Leandro Maciel Bacelar 23 Postado Junho 13, 2015 Autor Compartilhar Postado Junho 13, 2015 (editado) Oi Leandro Olá, Bruno... li o ultimo capitulo do gaiden e gostei bastante Fico satisfeito em saber. Parece que o flashback da Racheal não mudou muito, em relação à última versão do orkut. Me desculpe, mas acredito que tenha mudado sim. Para citar alguns pontos discrepantes das duas versões temos os três Cavaleiros de Ouro tendo suas participações esmiuçadas (antes, nem seus nomes eram citados), a presença de Ya-Te-Veo, a inserção do cálice, o abandono da Armadura de Rachel... Apesar de achar esta descrição em terceira pessoa um pouco artifial é forçada tipo pq a Racheal recitaria o mesmo mantra do Shaka antes de falar sobre o ataque que ele deu naquela hora Porque tudo que Rachel vivenciou em sua narrativa, caso tenha lhe escapado esse detalhe ao ler, foi durante um trauma. E sobe essas circunstâncias é bem comum que alguns fatos fiquem bastante arraigados na memória e outros, acabem suprimidos. Apesar disso td a história foi bem tensa e deu para sentir o desespero da Racheal e os acréscimo como a armadura a abandonando só deixaram tudo mais legal Obrigado. Agora estou curioso para ver como os dois cave negros vão vencer o novo inimigo A resposta já vem no próximo, fique conosco para não perder. Bom leandro parabéns e até a prox Até... e grato por vir. Editado Junho 13, 2015 por Leandro Maciel Bacelar Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.905 Postado Junho 15, 2015 Compartilhar Postado Junho 15, 2015 Olha, estou gostando muito de ver e compreender o passado de Rachel. É uma personagem que me agrada desde sua primeira aparição e é legal saber que antes de se rebelar, ela tinha uma história, um motivo pelo qual fazer isso ao invés de ser apenas alguém má porque sim. Bem interessante, como já devo ter dito, a origem dela, sua nomeação como Amazona de Triângulo Austral e suas relações com Noesis e Shaka (Acrescentar que ele tinha poderes relacionados a Anomalias encorpou bastante o personagem nessa fic, por assim dizer. Gosto das suas inovações com personagens clássicos, pois vejo que você não tem medo ou receio de ousar quanto a eles). Gostei demais do Primeval, especialmente de toda a sua habilidade envolvendo o manuseio de plantas e sementes. Deu uma enorme diversificada nas qualidades de luta do personagem, além de acrescentar técnicas e conceitos que apenas ampliam o arsenal e a mitologia em torno dos Piscinianos. Não conhecia as informações referentes a Ya-Te-Veo e foi ótimo ver que resolveu novamente usar de conceitos mitológicos para expandir sua trama. Parabéns mesmo! Um detalhe que notei: Já é a segunda vez em sua fic que determinado personagem ora para Atena e esta não faz nada para salvar o orador, que é auxiliado sempre de forma externa. Me pergunto se isso é proposital... Me arrepiei quando a Armadura de Ouro de Virgem desceu sobre Shaka. Não devo ter prestado atenção, mas ele ainda era um aprendiz quando foi designado a esta missão, correto? Mesmo eu não gostando do personagem, achei foda a maneira como o representou, sua imponência e poder inigualáveis. Gostei também de ter introduzido uma frase de preparação antes da execução de seus mantras, passa um ar de religiosidade muito bacana. Novamente Warlock, ou seria Mu, foi mencionado. Espero que ele apareça logo e de novo para que possa entender o que exatamente aconteceu com ele para que pudesse se tornar um Cavaleiro Negro. Revolta contra Shion? Aliás, me pergunto se ele é mesmo discípulo do Grande Mestre ou se, na fic, eles não tem nenhum tipo de relação... Acho que agora as coisas ficarão pesadas, pois um Cavaleiro de Bronze chegou. Deve ser um dos súditos de Algol. Fico muito ansioso para a continuação deste epílogo, que por sinal está tomando proporções enormes, gostei disso, embora o objetivo inicial deles esteja ficando bastante disperso com a enorme quantidade de informação que nos é dada a cada capítulo. Mas independente disso, parabéns pelo trabalho e abraço! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Junho 15, 2015 Compartilhar Postado Junho 15, 2015 Comentário sobre Epílogo - Capítulo 7 do Gaiden https://www.youtube.com/watch?v=Gq9kR-bslS4&feature=youtu.beAbraços Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Leandro Maciel Bacelar 23 Postado Junho 18, 2015 Autor Compartilhar Postado Junho 18, 2015 Olha, estou gostando muito de ver e compreender o passado de Rachel. Fico muitíssimo satisfeito por saber, Gustavo... É uma personagem que me agrada desde sua primeira aparição e é legal saber que antes de se rebelar, ela tinha uma história, um motivo pelo qual fazer isso ao invés de ser apenas alguém má porque sim. Verdade. Bem interessante, como já devo ter dito, a origem dela, sua nomeação como Amazona de Triângulo Austral e suas relações com Noesis e Shaka (Acrescentar que ele tinha poderes relacionados a Anomalias encorpou bastante o personagem nessa fic, por assim dizer. Gosto das suas inovações com personagens clássicos, pois vejo que você não tem medo ou receio de ousar quanto a eles). Sim, e a intenção não é descaracterizar ninguém, mas proporcionar uma nova visão dos mesmos. Gostei demais do Primeval, especialmente de toda a sua habilidade envolvendo o manuseio de plantas e sementes. Deu uma enorme diversificada nas qualidades de luta do personagem, além de acrescentar técnicas e conceitos que apenas ampliam o arsenal e a mitologia em torno dos Piscinianos. De fato... Não conhecia as informações referentes a Ya-Te-Veo e foi ótimo ver que resolveu novamente usar de conceitos mitológicos para expandir sua trama. Parabéns mesmo! Obrigado. Um detalhe que notei: Já é a segunda vez em sua fic que determinado personagem ora para Atena e esta não faz nada para salvar o orador, que é auxiliado sempre de forma externa. Me pergunto se isso é proposital... Sim... é de propósito, sim! Me arrepiei quando a Armadura de Ouro de Virgem desceu sobre Shaka. Não devo ter prestado atenção, mas ele ainda era um aprendiz quando foi designado a esta missão, correto? Correto... Mesmo eu não gostando do personagem, achei foda a maneira como o representou, sua imponência e poder inigualáveis. Saint Seiya, para mim, independente de preferências pessoais, não seria o mesmo sem esse personagem (Shaka) e, Saga. Personificá-los, aqui nas Crônicas, entre tantas coisas, com os adjetivos que mencionou acima no seu comentário, me é uma obrigação. Gostei também de ter introduzido uma frase de preparação antes da execução de seus mantras, passa um ar de religiosidade muito bacana. Agradecido pelo apontamento e aquiescência. Novamente Warlock, ou seria Mu, foi mencionado. Espero que ele apareça logo e de novo para que possa entender o que exatamente aconteceu com ele para que pudesse se tornar um Cavaleiro Negro. Mu deve dar as caras nos finalmente desse Epílogo, mas as respostas para o que indagou logo acima, provavelmente só virão no futuro Gaiden que trará a Revolta dos Cavaleiros Negros. Revolta contra Shion? Bem razoável tal conjectura... Aliás, me pergunto se ele é mesmo discípulo do Grande Mestre ou se, na fic, eles não tem nenhum tipo de relação... Outro ponto bastante aceitável... Acho que agora as coisas ficarão pesadas, pois um Cavaleiro de Bronze chegou. Deve ser um dos súditos de Algol. Possivelmente... Fico muito ansioso para a continuação deste epílogo, que por sinal está tomando proporções enormes, gostei disso, embora o objetivo inicial deles esteja ficando bastante disperso com a enorme quantidade de informação que nos é dada a cada capítulo. Mas independente disso, parabéns pelo trabalho e abraço! Outro e sempre grato pela presença, opiniões sinceras e cordialidade. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Leandro Maciel Bacelar 23 Postado Junho 18, 2015 Autor Compartilhar Postado Junho 18, 2015 (editado) Resposta ao comentário em vídeo do Nikos sobre o Gaiden do Saga e Kanon, Epílogo Parte Sete pena que o arco trazendo Warlock, da Parte que antecede esta, a que havia gostado tanto, não tivera sua continuação neste... Lamento tê-lo desapontado quanto a isso, contudo há de se compreender que a narrativa de Rachel, quanto ao seu passado, carecia de uma maior urgência, em sua conclusão. Contudo, permaneça conosco, já que o prosseguimento com Warlock, não tardará. mas a parte com Rachel e Sendhil, que também estava curtindo, mesmo que em menor grau, também fora aprazível de acompanhar... Que bom. contexto geral dessa Parte Sete: melancólico... clima pesado... interessante isso, ao ponto de enfatizar a questão do sacrifício, em prol de um “bem maior”, e o seu “outro lado”, no universo de Saint Seiya... Rapaz, sua explanação quanto a real essência do passado de Rachel, mostrara-se contundente e me deixara com aquele sorriso de contentamento bobo na face, por perceber que vocês, leitores, conseguiram captar satisfatoriamente isso e inclusive, mostrarem-se complacentes ao padecimento da Amazona Negra de Triângulo. narrativa em primeira pessoa; algumas partes ficaram confusas, em principal as “falas” de alguns personagens, como foi o caso com Phoebos, onde não estava claro quem estava se pronunciando, se era Rachel, a narradora, ou o próprio filho de Ares... Entenda, Nikos, que tal confusão que mencionaste acima, fora proposital. E seu pronunciamento com relação à mesma, muito me alegra, já que o intento almejado, acabara alcançado. Passando para a razão disto, caso lhe interesse, apesar de ser evidente tratar de Rachel falando o tempo todo (a história deixa claro isso desde o seu começo a partir do subtítulo), eu queria que, durante a leitura, vocês, leitores, se envolvessem, de tal forma com que estava sendo contado, que se esquecessem de que tudo era uma mera narração, e passassem a vivenciar aquilo, juntamente com a personagem, e o próprio Sendhil, que também estava ouvindo. dúvida: Shaka teria se tornado o Cavaleiro de Ouro de Virgem durante essa incursão contra Phoebos? Dado