alguma ligação com o tenma e o alone! Isso também foi bem legal! Mostra que vc usará elementos do Lc uma história que eu gosto muito !

Esta revelação e o que eu sei sobre a sua fic( que eu não vou falar para não dar spoitlers) me levaram a fazer uma teoria sobre a indentidade da bruxa: acredito que está seja a Sasha a antiga emcarnação de Atena, que de alguma forma sobreviveu até o presente! Tenho outros argumentos além dos crânios para afirmar isso mas, não vou dizer para revelar informações que ainda não foram postadas aq no fórum( se quiser saber eles é só me avisar que eu te falo em particular)

 

Parabéns pelo cap Leandro

E até a prox

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Oi leandro vim comentar seu ultimo cap

 

Bruno... é com aquela satisfação costumeira que o vejo por aqui...

 

A ação basicamente correu em 2,5 frentes (ta parecendo com a minha história )

 

Verdade...rsrs

 

então vou separar meu coment

 

Certo...

(Garan x Aiolos) Todo o embate físico foi muito bem descrito,

 

Obrigado...

 

foi legal ver como todo o santuário santia os impactos do confronto dos dois Sagitários

 

Acabou sendo um “detalhe” necessário. Dada a magnitude dos poderes em embate, creio que não havia como aqueles que estavam nas proximidades não perceberem.

 

achei legal tb que eles usem os mesmos ataques da a impressão que eles tiveram o mesmo mestre ou eram dois candidatos a armadura de ouro

 

Creio que a segunda opção seja a mais adequada...

Apesar de ter gostado desta luta senti falta um pouco da parte psicológica do combate se que me entend,

 

Entendo, sim... mas muitas vezes, Bruno... uma luta é uma luta mesmo, ou seja, uma mera confrontação entre forças pelo prevalecimento de uma delas.

 

quer dizer os dois nem conversaram antes de lutar, quer dizer eles se conhecem né ? Deveria ter um pouco de conversa antes de inciarem a luta

 

Interessante essa sua observação. Percebo nela que um aspecto muito relevante do confronto de Garan e Aioros tenha lhe escapado. Note que quando a história começa ambos já estão trocando flechadas e tudo leva a crer, pelas descrições e estado dos combatentes, que isso já estava acontecendo há certo tempo. O caso aqui é que o início da luta não foi apresentado a vocês leitores. E isso foi proposital. Queria deixar para a imaginação daqueles que estavam lendo, como acontecera o encontro deles dois até o momento da partida da história.

 

Outra coisa achei incoerente o Aiolos estar mais lento por causa de uma gripe, quer dizer ele é um cav de ouro, ser derrubado por doença simples parece estranho, eu mesmo já lutei gripado e consegui superar isso, imagina ele

 

Creio que aqui, ocorra uma má interpretação sua, vamos então ao esclarecimento: Aioros, em nenhum momento, passa a ideia de estar mais “lento”. Sua enfermidade momentânea estava tornando seu desgaste mais acelerado que o habitual.

 

(História da Rachel) Vc parece ter inserido muitos mais detalhes na descrição da amazona negra, gostei deles foi interessanfe vc ter acrescentado que ela tenha se tornado uma amazona de bronze acho que isso justiça seu poder naquele momento

 

Concordo...

 

Bom apesar que este tipo de narração seja algo diferente me pergunto se não seria melhor fazer um flashback acho que as descrições detalhadas ficaram menos forçadas assim, mas enfim é só como eu faria

 

Entendo... mas, como é o caso da própria CRÔNICAS DE ATHENA, onde o intuito é trazer ao leitores algo inovador, quis mostrar as coisas num misto onde há alguém contando uma história paralelamente a esta, acontecendo. Claro que o caso de Rachel e seu passado se dão em menor escala, mas seguem essa mesma linha de raciocínio.

 

(0,5 parte) A ultima parte foi bem curta, mas muito impactante! Primeiro o Mu foi apresentado como sendo o warlock! Meu deus nunca imaginaria isso! O Mu tem um passado sombrio( perdão pelo trocadilho ruim) isso foi realmente muito inovador, não tenho idéia de onde a história vai partir dai, o que é muito legal!

 

Sua empolgação, assim como ocorreu no comentário do Nikos em relação a essa mesma parte, muito me deixa satisfeito e a mim, é algo que soa inesperado (jamais imaginei que leitores demonstrariam tamanha ansiedade e expectativa pela história que conduzo. Sempre senti algo parecido em relação à espera pela conclusão do trabalho de outros e agora me vejo numa posição contrária. Simplesmente, incrível. Chego a ficar sem palavras para descrever tal sensação). E de fato, a história parece incerta depois do que foi mostrado, contudo sossegue, pretendo, ainda neste Epílogo, apresentar a vocês leitores a direção para onde tudo isso se encaminhará.

