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Saint Seiya: A saga do hipermito


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A história da saga do Hipermito é baseado no livreto escrito por Masami Kurumada que conta como tudo começou, mas mesmo assim sem muitos detalhes, contado de uma nova forma nesta fanfic.

Antes de começar leia a FAQ.


1- Como escolheu o protagonista?
Decidi que ele seria uma pessoa muito poderosa, o mais poderoso cavaleiro que sabemos era o de Serpentário, seu nome era Asclépio como o nome chamado ao deus da Medicina, logo imaginei que ele se tornaria um deus após ser curado por um sangue divino, não só isso, ele seria imortal e se curaria da sua doença.
Sua constelação inicial é a de Águia, na mitologia grega a águia representa Zeus e várias vezes Asclépio terá sonhos sobre Zeus. Asclépio é um lider, e lidera vários cavaleiros rebeldes que fugiram de Esparta para lutar contra os deuses, por ter começado uma guerra Asclépio foi amaldiçoado e teve que parar com o ofício de construção de armaduras do seu pai porque suas mãos estavam com várias feridas, assim ele foi apelidado de "cobra de asas" com a junção do Serpentário (Cobra + Águia).

2- Como foi escolhido as constelações?
A história utilizará constelações de nomes da mitologia grega, estas são as constelações mais antigas que sabemos. Existe algumas constelações antigas extintas da atualidade, mas a data que foram criadas não se remete a história da primeira guerra santa do hipermito, ou seja, elas nem existiam.
Umas delas peguei da bíblia. Na Bíblia lemos: "és tu que atas os laços das Plêiades, ou que desatas as correntes de Orionte? és tu quem faz sair a seu tempo, as constelações e conduz a Ursa Maior com os seus filhinhos?" (Job, 38).

3- Sobre Atena nessa era?
Na história Atena era uma deusa indecisa e ninguém conhecia, ela era uma união de 3 deusas chamada de (Nike) deusa da vitória, (Pallas) Deusa da tragédia e (Atena) deusa das guerras estratégicas. Após muito tempo ela irá se tornar somente Atena e Nike e se libertará do seu lado ruím (Pallas).

4- Sobre as armaduras?
No hipermito sabe-se que foi Poseidon quem foi pioneiro em começar a guerra usando armaduras nos seus marinas que fez muitos cavaleiros perderem, os cavaleiros de Pallas Atena não usavam armaduras mas usavam coroas com o símbolo de suas constelações protetoras e alguns adornos (retirado da história de Éris).

5- Como foi feito as escolhas dos outros cavaleiros?
Não escolhi muito, imaginei qual constelação eles eram e pesquisei suas histórias para colocar um nome legal. Mas originalmente todos vão ter nomes gregos.

6- Mas o hipermito engloba várias histórias, como será feito então?
No momento só será contado a história da primeira guerra santa, dependendo da necessidade poderá ser contado histórias de outras eras.




Prólogo: Venham Cavaleiros da Esperança!


Capítulo 1

Em breve

Editado por Arroz Agulhinha Tipo 1
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A ideia parece realmente boa.

Os cavaleiro sem armaduras inicialmente. Essa Atena ainda não completamente 'formada' e outras jogadas parecem que farão a história ser bem diferente do padrão apresentado até agora na maioria das fanfics. Vamos ver no que dá. Fico no aguardo.

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Prólogo: Venham cavaleiros da esperança!

 

Inicio da era dos homens, o começo da guerra dos deuses.

 

Algumas pessoas conseguiram despertar os cosmos e adquirir poderes divinos, muitos lutavam pelos seus ideais na esperança de um mundo melhor. Alguns recorreram aos deuses para terem poderes, outros adquiriram por coragem, dedicação e ter vontade de proteger a quem ama.

 

Na Grécia antiga, um grupo de humanos e semideuses partem da cidade de Esparta, tais guerreiros decidiram por si só abandonar os deuses por causa das traições com a humanidade e seus abusos, cada grupo decidiu viver longe dos deuses, outros decidiram lutar contra os deuses. Após alguns anos depois da descoberta dos cosmos, um homem conseguiu despertar o que parecia impossível, a suprema virtude, e este estava se tornando um perigo para os deuses. No Monte Olimpo, deuses começam a conversar, entre eles foi enviado Hermes como mensageiro dos deuses para a Terra. Hermes logo percebeu algo errado na Terra, muitos templos estavam ficando abandonado, sem adoração o poder divino dos deuses estavam diminuindo, não só isso como também tinha um humano capaz de despertar a suprema virtude, era preocupante, um humano querendo se tornar um deus. Hermes decide que é melhor voltar e contar a Zeus o que está acontecendo.