a parte do texto que você mesmo destaca, durante a elaboração de seu vídeo, fica evidente, que sim. a decisão pelo “bem maior” tomada por Shion, em vista da possibilidade de ter que sacrificar os moradores do vilarejo da ilha de Poveglia para deter Phoebos e suas pretensões, que por sua vez, poderia tornar incontável o número de vítimas, e até, comprometer a integridade do planeta, e a concordância dos envolvidos, inclusive da própria Rachel, ao conclamar “Por Athena!” Aqui, Nikos, o “Por Athena” foi dito, por todos, com convicção e em nenhum momento houvera apatia, questionamento ou tristeza por aqueles que poderiam ser sacrificados. Mais tarde, devido ao emprego da SONDA TELEPÁTICA, um elo mental acabaria, acidentalmente, ligando Rachel aos que viviam naquele vilarejo, despertando assim nela, o remorso perpétuo do que se realizaria. novamente meu apreço pela forma como o Santuário encarava a habilidade inerente de Rachel no trato das Anomalias, mudando, inclusive, a perspectiva da personagem em relação a mesma, tratando-a como bênção e não, algo maldito e as semelhanças que há nisto com a Academia dos Vingadores, da Marvel... Como daquela vez, fico envaidecido com tal similaridade, apesar de não passar de coincidência. ficou um pouquinho confuso a parte que trazia os componentes do grupo que enfrentariam Phoebos... Eu poderia ter apresentado tal coisa, já “mastigada”, mencionando cada um pelo seu nome e designação, contudo, para estimular a memória de vocês, leitores, e evitar uma possível apatia ou falta de concentração, preferi optar por uma abordagem dedutível. Peço desculpas, se minha opção tenha lhe gerado transtornos, apesar de que no seu comentário, você se porta da forma como eu gostaria (rsrs). o “inferno na Terra” transmitido por Rachel quando adentrara os domínios de Phoebos e como isso o transportou para esse “mundo”, dada sua vivacidade, algo que não ocorrera quando leu essa parte pela primeira vez, que a propósito, tinha até então, desgostado, muito disso, pelo sono que o acometia naquela hora... Poxa Nikos, ao acompanhar essa sua colocação, fiquei muito aliviado, e agradecido, por você ter lido tudo novamente e dado outra chance para a história. a semelhança dos poderes transmorfos dos Bichos Papões, com Harry Potter... Imagino que esteja se referindo aos Dementadores, se for o caso, sim, a inspiração da SÍNDROME DO PESADELO vem mesmo deles. a habilidade com plantas de Primeval, que mesmo sendo diferente, fez você, Nikos, se lembrar da personagem de sua Fanfic, Libânia.... Fico lisonjeado com esse paralelo que criaste entre nossos personagens. estranheza e seu desapreço com relação as plantas carnívoras criadas pelos experimentos de Primeval, e invocadas pelo mesmo, para neutralizar os Bichos Papões... Acontece... o importante, há meu ver, é a técnica manter certa coerência e cumprir seu papel. Claro que é satisfatório, também, quando ela chama atenção pela estética ou algo mais, mas entendo, que nem sempre, isso será possível. apreço pela referência do falecido Serket, Cavaleiro de Ouro de Escorpião, e pela habilidade ilusória de Kabouri, criando ao mesmo tempo, uma associação e um contraste com que já estávamos acostumados em relação a constelação de Câncer... Obrigado por tal reconhecimento e para mim, é gratificante, ver/ler nos comentários de vocês, leitores, menções sobre esses Cavaleiros de Ouro que antecederam a geração de Saga e Cia. a colocação que o Graal gerado por Rachel, Shaka e Noesis, era imperfeito e como isso gerara, no texto, uma quebra de imersão, que mesmo fazendo entendível, devido seu impacto psicológico, acabara atrapalhando... Compreenda que nessa parte, havia mais que emoções envolvidas, fora justamente esse detalhe, o Graal não ser perfeito, que culminara em toda tragédia que passaria acompanhar e permear a vida de Rachel. Mesmo que a personagem não tenha dito isso, abertamente, ou de forma deliberada, a “pausa” na sua narração, reflete bem esse seu anseio, e angústia. Ou seja, para ela, se o Graal tivesse sido perfeito, Phoebos seria derrotado sem que as pessoas do vilarejo, tivessem que perecer juntamente com ele, já que o elo que mantinham, teria se desfeito plenamente. a “evolução” de Rachel como personagem, como ela no início deste Epílogo transparecia frieza, e agora, se mostrara atormentada pelo que acontecera em seu passado... É gratificante quando um leitor percebe essas nuances. Gosto de tratar meus personagens, sempre que se faz possível, como “pessoas”. Ou seja, os mesmos têm problemas, dilemas, vontades, sonhos... e mesmo diante de causas maiores do que eles, de todo poder, nobreza, e senso de justiça do qual se acercam, sofrem, e até decaem, quando precisam encarar o “outro lado” de suas ações. muito rápido os eventos que culminaram na decadência de Rachel e a ascensão de Shaka como Cavaleiro de Ouro de Virgem... Discordo de sua opinião e direi a seguir o “porque”: talvez tenha lhe escapado durante a leitura, que aquilo apresentado, provém, não de fatos em si, mas de impressões particulares de um indivíduo. Dessa forma, Rachel conscientemente, ou inconscientemente, preferiu abordar de maneira superficial essa parte ao invés de conferi-la mais detalhes. Daí fica a pergunta de sua razão para ter feito isso. É provável que a personagem, numa transferência de culpa, deliberada ou não, algo, que parece ser típico dela, preferira recriminar o Santuário, e os métodos de Athena, pelo ocorrido, ao invés do fracasso dela mesma, em relação ao Graal, e suas escolhas que vieram a seguir. apesar de considerar precoce a cena com Shaka sendo trajado pela Armadura de Ouro de Virgem, toda imponência da mesma fora captada... Sua opinião procede, mas há uma razão, que aproveito para dizer que transcende a “vontade” da Armadura em ir ao socorro de seu eleito, para a antecipação deste ocorrido, no entanto, não posso, ainda, revelar. Conto com sua audiência, para que tão logo, descubra o motivo. não ficou claro, de imediato, a identidade do recém nascido que apareceu depois da liberação do poder de Shaka, quando o mesmo, alvejara Ya-Te-Veo com seu poder, primeiro pensou tratar de Afrodite, mas depois teve a constatação que era Primeval... De fato era Primeval. O caso é que a técnica de Shaka devolve, a qualquer ser vivente, seu estado primário de criação, a partir de certo grau de consciência. Por isso, o Cavaleiro de Ouro de Peixes voltou a ser um bebê e Ya-Te-Veo, uma semente. A Armadura não sofreu alterações por já ter sido concebida daquela forma. Indo mais além no raciocínio, Phoebos, seria imune a esse poder, por também ter sido criado já na forma que se apresentou mesmo estando ele upado pela DESENCARNAÇÃO. Novamente aqui, preferi estimulá-los para chegarem a essas respostas, ao invés de entregar tudo “mastigado”. gostei da referência de Rachel com Warlock, inclusive, estou achando o Mu bem safadinho (brincadeira)... rsrsrs... espero que a relação dos dois seja mostrada com mais detalhes, e que as razões de Mu para apresentar-se como vem sendo até então, também seja abordadas... Ambas as situações, claro, que serão no tempo certo, esmiuçadas. Contudo, a principio não pretendo tratar dessas coisas nesse Epílogo, e sim num futuro Gaiden. Editado Junho 25, 2015 por Leandro Maciel Bacelar Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Julho 15, 2015 Compartilhar Postado Julho 15, 2015 Olá Leandro, comentário sobre o Capítulo 7 do Livro 1...Então, não fiz em vídeo porque, espero que não me entenda mal, mas eu não encontrei muitas coisas para falar. Excetuando a última parte (do mestre Jared), eu senti que esse capítulo... faltou alguma coisa, não sei exatamente explicar, mas parece que a história não andou quase nada. talvez seja por causa das minhas expectativas devido ao final do episódio anterior, quando o Hyperion utilizou seu golpe para controlar Dante, eu achei que já ia mostrar as consequências disso. Mas mostrou, por preferência já costumeira do autor (que o faz com grande habilidade) todo o processo de controle e resistência (ou a falta dela). COnsidero que foi feito com habilidade, mas não conseguiu me prender (talvez seja mais por culpa do leitor do que do escritor).Apesar das críticas que eu teci no parágrafo anterior, volto novamente a reconhecer que os sentimentos dos personagens e todo o drama de Dante, a tentativa de Hyperion, a chegada de Capela foram bem arquitetados e realistas.Agora vamos falar da coisa que mais me agradou no capítulo que foi a parte do mestre Jared. Gosto bastante das tuas retrospectivas porque elas não só acrescentam coisas a mais, como densificam o personagem e toranam a história ainda mais completa.O Mestre Jared chegando e interrogando o Jimmy, bem como aparentemente menosprezando as habilidades dele foi algo muito interessante. Deu de imaginar bem a cena, inclusive o nervosismo do garoto. Aliás, se o Jimmy for realmente o dante, como com certeza está transparecendo, acho que vais dar uma justificativa bem completa, como de costume, principalmetne pela relação do nome dele com o inferno e, naturlamente, com cérbero.Eis que Jimmy mostra mais do que isso, produzindo então a corrente clássica de cérbero, finalmente deixando Jared impressionado, apesar de ele não demostrar isso claramente.Outro elemento interessante foi adicionado na trama, que foi a presença de Irulane, uma assassina de aprendizes. O mais legal disso é a frieza com que Jared trata essas situação, considerando Irulane uma boa "prova" para que eles pudessem enfim ir para o inferno.O capítulo termina com Jared conduzindo-o para a prova e pronto para explicar o legado de cébero. Um bom final, um bom flashback e espero que continue no próximo capítulo!Então é isso Leandro, ficamos por aqui,Abraços Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Fimbul 1 Postado Julho 19, 2015 Compartilhar Postado Julho 19, 2015 Oi leandro td bem? Vim aqui deixar meu coment sobre o ultimo capitulo Não sei cara mas acho que o Dante