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Pessoal, boa noite. Primeiramente, peço desculpas por começar um projeto ("A Confraria") e abandona-lo logo em seu começo. Uma série de circunstâncias me levaram a interromper a escrita dele. Agora, quando quis retornar, veio-me a inspiração para outra obra. Espero um dia desenvolver "A Confraria", mas a história de "Deuses Forjados" me mantém animado, espero que gostem =]

 

Eu tenho o ideal de escrever um livro, e acho que esta história pode ser bem desenvolvida! Para isso o feedback de vocês é tão importante! Qualquer apontamento, elogio e críticas serão bens vindos! Não prometo periodicidade nas publicações, mas garanto que não será mais uma obra a ser paralisada! Agradeço desde já a colaboração =]

 

1) Curitiba, Brasil – Dezembro de 1959

 

O clima era tenso naquele fim de tarde do dia 8 de dezembro. Diversas lojas e armazéns haviam sido depredadas e saqueadas por arruaceiros. O alvo preferido, os estabelecimentos dos “turcos”, termo utilizado para designar os judeus, árabes, italianos e brasileiros que possuíram bazares na região central de Curitiba. A polícia civil e militar tentava, durante todo o dia, conter a confusão que se instalara, mas a situação fugia de seus controles.

 

O tumulto começara em razão de uma desavença entre um comerciante libanês, de nome Ahmed Najar, e o subtenente da polícia militar, Antonio Tavares. O motivo da briga: o militar comprara um pente no valor de quinze cruzeiros no Bazar Centenário, de propriedade do libanês, e este se recusara a entregar a nota fiscal do produto. Alegando estar no seu direito de cidadão, o policial militar recusava-se a sair do estabelecimento sem que lhe fosse fornecido o mencionado documento.

 

Sem paciência, o comerciante libanês ordenara a quatro funcionários que levassem o “problema para fora”, sendo o subtenente escorraçado violentamente do estabelecimento, vindo a fraturar uma perna, além de sofrer várias escoriações. Indignados, cerca de trinta transeuntes que presenciaram o ocorrido começaram a depredar o bazar.

 

Em uma época em que o desemprego aumentava e o preço dos produtos subia, o embate no Bazar Centenário inspirou parte da população curitibana a sair para as ruas e protestar: estava instaurada a chamada “Guerra do Pente”, como ficou perpetuada na história, ainda hoje a maior revolta urbana que Curitiba já presenciou.

 

O tumulto perdurou por três dias, levando diversas pessoas à prisão e outras tantas aos hospitais. Naquele por do sol do dia 8 de dezembro, todavia, a confusão ainda alcançava o seu auge, com diversos protestos ocorrendo nas ruas da cidade. Na região central, misturados aos manifestantes pacíficos, arruaceiros aproveitavam-se da fraqueza policial para depredarem e saquearem lojas. Frederico e Ernesto faziam parte deste grupo.

 

- Fred, tá vendo aquela loja logo em frente? Não tem ninguém fazendo a segurança dela e nem sinal de polícia! Vamos ver se tem o disco novo do Elvis Presley dando sopa!

 

- Tá na cara que já foi pilhada, mas vamos conferir!

 

Os rapazes destacaram-se de uma multidão que marchava rumo a Praça Tiradentes, ponto de concentração dos manifestantes, e dirigiram-se à “Continental Discos”. Armados de ripas de madeira que acharam em uma obra próxima, aproveitaram que a porta de ferro do estabelecimento estava parcialmente aberta e adentraram no local. No chão, uma pequena folha de caderno, parcialmente rasgada e com diversas marcas de solas de sapato, continha a seguinte mensagem:

 

“Fechado por motivo de luto. Abriremos amanhã, após às 12h00min – Continental Discos”

O estabelecimento estava depredado, com várias prateleiras reviradas, além de diversos discos quebrados espalhados pelo chão. A caixa registradora do estabelecimento havia sumido.

 

- Essa loja está vazia Ernesto, já levaram tudo. – Frederico analisou o local por mais um instante - Sobraram apenas alguns discos do Sinatra.

 

- Já serve. Pega o que tiver e vamos dar no pé!

 

Talvez pela inexperiência, ou por confiança em excesso, os jovens “trabalhavam” em conjunto recolhendo o que achavam de interessante, dando as costas para a entrada da loja. Não se preocuparam em vigiar o local.

