Saint Seiya - Saga de Pallas

[Leandro Maciel Bacelar 23]

Tenho algo a confessar: mesmo sabendo ser improvável, toda vez que surge na história, uma cena com Juan dando em cima de Clear, eu torço para que haja algo entre eles.

 

Penso eu que, um namorinho entre eles, ou mesmo um singelo flerte, seria mais que comum e contribuiria em muito para o amadurecimento de Clear, e também para o de Philip.

 

Seria interessante, e divertido, acompanhar as reações do Cavaleiro de Bronze de Cavalo Menor.

 

Quem sabe houvesse até um triângulo amoroso entre eles.

 

Algo que transcorresse paralelamente ao clima de guerra que permeia a trama.

 

Bom...

 

Mudando de assunto, mas ainda falando do capítulo...

 

Apreciei bastante a motivação do Cavaleiro de Ouro de Touro e de como o autor sabiamente a usou para expor sutilmente uma dor, ainda oculta, de Mary. Seria interessante, e a cá já formalizo um pedido, para que haja um Gaiden com Elnath e Sangre. Eles, indubitavelmente, merecem e claro, não podemos esquecer da Amazona de Ouro de Câncer, mas essa penso eu, terá, como já vem tendo, seu passado revelado, aos poucos, dentro da própria história.

 

Em relação à Amazona de Peixe Astral, que imagino pertencer a Classe de Bronze, em primeiro lugar, devo enaltecer o autor pela calma e qualidade que a expôs. Aquilo que ela falou: (abre aspas) ...escolhi ser uma Amazona para proteger as pessoas e preservar as belezas naturais do mundo, mas não posso desfrutar delas por conta da minha conduta de Guerreira... (fecha aspas), foi o que mais me marcou nela. Tal profundidade de pensamento e toda sua relevância me remeteu a pensar, em realmente, como é duro a vida de um Cavaleiro. A ideia inicial que temos sempre é a do poder, do glamour das lutas e conquistas, mas quase sempre nos esquecemos dos sacrifícios e perdas.

 

Enfim, não só essas passagens que acabei de citar, como todo o capítulo em si, se mostrou coeso, com as descrições do cenário e personagens se mostrando bastante convincentes.

 

O texto é fluído. Sem repetições ou descrições enfadonhas. O que não o torna cansativo, muito pelo contrário, já que quando chegou ao fim, me senti frustrado já que queria ver a luta de Isis com Halimede.

 

Infelizmente ficou para o próximo capítulo.

 

O duro agora vai ser esperar.

 

Termino me despedindo e parabenizando o autor uma vez mais pelo seu empenho e trabalho ímpar.

Editado Junho 12, 2014 por Leandro Maciel Bacelar

[Kagaho de Benu 134]

Demorei mas cheguei!!!

 

 

Foi um capítulo de transição né... E foi dando contornos para diferentes frentes.

 

Temos o início da jornada de Philip e Clear... No começo um bônus de Juan, o que foi bacana e deu uma apimentada na conturbada rivalidade. Tenho uma idéia de algo que poderia acontecer com esse trio, e espero que aconteça, mas não vou dizer o que é!

 

De qualquer forma acredito que a duplinha não será a mesa depois que voltar de Jamiel.

 

 

Também temos o início do arco da "Retomada do Tempo". Isis de Peixe Austral se mostrou uma personagem agradável, e que suspira por uma vida tranquila e normal... Ela terá um embate com Halimede... Ainda muito no início para comentar, mas a introdução foi interessante.

 

E por último temos Mary Elisabeth () sabendo de toda a verdade por trás da traição de Elnath. Gostei da motivação. Foi interessante vê-lo totalmente amargurado e entristecido por trás das grades... Ele, mesmo sendo um guerreiro, não conseguiu lidar com a morte de seu pupilo, ao qual tinha como um filho... Talvez ele se sinta um pouco culpado por isso, não sei...

 

 

Grande abraço GF!!!