 

A outra revelação é que a feiticeira tem alguma ligação com o tenma e o alone! Isso também foi bem legal! Mostra que vc usará elementos do Lc uma história que eu gosto muito ! Esta revelação e o que eu sei sobre a sua fic( que eu não vou falar para não dar spoitlers) me levaram a fazer uma teoria sobre a indentidade da bruxa: acredito que está seja a Sasha a antiga emcarnação de Atena, que de alguma forma sobreviveu até o presente!

 

Você acertou...

 

Tenho outros argumentos além dos crânios para afirmar isso mas, não vou dizer para revelar informações que ainda não foram postadas aq no fórum( se quiser saber eles é só me avisar que eu te falo em particular)

 

Quero sim, se puder me enviar pelo Facebook quando puder, te agradeço.

Parabéns pelo cap Leandro E até a prox

 

Até e volte sempre!

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Epílogo - Sexta Parte

 

Começamos o capítulo com um intenso confronto entre Garan e Aiolos. Aqui devo dizer que o combate foi do jeito que eu esperava. Colossal e destruidor. Senti que ambos não lutavam apenas como simples adversários que se encontraram e sim como dois rivais e todo o tempero dado pelo confronto anterior se fez presente aqui medindo bastante a dramaticidade do conflito.

 

Flecha Alada, eu gostei do nome e da mecânica da técnica. Porém, preferia que as flechas fossem feitas de puro Cosmo mesmo. Me fez parecer que as plumas eram, na verdade, algo mecânico e eu não sou muito fã de coisas envolvendo robôs em geral. Compartilho da opinião do Fimbul acerca da ausência de diálogos entre os dois, eu esperava ver uma troca de insultos antes de dar início ao confronto, mas li sua resposta a ele e compreendo o seu motivo em ter feito do jeito que fez.

 

Me responda uma coisa: Porque escolheu o nome de Doppelganger para nomear as Armaduras Negras? E como assim a veste que o Garan está no mesmo nível de proteção que uma Armadura de Ouro? Terá a ver com a revelação de que Mu é aliado deles? Hmmm... Se for isso irei achar excelente e justificável.

 

Você nos apresentou Noesis de Triângulo e acrescentou uma nova característica, o de um grande conhecedor de Anomalias. Gostei disso, pois pelo que me lembro em Ep.G, ele tem uma técnica que distorce o passado, presente e futuro. Bastante apropriado e me senti surpreso em ver que ele treinou Rachel e que ela até mesmo chegou a se tornar uma Amazona de Bronze. A escolha para sua constelação foi apropriada, como se ela fosse, além de uma discípula, uma personagem de apoio ao Noesis.

 

Chocado que o Shaka descende da linhagem de Merlin! Nossa! Que foda essa explicação para a origem dele, estou abismado. Parabéns pela excelente ideia. Ainda manterá o fato de que ele conversa com Buda? Como será conduzido isso? Não fico mais surpreso com sua ousadia em mesclar os personagens clássicos com os conceitos que cria, mas é impossível não ficar, no mínimo, empolgado com as modificações que cria. Todas são de muita qualidade e dão um tom único a cada um dos personagens, por mais que eles sejam conhecidos do público leitor.

 

E nossa... É, fantástico. Sério. Todo o plano do Phoebos em conseguir concluir suas ambições pareceu ser meticulosamente calculado e bem formatado por um bom tempo. Choquei que foi preciso três Cavaleiros de Ouro, mais o próprio Grande Mestre para contê-lo. Nossa. Mas me responde algumas perguntas, se não for incômodo?

 

  • Porque modificou o nome de Berserkers para Daemons? Nada em especial, apenas curiosidade.
  • Como funciona o exército de Ares apresentado nas Crônicas? Todos os Reis do Inferno serão representados? E os filhos mitológicos de Ares se resumirão a apenas serem parte do nome dos respectivos guerreiros?
  • Porque escolheu abordar os Sete Pecados e seus representantes Bíblicos para as hostes do Deus da Guerra?
  • O que seria uma Malebolge? Significado do termo.

 

Gostei do nome do Cavaleiro de Ouro de Escorpião ter influência Egípcia. Seria ele o mestre do Milo? E gostei bastante também de atribuir uma coisa tão humana, quanto os Bichões Papões, ao Daemon de Ares. É isso que diferencia sua fic das demais e me faz apreciar seu trabalho.

