Saint Seiya - Saga de Pallas

GFernandes · Maio 22, 2014

Capítulo 7 lido!

Eu gostei muito da relação de Mary com seus dois "filhos", é muito bonita e acredito eu, que ainda vou me surpreender muito com esse trio.
E sobre a Reunião dos dourados, eu to ansioso pra ver como isso vai se desenrolar...

Toda vez que lembro que Auriga morreu eu fico chateado, gostei muito do personagem, foi realmente uma pena ele ter tido uma participação tão pequena na fic. ;/

Então, Pandora se deixou ser derrotada pelo que eu entendi. Bom, sempre tem uma traição, já esperava rs'
Ela vai servir Pallas, pelo menos é o que parece, será que Titan e os outros vão permitir isso? To curioso quanto a esse ponto.

EUROPA! *----------------------------------------*
Sinceramente, esse cara é um absurdo, que personagem foda! kkk' Finalmente ele apareceu, e de uma forma bem legal também, no começo achei estranho, mas no fim acabei achando bem legal o jeito como apareceu, tomara que ele seja o mesmo personagem do anime, com a mesma personalidade que eu acho muito legal mesmo.

Ótima a sua fic, sempre me surpreendendo, é um ótimo trabalho Gu, continue assim, assim que puder estarei lendo os próximos, ta osso, kkkk' MAs prometo tentar ler todos o mais rápido possível, abraço!

Sumido hein Defteros. rs

Sobre o trio, não posso garantir muita coisa e nem dizer. Então, só peço que continue acompanhando!

Sim, Pandora perdeu de propósito para Vincent por causa da proposta de Dione. Sobre ela ser aceita, espere e veja nos próximos!

Europa tem um papel crucial e carrega consigo um mistério. Quem foi que o selou naquela ampulheta e porque? E isso será mostrado, mas bem mais lá pra frente.

Muito obrigado pelo comentário, Defteros! Abraços e até a próxima!

GFernandes · Maio 22, 2014

Cap 23.
Nossa, imaginei que pela ideia do capitulo e do confronto seria algo fraco e simples, mas gostei bastante Gustavo. Não há muito que falar desse capítulo, além de que gostei do Juan, apesar de ter ido mais com a cara do Athos, mesmo ele não tendo feito nada de mais. Os dois me lembraram, juntos, o Tenma e o Alone, sei lá por que hahahahaha
Mary foi muito ligeira e inteligente de usar desse tipo de artificio para fazer ele enxergar que precisa de mais treino. Ficar mais forte.
A luta foi simples realmente (Me lembrou de Yato Vs Tenma), mas ainda assim bem interessante. Só não concordo que Phillip foi humilhado, até por que durante todo capítulo é dito (O próprio Juan fala) que eles estavam lutando como iguais. Esperava que Phillip perdesse do começo ao fim pra mostrar o quão ‘fraco’ ele ainda é. Mas enfim, foi o único ponto que não gostei. Bom capitulo.

Juan e Athos lembraram Tenma e Alone? hahaha nem eu imagino o porque, acho essa dupla bem diferente da de LC.

Sobre a luta, concordo, houve uma 'inspiração' na batalha de Yato e Tenma sim, pois foi algo que eu curti demais no Anime e quis fazer semelhante aqui. Falando do combate, acho que o que faltou ao Philip foi experiência e um pouco da 'maldade' das batalhas, digamos assim. Ele ainda é bem inocente nesse quesito e essa derrota pode fazer com que ele evolua no decorrer da fic.

Cap 24.
Mammon é realmente um personagem bem interessante, mas me irrita a forma dele agir sem ser punido por algo. Me lembrou até um pouco a raiva que sinto do Propos da fic do Nikos hahahaa
Mas entendo que Hiyuuga deve ter um sentimento paterno para com seu discípulo por isso aceita esse tipo de ação do capricórnio.
Curioso em saber o que Mammon quer fazer em Star Hill... E ainda mais... Por que em segredo até do próprio GM?
Methone e Ymir zzZzzZzzz detestava os dois no anime e aqui parecem ser os mesmo. Não gostei muito da ideia do Europa fazer a mesma coisa que fez no anime, imaginei que mudaria um pouco a história quando ao uso do artefato... Apesar que ele nem usou ainda né. Pode ser que eu esteja sendo precipitado. Vamos aguardar.
Gostei da forma que Hiyuuga olhava o Mark. Parecem ser grandes amigos mesmo. Legal.
Agora fiquei chocado com o Enalth traidor!!! COMO ASSIM?! Não aceito! O.o Espero que ele esteja sendo controlado. Gostava tanto dele! :’(

Mammon sendo comparado com Propus foi inesperado. hahahaha mas curti, é um sinal de que meus personagens também despertam sentimentos diversos no leitor.

Isso eu não posso dizer pois você não curte spoiler. :x

É melhor aguardar. Porque eu ainda não tenho 'planos' para a abordagem deles no futuro. hahaha então ainda estou calculando as possibilidades para trabalhar com os irmãos no decorrer da fic.

Sim, eles são amigos de longa data, lutaram juntos no passado, junto de um outro Cavaleiro que aparecerá futuramente.

Sobre Elnath... /sex

Cap. 25
Então Gallia quer que Sianarq mate a Mary? Ela sabe que é uma missão suicida neh? O cara já levou um cacete da Mary e jamais vai conseguir vencer... Gallia só querendo causar o Caos hahahaha
Enalth mal conseguiu trair Atena direito, coitado. haaha Hiyuuga mandou MUITO! Lindo lindo! Adorei Gostei do Talismã Cage que é uma técnica que eu particularmente amo e mais ainda da armadura ter abandonado o seu dono
Eita! Pallas encontra Chronos? :O Chocado Hahahahaha E o cara ainda dá a Chronotector dela assim? Pelo menos isso é bem diferente do anime o que me deixou bem animado. Adorei a ideia. Inclusive toda essa parte do capitulo foi muito bem descrito e bem feito!!! Parabéns, adorei!!!

O problema é que eu não conseguiria comentar sobre essa missão suicida sem levantar spoiler, então... Melhor você aguardar, mesmo.

Eu também gosto muito da imponência que o Talisman Cage passa, em todos os sentidos. Também curti a entrada do Hyuuga no local, ownando Elnath em todos os sentidos. hahahaha Sobre sua motivação, isso será revelado até o final dessa leva!

Chronos? /evil

Então, procurei mostrar desde já o relacionamento "DELE" com Pallas e isso abre muitas possibilidades. Lendo esse capítulo e o próximo que ainda postarei, acho que dará pra pescar a ideia. E eu modifiquei essa parte propositalmente porque achei melhor do que "ELE" se fazendo de adolescente e bla bla, enfim, utilizando a mesma ideia da série.

Obrigado mesmo pelo comentário, Dih. Te vejo mais tarde! Abraço!

kardiasaint · Maio 22, 2014

Analise cap 1 e 2

Philipi e Clear já caíram na minha graça demonstraram muito potencial e legal ver que não teremos um cavaleiro de pégaso como o protagonista principal, Mary de Câncer também me deixou impressionado gosto bastante da idéia de colocar amazonas “douradas” nas fic e ainda mais quando elas são fortes ao ponto de superar os homens.

Philipi e Clear também me surpreenderam bastante já que por um minuto conseguiram mostrar que tem um poder ali escondido que se bem aproveitado pode ser incrível ao decorrer da fic, a luta entre Mary e Siamarq foi incrível primeiramente porque a amazona demonstrou calma e pareceu sempre estar um passo a frente de seu adversário, já os dois prodígios Clear e Philipi mostrarão o porque foram escolhidos pela mulher, gostei do seu personagem criado

Analise Cap 3 e 4

Capitulo três foi sem ação foi escrito diria como uma “transição” esse novo cavaleiro de touro fugiu dos padrões que estamos acostumados, sempre vemos cavaleiros de touro com grande porte físico, musculosos e grandes. Esse novo dourado parece usar mais a inteligência do que os músculos, apesar de que a verdadeira força vem do nosso cérebro e não dos músculos rsrsrs. Legal descrever os treinamentos de Sangre, bem interessante.

Mary tem o poder de prever o futuro ou acontecimentos próximos talvez na serie mesmo eu nunca havia visto alguém que tive-se esse dom especial, novamente mais um capitulo sem ação más foi muito bom!!!

Analise Cap 5 e 6

Dione mostrou-se ser um pallasito muito forte sendo que ele dominou o combate contra o cavaleiro de auriga, eu até gostei do cavaleiro prateado é raro você ver alguém dar importância para cavaleiros como ele eu sempre vejo utilizarem cavaleiros da constelação diferentes, a morte dele estava na cara já que o pallasito tinha um poder de um dourado.

Elnath mostrou o porque de ser um cavaleiro de ouro dominou todo o combate e colocou o pallasito sob seu comando em questão de segundos, fiquei triste com a morte de seu aluno, cara o mammon é muito fod@@@ kkkk ele é OGRÃO não quer saber de nada e muito menos dos sentimentos dos outros gostei bastante dele, vicent será um cavaleiro muito promissor!!!

Você sempre comenta minha fic e eu nunca comento a sua mil desculpas gustavo é que estou sem tempo más o pouco tempo que tenho passo aqui para dar uma lida na sua fic, desculpa por demorar a postar mano, é que estou muito sem tempo mesmo más assim que puder acabo de analisar todos capitulos e ficar em dia com sua fic. abrass gustavo !!!

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GFernandes · Maio 25, 2014

Analise cap 1 e 2
Philipi e Clear já caíram na minha graça demonstraram muito potencial e legal ver que não teremos um cavaleiro de pégaso como o protagonista principal, Mary de Câncer também me deixou impressionado gosto bastante da idéia de colocar amazonas “douradas” nas fic e ainda mais quando elas são fortes ao ponto de superar os homens.
Philipi e Clear também me surpreenderam bastante já que por um minuto conseguiram mostrar que tem um poder ali escondido que se bem aproveitado pode ser incrível ao decorrer da fic, a luta entre Mary e Siamarq foi incrível primeiramente porque a amazona demonstrou calma e pareceu sempre estar um passo a frente de seu adversário, já os dois prodígios Clear e Philipi mostrarão o porque foram escolhidos pela mulher, gostei do seu personagem criado

Fico feliz que tenha gostado deles, Kardia. São personagens que significam muito para mim e gosto muito quando compartilham da mesma opinião que eu para com eles. Mary de Câncer tem muito poder escondido, isso foi apenas o começo do que ela realmente pode fazer.

E de fato, Mary estava acima de Sianarq completamente durante a luta. Mesmo estando sem Armadura, era nítida a desigualdade dos combatentes.

Analise Cap 3 e 4
Capitulo três foi sem ação foi escrito diria como uma “transição” esse novo cavaleiro de touro fugiu dos padrões que estamos acostumados, sempre vemos cavaleiros de touro com grande porte físico, musculosos e grandes. Esse novo dourado parece usar mais a inteligência do que os músculos, apesar de que a verdadeira força vem do nosso cérebro e não dos músculos rsrsrs. Legal descrever os treinamentos de Sangre, bem interessante.
Mary tem o poder de prever o futuro ou acontecimentos próximos talvez na serie mesmo eu nunca havia visto alguém que tive-se esse dom especial, novamente mais um capitulo sem ação más foi muito bom!!!

Sim, Elnath é bem inteligente. Gosto de mudar alguns clichês das histórias de Saint Seiya, embore goste de usar alguns também.

Ninguém teve. Essa habilidade tá explicada na ficha dela, se puder, dê uma olhada depois com calma. Obrigado pelos elogios!

Analise Cap 5 e 6
Dione mostrou-se ser um pallasito muito forte sendo que ele dominou o combate contra o cavaleiro de auriga, eu até gostei do cavaleiro prateado é raro você ver alguém dar importância para cavaleiros como ele eu sempre vejo utilizarem cavaleiros da constelação diferentes, a morte dele estava na cara já que o pallasito tinha um poder de um dourado.
Elnath mostrou o porque de ser um cavaleiro de ouro dominou todo o combate e colocou o pallasito sob seu comando em questão de segundos, fiquei triste com a morte de seu aluno, cara o mammon é muito fod@@@ kkkk ele é OGRÃO não quer saber de nada e muito menos dos sentimentos dos outros gostei bastante dele, vicent será um cavaleiro muito promissor!!!

Dione realmente era mais poderoso, mas Sangre lutou até o fim. Espero que tenha curtido o Cavaleiro de Prata também!

Mammon ainda aparecerá muito futuramente e sobre Vincent... /sex

Obrigado pelos comentários e até a próxima!

GFernandes · Maio 25, 2014

Saint Seiya – Saga de Pallas

Capítulo 27 – União.