[kardiasaint 0]

Analise dos cap 7 - 8

Bom mary e seus filhos são muito fofo cara! foi legal esse laço que você criou entre eles, laços que numa batalha dificil pode ser lembrado e fonte de energia para qualquer um dos dois. Pandora então praticamente entregou o combate pois ela teria condições reais de ganhar do vicent más a proposta feita por dione por uma armadura mais forte deixou ela cega e infelizmente ela acabou traindo atena.

 

Outra coisa legal foi a origem de Europa foi bem bolado meus parabéns!

Uma coisa interessante foi ver os gemeos trabalhando juntos coisa que não vi na serie más o que me deixa confuso e de qual lado eles estão? Atena ou Pallas? Bom vou descobrir com o decorrer da leitura

 

Analise Cap 9 -10

 

O cavaleiro de virgem parece ser um dos mais poderosos ( bom na minha opinião é o mamon não sei porque mais gostei muito dele apesar de te-lo visto apenas uma única vez ) 15 anos acumulando cosmo é muuuuito especulo que seja o melhor dos dourados.

 

Bom focando no “combate” de pandora apesar de curto ela moustrou ser muito forte já que em poucos minutos descobriu o ponto fraco de seu adversario se ela fosse uma amazona acredito que seria uma das mais poderosas do exercito de atena. pandora ira dar muito trabalho aos dourados futuramente, eu acho que o dione tem uma queda pela traidora do santuario rsrsrs.

 

Interessante o plano de Mark ao inves de pallas sugar o cosmo de atena irá sugar o do cavaleiro de virgem, muito bem pensado!

 

Hyperion e Titan mostram uma rivalidade e ao que parece Hyperion não concorda muito com o restante dos primarios ele mostra ser genioso. Más o plano traçado por eles acho que irá fracassar poi mark que está liberando cosmo para pallas.

 

O diario foi otimo explicando as coisas agora vamo ver como está Mary e Philip após dois anos de arduo treinamento, estou louco para ver eles em ação!

 

Analise cap 11 – 12

Vejo que o altair não é muito fã de mary e sua atitude com seus companheiros bronzeado foi lamentaval talvez ele mude com o decorrer da missão más até agora mostrou ser um cara rigido.

 

Kyoma tem um poder incrivel controlou com maestria suas marionete e quanto altair ele também tem um poder extraordinario sendo capaz de ver atraves dos seus cosmos, agora o combate entre cavalo menor e Telesto promete, quanto ao rapaz que aparece em Star Hill seria o dourado de Capricornio? Descobrirei ao decorrer da leitura rsrs

 

 

http://31.media.tumblr.com/7371578eb3e895a319debb6a8a32d200/tumblr_mu43ypzEQG1rfbdu4o1_500.gif

[Fimbul 1]

Olá Gustavo estou lendo sua fic a algum tempo e hoje acabei de chegar no ultimo capitulo que vc postou. Assim eu estou aqui para fazer um comentariao geral dela

.

Bom em primeiro lugar o contexto. Achei ele bem diferente das outras fic que vi, Tudo gira num universo que é de saint seiya e se passa na mesma epoca do Omega, mas não vi ainda nenhum rosto, então deduzo que aquele tipo de fic que é universo alternativo né? Já nisso ela me chamou atenção, devo dizer que foi uma ideia muito criativa e corajosa, afinal pensa ai quantas pessoas não fariam cara torta para um fic de universo alternativo, com um monte de elementos do omega? Mas devo dizer que vc me surpreendeu muito pegando um contexto difícil e fazendo uma historia em cativante e emocionante! Parabens

.

Acredito que outra coisa que destaca sua fic são os personagens, eles são bem desenvolvidos e distintos. Gostei muito da Clear e do Philip eles são um casal muito legal(mas espero que isso não fique só friend zone, já basta o seiya e a Saori To brincando cara). E o legal é que mesmo personagens que duraram pouco como Sangre também foram marcantes. Outra coisa legal é que vc esta tentando dar destaque a constelações não muito comuns como relógio.Enfim acho que no quesito personagem vc ta muito bem

.