 

Quanto ao final, fiquei sem palavras em ver o Mu como um traidor e aliado dos Cavaleiros Negros. Já anseio por uma excelente justificativa para motivá-lo a isso e me deixou super empolgado para o próximo. Seria ele o rapaz que se aproxima do confronto entre os Sagitários? Enfim, a velha segurando o que restou dos crânios de Tenma e Alone me deixou muito intrigado. É a Sasha mesmo? Ela sobreviveu ao Lost Canvas? Como? E ela ter sobrevivido não é tão errado, afinal. Esperando ansioso demais pelo seu próximo capítulo, sério. Acho que foi o ápice do epílogo que já está pra se tornar um Gaiden de tão longo uahsuahus abraço!

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(Epílogo - Sexta Parte) Começamos o capítulo com um intenso confronto entre Garan e Aiolos.

 

Sim, e me permita dizer que a luta ainda não acabou...

 

Aqui devo dizer que o combate foi do jeito que eu esperava. Colossal e destruidor. Senti que ambos não lutavam apenas como simples adversários que se encontraram e sim como dois rivais e todo o tempero dado pelo confronto anterior se fez presente aqui medindo bastante a dramaticidade do conflito.

 

Fico bastante satisfeito que todas essas impressões, de que acabaste de falar, puderam ser percebidas e que o tenham agradado.

 

Flecha Alada, eu gostei do nome e da mecânica da técnica. Porém, preferia que as flechas fossem feitas de puro Cosmo mesmo.

 

Compreendo...

 

Me fez parecer que as plumas eram, na verdade, algo mecânico

 

Sim, elas eram...

 

e eu não sou muito fã de coisas envolvendo robôs em geral.

 

Lamentável isso, já que são aspectos que pretendo incorporar, ao universo das Crônicas, sendo em alguns casos, com menores doses e em outros, de forma bastante considerável.

 

Compartilho da opinião do Fimbul acerca da ausência de diálogos entre os dois, eu esperava ver uma troca de insultos antes de dar início ao confronto, mas li sua resposta a ele e compreendo o seu motivo em ter feito do jeito que fez.

 

Agradeço-o pela condescendência nesse sentido.

 

Me responda uma coisa: Porque escolheu o nome de Doppelganger para nomear as Armaduras Negras?

 

Pela razão de achar apropriado. Veja bem, segundo mitos germânicos, o Doppelgänger seria o lado “negro” de uma pessoa que conseguira se personificar e desprender-se, assumindo então, existência própria.

 

E como assim a veste que o Garan está no mesmo nível de proteção que uma Armadura de Ouro? Terá a ver com a revelação de que Mu é aliado deles? Hmmm... Se for isso irei achar excelente e justificável.

 

De fato, a explicação seria mesmo o Mu, já que é ele o responsável pela confecção das Doppelgängers.

 

Você nos apresentou Noesis de Triângulo e acrescentou uma nova característica, o de um grande conhecedor de Anomalias. Gostei disso, pois pelo que me lembro em Ep.G, ele tem uma técnica que distorce o passado, presente e futuro. Bastante apropriado e me senti surpreso em ver que ele treinou Rachel e que ela até mesmo chegou a se tornar uma Amazona de Bronze. A escolha para sua constelação foi apropriada, como se ela fosse, além de uma discípula, uma personagem de apoio ao Noesis.

 

Toda sua aquiescência e apontamentos, dá mesma forma que suas impressões, muito me são caras.

 

Chocado que o Shaka descende da linhagem de Merlin! Nossa! Que foda essa explicação para a origem dele, estou abismado. Parabéns pela excelente ideia.

 

Obrigado...

 

Ainda manterá o fato de que ele conversa com Buda?

 

De certa forma sim, mas haverá mudanças, algumas bastante significativas...

 

Como será conduzido isso?

 

Pretendo desenvolver aos poucos fazendo com que cada conceito se torne arraigado...

 

Não fico mais surpreso com sua ousadia em mesclar os personagens clássicos com os conceitos que cria, mas é impossível não ficar, no mínimo, empolgado com as modificações que cria. Todas são de muita qualidade e dão um tom único a cada um dos personagens, por mais que eles sejam conhecidos do público leitor. E nossa... É, fantástico. Sério.

 

Não imagina o efeito que essas suas palavras causam em mim. Nem por elas representar sua aceitação, mas por dar mostras que você, está de fato, se divertindo.