Era mais uma manhã ensolarada em PallasBelda. O quartel general da Deusa Pallas funcionava antes da Guerra Santa como Florença, uma das cidades mais importantes de toda a Itália.

Na sacada do Castelo de Pallas, o Palasito Primário Titan observava toda a extensão do local onde reside durante um longo tempo. Em seus olhos verdes, está o reflexo das casas e a movimentação atípica de alguns Soldados, que parecem correr a procura de algum superior para informar sobre algo.

- O que será que está acontecendo...? – O homem de feições sérias e olhar penetrante balbucia enquanto é surpreendido pela aparição repentina de Pallas, a Deusa com corpo de garota a qual ele deve proteger.

- No que está pensando? – A divindade se aproxima e põe os braços sobre a grade de sustentação que age como uma barreira, impedindo que alguém possa cair daquela altura.

- Em nada, senhorita... – Titan foca sua atenção na menina, que permanece observando os Soldados abaixo – Sobre o que você e aquele ser estavam conversando ontem a noite?

- Nada muito importante. Ele se diz meu aliado e me presenteou com aquela bela Chronotector... Acho que devemos confiar nele.

O servo de Pallas a fita com desaprovação, mas não consegue dizer absolutamente nada. Ele pressiona seus punhos pois está ciente dos planos que aquela entidade possui e se sente culpado por ter se descuidado e deixado ela conhecê-lo.

- Deusa Pallas... – Murmura, enquanto se prepara para alertá-la – Ele não é confiável. Precisa manter distância dele.

- Ele está nos ajudando – Argumenta, ficando frente a frente com seu súdito mais próximo. Nessa posição, percebe-se que ela está um pouco mais alta e com o corpo de uma menina de 16 anos - Pensei que tivesse percebido a intenção dele em nos auxiliar nessa batalha.

- Ele não está tentando nos ajudar senhorita, ele prete- Titan se cala automaticamente ao refletir sobre o que iria dizer. Se dissesse o que pretendia, isso poderia estremecer a relação que ele construiu ao longo do tempo com a divindade. E certamente ele não quer perder o que ganhou com tanto custo. A confiança de Pallas.

A Deusa o observa atentamente aguardando o que o Palasito iria dizer, mas ao ver que ele não irá concluir seu pensamento, ela balança a cabeça negativamente e se dirige ao salão principal do Castelo de Pallas.

- Eu sei o que está acontecendo aqui – Ela diz, de costas para ele – Está com receio de que eu fique mais próxima dele do que de você, certo? – As palavras atingem Titan em cheio, que emudece e não faz nada mais além de ouvir – Não precisa se preocupar com isso. Nunca vou esquecer o que você fez por mim durante todo esse tempo.

Pallas segue em frente e deixa o seu servo completamente paralisado, sem ter coragem de rebater, ou de tentar convencê-la do contrário. Em seu rosto está estampada a vontade de dizer tudo que o tortura internamente, mas para o bem da relação entre eles, o portador da Grande Espada apenas se cala e a segue até o salão principal.

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Alguém com um manto negro imponente começa a descer enormes escadarias em forma de espiral até o subsolo. O local está completamente desprovido de iluminação e o pouco que pode se ver é o brilho de suas ombreiras escuras com alguns detalhes em amarelo vivo como a luz do sol.

Gallia, a única mulher entre os Palasitos de Primeira Classe, se dirige até o subterrâneo do Castelo de Pallas. Ela se depara com algumas tubulações e o esgoto da cidade. O cheiro é terrivelmente ruim, como se estivessem enterrados ali centenas de cadáveres em estado de decomposição.

A Palasita não se intimida com as condições desfavoráveis e continua a caminhar por ali. Sua beleza contrasta com o ambiente hostil no qual ela se encontra. Seus olhos de cor azul fitam ao norte, onde ela finalmente encontra quem procura.

Cinco pessoas, sendo especificamente três homens e duas mulheres, com as mãos presas umas as outras com algemas contendo a inscrição Pallas em grego. Eles estão sentados nas margens de onde a sujeira percorre, que é aonde possui um espaço seco para que eles fiquem.

- Finalmente você veio... – Diz um deles, asperamente – Onde esteve esse tempo todo?! - Gallia o observa com descaso e ignora sua pergunta. - Qual o motivo de nos retirar dos Confins do Tempo se for para ficarmos presos aqui? Não somos suas marionetes!

- Vocês são apenas ferramentas de batalha – Gallia sorri ironicamente – Eu os retirei daquele lugar para usá-los quando for o momento necessário. Nós, os Palasitos Primários, não nos esquecemos do que vocês tentaram fazer a dois anos atrás, lembram-se?

- Nos lembramos sim... – Rosna o homem das perguntas anteriores. Pela pouquíssima iluminação, o pouco que dá pra se ver de sua aparência são cabelos castanhos desgrenhados e uma expressão agressiva – E nossa postura ainda é a mesma!

- Ingrato... – Balbucia Gallia balançando a cabeça negativamente – Ouçam com atenção: O nosso exército na superfície está muito enfraquecido em comparação com o que já tivemos. E eu posso afirmar com absoluta certeza de que o poder de vocês pode repor nosso esquadrão tranquilamente. A proposta que eu fiz a vocês nos Confins do Tempo ainda está valendo.

- Então quer que nós nos aliemos a vocês? – Uma das moças se dirige a Gallia pela primeira vez. Sua voz é tranquila e serena, como a de uma princesa.

- Isso mesmo – Assente a Palasita.

- Eu aceito – A garota apoia a proposta feita pela Guerreira de manto escuro. Os outros ficam um pouco surpresos com a declaração. O rapaz impulsivo se irrita novamente e aproxima-se dela, ficando frente a frente com ela.

- Porque está se rebaixando?! Está de qual lado, afinal?

- É claro que estou do lado de vocês. Concordo integralmente com tudo o que disse e tenho total ciência do que fizemos. Não pretendo abandonar nossa convicção que nos fez agir daquela forma a dois anos atrás. Mas vocês realmente preferem ficar aqui, presos nesse lugar horrível enquanto Atena triunfa na superfície sobre nossos antigos companheiros sem que possamos fazer nada? Não quer sentir o gosto da liberdade novamente, Chíron?

Gallia sorri, com uma expressão nostálgica. Ela se lembra de que o comportamento dessa garota não mudou nada mesmo depois de tanto tempo. O modo exageradamente rebuscado com que fala é sua marca característica.

- E então? Seguirão a atitude de Themis e aceitarão minha proposta, ou querem ficar para sempre aqui, nessas condições e sendo tratados como prisioneiros?

- De que liberdade está falando, Themis?! – Chíron continua a argumentar contra a proposta de Gallia e mantém seu tom de voz autoritário e grave, se mostrando um pouco irritado com o andamento da situação – Você realmente considera ser servo dos quatro Reis, como liberdade? Quer viver sua vida servindo à eles mesmo depois de tudo? – O rapaz sorri forçadamente e balança a cabeça de um lado para o outro, reprovando a atitude de sua companheira.

- Eu apoio Themis – Se expressa a outra mulher dentre os Classe Zero. Possui cabelos loiros mal cuidados presos em estilo rabo de cavalo, olhos azuis como safiras e um leve sotaque turco – Não quero continuar aqui me escondendo nos esgotos da cidade e vendo Pallas perder a batalha na superfície.

- Até mesmo você, Lilith? – Chíron se irrita ao ver que ninguém concorda com ele – Será que ninguém aqui entende o que eu quero dizer?!

- Eu entendi – Responde Lilith – Mas não concordo. Pallas deveria ser a coisa mais importante em nossas vidas. Se o fato de voltarmos a ser subordinados de Gallia e os outros significar que a nossa Deusa vencerá, eu aprovo essa humilhação com todo prazer.

Os outros dois que estavam escondidos nas sombras se levantam e assentem com o que Lilith e Themis disseram, deixando Chíron como o único a apoiar um ponto de vista que aparentemente foi destruído com o tempo. Com exceção dele, todos os outros Palasitos Classe Zero aceitaram lutar por Pallas independente de quem estará como seus superiores.

- Onde estão nossas Chronotectors? – Pergunta Themis, curiosa.

- Elas estão responsáveis por uma novata no posto de reparadora de Chronotectors – Responde Gallia, concentrando seu Cosmo dourado incrivelmente luminoso na palma das mãos, clareando completamente todo o subterrâneo do Castelo de Pallas –Aproximem-se para que eu possa retirar as algemas de seus pulsos.

A Palasita envolve sua energia nos artefatos que suprimem o poder dos renegados e consegue extraí-los, fazendo com que eles movimentem as mãos livremente depois de dois anos encarcerados em condições desumanas. Chíron permanece relutante, não concordando com seus colegas, mas acaba sendo liberto também.

- Vocês estão novamente sob o comando dos quatro Reis – Gallia os observa com soberba, mas fica atenta em caso de algum deles tentar emboscá-la – Procurem por Pandora. Ela lhes devolverá suas Chronotectors. E após isso, esperem por ordens vindas de seus superiores – Ela vira as costas para os cinco, que estavam de joelhos. No entanto, ela ainda deixa uma mensagem final – Se tentarem repetir o que fizeram antes, irão receber muito mais do que apenas uma simples prisão.

Os Guerreiros se sentem ameaçados, mas preferem ficar calados. Eles seguem Gallia para a saída daquele lugar obscuro e aquém de suas reputações, com exceção de Chíron, que permanece no mesmo local onde estava ajoelhado, porém desta vez de pé e com os punhos sangrando de tanto pressioná-los de puro ódio.

- Tudo bem... – Sorri o rapaz, com a face angustiada contrastando completamente. Um pouco de suor escorre pela sua testa, mostrando que ele não se conforma ainda com tal situação – Não me resta outra alternativa... Seguirei com nossa ideologia sozinho e o fim da hegemonia dos Quatro Grandes no topo está prestes a cair. Eu juro!

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No salão principal do Castelo de Pallas, estão presentes a Deusa da Tragédia, sentada em seu trono com estofado vermelho, Titan, seu fiel servo, em seu lado direito e os Palasitos de Segunda Classe, Rhea e Juno, ajoelhados a frente de ambos.

- ... Ao que parece, senhor Titan, seis Cavaleiros de Atena estão se dirigindo aos seis continentes. O motivo de estarem fazendo isso é desconhecido até agora. O que devemos fazer? – O Guerreiro da classe intermediária do exército de Pallas, com cabelos roxos e aparência andrógina, fita Titan com seus olhos azuis e aguarda a ordem de seu superior.

- Atena finalmente resolveu agir... – Murmura Titan - O que veio fazer aqui Janus? Como conseguiu passar pelo Portal do Tempo? – Pergunta em voz alta o Alto Palasito, esperando uma boa resposta para alguém mais ter entrado no Castelo sem prévia autorização.

- Estou aqui pois tenho uma informação muito importante a dizer.

Pallas faz um movimento com a mão direita, dando a permissão necessária para que Juno se expresse.

- Há boatos de que um dos Cavaleiros de Ouro foi preso no Santuário, senhores – Ele tenta ao máximo imitar a voz de sua irmã. Seus cabelos estão maiores também, aparentando mesmo ser alguém do sexo feminino.

- Um Cavaleiro de Ouro preso? – Repete Rhea, não acreditando no que ouviu.

- E não é só isso, grande senhor Titan. Fiquei sabendo que a tropa de Cavaleiros possui um mecanismo que pode trazer de volta o tempo roubado pelos Palasitos ao redor do mundo.

- Interessante... – Murmura Pallas.

- O que?! – A expressão de Titan, que antes era serena e tranquila, se tornou assustada em uma fração de segundo. Rhea tem a mesma reação enquanto que Pallas continua calma, embora também tenha ficado tão abalada quanto os outros – Não podemos permitir isso.

- Exato. Mas tudo bem, estou me retirando. Apenas ouvi por ai que um dos doze Cavaleiros de Ouro tinha sido encarcerado por alta traição e que alguém no Santuário tinha criado um mecanismo que reverteria o efeito da perda do tempo nos humanos e achei que o senhor poderia se interessar.

- Rhea. Tem minha total permissão para escolher cinco Palasitos e comandar esse grupo. Dirija-se aos seis continentes, derrotem todos os Cavaleiros e destrua o mecanismo que Janus acabou de mencionar. Se essa informação for verídica, nós precisamos agir e rápido!

- Sim senhor! Estarei partindo imediatamente.

Juno se levanta e presta uma última reverência aos comandantes do exército de Pallas, antes de sair do recinto com Rhea. Pallas e Titan ficam novamente sozinhos no salão principal e a garota pressiona o braço do seu trono, um pouco nervosa. O Palasito percebe e põe a mão em seu ombro, confortando-a e recebendo um sorriso sincero da Deusa de agradecimento.