Só uma coisa que eu achei estranho nessa fic é que muitos Palasitos estão praticamente iguais ao Omega, inclusive nas suas ações e personalidades, se por lado isso é bom já que nos remete ao original, e torna a historia mais familiar, por outro pode ser perigoso pois alguma ações deles estão muito previsíveis. Quer ver um exemplo, o Methone ganhou do Europa a ampulheta negra, se ele a usar como fez no original, ficará muito previsível e isso tira um pouco do brilho da fic. Bom isso é o que acho e também eu não sou o dono da verdade. E por favor não se ofenda com isso, eu vou continuar acompanhando sua fic pq ela já me cativou e vou tentar deixar um coment a cada cap

.

Bom para finalizar, o meu "pequeno" comentário só gostaria de convida-lo para dar uma conferida na minha fic. A Era do Ragnarok, sei que sou novo e q ainda não tenho muito leitores(mas os que tenho são ótimos e agradeço muito o apoio deles), mas gostaria de sua opinião na minha historia.

.

Bom Gustavo acho que é isso, até a prox

.

[GFernandes 6.799]

Gente, mil perdões! Estou sem internet e não deu para responder seus comentários. Amanhã provavelmente estará tudo normalizado por aqui e poderei dar segmento a minha fanfic e aos comentários nas fics restantes. Peço desculpas pelo atraso e prometo recompensá-los.

 

Tenho algo a confessar: mesmo sabendo ser improvável, toda vez que surge na história, uma cena com Juan dando em cima de Clear, eu torço para que haja algo entre eles.

 

Penso eu que, um namorinho entre eles, ou mesmo um singelo flerte, seria mais que comum e contribuiria em muito para o amadurecimento de Clear, e também para o de Philip.

 

Seria interessante, e divertido, acompanhar as reações do Cavaleiro de Bronze de Cavalo Menor.

 

Quem sabe houvesse até um triângulo amoroso entre eles.

 

Algo que transcorresse paralelamente ao clima de guerra que permeia a trama.

Achei interessante você torcer por isso. Geralmente o que eu penso que o pessoal quer é que Philip e Clear saiam dessa zona de amizade e tentem algo mais. Até Barrows e Clear andam shippando nos comentários (Renato cof cof), mas Juan e a Amazona é inédito, acho.

 

Mas, não posso te responder com firmeza. Peço para que continue acompanhando e que continue torcendo pelo romance deles!

 

Mudando de assunto, mas ainda falando do capítulo...

 

Apreciei bastante a motivação do Cavaleiro de Ouro de Touro e de como o autor sabiamente a usou para expor sutilmente uma dor, ainda oculta, de Mary. Seria interessante, e a cá já formalizo um pedido, para que haja um Gaiden com Elnath e Sangre. Eles, indubitavelmente, merecem e claro, não podemos esquecer da Amazona de Ouro de Câncer, mas essa penso eu, terá, como já vem tendo, seu passado revelado, aos poucos, dentro da própria história.

Um Gaiden... Pensarei sobre isso. Quando eu finalizar a obra clássica (e está bem longe de acontecer), eu posso fazê-lo, sim. Esses personagens são os que mais marcaram o público, tanto que quase sempre são lembrados, seja em comentários, ou até mesmo em outras fics.

 

Já a Mary, como você bem observou, terá seu passado esmiuçado dentro da história sim. E torço para que goste, porque ela foi uma das primeiras personagens que criei e o seu background foi o mais trabalhado de todos os personagens da fic até aqui, na minha opinião.

 

Em relação à Amazona de Peixe Astral, que imagino pertencer a Classe de Bronze, em primeiro lugar, devo enaltecer o autor pela calma e qualidade que a expôs. Aquilo que ela falou: (abre aspas) ...escolhi ser uma Amazona para proteger as pessoas e preservar as belezas naturais do mundo, mas não posso desfrutar delas por conta da minha conduta de Guerreira... (fecha aspas), foi o que mais me marcou nela. Tal profundidade de pensamento e toda sua relevância me remeteu a pensar, em realmente, como é duro a vida de um Cavaleiro. A ideia inicial que temos sempre é a do poder, do glamour das lutas e conquistas, mas quase sempre nos esquecemos dos sacrifícios e perdas.