 

- Vejo que não cheguei tão atrasada assim. Ainda há bundas moles por aqui!

 

Os dois jovens se assustaram com aquela voz que surgira da porta do estabelecimento e, de sobressalto, pegaram as ripas de madeira que repousavam no chão. Entretanto, o susto dos jovens transformara-se em alívio ao perceberem que a aquela frase veio de uma bela moça.

 

- O que é isso Gatinha? Você nos assustou! – Disse Fred, puxando um cigarro Hollywood de dentro de seu paletó. - Como uma moça tão bonita pode utilizar um palavreado tão feio que nem esse? Seu pai não te deu educação?

 

- O suficiente para saber que não devo roubar o fruto do trabalho dos outros. Meu chefe não ficará contente em saber o que vocês fizeram com a loja dele.

 

A jovem usava uma camiseta azul colada ao corpo, mostrando-lhe as belas curvas. Sobre o peito esquerdo, a logomarca “Continental Discos” estampava a roupa. Com a pele lisa e sem marcas no rosto, aparentava ter no máximo dezoito anos de idade, mas mesmo assim transbordava a frieza e a beleza de uma mulher experiente. Sem abaixar os olhos sequer por um instante, observava fixamente os rapazes, que, incrédulos, entreolharam-se por um breve instante. Foi Ernesto quem quebrou silêncio:

 

- Você chamou a polícia guria?

 

- Não se faz necessário, é bom que estejamos sozinhos.

 

As últimas palavras tranquilizaram os rapazes, que aproveitaram para relaxarem os músculos. Frederico levou o cigarro à boca, acendeu-o com um isqueiro que guardava no bolso da calça e dirigiu-se até a porta da loja, constatando que realmente não havia nenhuma viatura policial no local. Aproveitou a oportunidade para abaixar o quanto pode a porta de ferro, deixando no chão o pedaço de madeira que carregava. Com as lâmpadas do local quebradas e a falta de luz natural, ninguém veria o que aconteceria na loja.

 

- A barra tá limpa Ernesto! – Com passos confiantes, Frederico dirigiu-se até a jovem, que se encontrava postada da mesma maneira de quando chegara ao local. Ernesto, por sua vez, observa tudo com um sorriso malicioso.

 

- Ô Frederico, deixe um pedaço da gatinha para mim!

 

Frederico retirou o cigarro da boca e jogou-o no chão, apagando-o com a sola de seu sapato. Com o seu braço esquerdo, envolveu cintura da moça, que por sua vez não pareceu incomodar-se com a situação. Com sua mão direita, percorreu todo o corpo da jovem, jogando os longos cabelos pretos à frente do ombro, começando a beijar-lhe o pescoço. Ela, por sua vez, sorria calmamente.Parecia confortável com a situação.

 

- Brotinho, abençoada seja a mãe que deu a luz a uma garota tão bonita e fogosa! Que linda pele morena você tem! Além de tudo, é macia, muito gostosa de beijar... – as palavras do jovem saiam abafadas, intercaladas com os diversos beijos que dava no pescoço da garota, que retribuía o gesto colocando a mão direita sobre a nunca do rapaz. – Como você é cheirosa... que mau lhe pergunte, qual é a sua graça?

 

- Ellen. Supondo pelo que ouvi, você deve ser o Frederico e o seu amigo o Ernesto, certo? Ele vai ficar só olhando? Chame-o para participar da brincadeira também.

 

As palavras de Ellen serviram de deixa para que Ernesto fosse ao encontro da jovem: no fogo da juventude, afrouxou a gravata e jogou a ripa de madeira, junto com seu paletó, no chão. Parou diante de Ellen, que aproveitou a oportunidade para tocar com a sua mão esquerda o rosto do rapaz. Com o sangue em erupção, Ernesto sussurrou no ouvido de Ellen:

 

- Olha só... você é uma boa observadora guria! Como você reparou em nossos nomes e revelou o seu, suponho que tenha gostado dos garanhões aqui!

 

- Pelo contrário, - Ellen começou a falar, também ao ouvido de Ernesto, em um tom sutil e, ao mesmo tempo, firme. – o mais próximo que vocês passariam por garanhões seriam das bostas deles!

 

- Gatinha, não seja mau criada! Não quereremos ser rudes, mas você tem que colaborar. – Ernesto já não mais sussurrava. Já Frederico estava ocupando o suficiente para se interessar por aquela conversa.