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Horas depois da ordem dada pelo Palasito Primário Titan, Rhea se posiciona a frente do portão de PallasBelda, juntamente com os cinco Palasitos que escolhera. Na posição de comandante da tropa, ele brada sobre qual o intuito da missão que ele está designando a cada um dos Guerreiros e sobre o objeto criado por Barrows e sua função.

Os combatentes ouvem atentamente cada palavra dita pelo seu chefe e bradam o nome da Deusa Pallas antes de partirem como cometas de luz atrás dos Cavaleiros de Atena.

Dois Soldados são os encarregados de fazer a segurança da entrada de PallasBelda. Portando uma lança cada e com capacetes que deixam os seus olhos ocultos, eles continuam executando sua função de sempre e permanecem firmes, mesmo sob o sol escaldante que não para de castigar aquelas terras.

Entretanto, dois Palasitos abrem os portões e saem do quartel general da Deusa da Tragédia, surpreendendo os Soldados. Eles não são da tropa comandada por Rhea e estão trajando suas couraças protetoras, as Chronotectors.

O contraste entre suas aparências é visível, mas os seus trajes possuem alguns pontos em comum, como a presença do número 3 nas joelheiras e ombreiras e garras curtas nas proteções dos punhos. Entretanto, também há algumas diferenças notáveis, como a presença de um capacete fechado emulando o crânio de um cão feroz no traje do Guerreiro mais forte fisicamente, enquanto que o outro possui um elmo semelhante a uma tiara, embora também tenha aspectos caninos.

- O-O que fazem aqui? – Pergunta um dos soldados.

- Ficamos sabendo sobre um local aliado ao Santuário de Atena e que fica na fronteira entre a China e a India. Dizem que lá existem alguns ferreiros capazes de restaurarem as Armaduras dos Cavaleiros – Diz o Palasito mais magro – Se destruirmos aquela base operacional, os Cavaleiros ficarão sem suas proteções e estarão fadados a destruição – Sorri, mostrando seus dentes que se assemelham a presas.

- Talvez nesse lugar eu finalmente encontre alguém que me faça lutar com o máximo de minhas forças... – Reflete o guerreiro com os grupos musculares bem definidos.

- Fenrir! – Uma voz grita e passa pelos portões duplos de entrada de PallasBelda. Sua couraça é a de um Soldado comum, mas quando ela retira seu elmo fechado de cor verde, os seus longos cabelos negros dançam com uma fraca brisa que assopra na região. Seus olhos são da mesma cor e sua pele é branca como a neve. – Para onde está indo?

- Hel... – O combatente mais musculoso se surpreende com a presença dela naquele lugar – O que está fazendo aqui?

- Senti o seu Cosmo próximo daqui e vim lhe ver... – Ela caminha na direção dele até ficarem bem próximos – Por favor... Não se vá novamente...

- Desculpe-me, Hel. Eu preciso ir. Pallas precisa de meu poder. Enquanto Atena não for derrotada, eu não posso descansar.

- Mas você quase nunca fica aqui... – Ela começa a ficar com a voz embargada e com os olhos cheios de lágrimas – E sempre volta cheio de cicatrizes e machucados... Eu não quero te perder.

O outro Palasito evita olhar para ambos e cospe logo a frente, desdenhando do amor do casal. Ele bate as mãos duas vezes, chamando a atenção deles.

- Já está na hora de ir, Fenrir. Vamos logo... – Ele segue em frente sem esperar o companheiro, que volta a observá-la com sua feição preocupada. Ele segura firmemente suas mãos e olha bem nos olhos dela, dando um sorriso acolhedor.

- Não se preocupe, Hel – Fenrir a abraça e põe suas mãos em seus pequenos ombros – Eu voltarei - O Palasito beija sua testa e acompanha seu amigo em direção à Jamiel, dispostos a destruir o local e a afetar a estrutura do exército de Atena.

- Cuide-se, Fenrir... Por favor, volte em segurança... - Murmura enquanto observa a silhueta de seu amado desaparecer pouco a pouco.

Editado Junho 5, 2014 por Gustavo Fernandes

Nikos · Maio 26, 2014

Li o Capítulo 27 (uhuuul)

O começo é em si muito intrigante, emocionante e denso. O mais legal disso é que tudo isso foi concebido em quase 30 linhas. Entretanto, mesmo com essa quantidade pequena, conseguisse transparecer várias coisas.

Podemos citar as dúvidas e emoção de Titan. Ele se mostra mais "humano" do que nunca nesse pedaço (se isso não for considerado uma ofensa para ele). Nota-se, ao mesmo tempo, uma subordinação a uma entidade desconhecida e sua devoção e promessa para Pallas. Eu consegui sentir essa dúvida, essa vontade de trair o mestre e contar tudo e, na mesma proporção, manter a sua fidelidade.

Além disso, também pôde-se notar a "ignorância" de Pallas sobre o assunto. Ignorância essa não em termos de burrice, mas de desconhecimento sobre o que está acontecendo. Ela se acha a soberana de todos, mas, aparentemente, tem outra força controlando seu cérebro.

A ignorância também está misturada à inocência, à felicidade por ter achado um novo amigo que lhe deu um presente. Achei muito boa a parte que ela acredita que Títan só está preocupado porque tem medo que ela se afaste dele. Criou-se um sentimento muito bonito, em contrapartida de como Titan tratava ela quando criança por fora ("aquela pirralha".

Em seguida, mais uma grande parte. As descrições estão muito mais frequentes, sua fic está muito mais rica, seja em detalhes, seja na intensidade dos diálogos. Acho que nessa parte, houve um balanço praticamente perfeito disso.

Gostei da maneira como os diferentes pontos de vista foram postos. Lilith defendeu que o importante realmente era Pallas; Themis só queria a liberdade; enquanto Chíron relutou até o fim resmungando que ser servo dos quatro não era liberdade. Pelo pouco que eu sei dele na mitologia, era um centauro nobre e sábio. Será que essa personalidade continuará aqui? Parece que de início ele já se mostrou destoante do resto (como o próprio chiron era dos centauros), apesar de que ele mostrou-se pouco sábio e sereno, se contorcendo na própria raiva. Gostei desse personagem e espero como será trabalhado.

Gallia também conduziu bem a situação, sabendo convencê-los bem da nova situação, ainda que com poucas palavras. Ela simplesmente só deu o pavio para a faísca que estava acesa dentro deles. Por fim, as ameaças quanto a eles repetirem o que fizeram há dois anos. Imagino a expressão de Gallia ao falar aquilo, deve ter sido assustadora.

Logo depois, outra boa parte, principalmente porque apaerceu Juno, sendo criticado por Titan por ter atravessado o portal do tempo. Essa parte teve destaque principalmente pela atuação do geminiano. Gostei que mostraste que ele tentou se adaptar a irmã. Isso revela que também é possível haver falhas. Também adorei a saída dele para desviar do assunto e revelar fontes importantes do Santuário.

Falando nisso, estou cada vez mais curioso para saber a sequência dos irmãos de Gêmeos. Eu realmente não tenho a menor ideia do objetivo deles. Falaste que eles desejam apenas ao bem deles próprios, mas o que seria isso? Ora eles parecem querer ajudar um pouco Atena, ora Pallas (revelando informações). Está realmente excelente essa presença dos gêmeos.

A última parte, que, novamente pequena, mas com muitas informações. Uma é que finalmente o capítulo anterior e este parecerão se cruzar, com a evidência de um combate em Jamiel (a princípio). Achei só estranho tu praticamente jogares que eles vão se enfrentar, é quase um spoiller. Porém, seria genial se esse combate não ocorresse, quebrando as minhas espectativas.

Porém, a parte alta dessa parte, além das mais uma vez boas descrições, é a relação entre Fenrir e Hel (dois nomes nórdicos, aliás, tem várias referências nórdicas aos nove mundos na tua fic, não sei porque não comentei antes: Alfheim, essas coisas). O drama da separação é grande, dando um background para os personagens inimigos.

Indo para comentários gerais, quero dizer que esse foi um dos teus capítulos mais bem escritos até aqui (quiçá o mais). Nota-se, não estou falando em qualidade da trama e sim da escrita mesmo. Como eu já falei parceladamente, conseguisse fazer sempre boas descrições, notando MUITA evolução com os primeiros capítulos e uma boa evolução com os anteriores.

Além do mais, outra coisa que me agradou muito é a carga emocional que se envolveu nesse capítulo. Conseguiste pegar bem o que cada um estava sentindo e transparecer isso de maneira natural.

Por fim, muito bom teres focados no exército de Pallas, isso mostra que eles não são somente guerreiros automatos pronto para derrotar os cavaleiros e sim soldados com vidas próprias, convicções próprias e tudo mais. O Kurumada até deu algumas ideias sobre isso, mas nunca se aprofundou e tu estás entrando de vez nesse ponto, mostrando os dois lados da guerra, muito bom!

No mais é isso, muito bom o teu capítulo de retorno e a gente se fala! Mal pelo comentário grande, mas é que realmente teve muita coisa para falar!

Abração

GFernandes · Maio 26, 2014

Li o Capítulo 27 (uhuuul)

O começo é em si muito intrigante, emocionante e denso. O mais legal disso é que tudo isso foi concebido em quase 30 linhas. Entretanto, mesmo com essa quantidade pequena, conseguisse transparecer várias coisas.

Podemos citar as dúvidas e emoção de Titan. Ele se mostra mais "humano" do que nunca nesse pedaço (se isso não for considerado uma ofensa para ele). Nota-se, ao mesmo tempo, uma subordinação a uma entidade desconhecida e sua devoção e promessa para Pallas. Eu consegui sentir essa dúvida, essa vontade de trair o mestre e contar tudo e, na mesma proporção, manter a sua fidelidade.

Além disso, também pôde-se notar a "ignorância" de Pallas sobre o assunto. Ignorância essa não em termos de burrice, mas de desconhecimento sobre o que está acontecendo. Ela se acha a soberana de todos, mas, aparentemente, tem outra força controlando seu cérebro.

A ignorância também está misturada à inocência, à felicidade por ter achado um novo amigo que lhe deu um presente. Achei muito boa a parte que ela acredita que Títan só está preocupado porque tem medo que ela se afaste dele. Criou-se um sentimento muito bonito, em contrapartida de como Titan tratava ela quando criança por fora ("aquela pirralha".

Olha, que bom que cumpri o que desejei com a primeira parte. Achei que fosse necessário trazer esse momento a tona, depois de tudo o que ocorreu. E eu, mais do que nunca, precisava mesmo dar todo um trabalho especial para com essa parte do capítulo e fico feliz que tenha conseguido fazê-lo curtir.

Isso deveria ser uma ofensa à ele. Todos os Palasitos Primários sem exceção consideram os humanos como uma raça a parte do que eles realmente são. Agora, se isso é realmente verdade - na minha fic, vocês verão com o tempo. E sim, Titan ficou muito dividido. Ele queria realmente contar tudo para Pallas pelo sentimento que nutre por ela, enquanto que ele não pode revelar o plano do seu senhor porque... Ah, chega de falar sobre senão solto um spoiler. :x

Pois é, ela acha que está no comando de tudo ali, mas não sabe que está sendo talvez manipulada por outro. E Titan mudou muito nessa passagem de dois anos, tanto que você pescou uma frase dele lá do início da fic, quando ele não a suportava. E claro que vou explicar, a intenção é não deixar coisas mal esclarecidas.

Em seguida, mais uma grande parte. As descrições estão muito mais frequentes, sua fic está muito mais rica, seja em detalhes, seja na intensidade dos diálogos. Acho que nessa parte, houve um balanço praticamente perfeito disso.

Gostei da maneira como os diferentes pontos de vista foram postos. Lilith defendeu que o importante realmente era Pallas; Themis só queria a liberdade; enquanto Chíron relutou até o fim resmungando que ser servo dos quatro não era liberdade. Pelo pouco que eu sei dele na mitologia, era um centauro nobre e sábio. Será que essa personalidade continuará aqui? Parece que de início ele já se mostrou destoante do resto (como o próprio chiron era dos centauros), apesar de que ele mostrou-se pouco sábio e sereno, se contorcendo na própria raiva. Gostei desse personagem e espero como será trabalhado.

Gallia também conduziu bem a situação, sabendo convencê-los bem da nova situação, ainda que com poucas palavras. Ela simplesmente só deu o pavio para a faísca que estava acesa dentro deles. Por fim, as ameaças quanto a eles repetirem o que fizeram há dois anos. Imagino a expressão de Gallia ao falar aquilo, deve ter sido assustadora.