poderia ter reagido mais a possessão do hyperion, ach que senti isso devido ao fato que na fic original o prateado parecia mais cansado qdo a possessão começou afinal tinha lutado intesamente com o Creos e com o Hyperion e dai deu a impressão que ele estaria casado demais para reagir, porém dessa vez deu a impressão que ele teria se casado manos pq as lutas não foram tão intensas do ponto de vista físico acredito eu, afinal ele levou apenas um golpe direto de ambos os titãs e praticamente dominou a luta contra o lobo marinho. Claro que não é qualquer um sobrevive a dois golpes de dois titãs diferentes mas mesmo assim foi esta a impressão que me deu A descrisao de todo o conflito mental do Dante foi bem tensa e abstrata com o plano astral deve ser me pergunto e a reação seria do possuído seria diferente se ele tivesse algum poder telepático, imagina o hyperion tentando possuir um mestre das ilusões com shaka ou saga realmente seria incessante de ver O flashback foi interessante mas acho que não fiquei empolgado com ele pq já li a versão original e sei que este é apenas um preludio para o que por vir o que promete ser o melhor cap da sua fic até agora estou ansioso para ver as modificações que ele terá Parabéns e até a próxima cara Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Leandro Maciel Bacelar 23 Postado Julho 20, 2015 Autor Compartilhar Postado Julho 20, 2015 Olá Leandro, comentário sobre o Capítulo 7 do Livro 1... Minhas saudações e agradecimentos pela audiência, Nikos...Então, não fiz em vídeo porque, espero que não me entenda mal, mas eu não encontrei muitas coisas para falar. Tudo bem. Excetuando a última parte (do mestre Jared), eu senti que esse capítulo... faltou alguma coisa, não sei exatamente explicar, mas parece que a história não andou quase nada. talvez seja por causa das minhas expectativas devido ao final do episódio anterior, quando o Hyperion utilizou seu golpe para controlar Dante, eu achei que já ia mostrar as consequências disso. Mas mostrou, por preferência já costumeira do autor (que o faz com grande habilidade) todo o processo de controle e resistência (ou a falta dela). COnsidero que foi feito com habilidade, mas não conseguiu me prender (talvez seja mais por culpa do leitor do que do escritor). Não vejo isso como ‘culpa’, mas simplesmente como um caso de preferência. Apesar das críticas que eu teci no parágrafo anterior, volto novamente a reconhecer que os sentimentos dos personagens e todo o drama de Dante, a tentativa de Hyperion, a chegada de Capela foram bem arquitetados e realistas. Obrigado.Agora vamos falar da coisa que mais me agradou no capítulo que foi a parte do mestre Jared. Gosto bastante das tuas retrospectivas porque elas não só acrescentam coisas a mais, como densificam o personagem e toranam a história ainda mais completa. O Mestre Jared chegando e interrogando o Jimmy, bem como aparentemente menosprezando as habilidades dele foi algo muito interessante. Deu de imaginar bem a cena, inclusive o nervosismo do garoto. Aliás, se o Jimmy for realmente o dante, como com certeza está transparecendo, acho que vais dar uma justificativa bem completa, como de costume, principalmetne pela relação do nome dele com o inferno e, naturlamente, com cérbero. De fato “Jimmy” seria o nome verdadeiro de Dante.Eis que Jimmy mostra mais do que isso, produzindo então a corrente clássica de cérbero, finalmente deixando Jared impressionado, apesar de ele não demostrar isso claramente. Outro elemento interessante foi adicionado na trama, que foi a presença de Irulane, uma assassina de aprendizes. Na verdade Irulane já havia sido mencionada no Capítulo 2 deste mesmo Livro. Inclusive, nesta mesma passagem, se faz conhecido sua relação com Dante e o “porque” da jovem matar os Aspirantes a Armadura de Prata de Cérbero. O mais legal disso é a frieza com que Jared trata essas situação, considerando Irulane uma boa "prova" para que eles pudessem enfim ir para o inferno. O Tutor de Dante tinha lá suas razões apesar das mesmas não serem nada apropriadas.O capítulo termina com Jared conduzindo-o para a prova e pronto para explicar o legado de cébero. Não para a “prova”, mas e sim para o treinamento que o conduziria até ela. Um bom final, um bom flashback e espero que continue no próximo capítulo! Certamente. E neste, já lhe adianto, veremos o Hipermito de Saint Seiya adaptado para as Crônicas. Então é isso Leandro, ficamos por aqui, abraços Para você também e mais uma vez expresso minha gratidão por vir, comentar e pela sinceridade e consideração de suas palavras. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Leandro Maciel Bacelar 23 Postado Julho 21, 2015 Autor Compartilhar Postado Julho 21, 2015 Oi leandro td bem? Em suma, vou muitíssimo bem, obrigado por perguntar Bruno... Vim aqui deixar meu coment sobre o ultimo capitulo Agradeço-o também por isso. Não sei cara mas acho que o Dante poderia ter reagido mais a possessão do hyperion, Sério?! Pensei que o texto até então estava deixando clara a resistência do Cavaleiro de Prata de Cérbero... mas vamos seguir em frente com seu raciocínio para ver onde este nos levará... ach que senti isso devido ao fato que na fic original o prateado parecia mais cansado qdo a possessão começou afinal tinha lutado intesamente com o Creos e com o Hyperion e dai deu a impressão que ele estaria casado demais para reagir, porém dessa vez deu a impressão que ele teria se casado manos pq as lutas não foram tão intensas do ponto de vista físico acredito eu, afinal ele levou apenas um golpe direto de ambos os titãs e praticamente dominou a luta contra o lobo marinho. Claro que não é qualquer um sobrevive a dois golpes de dois titãs diferentes mas mesmo assim foi esta a impressão que me deu Bom, se formos levar em conta o cansaço esta se esquecendo de levar em conta, que nesta versão atual, Dante cuidou de tratar dos ferimentos de inúmeras pessoas. Imaginamos, com razão, que tal empreitada tenha lhe custado uma significativa debanda de forças. Quanto aos ferimentos que recebeu, concordo que as batalhas dessa vez, não tenham se arrastado como antes, em principal contra Créos, mas essas acabaram sendo mais custosas para Dante (lembrando que este se encontra a beira da morte com o corpo quase todo queimado devido à radiação solar de Hyperion). A descrisao de todo o conflito mental do Dante foi bem tensa e abstrata com o plano astral deve ser me pergunto e a reação seria do possuído seria diferente se ele tivesse algum poder telepático, imagina o hyperion tentando possuir um mestre das ilusões com shaka ou saga realmente seria incessante de ver Concordo e quem sabe, algo assim, não venha acontecer no futuro aqui nas Crônicas. O flashback foi interessante mas acho que não fiquei empolgado com ele pq já li a versão original e sei que este é apenas um preludio para o que por vir o que promete ser o melhor cap da sua fic até agora estou ansioso para ver as modificações que ele terá Entendo seus motivos, apesar de considerar toda situação, frustrante. Lamento o fato que as alterações e acréscimos, que foram feitos na história que você de antemão já conhecia desde o falecido ORKUT, não esteja deixando-o animado. Acredite quando eu digo que isso me preocupa e que tenho trabalhado arduamente nisso. Me resta esperar que as mudanças que pretendo para o Hipermito das Crônicas, tanto como aquilo que ainda virá, possa ao menos dissipar um pouco dessa sua má impressão. Parabéns e até a próxima cara Agradecido pela presença, gentis palavras e, sobretudo por sua paciência. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.905 Postado Julho 24, 2015 Compartilhar Postado Julho 24, 2015 Capítulo 7 do livro 1 Gostei do capítulo, embora não tenha acontecido muita coisa. É o tipo de capítulo que procura focar em uma luta e em como suas diretrizes influem nos envolvidos. Nem sempre teremos capítulos repletos de numerosas informações como o epílogo do Gaiden do Saga, por exemplo. Ainda não me conformo que o Hyperion possua técnicas com nome de brincadeira de criança, mas tenho que concordar que, o que falta em imponência nominal, sobra em imponência em forma de ação. Impressionante como o Titã subjulga com facilidade o Dante, mesmo este tentando ingloriamente resistir. O modo como o Plano Astral foi descrito, achei ótimo, inclusive me lembra vagamente o conceito que eu e Fimbul usamos nas nossas fics com Philip e o Nidhogg, respectivamente. Acho até interessante que certos conceitos são utilizados de forma 'repetida', mas com os trejeitos e qualidades de cada autor. É genial ver como um ponto de vista distinto do nosso pode modificar tanto uma certa ideia pré-disposta. Capella infelizmente não chegou ainda ao local onde o amigo está sofrendo copiosamente. Ainda espero que o Prateado utilize aquela técnica invocando Solaris contra o Hyperion, seria um confronto magnânimo entre duas entidades relacionadas ao astro rei. Mas pra isso o Cavaleiro precisa se apressar. Mudando o foco do comentário, achei ótimo também o fato das correntes de Cérbero serem invocadas pela Alquimia. Aliás, eu pensei que as correntes eram formadas a partir de substâncias do solo. Ou será que precisa unir as substâncias subterrâneas mais o conceito de Alquimia para que as correntes possam se materializar? Jared parece não ser tão paternal quanto Albion, apesar deles parecerem ser amigos. E estou ansioso para descobrir sobre o que consiste exatamente o Legado de Cérbero. Achei genial e digna de aplausos a ideia de portais para o Inferno poderem ser abertos - Me lembra Saint Seiya Online e da Armadura de Prata de Cérbero se encontrar lá, tendo que inclusive ser resgatada dos domínios de Hades. Só me pergunto como e se os Espectros fazem algo referente a isso, pois querendo ou não, é um território inimigo ao de Atena e um traje sagrado está localizado em seus domínios. Parabéns Leandro, desculpe a demora e um grande abraço! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Leandro Maciel Bacelar 23 Postado Julho 27, 2015 Autor Compartilhar Postado Julho 27, 2015 (editado) (Capítulo 7 do livro 1) Gostei do capítulo, embora não tenha acontecido muita coisa. É o tipo de capítulo que procura focar em uma luta e em como suas diretrizes influem nos envolvidos. Nem sempre teremos capítulos repletos de numerosas informações como o epílogo do Gaiden do Saga, por exemplo. Agradeço-o pela condescendência das palavras. Ainda não me conformo que o Hyperion possua técnicas com nome de brincadeira de criança, mas tenho que concordar que, o que falta em imponência nominal, sobra em imponência em forma de ação. rsrsrs... Impressionante como o Titã subjulga com facilidade o Dante, mesmo este tentando ingloriamente resistir. Não acho que esteja sendo tão fácil como diz, afinal, se assim fosse, Dante já estaria sob o controle de Hyperion. O modo como o Plano Astral foi descrito, achei ótimo, inclusive me lembra vagamente o conceito que eu e Fimbul usamos nas nossas fics com Philip e o Nidhogg, respectivamente. Acrescento a fic do mestre Hiyuuga, Middle Age, que também trabalha, a sua maneira, o Plano Astral e que acabou me motivando nesse sentido. Acho até interessante que certos conceitos são utilizados de forma 'repetida', mas com os trejeitos e qualidades de cada autor. É genial ver como um ponto de vista distinto do nosso pode modificar tanto uma certa ideia pré-disposta. Verdade. Capella infelizmente não chegou ainda ao local onde o amigo está sofrendo copiosamente. Ainda espero que o Prateado utilize aquela técnica invocando Solaris contra o Hyperion, seria um confronto magnânimo entre duas entidades relacionadas ao astro rei. Mas pra isso o Cavaleiro precisa se apressar. Mais?! Não viu que ele até esta forçando, além dos limites, sua técnica de locomoção rápida, colocando em risco, dessa forma, sua própria vida. Mudando o foco do comentário, achei ótimo também o fato das correntes de Cérbero serem invocadas pela Alquimia. Aliás, eu pensei que as correntes eram formadas a partir de substâncias do solo. Mas elas são. Ou será que precisa unir as substâncias subterrâneas mais o conceito de Alquimia para que as correntes possam se materializar? Isso. Jared parece não ser tão paternal quanto Albion, apesar deles parecerem ser amigos. Na verdade os dois já passaram por muita coisa juntos. E estou ansioso para descobrir sobre o que consiste exatamente o Legado de Cérbero. Os próximos capítulos tratarão disso e, espero corresponder à altura da sua ansiedade. Achei genial e digna de aplausos a ideia de portais para o Inferno poderem ser abertos - Me lembra Saint Seiya Online e da Armadura de Prata de Cérbero se encontrar lá, tendo que inclusive ser resgatada dos domínios de Hades. Como no universo das Crônicas o Inferno se encontra dentro do Plano Espiritual (isso já foi falado) seria de se supor que fosse possível chegar até ele sem recorrer aos meios naturais, Rachel, no Epílogo do Gaiden dos gêmeos Saga e Kanon, esclarece como funciona os Planos Existenciais (Material, Astral e Espiritual). Só me pergunto como e se os Espectros fazem algo referente a isso, pois querendo ou não, é um território inimigo ao de Atena e um traje sagrado está localizado em seus domínios. O Legado de Cérbero esclarecerá isso, peço-lhe no momento, um pouco de paciência, já que de antemão, não posso lhe confidenciar muita coisa. Parabéns Leandro, desculpe a demora e um grande abraço! Imagina, Gustavo. Não há necessidade alguma de se desculpar. Te agradeço imensamente por vir e pela cordialidade de sempre. Grande abraço para você também e aproveito o ensejo para cobrá-lo, no bom sentido, o próximo capítulo da Saga de Pallas já que a espera pelo mesmo anda me consumindo. Editado Julho 27, 2015 por Leandro Maciel Bacelar Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Fimbul 1 Postado Agosto 12, 2015 Compartilhar Postado Agosto 12, 2015 Oi leandro vim comentar o ultimo capitulo do seu gaiden A luta entre os cavs metros e Cruzeiro do Sul foi curiosamente rápida para seus padrões mas não deixou de ser bem legal! Rachel finalmente mostrou um golpe ofensivo que usa um pouco de cosmo( acredito que ela use o cosmo para controlar a trajetória da arma e manter o gatilho pressionado, pelo menos foi assim que eu entendi a sua serra ), mas é o cav negro de canis major que mata cruzeiro por causa da pretenção e desatenção do mesmo, apesar de aparecer rapidamente o poder de controle da gravidade do bronzeado foi bem interessante e criativo O ataque dos cavs negros ficou um tanto confuso mas acho que isso acontec u pela abundância de persogem não familiares, estou curioso para saber qual a intenção de Sasha e Mu com isso tudo Kanon desperta novamente depois de um grande momento de tensão interessante ele ter ouvido a proposta de vingança da Rachel mesmo estando sem audição, o cara devia mesmo querer se vingar do Saga ele deve ter lido os pensamentos da Amazôna negra ou ela transmitiu isso telepaticamente para ele, das duas formas toda a cena foi bem tensa e assustadora, me pergunto se kanon ajudará na invasão como gêmeos negro, algo que seria realmente épico Parabéns leandro e até a próxima Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Leandro Maciel Bacelar 23 Postado Agosto 12, 2015 Autor Compartilhar Postado Agosto 12, 2015 (editado) Oi leandro vim comentar o ultimo capitulo do seu gaiden Satisfação em vê-lo uma vez mais por aqui, Bruno... A luta entre os cavs metros e Cruzeiro do Sul foi curiosamente rápida para seus padrões mas não deixou de ser bem legal! De fato e que bom que isso não atrapalhou sua apreciação quanto a mesma. Rachel finalmente mostrou um golpe ofensivo que usa um pouco de cosmo( acredito que ela use o cosmo para controlar a trajetória da arma e manter o gatilho pressionado, pelo menos foi assim que eu entendi a sua serra ), Na verdade, não. O princípio é o mesmo do SABRE DE BALAS. Tudo consiste na sua técnica somada, como foi mencionada na história, as alterações feitas na arma. mas é o cav negro de canis major que mata cruzeiro por causa da pretenção e desatenção do mesmo, apesar de aparecer rapidamente o poder de controle da gravidade do bronzeado foi bem interessante e criativo Obrigado.O ataque dos cavs negros ficou um tanto confuso mas acho que isso acontec u pela abundância de persogem não familiares, estou curioso para saber qual a intenção de Sasha e Mu com isso tudo Lamento o transtorno nesse sentido, quanto ao pretendido desses dois, um pouco do seu entendimento virá na próxima parte do Epílogo (que diga-se de passagem, deve ser a penúltima e vir a ser postada apenas com o final de todas as partes do Capítulo 8 do Livro 1 que contará o Hipermito de Saint Seiya aqui nas Crônicas).Kanon desperta novamente depois de um grande momento de tensão interessante ele ter ouvido a proposta de vingança da Rachel mesmo estando sem audição, o cara devia mesmo querer se vingar do Saga ele deve ter lido os pensamentos da Amazôna negra ou ela transmitiu isso telepaticamente para ele, das duas formas toda a cena foi bem tensa e assustadora, me pergunto se kanon ajudará na invasão como gêmeos negro, algo que seria realmente épico Na verdade, e isso ainda será mostrado tanto aqui, como explicado no Livro 1 em seu Oitavo Capítulo, Kanon conseguiu isso a partir do controle absoluto que adquiriu, enquanto esteve ali preso no Sunion, do seu Sétimo Sentido. A partir disso, o indivíduo consegue, com seu Cosmo, ter as mesmas impressões e percepções dos seus demais sentidos. Ou seja, mesmo com a perda dos seus outros seis sentidos, com seu Cosmo, mediante o sétimo, ele poderia continuar vendo, ouvindo, falando... pensando. Parabéns leandro e até a próxima Grato por vir e pela congratulação. Editado Agosto 17, 2015 por Leandro Maciel Bacelar Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Agosto 17, 2015 Compartilhar Postado Agosto 17, 2015 Vamos lá ao Gaidens! Epílogo - Oitava parte!Esse capítulo teve diversos momentos. Destaco aqui a primeira parte com uma evolução incrível no ritmo. Kraitos se mostrou absurdamente apelão e me peguei torcendo para ele desde o início. Gostei muito das técnicas dele e, mais do que isso, da maneira como ele conduziu o combate, sendo superior em tudo, tanto que me surpreendi com o final. Vi o filme de Éris há mais de quinze anos, portanto não sei até onde entrasse ou até onde pegaso do filme.Continuando a falar da primeira parte, eu comento um começo que apresentou um caráter técnico nas descrições que eu considerei exagerado, ficando até rebuscado de mais, prejudicando uma leitura mais fluída. Porém, sem que eu percebesse, esse problema se dissolveu e eu estava muito envolvido e até empolgado com a sequência que a trama estava tomando. A parte em que o Sendhil finalmente consegue assumir a parte humana e libera o caminho para Rachel foi muito boa. Parabéns por isso.Aliás, destaco também o "é coisa de amador", como resposta do Sendhil à mesma provocação que sofrera de Kraitos.A parte intermediária considerei legal para mostrar a Geist mas acho que foi lançada como um tiro no pé, já que teve muuuitos personagens e não me lembro muito deles (acho que não apareceram). Me peguei com um excesso de informações que me deixou confuso. Vi pelo Fimbul que não foi só comigo.Tirando isso da leitura, destaco a crueldade com que senti dos algozes e, por consequência, a pena que senti da Geist. Muito bom ter mencionado a Shina, ligando bem com o clássico, eu imaginei. E, além disso, justificaria o fato de ela ter virado um cavaleiro fantasma, epelo que entendi.Não deixo de citar a volta do Algol, que, mesmo ficando só na citação, relembra aquele bom trecho do outro capítulo.A última parte voltou com tudo e com destaque à boa condução que se deu no final da primeira, apesar de ela ter sido curta. A fluidez estve presente e os sentimentos foram bem passados. O Kanon não estar nem aí foi bem interessante. Mais ainda quando ele foi despertado pela simples