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[CHAT] AS CRÔNICAS DE ATHENA


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Caro Leandro, como estão as coisas? ^^

Após meu "período sabático" da pasta de fics, estou aos poucos retomando o ritmo e colocando a leitura em dia. Vi que você deu uma acelerada na produção, pois eu tinha quatro capítulos pendentes! Acho até legal por um lado, pois ler mais capítulos em uma tacada só, pelo menos comigo favorece bastante a imersão. E sem mais enrolar, vamos aos comentários!

Saga vs Kanon: a luta só acaba quando termina o universo for pulverizado!

A luta continua do cliffhanger deixado ao final do capítulo 3, com a cena entre Kanon e Cassandra. O geminiano a protege da inesperada investida, num impulso de caráter que ele tanto se esforça em silenciar dentro de si. Não foi o suficiente, e a anciã se foi. Achei uma pena, pois justamente por ser tão veterana e por tão pouco sabermos sobre ela, via na personagem potencial para enriquecer a história (meu pensamento se provaria errado posteriormente, dada sua participação no background de Shion).

Máscara da Morte se revela, surpreendentemente. Confesso que não esperava um surgimento de outro dourado em meio à cena, ou sequer neste conto protagonizado pelos geminianos. Gostei bastante de sua caracterização e de seus gestos, parecendo-me ainda mais mórbido do que o original. Só tenho dificuldade muitas vezes em associar tamanha "atitude", postura, percepção das coisas e tudo mais quando as obras se utilizam de crianças, como no caso do MdM. Acho bastante surreal e me dificulta um pouco o entendimento do personagem, por mais que seja algo bem utilizado em animes, mangás e fics. Mas isto é detalhe. O personagem, que era um mero coadjuvante naquela cena, se sobressaiu com a atitude inesperada e obviamente com sua habilidade gore. Vi que você e o Gustavo já debateram sobre o quão nojento foi tudo isso, então não serei repetitivo. O que importa é que foi algo inusitado e que trouxe um fator novo à cena, e principalmente ao canceriano.

Aliás, é legal ver isto na sua fic. Mesmo usando os personagens clássicos, eles recebem toda uma "roupagem" nova. É como se eles nos fossem apresentados mais uma vez, com tantas coisas que ainda precisamos aprender sobre eles e que não nos foi mostrado na obra clássica. Desta forma, fico já na expectativa de se apresentado ao Milo, meu personagem preferido e representante do meu signo. Que características inéditas o autor irá atribuir ao escorpiano? Bem, talvez nem seja utilizado na fic, mas torcerei pelo contrário. ^^

Voltando ao foco... Permita-me não comentar com detalhes todos os desdobramentos da batalha, pois foram muitos, e este comentário ficaria ainda maior do que já será. Kanon num ato de fúria mutilando Máscara da Morte, Saga sendo regenerado pelos vermes e dominando completamente a batalha, a atitude irritante do Máscara da Morte, a classe com que Kanon explode a cabeça do fedelho... Tudo isso foi conduzido muito bem, se tornando uma leitura bastante agradável. Aliás, um ponto para você quanto a isso: eu sou assumidamente avesso a batalhas demasiadamente extensas, mas apesar desta entre Saga e Kanon ter durado cinco capítulos, gostei bastante da forma como ela foi desenvolvida, me mantendo preso e curioso pelo que viria a seguir.

Ao final, Kanon planeja um ataque que consumiria a ele e ao irmão de uma vez por todas. Toda sua linha de raciocínio que vai sendo construída nos leva a crer que ele vai conseguir ao menos fazer a tentativa, porém nem isso. Nikol chega e corta o barato dele. Gostei bastante desta cereja no bolo da derrota moral de Kanon: reconhecer que Saga o derrotou até nisso, fazendo aliados importantes dentro do Santuário. Achei isso mais impactante do que os cinco sentidos serem retirados. A prisão no Sunion fechou o ciclo, amarrando as pontas com o clássico.

Surto de personalidade do Saga: até demorou para acontecer...

Confesso que o capítulo seis foi o que menos me prendeu. Darei meus motivos, e eles fogem do controle do autor e de sua obra, então não encare como crítica. Na realidade, Saga sempre foi um dos cavaleiros que menos gostei em Saint Seiya, sendo o principal motivo o surto de personalidade dele, ao qual grande parte de seus fãs gostam de chamar de "complexidade do personagem". Como o capítulo seis abordou única e exclusivamente este aspecto do geminiano, acabou me perdendo um pouco. Não deixo, porém, de elogiar os detalhes trabalhados cuidadosamente em seu desenvolver, como a alta qualidade do diálogo, a forma inusitada como Saga decide se livrar de tudo, e ao "tempero" que você deu a esta dualidade de Saga, dando à sua "outra face" uma forma etérea, visível.

Por fim, o Epílogo, ou como prefiro dizer, o ponto alto de toda esta fanfic até o momento.

E agora, permita-me dizer: o epílogo foi o ponto alto para mim. Foi o capítulo aonde mais eventos, personagens e informações tivemos até agora, e eu estava ávido por isso.

Rachel e Sendhill, nesta primeira participação, já foram tão bem retratados que senti como se já os conhecesse bem. Um pouco do background de cada um, detalhes sobre suas respectivas personalidades, o que um pensa a respeito do outro e a forma como sua relação funciona, se baseando em confiança... Tudo isso me cativou demais.

Ah, e isso foi só o principal recheio de um capítulo com muitos outros ingredientes:

- Warlock, o lemuriano que coordena esta missão à distância, provavelmente forja armaduras negras de patentes elevadas e lidera os cavaleiros negros em nome de uma bruxa misteriosa.
- A mesma bruxa que, segundo rumores, tenha eliminado o antigo líder dos cavaleiros negros, o cavaleiro de Fênix.
- O contexto central a respeito dos cavaleiros negros, seus sentimentos, expectativas, e uma inusitada menção a uma breve e longínqua era de glória desta classe junto à Atena.
- A apresentação do Sagitário Negro, de cara apresentado com um background interessantíssimo, do qual Aiolos é atuante (o que me agradou: mais um dourado surge, de certa forma, em sua fic).
- As armaduras fornecidas à Rachel e Sendhill, e o prenúncio de sua missão ao Santuário, com todos os detalhes que prepararam o terreno para isso.

Mais uma vez, reforço que estava ávido por um banho de informações como este. Espero que os próximos capítulos mantenham este ritmo, nos apresentando muitos personagens, informações e detalhes do universo da fic.

Grande abraço, Leandro, e até a próxima!

Editado por bizzyderyck
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A historia tem haver com saint seiya?

Caro Leandro, como estão as coisas?

 

Na medida do possível está tudo bem, espero que contigo também esteja tudo certinho.

Após meu "período sabático" da pasta de fics, estou aos poucos retomando o ritmo e colocando a leitura em dia. Vi que você deu uma acelerada na produção, pois eu tinha quatro capítulos pendentes! Acho até legal por um lado, pois ler mais capítulos em uma tacada só, pelo menos comigo favorece bastante a imersão.

 

Fico satisfeito, e até certo ponto, aliviado, em saber que o acúmulo de capítulos não o tenha desanimado em continuar acompanhando as Crônicas, e acredite quando eu digo que sua “ausência”, tanto por aqui como a frente de sua própria história, foi mais que sentida.

 

E sem mais enrolar, vamos aos comentários!

 

Vamos sim:

Saga vs Kanon: a luta só acaba quando termina o universo for pulverizado!

 

Então (rsrsrs)...

A luta continua do cliffhanger deixado ao final do capítulo 3, com a cena entre Kanon e Cassandra. O geminiano a protege da inesperada investida, num impulso de caráter que ele tanto se esforça em silenciar dentro de si. Não foi o suficiente, e a anciã se foi. Achei uma pena, pois justamente por ser tão veterana e por tão pouco sabermos sobre ela, via na personagem potencial para enriquecer a história (meu pensamento se provaria errado posteriormente, dada sua participação no background de Shion).

 

^.^

Máscara da Morte se revela, surpreendentemente. Confesso que não esperava um surgimento de outro dourado em meio à cena, ou sequer neste conto protagonizado pelos geminianos. Gostei bastante de sua caracterização e de seus gestos, parecendo-me ainda mais mórbido do que o original. Só tenho dificuldade muitas vezes em associar tamanha "atitude", postura, percepção das coisas e tudo mais quando as obras se utilizam de crianças, como no caso do MdM. Acho bastante surreal e me dificulta um pouco o entendimento do personagem, por mais que seja algo bem utilizado em animes, mangás e fics. Mas isto é detalhe. O personagem, que era um mero coadjuvante naquela cena, se sobressaiu com a atitude inesperada e obviamente com sua habilidade gore. Vi que você e o Gustavo já debateram sobre o quão nojento foi tudo isso, então não serei repetitivo. O que importa é que foi algo inusitado e que trouxe um fator novo à cena, e principalmente ao canceriano.

 

Obrigado, Bizzy.

Aliás, é legal ver isto na sua fic. Mesmo usando os personagens clássicos, eles recebem toda uma "roupagem" nova. É como se eles nos fossem apresentados mais uma vez, com tantas coisas que ainda precisamos aprender sobre eles e que não nos foi mostrado na obra clássica. Desta forma, fico já na expectativa de se apresentado ao Milo, meu personagem preferido e representante do meu signo. Que características inéditas o autor irá atribuir ao escorpiano? Bem, talvez nem seja utilizado na fic, mas torcerei pelo contrário.

 

Em se tratando da obra clássica, é certo que aqui nas Crônicas, todos terão sua vez e com Milo não será diferente.

Voltando ao foco...

 

Sim...

 

Permita-me não comentar com detalhes todos os desdobramentos da batalha, pois foram muitos, e este comentário ficaria ainda maior do que já será.

 

Entendo...

 

Kanon num ato de fúria mutilando Máscara da Morte, Saga sendo regenerado pelos vermes e dominando completamente a batalha, a atitude irritante do Máscara da Morte, a classe com que Kanon explode a cabeça do fedelho... Tudo isso foi conduzido muito bem, se tornando uma leitura bastante agradável.

 

Fico lisonjeado que esses componentes da batalha dos gêmeos tenham sido do seu agrado e tenham merecido nota em seu comentário.

 

Aliás, um ponto para você quanto a isso: eu sou assumidamente avesso a batalhas demasiadamente extensas, mas apesar desta entre Saga e Kanon ter durado cinco capítulos, gostei bastante da forma como ela foi desenvolvida, me mantendo preso e curioso pelo que viria a seguir.

 

Olha rapaz (sem jeito aqui), tipo (um tempinho onde me permito “saborear” essas suas palavras), saber que algo, que não seja normalmente do seu apreço, o tenha agradado por aqui, me deixa muito, mas muito, com a certeza que estou no caminho certo à frente deste projeto.

Ao final, Kanon planeja um ataque que consumiria a ele e ao irmão de uma vez por todas. Toda sua linha de raciocínio que vai sendo construída nos leva a crer que ele vai conseguir ao menos fazer a tentativa, porém nem isso. Nikol chega e corta o barato dele. Gostei bastante desta cereja no bolo da derrota moral de Kanon: reconhecer que Saga o derrotou até nisso, fazendo aliados importantes dentro do Santuário. Achei isso mais impactante do que os cinco sentidos serem retirados. A prisão no Sunion fechou o ciclo, amarrando as pontas com o clássico.

 

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Surto de personalidade do Saga: até demorou para acontecer...

 

Até então ele não tinha “cortado” na própria carne. Os sacrifícios de Cassandra, e em especial o de Kanon, foram demais para Saga.

 

Confesso que o capítulo seis foi o que menos me prendeu. Darei meus motivos, e eles fogem do controle do autor e de sua obra, então não encare como crítica.

 

De forma alguma...

 

Na realidade, Saga sempre foi um dos cavaleiros que menos gostei em Saint Seiya, sendo o principal motivo o surto de personalidade dele, ao qual grande parte de seus fãs gostam de chamar de "complexidade do personagem".

 

Pessoalmente não vejo como “complexidade”, mas sim, como uma genuína humanização. Num “universo” onde a maioria esmagadora dos personagens são construídos em tons de preto e branco ele consegue ser “cinza”.

 

Como o capítulo seis abordou única e exclusivamente este aspecto do geminiano, acabou me perdendo um pouco. Não deixo, porém, de elogiar os detalhes trabalhados cuidadosamente em seu desenvolver, como a alta qualidade do diálogo, a forma inusitada como Saga decide se livrar de tudo, e ao "tempero" que você deu a esta dualidade de Saga, dando à sua "outra face" uma forma etérea, visível.

 

Que bom que meus esforços nesse sentido tenham servido, ao menos, para atenuar seu desinteresse e que aqui eu não o tenha perdido pelo que ainda viria, e virá, na história (aliviado aqui...rs)

Por fim, o Epílogo, ou como prefiro dizer, o ponto alto de toda esta fanfic até o momento. E agora, permita-me dizer: o epílogo foi o ponto alto para mim. Foi o capítulo aonde mais eventos, personagens e informações tivemos até agora, e eu estava ávido por isso. Rachel e Sendhill, nesta primeira participação, já foram tão bem retratados que senti como se já os conhecesse bem. Um pouco do background de cada um, detalhes sobre suas respectivas personalidades, o que um pensa a respeito do outro e a forma como sua relação funciona, se baseando em confiança... Tudo isso me cativou demais.

 

^.^

 

Ah, e isso foi só o principal recheio de um capítulo com muitos outros ingredientes:

- Warlock, o lemuriano que coordena esta missão à distância, provavelmente forja armaduras negras de patentes elevadas e lidera os cavaleiros negros em nome de uma bruxa misteriosa.
- A mesma bruxa que, segundo rumores, tenha eliminado o antigo líder dos cavaleiros negros, o cavaleiro de Fênix.
- O contexto central a respeito dos cavaleiros negros, seus sentimentos, expectativas, e uma inusitada menção a uma breve e longínqua era de glória desta classe junto à Atena.
- A apresentação do Sagitário Negro, de cara apresentado com um background interessantíssimo, do qual Aiolos é atuante (o que me agradou: mais um dourado surge, de certa forma, em sua fic).
- As armaduras fornecidas à Rachel e Sendhill, e o prenúncio de sua missão ao Santuário, com todos os detalhes que prepararam o terreno para isso.
Mais uma vez, reforço que estava ávido por um banho de informações como este. Espero que os próximos capítulos mantenham este ritmo, nos apresentando muitos personagens, informações e detalhes do universo da fic.

 

O foco dos próximos capítulos que virão deste Epílogo tratará do passado de Rachel no Santuário, e na sua tentativa com Sendhil de libertar Kanon do Sunion. No caminho da dupla, estarão os Soldados de Athena e aqui, já de antemão, falando desta subclasse de seguidores da Deusa, me permita revelar que eles não se mostrarão despreparados como nas outras adjacências da obra.

Grande abraço, Leandro, e até a próxima!

 

Até!

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Oi Leandro, eu li o cap 1 do epilogo, estou aq para comenta-lo

 

Foi bom ver novamente Rachel e Sedhill, já conhecia eles dos tempos de orkut, gostei das pequenas alterações na história, como a historia do Garan/ Sagitário negro e o fato do Sedhill passar um tempo na ilha da rainha da morte.