Ele voa para o Monte Olimpo de imediato e avisa Zeus sobre a rebeldia dos humanos.

Hermes pousa no grande santuário dos deuses com suas asas nas costas, olha entre as nuvens que cobrem o imenso lugar silencioso repleto de pilares gregos revestido de ouro e mármore branco. No ressinto se via 12 tronos em uma enorme mesa de mármore branco. Como era de se esperar, Zeus já estava no primeiro trono aguardando Hermes.

Hermes: - Zeus, faz tempo que não venho a este ressinto, como o senhor é soberano em tudo então deve estar sabendo o que a humanidade esta fazendo contra nós.

Zeus: - Hermes por quanto tempo nós vemos os humanos lutando por algo que não seje pelos deuses? Faz muito tempo, hoje eles lutam pela justiça, não cabe mais eu julgar a humanidade pelos seus atos, a humanidade já tem seus próprios interesses para se cuidarem sozinho, é a vontade da humanidade. Mesmo assim é dever dos deuses continuar vivos para o equilíbrio de todas as coisas.

Hermes: - Zeus, o que faremos? Podemos confiar nesses humanos?

Zeus: - Não será tão fácil assim, mesmo sendo mortais e fracos, tendo amor e desejo de justiça, ainda são capazes de errar e cometer crimes, entretanto, nenhuma das escolhas poderia mudar o rumo de como seria um mundo de paz, por isso confio na humanidade e que os deuses não devam atrapalhar sua vontade.

 

Depois de um longo silencio de Zeus, Hermes se senta, então surge mais 3 deuses, este são, Ares o deus da guerra, Poseidon dos mares e Hades da terra dos mortos. Ares está usando uma armadura de cor de cobre, usa um elmo e uma lança, Hades usa uma armadura de cor púrpura e possui uma espada, Poseidon utiliza um tridente com uma armadura dourada.

Hermes: - Então temos visitas de nossos irmãos, algo do mesmo interesse. Vou me retirar.

Hermes desaparece do ressinto na total paz, volta o silencio infinito do lugar.

Ares segue ao trono e se senta, os outros deuses também.

Ares: Irmão! Vejo que está cansado de cuidar da humanidade, porque não nos permite que façamos isso e traremos a paz que eles merecem?

Poseidon: - Zeus, me permita cuidar da Acrópole, farei de lá um novo éden, uma cidade de paz e prosperidade.

Hades: - Estou de acordo em castigar a alma dos rebeldes e fazer a humanidade conhecer a verdadeira paz dos Elísios.

Zeus: - Meus irmãos, que seja, não importa a escolha, nenhuma delas será boa para ambos os lados.

Poseidon: - O que pretendes Zeus? O que consegue ver que não conseguimos? Fale!

Zeus: - Como um deus Onipotente, Onipresente e Onisciente, vejo que nada mudará, não importa o quão forem cruéis ou bons, a humanidade ainda são descendente dos deuses e cuidam do próprio destino, meu papel na Terra está acabando, só me resta dar meu último presente para a humanidade.

 

Passado alguns meses...

Galopes... Em meio a um temporal assustador carregado de trovões, um caos dos deuses, alguns humanos conhecidos como cavaleiros ainda lutam contra os deuses pela libertação da humanidade. Eles passam correndo em seus cavalos em meio a um campo com poucas árvores e algumas típicas construções gregas.

- Vamos cavaleiros, precisamos chegar a acrópoles o mais rápido possível. Diz o guerreiro com uma tiara em forma de uma águia.

- Sim! Em nome da justiça e a paz da humanidade! Grita os companheiros.

 

São ao todos 6 cavaleiros montados em seus cavalos, todos vestem o mesmo tipo de vestimenta branca, características da Grécia Antiga. Utilizavam tiaras e alguns adornos, usavam pequenas proteções como a manopla em todo o braço esquerdo, a manopla era como um escudo enquanto o braço direito funcionava como uma lança, os itens eram feito de bronze, alguns alquimistas rebeldes especulam que era possível usar o oricalco e gamânio que tornaria qualquer guerreiro invencível, mas nunca foi tentado.

 

O criador foi Asclépio, descendente de semideuses de Esparta herdou o mesmo nome e técnicas de criação de armaduras do seu pai.