É, esse contraponto é mesmo bem interessante e profundo. Se pararmos para analisar, Isis é muito infeliz. Ficar reclusa em um campo de concentração de Amazonas e não poder sair do Santuário a não ser em caso de missão, é mesmo muito ruim para uma pessoa que buscou o caminho de Atena para proteger as pessoas e preservar as belezas da natureza. Ela protege o que quer proteger, mas não consegue desfrutar por sua conduta de Guerreira. É um paradoxo impressionante, mesmo. Eu criei, mas nunca havia parado pra pensar nisso. Seu comentário é que despertou esse pensamento em mim enquanto formava o comentário.

 

Enfim, não só essas passagens que acabei de citar, como todo o capítulo em si, se mostrou coeso, com as descrições do cenário e personagens se mostrando bastante convincentes.

 

O texto é fluído. Sem repetições ou descrições enfadonhas. O que não o torna cansativo, muito pelo contrário, já que quando chegou ao fim, me senti frustrado já que queria ver a luta de Isis com Halimede.

 

Infelizmente ficou para o próximo capítulo.

 

O duro agora vai ser esperar.

 

Termino me despedindo e parabenizando o autor uma vez mais pelo seu empenho e trabalho ímpar.

Muito obrigado pela pontualidade na análise da minha narrativa. Tento ao máximo descrever ao ponto do leitor conseguir imaginar o que está ocorrendo, mas sem exagerar muito e deixar a narrativa pesada. Acredito que esteja cumprindo o que desejo e ver você comentando sobre isso só me deixa feliz. Obrigado, mesmo!

 

Isis e Halimede vem logo em seguida! O capítulo está na fase de ser escrito e será postado assim que minha net voltar, entre amanhã e terça. Abraço e obrigado pelo comentário!

[GFernandes 6.799]

Demorei mas cheguei!!!

 

 

Foi um capítulo de transição né... E foi dando contornos para diferentes frentes.

 

Temos o início da jornada de Philip e Clear... No começo um bônus de Juan, o que foi bacana e deu uma apimentada na conturbada rivalidade. Tenho uma idéia de algo que poderia acontecer com esse trio, e espero que aconteça, mas não vou dizer o que é!

 

De qualquer forma acredito que a duplinha não será a mesa depois que voltar de Jamiel.

Kagaho!

 

Ah, eu quero que diga. hahaha fiquei bastante curioso com seu palpite. Sobre Clear e Philip, bom, não será mesmo não. Mas o que vai ocorrer por lá será demonstrado nos próximos capítulos. E espero que continue com a gente!

 

Também temos o início do arco da "Retomada do Tempo". Isis de Peixe Austral se mostrou uma personagem agradável, e que suspira por uma vida tranquila e normal... Ela terá um embate com Halimede... Ainda muito no início para comentar, mas a introdução foi interessante.

 

E por último temos Mary Elisabeth ( ) sabendo de toda a verdade por trás da traição de Elnath. Gostei da motivação. Foi interessante vê-lo totalmente amargurado e entristecido por trás das grades... Ele, mesmo sendo um guerreiro, não conseguiu lidar com a morte de seu pupilo, ao qual tinha como um filho... Talvez ele se sinta um pouco culpado por isso, não sei...

 

 

Grande abraço GF!!!

Isis e Halimede será um confronto intenso. Espero que goste da batalha!

 

Sobre Elnath e Mary... Eles são bons amigos, além de companheiros de batalha. O problema é que não posso falar muito, porque senão estraga o que tenho em mente.

 

Abraço e até mais!

[GFernandes 6.799]

Analise dos cap 7 - 8

Bom mary e seus filhos são muito fofo cara! foi legal esse laço que você criou entre eles, laços que numa batalha dificil pode ser lembrado e fonte de energia para qualquer um dos dois. Pandora então praticamente entregou o combate pois ela teria condições reais de ganhar do vicent más a proposta feita por dione por uma armadura mais forte deixou ela cega e infelizmente ela acabou traindo atena.