.

Como no original eu gostei mais dessa parte estou ansioso para ver como vai ficar esta nova versão.Espero que o Sedhill, mantenha sua técnica, mas Rachel podia dar uma atualizada nas dela né, vc sabe minha opinião sobre as originais, eu sei to sendo chato XD

.

Bom é isso Leandro

Até a prox

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Olá Leandro, estou aqui para comentar o Livro Zero que acabei de ler agora!


Primeiramente, algo que não tem nada a ver com a história, mas é digno de nota, é que eu achei a tua apresentação muito interessante e bem escrita, parece um post de um blog, explicando como vai fazer, o que vai fazer. Tipo, isso não influencia muito na trama, mas é interessante conhecer um pouco sobre de onde o autor tira as ideias, oq ue vai usar, etc... Assim, não nos sentimos muito surpreendidos por alguns elementos da trama que, sem a devida atenção, nos pareceria estranhos.

Indo para o Livro Zero, abordando os três capítulos, digo que, já no primeiro, presenciamos uma versão adaptada (como já havias citado) de toda a criação baseada na mitologia grega. Apesar de existirem muitos elementos modificados, a essência do que envolve esse segmento se manteve, com a criação do mundo, a rebelião de Cronos contra Urano, a sua tirania e a queda do domínio através da revolução imposta por Zeus. O interessante é que, tanto neste quanto no segundo, já houve uma mescla com o conceito de Saint Seiya, bem como as armaduras, bem como a relação dos deuses com os humanos.


Uma coisa que eu achei bem interessante, ainda falando nessa relação, se trata da clara superioridade esboçada pelos deuses, representados por Zeus. Os humanos, para ele, são meras criaturas de devoção, tanto que ele nem se preocupou em deixar nas mãos deles o destino dos titãs, porque os considerou extremamente inferiores, ao meu ver. Aliás, diga-se de nota, achei essa atitude de extrema soberba, o que contradiz com a fala de Cronos, que diz: "Como é estar sempre certo?". APesar de eu ter achado que essa fala está recheada de ironia.


A relação entre pai e filho também se mostrou bem acentuada, mosntrando muito o antagonismo das duas entidades, com Cronos sofrendo um fardo infinito, enquanto Zeus beira à perfeição. Gostei da maneira como Cronos descreveu os seres humanos, ccontendo suas características, mas também com uma incrível busca por superação, incluindo nisto o objetivo de Cronos em fazer os humanos para que eles os superem. Achei bem interessante esta abordagem.


Então, por fim, como esperado, o epílogo dá um salto temporal, trazendo a libertação dos titans e a instigação de um desejo de vingança absoluta a Zeus, pronto para iniciar toda a história.


Eis que, devido a isso, eu faço uma pergunta. A continuação seguinte desse epílogo se passa no tópico dos Gaidens (eu não o olhei ainda para evitar que tenha um salto cronológico e me depare com alguma revelação)?. Porque não achei em nenhum lugar o livro 1, apesar de dizeres que irias postar nso comentários do Chat. Eu não me alonguei neles também com receio de algum spoiller.



Agora, voltando aos teus capítulos, falando alguns pontos do texto. Eu gostei bastante da maneira como conduzes a narrativa, com pouquíssimos erros de português, um vocabulário um pouco mais rebuscado, mas nada que impeça ou mesmo atrapalhe o entendimento. O problema, ao meu ver, se dá no tamanho dos parágrafos. Eu sei que estamos num fórum de fanfics e parágrafos mais curtos tornam-se mais agradáveis aos olhos. Porém, acho que o excesso de parágrafos de uma linha e que tenham o mesmo assunto acabam por interromper em demasia a leitura, prejudicando um pouco no contexto geral.


Abro parênteses também para falar um pouco dos diálogos. Houve, em certo momento, algumas confusões, principalmente porque utilizas bastante as aspas para mostrar uma continuação da fala anterior. Porém, em alguns pontos, ficou um pouco mais difícil compreender a quem pertencia a fala, fazendo com que eu voltasse para ler melhor e buscando um contexto e isso é ruim porque quebra a leitura. Além disso, quando é puramente um diálogo, não há tanto esse problema, mas quando isso se extente para um "multiálogo", talvez isso se torne um pouco acentuado. Contudo, não vi isso ainda na tua fic, por isso não posso me ater ainda.

No mais é isso Leandro. Espero uma resposta para a minha pergunta para que eu possa me conduzir da maneira correta na tua leitura.


A gente se fala e abração.

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Oi Leandro, eu li o cap 1 do epilogo, estou aq para comenta-lo

 

Satisfação, como sempre, em tê-lo por aqui Bruno.

 

Foi bom ver novamente Rachel e Sedhill, já conhecia eles dos tempos de orkut, gostei das pequenas alterações na história, como a historia do Garan/ Sagitário negro e o fato do Sedhill passar um tempo na ilha da rainha da morte. Como no original eu gostei mais dessa parte estou ansioso para ver como vai ficar esta nova versão.

 

Bom, as alterações serão bem mais sutis do que as que ocorreram nos capítulos anteriores do Gaiden com Saga e Kanon.

 

Espero que o Sedhill, mantenha sua técnica,

 

Ele a manterá.

 

mas Rachel podia dar uma atualizada nas dela né,

 

Não diria que serão atualizadas, mas uma nova roupagem e nome para sua habilidade mais importante, isso sim acontecerá.

 

vc sabe minha opinião sobre as originais, eu sei to sendo chato

 

Nem esquenta com isso (rsrs).

 

Bom é isso Leandro. Até a prox

 

Até e agradecido por estar aqui.

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Olá Leandro, estou aqui para comentar o Livro Zero que acabei de ler agora!

 

Ofereço-lhe as mais calorosas “boas vindas” as Crônicas, Nikos. Espero entretê-lo e fazer com que sua presença por aqui seja uma constante.

 

Primeiramente, algo que não tem nada a ver com a história, mas é digno de nota, é que eu achei a tua apresentação muito interessante e bem escrita, parece um post de um blog, explicando como vai fazer, o que vai fazer. Tipo, isso não influencia muito na trama, mas é interessante conhecer um pouco sobre de onde o autor tira as ideias, oq ue vai usar, etc... Assim, não nos sentimos muito surpreendidos por alguns elementos da trama que, sem a devida atenção, nos pareceria estranhos.

 

Considero aquela “apresentação”, Nikos, como todo o conceito das Crônicas. Que bom que gostaste e que tenha merecido essa sua nota em seu comentário.

 

Indo para o Livro Zero, abordando os três capítulos, digo que, já no primeiro, presenciamos uma versão adaptada (como já havias citado) de toda a criação baseada na mitologia grega. Apesar de existirem muitos elementos modificados, a essência do que envolve esse segmento se manteve, com a criação do mundo, a rebelião de Cronos contra Urano, a sua tirania e a queda do domínio através da revolução imposta por Zeus. O interessante é que, tanto neste quanto no segundo, já houve uma mescla com o conceito de Saint Seiya, bem como as armaduras, bem como a relação dos deuses com os humanos. Uma coisa que eu achei bem interessante, ainda falando nessa relação, se trata da clara superioridade esboçada pelos deuses, representados por Zeus. Os humanos, para ele, são meras criaturas de devoção, tanto que ele nem se preocupou em deixar nas mãos deles o destino dos titãs, porque os considerou extremamente inferiores, ao meu ver. Aliás, diga-se de nota, achei essa atitude de extrema soberba, o que contradiz com a fala de Cronos, que diz: "Como é estar sempre certo?". APesar de eu ter achado que essa fala está recheada de ironia.

 

Vou explicar: primeiro que não houve ironia por parte de Cronos ali, ele realmente não entendia essa convicção cega do seu filho de estar sempre certo a que, vale ressaltar, considera como fraqueza e maldição tal qual Zeus considera a mesma coisa em relação à natureza movida de Cronos pela ambição. Avançando no diálogo, o Titã condenado descobriria que Zeus não entendia todas as coisas e sim pensava que as entendia,moldando-as, muitas vezes a força, com sua razão, não à toa ele considera-se o Deus da Justiça. Em ambos os casos, colocarei aqui como o Mark colocou certa vez: ambos estão certos. Falando dos humanos, o fato de Zeus os considerar inferiores em relação aos Deuses, e achar descabida a ideia que seriam estes, por ventura, a ruína dele e de seus pares, não vem de sua soberba, a que em verdade nem possui, e sim, de sua convicção quase insana de que ele nunca está errado.

A relação entre pai e filho também se mostrou bem acentuada, mosntrando muito o antagonismo das duas entidades, com Cronos sofrendo um fardo infinito, enquanto Zeus beira à perfeição.

 

Permita me corrigi-lo no ponto que deduz que Cronos sofre com um fardo infinito, essa concepção vem de Zeus, não sabemos ainda se ela é fatídica ou não.

 

Gostei da maneira como Cronos descreveu os seres humanos, ccontendo suas características, mas também com uma incrível busca por superação, incluindo nisto o objetivo de Cronos em fazer os humanos para que eles os superem. Achei bem interessante esta abordagem.

 

^.^

 

Então, por fim, como esperado, o epílogo dá um salto temporal, trazendo a libertação dos titans e a instigação de um desejo de vingança absoluta a Zeus, pronto para iniciar toda a história. Eis que, devido a isso, eu faço uma pergunta. A continuação seguinte desse epílogo se passa no tópico dos Gaidens (eu não o olhei ainda para evitar que tenha um salto cronológico e me depare com alguma revelação)?.

 

Não.

 

Porque não achei em nenhum lugar o livro 1, apesar de dizeres que irias postar nso comentários do Chat. Eu não me alonguei neles também com receio de algum spoiller.

 

O Livro Um será postado dentre muito em breve, espero, no mesmo tópico onde se encontra o Livro Zero.

Agora, voltando aos teus capítulos, falando alguns pontos do texto. Eu gostei bastante da maneira como conduzes a narrativa, com pouquíssimos erros de português, um vocabulário um pouco mais rebuscado, mas nada que impeça ou mesmo atrapalhe o entendimento. O problema, ao meu ver, se dá no tamanho dos parágrafos. Eu sei que estamos num fórum de fanfics e parágrafos mais curtos tornam-se mais agradáveis aos olhos. Porém, acho que o excesso de parágrafos de uma linha e que tenham o mesmo assunto acabam por interromper em demasia a leitura, prejudicando um pouco no contexto geral.

 

Entendo. E tipo, a ideia nem é tornar, aos olhos, o texto melhor e sim dar um sentido mais pausado as ações fornecendo ao leitor um tempo maior na apreciação do mesmo. Isso também vale para o uso incorreto das vírgulas.

 

Abro parênteses também para falar um pouco dos diálogos. Houve, em certo momento, algumas confusões, principalmente porque utilizas bastante as aspas para mostrar uma continuação da fala anterior. Porém, em alguns pontos, ficou um pouco mais difícil compreender a quem pertencia a fala, fazendo com que eu voltasse para ler melhor e buscando um contexto e isso é ruim porque quebra a leitura.

 

Sinto por esse inconveniente, Nikos. Aliás, sou reincidente neste sentido (rs). Quero dizer que reclamações como a sua em relação aos meus diálogos em seu entendimento de quem é quem já ocorreram por aqui e desde então venho trabalhando arduamente nisso. Espero que nos futuros capítulos que vier a ler isso não se repita e que meus esforços, neste sentido, contribuam para que isso aconteça.

 

Além disso, quando é puramente um diálogo, não há tanto esse problema, mas quando isso se extente para um "multiálogo", talvez isso se torne um pouco acentuado. Contudo, não vi isso ainda na tua fic, por isso não posso me ater ainda.

 

^.^

 

No mais é isso Leandro. Espero uma resposta para a minha pergunta para que eu possa me conduzir da maneira correta na tua leitura.

 

Peço-lhe desculpas pelo inconveniente quanto à maneira mais propícia em continua com a leitura das Crônicas e pela demora em estar aqui respondendo. Recomendo a leitura do Gaiden com os gêmeos Saga e Kanon já que este, e outros Gaidens que ainda virão, não atrapalham o prosseguimento dos Livros e sim, enriquecem mais a história.

 

A gente se fala e abração.

 

Outro e mais que agradecido por ter aceitado meu convite e se feito presente por aqui.

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Li o Capítulo 1 do Gaiden.

Prefiro comentar capítulo a capítulo, salvo quando o arco é muito pequeno (por exemplo o Livro zero com apenas três), assim me permite fazer uma análise um pouco mais detalhada.

A história toda se baseia no drama de Saga e Kanon, desde uma introdução após a vitória de Saga (que ainda não sabemos como foi a tua versão), com ele sentindo todo o peso de ter vencido, até os prelúdios da batalha propriamente dita.

Vejo uma grande carga emocional na tua narrativa, assim como foi no prólogo. Falarei disso em parágrafos seguintes, mas me agrada essa tua particularidade. Demonstras claramente o que cada personagem sente e de uma maneira aparentemente bem natural. Parece que nenhum pensamento te escapa à narrativa.

Outra coisa que percebo é um grande detalhamento no ambiente, onde tudo é muito bem explicado novamente. Parabéns.

Gosto do tom gradual que tu dás à narrativa, mesclando pensamentos, ações, e utilizando de recursos visuais como negrito e itálico para acentuar e demonstrar essa gradação. Por mais que não me agrade os parágrafos curtos, principalmente para dizer quem foi o autor de uma fala, reconheço que estás utilizando-os de maneira pensada e não simplesmente jogados. Só reforçando que em alguns momentos, ainda há confusão na determinação de quem está falando, ou quem está pensando, mas vi que estás tentando melhorar isso e não vou mais tocar nessa tecla enquanto estiver lendo os capítulos iniciais.

Uma coisa que me agradou bastante foi tu teres citado que Cassandra escapou numa fenda dimensional e evacuou a área. É um detalhe pequeno, mas mostra que o autor pensa em tudo, afinal, quando dois guerreiros previamente de ouro se enfrentam, o prenúncio de destruição é grande.

Agora indo para a história, vejo na primeira parte só a lamentação de Saga, tentando curtir o ambiente e até fazendo uma referência aos banhos dele no clássico. AChei estranho ter tanta coisa na casa de Gêmeos, mas isso pode ser justificado já por dois motivos: O Jardim da casa de Virgem e o fato de os cavaleiros precisarem estar a postos para qualquer invasão, necessitando dormir lá. (Algo que não foi pensado na trama original).

Por fim, a batalha entre Saga e Kanon, mostrando bem o antagonismo dos dois irmão, com cada um demonstrando uma forma de pensar. Me agradou Saga já ter sido dominado pelo lado maligno, apesar de isso ser um pouco previsível.

Cassandra mostrou-se uma imprudente, já que SHion já havia percebido o mal e ela não o deixou erradicá-lo, achando que poderia contê-lo. E, por causa disso, tivemos a batalha contra POseidon e toda a guerra das Doze Casas. O duelo contra Hades poderia ser muito menos traumático.

Então é isso Leandro, aos poucos vou comentando teus capítulos (se não responderes depois de eu ler o próximo, eu comento no mesmo post do comentário anterior) e te alcançarei em breve.

É isso, abração

 

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Curiosa, é a palavra que eu dou para o teu capítulo 2 do Gaiden.