 

- Rudes? Quando cheguei, vocês borraram-se de medo que nem duas menininhas que foram pegas usando o sutiã da mamãe. Agora querem dar uma de machões? – em seguida, uma leve sensação de choque atingiu os rapazes, tão insignificante que sequer fez com que eles desgrudassem do corpo de Ellen.

 

O “clima” criado pelos rapazes fora desfeito. Frederico imediatamente parou de beijar a jovem: tentou dizer algumas palavras, mas não conseguia tirar os lábios do pescoço de Ellen.

 

- Sua cadelinha mau criada, você vai aprender a ter bons modos! – Ernesto teve a intenção de apertar o pescoço da garota, mas não conseguiu mover os braços. Aliás, com exceção dos olhos e da boca, não conseguia mover um músculo sequer. Estava paralisado!

Ellen deu dois passos para o lado esquerdo. Ambos estavam imóveis, congelados em seus últimos movimentos: enquanto Ernesto parecia apalpava um rosto invisível com sua mão direita, Frederico encontrava-se com o corpo pendente para o lado esquerdo e os braços curvados como se estivesse tocando um violoncelo.

 

- Não consigo me mover! – O coro dos rapazes era uníssono.

 

- Vocês, pedacinhos de merda, estão paralisados!

 

- Sua bruxa! O que você fez com a gente? – Frederico falava com extrema dificuldade.

 

- Sua vadia! O que está acontecendo? – Cada palavra de Ernesto exigia um esforço extremo, o que só piorou quando começaram a misturar-se com as lágrimas que começavam a cair.

 

Ellen virou-se para os rapazes que a acompanharam pelo olhar. - Veja o quão patético vocês são. Há um minuto, eram dois valentões prestes a abusarem de uma indefesa jovem. Agora, choram que nem crianças que tiveram o brinquedo arrancado das mãos. – fez uma breve pausa - o corpo de vocês está paralisado, e só voltarão ao normal quando eu quiser. Isso se eu quiser!

 

Os rapazes tentaram gritar, mas viram que suas vozes saiam baixas. A porta da loja fora anteriormente fechada por Frederico e a noite já avançava, levando o movimento das proximidades a abaixar abruptamente. Estavam presos, e ninguém os socorreria.

 

Agora Frederico também chorava. Os jovens, no meio daquele pesadelo, aos soluços e com extremas dificuldades nas falas, pediam clemência à jovem.

 

- Vocês parecem arrependidos. Mas será mesmo? Devo ser boazinha e libertar vocês?

 

- Juro pela vida da minha mãe! – Ernesto engasgou-se com a própria saliva, fazendo um grande esforço para terminar a frase.

 

A jovem postou-se novamente entre os dois rapazes, tocando-lhes os rostos.

 

- Acho que vocês aprenderam a lição. Saiam daqui e nunca mais apareceram!

 

- Não seja estúpida Ellen, esses covardes não tem a mínima intenção de te deixar escapar. – o grito vinha do lado de fora da loja.

 

- John, há quanto tempo você está aí?

 

- O suficiente para ver a intenção desses caras, irmãzinha.

 

Do lado de fora, um rapaz levantava parcialmente a porta de ferro da loja, adentrando no local. Alto, musculoso, de pele morena e cabelos encaracolados curtos, portava um revolver calibre 38 no coldre sobre a calça jeans. Vestia uma camisa preta com os dizeres “Segurança Particular” nas costas. Calmamente, dirigiu-se até a jovem, perguntando-lhe se estava tudo bem.

 

- Eu tinha a situação sob controle irmão.

 

- Será mesmo, irmã? – John virou-se para Frederico – Este marica, por exemplo, estava pensando se seria rápido o suficiente para te dar um golpe na cabeça assim que fosse solto, bem como se você poderia oferecer alguma resistência se estivesse desmaiada – com as costas da mão direita, John desferiu um forte tapa no rosto do jovem, levando-o a urrar de dor.

 

– Agora, está pensando em como a vida dele é uma desgraça, pois não consegue sequer segurar a própria bexiga.

 

Ellen achou graça de ver que as lágrimas não eram as únicas coisas que caíam de Frederico.