Muito obrigado pelos elogios! Como falei, acho que o hiato que dei me ajudou bastante na evolução da minha narrativa, em todos os sentidos, além de ter me fornecido um estilo próprio de escrita do qual sempre estou a procura de aperfeiçoar.

Eu apresentei somente três dos Classe Zero. Faltam dois ainda e que aparecerão mais futuramente, senão o capítulo ficaria muito extenso. Sobre os pontos de vista, realmente, todos eles tem pensamentos muito diferentes uns dos outros, mas eles se uniram por um ideal em comum. Qual ideal seria esse?

Sobre Chíron, melhor aguardar sobre. Não posso revelar muito mais do que basicamente foi exposto nesse capítulo.

Gallia é cruel, apesar de secretamente ter até certo tipo de 'receio' deles. E eles tentaram realmente algo muito ousado a dois anos atrás. Vocês verão... /evil

Logo depois, outra boa parte, principalmente porque apaerceu Juno, sendo criticado por Titan por ter atravessado o portal do tempo. Essa parte teve destaque principalmente pela atuação do geminiano. Gostei que mostraste que ele tentou se adaptar a irmã. Isso revela que também é possível haver falhas. Também adorei a saída dele para desviar do assunto e revelar fontes importantes do Santuário.

Falando nisso, estou cada vez mais curioso para saber a sequência dos irmãos de Gêmeos. Eu realmente não tenho a menor ideia do objetivo deles. Falaste que eles desejam apenas ao bem deles próprios, mas o que seria isso? Ora eles parecem querer ajudar um pouco Atena, ora Pallas (revelando informações). Está realmente excelente essa presença dos gêmeos.

Juno entrou dessa vez junto de Rhea. E usou as informações para 'escapar' de uma possível punição vinda de Titan. Mas... hehehe Quem sabe quais serão os próximos planos dele, né?

Bom, esse é um dos mistérios que irão rondar a fic toda. Qual a motivação deles. Então... Continue acompanhando para descobrir!

A última parte, que, novamente pequena, mas com muitas informações. Uma é que finalmente o capítulo anterior e este parecerão se cruzar, com a evidência de um combate em Jamiel (a princípio). Achei só estranho tu praticamente jogares que eles vão se enfrentar, é quase um spoiller. Porém, seria genial se esse combate não ocorresse, quebrando as minhas espectativas.

Porém, a parte alta dessa parte, além das mais uma vez boas descrições, é a relação entre Fenrir e Hel (dois nomes nórdicos, aliás, tem várias referências nórdicas aos nove mundos na tua fic, não sei porque não comentei antes: Alfheim, essas coisas). O drama da separação é grande, dando um background para os personagens inimigos.

Er... hahaha minha culpa! Foi mesmo, quase esfreguei na cara que eles se enfrentariam. Enfim, empolgação momentânea. haha

Sobre as referências nórdicas, deixe-me explicar. Os caminhos são do Anime, então o crédito não é meu nesse caso, apenas transportei para a fic com função diferente do que foi exposto na série. Porém, o nome do Fenrir, assim como do companheiro dele, são inspirados nas luas de Saturno, que é a fonte de inspiração para os nomes dos Palasitos apresentados na série, aí segui o padrão. Só Hel que é um nome que é em homenagem ao asteroide 949 Hel. E este por sua vez tem seu nome derivado da Deusa Nórdica do Inferno, que é irmã do lobo Fenrir.

E acaba que fiz algumas "mudanças", com Fenrir sendo um companheiro mais intimo de Hel e a menina sendo sentimental e gentil.

Indo para comentários gerais, quero dizer que esse foi um dos teus capítulos mais bem escritos até aqui (quiçá o mais). Nota-se, não estou falando em qualidade da trama e sim da escrita mesmo. Como eu já falei parceladamente, conseguisse fazer sempre boas descrições, notando MUITA evolução com os primeiros capítulos e uma boa evolução com os anteriores.

Além do mais, outra coisa que me agradou muito é a carga emocional que se envolveu nesse capítulo. Conseguiste pegar bem o que cada um estava sentindo e transparecer isso de maneira natural.

Por fim, muito bom teres focados no exército de Pallas, isso mostra que eles não são somente guerreiros automatos pronto para derrotar os cavaleiros e sim soldados com vidas próprias, convicções próprias e tudo mais. O Kurumada até deu algumas ideias sobre isso, mas nunca se aprofundou e tu estás entrando de vez nesse ponto, mostrando os dois lados da guerra, muito bom!

No mais é isso, muito bom o teu capítulo de retorno e a gente se fala! Mal pelo comentário grande, mas é que realmente teve muita coisa para falar!

Abração

Fico feliz que tenha evoluído tanto. Agradeço aos meus amigos por terem grande parcela de contribuição na minha melhoria na qualidade da escrita e espero manter a regularidade, além de sempre almejar melhorar!

Eu preferi focar esse capítulo totalmente do lado de Pallas, porque realmente se fez necessário. Acho que possivelmente em momentos mais lá pra frente, haverá situações em que terei que focar quase que integralmente em PallasBelda, ao invés do Santuário. E particularmente gostei da experiência que desenvolvi escrevendo um capítulo totalmente voltado para o lado inimigo. É estranho não usar nenhum Cavaleiro num capítulo assim, mas aos poucos fui me soltando e consegui chegar nesse resultado final.

Muito obrigado mesmo pelo imenso comentário e sempre que quiser fazer comentários grandes assim, fique a vontade, pois adoro respondê-los!

Abraço!

Kagaho de Benu · Maio 27, 2014

Capítulo 26

O murmúrio da Santia ao jogar seu último olhar para Elnath talvez seja uma dica de que o Touro tenha algum motivo forte para ter feito o que fez...

Titan ficou muito preocupado com Pallas, a ponto até de meio que peitar o #vocêsabequem ... Essa cena ficou bem legal. Ele realmente ficou abalado pelo toco que levou do chefe.

Barrows realmente é um cara diferenciado. Além de esperto é forte, como já mostrou. A ideia de usar as próprias chronotector como antídoto é uma boa sacada, mas sinceramente espero que as coisas sejam muito mais difíceis do que parecem. Essa missão parece que será bem agitada.

Agora estou curioso para saber como será seu restaurador de armaduras, e que percalços enfrentaram Golfinho e Cavalo Menor, aposto que também não será algo muito fácil.

Abraços!!!

Saint Mystic · Maio 27, 2014

Capítulo lido.

Este foi feito inteiramente para as várias situações dos Palasites e de toda a sua operação e preparação de contra ataque.

Titan mostra-se mais humano, preocupado e até apaixonado por ela, algo que está a superar da sua versão oficialização da Toei.

Galia também não fica para trás e de toda a sua personalidade de uma mulher sádica e com complexo de superioridade contra os seres humanos, colocou ordem e respeito contra os Palasites Zeros.

É óptimo saber como eles irão atacar a estratégia da reversão do tempo e também despachar os restauradores das armaduras.

Excelente capítulo, abraços, mon ami.

Kagaho de Benu · Maio 29, 2014

Eu gostei do capítulo.

Achei muito interessante a forma de certa forma inocente como Pallas falou com Titan, quando ela diz "Podemos confiar nele", como se Titan não conhecesse "Ele"... E também achei bem curioso o fato de Titan não contar a verdade a Pallas não por receio "dele" mas por temer por seu relacionamento com a Deusa...

O modo como Pallas respondeu a Titan mostra que aqui na Saga de Pallas eles estão bem mais próximos do que em Omega, coisa que só veio acontecer mas próximo do fim. Se for um pouco maldoso... /evil , dá até para suspeitar que eles já se relacionam, afinal ela já tem "16 anos"...

Classe Zero: Fico me perguntando o que eles fizeram para terem sido selados... Por que por traição de Pallas não foi afinal eles já mostraram aqui que são fiéis... Será que eles sabem a respeito da verdade por trás de "vocêsabequem"?

Bom, já gostei de ver que Rhea vai coordenar uma missão contra Barrows e seus subordinados... E Juno cagueta hein! ... Só espero que essa trairagem também ocorra do outro lado, afinal eles não estão do lado de ninguém né.

E de outro lado temos outros Pallasites que provavelmente enfrentarão os filhos adotivos de Mary... Gostei de um deles ser "casado" ... Torna o lado inimigo mais humano...

Abraços!!!

Bizzy · Maio 29, 2014

Capítulo 27

Muito bacana termos um episódio todo focado em Pallasbelda/velda/zelda. Aos poucos o reduto dos Pallasites ganha toda uma ambientação, contexto, com várias coisas acontecendo. Passamos de certa forma até a simpatizar com um ou outro e torcer para que desempenhem um bom papel, mesmo sabendo de suas prováveis derrotas em algum momento da trama. O lado "ruim", que não é bem ruim na verdade, é que há tanta gente, tanta coisa acontecendo, que passamos muitos capítulos sem nem ouvirmos falar de alguns personagens. Por exemplo, aonde terá ido Hyperion? Se não me engano, já tem uns bons capítulos que ele pareceu estar indo a algum lugar, mas até o momento não chegou lá. O lado interessante é que ficamos com saudades de alguns personagens, como eu estava do Rhea por exemplo, e fiquei satisfeito em vê-lo tomando a frente neste "arco" do plano mirabolante de Barrows nos seis continentes.

A relação entre Titan e Pallas vai sendo bem trabalhada. Segue a mesma toada do anime, porém com diálogos diferentes, e o ingrediente a mais da interação da deusa com a "divindade misteriosa que produz Chronotectors mas que talvez não seja Chronos". Hmm... Ela já aparenta ter seus 16 anos? Aguarde só mais um pouco, Titan... /evil De qualquer forma, o que tortura tanto o Primário? Parece ser algo extremamente torturante para ele, mesmo. Curioso para saber o que isso pode ser.

Em seguida, voltamos a ter a participação dos Classe Zero. Os diálogos nesta parte foram particularmente bons. Cada frase retratava muito bem a personalidade de cada um, dando a tensão do momento. Embora Gallia estivesse concedendo uma segunda chance e os libertando, havia esta preocupação tanto da parte dela em ser atacada subitamente, como da parte deles por não saberem bem no que estavam se metendo. Chíron deixou nítido o quanto não aprovou nada daquilo, embora que... Não fosse por Gallia, estaria algemado em uma prisão isolada nos confins do tempo e espaço. Deveria ao menos estar enxergando isso, mas creio que o egoísmo possa estar impedindo. Quanto à postura de Themis, não sei bem se no fundo ela está tão disposta a ser a cachorrinha da Gallia. Talvez tenha sentimentos próximos aos de Chíron, mas teve mais inteligência para medir suas atitudes. De que forma Chíron planeja a derrocada dos quatro Primários, de qualquer forma? Não está sonhando alto demais? Mas enfim, sempre há meios de burlar a lógica, né. Aguardarei. Ah, e mais uma vez seguindo a linha do que disse sobre personagens sumirem por muito tempo, finalmente Pandora foi ao menos mencionada. Devem ter bons dez capítulos desde sua última participação.

No trecho seguinte, Juno dá uma de mensageiro de Titan. Essa foi novidade. Francamente, a missão dos Gêmeos está muito nebulosa ainda. Eles têm tido atitudes que ainda não temos meios de interconectar e achar um real propósito. Mas com aparições tão frequentes, creio que em breve teremos alguma pista mais precisa sobre aonde querem chegar. Sempre me intrigou o fato de ninguém no Santuário ter percebido nada de errado quanto a isso. Convenhamos, na primeira aparição dos gêmeos, eles trocaram de armaduras em plena Casa zodiacal. Cavaleiros de Ouro pra todo lado, o Grande Mestre... E ninguém sentiu nenhum cosmo estranho, ninguém percebeu nada? Até porque com certeza há várias idas e vindas dos dois ao Santuário. Enfim, mas tratando mais do momento presente, achei realmente interessante este fato novo de Juno atuar de forma tão próxima aos Primários.

E então, para o meu agrado, vemos Rhea e seus cinco subordinados partindo em direção aonde os seis cavaleiros estão, um em cada continente. Eu teria achado legal se Rhea enviasse seis Pallasites para esta missão, enquanto ele próprio fosse enfrentar Barrows. Seria foda :~ Mas vai saber o que me aguarda. De repente ele enfrenta o Vincent. /sex

Enfim, sem mais fanficar na sua fanfic, vamos seguindo. Temos a apresentação de mais três personagens: Fenrir, sua pretendida, Hel (seria ela uma Pallasite, ou tem alguma função dentro de Pallasbelda?) e outro guerreiro ainda sem nome. Gostei de haver um contexto que poderia muito bem ser aplicado ao lado dos Cavaleiros. É ai que vemos que nem sempre há o bem e o mal, mas muitas vezes apenas uma forma diferente de enxergar o que é justo.