Dando um salto agora do início para o Flashback, eu me deparo com uma narrativa bem adversa. Falando sobre a batalha entre Saga e Kanon, achei bem adverso porque primeiro narrasse com muita qualidade os efeitos devastadores desta batalha épica. Tudo parecia ruir, inclusive a mentora que mal conseguia se manter, mesmo a uma distância segura.

Só aí então, mergulhamos naturalmente na batalha, com um duelo titânico, com Kanon dominando claramente o combate e Saga buscando estratégias para driblar esse domínio. Só achei desnecessário tu citares que Saga iria fazer alguma coisa antes de fazê-lo. Isso retira um pouco o efeito surpresa, apesar de já sabermos que ele venceria (falo da parte do subterfúgio).

Então, o final, com a deixa do golpe da explosão Galáctica, que, ao meu ver, irá voltar-se contra Kanon ou algo do gênero.

Achei surprreendente a perda do membro de Saga, diga-se por si só e e estou curioso para saber como driblarás isso, trazendo-o de volta. Achei interessante todo o drama envolvido. Aliás, vejo que a grande marca das tuas narrativas é justamente este ponto.

Agora,, golvando à parte que eu deixei de lado por enquanto. O início. Ele trata mais como uma continuação do anterior e, descrevendo muito bem, o crescimento da maldade de Saga. o que eu acho interessante é que a cada capítulo, esse lado vai crescendo gradativamente, denotando uma boa evolução. Bom mesmo!

É isso então, Leandro, nos falamos domingo ou segunda que eu estou indo viajar. Falou


Abração!

Editado por Nikos
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Li o Capítulo 1 do Gaiden.

 

Olá, Nikos... fico feliz e imensamente agradecido pela presença e por permanecer conosco.

Prefiro comentar capítulo a capítulo, salvo quando o arco é muito pequeno (por exemplo o Livro zero com apenas três), assim me permite fazer uma análise um pouco mais detalhada.

 

Entendo e, tipo, esteja sempre à vontade por aqui para proceder da forma que mais lhe aprouver.

A história toda se baseia no drama de Saga e Kanon, desde uma introdução após a vitória de Saga (que ainda não sabemos como foi a tua versão), com ele sentindo todo o peso de ter vencido, até os prelúdios da batalha propriamente dita. Vejo uma grande carga emocional na tua narrativa, assim como foi no prólogo. Falarei disso em parágrafos seguintes, mas me agrada essa tua particularidade. Demonstras claramente o que cada personagem sente e de uma maneira aparentemente bem natural. Parece que nenhum pensamento te escapa à narrativa.

 

Obrigado. Tuas palavras a respeito desses detalhes da minha escrita chegam a me deixar desconcertado e claro, ao mesmo tempo me surpreendem, já que demonstram uma considerável perspicácia de sua parte.

Outra coisa que percebo é um grande detalhamento no ambiente, onde tudo é muito bem explicado novamente. Parabéns.

 

^.^

Gosto do tom gradual que tu dás à narrativa, mesclando pensamentos, ações, e utilizando de recursos visuais como negrito e itálico para acentuar e demonstrar essa gradação.

 

Tento fazer o que posso nesse sentido, Nikos. Costumo dizer que a falta do recurso de imagens para nossas tramas obriga a nós escritores (não que me considere de fato como sendo um) a agregar tudo que for possível para suprir essa falta.

 

Por mais que não me agrade os parágrafos curtos, principalmente para dizer quem foi o autor de uma fala, reconheço que estás utilizando-os de maneira pensada e não simplesmente jogados. Só reforçando que em alguns momentos, ainda há confusão na determinação de quem está falando, ou quem está pensando, mas vi que estás tentando melhorar isso e não vou mais tocar nessa tecla enquanto estiver lendo os capítulos iniciais.

 

Agradeço pela boa vontade diante dessa deficiência da minha escrita. E, sim, os esforços estão sendo muitos nesse sentido. Grato por também reconhecê-los. Mas devo confessar, e me desculpar, que devido as minhas limitações nem sempre consigo o melhor resultado. O jeito é continuar me esforçando.

Uma coisa que me agradou bastante foi tu teres citado que Cassandra escapou numa fenda dimensional e evacuou a área. É um detalhe pequeno, mas mostra que o autor pensa em tudo, afinal, quando dois guerreiros previamente de ouro se enfrentam, o prenúncio de destruição é grande.

 

Verdade, e isso aqui nas Crônicas é ainda mais sério que em qualquer outra franquia que conheço de Saint Seiya. Tanto que as mansões que compõem as Doze Casas são equipadas com um ardil para contrapor a força monstruosa dos seus guardiões. No próximo Gaiden, que, aliás, vem em seguida a este e trará Shion e Saga, esse ardil será apresentado para vocês leitores. Sinceramente, espero que gostem.

Agora indo para a história, vejo na primeira parte só a lamentação de Saga, tentando curtir o ambiente e até fazendo uma referência aos banhos dele no clássico. AChei estranho ter tanta coisa na casa de Gêmeos, mas isso pode ser justificado já por dois motivos: O Jardim da casa de Virgem e o fato de os cavaleiros precisarem estar a postos para qualquer invasão, necessitando dormir lá. (Algo que não foi pensado na trama original).

 

Confesso, que na época quando comecei a trabalhar a concepção das Doze Casas para as Crônicas, o Episódio G de Okada foi minha referência e inspiração máximas nesse sentido. E Nikos, a menção do detalhe dos “banhos de Saga” no seu comentário, só reforçam aquilo que eu havia dito anteriormente sobre sua perspicácia. Na verdade, estou vendo, que é de você que nada escapa (rsrsrs).

Por fim, a batalha entre Saga e Kanon, mostrando bem o antagonismo dos dois irmão, com cada um demonstrando uma forma de pensar. Me agradou Saga já ter sido dominado pelo lado maligno, apesar de isso ser um pouco previsível.

 

^.^’

Cassandra mostrou-se uma imprudente, já que SHion já havia percebido o mal e ela não o deixou erradicá-lo, achando que poderia contê-lo. E, por causa disso, tivemos a batalha contra POseidon e toda a guerra das Doze Casas. O duelo contra Hades poderia ser muito menos traumático.

 

Bom, a velha Cassie teve suas razões para proceder daquela forma, não que isso vá servir de justificativa, mas fará com que você entenda melhor o que a motivou. Logo, à medida que irá avançando na leitura dos demais capítulos, entenderá a que me refiro.

Então é isso Leandro, aos poucos vou comentando teus capítulos (se não responderes depois de eu ler o próximo, eu comento no mesmo post do comentário anterior) e te alcançarei em breve.

 

Esteja à vontade.

É isso, abração

 

Outro e já fico ansioso pelo nosso “reencontro” por aqui.

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Muito bom capítulo. Acho que definitivamente esse epílogo está roubando os holofotes do Gaiden inteiro (não que o mesmo tenha sido necessariamente ruim, pois foi totalmente o oposto).

 

Começamos com uma técnica nova. Fera Humana. Gostei bastante dessa técnica e principalmente de toda a contextualização que a deu, dizendo que ela é que havia dado origem aos mitos sobre lobisomens e vampiros. Um detalhe bobo que também me agradou foi o fato de apenas os Cavaleiros que representam constelações de animais caninos terem desenvolvido essa técnica com maior aptidão. Na verdade, isso até me lembrou a fic do Dégel, que por sinal nunca mais a li... -_-

 

Sendhil foi a figura do capítulo. Aos poucos vou me afeiçoando aos seus Cavaleiros Negros. Eles possuem carisma e personalidades bem definidas. E isso é muito bem exposto em poucas palavras, mostrando que a sua narrativa pausada e calma consegue delinear muito bem as características dos personagens com naturalidade.

 

A descrição dos efeitos da Fera Humana no corpo de Sendhil ficou incrível mesmo. Consegui imaginar perfeitamente como os efeitos especiais daqueles filmes de lobisomens.

 

Deu até pena de Yun vê-la sendo devorada e dilacerada daquela forma. Ela entra naqueles casos em que eu falei sobre o carisma em poucas palavras. Você as vezes dá um enfoque interessante em um personagem, sendo que ele nem é tão importante assim. E isso é ótimo, porque mostra o cuidado com o qual trabalha seus personagens, procurando sempre dar-lhes uma característica específica mesmo que ele morra logo em seguida.

 

Por fim, o final deu uma deixa do próximo. Serov chega no meio do banquete de Sendhil e resolve enfrentá-lo. Não me pergunte porque, mas eu o imaginei automaticamente com aquele terrorista que atacou uma usina nuclear logo no primeiro capítulo de Episode G.

 

Em quantas partes se dividirá o epílogo?

 

É isso, parabéns pelo capítulo e também pelo grandioso trabalho. Até mais, Leandro!

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Muito bom capítulo.

 

Fico satisfeito que tenha apreciado, Gustavo.

 

Acho que definitivamente esse epílogo está roubando os holofotes do Gaiden inteiro (não que o mesmo tenha sido necessariamente ruim, pois foi totalmente o oposto).

 

Tudo bem (rsrs). Eu encaro esse tipo de observação da seguinte forma: deduzo que ela se dá pelo fato do Epílogo com Rachel e Sendhil estar em destaque no momento e que a trama principal do Gaiden com os gêmeos Saga e Kanon já tenha se encerrado e portanto, ficado para trás. Contudo, comparações acabam sendo inevitáveis já que o Epílogo, mesmo ligado a história central do Gaiden, mais se parece com algo independente do tipo a história dentro da própria história. Seja como for, seus elogios quanto ao Epílogo muito me são caros e espero continuar agradando-o até seu término.

 

Começamos com uma técnica nova. Fera Humana. Gostei bastante dessa técnica e principalmente de toda a contextualização que a deu, dizendo que ela é que havia dado origem aos mitos sobre lobisomens e vampiros.

 

Foi um gancho que simplesmente surgiu quando eu estava a trabalhar nela. E como um dos objetivos das Crônicas é pormenorizar tudo, não só Saint Seiya, achei bastante pertinente estabelecer essa ligação.

 

Um detalhe bobo que também me agradou foi o fato de apenas os Cavaleiros que representam constelações de animais caninos terem desenvolvido essa técnica com maior aptidão.

 

As de alguns felinos também já que os Cavaleiros de Leão Menor e Lince também já lançaram mão dela.

 

Na verdade, isso até me lembrou a fic do Dégel, que por sinal nunca mais a li...

 

De fato (aliás, já faz um tempo que ele não posta ou mesmo comenta aqui no Fórum. Sua história, tanto como sua presença, assim como de outros colegas que no momento se fazem ausentes, são mais que sentidas por nós que a cá estamos).

 

Sendhil foi a figura do capítulo. Aos poucos vou me afeiçoando aos seus Cavaleiros Negros. Eles possuem carisma e personalidades bem definidas. E isso é muito bem exposto em poucas palavras, mostrando que a sua narrativa pausada e calma consegue delinear muito bem as características dos personagens com naturalidade.

 

Obrigado, Gustavo. Não sabe o quanto tive que me empenhar para obter um resultado deste tipo e apontamentos como o seu nesse sentido muito me alegram e servem de gás para que continue com meus esforços.

 

A descrição dos efeitos da Fera Humana no corpo de Sendhil ficou incrível mesmo. Consegui imaginar perfeitamente como os efeitos especiais daqueles filmes de lobisomens.

 

Rapaz (mão no queixo e sorriso no rosto), confesso que quando escrevi essa parte, e isso já faz um bom tempo desde a época de ORKUT, havia assistido diversas transformações de lobisomens de inúmeros filmes do gênero (Bala de Prata, Um Lobisomem Americano em Londres... e por aí vai) e ainda, me servido de algumas passagens dos livros Os Sete e Sétimo de André Vianco. A intenção era descrever com palavras algo tão bom quanto aquilo que havia assistido e lido. Sobretudo, queria impactar o leitor, deixar nele impresso, tudo que Sendhil experimentou ao liberar o poder máximo da FERA HUMANA.

 

Deu até pena de Yun vê-la sendo devorada e dilacerada daquela forma.

 

Foi horrível mesmo... (T.T)

 

Ela entra naqueles casos em que eu falei sobre o carisma em poucas palavras. Você as vezes dá um enfoque interessante em um personagem, sendo que ele nem é tão importante assim. E isso é ótimo, porque mostra o cuidado com o qual trabalha seus personagens, procurando sempre dar-lhes uma característica específica mesmo que ele morra logo em seguida.

 

Então... esse tipo de coisa aprendi observando o que o senhor Hiyuuga fizera com Jonas na sua Middle Age. O personagem lá aparecia, mostrava rapidamente uma nuance de um traço humano e depois morria. Tudo muito rápido e intenso. Bom saber que não com a mesma maestria, consegui, a minha maneira, reproduzir algo do gênero.

 

Por fim, o final deu uma deixa do próximo. Serov chega no meio do banquete de Sendhil e resolve enfrentá-lo.

 

Aqui só me permita corrigi-lo que o soldado em questão se chama Petrus. Serov é mencionado por este como sendo aquele que Sendhil abatera primeiramente lhe partindo a espinha ao atropelá-lo.

 

Não me pergunte porque, mas eu o imaginei automaticamente com aquele terrorista que atacou uma usina nuclear logo no primeiro capítulo de Episode G.

 

Não entendi... e sei que me pediu para não perguntar... mas como assim?!...rs (O.O’)

 

Em quantas partes se dividirá o epílogo?

 

Sinceramente não sei ainda. A história do arco já foi pré-estabelecida de antemão e eu no momento apenas lhe aplico os devidos retoques. Em suma, depende da aceitação de vocês leitores para com a trama. Se a dupla Rachel e Sendhil continuar agradando vou esticar ao máximo o assunto, aproveitando cada gancho que a história me proporcionar (foi assim com Cassandra). Do contrário, resumirei e colocarei logo um ponto final.

 

É isso, parabéns pelo capítulo e também pelo grandioso trabalho. Até mais, Leandro!

 

Até, Gustavo e volte sempre.

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Ah é, erro grave. Desculpa pela confusão.

 

Sobre sua pergunta, eu nem sei porque esse personagem do Okada me veio a cabeça quando Petrus apareceu. Deve ter sido mais uma de minhas associações bizarras. rs

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Curiosa, é a palavra que eu dou para o teu capítulo 2 do Gaiden.

 

Dando um salto agora do início para o Flashback, eu me deparo com uma narrativa bem adversa. Falando sobre a batalha entre Saga e Kanon, achei bem adverso porque primeiro narrasse com muita qualidade os efeitos devastadores desta batalha épica. Tudo parecia ruir, inclusive a mentora que mal conseguia se manter, mesmo a uma distância segura.

 

Só aí então, mergulhamos naturalmente na batalha, com um duelo titânico, com Kanon dominando claramente o combate e Saga buscando estratégias para driblar esse domínio. Só achei desnecessário tu citares que Saga iria fazer alguma coisa antes de fazê-lo. Isso retira um pouco o efeito surpresa, apesar de já sabermos que ele venceria (falo da parte do subterfúgio).

 

Então, o final, com a deixa do golpe da explosão Galáctica, que, ao meu ver, irá voltar-se contra Kanon ou algo do gênero.