 

- Já este idiota – John voltou-se para Ernesto – desejou profundamente te esganar, Ellen, bem como te violentar após você desmaiar. Seu porco desgraçado, isso não se faz a nenhuma pessoa, muito menos com a minha irmã! – Outro golpe desferido, desta fez na boca do estômago de Ernesto, levando-o a uma sensação extrema dor. – o desgraçado sequer mãe tem! - concluiu John, cuspindo na cara do rapaz.

 

“Isso só pode ser um pesadelo!” – John achara graça dos dois rapazes pensarem a mesma coisa.

 

Pela primeira vez, Ellen havia desfeito o sorriso de seu rosto. O olhar, voltado para os dois jovens, transmitia uma sensação de repulsa e raiva.

 

- Vocês realmente pensavam que conseguiriam me violentar? Mesmo vendo a capacidade de meus poderes, arriscariam tudo para estuprarem uma mulher desmaiada? Não são nem homens o suficiente de fazerem isso com uma mulher que possa oferecer o mínimo de resistência? Vocês são dois imundos, párias nojentos!

 

Ellen postou-se novamente entre os jovens e levou cada uma das mãos ao peitoral de Ernesto e Frederico – Eu paralisei o corpo, e posso muito bem parar o coração de vocês também. O que vocês acham? Os cadáveres de vocês seriam encontrados sem nenhum sinal de violência. A autópsia apontaria a causa das mortes como sendo ataque cardíaco. Vai ser curioso ler os jornais de amanhã relatarem o caso dos dois ladrõezinhos que enfartaram durante um assalto!

 

Frederico já não fazia questão nenhuma de segurar a bexiga, enquanto Ernesto continuava engasgando com a própria saliva. Ellen pressionou com mais força as mãos no peitoral dos rapazes, que começaram a murmurar algo semelhante a uma oração.

 

- Já fizeram as últimas preces?

 

- Ellen... – o tom da voz de John era de preocupação.

 

- Que vocês sofram bastante no inferno!

 

- Ellen. Pare com isso!

 

- Morram!

 

- Ellen!!!!

 

Duas imperceptíveis cargas elétricas percorreram toda a extensão dos braços da jovem, atingindo em cheio os jovens, levando-os imediatamente ao chão.

 

Decorreram-se alguns segundos, que mais pareceriam minutos.

 

- Hurgh!!! – Novamente Ernesto quebrara o silêncio, ao vomitar sobre o chão da loja. Frederico, por sua vez, parecia um lutador que acabara de ser nocauteado, pondo-se de joelhos na tentativa de se levantar.

 

Click.

Ao som de uma arma engatilhada, os rapazes levantaram os olhares - Saiam daqui imediatamente, seus vagabundos! – John apontava o seu revólver calibre 38 na direção dos rapazes que, cambaleando, tentavam desesperadamente colocarem-se em pé. – Caso eu sinta a presença de vocês por aqui (e pode ter a certeza de que eu vou sentir) vocês não terão a mesma sorte!

 

Desesperados, Ernesto e Frederico levantaram-se o mais rápido que puderam, tropeçaram em algumas prateleiras quebradas e fugiram noite adentro, sem ousarem sequer a olharem para trás. Haviam aprendido a lição.

 

Ellen percebeu que uma lâmpada ainda permanecia intacta. Acendeu o interruptor, iluminando um pequeno setor da loja. Conseguia agora mensurar o tamanho dos estragos causados pelos vândalos.

 

- O senhor Mustafá vai ficar uma fera quando ver o que sobrou da loja ...

 

- Ele tem seguro irmãzinha, vai recuperar o prejuízo. Eu estou é preocupado com você.

 

- Por que deveria John? – Mesmo no breu, a jovem pode notar o olhar de John. Já entendera a preocupação – Meu irmão, você me conhece e sabe como sou brincalhona. Estava me divertindo com eles. – Ellen sorriu com o canto da boca, mas John permanecia sério.

– Desde criança meus pensamentos não são nenhum segredo. Eu sei que você estava lendo minha mente agora há pouco. Em algum momento eu cheguei a pensar em fazer algo contra aqueles idiotas?

 

- Não...

 

- Então por qual motivo se preocupa tanto irmão?

 

- Eu li os seus pensamentos, mas não pude ver nada. A sua mente estava vazia...

 

Ellen observou de maneira incrédula o irmão, como se não entendesse algo. John, por sua vez, matinha o olhar distante em direção ao breu. Passaram-se cerca de dez segundos.