 

Outra coisa legal foi a origem de Europa foi bem bolado meus parabéns!

Uma coisa interessante foi ver os gemeos trabalhando juntos coisa que não vi na serie más o que me deixa confuso e de qual lado eles estão? Atena ou Pallas? Bom vou descobrir com o decorrer da leitura

Olá Kardia. Feliz que tenha aparecido depois de tanto tempo!

 

É claro! Muita gente achou ruim, mas eles eram carentes de amor de mãe e quando encontraram, tiveram que demonstrar isso de alguma forma. Mas é isso, provavelmente em algum combate esse sentimento pode com certeza vir a tona. É aguardar e ver o que o futuro os reserva!

 

Praticamente não, Pandora entregou mesmo. O fato do Dione ter feito aquela proposta e ter dito que ela se tornaria uma pessoa com um poder igual ao de um Cavaleiro de Ouro fechou seus olhos e a fez buscar o caminho que lhe daria maior poder.

 

Essa ideia foi meio que uma teoria minha que alimentei enquanto o Omega ainda era exibido. No entanto, como no Anime isso não ocorreu, acabei transportando para a fic pois achei a ideia muito boa.

 

Melhor descobrir mesmo lendo. haha

 

Analise Cap 9 -10

 

O cavaleiro de virgem parece ser um dos mais poderosos ( bom na minha opinião é o mamon não sei porque mais gostei muito dele apesar de te-lo visto apenas uma única vez ) 15 anos acumulando cosmo é muuuuito especulo que seja o melhor dos dourados.

 

Bom focando no “combate” de pandora apesar de curto ela moustrou ser muito forte já que em poucos minutos descobriu o ponto fraco de seu adversario se ela fosse uma amazona acredito que seria uma das mais poderosas do exercito de atena. pandora ira dar muito trabalho aos dourados futuramente, eu acho que o dione tem uma queda pela traidora do santuario rsrsrs.

 

Interessante o plano de Mark ao inves de pallas sugar o cosmo de atena irá sugar o do cavaleiro de virgem, muito bem pensado!

 

Hyperion e Titan mostram uma rivalidade e ao que parece Hyperion não concorda muito com o restante dos primarios ele mostra ser genioso. Más o plano traçado por eles acho que irá fracassar poi mark que está liberando cosmo para pallas.

 

O diario foi otimo explicando as coisas agora vamo ver como está Mary e Philip após dois anos de arduo treinamento, estou louco para ver eles em ação!

Sobre o Mark... Não posso revelar muito, exceto que tenha um excelente potencial de batalha.

 

Pandora seria um excelente reforço para as forças de Atena se não tivesse decaído. Ela é muito promissora. Só ver que ela conseguiu vencer o Palasito de Segunda Classe rapidamente (mesmo que ele seja inexperiente, mas... É um feito e tanto).

 

É um bom plano. rs

 

Hyperion e Titan possuem uma explosiva rivalidade. Só isso que posso revelar. haha

 

E verá! Com certeza!

 

 

Analise cap 11 – 12

Vejo que o altair não é muito fã de mary e sua atitude com seus companheiros bronzeado foi lamentaval talvez ele mude com o decorrer da missão más até agora mostrou ser um cara rigido.

 

Kyoma tem um poder incrivel controlou com maestria suas marionete e quanto altair ele também tem um poder extraordinario sendo capaz de ver atraves dos seus cosmos, agora o combate entre cavalo menor e Telesto promete, quanto ao rapaz que aparece em Star Hill seria o dourado de Capricornio? Descobrirei ao decorrer da leitura rsrs

Altair é meio bruto e inflexível mesmo. Sua atitude com Mary tem uma explicação, pode apostar.

 

Sobre quem apareceu em Star Hill... Continue acompanhando! Valeu pelo comentário e até mais!

[Bizzy 341]

Finalmente estou retomando as leituras. Como da sua fic havia apenas um capítulo pendente, comecei por aqui. E vamos aos comentários!