Como comentário extra sobre a fic como um todo, cara... De coração, boa sorte trabalhando todo este mar de personagens que você nos introduziu, e que não para de aumentar. Confio que vá fazer um bom trabalho, mas putz, é gente demais. Isso por um lado é bom por conta da dinâmica frenética, mas por outro é complicado porque acabamos conhecendo muito pouco da grande maioria deles. Simplesmente não há tempo de aprofundar ninguém, e os backgrounds acabam sendo pouco explorados. Tudo bem, isso é uma característica de Saint Seiya. Mas acho que o formato de fics nos dá uma oportunidade tão grande de trabalhar bem nossos personagens, que acho uma pena isso não poder ser melhor explorado. Claro, estou comentando com base em meu ponto de vista, e sabendo que talvez isso nem seja algo que você tenha tanto interesse em fazer.

No mais, é isso GF! Mais um ótimo capítulo, e como já venho te dizendo, a crescente em sua escrita continua! Cada vez mais é nítido seu controle sobre a dinâmica dos eventos, o ritmo dos diálogos, e do equilíbrio entre ação e descrição. Como sempre, deixo meus parabains ( /evil ) por isso.

Abrasss e até a próxima! :kosumo:

GFernandes · Maio 29, 2014

Capítulo 26

O murmúrio da Santia ao jogar seu último olhar para Elnath talvez seja uma dica de que o Touro tenha algum motivo forte para ter feito o que fez...

Titan ficou muito preocupado com Pallas, a ponto até de meio que peitar o #vocêsabequem ... Essa cena ficou bem legal. Ele realmente ficou abalado pelo toco que levou do chefe.

Barrows realmente é um cara diferenciado. Além de esperto é forte, como já mostrou. A ideia de usar as próprias chronotector como antídoto é uma boa sacada, mas sinceramente espero que as coisas sejam muito mais difíceis do que parecem. Essa missão parece que será bem agitada.

Agora estou curioso para saber como será seu restaurador de armaduras, e que percalços enfrentaram Golfinho e Cavalo Menor, aposto que também não será algo muito fácil.

Abraços!!!

Olá Kagaho!

Sobre Touro, quem sabe, né? Não vou e nem posso dizer muito sobre isso, a não ser continuar acompanhando e tirar suas próprias conclusões!

Ele realmente foi muito corajoso nessa parte, tendo em vista que ele desafiou um Deus. E pagou por isso.

E serão. Certamente o lado de Pallas não ficará parado esperando Barrows concluir sua missão. E isso ocorrerá no próximo arco!

Você os verá, mas não agora. Terá que esperar um pouquinho mais... haha

Abraço!

Capítulo lido.

Este foi feito inteiramente para as várias situações dos Palasites e de toda a sua operação e preparação de contra ataque.

Titan mostra-se mais humano, preocupado e até apaixonado por ela, algo que está a superar da sua versão oficialização da Toei.

Galia também não fica para trás e de toda a sua personalidade de uma mulher sádica e com complexo de superioridade contra os seres humanos, colocou ordem e respeito contra os Palasites Zeros.

É óptimo saber como eles irão atacar a estratégia da reversão do tempo e também despachar os restauradores das armaduras.

Excelente capítulo, abraços, mon ami.

Isso, achei válido mostrar um pouco do funcionamento do quartel general de Pallas. Era algo que estava faltando na minha fic e procurei compensar nesse.

Apaixonado, será? Pode ser...

Os Palasitos Classe Zero apesar de serem perigosos e poderosos, eles não podem contra os Primários, apesar de oferecer certa resistência... E Gallia sempre usa tudo a sua volta a seu favor.

Valeu pelo comentário e até mais!

GFernandes · Junho 1, 2014

Eu gostei do capítulo.

Achei muito interessante a forma de certa forma inocente como Pallas falou com Titan, quando ela diz "Podemos confiar nele", como se Titan não conhecesse "Ele"... E também achei bem curioso o fato de Titan não contar a verdade a Pallas não por receio "dele" mas por temer por seu relacionamento com a Deusa...

O modo como Pallas respondeu a Titan mostra que aqui na Saga de Pallas eles estão bem mais próximos do que em Omega, coisa que só veio acontecer mas próximo do fim. Se for um pouco maldoso... , dá até para suspeitar que eles já se relacionam, afinal ela já tem "16 anos"...

Classe Zero: Fico me perguntando o que eles fizeram para terem sido selados... Por que por traição de Pallas não foi afinal eles já mostraram aqui que são fiéis... Será que eles sabem a respeito da verdade por trás de "vocêsabequem"?

Bom, já gostei de ver que Rhea vai coordenar uma missão contra Barrows e seus subordinados... E Juno cagueta hein! ... Só espero que essa trairagem também ocorra do outro lado, afinal eles não estão do lado de ninguém né.

E de outro lado temos outros Pallasites que provavelmente enfrentarão os filhos adotivos de Mary... Gostei de um deles ser "casado" ... Torna o lado inimigo mais humano...

Abraços!!!

Essa parte é bem conflitante para os personagens envolvidos. Enquanto que Pallas não sabe de quase nada, Titan sabe de coisa demais e não pode externar. É uma situação complicada para o Alto Palasito.

Não, não há relacionamentos entre eles na minha fic. Ainda... /evil

Olha, é um palpite bem interessante, Kagaho. Entretanto... Não é isso.

É, Juno não está do lado de ninguém. Portanto, esse tipo de atitude com certeza se repetirá dos dois lados, pois os seus objetivos não são os mesmos que os das divindades envolvidas na batalha.

Obrigado pelo comentário e te vejo nos próximos!

Leandro Maciel Bacelar · Junho 1, 2014

Já faz um tempo, Gustavo (meus mais sinceros cumprimentos)...

o capítulo 27 me chamou positivamente atenção por dois pontos:

Primeiro a interação de Pallas com Titan e segundo a cena final com Fenrir. Ambas foram muito bem arquitetadas sendo que a primeira fortalece a relação entre dois personagens importantíssimos da história e a segunda, nos apresenta dois novos personagens (Fenrir e Hel) em sua relação onde um está sempre de partida sendo consumido pela saudade e o outro sempre a esperar inerte em preocupação.

O outro lado da moeda do capítulo (o que teria me chamado negativamente a atenção) foi algo que soa mais como opinativo do que qualquer outra coisa.

Achei (queria) que Chíron tivesse permanecido preso enquanto os outros da Classe Zero tivessem sido libertos. Teria sido uma situação interessante, há meu ver. Afinal mostraria sua teimosia em sua própria crença. Ver ele ali se dobrar diante de Gallia depois de ter defendido com tanta veemência seus ideais perante os colegas, pelo menos a mim, não soou bem, algo como se o personagem tivesse sido morto ou desconstruído ali. E foi como eu disse a principio, teria sido melhor que ficasse preso pairando como uma incógnita.

Falando dos arcos em Jamiel e com Barrows...

estes prometem!

GFernandes · Junho 1, 2014

Capítulo 27

Muito bacana termos um episódio todo focado em Pallasbelda/velda/zelda. Aos poucos o reduto dos Pallasites ganha toda uma ambientação, contexto, com várias coisas acontecendo. Passamos de certa forma até a simpatizar com um ou outro e torcer para que desempenhem um bom papel, mesmo sabendo de suas prováveis derrotas em algum momento da trama. O lado "ruim", que não é bem ruim na verdade, é que há tanta gente, tanta coisa acontecendo, que passamos muitos capítulos sem nem ouvirmos falar de alguns personagens. Por exemplo, aonde terá ido Hyperion? Se não me engano, já tem uns bons capítulos que ele pareceu estar indo a algum lugar, mas até o momento não chegou lá. O lado interessante é que ficamos com saudades de alguns personagens, como eu estava do Rhea por exemplo, e fiquei satisfeito em vê-lo tomando a frente neste "arco" do plano mirabolante de Barrows nos seis continentes.

Olá Renato. Finalmente vim te responder... /evil

Olha, eu te entendo. O número extenso de personagens se torna um "obstáculo", pois você precisa de certa forma trabalhá-los bem sempre. Uns com mais destaque, outros menos, mas eles precisam ter sua importância e função dentro da história. E estou procurando trabalhar isso sem que eu me atrapalhe ou fique perdido com tantos personagens dentro da trama para dar um desfecho.

Sobre Hyperion, bom, ele deve demorar um pouco mais para aparecer, pois o foco do momento é Barrows e Rhea com suas respectivas equipes lutando para que tudo dê certo para seus lados. E isso deverá começar no próximo!

A relação entre Titan e Pallas vai sendo bem trabalhada. Segue a mesma toada do anime, porém com diálogos diferentes, e o ingrediente a mais da interação da deusa com a "divindade misteriosa que produz Chronotectors mas que talvez não seja Chronos". Hmm... Ela já aparenta ter seus 16 anos? Aguarde só mais um pouco, Titan... De qualquer forma, o que tortura tanto o Primário? Parece ser algo extremamente torturante para ele, mesmo. Curioso para saber o que isso pode ser.

Sim, ela aparenta. O júbilo que ela teve ao receber sua Chronotector fez com que ela sugasse mais intensamente a energia de Atena. O que tortura Titan é o que basicamente poderia ser se o Anime seguisse pelo meu caminho. Enquanto ele quer contar à Pallas toda a verdade, por outro lado ele não pode pois isso pode acarretar em muitos acontecimentos que poderiam lhe ser ruins, como Pallas achar que ele o está usando, ou o seu senhor o punir de qualquer forma.

Em seguida, voltamos a ter a participação dos Classe Zero. Os diálogos nesta parte foram particularmente bons. Cada frase retratava muito bem a personalidade de cada um, dando a tensão do momento. Embora Gallia estivesse concedendo uma segunda chance e os libertando, havia esta preocupação tanto da parte dela em ser atacada subitamente, como da parte deles por não saberem bem no que estavam se metendo. Chíron deixou nítido o quanto não aprovou nada daquilo, embora que... Não fosse por Gallia, estaria algemado em uma prisão isolada nos confins do tempo e espaço. Deveria ao menos estar enxergando isso, mas creio que o egoísmo possa estar impedindo. Quanto à postura de Themis, não sei bem se no fundo ela está tão disposta a ser a cachorrinha da Gallia. Talvez tenha sentimentos próximos aos de Chíron, mas teve mais inteligência para medir suas atitudes. De que forma Chíron planeja a derrocada dos quatro Primários, de qualquer forma? Não está sonhando alto demais? Mas enfim, sempre há meios de burlar a lógica, né. Aguardarei. Ah, e mais uma vez seguindo a linha do que disse sobre personagens sumirem por muito tempo, finalmente Pandora foi ao menos mencionada. Devem ter bons dez capítulos desde sua última participação.

De fato, eles tem personalidades muito distintas uns dos outros. Chíron é orgulhoso e não aprova a ideia de estar sob ordens dos Palasitos Primários novamente depois de tudo o que fez. Themis é inteligente como deu pra perceber e Lilith é bastante fiel a Pallas. Entretanto, eles fizeram coisas horríveis no passado. Só não posso revelar o que de fato aconteceu. Mas tem algo a ver com as duas classes envolvidas nesse mesmo parágrafo.

No trecho seguinte, Juno dá uma de mensageiro de Titan. Essa foi novidade. Francamente, a missão dos Gêmeos está muito nebulosa ainda. Eles têm tido atitudes que ainda não temos meios de interconectar e achar um real propósito. Mas com aparições tão frequentes, creio que em breve teremos alguma pista mais precisa sobre aonde querem chegar. Sempre me intrigou o fato de ninguém no Santuário ter percebido nada de errado quanto a isso. Convenhamos, na primeira aparição dos gêmeos, eles trocaram de armaduras em plena Casa zodiacal. Cavaleiros de Ouro pra todo lado, o Grande Mestre... E ninguém sentiu nenhum cosmo estranho, ninguém percebeu nada? Até porque com certeza há várias idas e vindas dos dois ao Santuário. Enfim, mas tratando mais do momento presente, achei realmente interessante este fato novo de Juno atuar de forma tão próxima aos Primários.

E então, para o meu agrado, vemos Rhea e seus cinco subordinados partindo em direção aonde os seis cavaleiros estão, um em cada continente. Eu teria achado legal se Rhea enviasse seis Pallasites para esta missão, enquanto ele próprio fosse enfrentar Barrows. Seria foda :~ Mas vai saber o que me aguarda. De repente ele enfrenta o Vincent.