 

Achei surprreendente a perda do membro de Saga, diga-se por si só e e estou curioso para saber como driblarás isso, trazendo-o de volta. Achei interessante todo o drama envolvido. Aliás, vejo que a grande marca das tuas narrativas é justamente este ponto.

 

Agora,, golvando à parte que eu deixei de lado por enquanto. O início. Ele trata mais como uma continuação do anterior e, descrevendo muito bem, o crescimento da maldade de Saga. o que eu acho interessante é que a cada capítulo, esse lado vai crescendo gradativamente, denotando uma boa evolução. Bom mesmo!

 

É isso então, Leandro, nos falamos domingo ou segunda que eu estou indo viajar. Falou

 

 

Abração!

Só reforçando o comentário que acho que não viste. kkk

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Curiosa, é a palavra que eu dou para o teu capítulo 2 do Gaiden.

 

Satisfação imensa devido sua presença por aqui, Nikos... seja mais que bem vindo...

Dando um salto agora do início para o Flashback, eu me deparo com uma narrativa bem adversa. Falando sobre a batalha entre Saga e Kanon, achei bem adverso porque primeiro narrasse com muita qualidade os efeitos devastadores desta batalha épica. Tudo parecia ruir, inclusive a mentora que mal conseguia se manter, mesmo a uma distância segura. Só aí então, mergulhamos naturalmente na batalha, com um duelo titânico, com Kanon dominando claramente o combate e Saga buscando estratégias para driblar esse domínio. Só achei desnecessário tu citares que Saga iria fazer alguma coisa antes de fazê-lo. Isso retira um pouco o efeito surpresa, apesar de já sabermos que ele venceria (falo da parte do subterfúgio).

 

Entendo o seu ponto de vista, e de certa forma ele está correto em sua concepção, isso, até certo ponto, já que lhe escapa o verdadeiro sentido por detrás daquilo que considera “retirar um pouco todo o efeito surpresa”. Vou explicar: o que chama de “desnecessário” eu coloco como sendo “interatividade”. Quando descrevo um combate a ideia em si não é só narrá-lo ao leitor. Eu tento inseri-lo dentro de todo o contexto da ação. Fazer com que este sinta toda a tensão do momento e sua premência tal quais os personagens que a estão vivenciando. Por isso cada consequência de um ataque, ou movimento, precisa ser tão bem descrito, para passar esse realismo de que estou lhe falando. Pegamos o Saga, a quem se referiu em seu comentário; escolherei aqui, como exemplo, aquela cena onde ele perde o braço,para testificar o que lhe falo: o leitor percebe juntamente com o personagem a iminência do que iria ocorrer quando o punho de Kanon o alcançasse; ele tinha que pensar rápido numa contramedida e tomar, ali, a melhor decisão. Em seguida, o leitor experimenta, dessa vez com Kanon, todo o jubilo pela demonstração de seu poder e a frustração ao perceber que o irmão escapara de sua investida. Pode ser que nada disso que estou falando você concorde ou compreenda de imediato, mas se pegar toda a ação e lê-la tendo em vista isso que falei, perceberá que todo o desenrolar do combate mostra as percepções dos envolvidos a cada resultado de suas ações, a reação ante as mesmas e confabulações em meio a ações de contramedida. Isso tudo sendo mostrado com a rapidez costumeira de uma luta deste porte e com as restrições de tempo cabíveis, já que os personagens não têm todo o tempo que gostaria para tomar determinada decisão.

 

Então, o final, com a deixa do golpe da explosão Galáctica, que, ao meu ver, irá voltar-se contra Kanon ou algo do gênero.

 

Estragaria se eu falasse qualquer coisa a respeito da conclusão dessa cena, vou torcer para que leia, e descubra assim, se está certo, ou não, essas suas conjecturas.

Achei surprreendente a perda do membro de Saga, diga-se por si só e e estou curioso para saber como driblarás isso, trazendo-o de volta.

 

A resposta para isso, espero eu, o surpreenderá tanto quanto, ou mais.

 

Achei interessante todo o drama envolvido. Aliás, vejo que a grande marca das tuas narrativas é justamente este ponto.

 

A “dramaticidade”, nesse ponto, agora falando exclusivamente dela, é uma das “ferramentas” que me disponho a usar para causar a tal “interatividade” com o leitor de que lhe falei anteriormente. Para mim não basta que leiam as Crônicas, é preciso senti-la... vivenciá-la... imergir em seu universo. Pode ser que eu esteja sendo pretensioso ao querer proporcionar algo desse tipo, e talvez, nem esteja obtendo êxito (comentários como o seu me fazem crer do contrário), no entanto, esta é uma das principais metas desta história, e alcançá-la, assim como as outras, é o que me move e faz querer ir adiante.

Agora,, golvando à parte que eu deixei de lado por enquanto. O início. Ele trata mais como uma continuação do anterior e, descrevendo muito bem, o crescimento da maldade de Saga. o que eu acho interessante é que a cada capítulo, esse lado vai crescendo gradativamente, denotando uma boa evolução. Bom mesmo!

 

Obrigado.

É isso então, Leandro, nos falamos domingo ou segunda que eu estou indo viajar. Falou

 

Até, Nikos. Faço votos que sua viagem seja, ou tenha sido, bastante agradável. Agradeço, como sempre, a audiência e o comentário.

Abração!

 

Outro e uma observação: desculpe-me por não ter respondido antes a esse seu comentário. Como você mesmo me avisou anteriormente, era possível que você o postasse juntamente com suas impressões em relação ao Capítulo 1 (o que acabou de fato acontecendo). Dessa forma, quando postei a resposta para seu comentário do Capítulo 1 não percebi que você já havia inserido o comentário em relação ao 2. Novamente, espero que saiba desculpar o meu mau jeito. Esforçarei para estar mais atento numa próxima... (rs)

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Li o Capítulo 3 do Gaiden

 

Quero parabenizar já de início uma excelente descrição da Explosão Galáctica. Dando um aspecto avassalador detalhado e porque não poético? Gostei que frizasse a idade e reforçasse o quanto aquilo é incomum (Crítica a série? kkk)

Nota-se que eu achei o "pásmem" algo extremamente engraçado como se o narrador mesmo estivesse impressionado com o tamanho poder dele.


Logo abaixo uma impressão sentimental, mostrando que Kanon, sobretudo, por mais que tentou negar durante boa parte da Série e de sua fic, também tem um lado bom, só que este foi completamente ofuscado pela ambição.

Então que... tudo muda e, utilizando novamente de maneira bem feita a técnica de ir evoluindo os acontecimentos nas descrições, usando negritos, itálicos, consegues nos deixar tensos para saber o que vai acontecer.

Saga demonstrou um controle da explosão galáctica do irmão, sabendo-a revidar e a desenvolver com maestria, a princípio. (Foi isso que eu entendi do trecho que não esteve 100% claro).
Gostei da referência a Pólux, relacionando-a com o golpe destrutivo e ainda referenciando a mitologia.

O que eu achei interessante foi a maneira como Kanon falou, mostrando claramente o nervosismo e o impacto ao ver que Saga foi superior naquele instante. E esse sentimento foi crescendo aos poucos, tornando-o inabilitado para fazer qualquer coisa.

Achei muito interessante ver a comparação: "viu que a sua técnica não passava de um remendo". E mais interessante ainda que ele nmão quis dar o braço a torcer e deixou-se ocnsumir sem clamar por nada ou demonstrar desespero.

Então, tudo some, pois Saga cessa o seu ataque, o que pareceu um castigo ainda maior para Kanon (gostei dessa surpresa, ainda acahva que Kanon iria fazer alguma coisa para pelo menos não morrer, apesar do que foi descrito anteriormente dizendo que ele se deixaria sucumbir).

Outro detalhe importante... Falasse que Saga estancou a hemorragia. Tentas pensar em tudo par anão haver falhas, como já havia citado. Isso é bom.

Voltando, temos mais um clímax com o ataque repentino de Kanon. (não digo surpresa porque já esperava que Kanon fizesse alguma coisa, a ambição geminiana é mais forte que qualquer nobreza). Porém, me surpreendeu que ele parcialmente... venceu!!!!!! E, tTirando o palavrão (opinião minha, eu não gosto de lê-los), achei que aquele momento de satisfação foi épico, com Kanon achando que venceu! E mais ainda com a já esperada armadura grudando no corpo de saga. Veja bem, transformasse um fato previsível em um muito melhor simplesmente pela descrição.


Em seguida, numa tentativa de castigo, Cassandra revela que a armadura era a juíza e tenta castigar Kanon, novamente em vão e acaba arrassada e o geminiano ainda tentou "violá-la" no sentido ateniense de ser. Mas ela ainda conseguiu pronunciar alguma coisa e Kanon se voltou para Saga.

A batalha ainda não acabou...

Então Leandro, eu tenho algumas considerações finais a fazer, tendo em vista que eu me empolguei em comentar hoje. kkk


A primeira consta num parabéns! Conseguisse transformar isso: "Kanon ataca com a explosão galáctica, Saga segura o ataque, consegue revidá-lo de uma maneira muito mais eficiente, mas tem pena de Kanon. Este atacar sorrateiramente e conquista a vitória no combate, mas a armadura prefere Saga. Irritado, ele se volta contra a tutora que pretendia castigá-la e acaba depois esquecendo dela para acabar com Saga e recuperar a armadura", em um capítulo de tamanho extremamente considerável. Não foi um capítulo curto, mas me prendeu bastante, principalmente pela densidade.

A segunda é justamente o porém disso. COnseguisse desenvolver tão bem essa cena, mas parece que... acabou não acontecendo muita coisa nesse capítulo. Não que isso seja uma crítica, é apenas uma constatação. Houve um foco em algumas ações e a história parece que não andou tanto! Porém, como eu disse, ficou tudo bem desenvolvido que isso não teve tanta importância!


Enfim, é isso. Pode me mandar várias explosões galácticas pelo meu comentário tamanho família e abração!

-------



Falando na tua resposta, obrigado pelos esclarecimentos. Agora entendi o teu ponto de vista de narrador de usar essa técnica de conversar com o leitor e por isso citaste as coisas antes de acontecerem. Já havia percebido vários traços dessa interatividade e não tinha me tocado que aquilo também foi proposital para usar esse recurso. É uma boa maneira de prender o leitor. Eu particularmente me sinto incomodado quando essa interatividade anuncia algo antes, mas daí sempre cai na questão do gosto e não na crítica propriamente dita, por isso a retiro.

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Ah é, erro grave. Desculpa pela confusão.

 

Acontece e nem precisava se desculpar, Gustavo...(^.^)

 

Sobre sua pergunta, eu nem sei porque esse personagem do Okada me veio a cabeça quando Petrus apareceu. Deve ter sido mais uma de minhas associações bizarras. RS

 

^.^’

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Li o Capítulo 3 do Gaiden

 

Vejo que prossegue a toda com a leitura do Gaiden, Nikos.

 

Quero parabenizar já de início uma excelente descrição da Explosão Galáctica.

 

Obrigado.

 

Dando um aspecto avassalador detalhado e porque não poético?

 

Se acabou soando “poético”, sinceramente, não saberia te dizer e caso tenha sido esse o caso, nem fora deliberado. Tudo que almejava, era brindar a vocês leitores, com minha ótica da versão original da técnica (no caso, a EXPLOSÃO GALÁCTICA usada por Kanon) e ao mesmo tempo, revelar uma versão própria e inusitada da mesma (a utilizada por Saga).

 

Gostei que frizasse a idade e reforçasse o quanto aquilo é incomum (Crítica a série? kkk)

 

Não (rs). A ideia ali era “reafirmar” a imagem juvenil dos personagens perante o leitor; o assombro por suas tenras idades nada mais era que uma desculpa literária para que eu lançasse mão do argumento.

Nota-se que eu achei o "pásmem" algo extremamente engraçado como se o narrador mesmo estivesse impressionado com o tamanho poder dele.

 

A intenção dessa “sutileza” era essa mesma (Nikos... Nikos... nada lhe escapa...rsrs) Aproveitando a sua “deixa”, não me custa frisar que “alguém” está contando tudo que esta se passando nos Gaidens e Livros das CRÔNICAS DE ATHENA.

Logo abaixo uma impressão sentimental, mostrando que Kanon, sobretudo, por mais que tentou negar durante boa parte da Série e de sua fic, também tem um lado bom, só que este foi completamente ofuscado pela ambição.

 

Eu nem diria “lado bom”, mas sim, “humano”.

Então que... tudo muda e, utilizando novamente de maneira bem feita a técnica de ir evoluindo os acontecimentos nas descrições, usando negritos, itálicos, consegues nos deixar tensos para saber o que vai acontecer.

 

^.^

 

Saga demonstrou um controle da explosão galáctica do irmão, sabendo-a revidar e a desenvolver com maestria, a princípio. (Foi isso que eu entendi do trecho que não esteve 100% claro).

 

Na verdade, e aqui me desculpe pela concepção do texto não ter lhe ficado clara, Saga debelou a técnica do irmão (que é baseada na concepção original da EXPLOSÃO GALÁCTICA) com a sua própria (está, uma versão totalmente única, desenvolvida e usada somente por ele) e, como seu poder era mais forte, conseguiu sobrepor-se, e até teria dado cabo de Kanon caso o próprio Saga não a tivesse detido.

 

Gostei da referência a Pólux, relacionando-a com o golpe destrutivo e ainda referenciando a mitologia.

 

Agradeço a nota por esse detalhe. Aproveitei-me deste ensejo graças ao Episódio G de Okada a quem dedico todos os méritos.

O que eu achei interessante foi a maneira como Kanon falou, mostrando claramente o nervosismo e o impacto ao ver que Saga foi superior naquele instante. E esse sentimento foi crescendo aos poucos, tornando-o inabilitado para fazer qualquer coisa. Achei muito interessante ver a comparação: "viu que a sua técnica não passava de um remendo". E mais interessante ainda que ele nmão quis dar o braço a torcer e deixou-se ocnsumir sem clamar por nada ou demonstrar desespero. Então, tudo some, pois Saga cessa o seu ataque, o que pareceu um castigo ainda maior para Kanon (gostei dessa surpresa, ainda acahva que Kanon iria fazer alguma coisa para pelo menos não morrer, apesar do que foi descrito anteriormente dizendo que ele se deixaria sucumbir).

 

O caso ali era que não havia nada que Kanon pudesse fazer para escapar, por isso se mostrava, de certa forma, resignado. Diante dele havia uma esfera energética gigante (ela possuía mais de cinquenta metros de extensão) com uma carga destrutiva semelhante à detonação real de uma galáxia, além de que, todo esse poder extravasava para outros Planos da realidade impedindo assim, fugas por entre dimensões. Você deve, com toda razão, pressupor que uma técnica dessas se faz insuperável, eu te digo que não, mais para frente, à medida que os Livros e Gaidens forem sendo postados, meios de debelar esse poder lhe serão apresentados.

Outro detalhe importante... Falasse que Saga estancou a hemorragia. Tentas pensar em tudo par anão haver falhas, como já havia citado. Isso é bom.