 

Todo o plano do Phoebos em conseguir concluir suas ambições pareceu ser meticulosamente calculado e bem formatado por um bom tempo. Choquei que foi preciso três Cavaleiros de Ouro, mais o próprio Grande Mestre para contê-lo. Nossa. Mas me responde algumas perguntas, se não for incômodo?

 

Incômodo nenhum Gustavo, fique a vontade para perguntar...

 

Porque modificou o nome de Berserkers para Daemons? Nada em especial, apenas curiosidade.

 

A mudança se deu por necessidade. Em vista do que planejei para Ares e suas hordas aqui nas Crônicas, o termo Berserker não soaria apropriado.

 

Como funciona o exército de Ares apresentado nas Crônicas?

 

Temos, ao todo, Seiscentos e Sessenta Seis Daemons. Sendo Sete Reis do Inferno, representados pelos Pecados Originais, intitulados estes, de Mephistos. Nove Reinados, cada qual sendo uma das Esferas do Inferno, chamados por sua vez, de Baals. E por fim, as Seiscentos e Cinquenta Legiões que incorporam os Demônios da Cristandade, conhecidos pela alcunha de Diablus.

 

Todos os Reis do Inferno serão representados?

 

Certamente e aproveito para já apresentá-los:

 

Ares de Lúcifer, o Pecado do Orgulho

Phoebos de Mammon, o Pecado da Ganância

Deimos de Belzebu, o Pecado da Gula

Kydoimos de Azazel, o Pecado da Ira

Anteros de Caim, o Pecado da Inveja

Queres de Lilith, o Pecado da Luxúria

Diómedes de Astaroth, o Pecado da Preguiça

 

E os filhos mitológicos de Ares se resumirão a apenas serem parte do nome dos respectivos guerreiros?

 

Na verdade, haverá uma fusão do que eles representam na mitologia grega, com os aspectos agregados da cristã.

 

Porque escolheu abordar os Sete Pecados e seus representantes Bíblicos para as hostes do Deus da Guerra?

 

Devido ao papel que Ares desempenhará aqui nas Crônicas.

 

O que seria uma Malebolge? Significado do termo.

 

Do italiano, significaria “bolsa”. O termo foi agregado da Divina Comédia de Dante Alighieri onde, entre tantas coisas, era apresentado, no Oitavo Círculo do Inferno, Dez Malebolges que guardavam os condenados, em seu interior.

 

Gostei do nome do Cavaleiro de Ouro de Escorpião ter influência Egípcia. Seria ele o mestre do Milo?

 

Não.

 

E gostei bastante também de atribuir uma coisa tão humana, quanto os Bichões Papões, ao Daemon de Ares.

 

Como pretendo tornar o universo das Crônicas, além de coeso, abrangente ao máximo, qualquer folclore ou mito, terá seu lugar por aqui, mesmo que discreto.

 

É isso que diferencia sua fic das demais e me faz apreciar seu trabalho.

 

Mais uma vez sou desconcertado por suas palavras e meus agradecimentos, me soam insuficientes, dado o tamanho da gratidão que sinto, por você, Gustavo, partilhar de maneira, tão franca comigo, suas opiniões referentes ao meu trabalho.

 

Quanto ao final, fiquei sem palavras em ver o Mu como um traidor e aliado dos Cavaleiros Negros. Já anseio por uma excelente justificativa para motivá-lo a isso e me deixou super empolgado para o próximo. Seria ele o rapaz que se aproxima do confronto entre os Sagitários?

 

Não. O vulto, como observado pelo Nikos em seu comentário, pertence à Angela, pupila de Aioros, que apareceu na Parte Quatro deste mesmo Epílogo.

 

Enfim, a velha segurando o que restou dos crânios de Tenma e Alone me deixou muito intrigado. É a Sasha mesmo?

 

É...

 

Ela sobreviveu ao Lost Canvas?

 

Ao que tudo indica, sim...

 

Como?

 

Não posso lhe contar por razões óbvias, mas a resposta para essa sua indagação, possivelmente virá nesse Epílogo...

 

E ela ter sobrevivido não é tão errado, afinal. Esperando ansioso demais pelo seu próximo capítulo, sério. Acho que foi o ápice do epílogo que já está pra se tornar um Gaiden de tão longo uahsuahus abraço!

 

Tem toda razão (rsrsrsrs). E particularmente falando, jamais esperei que o Epílogo ganhasse essa proporção.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Ah. Acho que saquei. Creio que irá seguir aquela versão de que Ares não é um dos Deuses Olimpianos, no caso, sendo banido da Morada dos Deuses por Zeus. Então tracei um paralelo com Lúcifer, que foi banido do Reino dos Céus por Deus. Será isso?