Juno conseguiu entrar, mas não sozinho. Ele adentrou o Castelo junto com Rhea, o que de certa forma ainda não significa que ele tenha "passe livre" para atravessar o Portal do Tempo. Sobre sua missão, de fato, ainda está bem nebuloso. E isso deve perdurar por um bom tempo, provavelmente.

Quanto a ninguém sentir o Cosmo deles, é porque eles possuem o mesmo "tipo" de Cosmo. Não, não falo dos elementos e sim que os Cosmos deles são exatamente iguais e que se anulam quando estão em um mesmo ambiente, dando a impressão de que são um só, quando na verdade são duas pessoas juntas.

Rhea não pode fazer isso, porque Barrows está de fato entre os seis que se dirigiram aos continentes. Mas a chance deles se enfrentarem ainda existe, só basta eu querer. /sex /sex /sex /sex

Enfim, sem mais fanficar na sua fanfic, vamos seguindo. Temos a apresentação de mais três personagens: Fenrir, sua pretendida, Hel (seria ela uma Pallasite, ou tem alguma função dentro de Pallasbelda?) e outro guerreiro ainda sem nome. Gostei de haver um contexto que poderia muito bem ser aplicado ao lado dos Cavaleiros. É ai que vemos que nem sempre há o bem e o mal, mas muitas vezes apenas uma forma diferente de enxergar o que é justo.

Hel é uma mísera Soldada. E digo mísera porque... Geralmente os Soldados são inúteis, né? Só servem pra morrer e tal... Entretanto, quis dar destaque a um deles, já puxando para o sexo feminino - o que é incomum entre os Soldados da tropa de Pallas - e dando todo um background para ela e para Fenrir, um novo Palasito que criei. E espero que toda essa relação entre os três agrade aos leitores. É algo que estou dando o máximo de mim para que cause o impacto que desejo. Espero mesmo agradar com eles.

Como comentário extra sobre a fic como um todo, cara... De coração, boa sorte trabalhando todo este mar de personagens que você nos introduziu, e que não para de aumentar. Confio que vá fazer um bom trabalho, mas putz, é gente demais. Isso por um lado é bom por conta da dinâmica frenética, mas por outro é complicado porque acabamos conhecendo muito pouco da grande maioria deles. Simplesmente não há tempo de aprofundar ninguém, e os backgrounds acabam sendo pouco explorados. Tudo bem, isso é uma característica de Saint Seiya. Mas acho que o formato de fics nos dá uma oportunidade tão grande de trabalhar bem nossos personagens, que acho uma pena isso não poder ser melhor explorado. Claro, estou comentando com base em meu ponto de vista, e sabendo que talvez isso nem seja algo que você tenha tanto interesse em fazer.

No mais, é isso GF! Mais um ótimo capítulo, e como já venho te dizendo, a crescente em sua escrita continua! Cada vez mais é nítido seu controle sobre a dinâmica dos eventos, o ritmo dos diálogos, e do equilíbrio entre ação e descrição. Como sempre, deixo meus parabains ( ) por isso.

Abrasss e até a próxima!

Concordo. hehehe há um grande número de personagens aparecendo e que ainda precisam aparecer. Alguns terão mais destaque do que outros, o que é normal. Outros nem terão participação muito importante, e haverá personagens que só aparecerão "pra morrer". Mas é isso, estou ciente da responsabilidade que é e espero conseguir trabalhar todos da melhor forma possível para que possa agradar a todos.

Parabains? /evil

Obrigado pelos elogios. Vou procurar manter esse nível e quem sabe, evoluir né? É sempre bom melhorar um pouco o que ainda dá pra melhorar. Obrigadão pelo comentário e até a próxima!

GFernandes · Junho 4, 2014

Já faz um tempo, Gustavo (meus mais sinceros cumprimentos)...

o capítulo 27 me chamou positivamente atenção por dois pontos:

Primeiro a interação de Pallas com Titan e segundo a cena final com Fenrir. Ambas foram muito bem arquitetadas sendo que a primeira fortalece a relação entre dois personagens importantíssimos da história e a segunda, nos apresenta dois novos personagens (Fenrir e Hel) em sua relação onde um está sempre de partida sendo consumido pela saudade e o outro sempre a esperar inerte em preocupação.

Faz mesmo! Por onde andas, Leandro? Saudades da sua fic!

A interação de Pallas com Titan foi necessária, dado o contexto do capítulo anterior. Acho que a cena passada meio que "pediu" isso e fico feliz que tenha gostado. Sobre Fenrir e Hel, são dois personagens novos, importantes para o próximo arco e espero que curta as suas participações.

O outro lado da moeda do capítulo (o que teria me chamado negativamente a atenção) foi algo que soa mais como opinativo do que qualquer outra coisa.

Achei (queria) que Chíron tivesse permanecido preso enquanto os outros da Classe Zero tivessem sido libertos. Teria sido uma situação interessante, há meu ver. Afinal mostraria sua teimosia em sua própria crença. Ver ele ali se dobrar diante de Gallia depois de ter defendido com tanta veemência seus ideais perante os colegas, pelo menos a mim, não soou bem, algo como se o personagem tivesse sido morto ou desconstruído ali. E foi como eu disse a principio, teria sido melhor que ficasse preso pairando como uma incógnita.

Falando dos arcos em Jamiel e com Barrows...

estes prometem!

Hmmm... Eu entendo. Agora com você falando, realmente passa mesmo essa sensação de personagem sendo "descontruído", porque ele foi super firme em sua crença na hora do debate.

No entanto, espero que possa compensá-lo positivamente nos próximos!

Obrigado pelo comentário Leandro e até a próxima!

GFernandes · Junho 6, 2014

Saint Seiya – Saga de Pallas

Capítulo 28 – Apreensão

Philip e Clear estavam fora do Santuário, observando o horizonte enquanto os portões duplos de ferro com o brasão do báculo de Atena se fecham as suas costas. Os cabelos de ambos dançam com o frescor da brisa matutina que corre pelo local.

- Acho que está na hora de ir – Diz Clear, com seu olhar direcionado para frente.

- Tem razão – Assente Philip, segurando firmemente as alças da Urna da Armadura de Cavalo Menor.

Eles respiram fundo. Será a primeira saída do Santuário a sós que eles terão. O sentimento é diferente do que eles tiveram a semanas atrás, quando partiram com a tropa de Altair e quase foram mortos. Os garotos esperam não ter que encontrar nenhum obstáculo no caminho para seu destino.

- Então a linda Amazona está saindo do Santuário – Diz uma voz familiar de ambos. O amigo de Clear pressiona firmemente seus punhos ao reconhecer o seu dono – Acho que você merece uma companhia melhor, Golfinho.

Philip vira-se para trás furiosamente e vê Juan, seu rival e Cavaleiro de Unicórnio, acima do portão do Santuário, sorrindo sarcasticamente ao ver a reação do amigo de sua pretendente. Ele trajava uma roupa simples e uma ombreira negra típica dos aspirantes à Cavaleiro.

- O que faz aqui Juan?! – Pergunta o garoto, alterando vagamente seu tom de voz. Clear também o está observando, com olhar de descontentamento.

- Não se preocupe garoto. Não vou lhe dar outra surra – Provoca Unicórnio – Estou aqui para me despedir daquela linda menina.

Juan salta e se põe ao lado da garota, que se afasta um pouco dele e o observa bastante incomodada.

- Vamos Philip. Esqueça-o.

Golfinho segue em frente sozinha, sendo acompanhada pelo seu amigo, que fulmina seu rival com o olhar antes de partir até Jamiel, o local onde se encontra o único reparador de Armaduras em todo o mundo.

-------------------------------------------------------

Um feixe de luz alvo cai no meio de uma densa floresta. A explosão afugenta alguns pássaros, que fogem em uma revoada única em direção a algum lugar mais tranquilo. Após a fumaça abaixar, é possível ver entre as enormes árvores que estão no local, um enorme relógio de 5 metros de altura se apresenta intacto mesmo com o enorme impacto que ocorrera segundos atrás.

Um pouco distante do objeto, aparece uma garota. Usava uma máscara bronzeada. Seus cabelos eram negros e cacheados, tocando seus ombros. Sua pele era morena, como se fosse uma bela índia.

- Como isso é pesado! – Exclama ela, alisando o artefato otorgado à ela por Barrows, Cavaleiro de Relógio – Uma dama como eu não deveria fazer trabalhos tão brutos como esse!

A garota reclama bastante. Em suas costas havia uma Urna, a prova de que era uma Amazona de Atena. Com um movimento brusco, ela levanta o enorme relógio, o apoia em seu ombro direito e começa a carregá-lo até algum lugar mais aberto.

Ao longe, ela visualiza um pequeno riacho que cortava a floresta. Suas águas são límpidas e claras e o sol contribuía bastante para deixar aquele local como uma representação incrível do que a natureza poderia lhe mostrar. Como ela é uma Guerreira da Deusa das Guerras Justas, usufruir de um belo local como esse pode ser considerado uma raridade.

Ela suspira e coloca o relógio ao seu lado. A garota tateia sua roupa até encontrar um pequeno fragmento da Chronotector de Enguia, estritamente necessário para que o tempo das pessoas seja devolvido.

Colocando o pedaço da couraça do Palasito no centro do objeto, os ponteiros do relógio começam a se movimentar desordenadamente, o que assusta inicialmente a Amazona, que não esperava por essa reação do artefato.

- Essas invenções do Barrows são esquisitas mesmo... – Murmura enquanto fica no aguardo da réplica do Big-Ben funcionar. Depois de alguns segundos, os ponteiros começam a se mover no sentido horário e inicia normalmente seu serviço. A princípio, nada acontecia com o objeto. Mas aos poucos ela sentia que as pessoas estavam voltando ao normal graças a seu Cosmo – Agora é só esperar por um dia inteiro para que todos desse continente tenham seus tempos devolvidos.

A Santa senta-se na beira do rio em posição de lótus e começa a meditar tranquilamente. O único som que seus ouvidos conseguiam captar era o das águas se movendo. A paz e serenidade daquele lugar a deixava em reconfortada e acolhida. E eram sensações das quais ela a muito tempo não sentia.

Ah, que sensação prazerosa... A quanto tempo não ouvia esse som simples e reconfortante das águas em movimento... Escolhi ser uma Amazona para proteger as pessoas e preservar as belezas naturais do mundo, mas não posso desfrutar delas por conta da minha conduta de Guerreira. Que ironia do destino...

Alguns minutos se passaram, e um pássaro pousou em seu ombro, assim como outros animais como cervos e alguns macacos se aproximavam e ficavam ao seu lado. De seu corpo, emergia uma cálida aura azul, que envolvia seu corpo e transmitia uma sensação de paz e conforto aos animais que ali estavam. Mesmo com a máscara, se ouviu um som semelhante a de um sorriso que estaria se formando em seus lábios...

---------------------------------------

Mary, a Amazona de Ouro de Câncer, estava de passagem pelo Santuário. O movimento no local era o mesmo, com alguns aspirantes e soldados treinando, correndo de um lado para o outro e fazendo vigília em alguns locais importantes.

Ela carregava uma sacola simples com alguns legumes dentro. Planejava fazer seu prato preferido naquele dia. Enquanto caminhava, mais a falta de seus filhos adotivos era sentida. Mas não era apenas isso que a incomodava. O sentimento de solidão que ela tinha não se resumia a apenas isso. E seus olhos negros tristes e vagos denunciavam isso.

A expressão cabisbaixa deu lugar a uma surpresa quando ela ouviu a conversa de dois Soldados.

- Ficou sabendo? O Cavaleiro de Touro foi preso no Cabo Sunion ontem a noite! – Exclama surpreso um deles.

- Não pode ser... Ele tinha uma boa conduta – Respondia o outro.

- Dizem que pode ter a ver com o seu discípulo. Talvez ele não tenha superado ainda a morte de Sangre.

Mary inconscientemente soltou a bolsa com seu alimento e correu em direção ao Cabo Sunion. Apesar de não serem tão próximos, a Amazona realmente se importava com o Taurino, afinal era o único Cavaleiro ao qual ela tinha um pouco de intimidade.

Finalmente ela chegou no local onde se aprisionavam Cavaleiros que tentavam fazer coisas que iam totalmente contra a ideologia e regras do Santuário, ou de Atena. Antigamente, o Cabo funcionava como uma das bases operacionais de Poseidon, mas atualmente é só um aprisionamento para renegados.

Concentrando Cosmo nos pés, ela acalmava as antes turbulentas águas do mar enquanto caminhava por elas. A Amazona ignorava totalmente as escadas que estavam ao seu lado, mas ela queria ficar frente a frente com Elnath. E os degraus terminavam um pouco antes da entrada para a enorme cela de detenção.