 

Obrigado, Nikos. E ali não se tratava apenas de um cuidado extremo meu para com os “detalhes” da história. Serviu para mostrar o despreparo de Kanon. Ele, por não se ater aos detalhes por crer que esses não lhe são dignos de atenção, acabou deixando passar o fato de que seu irmão, quando estava a segurar o local da amputação, não estava tentando deter de qualquer maneira a hemorragia, e sim, estava cicatrizando a ferida com habilidades de cura provindas do Cosmo. Se fosse mais cuidadoso nesse sentido, Kanon teria atacado mais rapidamente ao irmão evitando assim que o mesmo tivesse tempo suficiente para se curar, ao invés disso, preferiu perder tempo com bravatas e êxtase pelos resultados destrutivos de seu poder.

 

Voltando, temos mais um clímax com o ataque repentino de Kanon. (não digo surpresa porque já esperava que Kanon fizesse alguma coisa, a ambição geminiana é mais forte que qualquer nobreza). Porém, me surpreendeu que ele parcialmente... venceu!!!!!!

 

Parcialmente, não... tipo, Kanon ali, venceu mesmo! Inclusive fizera o que sua mentora exigira, matando seu oponente. Claro que Saga não está ainda de fato morto, mas dada à severidade dos seus ferimentos, isso não tardaria em se suceder.

 

E, tTirando o palavrão (opinião minha, eu não gosto de lê-los),

 

Entendo, e Kanon é um desbocado irrepreensível mesmo, estou cogitando censurar suas “falas”... (rs) Brincadeiras a parte, os palavrões do personagem servem para refletir seu comportamento, sei que não é apropriado, mas ele é assim e isso, há meu ver, acaba contribuindo para que ele seja “humano”.

 

achei que aquele momento de satisfação foi épico, com Kanon achando que venceu! E mais ainda com a já esperada armadura grudando no corpo de saga. Veja bem, transformasse um fato previsível em um muito melhor simplesmente pela descrição.

 

Acredito que seja mais que descrições, veja bem, para mim, a questão envolve argumento... acompanhe meu raciocínio, Nikos: como autor, eu possuía algo óbvio nas mãos desde o principio (a sagração de Saga como Cavaleiro de Ouro de Gêmeos e a punição do mesmo para com seu irmão, de quem obtivera a armadura — essa ultima parte é exclusiva aqui das Crônicas). Tanto isso é verdade que o Gaiden já começa com esses fatos já determinados. E aqui, ao invés de optar por dificultar essa percepção, criando outras variantes, já coloquei, de cara, as cartas na mesa. Apenas omiti um detalhe: o “como”... ficou no ar, como foi que tudo aconteceu?... e aqui venho trabalhando os argumentos, tentando tornar o que era previsível em algo totalmente “imprevisível”. Mais uma vez posso estar sendo pretensioso ao buscar um intento desses, mas comentários como o seu, me apontam que estou/estava no caminho certo e essa é a fórmula mais adequada que encontrei como escritor, para lidar com situações como essas.

Em seguida, numa tentativa de castigo, Cassandra revela que a armadura era a juíza e tenta castigar Kanon, novamente em vão e acaba arrassada e o geminiano ainda tentou "violá-la" no sentido ateniense de ser. Mas ela ainda conseguiu pronunciar alguma coisa e Kanon se voltou para Saga. A batalha ainda não acabou...

 

Bem, se esta referindo a batalha de Kanon contra Saga, sim, ela acabou. O mesmo vale para a tentativa de Cassandra em deter Kanon. Contudo, o drama dos dois irmãos pela armadura de Ouro, esse sim, não acabou e ainda lhe reservará muitas surpresas até o seu final. Espero que continue acompanhando para descobrir.

 

Então Leandro, eu tenho algumas considerações finais a fazer, tendo em vista que eu me empolguei em comentar hoje. kkk

Percebi e acredite, gostei muito de toda essa sua resenha até aqui... falar das Crônicas com alguém tão perspicaz, abordando suas impressões mais arraigadas e sutis, muito me deixa contente e entusiasmado. Isso até me leva a falar um pouco mais do que já estou habituado, o que me desagrada profundamente, e imagino, a vocês leitores também, e por causa disso, peço desculpas a vocês e não que seja uma justificativa válida, mas acaba sendo para mim, inevitável, falar demais, dada a euforia que me consome ao me deparar com comentários como esse aqui.

A primeira consta num parabéns! Conseguisse transformar isso: "Kanon ataca com a explosão galáctica, Saga segura o ataque, consegue revidá-lo de uma maneira muito mais eficiente, mas tem pena de Kanon. Este atacar sorrateiramente e conquista a vitória no combate, mas a armadura prefere Saga. Irritado, ele se volta contra a tutora que pretendia castigá-la e acaba depois esquecendo dela para acabar com Saga e recuperar a armadura", em um capítulo de tamanho extremamente considerável. Não foi um capítulo curto, mas me prendeu bastante, principalmente pela densidade.

 

“Prendê-lo” juntamente com o que se passa na trama é o que me faz ter esperanças de tê-lo por aqui novamente, lendo e comentando, Nikos. Faço as Crônicas para vocês leitores, não para mim. Antes do Fórum isso não me era muito claro e interpretava mal o real valor dos comentários. Hoje, graças às críticas, vejo cada vez mais as Crônicas se distanciando das obras que pavimentaram seu caminho, inclusive, da própria Middle Age do senhor Hiyuuga, a quem não me canso de elogiar e de lhe atribuir os méritos devidos.

A segunda é justamente o porém disso. COnseguisse desenvolver tão bem essa cena, mas parece que... acabou não acontecendo muita coisa nesse capítulo. Não que isso seja uma crítica, é apenas uma constatação. Houve um foco em algumas ações e a história parece que não andou tanto! Porém, como eu disse, ficou tudo bem desenvolvido que isso não teve tanta importância!

 

Tem casos, Nikos, e na maioria deles, procedo assim, onde prefiro apostar na força da qualidade do argumento do que na quantidade da exposição dos mesmos. Nem sempre dá certo, mas quando ocorre, a beleza da cena, mesmo que extensa, acaba sendo deslumbrante, “cinematográfica”, eu orgulhosamente diria.

Enfim, é isso. Pode me mandar várias explosões galácticas pelo meu comentário tamanho família e abração!

 

Outro e fique a vontade para fazer o mesmo (me mandar várias EXPLOSÕES GALÁCTICAS), dadas as minhas respostas tão extensas quanto (rsrsrs).

Falando na tua resposta, obrigado pelos esclarecimentos.

 

Nem me agradeça por isso, é o mínimo da minha parte em vista do trabalho que você teve de estar aqui lendo e comentando. Fique, inclusive, à vontade para discordar de qualquer coisa que eu tenha dito.

 

Agora entendi o teu ponto de vista de narrador de usar essa técnica de conversar com o leitor e por isso citaste as coisas antes de acontecerem. Já havia percebido vários traços dessa interatividade e não tinha me tocado que aquilo também foi proposital para usar esse recurso. É uma boa maneira de prender o leitor. Eu particularmente me sinto incomodado quando essa interatividade anuncia algo antes, mas daí sempre cai na questão do gosto e não na crítica propriamente dita, por isso a retiro.

 

Tudo bem e me deixa satisfeito saber que entendeu meu ponto de vista. É como eu disse, o leitor, uma vez imerso na história, percebe que não está somente vendo/lendo tudo passivamente e sim, participando do ocorrido como se fosse os personagens envolvidos, e suas decisões, passam a ser as deles tais como suas emoções. Tipo, “vou-me teleportar por uma dobra para escapar do ataque, mas preciso de algo para que consiga tempo suficiente na realização da fuga, como não tenho opções, opto pelo meu braço... melhor sacrificá-lo do que morrer.” Ou, “aí vem um ataque arrasador do qual não tenho meios para contrapor... o jeito é aceitar o pior e enfrentá-lo a minha maneira.” Não que o leitor vá mudar o curso da história tomando, ele uma decisão, mas é condicionado a acreditar que o que esta sendo determinado é o que, de fato, ele faria no lugar do personagem. Penso ser por aí, Nikos.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Oi leandro td bem?

Pelo que eu vi esta versão do epílogo esta seguindo a mesma linha da original, acrescentando apenas alguns detalhes, mas mesmo assim foi legal ver sedhill se transformando novamente, a descrição foi bem legal( mas ainda acho que ela não se encaixa nas histórias de vampiros, só de lobisomens, eu sei to sendo chato XD ) . Vimos também uma mais algumas vítimas dele e tudo acaba bem qdo a verdadeira luta iria começar ! Só para nos deixar curiosos( bom eu não mais enfim XD)

 

Agora que vimos Sedhill quero ver a Rachel na prox!

 

Só mais uma coisa, entendo seus motivos e até gosto desse epílogo, mas espero que ele não estenda tanto , acho eu vc sabe por que né XD

Até a prox cara

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Então, começamos a Parte 4 do Gaiden.

Já começa com uma indagação de Kanon que mostra um pequeno intervalo entre o capítulo anterior e este; que finalizava com ele pronto para acabar com o irmão e pegar a armadura. Já nesse capítulo, já começa com uma grande força que até o intimidou.

Antes de continuar abro aspas para dizer que já estou começando a me acostumar com teus parágrafos curtos (apesar de às vezes ainda me irritar, como na hora lá em baixo da descrição do Máscara da Morte). É questão de hábito!

Noto, como tu mesmo me respondeste, que a tua fic se destoa muito das demais. Eu confirmo isso, não falando propriamente em qualidade, mas no modo de escrever e narrar. Criasse uma particularidade muito grande, com características marcantes. Foges do padrão tradicional e isso é interessante. Parabéns por criar um estilo e cometer tão poucas falhas com ele.

Retornando à história valha-me comentários novamente sobre as descrições e o apego aos detalhes nesse momento da luz. Não veio apenas uma grande energia luminosa, ela produziu calor, afetou a vestimenta de Kanon (quantas vezes nos esquecemos que os personagens usam roupas. kkk), e não o cegou PORQUE ELE ESTAVA DE COSTAS (achei isso também muito interessante).

E Cassandra? Sim, o bom é que ainda lembras que ela está ali e que Kanon ainda a segurava e ainda viu a cena seguinte, com Saga se levantando.

De repente, surge outra figura no caminho e, surpreendentemente. Vemos... MÁSCARA DA MORTE! Surpreendente, um dos momentos mais surpreendentes da tua fic digamos assim. Não pensei em nenhum momento que o canceriano pudesse aparecer, achei que realmente seria decidido entre os dois. Nota também para a maneira como Kanon escapou, apesar de clássica para um geminiano.

O legal é que o Máscara da Morte ainda é uma criança, como acabaste de citar e como ele aparentava incomodar o Kanon. Apesar desse início ele se parecer muito mais como Manigold do que com o MDM.

E, denoto também sua habilidade bem curiosa, usando criaturas aparentemente insignificantes (literalmente vermes), mas que, proveniente dos reinos de Hades, acabam por conferindo um agrande habilidade. Fato também para edterminar a suposta imortalidade, o que nos manda para uma questão: "Quando ela será perdida?", Isso se ela for perdida, já que MDM não foi morto diretamente pelo Shiryu e sim arremessado no Yomotsu, que realizou o serviço.

Em seguida, uma cena que só foi respondida depois... se o "nojento" seria ao beijo ou aos vermes, mas pela sequência pode se ver que era o primeiro, denotando um grau de homofobia ao Kanon. Aliás, MDM com OITO anos declarou que "sempre quis fazer isso". Não é muito cedo para pensar com clareza em "beijar", seja alguém do mesmo sexo oposto ou do mesmo?

Olha só não interprete que eu critiquei por causa da homossexualidade envolvida. Pelo contrário, achei algo muito corajoso porque por isso em fórum de CDZ é certamente algo que chama a atenção em demasia. E fora que, para mim, devido à naturalidade que a homossexulidade deveria representar, creio que ela foi bem tratada. A única ressalva é realmente a idade.

Aspas para uma cena que só se esclareceu depois e não sei se foi a tua intenção:

"Mal terminara a frase e a cabeça cônica de um portentoso raio agigantou-se a sua frente", aparentemente se referia ao MDM e isso se confirmou mais abaiox, mas não ficou 100% claro até aparecer aquela fala "primeiro vem aqui intrometer e me ataca sem mais nem menos". E isso só ficou ainda claro porque sabemos o que aconteceu, porque o conteúdo dos diálogos está dizendo quem fala.


vendo Kanon, notamos a preocupação dele com tudo, se a armadura estaria rachada, essas coisas. Mais que isso, falando na narrativa, me senti acompanhando o pensamento de Kanon pouco a pouco, pois essa conclusão surgiu a partir de outra observação, de a armadura provavelmete atenuar os efeitos. Dá de sentir o raciocínio dele. Digo que isso foi ótimo, um outro grande destaque. Gostei do: "a armadura que... a propósito lhe pertencia". (alguém está narrando e isso me dá a entender que pode ser até o Kanon ou o Saga em seus desvaneios.

E de repente, ele toma um susto e vê Máscara da Morte se regenerando, mostrando, ao meu ver, a diferença entre um cavaleiro de ouro de verdade (ainda que novo ou nem ainda nomeado) de alguém que apenas almeja o cargo mas não é digno de ser. Vejo, nas linhas de baixo, que essa foi a tua intenção, mas se foi, parabéns. Todos ironizam a participação de MDM, mais por culpa do Kuru do que por qualquer coisa, porque ele tem grande potencial.

Continuando no duelo psicológico, eu senti nojo. Sim, senti claramente MDM vomitando aqueles vermes. baah! O embate se dá contra a Explosão Galáctica e Kanon tem uma leve impressão de superioridade. E, quando ele vai atacá-lo, SAGA RETORNA segurando mais uma vez a explosão galáctica e promovendo um diálogo interessante com o MDM.


Nota que conseguisse me fazer torcer para o Máscara da Morte durante todo o embate, apesar de eu preferir o Kanon naturalmente. Palmas para ti porque eu percebi isso durante o meu comentário. kkk


Voltando, Saga volta a atacar e Kanon se deslumbra (não com alegria) com a superioridade do irmão, que voltara intacto e lança um poder capaz de arrasar com tudo. Kanon acabas endo ataacdo mais de uma vez e Pólux é referenciado. (Falasse que tirasse Castor do Episódio G, eu não o li :(, pena, talvez isso prejudique um pouco a compreensão total).

Então, mostra-se o pensamento de Kanon, que planeja toda a estratégia para escapar do golpe e revidar que, como eu já estava esperando dessa vez, deu errado e ele foi consumido, não entendendo, porque sempre fora mais forte.

Então o Máscara da Morte revela algo: ele andou observando TUDO, ou algo do tipo. Porque ele soube fazer uma análise perfeita da batalha, bem como as intenções de Saga ao conter a velocidade da luz e as falhas nos ataques de Kanon. Aliás, MDM continuou roubando o capítulo.


Por fim, Saga aparece e a deixa para o próximo capítulo é lançada. Veremos agora a continuação!


Valeu Leandro, acho que o que eu tinha a dizer eu já disse! Abração e continuemos aqui

Editado por Nikos
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Oi leandro td bem?