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Ah. Acho que saquei. Creio que irá seguir aquela versão de que Ares não é um dos Deuses Olimpianos, no caso, sendo banido da Morada dos Deuses por Zeus. Então tracei um paralelo com Lúcifer, que foi banido do Reino dos Céus por Deus. Será isso?

 

Mais ou menos, Gustavo...

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  • 2 semanas depois...

Li o capítulo novo do livro 1 e posso dizer que gostei.

 

Bem, gostei de ver como foi retratado a imponência e poder fora de série que Hyperion demonstrou, apesar do seu corpo não estar suportando tamanha manifestação de energia. Dante estava bastante ferido devido aos combates anteriores e acabou sendo presa fácil para o adversário. Uma coisa que gostei foi de ver a discussão entre ideologias de ambos, onde pudemos ver como cada um deles pensa e quais são suas linhas de raciocínio.

 

Achei interessante a obstinação de Dante em tentar lutar mesmo diante de tamanha desvantagem. Infelizmente a condição física em que estava não foi suficiente para mantê-lo do mesmo nível que o rival. Aliás, uma coisa que eu não gostei no capítulo foram os nomes das técnicas de Hyperion. Apesar dos elogios quanto a imponência dos ataques e suas consequências no campo de batalha, eu achei que os nomes das mesmas não transpareceram a mesma postura devastadora. Inclusive, se me permite dizer, penso que a escolha acabou sendo bem 'infantil', como se fosse ali uma criança enfrentando um Cavaleiro. Não gostei.

 

Mas fiquei curioso com o interesse de Hyperion no Batedor. Inclusive pensei que o Titã tivesse tendências homossexuais, mas não sei se isso se confirmará. Bem, acho que o próximo capítulo trará um possível confronto entre Dante, controlado pelo Titã e Capella, que se aproxima para salvá-lo. Um detalhe que achei bem interessante foi a Ilha de Andrômeda ter tamanha importância na formação de novos guerreiros de Atena, todos pela supervisão de Albiore. Incluir Misty e Marin como discípulos dele foi uma boa sacada, mas agora eu fiquei curioso quanto aos personagens inéditos e quais as constelações que eles representam.

 

Ansioso pelo próximo capítulo. Parabéns e abraços!

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Resposta ao comentário em vídeo do Nikos sobre o Livro 1, Capítulo Seis

 

capítulo interessante com o avanço que a história deu em relação aos planos de Hyperion (de fazer Dante se submeter e usá-lo, assim como seu amigo Capella, como peões contra Zeus e o Olimpo na guerra que está por vir), com o Titã, inclusive, roubando a cena...

 

Fico satisfeito que a posição de Hyperion apresentara-se clara e que tenha sido notória aos seus olhos, assim como sua atuação.

 

os humanos sendo “peões” nos jogos praticados pelas divindades...

 

Deixe-me esclarecer que a posição, e o anseio, com relação ao que está descrito acima, pertence ao Hyperion, baseado naquilo que observara dos Cavaleiros, em seu exílio no Tártaro. Nada leva crer que outros como Zeus, Hades, Poseídon, Athena... veem os humanos dessa mesma forma, ou estejam “jogando”.

 

qual o motivo das técnicas de Hyperion levarem o nome de brincadeiras e cantigas de crianças?

 

Trata-se de uma opção do personagem, com base em sua natureza e seu fascínio por essas coisas.

 

começo do capítulo muito arrastado, com a história demorando a engrenar...

 

Seu apontamento procede, Nikos. Mas entenda que o responsável pelo que falou foi o próprio Hyperion. Todo o tempo era ele que ditava as ações e seu encaminhamento. Ele poderia ter ido direto ao assunto, contudo preferiu uma jogada psicológica, expondo suas verdades ao Dante, através de suas razões.

 

não imaginava que o Titã fosse tentar controlar o Dante...

 

Surpreendê-lo, seja com a trama ou qualquer detalhe na história, sempre me deixa com uma agradável sensação.

 

previsões quanto à chegada eminente de Capella e que o Cavaleiro de Prata de Cérbero não se sujeitaria...

 

Sua visão da história, e de seu desenrolar, como sempre, é carregada de muita sensatez e de uma percepção que transcende.

 

detalhes que foram do seu apreço como a menção da ilha de Andrômeda, com Albiore e os outros Cavaleiros de Prata (Algol, Misty, Marin...) e a cena lembrando que Dante estava de tiara, e que essa teria sido determinante para que ele não tivesse sua cabeça esmagada pelo pisão de Hyperion...