O Cavaleiro de Touro estava de pé, segurando-se nas saliências de rochas que ali existiam, resistindo ao máximo para não se afogar com o enorme volume de água que havia se formado desde ontem.

Porém, a energia áurea da Amazona acalmou o mar e fez com que ele saísse daquela posição desconfortável. Elnath sacudiu suas roupas rasgadas para retirar um pouco da umidade e fitou a sua companheira, esperando ela dizer o motivo de estar ali.

- Elnath... – Balbucia Mary. O Taurino fica em silêncio, observando-a – O que você fez para estar aqui?

- Não vale a pena dizer. Você não entenderia – Responde sucintamente, Elnath.

- Por favor, desabafe comigo. Talvez eu possa te ajudar a sair daqui...

- Não me arrependo do que fiz, Mary. Se essa for a punição que os Deuses me deram pelos meus atos, acatarei com todo prazer.

- Apenas me diga o que você fez... Por favor.

- Violei os documentos sagrados de Star Hill – Diz o ex-Cavaleiro, sem nenhum pesar. Ele se movimenta em círculos ao redor de sua cela e não aparenta estar arrependido.

- Por qual motivo? – Indaga Câncer, querendo saber mais.

- Você não possui habilidades premonitórias? Use-a e descubra o motivo agora – Ironiza o Dourado.

Mary fica em silêncio. Ela percebe que seu companheiro de armas e antigo guardião do segundo templo do Zodíaco não está disposto a conversar com ela. Sua reação é diferente da normal, ela abaixa a cabeça e murmura algo.

- Não o reconheço mais, Elnath. Você não é mais aquele Guerreiro que eu admirava. Aquele que ajudou meus filhos a descobrirem suas Constelações. É apenas mais um renegado que vendeu a alma por objetivos pessoais.

O rapaz ruivo soca as grades do Cabo Sunion. O golpe não causou nenhum dano na estrutura do local, apenas fez com que seus punhos sangrassem, espirrando um pouco no rosto da Canceriana, que parece não se importar.

- Já que está tão disposta a saber o motivo, eu lhe direi... – Ele sorri forçadamente enquanto tenta suportar a dor – Eu estava violando os segredos de Star Hill sim... E estava disposto a encontrar alguma maneira de renascer Sangre. Meu amado discípulo... A quem criei como um filho... – O exilado começa a chorar e desaba sobre o chão, caindo sentado enquanto expulsava a sua dor na forma de lágrimas.

A Amazona abaixa-se até ficar do tamanho de seu amigo. Ela toca seu rosto com as suas mãos e tenta confortá-lo.

- Você não é o primeiro e nem o único a perder alguém querido, Elnath. Precisa aceitar que ele se foi.

Após alguns segundos naquela situação, o antigo Cavaleiro se levanta bruscamente e continua relutante em aceitar as justificativas de Mary.

- Como eu falei, você não entende... – Murmura ele – Mary, você nunca perdeu alguém importante. A dor... O aperto que você sente no seu peito é maior do que qualquer coisa. Te consome e faz você perder a noção do certo e do errado. Se as suas crianças morressem aqui e agora, você não tentaria trazê-las de volta? Me responda, Mary de Câncer!

O jeito como Elnath se referiu a ela a atingiu de alguma forma. Seus olhos negros arregalaram-se por um instante, mas voltaram ao normal rapidamente. Após balançar a cabeça negativamente, ela vira as costas para o prisioneiro e vai embora do local, sem lhe dar uma resposta.

-------------------------------------------------

Enquanto isso, a Amazona continua a meditar nas margens de um rio que ela encontrou no meio da floresta. A urna que contém sua Armadura sagrada está ao seu lado, da mesma forma que o relógio de Barrows também.

Com o seu Cosmo, ela sente o tempo das pessoas voltando ao normal aos poucos e sorri por detrás da máscara, embora permaneça na mesma posição desfrutando do ambiente natural em que se encontra.

Os animais continuam próximos dela. As feições deles demonstram que eles realmente se sentem em paz com a cálida energia emanada por ela, que continua imóvel, esperando apenas o tempo necessário para que a sua missão termine e que possa voltar em segurança. Ela não sabia quando faria aquilo de novo, então a Guerreira quer aproveitar o máximo possível desse momento.

No entanto, seu Cosmo oscila momentaneamente. Os animais fogem em disparada e sua concentração é abalada por um Cosmo agressivo que se aproxima velozmente do riacho onde ela está. A Amazona se levanta e fita o céu, onde ela pode ver uma pequena bola verde que se aproxima mais e mais até se chocar diretamente contra o chão, levantando uma enorme quantidade de água e quebrando toda a paz existente no lugar.

O indivíduo verga uma Chronotector de cor negra com vários detalhes em verde que lembram muito folhagens. Encrustados no cinto, no peito e no elmo estão gemas de cor azul. Este último possui um aspecto ameaçador, como o de um réptil traiçoeiro. O número 3 está emblematizado pelo traje, denotando a classe de seu portador.

- Então você é um dos que estão tentando trazer o tempo de volta para os humanos? – Indaga o Palasito – Saiba que eu, Halimede de Ramos Enrolados, não permitirei!

- Qual o seu objetivo? – Questiona a Amazona.

- Destruir esse mecanismo e retirar o tempo dessas pessoas novamente.

- Está vendo esse riacho no qual está contaminando com seus pés imundos? – Ela pergunta, enquanto põe a mão acima da urna de sua Armadura, esperando o mais suspeito movimento de seu mais novo adversário para vestir seu traje sagrado – Saiba que neste local será seu túmulo.

- Que interessante! – Ele sorri e materializa uma barra tripla de cor marrom na mão direita. Seus olhos são castanhos e extremamente agressivos e intimidadores. Seus cabelos se apresentam na cor vermelho escuro – Quero ver se tem coragem para cumprir o que diz, mocinha.

A Amazona explode seu Cosmo e abre a caixa onde repousava sua Armadura, revelando sua forma ícone que rasga os céus como um feixe de luz. O traje sagrado se apresenta na forma de um peixe com dentes ameaçadores para fora e uma cauda cheia de espinhos. A Armadura se desmonta e equipa-se perfeitamente no corpo de sua usuária, denotando que ela é realmente uma Guerreira de Atena.

- Nunca duvide de uma verdadeira dama, Halimede. Eu, a Amazona de Peixe Austral, Isis, farei você retirar essas suas palavras!

O Palasito apenas esboça um sorriso confiante com aquela ameaça...

Editado Junho 6, 2014 por Gustavo Fernandes

Nikos · Junho 6, 2014

Oi Gustavo! Já li o capítulo que acabaste de postar!

Primeiramente quero dizer que é bom rever os teus personagens! Fazia tempo que não lia os nomes de Juan, Clear, Philip, Diva Mary. Após a sua ausência, voltaste com um ótimo capítulo, só que este tratou mais do Santuário e sim dos palasitos! Por isso, nesse já foi bom para rever tudo.

Analisando parte a parte. A primeira, bem curta, já era a continuação do capítulo 26. Mostrando Clear e Philip se dirigindo para a missão em Jamiel. Se formos só ler as partes da dupla, é clara a continuação bem direta, com Juan mais uma vez incomodando e flertado com Clear, incomodando Philip aomonte.

Não há muito o que dizer sobre essa parte, apenas uma deixa para uma sequência!

Agora seguimos para os egundo trecho. Como eu já li o capítulo inteiro, vou emendá-lo com o último. Essa parte foi o foco da trama principal que envolve esse capítulo.

A maneira como foi conduzido me agradou bastante. As coisas foram jogadas todas de uma maneira misteriosa, sendo reveladas pouco a pouco, com uma grande naturalidade. Gostei.

As descrições e narrações foram algo muito marcante, permitindo uma grande ambientação do local e uma boa sequência de ações.

Uma coisa que me agradou nesse trecho foi o pensamento dela. Ela se mostra claramente humana e um pouco indignada por tudo aquilo, por não poder cutir aquilo que defende. Uma boa crítica ao sistema de trabalho dos cavaleiros, que não tem "folga", kkk. Tá, sem zoeira, gostei mesmo da harmonia que ela se sentiu com a natureza.

Partindo para o fim dessa parte, pulando a da Mary (a diva merece encerrar meu comentário não achas?), achei o início do trecho final (o da amazona de Peixe Austral) um pouco repetitivo. Parece que falou a mesma coisa que o anterior, só que com outras palavras.

Seguindo, mais um inimigo, que provavelmente possibilitará uma outra luta.

Uma dúvida que pode soar ignorância, já que talvez já tenhas citado isso na tua fic, mas é que eu não me lembro. Quantos palasitos são e quantos de cada classe existem? Parece que o exército de Pallas é infinito (assim como os dos cavaleiros). Sópara ter mais ou menos uma noção.

E agora, finalmente, falarei sobre a ilustríssima Diva, que finalmente voltou a aparecer com destaque. Muito boa a forma como ela ignorou tudo somente para ir falar com um amigo condenado, não acreditando que ele pudesse descer tanto.

Esse diálogo foi marcante e bastante emotivo, além de revelador. Mary se mostra bastante compreensiva e acalientadora (adoro ela), além de esperta, já que conduziu a conversa a fim de conseguir saber o que queria: porque Elnath foi preso.

Aliás, a motivação não foi tão surpreendente, já que vários cogitaram que o principal motivo da prisão era Sangre. POrém não sabíamos a que nível isso chegaria e gostei que ele tentou reviver Sangre. Aliás, achei estranho ele não pedir para Mary para ter um contato com os espíritos. Não que ela pudesse fazer isso de maneira clara, mas do jeito que o taurino estava desesperado, qualquer coisa valeria.

Finalizando esse trecho, um claro tom de ameaça, sobre a perda de um dos filhos dela. Isso pode ser um indício que talvez agora um da dupla deixará defintivamente a vida (ou não, hauhau). Será? vamos aguardar. Matar protagonistas é legal acredite. kkkk

É isso, bom capítulo, agora mais disperso, diferentemente do anterior (concentrado no exército de Pallas), com muito conteúdo!

Muito bom Gustavo! Continue com esse grande trabalho! Abração

GFernandes · Junho 6, 2014

Oi Gustavo! Já li o capítulo que acabaste de postar!

Primeiramente quero dizer que é bom rever os teus personagens! Fazia tempo que não lia os nomes de Juan, Clear, Philip, Diva Mary. Após a sua ausência, voltaste com um ótimo capítulo, só que este tratou mais do Santuário e sim dos palasitos! Por isso, nesse já foi bom para rever tudo.

Olá Nikos. Feliz de que esteja aqui!

Esse foi mais para todos os lados novamente né. hehehe Prefiro fazer capítulos assim, mesmo. Quando foco em um evento ou um lado só, sinto como se estivesse preso na narrativa. Então, tento ao máximo intercalar as situações.

Analisando parte a parte. A primeira, bem curta, já era a continuação do capítulo 26. Mostrando Clear e Philip se dirigindo para a missão em Jamiel. Se formos só ler as partes da dupla, é clara a continuação bem direta, com Juan mais uma vez incomodando e flertado com Clear, incomodando Philip aomonte.

Não há muito o que dizer sobre essa parte, apenas uma deixa para uma sequência!

Agora seguimos para os egundo trecho. Como eu já li o capítulo inteiro, vou emendá-lo com o último. Essa parte foi o foco da trama principal que envolve esse capítulo.

A maneira como foi conduzido me agradou bastante. As coisas foram jogadas todas de uma maneira misteriosa, sendo reveladas pouco a pouco, com uma grande naturalidade. Gostei.

As descrições e narrações foram algo muito marcante, permitindo uma grande ambientação do local e uma boa sequência de ações.

Philip detesta Juan e detesta mais ainda quando este investe na sua amiga. É uma parte que poderia nem existir, né. Mas achei legal colocar para realçar mais essa rivalidade entre os dois equinos.

Bom, eu não revelei o nome da Amazona nessa parte né... hehehe Essa parte foi bem complicada pra eu escrever porque não havia usado o nome dela nenhuma vez. E como tenho um probleminha básico com substituição de termos em algumas ocasiões, me senti super travado nessa parte. Que bom então que gostou, sinal de que fiz um bom trabalho.

Uma coisa que me agradou nesse trecho foi o pensamento dela. Ela se mostra claramente humana e um pouco indignada por tudo aquilo, por não poder cutir aquilo que defende. Uma boa crítica ao sistema de trabalho dos cavaleiros, que não tem "folga", kkk. Tá, sem zoeira, gostei mesmo da harmonia que ela se sentiu com a natureza.

Partindo para o fim dessa parte, pulando a da Mary (a diva merece encerrar meu comentário não achas?), achei o início do trecho final (o da amazona de Peixe Austral) um pouco repetitivo. Parece que falou a mesma coisa que o anterior, só que com outras palavras.