 

- Irmão, você está aí?

 

- Oh, desculpe Ellen. – A mente de John voltara para a loja - Vamos para casa, meu turno de trabalho já acabou.

Editado por GUS_LDA
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Caracas! Estou... Em choque! :D

 

Isso é algo muito profissional, GUS!

A forma que descreve as cenas, acontecimentos, falas e demais pormenores da história. Gostei demais MESMO.

 

Já me apaixonei pela Ellen hahaha Ótima personagem de personalidade forte e com poderes interessantes e olha que ela não deve ter mostrado nada ainda e seu irmão com poderes de ler a mente :D Muuuuuuito boa a história, porém meu nível de escrita não é bom o suficiente para achar formas de conselhos para que melhore, achei uma escrita digna e com uma história com um prologo REALMENTE interessante. Assim como sua fanfic inacabada anterior.

 

Parabéns, GUS. Espero que não suma novamente. Estou ansioso pelo próximo.

 

Obs.: Seu texto realmente tem mais cara de 'livro' do que de 'fanfic'.

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Caracas! Estou... Em choque! :D

 

Isso é algo muito profissional, GUS!

A forma que descreve as cenas, acontecimentos, falas e demais pormenores da história. Gostei demais MESMO.

 

Já me apaixonei pela Ellen hahaha Ótima personagem de personalidade forte e com poderes interessantes e olha que ela não deve ter mostrado nada ainda e seu irmão com poderes de ler a mente :D Muuuuuuito boa a história, porém meu nível de escrita não é bom o suficiente para achar formas de conselhos para que melhore, achei uma escrita digna e com uma história com um prologo REALMENTE interessante. Assim como sua fanfic inacabada anterior.

 

Parabéns, GUS. Espero que não suma novamente. Estou ansioso pelo próximo.

 

Obs.: Seu texto realmente tem mais cara de 'livro' do que de 'fanfic'.

 

Agradeço as palavras Mark =]. Estou lapidando a história e repassando quando posso ao computador, hehe. Farei o possível para não sumir mais e continuar postando os capítulos que escrever!

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Como o mark Gus, eu estou impressionado!

 

Serio você escreve muito bem, a descrição de cenas do ambiente...dos personagens tudo é maravilhoso!

 

Os personagens que foram apresentados são bem explorados por sua parte, Ellen é uma personagem que promete tenho certeza que terá seu desataque, seu irmão tem um dom bem legal de explorar a mente das pessoas.

 

Este prologo foi digno de ter uma escrita impecável como a sua, no mas só é isto que tenho a comentar.

 

Forte Abraço!

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Espectacular esta história, o primeiro deu um gosto de pedir mais e mais, quero ler o próximo.

 

Que potência, interesse e criatividade. Os dois irmãos mostram ter um domínio de poder desconhecidos por muitos e ainda um senso de justiça grandioso à crise deste tempo.

 

Vou acompanhar esta história porque estou a gostar.

 

Parabéns, esperarei pelo próximo.

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Também curti esse primeiro capítulo.

 

Não tenho nada a acrescentar quanto a parte técnica, realmente muito boa, assim como sua história anterior.

 

Não é de Saint Seiya né?

 

Foi bem instigante, despertou curiosidade para saber desses dois irmãos...

 

Também gostei de ter colocado um fato real de pano de fundo para sua história.

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Agradeço a todos pelos comentários! Como o Mark ressaltou, a história vai seguir a pegada "livro", com alguns capítulos mais "ativos" do que outros, quando for necessário introduzir personagens ou alguma explicação =]

 

Assim que outro capítulo ficar pronto, posto por aqui!

 

@Kagaho - não é sobre Saint Seiya... aliás, eu tenho vontade de fazer uma fic/zine de SS, mas falta-me tempo para explorar mais o mundo da franquia e fazer uma história bacana! Quem sabe um dia, hehe

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  • 1 mês depois...

Olha, excelente trabalho GUS!

 

Trabalho profissional, história carismática e personagens interessantes num enredo bem escrito e descrito.

 

O que me chama atenção é que sempre encaixe o Brasil nas histórias que escreve.

 

Gostei demais da Ellen, que literalmente humilhou os dois rapazes. Já Jonh me impressionou com seu poder de ler pensamentos...

 

Então amigo, essa fic continuará ou não? Torço que sim.

 

Abraços.

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