 

Na campanha indo para a Acrópoles, Asclépio o espartano, liderando mais 5 guerreiros consigo. Miguel, Fineu, Éolos, Apis e Atlas. Todos estes são os guerreiros mais fortes que já existiram, ungidos pelas suas próprias constelações, eles adquiriam seus próprios poderes e receberam seus trajes característicos de Asclépio.

 

Os galopes se concentram cada vez mais durante as chuvas, no outro lado começa a aparecer vários soldados de Esparta impedindo a passagem.

Asclépio: - Cavaleiros, vamos dividir em grupo de 3, pegaremos os espartanos por trás enquanto nós os distraímos. Apis, cuide do Fineu e Atlas que eu cuido dos outros.

 

Apis: - Certo! Vamos! Irei distrai-los com minhas abelhas. Enxame violento!

 

Apis é um cavaleiro com o dom de controlar as abelhas, os ataques de milhares de abelhas podem acabar com um exército inteiro em segundos, sua constelação é Hiades.

 

A batalha começa novamente, aproximadamente 150 soldados espartanos.

 

Apis segue por trás da tropa de espartanos e invoca um enxame de abelhas causando uma grande desordem. Asclépio segue para frente e pula do seu cavalo e faz alguns movimentos lembrando uma serpente voadora.

- Punhos do trovão! Diz Asclépio.

 

Asclépio lança uma serpente de raios que derrota todos os soldados espartanos. Era o mínimo que se esperava de um guerreiro que tinha descoberto o próprio poder divino.

 

O grupo segue vitoriosos como sempre, parece que ninguém consegue derrota-los, nenhum espartano no caminho, ainda por alguns segundos estavam caindo corpos de soldados. Somente resta o desejo de enfrentar os deuses e buscar justiça pelas crueldades que foram feito.

 

Rumo para Acrópoles, o templo de Zeus o aguardam...

Editado por Arroz Agulhinha Tipo 1
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Pelo pouco que li arroz já fiquei bastante ansioso por este prólogo, estes caras que estão na montagem são os protagonistas?

Sim, são os protagonistas.

 

A ideia parece realmente boa.

Os cavaleiro sem armaduras inicialmente. Essa Atena ainda não completamente 'formada' e outras jogadas parecem que farão a história ser bem diferente do padrão apresentado até agora na maioria das fanfics. Vamos ver no que dá. Fico no aguardo.

Que bom que gostou, muitos anos de cdz e mitologia grega deu nisso. Criar a deusa Atena como se fossem 3 deusas sempre me chamou a atenção deste que lia a mitologia de Atena, então este seria o começo, ficaria legal.

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Interessante. Gostei do prólogo, a ideia como disse é muito boa, porém algo me soa estranho na narrativa, mas não sei exatamente o que é, imagino que o Hiyuuga quando ler poderá dar maiores opiniões. Em alguns momentos me perdi na narrativa, como por exemplo aqui:

 

São ao todos 6 cavaleiros com seus cavalos, todos vestem a mesma vestimenta. Utilizavam tiaras e alguns adornos, usavam pequenas proteções como a manopla em todos os braços esquerdos, a manopla era como um escudo enquanto o braço direito funcionava como uma lança, os itens eram feito de bronze, alguns alquimistas rebeldes especulam que era possível usar o oricalco e gamânio que tornaria qualquer guerreiro invencível, mas nunca foi tentado.

Cavaleiros com seus cavalos me soou estranho tanto quanto vestem a mesma vestimenta, me pareceu meio redundante, sei lá.

Também quando fala dos 'braços esquerdos'. Por que você antes já usou o termo 'usavam', então leva a crer que eles tem mais de um braço esquerdo.

Mas são coisas pequenas que se der um pouco mais de atenção provavelmente não acontecerá.

 

Gostei da forma abordada por Zeus. Ele parece não se preocupar nada com a humanidade entendendo que ela já está pronta pra se manter por si própria sem ajuda dos deuses e legal aparecer logo de uma vez os antagonistas de Saint Seiya: Hades, Poseidon e, claro, Ares.

 

Gostei do Venha Cobra do Asclépio hahaha E vou ser sincero que estranhei o ataque do Apis que imagino que se baseou no Longe do Omega, certo?

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Interessante. Gostei do prólogo, a ideia como disse é muito boa, porém algo me soa estranho na narrativa, mas não sei exatamente o que é, imagino que o Hiyuuga quando ler poderá dar maiores opiniões. Em alguns momentos me perdi na narrativa, como por exemplo aqui:

 

São ao todos 6 cavaleiros com seus cavalos, todos vestem a mesma vestimenta. Utilizavam tiaras e alguns adornos, usavam pequenas proteções como a manopla em todos os braços esquerdos, a manopla era como um escudo enquanto o braço direito funcionava como uma lança, os itens eram feito de bronze, alguns alquimistas rebeldes especulam que era possível usar o oricalco e gamânio que tornaria qualquer guerreiro invencível, mas nunca foi tentado.