 

Não deveria, mas procede o que você disse no vídeo, com relação, que muitas vezes esquecemos (tanto o leitor como o escritor) daquilo que o personagem estava usando, ou como se encontrava, a medida que a história vai avançando (também observaste que tal coisa ocorre tanto em obras literárias como de ordem gráfica). As razões para isso acontecer são diversas, e muitas vezes são de caráter opcional por parte de quem está conduzindo a história. No meu caso, tenho a tendência de muitas vezes sacrificar um pouco da dinâmica, em prol de uma cena com mais vivacidade. Agradeço-o pelo reconhecimento nesse sentido.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Li o capítulo novo do livro 1 e posso dizer que gostei.

 

Que bom, Gustavo...

 

Bem, gostei de ver como foi retratado a imponência e poder fora de série que Hyperion demonstrou, apesar do seu corpo não estar suportando tamanha manifestação de energia. Dante estava bastante ferido devido aos combates anteriores e acabou sendo presa fácil para o adversário.

 

Verdade...

 

Uma coisa que gostei foi de ver a discussão entre ideologias de ambos, onde pudemos ver como cada um deles pensa e quais são suas linhas de raciocínio. Achei interessante a obstinação de Dante em tentar lutar mesmo diante de tamanha desvantagem. Infelizmente a condição física em que estava não foi suficiente para mantê-lo do mesmo nível que o rival.

 

Creio eu que, com base naquilo que vimos em relação à Hyperion, nem se o Cavaleiro de Prata de Cérbero estivesse na plenitude de suas forças, teria alguma chance contra ele.

 

Aliás, uma coisa que eu não gostei no capítulo foram os nomes das técnicas de Hyperion. Apesar dos elogios quanto a imponência dos ataques e suas consequências no campo de batalha, eu achei que os nomes das mesmas não transpareceram a mesma postura devastadora.

 

Mas não era para refletir...

 

Inclusive, se me permite dizer, penso que a escolha acabou sendo bem 'infantil', como se fosse ali uma criança enfrentando um Cavaleiro.

 

Bem assim mesmo...

 

Não gostei.

 

Entendo.

 

Mas fiquei curioso com o interesse de Hyperion no Batedor. Inclusive pensei que o Titã tivesse tendências homossexuais, mas não sei se isso se confirmará.

 

Essa sua impressão equivocada, a princípio foi à mesma que a de Dante, mas como vimos no decorrer do falatório do Titã, o Cavaleiro de Athena entendera que o fascínio de Hyperion por ele, vinha pelo que realizasse diante de Créos e do Telquine.

 

Bem, acho que o próximo capítulo trará um possível confronto entre Dante, controlado pelo Titã e Capella, que se aproxima para salvá-lo.

 

É bem possível...

 

Um detalhe que achei bem interessante foi a Ilha de Andrômeda ter tamanha importância na formação de novos guerreiros de Atena, todos pela supervisão de Albiore.

 

Minha inspiração, nesse sentido, vem da Middle Age e pelo que a própria franquia Saint Seiya nos apresenta.

 

Incluir Misty e Marin como discípulos dele foi uma boa sacada, mas agora eu fiquei curioso quanto aos personagens inéditos e quais as constelações que eles representam.

 

Bom, posso lhe adiantar que Tristan é filho de Albiore e que pereceu ao tentar obter a Armadura de Bronze de Andrômeda, e em relação à Nínive, essa desertou das fileiras de Athena, tornando-se uma Comandante Marina (logo, ambos personagens serão abordados neste mesmo Livro 1).

 

Ansioso pelo próximo capítulo. Parabéns e abraços!

 

Outro para você e grato pela audiência.

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Oi leandro tudo bem?

Então começou o duelo mental entre hyperion e Dante, foi intessante o confronto de ideologia o cabeludo sempre teimoso com seu ideias e o tita demostrando que sabe como usar o valor dos humanos. Tudo bem construindo é bem tenso

A única coisa que eu achei bem estranho, para não dizer outra coisa, foi o nome dos ataques do Hyperion, cabra cega? Q tipo de nome é esse ? Só um detalhe tb, estou ansioso pela continuação cara

Parabéns e até a prox

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Oi leandro tudo bem?

 

Tudo certinho, Bruno...

 

Então começou o duelo mental entre hyperion e Dante, foi intessante o confronto de ideologia o cabeludo sempre teimoso com seu ideias e o tita demostrando que sabe como usar o valor dos humanos. Tudo bem construindo

 

Obrigado...