Então. Ela adora ficar meditando a margem de lagos, riachos, rios e tals. É o seu hobbie preferido, digamos assim. No entanto, como ela é uma Guerreira de Atena, ela raramente pode fazer isso, então... Ela aproveitou a oportunidade de sair em missão e quis cumprir tal desejo pessoal. Fico feliz que tenha curtido da Isis e de seus pensamentos. E com certeza isso será mais aprofundado.

Hmmm... Embora minha ideia foi de fazer isso para contrastar mais intensamente com a situação que aconteceria logo após, acabo concordando contigo, já que o intervalo de narrativa sobre ela não foi tão longo ao ponto de precisar de recapitulação. Meu erro.

Seguindo, mais um inimigo, que provavelmente possibilitará uma outra luta.

E agora, finalmente, falarei sobre a ilustríssima Diva, que finalmente voltou a aparecer com destaque. Muito boa a forma como ela ignorou tudo somente para ir falar com um amigo condenado, não acreditando que ele pudesse descer tanto.

Esse diálogo foi marcante e bastante emotivo, além de revelador. Mary se mostra bastante compreensiva e acalientadora (adoro ela), além de esperta, já que conduziu a conversa a fim de conseguir saber o que queria: porque Elnath foi preso.

Sim, Isis e Halimede farão a primeira batalha do novo arco.

Pois é. Elnath é a pessoa mais próxima que ela tem tirando seus filhos adotivos. Então foi normal esse tipo de reação da parte dela. E engraçado, fico super feliz quando você diz curtir uma personagem que até agora só trabalhou com diálogos, diálogos e mais diálogos. Quero dizer, pode não ser o seu caso, mas muita gente aqui curte mais os personagens que batalham do que os que ficam sempre "passivos", então saber que está curtindo do que a Mary está apresentando é muito bacana para mim. Obrigado mesmo!

Aliás, a motivação não foi tão surpreendente, já que vários cogitaram que o principal motivo da prisão era Sangre. POrém não sabíamos a que nível isso chegaria e gostei que ele tentou reviver Sangre. Aliás, achei estranho ele não pedir para Mary para ter um contato com os espíritos. Não que ela pudesse fazer isso de maneira clara, mas do jeito que o taurino estava desesperado, qualquer coisa valeria.

Finalizando esse trecho, um claro tom de ameaça, sobre a perda de um dos filhos dela. Isso pode ser um indício que talvez agora um da dupla deixará defintivamente a vida (ou não, hauhau). Será? vamos aguardar. Matar protagonistas é legal acredite. kkkk

É, o pessoal preveu isso antes aqui. Mas não fico triste não. Fico até feliz que conseguiram adivinhar tão rapidamente sua motivação. Mas ok. Só isso foi revelado, mas ainda há muita coisa por debaixo do tapete, aguarde e verá!

Sobre Mary... Ele não poderia pedir pra ela fazer isso pois ele já caiu no buraco do Yomotsu a muito tempo. Seu método provavelmente seria muito mais perigoso e proibido do que envolver a Canceriana na situação.

Eu adoro matar, mas... Será que algum protagonista morrerá? Se sim, qual? hehehe só posso pedir para que continue acompanhando!

Uma dúvida que pode soar ignorância, já que talvez já tenhas citado isso na tua fic, mas é que eu não me lembro. Quantos palasitos são e quantos de cada classe existem? Parece que o exército de Pallas é infinito (assim como os dos cavaleiros). Sópara ter mais ou menos uma noção.

Não, não se preocupe. Como não assistiu Omega, acho válido a sua pergunta. Vamos lá.

Na minha fic, o número de Palasitos foi substancialmente aumentado para que pudesse caber nesse formato, pois o número do Anime é muito enxuto para trabalhar. Então, farei uma lista com os nomes das classes e a quantidade de componentes, tanto do Anime, quanto da fic, para que tenha uma noção.

Primeira Classe - 4 representantes tanto no Anime quanto na fic.

Segunda Classe - 7 representantes no Anime e 11 até o momento na fic.

Terceira Classe - 10 representantes no Anime e 23 até o momento na fic.

Classe Zero - 5 representantes na fic e nenhum no Anime, já que são personagens exclusivos meus.

Então, ao todo, são 43 inimigos que os Cavaleiros tem que derrotar. Alguns já morreram, claro, mas o número ainda é grande. E eu disse "até o momento", porque nunca se sabe quando uma boa ideia para um personagem pode chegar né. rs

Espero ter solucionado sua dúvida. Obrigado pelo comentário e até a próxima, Nikos!

Leandro Maciel Bacelar · Junho 6, 2014

Faz mesmo! Por onde andas, Leandro? Saudades da sua fic!

Tipo, o novo emprego e a nova namorada, somado aos meus estudos periódicos, andam consumindo por demais o meu tempo, Gustavo. Tanto que tive que "peneirar" as fics que estava lendo aqui no Fórum e ficar só com aquelas que realmente mexeram comigo. Espero ter mais tempo no futuro para poder prestigiar os trabalhos recentes aqui do Fórum e aqueles que tive que abrir mão. Quanto as CRÔNICAS DE ATHENA, bem, to numa correria aqui nesse momento para ver se consigo postar o novo capítulo. Espero, como sempre, contar com sua audiência. Abraços e logo leio e comento o mais novo capítulo de sua fic.

Saint Mystic · Junho 6, 2014

Capítulo lido.

A primeira parte foi interessante em mostrares a evolução na personalidade de Philip e Clear e na sua maturidade como Cavaleiros de Atena e ainda somando o galanteador e mulherengo Juan.

Seguir foi a missão de Isis e a prova do estranho mecanismo de Barrows como também a sua admiração pela paisagem e o aprecio pelas coisas como tinha demonstrado, gostei da sua personalidade simples e sincera.

A parte em que descreveste sobre as motivações sobre Elnath e o fato de não ter superado a morte do seu discípulo como um filho, simpatizei com ele e adorei a forma como humanizaste o taurino e a questão que ele colocou em causa contra ela foi como uma facada no coração, Mary que assume como mãe e ama como seus filhos. Para isso, ninguém está livre disso e jamais ninguém pode condenar Elnath por este ato.

Por fim, a última parte. Finalmente apareceu Halimede e a escolha da sua constelação extinta para este fim foi bem apropriado e bem encaixada, agora quero ver do que irás fazer.

Excelente capítulo, mon ami e abraços.

GFernandes · Junho 6, 2014

Tipo, o novo emprego e a nova namorada, somado aos meus estudos periódicos, andam consumindo por demais o meu tempo, Gustavo. Tanto que tive que "peneirar" as fics que estava lendo aqui no Fórum e ficar só com aquelas que realmente mexeram comigo. Espero ter mais tempo no futuro para poder prestigiar os trabalhos recentes aqui do Fórum e aqueles que tive que abrir mão. Quanto as CRÔNICAS DE ATHENA, bem, to numa correria aqui nesse momento para ver se consigo postar o novo capítulo. Espero, como sempre, contar com sua audiência. Abraços e logo leio e comento o mais novo capítulo de sua fic.

Ah sim, entendo. Bom, então boa sorte nessa nova empreitada na sua vida e já já comento sua fic! Abraços e aguardo seu comentário!

GFernandes · Junho 9, 2014

Capítulo lido.

A primeira parte foi interessante em mostrares a evolução na personalidade de Philip e Clear e na sua maturidade como Cavaleiros de Atena e ainda somando o galanteador e mulherengo Juan.

Seguir foi a missão de Isis e a prova do estranho mecanismo de Barrows como também a sua admiração pela paisagem e o aprecio pelas coisas como tinha demonstrado, gostei da sua personalidade simples e sincera.

A primeira parte foi só para apimentar a relação entre eles, Mystic. Poderia até não existir, mas achei legal colocar para acentuar mais ainda a rivalidade entre Philip e Juan.

Isis realmente aprecia as paisagens naturais. O problema é que, por ela ser uma Amazona, nem sempre ela pode sair e ficar admirando-as e isso acaba sendo uma grande ironia para ela...

A parte em que descreveste sobre as motivações sobre Elnath e o fato de não ter superado a morte do seu discípulo como um filho, simpatizei com ele e adorei a forma como humanizaste o taurino e a questão que ele colocou em causa contra ela foi como uma facada no coração, Mary que assume como mãe e ama como seus filhos. Para isso, ninguém está livre disso e jamais ninguém pode condenar Elnath por este ato.

Por fim, a última parte. Finalmente apareceu Halimede e a escolha da sua constelação extinta para este fim foi bem apropriado e bem encaixada, agora quero ver do que irás fazer.

Excelente capítulo, mon ami e abraços.

Elnath realmente acabou fazendo uma pergunta que a fez refletir ao ponto de não lhe dar uma resposta. Afinal, e se fosse com ela? Será que ela não faria o mesmo, ainda mais que, no caso da Canceriana, a relação entre ela e seus filhos é ainda mais forte? Pois é...

Fico feliz que tenha gostado do capítulo e da Constelação escolhida para Halimede. Não se preocupe que o próximo já vai começar as intensas batalhas para a proteção do mecanismo de Barrows. Abraço e valeu pelo comentário!

Thalis Fortunato · Junho 11, 2014

Cap 27 lido.

Amigo desculpa esse tempo todo sem ler nada, mas é como eu disse, precisava de um tempo, andava meio que saturado, mas agora vou voltar ao ritimo normal ahah

começasse a perceber que o titan esta cada vez mais apegado a Palas, ele meio que queria contar toda a verdade para ela. Confesso que eu queria ver ele contando tudo para ela sem se importar com a tal dinvidade, para ser diferente do que foi passado no anime. Acho que seria bem interessante ela saber de tudo e ainda assim fingir não saber nda.

Gostei imenso do palasito que não quer se curvar perante Galia, tudo bem que ele ficou de joelhos e tal, mas ele não quer voltar atrás do que para ele é uma convicção. Ja gostei dele, pois os outros são muito baba-ovo.

Li o nome da Pandora e pensei "Bem ela vai aparecer" me deu ainda mais vontade de ler, mas então veio a decpção, foi só uma sitação mesmo. Super frustante.

Juno fingindo ser a irmã foi engraçado, sinto que ele ainda vai ser descoberto. Bem merecia. Eu só não intendo a lógica dele.

Agora o finalzinho foi emocionante, provavelmente o casal nunca mais vai se ver.

Forte abraço.

Amanha eu leio mais

GFernandes · Junho 12, 2014

Cap 27 lido.

Amigo desculpa esse tempo todo sem ler nada, mas é como eu disse, precisava de um tempo, andava meio que saturado, mas agora vou voltar ao ritimo normal ahah

começasse a perceber que o titan esta cada vez mais apegado a Palas, ele meio que queria contar toda a verdade para ela. Confesso que eu queria ver ele contando tudo para ela sem se importar com a tal dinvidade, para ser diferente do que foi passado no anime. Acho que seria bem interessante ela saber de tudo e ainda assim fingir não saber nda.

Olá Dégel. Saudades da sua fic.

Mas veja bem, há uma diferença crucial entre o Anime e a minha fic nesse ponto. Em Omega, Pallas sabe que está sendo usada o tempo inteiro pelos Primários e diz que não se importa com isso se ela puder encontrar sua irmã no final. Na fic ela realmente acredita nos Primários e agora está confiando integralmente na divindade que encontrou selada ali.

Gostei imenso do palasito que não quer se curvar perante Galia, tudo bem que ele ficou de joelhos e tal, mas ele não quer voltar atrás do que para ele é uma convicção. Ja gostei dele, pois os outros são muito baba-ovo.

Li o nome da Pandora e pensei "Bem ela vai aparecer" me deu ainda mais vontade de ler, mas então veio a decpção, foi só uma sitação mesmo. Super frustante.

Chíron basicamente ainda vai aprontar. Ele é muito teimoso e fiel a suas convicções, não voltaria atrás nesse ponto por causa da Gallia ou de nenhum Primário.

Por enquanto meu amigo, por enquanto...

Juno fingindo ser a irmã foi engraçado, sinto que ele ainda vai ser descoberto. Bem merecia. Eu só não intendo a lógica dele.

Agora o finalzinho foi emocionante, provavelmente o casal nunca mais vai se ver.

Forte abraço.

Amanha eu leio mais

Ainda não. haha Mas enfim, essa é a intenção mesmo. Não quero revelar nada relacionado a isso no momento. /sex

Será? Abraço e até a próxima, Dégel!

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Nikos 49

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Leandro Maciel Bacelar 23

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Saint Mystic 231

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Thalis Fortunato 46

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