Cavaleiros com seus cavalos me soou estranho tanto quanto vestem a mesma vestimenta, me pareceu meio redundante, sei lá.

Também quando fala dos 'braços esquerdos'. Por que você antes já usou o termo 'usavam', então leva a crer que eles tem mais de um braço esquerdo.

Mas são coisas pequenas que se der um pouco mais de atenção provavelmente não acontecerá.

 

Gostei da forma abordada por Zeus. Ele parece não se preocupar nada com a humanidade entendendo que ela já está pronta pra se manter por si própria sem ajuda dos deuses e legal aparecer logo de uma vez os antagonistas de Saint Seiya: Hades, Poseidon e, claro, Ares.

 

Gostei do Venha Cobra do Asclépio hahaha E vou ser sincero que estranhei o ataque do Apis que imagino que se baseou no Longe do Omega, certo?

Corrigido! : )

Fiz o Apis pensando em uma outra coisa, como não tinha um cavaleiro de abelha acabei por criar, sempre achei que dominar abelhas fosse algo apelativo. Acho que pensei um pouco no Rogge : X

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De acordo com o tempo da história da fic é uma era bem caótica e repleta de interesses dos outros deuses olimpicos.

 

Esta forma de tratar os antigos Cavaleiros bem como seu nascimento e existência é interessante.

 

Vou acompanhar esta e ver a continuação.

 

P.S.: Passa pela minha fic Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War

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Li o prólogo e gostei.

 

Olha, eu tenho o costume de ler o prólogo das fics pra ver se me agrada a temática e depois, se eu gostar, só volto a comentar muito mais tarde, pra poder ter uma noção maior do enredo/roteiro e afins.

 

Devo dizer que, de um modo geral, curti o que você está proposto a escrever. É algo que eu já pensei em fazer, mas não tive coragem de abordar um tema como esse. Gostei da ideia dos adornos remeterem as Constelações.

 

Ah, cuidado com uns errinhos bobos como "seje" entre outros. Nada que comprometa, mas enfim...

 

O Apis me lembrou o Loge. Se inspirou nele, né? rs'

 

Volto a comentar mais futuramente, quando o enredo começar a tomar forma. ^^ Até lá!

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Li o prólogo e gostei.

 

Olha, eu tenho o costume de ler o prólogo das fics pra ver se me agrada a temática e depois, se eu gostar, só volto a comentar muito mais tarde, pra poder ter uma noção maior do enredo/roteiro e afins.

 

Devo dizer que, de um modo geral, curti o que você está proposto a escrever. É algo que eu já pensei em fazer, mas não tive coragem de abordar um tema como esse. Gostei da ideia dos adornos remeterem as Constelações.

 

Ah, cuidado com uns errinhos bobos como "seje" entre outros. Nada que comprometa, mas enfim...

 

O Apis me lembrou o Loge. Se inspirou nele, né? rs'

 

Volto a comentar mais futuramente, quando o enredo começar a tomar forma. ^^ Até lá!

Tem coisas que bato o olho ou mesmo no World acabo não encontrando : X

 

 

Haa eu não sei desse Loge kkkkk, acho que sim.

 

Vamos ver como fica o cap 1.

Editado por Arroz Agulhinha Tipo 1
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Oi, Agulhinha.

 

Como é normal, de praxe, vim conferir seu trabalho em sinal de boa vizinhança.

 

O Mark me citou para analisar sua escrita. Não apenas ela, mas a narrativa como um todo e, creio, encontrei uns pontos que podem ser melhor observados.

 

Eis:

 

Algumas pessoas conseguiram despertar os cosmos e adquirir poderes divinos, muitos lutavam pelos seus ideais na esperança de um mundo melhor. Alguns recorreram aos deuses para terem poderes, outros adquiriram por coragem, dedicação e ter vontade de proteger a quem ama.

 

 

Coesão e repetição são pontos preponderantes de um texto. Houve uma repetição fonética e de idéia no Algumas/Alguns e o Muitas, que passa uma forte ideia semelhante.

 

Conselho? Leia muito, use e abuse dos sinônimos que são eles que impedem, heroicamente, que um texto se torne cansativo.