 

é bem tenso

 

Creio que dada todas implicações que envolve o fato, não poderia ser diferente.

 

A única coisa que eu achei bem estranho, para não dizer outra coisa, foi o nome dos ataques do Hyperion,

 

Eles têm por base nomenclaturas de brincadeiras infantis e foram adotadas pelo Titã, devido este apreciar tais coisas.

 

cabra cega? Q tipo de nome é esse ?

 

Vem de uma brincadeira que consiste em vedar os olhos de certa pessoa com um pano escuro, e fazê-la procurar as cegas pelos participantes, tudo dentro de um cômodo fechado. Quem a “cabra cega” pegar passa a desempenhar esse papel e assim por diante.

 

Só um detalhe tb, estou ansioso pela continuação cara

 

Sairá em breve, permaneça por aqui para não perdê-lo.

 

Parabéns e até a prox

 

Até e sempre grato pela sua audiência.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Primeira Parte do Epílogo dos Cavaleiros Negros lida.

 

Aqui as coisas ficam bem diferentes... Temos a missão de resgate, onde seus agentes se portam de maneira furtiva (Levei tempos para lembrar-me dessa palavra que me havia fugido)...

 

Enfim, também temos uma conexão muito forte com o mundo civil/real/humano/comum, ainda não ser o melhor termo... Por exemplo, Rachel e Sendhil trabalham como mercenários, por dinheiro. Hehehe... Gostei bastante disso, até porque gosto muito quando se faz essa abordagem mais humana.

 

Rachel lembrou muito em visual uma personagem minha, coincidência não muito difícil admito, afinal não é um visual tão difícil, e já de começo gostei dela por isso.

Mas esse capítulo já mostrou a história dela e de Sendhil até chegarem naquele lugar.

 

Então temos um Garan como Sagitário Negro, aparentemente bem diferente de sua contraparte no EpiG, em termos de objetivos. Gostei da natureza de sua técnica, frio espacial, ainda de como se contrapõe ao Calor Solar de Aiolos.

 

Há um Lemuriano, que a mando de uma bruxa criou mais poderosas armaduras negras... Muito interessante. E querem outro derrotado, Kanon... Claro, seria uma grande adição para o grupo deles.

 

De qualquer forma sabe-se muito pouco ainda do que querem eles.

 

Mas o panorama montado ficou muito bom... Vamos ao próximo...

 

 

Segunda parte lida

 

 

Aqui o destaque foi totalmente para a ação.

 

Primeiro devo dizer que achei uma idéia bem diferente a tal da Fera Humana, ainda mais sendo usada para explicar os Lobisomens e afins... A técnica descrita foi mesmo feita em minúcias. Foi realmente possível ver e sentir toda a transmutação.

 

Não sei se estou certo, mas fiquei me perguntando porque Rachel usa uma arma de fogo... Seria só pela facilidade e não usar sua própria força? Ou pela furtividade, ou por não ser tão desenvolvida em termos de combate?

 

De qualquer forma foi bem interessante "visualmente" Os disparos da ruiva, derrubando dois soldados.

 

Acrescento o mesmo para os ataques de Sendhil... Tanto primeiro que partiu a coluna de Serov, e ainda mais o ataque a Yun. Não poderia deixar de fazer menção a toda a expressão do medo que foi descrita, e posterior destruição de seu corpo... Com certeza isso não passa desapercebido por mim ... Dá um pouco de angústia de ler essas descrições, mas não deixa de ser um belo trabalho... Destaque para a revelação de seus pensamentos antes de morrer...

 

 

Por fim surge um outro soldado, talvez mais forte que os anteriores, que pretende se vingar... Acabou num gancho interessante sim.

 

 

 

Enfim, apesar de se tratar do "Clássico" sua releitura é tão distante do que vimos por Kurumada que é impossível prever o que virá... Creio que mudará muita coisa, talvez tendo apenas a essência dos eventos mais importantes mantida..

 

 

No mais é isso...

 

 

Forte abraço!

Editado por Kagaho de Benu
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Primeira Parte do Epílogo dos Cavaleiros Negros lida.

 

Olá, Kagaho...

 

Aqui as coisas ficam bem diferentes... Temos a missão de resgate, onde seus agentes se portam de maneira furtiva (Levei tempos para lembrar-me dessa palavra que me havia fugido)...

 

Acontece...rs

 

Enfim, também temos uma conexão muito forte com o mundo civil/real/humano/comum, ainda não ser o melhor termo... Por exemplo, Rachel e Sendhil trabalham como mercenários, por dinheiro. Hehehe... Gostei bastante disso, até porque gosto muito quando se faz essa abordagem mais humana.