citação do nome do irmão;Gostei da persistência de Rachel em cumprir sua missão apesar de ela ter hesitado um pouco, ao ver que ele não era boa pessoa. Isso mostra um pouco do caráter dela e justifica ainda mais o que foi apresentado na sua origem.Bem, o capítulo acabou com uma ótima deixa.Pena que tua frequência de postagem não esteja tão acelerada.Valeu e abraços Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Leandro Maciel Bacelar 23 Postado Agosto 17, 2015 Autor Compartilhar Postado Agosto 17, 2015 (editado) Vamos lá ao Gaidens! Epílogo - Oitava parte! Você manda...Esse capítulo teve diversos momentos. Precisamente. Destaco aqui a primeira parte com uma evolução incrível no ritmo. Kraitos se mostrou absurdamente apelão e me peguei torcendo para ele desde o início. Gostei muito das técnicas dele e, mais do que isso, da maneira como ele conduziu o combate, sendo superior em tudo, tanto que me surpreendi com o final. Surpreendê-lo, tanto como despertar sua predileção e entusiasmo, é sempre uma agradável satisfação para mim. Vi o filme de Éris há mais de quinze anos, portanto não sei até onde entrasse ou até onde pegaso do filme. Apenas algumas nuances físicas do personagem, como seu tom de pele e cabelos, além de algumas coisas dos motes de sua Armadura, foram aproveitadas do OVA, as demais peculiaridades (etnia, personalidade, físico, poder, técnica, cor da armadura) são acréscimos e adaptações minhas para as Crônicas. Continuando a falar da primeira parte, eu comento um começo que apresentou um caráter técnico nas descrições que eu considerei exagerado, ficando até rebuscado de mais, prejudicando uma leitura mais fluída. Porém, sem que eu percebesse, esse problema se dissolveu e eu estava muito envolvido e até empolgado com a sequência que a trama estava tomando. Creio que a sensação remetente ao suposto comprometimento da dinâmica textual, pelo embasamento técnico dos poderes ali usados, tenha sumido do ponto que todo o contexto foi assimilado. Ou seja, separadamente a impressão que se tinha era de informações em demasia, contudo, quando visto de uma forma geral, percebeu que cada coisa estava em seu lugar e que possivelmente o texto não ficaria tão bom caso essa parte fosse ausente. A parte em que o Sendhil finalmente consegue assumir a parte humana e libera o caminho para Rachel foi muito boa. Parabéns por isso. Obrigado, Nikos.Aliás, destaco também o "é coisa de amador", como resposta do Sendhil à mesma provocação que sofrera de Kraitos. Particularmente considerei essa passagem bem engraçada...rsrsA parte intermediária considerei legal para mostrar a Geist mas acho que foi lançada como um tiro no pé, já que teve muuuitos personagens e não me lembro muito deles (acho que não apareceram). Discordo a respeito do “tiro no pé”, já que essa passagem busca, no seu principal, ilustrar a crueldade dos Cavaleiros Negros para com os Cavaleiros de Athena e a forma como tal conduta, se justifica a partir da inveja. E nisso, avançando em seu comentário (palavras suas: “destaco a crueldade com que senti dos algozes e, por consequência, a pena que senti da Geist.”), obtenho êxito já que você mesmo o evidencia, deixando bem claro que aquilo que almejava lhe passar, foi devidamente absorvido. Me peguei com um excesso de informações que me deixou confuso. Vi pelo Fimbul que não foi só comigo. O “excesso” de que fala, penso eu que remete aos personagens envolvidos. De fato havia diversos deles ali presente, mas se analisarmos bem o ocorrido, direcionando nossas atenções, como o próprio texto sugere, e aqui me desculpo por não ter sido de uma eficiência mais contundente, notaremos que os personagens realmente atuantes eram Geist e o Cetus Negro. Warlock e a velha bruxa são brevemente citados com o intuito de apenas nos lembrarmos que estes também compunham o cenário. Já os demais Cavaleiros Negros, lembrando que a história não nos revela quantos são, mostram-se participativos sem o real foco, sendo estes, sequer nomeados, com exceção do Centauro Negro e do Grou Negro, ambos incapacitados pelo poder “petrificante” da Amazona de Bronze de Cabeça da Medusa. Tirando isso da leitura, destaco a crueldade com que senti dos algozes e, por consequência, a pena que senti da Geist. Muito bom ter mencionado a Shina, ligando bem com o clássico, eu imaginei. E, além disso, justificaria o fato de ela ter virado um cavaleiro fantasma, epelo que entendi. Entendeu muitíssimo bem. Não deixo de citar a volta do Algol, que, mesmo ficando só na citação, relembra aquele bom trecho do outro capítulo. Compadeço de sua vontade de rever Algol nesse Epílogo, Nikos. No entanto, como já dito antes, a participação dele, neste Epílogo, como pretendida previamente, foi encerrada. A última parte voltou com tudo e com destaque à boa condução que se deu no final da primeira, apesar de ela ter sido curta. A fluidez estve presente e os sentimentos foram bem passados. Fico satisfeito e agradecido mediante suas palavras. O Kanon não estar nem aí foi bem interessante. Mais ainda quando ele foi despertado pela simples citação do nome do irmão; Isso serviu para mostrar que sua catatonia, naquele momento, era deliberada e que seu ódio pelo irmão continuava tão intenso, ou mais.Gostei da persistência de Rachel em cumprir sua missão apesar de ela ter hesitado um pouco, ao ver que ele não era boa pessoa. Isso mostra um pouco do caráter dela e justifica ainda mais o que foi apresentado na sua origem. Muito boa essa sua colocação.Bem, o capítulo acabou com uma ótima deixa. Na verdade, este arco, tanto como as atuações de Rachel e Sendhil, se encerraram. Nos dois próximos capítulos, que devem culminar no final deste Epílogo, teremos a conclusão do embate de Garan e Aioros e a revelação do pretendido da velha bruxa. Pena que tua frequência de postagem não esteja tão acelerada. Lamento essa falta e mais que me desculpar por ela, quero muito agradecer a você e, os demais leitores, por continuarem assíduos e sendo pacientes comigo. Valeu e abraços Abraços também, Nikos e na semana que vem, se tudo der certo, começará, no Livro 1, o Hipermito de Saint Seiya, segundo os padrões das Crônicas; desde já espero contar com sua audiência e opiniões sinceras e construtivas a respeito. Editado Setembro 1, 2015 por Leandro Maciel Bacelar Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.905 Postado Agosto 31, 2015 Compartilhar Postado Agosto 31, 2015 Oitava parte do epílogo dos Cavaleiros Negros Gostei demais do modo como trabalhou Kraisto. O 'oficializou' como Cavaleiro de Bronze - Como diversos fanarts deram a entender, apesar de nos mangás/animes da franquia ser catalogado como Prata e também nos apresentou mais do personagem em si, já que apenas o vimos no filme da Éris. Adorei as habilidades dele terem relação com a gravidade e, principalmente, da mecânica/explicação desta, envolvendo o uso do Cosmo até o núcleo da Terra. Gosto muito desse modo que utiliza na sua fic, de sempre explicar, cientificamente/fisicamente/quimicamente falando, as habilidades que os Cavaleiros costumam usar, passando aquela sensação de "realidade" mesmo sendo ficcional. Acho que deu pra entender. haha Achei bem legal o fato do Kraisto ser Ucraniano, faz sentido devido a sua aparência. Só estranhei que a Armadura dele não seguiu o apresentado pelo anime, daí fiquei meio confuso no início, mas logo depois passei a assimilar o apresentado na fic mesmo. O confronto foi bem curto e legal, não queria mesmo que fosse muito longo. O Cavaleiro de Cruzeiro do Sul, pelo pouco que falou, esboçou uma confiança acima do normal, ridicularizando seus adversários. Vibrei aqui quando Sendhil reverteu a situação e, inclusive, 'tirando uma' com a cara dele, sobre o insulto de "amador" e o decepou. Conclusão ótima! Aliás, gosto da sensação de militarismo que você passa na sua fic. Os Cavaleiros sendo patenteados por zonas, com cargos militares, me agrada bastante e passa uma sensação não só de organização, mas sim, de um verdadeiro exército. Gostei bastante da inserção da Geist na trama e de sua constelação, apesar desta não pertencer as 88 atuais. Porque escolheu Cabeça da Medusa? Não gostei do Baffour, personagem nojento, uma pena que a Amazona de Bronze ficou debilitada por conta dele e não resistiu aos ataques dos demais adversários. Enfim, achei bem interessante que ela se lembrou da Shaina nos momentos anteriores à sua iminente morte e também que ambas eram Amazonas de Bronze. Seria Shaina a guerreira de Serpente? Combinaria com ela. No mais, achei bem impactante a cena de Kanon voltando "a vida", com Rachel dizendo aquela frase. Consegui vislumbrar em minha mente exatamente como a cena ocorreu, o que é ótimo! Achei muito bom esse capítulo e estou ansioso para seu desenrolar. Parabéns, Leandro e abraço! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Leandro Maciel Bacelar 23 Postado Setembro 1, 2015 Autor Compartilhar Postado Setembro 1, 2015 (editado) (Oitava parte do epílogo dos Cavaleiros Negros) Gostei demais do modo como trabalhou Kraisto. Fico satisfeito que tenha-no apreciado, Gustavo. O 'oficializou' como Cavaleiro de Bronze - Como diversos fanarts deram a entender, apesar de nos mangás/animes da franquia ser catalogado como Prata e também nos apresentou mais do personagem em si, já que apenas o vimos no filme da Éris. De fato, apesar de como foi no OVA, havia pouco tempo/espaço para abordá-lo. Tentei ao máximo aproveitar o que me era permitido. Quanto sua classe hierárquica, preferi a de Bronze por me ser mais conveniente e como a própria franquia não a determina com exatidão, não me servi de uma nota de rodapé, como de costume, para justificá-la ou mesmo orientar o leitor dessa suposta mudança. Adorei as habilidades dele terem relação com a gravidade e, principalmente, da mecânica/explicação desta, envolvendo o uso do Cosmo até o núcleo da Terra. Gosto muito desse modo que utiliza na sua fic, de sempre explicar, cientificamente/fisicamente/quimicamente falando, as habilidades que os Cavaleiros costumam usar, passando aquela sensação de "realidade" mesmo sendo ficcional. Acho que deu pra entender. haha Deu sim (rsrs)... e agradeço o apontamento seu, mais uma vez, favorável, nesse sentido. E desculpe se me faço repetitivo, ao dizer que, particularmente gosto muito de trabalhar as técnicas aqui nas Crônicas dessa forma. Apesar de consumir um tempo demasiado em meio as pesquisas e concepção, acaba sendo gratificante quando no final, a coisa toda 'convence'. Achei bem legal o fato do Kraisto ser Ucraniano, faz sentido devido a sua aparência. Concordo. Mas neste caso, a menção de sua etnia acabou ocorrendo e servindo para nomeá-lo, mais por causa dele ser um Cossaco. Só estranhei que a Armadura dele não seguiu o apresentado pelo anime, daí fiquei meio confuso no início, mas logo depois passei a assimilar o apresentado na fic mesmo. Para ser sincero, mesmo aproveitando algumas coisas do molde, como a tiara por exemplo, aquela versão do OVA em nada me agradou e foi uma das primeiras coisas que me recorreu em alterar quando decidi lançar mão deste personagem. O confronto foi bem curto e legal, não queria mesmo que fosse muito longo. Não havia razões para que fosse. E como ocorreu com a abordagem do próprio persongem, queria tirar disso o melhor e elogios como o seu, quanto essa parte, me fazem crer que fui bem sucedido. O Cavaleiro de Cruzeiro do Sul, pelo pouco que falou, esboçou uma confiança acima do normal, ridicularizando seus adversários. Cá entre nós, Kraisto tinha razões para tanto. Vibrei aqui quando Sendhil reverteu a situação e, inclusive, 'tirando uma' com a cara dele, sobre o insulto de "amador" e o decepou. Conclusão ótima! Rapaz, considero essa parte, impagável (rs)... e sua apreciação, quanto a mesma, a torna ainda mais especial para mim. Aliás, gosto da sensação de militarismo que você passa na sua fic. Os Cavaleiros sendo patenteados por zonas, com cargos militares, me agrada bastante e passa uma sensação não só de organização, mas sim, de um verdadeiro exército. Sempre os vi dessa forma, independente de qualquer coisa que já li e acompanhei de Saint Seiya, e todos meus esforços convergem para esse fim aqui nas Crônicas, quando abordo as fileiras de Athena. Saber que estou me saindo bem, quanto a isso, me deixa exultante. Gostei bastante da inserção da Geist na trama e de sua constelação, apesar desta não pertencer as 88 atuais. Porque escolheu Cabeça da Medusa? Por causa de Algol (lembrando que Geist é uma de suas Tenentes) e devido a constelação de Serpente (a que muitos fanarts endereçam a Geist) já ser ocupada por alguém, nesta mesma época, aqui nas Crônicas. Não gostei do Baffour, personagem nojento, uma pena que a Amazona de Bronze ficou debilitada por conta dele e não resistiu aos ataques dos demais adversários. Verdade. Mas há de convir que as habilidades nada convencionais (e higiênicas) do Cetus Negro o tornam um adversário perigoso, ainda mais se ele estiver com outros atacando em bando, e olha que Baffour nem usou sua técnica de dano direto (lembrando que o GÁS DE PIMENTA e o DESMAIO TÓXICO são para atordoar e incapacitar). Enfim, achei bem interessante que ela se lembrou da Shaina nos momentos anteriores à sua iminente morte e também que ambas eram Amazonas de Bronze. Gostei de escrever essa parte, apesar de considerá-la bem triste e revoltante pela violência desmedida empregada pelos Cavaleiros Negros. Pessoalmente, se me permite dizer, a vejo como a humanização da personagem. Seria Shaina a guerreira de Serpente? Combinaria com ela. Seria, sim. No mais, achei bem impactante a cena de Kanon voltando "a vida", com Rachel dizendo aquela frase. Consegui vislumbrar em minha mente exatamente como a cena ocorreu, o que é ótimo! Rapaz, precisava de uma cena como aquela para reintroduzir ativamente Kanon na trama, ainda mais depois de tudo que aconteceu com ele e seu irmão Saga. Para mim é louvável ter conhecimento, por intermédio do seu comentário, que minha escolha foi realmente acertada e que meu desempenho ao propiciá-la, tenha ficado a contento. Achei muito bom esse capítulo e estou ansioso para seu desenrolar. Parabéns, Leandro e abraço! Grato por vir, Gustavo. A princípio só devo retomar o Gaiden, em seu Epílogo, quando o Hipermito de Saint Seiya para as Crônicas foi todo postado no Livro 1. Editado Setembro 1, 2015 por Leandro Maciel Bacelar Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Setembro 2, 2015 Compartilhar Postado Setembro 2, 2015 Comentário em vídeo sobre o Capítulo 8 (Livro 1) https://www.youtube.com/watch?v=mNohG-c54zE&feature=youtu.be Delicie-se kkk Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Leandro Maciel Bacelar 23 Postado Setembro 3, 2015 Autor Compartilhar Postado Setembro 3, 2015 (editado) Saudações, Nikos... Queria, já de antemão, agradecê-lo por vir. Fico satisfeito que tenha se agradado do que leu. Cada um de seus elogios, tanto como as críticas e apontamentos, são devidamente absorvidos e estou bem atento a eles. O que foi falado em seu vídeo, na sua plena essência, me passou a impressão que a leitura tenha sido algo meio que didático para você. Tal coisa não poderia ter sido diferente, já que da mesma forma que o Hipermito de Saint Seiya, o Capítulo 8, deste Livro 1, deseja propiciar todo embasamento histórico e técnico para a franquia. Meu desafio acabou sendo de não tornar tudo maçante e ao mesmo tempo, arraigar o máximo de informação que pudesse, no subconsciente de cada leitor. Uma das medidas que já lanço mão para isso que almejo, é o de aos poucos, ir introduzindo, no desenrolar das Crônicas, cada conhecimento, firmando-os como conceitos. No avanço de seu comentário, você atesta essa minha pretensão, recordando-se de algumas dessas coisas que já foram mostradas anteriormente neste mesmo Livro 1, assim como no Livro 0 e no Gaiden dos gêmeos Saga e Kanon. Se levarmos em conta que isso tudo foi mostrado no prazo de meses acaba sendo surpreendente que ainda se lembre de alguma coisa. Citasse, com boa impressão, a breve passagem introdutória de Jared com Jimmy no deserto. Isso me causou uma agradável surpresa já que, em vista de tudo que estaria por vir e as revelações do Hipermito, tinha consciência prévia que essa parte fosse totalmente eclipsada e esquecida por vocês, leitores. Em relação à conversa de Jared e Jimmy, onde o menino diz, em resposta ao seu Tutor, que a vida no deserto poderia ser boa e que ele apreciava, sobretudo, a quietude do deserto, isso em nada remete a sua personalidade. Se observar atentamente o texto verá que Jared expõe a razão do que foi dito, deixando evidente que Jimmy estava usando sua CONSCIÊNCIA CÓSMICA para abarcar os rigores do lugar como algo comum, adaptando-se a si próprio. Ou seja, ao se expressar daquele jeito, Jimmy apenas buscou salientar o que de positivo havia conseguido encontrar naquelas paragens, evitando salientar seus rigores habituais, que costumam gerar insatisfação mútua. Falaste, que apesar do nome de Irulane lhe ser familiar, não se lembrava ao certo dela. Para que se recorde: a personagem teria sido, assim como é o caso de Jimmy, uma Aspirante a Armadura de Prata de Cérbero, mas que por passar a amar Jared, e saber que este teria que se sacrificar para que ela tivesse uma oportunidade de trazer do Mundo dos Mortos a vestimenta, teria desistido de obtê-la tornando-se serva daquele que fora outrora seu Tutor. A partir daí a jovem passou a matar em segredo os outros Aspirantes que eram enviados a Jared, impedindo assim a imolação de seu amado. No capítulo anterior descobrimos que Jared sabia das ações homicidas dela e que inclusive, as usava como meio de seleção para seus aprendizes, pois se os mesmos não conseguissem sobreviver a Irulane, que chances tinham de obter a Armadura de Prata de Cérbero?! Indo mais adiante na história da jovem, Jimmy viria a se apaixonar por ela, e a mesma, não podendo superá-lo em poder, sendo assim incapaz de matá-lo, valendo-se desse sentimento do rapaz iria, em troca de ficar com ele, usá-lo para que esse desistisse de conseguir a vestimenta (caso queira saber como termina essa relação de Jimmy com a moça, recomendo uma olhada no Capítulo 2 deste mesmo livro). Até o momento, tudo isso que foi dito de Irulane não passou de breves citações, e muito me envaidece que apenas por conta disso, a personagem tenha lhe despertado certa familiaridade. Apesar da narrativa em primeira pessoa ter lhe soado agradável, o que, para você, isso não é comum, devido suas preferências, criticasse os parágrafos-frases que costumo lançar mão para pausar deliberadamente a leitura e contribuir com a estética literal. Segundo o que foi dito, eles prejudicam a fluidez (penso justamente o contrário). Lembro-me que já apontasse isso em comentários anteriores e como daquelas vezes, lamento por esse seu transtorno apesar de poder fazer muito pouco, ou nada, a respeito por tratar o assunto como uma das peculiaridades do meu trabalho (lembrando que os parágrafos-frases já foram bastante elogiados por outros leitores que demonstraram uma boa aceitação pelos mesmos). Disseste que não leu o Hipermito e que assim não sabe dizer o que foi, desse, aproveitado aqui nas Crônicas. Posso lhe adiantar que há diversas divergências. E apesar de ser impraticável apontar cada uma delas aqui, farei agora à ressalva das mais determinantes que já foram abordadas nessa primeira parte: No Hipermito a primeira Guerra Santa é contra Poseídon, tanto que essa cisma entre a divindade marinha e Athena teria sido determinante para o surgimento dos Cavaleiros; Já nas Crônicas, é diferente. Aqui temos Tífon nesse papel; Aliás, assim como na mitologia, o Hipermito diz que Tífon veio da copulação entre Gaia e Tártaro. Nas Crônicas ele é uma das crias de Réia; Falando da Rainha dos Titãs, ela ocupa o lugar de Equidna como ‘mãe’ das Feras Mitológicas combatidas tão arduamente pelos Deuses e heróis da antiguidade; Os Anjos não são