 

Neste presente momento que vos falo, Bruno... uma bela manhã de sábado, estou muitíssimo bem! (grato por perguntar...^.^) Na verdade, estou um pouco mal da garganta e num dilema afetivo, mas nada disso vem ao caso (rsrs). Em relação ao seu comentário e presença aqui, caso seja do seu interesse em saber, me sinto, como toda vez que eles ocorrem, lisonjeado devido a tamanha demonstração de apreço para comigo e minha história (obrigado... ^.^) Mudando novamente de assunto (eu sei que estou falando pra caramba... U.Ú), ou melhor, de fic (rs), confesso que ultimamente venho sentindo falta de acompanhar/ler sua Era do Ragnarok. Quando postar, aqui no Fórum, a segunda parte dela, estou seriamente tentado a reler e, se me permitir, comentar (fica o “aviso”...rsrsrs)

 

Pelo que eu vi esta versão do epílogo esta seguindo a mesma linha da original, acrescentando apenas alguns detalhes,

 

Verdade. No entanto isso esta para mudar. Nas próximas Partes que virão do Epílogo, alterações consideráveis na história lhe saltarão aos olhos. Tomei essa decisão muito recentemente em vista de manter interessados os antigos leitores das Crônicas da época do ORKUT, como é, vale acrescentar, o seu caso.

 

mas mesmo assim foi legal ver sedhill se transformando novamente, a descrição foi bem legal( mas ainda acho que ela não se encaixa nas histórias de vampiros, só de lobisomens, eu sei to sendo chato) .

 

Não está, apenas esquece-se de levar em conta um aspecto relevante da FERA HUMANA. Vamos lá: primeiro, e a história do Epílogo evidencia isso, existem dois estágios distintos da técnica. Um, o intermediário e o outro, o final. Quando é dito lá na Primeira Parte do Epílogo que a FERA HUMANA inspirou os mitos terrenos sobre “vampiros”, trata-se de uma alusão do estágio intermediário onde as mutações são menos perceptíveis e o indivíduo aparenta, ainda, ser humano. Neste caso, ele apresentaria somente os caninos como presas, as unhas das mãos compridas como garras, só que não tão “evidentes” assim. Teria ainda um leve desenvolvimento muscular com aumento da capacidade física somado a uma agilidade sobre-humana. Além dos sentidos mais “aguçados”; um terror psíquico, podemos dizer: brando, causado quando exibisse, intimidadoramente, seus caninos afiados e garras. O ultimo poder deste “pacotão” do estágio intermediário ainda não foi revelado na história, e trata-se de uma espécie de fator de cura cósmico que, por motivos óbvios, prefiro deixar para falar melhor dele quando for abordado na própria história. Vale lembrar que Sendhil, já em sua aparição na Primeira Parte do Epílogo, servia-se deste poder. Outra coisa interessante, e que julgo digno de nota, é que o estágio final da técnica, mostrada na Segunda Parte, e que teria, consequentemente, inspirado as lendas de lobisomens, só são usadas pelos mais aptos no desenvolvimento da FERA HUMANA. Bem provável que os Cavaleiros de Bronze que a usaram no passado, ou que ainda por ventura a usem no presente, só atinjam seu poder intermediário e os de Prata, esses sim, chegariam ao estágio final que Sendhil aparenta dominar. E abrindo um parênteses para falar do poderio de Sendhil: esse tipo de lógica usada em relação aos Cavaleiros e estágios da técnica NÃO se aplicam a ele, como a história bem vem nos mostrando. Tipo, sua utilização da técnica veio a partir das teorias das mesmas passadas por Rachel. Ele só conseguiu desenvolvê-la graças a uma aptidão quase inata que já trazia consigo, algo bastante raro, diga-se de passagem (muito provável, que Rachel tenha enxergado, desde o início, em Sendhil essa sua "predisposição" para a FERA HUMANA e por isso, escolhido justamente esse poder para lhe passar). Essa "predisposição" explica, por exemplo, como ele consegue atingir o estágio final da FERA HUMANA sem ter um preparo mais adequado e sua falta de poder cósmico para a mesma. Pode não ter ficado claro ainda na história, mas Sendhil só conhece os princípios mais básicos do Cosmo. Sua tutora, Rachel, sempre foi mais uma estudiosa do que necessariamente uma mestra (isso a história já deixou claro) e isso se refletiu nos treinamentos de Sendhil nas arte do Cosmo e habilidades bélicas dos Cavaleiros. Para ser mais exato, se formos comparar a força cósmica de Sendhil, deixando evidentemente de lado a FERA HUMANA, ele estaria longe do nível de um Cavaleiro de Bronze, e em relação aos de Prata, haveria um verdadeiro abismo. Mesmo os Soldados de Athena são melhores preparados do que ele nesse sentido, graças ao treinamento mais adequado que tiveram (isso ficará evidente nas próximas Partes do Epílogo).

 

Vimos também uma mais algumas vítimas dele e tudo acaba bem qdo a verdadeira luta iria começar ! Só para nos deixar curiosos( bom eu não mais enfim)

 

Tudo pela força do “argumento”, meu amigo e claro, da audiência também, já que preciso que os leitores permaneçam interessados. Já no seu caso, Bruno, bem... por ser um leitor antigo e conhecer de antemão a história, como, inclusive, já dito anteriormente, conto com as novas mudanças para deixá-lo, nem que seja um pouquinho, interessado.

Agora que vimos Sedhill quero ver a Rachel na prox!

 

Bom, não poderia lhe afirmar, com plena convicção, se ela teria, ou vai ter, uma participação mais contundente nesta próxima Parte do Epílogo que virá. Ainda não terminei de todo de "corrigir" e até que isso ocorra fica difícil lhe garantir algo. No entanto, Rachel terá sua vez cedo ou tarde. Basta que aguarde e continue acompanhando e em relação a ela, muita coisa que você já conhecia, mudará.

Só mais uma coisa, entendo seus motivos e até gosto desse epílogo, mas espero que ele não estenda tanto , acho eu vc sabe por que né

 

Sei, sim (rsrsrs). Ou pelo menos, imagino que saiba (rsrs). Mas foi como eu disse num comentário anterior a outro leitor: o tamanho do Epílogo depende da aceitação do público para com a dupla Rachel e Sendhil. Enquanto estiverem agradando vou esticar ao máximo o assunto, me servindo de todo “gancho” possível.

Até a prox cara

 

Até e obrigado novamente por estar aqui e se importar.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Parte 2 do Epílogo lida. Vamos aos comentários!

Temos aqui a sequência direta do belo cliffhanger deixado pelo capítulo anterior. Aproveito para repetir que, a mim, o Epílogo - Parte 1 foi disparadamente o melhor capítulo de sua fic. Porém, os fatores que me levaram a tal predileção e entusiasmo infelizmente estiveram ausentes em sua sequência.

Para um melhor entendimento dos meus comentários, peço que leia antes minha resposta ao seu comentário em minha fic. ^^ Por que lhe peço isso? Pois abordarei aqui novamente a questão da influência de preferências pessoais.

Foi um capítulo aonde pouco aconteceu, bem como pouco, ou quase nada nos disse em termos da trama central, ou mesmo da referente a este arco específico. Mas imagino que a intenção tenha sido dar um foco total na presença de Rachel e Sendhill e do que poderiam fazer em batalha, então não entenda meus apontamentos como críticas, e sim como o que "bateu" ou não com minhas predileções.

Bem, temos de cara uma extensa e bastante detalhada transformação por parte de Sendhill. Entendo bem que a intenção do autor fosse nos dar a perfeita dimensão da monstruosidade provinda de sua técnica, porém a mim o excesso de detalhes e extensão do trecho (soou como metade do capítulo) acabaram sendo um pouco cansativos, de forma que me peguei involuntariamente apressando um pouco a leitura, prática da qual sou extremamente contra.

Ainda assim pude visualizar bem a imponência da aberração que Sendhill se tornou.

Em seguida a ação entra em cena, e alguns soldados aleatórios são rapidamente mortos enquanto recebemos detalhes de todos os danos recebidos em seus corpos.

Surge Yun, a quem começamos a conhecer. Soubemos seu nome, de seu hábito de fumar, e do fato de ser uma novata no Santuário. Pensei que seria dado algum destaque diferente à personagem, mas acabou por se tornar mais um soldado fraco a morrer brutalmente, apenas com estes diferenciais informativos.

 

E então surge Petros, o responsável por gerar expectativa para a sequência. Como você havia nos alertado, os Soldados do Santuário de sua fic nem sempre serão apenas insetos a serem esmagados, e este personagem chegou para mostrar isso. Fica a curiosidade pelo que ele pode vir a fazer. Mesmo com toda sua determinação e sem aparentemente ter se aterrorizado com a figura de Sendhill, até onde seu poder poderá levá-lo? Vale lembrar que Rachel pode estar a espreita e acabar sendo decisiva caso seu companheiro tenha dificuldades na batalha.

Ah, e seu ato de dar o golpe de misericórdia a Yun foi o melhor trecho do capítulo.

É isso, Leandro! Um abraço, e até sua próxima publicação!

Editado por bizzyderyck
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Então, começamos a Parte 4 do Gaiden.

 

Certo...

Já começa com uma indagação de Kanon que mostra um pequeno intervalo entre o capítulo anterior e este; que finalizava com ele pronto para acabar com o irmão e pegar a armadura. Já nesse capítulo, já começa com uma grande força que até o intimidou. Antes de continuar abro aspas para dizer que já estou começando a me acostumar com teus parágrafos curtos (apesar de às vezes ainda me irritar, como na hora lá em baixo da descrição do Máscara da Morte). É questão de hábito!

 

Hábito ou não, agradeço a condescendência e, sobretudo, a paciência, Nikos.

Noto, como tu mesmo me respondeste, que a tua fic se destoa muito das demais. Eu confirmo isso, não falando propriamente em qualidade, mas no modo de escrever e narrar. Criasse uma particularidade muito grande, com características marcantes. Foges do padrão tradicional e isso é interessante. Parabéns por criar um estilo e cometer tão poucas falhas com ele.

 

Obrigado. E novamente é muito gentil por estar sendo condescendente com minha “rebeldia literária”.

 

Retornando à história valha-me comentários novamente sobre as descrições e o apego aos detalhes nesse momento da luz. Não veio apenas uma grande energia luminosa, ela produziu calor, afetou a vestimenta de Kanon (quantas vezes nos esquecemos que os personagens usam roupas. kkk),

 

Verdade... (rsrsrs)

 

e não o cegou PORQUE ELE ESTAVA DE COSTAS (achei isso também muito interessante).

 

^.^

 

E Cassandra? Sim, o bom é que ainda lembras que ela está ali e que Kanon ainda a segurava e ainda viu a cena seguinte, com Saga se levantando.

 

Sim e vale ressaltar que sua participação no drama dos gêmeos encerrou-se por aqui, no entanto, a velha Cassie ainda terá certa relevância para a trama naquilo que envolve o passado de Saga e Kanon.

 

De repente, surge outra figura no caminho e, surpreendentemente. Vemos... MÁSCARA DA MORTE! Surpreendente, um dos momentos mais surpreendentes da tua fic digamos assim. Não pensei em nenhum momento que o canceriano pudesse aparecer, achei que realmente seria decidido entre os dois.

 

A luta pela armadura de Ouro, em si foi, o drama que não será.

 

Nota também para a maneira como Kanon escapou, apesar de clássica para um geminiano.

 

De fato.

O legal é que o Máscara da Morte ainda é uma criança, como acabaste de citar e como ele aparentava incomodar o Kanon.

 

Não só a Kanon, há de se convir, que “mala” daquele jeito, Máscara da Morte irritaria qualquer um, inclusive, levando os outros a perder a cabeça com ele (se bem, que numa dessas, talvez, quem acabe perdendo a cabeça seja o próprio Máscara da Morte...rsrs)

 

Apesar desse início ele se parecer muito mais como Manigold do que com o MDM.

 

Não havia, sinceramente, me dado conta dessa semelhança, mas agora que falou, realmente procede.

E, denoto também sua habilidade bem curiosa, usando criaturas aparentemente insignificantes (literalmente vermes), mas que, proveniente dos reinos de Hades, acabam por conferindo um agrande habilidade. Fato também para edterminar a suposta imortalidade, o que nos manda para uma questão: "Quando ela será perdida?", Isso se ela for perdida, já que MDM não foi morto diretamente pelo Shiryu e sim arremessado no Yomotsu, que realizou o serviço.

 

Veja bem Nikos, devo lembrá-lo que as Crônicas é uma reinvenção do Clássico e muita coisa será indubitavelmente alterada. Não que essa passagem com Shiryu, de que acabou de falar, seja necessariamente uma delas.

 

Em seguida, uma cena que só foi respondida depois... se o "nojento" seria ao beijo ou aos vermes,

 

Desculpe, mas o texto, em si, discorda: “...Kanon ainda estava decidindo o que fazer quando viu, para o mais completo de seus estarrecimentos, o garoto inclinar-se para então beijar o seu irmão...” Acredito eu, que essa passagem do texto tenha lhe escapado, já que estava inserida antes da interação verbal e tinha ainda no meio delas uma explicação sobre a intenção prática do “beijo” e o que seriam os tais VERMES DA SEPULTURA.

 

mas pela sequência pode se ver que era o primeiro, denotando um grau de homofobia ao Kanon.

 

Uma sutileza sobre Kanon que, talvez, tenha lhe escapado e me permita evidenciá-lo: ele não possui qualquer traço de homofobia. O que acontece é que Kanon tem por hábito depreciar os outros. Tudo em vista do seu exacerbado senso de superioridade. A “força” é para ele o primeiro parâmetro e ele “jogará” isso primeiramente na cara de quem lhe cruzar o caminho. Se isso não for suficiente, atacará qualquer outro parâmetro que julgue causar desconforto ou fazer o individuo em questão, se sentir inferior. Seria assim com uma mulher, com um negro... veja bem, foi dessa forma com Saga. Ele não só gabou-se que era mais forte, mas como também ridicularizou os ideais do irmão, coisas, que de antemão, já conhecia. Com Cassandra foi parecido, só que nesse caso, usara o sentimento de vergonha e repudio que a velha mentora nutria para com sua própria aparência desagradável que fora comprometida pela doença degenerativa que possuía. E para finalizar, tivemos Máscara da Morte. Aqui Kanon tentou desestabilizá-lo usando de termos ofensivos para com sua aparente homossexualidade em relação ao seu irmão. Em nenhum dos casos, Kanon sente aversão. É apenas um meio para um fim. Não que seja justificável, apenas ressalta que há no âmago do personagem algo mais. Quem sabe até o seu senso de superioridade não seja verdadeiramente “tudo” para ele. Fica nítido que mesmo sua maldade é decorrente deste. Kanon pode até ser mesmo uma boa pessoa. Afinal, sentiu um lapso de remorso para com o irmão e até num ponto da história se referiu a ele com camaradagem (isso ocorreu quando falava para Cassandra das confabulações que fazia com Saga, nos raros momentos de descontração que tinham, de como seria o rosto dela por de trás da máscara). Você pode estar pensando: “nossa Leandro, como Kanon é complicado!” Bem, Nikos... as pessoas são assim: complexas! Não existe, existiu ou existirá, ser humano que seja simples. Tenho plena e total convicção disso. Tipo, os atos de alguém até podem soar como sendo simples, mas o que estão por de trás desses, nunca o são.