 

Fico satisfeito pela sua receptividade, nesse sentido.

 

Rachel lembrou muito em visual uma personagem minha, coincidência não muito difícil admito, afinal não é um visual tão difícil, e já de começo gostei dela por isso.

 

Imagino que a doce e corajosa, Aeryn, seja a quem, se refere.

 

Mas esse capítulo já mostrou a história dela e de Sendhil até chegarem naquele lugar.

 

Sim... apesar que o passado de Rachel ainda esconde muita coisa... e boa parte disso será abordado nos finalmente deste mesmo Epílogo.

 

Então temos um Garan como Sagitário Negro, aparentemente bem diferente de sua contraparte no EpiG, em termos de objetivos.

 

De fato...

 

Gostei da natureza de sua técnica, frio espacial, ainda de como se contrapõe ao Calor Solar de Aiolos.

 

Mais uma vez, minha satisfação se faz notória, pelo seu agrado.

 

Há um Lemuriano, que a mando de uma bruxa criou mais poderosas armaduras negras... Muito interessante. E querem outro derrotado, Kanon... Claro, seria uma grande adição para o grupo deles.

 

Concordo.

 

De qualquer forma sabe-se muito pouco ainda do que querem eles.

 

Isso ficará bem evidente no decorrer do Epílogo. O convido, desde já, a continuar conosco para descobrir e acredite, tais revelações, mexerão com você.

 

Mas o panorama montado ficou muito bom...

 

Obrigado.

 

Vamos ao próximo...

 

Certo...

 

(Segunda parte lida) Aqui o destaque foi totalmente para a ação. Primeiro devo dizer que achei uma idéia bem diferente a tal da Fera Humana, ainda mais sendo usada para explicar os Lobisomens e afins... A técnica descrita foi mesmo feita em minúcias. Foi realmente possível ver e sentir toda a transmutação.

 

O objetivo era mesmo esse.

 

Não sei se estou certo, mas fiquei me perguntando porque Rachel usa uma arma de fogo... Seria só pela facilidade e não usar sua própria força? Ou pela furtividade, ou por não ser tão desenvolvida em termos de combate?

 

Nenhuma coisa, nem outra. O fato é que a personagem sempre careceu de um emprego mais direto para suas habilidades no que diz respeito a dano, dessa forma, decidiu adotar as armas de fogo para suprir essa falta. Nos capítulos a seguir, você, inclusive, a verá usando-as, em técnicas.

 

De qualquer forma foi bem interessante "visualmente" Os disparos da ruiva, derrubando dois soldados. Acrescento o mesmo para os ataques de Sendhil... Tanto primeiro que partiu a coluna de Serov, e ainda mais o ataque a Yun.

 

Agradeço-o pelas palavras.

 

Não poderia deixar de fazer menção a toda a expressão do medo que foi descrita, e posterior destruição de seu corpo... Com certeza isso não passa desapercebido por mim ... Dá um pouco de angústia de ler essas descrições, mas não deixa de ser um belo trabalho... Destaque para a revelação de seus pensamentos antes de morrer...

 

É recompensador perceber que, tudo que foi empregado literalmente nessa passagem, para que essas impressões fossem captadas por vocês leitores, tenham surtido o efeito esperado.

 

Por fim surge um outro soldado, talvez mais forte que os anteriores, que pretende se vingar... Acabou num gancho interessante sim.

 

Espero que a “deixa” final, em sua continuação, corresponda a constatação impressa aqui.

 

Enfim, apesar de se tratar do "Clássico" sua releitura é tão distante do que vimos por Kurumada que é impossível prever o que virá... Creio que mudará muita coisa, talvez tendo apenas a essência dos eventos mais importantes mantida.

 

Sua observação procede.

 

No mais é isso... Forte abraço!

 

Outro e grato por vir.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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  • 2 semanas depois...

Oi leandro li o ultimo capitulo do gaiden e gostei bastante

Parece que o flashback da Racheal não mudou muito, em relação à última versão do orkut. Apesar de achar esta descrição em terceira pessoa um pouco artifial é forçada tipo pq a Racheal recitaria o mesmo mantra do Shaka antes de falar sobre o ataque que ele deu naquela hora

Apesar disso td a história foi bem tensa e deu para sentir o desespero da Racheal e os acréscimo como a armadura a abandonando só deixaram tudo mais legal

Agora estou curioso para ver como os dois cave negros vão vencer o novo inimigo

Bom leandro parabéns e até a prox

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