 

Também percebi problemas na confecção dos parágrafos. Jovem, não tenha receio de usar o ponto final e evite, terminantemente, de fazer longos parágrafos. Menos é mais em certos momentos. Dê espaços entre linhas, principamente nos diálogos... Nao os cole a nada... Outro ponto, usar POSEIDON: blablabla é linguagem de roteiro e não cai legal em uma fic. Dê preferencias para pontos do tipo:

 

- Chamem Kraken e Chrisaor imediatamente à minha presença - Ordena Poseidon reverberando em cosmo, nitidamente nervoso. [Travessão indicando FALA e travessão indicando AÇÃO/EMOÇÃO].

 

O melhor conselho é: Leia. Leia tudo o que cair em suas mãos, pricipalmente as fics dos colegas, onde vai aprender muito.

 

Espero ter sido útil

 

Hiyuuga

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Oi, Agulhinha.

 

Como é normal, de praxe, vim conferir seu trabalho em sinal de boa vizinhança.

 

O Mark me citou para analisar sua escrita. Não apenas ela, mas a narrativa como um todo e, creio, encontrei uns pontos que podem ser melhor observados.

 

Eis:

 

 

Coesão e repetição são pontos preponderantes de um texto. Houve uma repetição fonética e de idéia no Algumas/Alguns e o Muitas, que passa uma forte ideia semelhante.

 

Conselho? Leia muito, use e abuse dos sinônimos que são eles que impedem, heroicamente, que um texto se torne cansativo.

 

Também percebi problemas na confecção dos parágrafos. Jovem, não tenha receio de usar o ponto final e evite, terminantemente, de fazer longos parágrafos. Menos é mais em certos momentos. Dê espaços entre linhas, principamente nos diálogos... Nao os cole a nada... Outro ponto, usar POSEIDON: blablabla é linguagem de roteiro e não cai legal em uma fic. Dê preferencias para pontos do tipo:

 

- Chamem Kraken e Chrisaor imediatamente à minha presença - Ordena Poseidon reverberando em cosmo, nitidamente nervoso. [Travessão indicando FALA e travessão indicando AÇÃO/EMOÇÃO].

 

O melhor conselho é: Leia. Leia tudo o que cair em suas mãos, pricipalmente as fics dos colegas, onde vai aprender muito.

 

Espero ter sido útil

 

Hiyuuga

Cara, eu acho que deveríamos comentar sobre a história do que apontar erros de português, gostei do seu conselho mas, veja os seus erros também né?! Se quiser me ajudar com as revisões podemos ver por mp se teria como dar uma revisada antes de eu lançar.

[/)]

Editado por Arroz Agulhinha Tipo 1
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Minhas saudações ao autor...

 

Como a história está no seu inicio vou comentá-la até onde nos foi mostrado.

 

Confesso que a FAQ (spoiler) me agradou mais que o próprio capítulo em si.

 

Até mesmo fiquei decepcionado com isso, pois esperava bem mais.

 

Faltou emoção.

 

Faltou uma melhor descrição dos fatos e uma inserção mais acurada dos personagens ao ambiente.

 

Sem falar no esmero das cenas que em si não ouve.

 

Veja bem, isso é minha insuportável opinião, cenas como aparição de personagens, técnicas, lutas, embates do tipo emocional e diálogos... carecem de impacto para induzir o leitor ao assombro e a expectativa.

 

Esses fatos colocados apenas como ações simples não despertam, pelo menos em mim, interesse algum.

 

Aconselho ter mais acuidade nesse sentido e rever tais cenas que mencionei.

 

E faço eco as palavras do senhor Hiyuuga...

 

A aparência textual é importante tanto quanto a gramática e outras adjacências do gênero.

 

Principalmente quando isso influi na leitura.

 

E meu caro, no seu caso, influiu muito mal.

 

Sei que ninguém aqui é parâmetro de perfeição e todos erramos, mas isso não muda o fato de errar e corrigir e se desculpar pelos erros são os primeiros passos para deixá-lo de cometê-los.

 

No mais é isso...

 

Vou ler o próximo quando este o sair e espero que não me leve a mal pelas observações...

 

Entenda...

 

A razão nunca é depreciar e sim ajudar.

 

Abraços.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Arroz se a ideia é não ouvir criticas para melhorar a escrita e somente quer escrever por escrever avisa no começo do texto que as pessoas o farão.

Costumamos dar ideias para melhoria e se não aguenta criticas é uma pena, desta forma não vai evoluir nunca.

 

Mas enfim...

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