 

Aliás, MDM com OITO anos declarou que "sempre quis fazer isso". Não é muito cedo para pensar com clareza em "beijar", seja alguém do mesmo sexo oposto ou do mesmo?

 

Certamente, isso levando em conta a “maioria”, ou melhor, dizendo, as pessoas ditas como “normais”. E aqui não me refiro somente a explicita demonstração de desejo físico. Os que nascem com o poder e fardo de um Cavaleiro de Ouro fogem totalmente aos dogmas que permeiam a vida humana, isso desde sua mais tenra idade e com Máscara da Morte isso é ainda um pouco mais sério. Logo, tal coisa será tratada no Livro 1 e em específico ao Máscara da Morte, haverá um Gaiden que tratará, entre tantas coisas, disso, inclusive, mostrando seu primeiro encontro com Saga e o que levou a se apaixonar por ele.

 

Olha só não interprete que eu critiquei por causa da homossexualidade envolvida. Pelo contrário, achei algo muito corajoso porque por isso em fórum de CDZ é certamente algo que chama a atenção em demasia. E fora que, para mim, devido à naturalidade que a homossexulidade deveria representar, creio que ela foi bem tratada. A única ressalva é realmente a idade.

 

Tudo bem... (^.^)

Aspas para uma cena que só se esclareceu depois e não sei se foi a tua intenção: "Mal terminara a frase e a cabeça cônica de um portentoso raio agigantou-se a sua frente", aparentemente se referia ao MDM e isso se confirmou mais abaiox, mas não ficou 100% claro até aparecer aquela fala "primeiro vem aqui intrometer e me ataca sem mais nem menos". E isso só ficou ainda claro porque sabemos o que aconteceu, porque o conteúdo dos diálogos está dizendo quem fala.

 

Vou explicar: aqui nas Crônicas trabalho com dois tipos de tempo de ação. O primeiro, por ser uma história que esta sendo contada por alguém, lida com o pressuposto, ou seja, com a certeza prévia da ação antes e no seu transcorrer. O segundo, que nesse caso se encaixaria no que foi apresentado por você, mostra a ação em tempo real. E mesmo que haja por parte do narrador e personagens conjecturas, nunca há a certeza até que o fato em si seja todo desnudado. Esse segundo tipo de ação não se encaixa no politicamente correto em relação ao aspecto literário. Foi uma das muitas “artimanhas” que me lancei mão para manter o leitor interessado, ante a previsibilidade de uma narrativa com tudo já pré-determinado. O “narrador” aqui nas Crônicas não é onipresente e nem muito menos onisciente. Ele compartilha de pensamentos de outros para compor seu relato e, muitas vezes, vê a ação em si, acontecendo em tempo real à medida que tenta descrevê-la e passá-la para outrem.

vendo Kanon, notamos a preocupação dele com tudo, se a armadura estaria rachada, essas coisas. Mais que isso, falando na narrativa, me senti acompanhando o pensamento de Kanon pouco a pouco, pois essa conclusão surgiu a partir de outra observação, de a armadura provavelmete atenuar os efeitos. Dá de sentir o raciocínio dele. Digo que isso foi ótimo, um outro grande destaque. Gostei do: "a armadura que... a propósito lhe pertencia". (alguém está narrando e isso me dá a entender que pode ser até o Kanon ou o Saga em seus desvaneios.

 

Esse seu comentário nos remete aquilo que acabei de dizer logo acima... (^.^)

E de repente, ele toma um susto e vê Máscara da Morte se regenerando, mostrando, ao meu ver, a diferença entre um cavaleiro de ouro de verdade (ainda que novo ou nem ainda nomeado) de alguém que apenas almeja o cargo mas não é digno de ser. Vejo, nas linhas de baixo, que essa foi a tua intenção, mas se foi, parabéns.

 

Não vejo a cena por essa ótica. Claro que há um abismo entre um Cavaleiro de Ouro ordenado (mesmo que recentemente, como você mesmo fez questão de frisar) e um indivíduo que será ordenado. No entanto, na cena que comentou logo acima, não foi este o caso. Não se tratou de experiência. Nem do uso mais adequado do poder. Kanon atacou com tudo que tinha. Na lógica, não teria como Máscara da Morte ter se livrado, a menos claro, se estivesse portando sua armadura de Ouro, ou contasse, como foi o que aconteceu, com recursos especiais. Não havia como Kanon saber que Máscara da Morte possuía uma colônia de vermes dentro de si que podia regenerá-lo.

 

Todos ironizam a participação de MDM, mais por culpa do Kuru do que por qualquer coisa, porque ele tem grande potencial.

 

Concordo.

Continuando no duelo psicológico, eu senti nojo.

 

O.O’

 

Sim, senti claramente MDM vomitando aqueles vermes. baah!

 

^.^’

 

O embate se dá contra a Explosão Galáctica e Kanon tem uma leve impressão de superioridade. E, quando ele vai atacá-lo, SAGA RETORNA segurando mais uma vez a explosão galáctica e promovendo um diálogo interessante com o MDM. Nota que conseguisse me fazer torcer para o Máscara da Morte durante todo o embate, apesar de eu preferir o Kanon naturalmente. Palmas para ti porque eu percebi isso durante o meu comentário. Kkk

 

Então...(rsrsrs)

 

Voltando, Saga volta a atacar e Kanon se deslumbra (não com alegria) com a superioridade do irmão, que voltara intacto e lança um poder capaz de arrasar com tudo. Kanon acabas endo ataacdo mais de uma vez e Pólux é referenciado. (Falasse que tirasse Castor do Episódio G, eu não o li, pena, talvez isso prejudique um pouco a compreensão total).

 

A leitura do Episódio G é algo que lhe recomendaria, Nikos. Nem para ajudá-lo com sua “compreensão”, mais pela excelente qualidade do trabalho do Okada.

Então, mostra-se o pensamento de Kanon, que planeja toda a estratégia para escapar do golpe e revidar que, como eu já estava esperando dessa vez, deu errado e ele foi consumido, não entendendo, porque sempre fora mais forte.

 

Na verdade, como o próprio Máscara da Morte iria lhe “jogar na cara”, Kanon sim, entendia, só não queria aceitar.

 

Então o Máscara da Morte revela algo: ele andou observando TUDO, ou algo do tipo. Porque ele soube fazer uma análise perfeita da batalha, bem como as intenções de Saga ao conter a velocidade da luz e as falhas nos ataques de Kanon.

 

Era para ficar subentendido, mas de fato, Máscara da Morte estivera mesmo ali o tempo todo. A pergunta, que o próximo capítulo lhe trará a resposta, é se foi sua essa decisão ou pertenceu à maquinação de outro.

 

Aliás, MDM continuou roubando o capítulo.

 

Parece que sim... (^.^)

Por fim, Saga aparece e a deixa para o próximo capítulo é lançada. Veremos agora a continuação! Valeu Leandro, acho que o que eu tinha a dizer eu já disse! Abração e continuemos aqui

 

Grato, mas muito grato mesmo, por permanecer conosco, Nikos e abraços!

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Parte 2 do Epílogo lida. Vamos aos comentários!

 

Vamos lá:

Temos aqui a sequência direta do belo cliffhanger deixado pelo capítulo anterior. Aproveito para repetir que, a mim, o Epílogo - Parte 1 foi disparadamente o melhor capítulo de sua fic. Porém, os fatores que me levaram a tal predileção e entusiasmo infelizmente estiveram ausentes em sua sequência. Para um melhor entendimento dos meus comentários, peço que leia antes minha resposta ao seu comentário em minha fic. Por que lhe peço isso? Pois abordarei aqui novamente a questão da influência de preferências pessoais.

 

Certamente que lerei o seu comentário por lá postado, Bizzy e caso tenha algo a acrescentar sobre o mesmo, postarei uma nota no meu próximo comentário de sua fic. Por aqui, lhe faço uma ressalva sobre o que acaba de dizer: preferências pessoais, isso claro, me refiro ao meu ponto de vista exclusivamente, (eu sei, estamos caindo no “pessoal” de novo, mas mesmo tendo essa ressonância, esse não é “x” da questão neste momento), não deveriam ser empecilho no apontamento daquilo que foi bem feito. Concordo que o gosto pessoal por algo até pode influenciar numa opinião tornando-a tendenciosa, ou até, impedir de primeira mão, uma melhor apreciação de algo que está sendo colocado. O leitor “consciente”, e eu me considero pretensiosamente como sendo um, sabe disso. Pode ser uma lista de compras, se ela foi bem feita, mesmo que eu não goste de lista de compras, ela merece meu total apreço já que sua qualidade ímpar não só fez o proposto como mereceu minha atenção. E entenda, quando me refiro a “bem feita” não destaco somente seu teor técnico (ortografia, pontuação e afins), aliás, confiro há isso muito pouco, destaco a junção deste, com a capacidade do texto de imergir o leitor em seu “universo” (este ponto sim, julgo muito importante e muitas vezes, essencial).

Foi um capítulo aonde pouco aconteceu, bem como pouco, ou quase nada nos disse em termos da trama central, ou mesmo da referente a este arco específico. Mas imagino que a intenção tenha sido dar um foco total na presença de Rachel e Sendhill e do que poderiam fazer em batalha, então não entenda meus apontamentos como críticas, e sim como o que "bateu" ou não com minhas predileções.

 

Novamente caímos naquilo que acabei de dizer acima e não sei se percebeu, mas você mesmo, na sua própria nota, engendrou o que seria uma “justificativa” para algo que, há meu ver, não precisava necessariamente de uma justificativa, uma elucidação talvez. Tipo, deixando as coisas um pouco mais claras, ou seja, elucidando, a Primeira Parte do Epílogo (lembrando sempre que se trata de um Interlúdio) serviu para o leitor ficar a par do que estava acontecendo, tendo a sua disposição, algumas informações. Contudo, não era desprovida de ação, o que seria bastante habitual, já que mostrava a dupla de Cavaleiros Negros interinos no decorrer de uma invasão ao Santuário para resgatar Kanon e a espreita do que estavam em seu caminho. A Segunda Parte nos trás eles, no caso Sendhil tendo mais destaque, em ação, tentando remover a força, os obstáculos. Percebe-se, Bizzy que tudo depende do “argumento”. Eu até poderia ter lançado mão de informações, o que até o fiz em pequenas doses com referências históricas ao poder usado por Sendhil e ao abordar sutilmente e, humanamente, a soldado Yun, mas este não era o “foco”. O foco agora era a missão deles em si e eles estão, no momento, tentando levá-la adiante. É simplesmente saber o lugar de cada coisa e o momento propício para se lançar mão dela. Agora, se ficou bom ou não, isso, é outra história, que analisarei no decorrer deste seu comentário (chegaremos lá)... ^.^

Bem, temos de cara uma extensa e bastante detalhada transformação por parte de Sendhill. Entendo bem que a intenção do autor fosse nos dar a perfeita dimensão da monstruosidade provinda de sua técnica, porém a mim o excesso de detalhes e extensão do trecho (soou como metade do capítulo) acabaram sendo um pouco cansativos, de forma que me peguei involuntariamente apressando um pouco a leitura, prática da qual sou extremamente contra. Ainda assim pude visualizar bem a imponência da aberração que Sendhill se tornou.

 

Sua ultima frase da nota (“...Ainda assim pude visualizar bem a imponência da aberração que Sendhill se tornou.), não só põe abaixo tudo dito antes por você, novamente fornecendo uma justificativa para aquilo que só mereceria uma elucidação, como também me dá a resposta para se a qualidade de toda a ação foi, ao seus olhos, boa ou não. Poxa, se você conseguiu visualizar toda a monstruosidade da FERA HUMANA em Sendhil, fica mais que evidente que eu atingi o ponto que desejava ao me lançar mão deste “argumento” (abro este parênteses para concordar que, sim, ficou extenso a abordagem dos efeitos da técnica, mas, na minha insuportável ótica, era preciso, já que necessitava por colocar o leitor lá, vendo extremamente tudo, sentido o mesmo que Sendhil).

Em seguida a ação entra em cena, e alguns soldados aleatórios são rapidamente mortos enquanto recebemos detalhes de todos os danos recebidos em seus corpos. Surge Yun, a quem começamos a conhecer. Soubemos seu nome, de seu hábito de fumar, e do fato de ser uma novata no Santuário. Pensei que seria dado algum destaque diferente à personagem, mas acabou por se tornar mais um soldado fraco a morrer brutalmente, apenas com estes diferenciais informativos.

 

Só uma ressalva em sua nota: tipo, Yun não era fraca para os termos de sua classe hierárquica, negligente certamente (ela estava fumando em “serviço”), inexperiente e inapta também (deixou se levar facilmente pelo poder psíquico da técnica de Sendhil), e isso, vale lembrar, foi determinante para que perdesse sua vida da forma como se sucedeu. As próximas Partes do Epílogo mostraram do que são capazes os Soldados de Athena, aqui nas Crônicas. Nada exagerado, devo de antemão frisar, mas dentro de suas limitações, algo que lhes darão um grau de poder (o mesmo vale para as Amazonas que, como Yun, se sagraram “soldados”). E não sei se percebeu, Bizzy... mas com a exposição rápida de duas ações de Yun (fumar e se entregar ao poder mental de Sendhil) conseguimos arranhar sua personalidade. O mesmo valeu, em muito menor destaque, para Serov (o soldado que Sendhil matou primeiro). Ele foi pego covardemente de surpresa, no entanto estava absorto na ronda quando isso ocorreu, o que denota seu comprometimento com seus afazeres de “soldado”. Em ambos os casos não foi preciso desnudar linhas e mais linhas para os antecedentes que retratassem a vida deles até ali, bastou pequeninas impressões para que eles se mostrassem “humanos” (uma vez mais aqui é o “argumento” sendo usado de forma propícia).

 

E então surge Petros, o responsável por gerar expectativa para a sequência. Como você havia nos alertado, os Soldados do Santuário de sua fic nem sempre serão apenas insetos a serem esmagados, e este personagem chegou para mostrar isso. Fica a curiosidade pelo que ele pode vir a fazer. Mesmo com toda sua determinação e sem aparentemente ter se aterrorizado com a figura de Sendhill, até onde seu poder poderá levá-lo?

 

Estragaria se eu adiantasse qualquer coisa, contudo vale ressaltar que, provavelmente, será um combate mais franco, já que Sendhil não tem mais o elemento surpresa a favor e nem pode contar com seu poder telepático dispersivo.

 

Vale lembrar que Rachel pode estar a espreita e acabar sendo decisiva caso seu companheiro tenha dificuldades na batalha.

 

Isso mesmo... ^.^

Ah, e seu ato de dar o golpe de misericórdia a Yun foi o melhor trecho do capítulo.

 

Foi o “argumento” para a humanização de Petrus; que bom que gostou.

É isso, Leandro!

 

^.^

 

Um abraço,

 

Outro!

 

e até sua próxima publicação!

 

Até e obrigado por prestigiar, a mim e as Crônicas, com sua presença e comentário.

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Cheguei ao capítulo 5 então do GAIDEN!

Já começa com Kanon aparentemente implorando clemência, propondo uma aliança frente ao que Saga havia falado no cpaítulo anterior, dizendo que ele iria pagar.