mencionados no Hipermito. Bem diferente das Crônicas, onde é dita sua natureza e contado que Zeus os teria organizado e dividido como batalhões para servirem cada divindade do Olimpo; Segundo o Hipermito, quem teria forjado as Armaduras de Athena fora os Lemurianos, já nas Crônicas coube tal tarefa a Hefestos; Os Lemurianos são mostrados nas Crônicas como os eleitos de Poseídon, sua raça perfeita para povoar a Terra, inclusive sendo eles os criadores das Escamas e quem originalmente as trajavam como Marinas. Nada disso consta no Hipermito, aliás, os Lemurianos são colocados como aliados ferrenhos de Athena; O Macrocosmo e o Microcosmo, assim como os demais poderes e habilidades apresentados (Dunamis, Anomalias, Ouroboros, Berserker, Miasma...) são conceitos próprios das Crônicas em sua funcionalidade. No Hipermito o próprio Cosmo carece de uma abordagem mais contundente; As Crônicas traçam com exatidão o abismo que há entre cada hierarquia de Cavaleiros. Definindo muito bem seus limites e poderes. Isso não ocorre no Hipermito e diga-se de passagem em nenhuma qualquer outra franquia de Saint Seiya; Também nas Crônicas, fica evidente o que torna os Cavaleiros de Ouro tão supremos e a razão deles poderem fazer frente a Deuses. Tal coisa é explorada no Episódio G de Okada de forma exorbitante, mas as circunstâncias que levam os Cavaleiros de Ouro a serem tão poderosos não é muito bem explicada; Aqui nas Crônicas descobrimos que as Armaduras de Athena não são apenas proteções, elas agem em simbiose com seu portador, permitindo que o mesmo libere seu potencial sem que seu corpo prejudique-se com isso; Enfim... Como já dito, essas são as diferenças mais notórias até então. Agradeço muitíssimo os elogios que visaram toda a mescla envolvendo, aqui nas Crônicas, mitologias, crenças e demais adjacências. Lembro-me que mediante as discussões que pairavam em Fóruns e Redes Sociais sobre Saint Seiya, aquilo que mais era de concordância mútua, o que cá entre nós era algo bem atípico, quem se lembra das discussões intermináveis entre Saguetes e Shaketes sabe bem do que estou falando, era da impraticabilidade de se adaptar tudo num contexto razoável. O consenso era que cada mito ou religião deveria ser trabalhado separadamente, como foi, inclusive, o caso de Lost Canvas, por exemplo. Quando comecei a escrever as Crônicas esse desafio monumental foi um dos que desejava abraçar. Sei que é muito precoce qualquer constatação de êxito da minha parte, contudo comentários como o seu, me norteiam que estou no caminho certo. Foi indagado do por que da razão de Jared estar contando isso tudo para Jimmy, já que nem mesmo o Grande Mestre sabia daquelas coisas. A resposta é o Legado de Cérbero, que por sua vez, se encontra intimamente relacionado ao Legado de Athena. Ou seja, como Aspirante a Armadura de Prata de Cérbero, Jimmy deveria conhecer tudo que havia por de trás da mesma, já que isso, seria determinante para seu desempenho em obtê-la, ou não. Tanto isso é verdade que no capítulo anterior Jared pergunta ao Jimmy se Albiore havia já lhe adiantado algo, dando a entender que o antigo Mestre do menino, também sabia alguma coisa deste assunto. Obviamente, dada a relevância de todo este conhecimento, Jared proíbe o menino de passar adiante essas coisas. É de se supor que Jimmy tenha ganho a confiança do seu Tutor em algum momento da primeira interação que tiveram. Tanto que Jared decidiu lhe contar tudo isso quase que de imediato. Parece que acabou fugindo do seu entendimento a razão que levou Hades a enviar seus Anjos contra Tífon... Veja bem... Aqui nas Crônicas, como foi dito no texto, quanto maior o número de mortos existente em seu reino, maior é o poder de Hades (o porquê disso ainda será explicado). Essa parte você entendeu. Agora vamos aquilo que não entendeu (e que também se encontra no texto): Quando Tífon mata, ele absorve, para si, o espírito de quem assassinou, se alimentando do mesmo, ou seja, o morto não vai, como tinha que ir, para o Reino dos Mortos e assim não pode engrossar o poderio de Hades. Como a Fera Mitológica estava praticando uma mortandade que dava amostras de não cessar, dando a entender que logo não haveria mais vida no planeta, Hades foi levado a agir. Outro ponto que gerou certa dúvida foi os Oceânides. Devo lembrá-lo que a natureza dos mesmos, aqui nas Crônicas, difere completamente do da mitologia convencional (aqui eles são Anjos, Semi-Deuses, e não Ninfas). E uso o artigo ‘os’ para acompanhá-los devido que há seres masculinos em seu meio. Lamento o transtorno perante a posição do afastamento de Poseídon do Olimpo não lhe ter ficada clara; o assunto foi citado por diversas vezes no texto, mas parece que acabou não sendo suficiente. Sobre os Nibelungos, que nas Crônicas nomeiam os Anões, que por sua vez são os Anjos a serviço de Hefestos, a mitologia nórdica os trazem como anões escuros que viviam abaixo da terra. Vale mencionar que um deles, Alberich, teria roubado o Ouro de Reno, guardado este, por três ninfas, e forjado a partir deste tesouro, um anel de poder. Causou estranheza (e era para causar mesmo) o fato de Nereu, que não é um Deus, ocupar um lugar no Panteão. Além dele, também posso citar, Hércules. Essa atitude de Zeus de aceitar não-Deuses no Olimpo viria a ter muitas implicações e causar dissabores com seus pares. Continue conosco para descobrir as consequências disto. Foi perguntado se o Máscara da Morte utiliza-se dos VERMES DA SEPULTURA, um arremedo de Dunamis criado por Hades, a partir do seu controle do Macrocosmo. Se formos voltar lá no Gaiden do Saga e do Kanon, onde isso é mostrado, veremos que não (vale ressaltar que dessa forma, usando o Macrocosmo, seria até impossível de se realizar isso). Segundo o texto ele teria conseguido esse poder através de uma de suas muitas viagens espirituais para o Mundo dos Mortos, onde trouxera de volta consigo, para o mundo dos vivos, uma porção desses vermes juntamente com uma rainha em seu meio e os encubado no seu próprio corpo. Para encerrarmos... Digo-lhe que tenho em mente prosseguir com o Hipermito para as Crônicas (por isso o Capítulo 8 ficou dividido em partes) até o seu encerramento, relegando o embate de Dante e Capella contra Hyperion, apenas quando este tiver se encerrado. Abraços Nikos, e qualquer dúvida/observação que possa ter, daquilo que fora dito aqui, estou a sua disposição. Editado Setembro 3, 2015 por Leandro Maciel Bacelar Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.905 Postado Setembro 14, 2015 Compartilhar Postado Setembro 14, 2015 Capítulo 8 - Legado de Atena Caramba! Foi uma carga bastante pesada de informações. Vou tentar englobar tudo no meu comentário e desde já lamento se esquecer de comentar sobre algo. Gostei do nome da primeira batalha, a de Cronos contra seu pai Urano, ser chamada de Genesemachia. Agora... Que apelação esse Tífon. Fiquei bastante satisfeito em ver que você transportou eventos mitológicos (Do Tífon não ter sido vencido pela união dos Deuses e ter sido o responsável por afugentá-los, fazendo com que eles se exilassem no Egito) para o universo de Saint Seiya. Ainda acho que Tífon deveria ser melhor explorado na franquia. Mas ok. O Ouroboros estar atribuído a ele foi uma boa sacada para explicar sua invulnerabilidade e poder absurdos. Agora, bem legal essa ideia de Querubins de Hades. Lembrou-me a fic do Éverton, que infelizmente está inativa. E por sinal... Que genial ter ligado os eventos Bíblicos de Lúcifer com Hades. Não sei se sabe, mas na tradução Francesa do quarto filme da franquia, é dito que Hades manteve Lúcifer selado no Makai. Pode ter sido inconsciente da sua parte, mas parece mesmo que você usou esse erro de tradução para construir essa parte da trama envolvendo os dois personagens. E aliás, inseriu de forma bastante convincente Lúcifer no universo da franquia, porque sempre achei que, oficialmente, a trama dele fosse muito deslocada e carente de informações. Gostei muito da ideia de cada Deus do Olimpo possuir seus próprios Anjos. E os nomes ficaram ótimos. Só que, uma curiosidade, eu sempre imaginei as Musas como sendo atribuídas a Afrodite (Mas achei interessante sua escolha por Cupidos) e no Online elas são atribuídas a Apolo. Enfim, os que eu mais gostei foram... Ah, eu iria listar, mas ai daria todos, então leia essa parte como "Gostei de todos os nomes". Os Nefilins Eles são então os Gigas de Tífon? Que ótimo! Gostei da inserção desse mito e mais ainda deles possuírem o estado Berserker e serem os Gigas. De usarem Adamas e tudo mais. Excelente maneira de mesclar ambos os mitos de forma incrível. Demos uma pausa para outra carga de informações: O Cosmo e os sentidos. Gostei que o Cosmo possui diferentes nomes dependendo da cultura local. E a referência ao Kundalini de Krishna não me passou despercebida. As divisões entre Microcosmo e Macrocosmo também me soaram bastante oportunas. Imagino que o primeiro seja em um caso parecido com os Portões de Chakra de Naruto. Não sei se essa foi a referência hahahaha. Eu achei que a explicação dos Cosmos poderia ter ficado para um outro capítulo ou outra circunstância e eu espero que eles voltem a ser citados na fic futuramente para que nós nos lembremos dos conceitos e seus detalhes. Fica meio difícil assimilar tudo de uma vez e, pelo menos no meu caso, seria bem vinda uma lembrança deles em algum momento vindouro. Fora isso, o capítulo foi brilhante, de verdade. Parabéns Leandro e abraços! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Fimbul 1 Postado Setembro 18, 2015 Compartilhar Postado Setembro 18, 2015 Oi leandro tudo bem? Finalmente chegamos ao cap 8! O que eu mais aguardava pois aborda todas a história de atena de uma nunca antes vista no clássico, foi muito legal ler este cap novamente e ver qual foram ass modificações q vc colocou Gostei muito das aspectos abordados, os anjos o Olímpio parecem bem interessantes e sempre fiquei curioso para saber exatamente qual é o nível de poder destes semi deuses, espero ver algum deles lutas mais para frente Tifon se mostrou novamente um inimigo muito assustador que levou seus inimigos a medidas extremas como a desencarnação de poseidon e a fuga de Zeus, gostei desses novos datalhes O cosmo foi abordado de uma forma bem criativa e engenhosa, mas eu ainda prefiro a minha versão da semente cósmica ( calma só te provocando) Bom leandro parabéns pelo cap estou ancioso pelas próximas partes( alias só para saber vc tirou esta ideia de dividir um cap em várias partes da minha fic?) Até a próxima Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Leandro Maciel Bacelar 23 Postado Setembro 23, 2015 Autor Compartilhar Postado Setembro 23, 2015 (editado) (Capítulo 8 - Legado de Atena) Caramba! Foi uma carga bastante pesada de informações. Acabou sendo mesmo, Gustavo... Vou tentar englobar tudo no meu comentário e desde já lamento se esquecer de comentar sobre algo. Sem problemas quanto a isso. Gostei do nome da primeira batalha, a de Cronos contra seu pai Urano, ser chamada de Genesemachia. Fico satisfeito que tenha gostado, lembrando, que esse termo, já havia sido apresentado lá no primeiro capítulo do Livro Zero. Agora... Que apelação esse Tífon. Verdade (rsrs)... Fiquei bastante satisfeito em ver que você transportou eventos mitológicos (Do Tífon não ter sido vencido pela união dos Deuses e ter sido o responsável por afugentá-los, fazendo com que eles se exilassem no Egito) para o universo de Saint Seiya. Ainda acho que Tífon deveria ser melhor explorado na franquia. Mas ok. Concordo. O Ouroboros estar atribuído a ele foi uma boa sacada para explicar sua invulnerabilidade e poder absurdos. De fato, mas permita-me um esclarecimento: o Ouroboros não faz de Tífon invulnerável e sim lhe concede meios para superar qualquer poderio que venha confrontar. Agora, bem legal essa ideia de Querubins de Hades. Lembrou-me a fic do Éverton, que infelizmente está inativa. Infelizmente mesmo (saudades da Pégaso Shinwa). E por sinal... Que genial ter ligado os eventos Bíblicos de Lúcifer com Hades. Não sei se sabe, mas na tradução Francesa do quarto filme da franquia, é dito que Hades manteve Lúcifer selado no Makai. Pode ter sido inconsciente da sua parte, mas parece mesmo que você usou esse erro de tradução para construir essa parte da trama envolvendo os dois personagens. Não sabia desse erro da dublagem francesa e agora que o apontasse, achei bastante curioso. E aliás, inseriu de forma bastante convincente Lúcifer no universo da franquia, porque sempre achei que, oficialmente, a trama dele fosse muito deslocada e carente de informações. Sempre vi em Hades uma ótima possibilidade de inclusão para Lúcifer e já que pretendo, com as Crônicas, unir todas as mitologias, tendo como base, a grega, a junção de um com outro me pareceu quase que óbvia demais. Queria muito ter entrado em detalhes sobre a Anjomachia que os envolve, mas tive que me conter, já que o momento não era adequado. Gostei muito da ideia de cada Deus do Olimpo possuir seus próprios Anjos. Toda a ideia surgiu do Prólogo do Céu. E os nomes ficaram ótimos. Obrigado. Só que, uma curiosidade, eu sempre imaginei as Musas como sendo atribuídas a Afrodite (Mas achei interessante sua escolha por Cupidos) e no Online elas são atribuídas a Apolo. As razões que me fizeram atribuir, as Musas como servas da Deusa Hera, foram que as mesmas, aqui nas Crônicas, por conceder talentos aos humanos durante seu nascimento, acabam por servir aos propósitos da esposa de Zeus. Sendo Hera uma defensora ferrenha do matrimônio e da união familiar, esta usa do poder das Musas para abençoar os mortais que agem em prol do que lhe é caro. Enfim, os que eu mais gostei foram... Ah, eu iria listar, mas ai daria todos, então leia essa parte como "Gostei de todos os nomes". rsrsrs... Os Nefilins Eles são então os Gigas de Tífon? Sim. Que ótimo! Gostei da inserção desse mito e mais ainda deles possuírem o estado Berserker e serem os Gigas. De usarem Adamas e tudo mais. Excelente maneira de mesclar ambos os mitos de forma incrível. Sua apreciação é muito relevante. Grato, uma vez mais, por compartilhá-la comigo. Demos uma pausa para outra carga de informações: O Cosmo e os sentidos. Gostei que o Cosmo possui diferentes nomes dependendo da cultura local. E a referência ao Kundalini de Krishna não me passou despercebida. As divisões entre Microcosmo e Macrocosmo também me soaram bastante oportunas. Imagino que o primeiro seja em um caso parecido com os Portões de Chakra de Naruto. Não sei se essa foi a referência hahahaha. Foi sim (rsrsrs)... Eu achei que a explicação dos Cosmos poderia ter ficado para um outro capítulo ou outra circunstância e eu espero que eles voltem a ser citados na fic futuramente para que nós nos lembremos dos conceitos e seus detalhes. Fica meio difícil assimilar tudo de uma vez e, pelo menos no meu caso, seria bem vinda uma lembrança deles em algum momento vindouro. Sua crítica tem toda razão de proceder, Gustavo (nem imagina o quanto fico agradecido por ela). Tanto que ao ler novamente o capítulo, sobe esse seu prisma, pude constatar o que você falou. Mediante a isso, como meio de correção, decidi colocar a abordagem do Cosmo em outro capítulo (ou seja, naquilo que seria a segunda parte do Capítulo 8). Fora isso, o capítulo foi brilhante, de verdade. Parabéns Leandro e abraços! Para você também. Editado Setembro 23, 2015 por Leandro Maciel Bacelar Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Leandro Maciel Bacelar 23 Postado Setembro 23, 2015 Autor Compartilhar Postado Setembro 23, 2015 (editado) Oi leandro tudo bem? Olá, Bruno que bom vê-lo por aqui. Grato uma vez mais pela audiência e atenção. Rapaz estive enfermo por esses dias, o que acabou ocasionando meu afastamento de algumas atividades, entre elas a participação aqui no Fórum. Mediante aos cuidados apropriados já estou me recuperando e retomando a rotina habitual. Finalmente chegamos ao cap 8! Chegamos, sim... O que eu mais aguardava pois aborda todas a história de atena de uma nunca antes vista no clássico, foi muito legal ler este cap novamente e ver qual foram ass modificações q vc colocou Fico satisfeito que tenha apreciado e espero que continue animado desse jeito para as continuações. Gostei muito das aspectos abordados, os anjos o Olímpio parecem bem interessantes e sempre fiquei curioso para saber exatamente qual é o nível de poder destes semi deuses, espero ver algum deles lutas mais para frente Verá, sim. Mas vai demorar um pouco. Tifon se mostrou novamente um inimigo muito assustador que levou seus inimigos a medidas extremas como a desencarnação de poseidon e a fuga de Zeus, gostei desses novos datalhes Que bom. Demonstrar a real ameaça que a figura de Tífon representa é vital aqui nas Crônicas para dar todo o embasamento disso que comentou e do que ainda esta por vir. O cosmo foi abordado de uma forma bem criativa e engenhosa, mas eu ainda prefiro a minha versão da semente cósmica ( calma só te provocando) rsrsrs...Bom leandro parabéns pelo cap estou ancioso pelas próximas partes( alias só para saber vc tirou esta ideia de dividir um cap em várias partes da minha fic?) Não. Veio da necessidade do próprio Capítulo 8 carecer de algo assim já que se mostra tão vasto em suas minúcias e informações. Vale lembrar, e acredito que você se recorde, que lá no ORKUT, quando o postei pela primeira vez, ele já vinha subdividido dessa forma. Até a próxima Até e volte sempre! Editado Setembro 23, 2015 por Leandro Maciel Bacelar Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Thiago A.P 57 Postado Outubro 5, 2015 Compartilhar Postado Outubro 5, 2015 (editado) Olá Leandro! Vim deixar minha impressão sobre sua fic. Para começar, já me despertou interesse por abordar os Titãs. Gostei muito da forma como você os abordou. Outro ponto interessante foi a criação de todo um universo próprio e original dentro de seu enredo, tanto nas questão de abordagens de personagens, como na questão de termos e afins. Isso só enriquece qualquer trabalho! Quanto a escrita, achei positivo sua linearidade textual e sua fluência ortográfica e gramatical que mescla a forma rebuscada , formal, porém sem perder o tom coloquial. Gostei bastante das formas de usar denotação e conotação. E tudo isso sem deixar o texto cansativo. No mais, parabéns! Editado Outubro 5, 2015 por Thiago A.P Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Leandro Maciel Bacelar 23 Postado Outubro 6, 2015 Autor Compartilhar Postado Outubro 6, 2015 (editado) Olá Leandro! Seja bem vindo as Crônicas, Thiago. Fico contente por ter tão prontamente aceitado meu convite. Espero que faça de sua presença por aqui um hábito. Vim deixar minha impressão sobre sua fic. Não tenha dúvida que ela me é bastante cara... Para começar, já me despertou interesse por abordar os Titãs. Que bom... Gostei muito da forma como você os abordou. Isso me deixa com aquela agradável sensação de ter feito, até aqui, um trabalho apreciável. Outro ponto interessante foi a criação de todo um universo próprio e original dentro de seu enredo, tanto nas questão de abordagens de personagens, como na questão de termos e afins. Isso só enriquece qualquer trabalho! Me deixa bastante satisfeito (e aliviado) saber que não vê com maus olhos essa minha pretensão, aliás, muito pelo contrário. Espero não decepcioná-lo nesse sentido à medida que for avançando na leitura. Quanto a escrita, achei positivo sua linearidade textual e sua fluência ortográfica e gramatical que mescla a forma rebuscada , formal, porém sem perder o tom coloquial. Gostei bastante das formas de usar denotação e conotação. E tudo isso sem deixar o texto cansativo. Grato pelos elogios envolvendo essa parte. No mais, parabéns! Obrigado novamente e espero vê-lo outras vezes por aqui. Editado Outubro 6, 2015 por Leandro Maciel Bacelar Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
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