Achei engraçado que Kanon quis oferecer a armadura como se isso não fosse acabar sendo do Saga de qualquer jeito, deivdo a tudo o que foi mostrado antes. A aliança proposta também remonta ao clássico, com ele falando que os dois poderiam juntos contorlar o Santuário e já pondo ideias "malignas" na cabeça dele!

Saga, por outro lado, parece impassível, agindo completamente diferente, deixando Kanon impressionado e, como já disseste na narração... frustrado. Uma coisa que achei interessante é que frizasse o minha com negrito, como se fosse expor o absurdo que era aquela frase. Como se aquilo tudo fosse realmente od Kanon.

Em seguida, Saga mostra-se amplamente frio e atinge o cérebro de Kanon. Pensei que fosse o Satã imperial, mas o efeito me surpreendeu e tratava-se de mais um golpe (aliás, Saga tá tendo muitos golpes, cuida com o exagero). Ele conseguiu cegar o irmão, o que fez Máscara da Morte reaparecer divando (ainda acho que ele está muito mais parecido com o Manigold do que com o Máscara da Morte em si).

Achei engraçado a parte "Máscara da Morte não calava a boca", e na realidade ele só falou aquilo que eu já tinha constatado antes. Nada daquilo era de Kanon e ele tava oferecendo.

Então, do nada, ele explode a cabeça de MDM, que se regenera mais uma vez. Essa cena teve mais um valor cômico do que dramático, já que já sabíamos da suposta imortalidade do Máscara da Morte quanto à destruição do corpo. O momento irônico ainda se expande com "Contudo, só pelo fato do Máscara da Morte ter parado de falar já compensava os riscos do que tinha feito."


Aí, o drama retorna e Kanon tem um plano de usar a explosão galáctica numa tentativa suicída atingindo o chão. Destaque para os vários antagonismos apresentados, inclusive Cain e Abel, demonstrando uma rivalidade mitológica que existe ao redor dos gêmeos.

Mas o golpe, como já imaginávamos, foi detido por uma intervenção externa, de um dos soldados do alto panteão (foi o que eu entendi), Nikol (Se esse nome foi escrito depois de julho de 2013 plagiasse um personagem meu (não o Nikos)). Surpreendi com toda a força dele, usada a custo de sangue também. Interessante que lee precisava pedir autorização a Saga, mostrando que era um aliado. Como disseste abaixo e gostei dessa citação, que até nisso Saga o vencera, mostrando que a simpatia também é algo digno de um cavaleiro e... de um lider.

Por fim, Saga tira os cinco sentidos do Kanon e o leva par a prisão de Sunion1 Então o embate acabou e espero um bom desfecho. kkk


É isso então leandro, abração!


OBS! Agora que eu vi que o Nikol não foi teu. baaaaaaaaaah!



OBS2! Adorei os resuminhos em cima!

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Comentar dois capítulos de tamanha qualidade em um único post é tenso. rs

 

Mas vamos lá:

 

Livro 1 - Capítulo 1 - Novo Mundo

 

Achei incrível o começo deste, Leandro. Porque humanizou demais o Hyperion. Senti uma certa estranheza porque não esperava do próprio Titã agir daquela forma, mas depois conforme a narrativa foi avançando, percebi o quanto é bom termos esses momentos. E faz total sentido, porque eles estavam selados no Tártaro desde a Era Mitológica, então não havia como eles terem acompanhado a evolução da humanidade como os Deuses, por exemplo.

 

Me senti como o próprio Titã caminhando pelas ruas e analisando minuciosamente todo o traço que encontrava. E isso foi gratificante, porque mostrou uma nuance nova do personagem. Já estou gostando da sua versão do personagem.

 

Depois, temos um salto de cenário até o Brasil. Gostei da ambientação. rs Temos desde já um cenário devastado e nele está Créos, que aparenta ser do tipo nervoso e violento, além de parecer ter alguns traços sádicos. Eu só não gostei dos Titãs estarem usando hospedeiros. Porque em Episode G eles usavam os seus corpos originais, mas ainda assim tinham a restrição de poder imposta pela Mnemôsine.

 

E ah, também não gostei muito do Titã crescer de tamanho. Embora não seja de tão estranho, é só uma característica que não curto muito. Mas estou bem curioso para ver quais Cavaleiros chegarão lá para tentar impedí-lo, se é que alguém o fará. Se bem me lembro, na versão anterior da sua fic, eram Dante e Capella, né? Ansioso para ver a sua descrição das Sohmas dos Titãs!

 

Epílogo - Interlúdio da Revolta dos Cavaleiros Negros

 

Achei interessante ver os Soldados com importância. Gostei muito de vê-los agindo como alguém que tem condição de lutar contra outros adversários e não como buchas aleatórios que só servem pra fazer número. A comunicação com o Cosmo e as técnicas que lhe são inerentes foram ideias muito bem colocadas e executadas.

 

Não entendo de cinética. XD Mas deixa eu ver se entendi. A técnica Força Heróica consiste no Soldado concentrar a sua força física e transformá-la em uma esfera de energia para disparar contra seu adversário?

 

Petros até que se mostrou bem formidável. Conseguiu sobrepujar até com certa facilidade o Sendhil, que por sinal nada conseguiu fazer. Pelo visto ele não gosta/se importa com a teoria das coisas e foi justamente isso que lhe deixou em apuros, pois Rachel o tinha explicado antes de partirem sobre tudo que poderia acontecer com eles.

 

Rachel quase salvou o dia. Foi interrompida pelas Amazonas que chegaram empunhando arcos e flechas. Achei estranho porque sempre imaginei que isso fosse algo de Ártemis, e não de Atena. Mas voltando, gostei de ver os sentimentos do Cão Maior sendo mostrados. Isso denota que ele não é só uma massa bruta que foi feita pra matar, e sim um humano que também tem seus sentimentos para com alguém. E esse alguém é a Amazona Negra de Triângulo. Espero que seja recíproco.

 

Parece que os Cavaleiros Negros estão em uma grande emboscada. Totalmente cercados. Veremos como tudo vai se delinear. Eu aposto que a Rachel consiga fazer algo, porque eu tenho a impressão dela ser bem habilidosa. E Sendhil, vou ficar na expectativa para que se recupere. Mesmo sendo um personagem "do mal", eu acabei me simpatizando com ele, principalmente neste capítulo.

 

Parabéns pelos trabalhos e abraços, Leandro!

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Cheguei ao capítulo 5 então do GAIDEN!

 

Opa, bom revê-lo por aqui uma vez mais, Nikos. Chegaste, então, ao fim do drama de Saga e Kanon pela Armadura de Ouro de Gêmeos. Espero que tenha se divertido ao longo da trama e que mantenha-se empolgado para acompanhar o restante do Gaiden.

Já começa com Kanon aparentemente implorando clemência, propondo uma aliança frente ao que Saga havia falado no cpaítulo anterior, dizendo que ele iria pagar. Achei engraçado que Kanon quis oferecer a armadura como se isso não fosse acabar sendo do Saga de qualquer jeito, deivdo a tudo o que foi mostrado antes.

 

O caso era que a armadura, sim, lhe pertencia (poxa, ele ganhou a luta... U.U), e Kanon se via no direito de dá-la a quem quisesse (ou em relação a Saga, usá-la como suborno para apaziguá-lo).

 

A aliança proposta também remonta ao clássico, com ele falando que os dois poderiam juntos contorlar o Santuário e já pondo ideias "malignas" na cabeça dele!

 

Pelo menos aqui nas Crônicas, não acho certo colocar na “conta” do Kanon, os atos “questionáveis” que perpetrará seu irmão. Saga, muito antes de Kanon lhe falar de suas ideias “malignas”, já demonstrava ter muita coisa encaminhada para aquilo que faria (a Parte 1 deste Gaiden evidencia isso e a próxima, Parte 6, deixará ainda mais claras, as reais intenções de Saga).

Saga, por outro lado, parece impassível, agindo completamente diferente, deixando Kanon impressionado e, como já disseste na narração... frustrado. Uma coisa que achei interessante é que frizasse o minha com negrito, como se fosse expor o absurdo que era aquela frase. Como se aquilo tudo fosse realmente od Kanon.

 

Bem, ele achava que era ou, que seriam.

Em seguida, Saga mostra-se amplamente frio e atinge o cérebro de Kanon. Pensei que fosse o Satã imperial, mas o efeito me surpreendeu e tratava-se de mais um golpe

 

Sim e para que deixe constado, Nikos... essa técnica de retirada de sentidos foi inspirada no Anime e no próprio Mangá de Saint Seiya onde Saga afligia os Cavaleiros de Bronze de Pégaso (Anime e Mangá) e Fênix (Anime) com algo bastante parecido.

 

(aliás, Saga tá tendo muitos golpes, cuida com o exagero).

 

De fato, mas isso retrata uma diversidade, não simplesmente um acúmulo desnecessário de poderes (se formos observar com cuidado, cada técnica usada por ele, em seu arsenal, servem a um propósito).

 

Ele conseguiu cegar o irmão, o que fez Máscara da Morte reaparecer divando (ainda acho que ele está muito mais parecido com o Manigold do que com o Máscara da Morte em si).

 

Divando?! O.O’... Sou só eu que o achei uma mala-sem-alça e vibrei com Kanon explodindo sua cabeça e fazendo-o finalmente, calar a boca?! U.Ú... Brincadeiras a parte, desde que mencionou num comentário anterior, essa semelhança do personagem com Manigold ao invés do seu “eu” no Clássico, que passei a observar melhor isso e, sim, tais semelhanças existem mesmo, no entanto não foi uma intenção deliberada minha (como já disse em outro comentário), penso eu, que à medida que as participações do personagem forem acumulando, mais dele será revelado, e logo poderemos traçar um bom perfil dele.

Achei engraçado a parte "Máscara da Morte não calava a boca", e na realidade ele só falou aquilo que eu já tinha constatado antes. Nada daquilo era de Kanon e ele tava oferecendo. Então, do nada, ele explode a cabeça de MDM, que se regenera mais uma vez. Essa cena teve mais um valor cômico do que dramático, já que já sabíamos da suposta imortalidade do Máscara da Morte quanto à destruição do corpo. O momento irônico ainda se expande com "Contudo, só pelo fato do Máscara da Morte ter parado de falar já compensava os riscos do que tinha feito."

 

Foi uma das Partes do Gaiden que mais tive satisfação e dificuldade de escrever, já que como você muito bem frisou, envolvia um ensejo literário de teor cômico, e como esse tipo de coisa é delicado de se lançar mão, especialmente para mim, fiquei por um tempo muito inseguro quanto ao resultado, na época, quando o escrevi. No fim, acabou dando tudo certo, e notas como a sua, me fazem crer que fui bem sucedido nessa empreitada.

Aí, o drama retorna e Kanon tem um plano de usar a explosão galáctica numa tentativa suicída atingindo o chão. Destaque para os vários antagonismos apresentados, inclusive Cain e Abel, demonstrando uma rivalidade mitológica que existe ao redor dos gêmeos.

 

Nem tanto quanto aos “gêmeos” em questão (a Bíblia Cristã não nos revela, até onde eu sei, se Abel e Cain eram gêmeos), mas, sim, em relação à rivalidade entre irmãos, pois esses dois teriam, dado, praticamente, origem a ela.

 

Mas o golpe, como já imaginávamos, foi detido por uma intervenção externa, de um dos soldados do alto panteão (foi o que eu entendi), Nikol (Se esse nome foi escrito depois de julho de 2013 plagiasse um personagem meu (não o Nikos)).

 

Vamos por partes: em relação à indumentária de soldado de Nikol, vou explicar: é que todo Cavaleiro de Athena, dentro das paragens do Santuário, caso não esteja envergando sua armadura, traja um uniforme especial de soldado que os fazem ser reconhecidos mesmo sem suas vestimentas metálicas. A cor das insígnias de Athena que vem na capa que compõe a indumentária serve para determinar a que classe hierárquica pertencem (toda essa pequena parte faltou ser incorporada a história quando a postei, coisa, que graças a essa sua observação, e te agradeço muito por ela Nikos, pude neste momento, estar indo lá para corrigir). E ainda tratando desse assunto, no caso do Máscara da Morte, que também estava sem sua armadura, só que portava vestes de “civil”, ele estava deliberadamente indo contra esse dogma e poderia muito bem ser punido por causa disso. Quanto ao “plágio” em relação ao nome Nikol: á uma nota de Rodapé no final de todo o texto que explica de onde foi retirado (não sei ao certo se notou, está marcado com o número “2” de vermelho a frente).

 

Surpreendi com toda a força dele, usada a custo de sangue também.

 

Bem legal o DESCENSÃO DA OFERENDA, ?! Particularmente, gosto muito de trabalhar com a “mecânica” das técnicas que lanço mão aqui nas Crônicas. Sempre estou tentando criar um componente novo para elas ou reaproveitar aquilo que já existe, atribuindo novas “roupagens”.

 

Interessante que lee precisava pedir autorização a Saga, mostrando que era um aliado. Como disseste abaixo e gostei dessa citação, que até nisso Saga o vencera, mostrando que a simpatia também é algo digno de um cavaleiro e... de um lider.

 

É por aí... e tipo, uma das intenções de Saga é arregimentar simpatizantes para seu “clubinho”, que podemos supor, o apoiará. Ao que parece, Máscara da Morte e Nikol são os primeiros agregados. Saga, no inicio do diálogo pela Armadura de Ouro lá na Parte 1 do Gaiden, dá claramente a entender que Kanon também seria uma aquisição, contudo, sua Contraparte, parece não ter concordado com isso e ele, por saber no seu âmago que algo do tipo não daria certo, acabou aceitando. Quem serão os próximos “aliados” de Saga? Bom, com o tempo saberemos, mas dois deles, são quase certos, por causa do Clássico: Shura e Afrodite.

Por fim, Saga tira os cinco sentidos do Kanon e o leva par a prisão de Sunion1 Então o embate acabou e espero um bom desfecho. kkk

Imagino que o bom “desfecho” a que se refere trate da conclusão que nos leva de volta a Saga e seu sofrimento na Casa de Gêmeos onde tudo começou. Bem, se for isso, haverá sim, um desfecho, algo que determinará as ações do irmão de Kanon daqui para frente (se será “bom” aos seus olhos, ou não, esse desfecho, eu não sei; minha expectativa nesse sentido é a melhor, já que essa passagem de que estamos falando, trás um dos diálogos que mais gosto e tive trabalho de engendrar, até aqui, nas Crônicas, perdendo somente, para o do Livro Zero com Cronos e Zeus).

É isso então leandro, abração!

 

Outro!

OBS! Agora que eu vi que o Nikol não foi teu. baaaaaaaaaah!

 

^.^’

OBS2! Adorei os resuminhos em cima!

 

Que bom que gostou. Na verdade, devo agradecê-lo pela existência dos mesmos, já que a ideia me recorreu por sua causa. Tipo, os tais resuminhos surgiram aqui nas Crônicas devido a um comentário seu que li em outra fic quando por lá estava postando um comentário meu, sobre a mesma. Na ocasião, você, Nikos, se queixava com o autor a respeito da necessidade de um “resumo”, já que fazia tempo desde a última publicação da história. Acabei ficando com aquilo na cabeça e então, decidi incorporar sua “queixa” ao meu próprio trabalho, pensando numa solução adequada para este impasse.

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