Inicialmente, uma cena descompromissada para ilustrar a partida de Phillip e Clear rumo a Jamiel. Apesar de cenas assim não darem andamento à história e poderem até ser consideradas por alguns como fillers, eu gosto. São nessas cenas que os personagens vão ganhando alma e personalidades mais definidas.

Bem, Juan dá as caras e temos então uma pequena troca de farpas para aumentar a rivalidade entre Cavalo Menor e Unicórnio, que deve culminar em um fatídico capítulo aonde Phillip conseguirá vence-lo e soltar umas frases de efeito e fazer protagonices. No mais, assumo que cada vez que surge alguém perto da Clear, torço para rolar algo. Minha shippagem ainda é Clear x Barrows, mas se for para ser o Juan eu também curtiria (apesar do desprezo da amazona meio que já deixar esta possibilidade de fora, enfim).

No mais... Imagino haver um cavaleiro de ouro em Jamiel. Seria o óbvio cavaleiro de Áries, ou será que você vai ousar e mudar esse tabú? No aguardo.

Em seguida um trecho de Isis curtindo a paz que a natureza lhe proporcionou. Gostei dos pensamentos dela. Simples, porém soaram bem humanos. E nós somos bem mais simples do que gostamos de admitir, no fim das contas. Concordo com ela: a felicidade está nesses pequenos momentos, mesmo.

E finalmente vamos para a revelação de Elnath. Reforço o que já disse outras vezes: achei estranho o GM ter feito pouco, ou nenhum esforço em extrair informações do taurino, simplesmente mandando-o para o Sunion e fim de papo. Mas Mary foi lá fazer o que o líder do Santuário deveria ter feito desde o princípio.

Explicações dadas, confesso que me peguei numa mescla entre o fato que me agradou e o que não me agradou tanto. O que me agradou foi por ter amarrado bem a situação, feito bastante sentido, e ter soado muito humano da parte do Elnath. Por ter relação com Sangre, personagem que tanto me agradou, só garantiu ainda mais pontos comigo. O que não me agradou, e aqui não é crítica ao autor, é que minhas expectativas de que o ocorrido fosse parte de um plano maior para a trama foram pelo ralo, afinal, se tratava de um motivo totalmente pessoal do cavaleiro de ouro. Eu estava esperando algum grande esquema, do qual este evento fosse apenas o gatilho. Mas algo me diz que este recurso que Elnath buscava a fim de reviver Sangre ainda terá algum desenrolar na trama. Isso não seria dito de graça. O recurso deve realmente existir e estar guardado a sete chaves em Star Hill.

Uma nota quanto à participação de Mary: apesar de eu ter uma certa dificuldade em visualizá-la como amazona, muito por conta deste aspecto mãezona que ela demonstra desde o início, curto muito as participações dela. É difícil não se apegar à personagem, e imagino que não tenha um leitor que não a curta. Ter deixado Elnath sem resposta ao final foi a cereja do bolo, neste capítulo.

E retornamos à paz de Isis, que seria quebrada por Halimede. Nenhum grande acontecimento, exceto pela revelação do nome e constelação guardiã da amazona - fiquei curioso apenas quanto à classe. Será a primeira de uma série de batalhas deste "Arco da Gerinconça de Barrows", pelo qual tenho grandes expectativas, principalmente no que se refere ao próprio cavaleiro de Relógio, e ao Rhea.

No mais, é isso. Estou de volta à ativa, então fico no aguardo de seu próximo capítulo (apesar de saber de seus problemas com a internet, rs).

Abraço!

Editado Julho 12, 2014 por bizzyderyck

[GFernandes 6.799]

Olá Gustavo estou lendo sua fic a algum tempo e hoje acabei de chegar no ultimo capitulo que vc postou. Assim eu estou aqui para fazer um comentariao geral dela

.

Bom em primeiro lugar o contexto. Achei ele bem diferente das outras fic que vi, Tudo gira num universo que é de saint seiya e se passa na mesma epoca do Omega, mas não vi ainda nenhum rosto, então deduzo que aquele tipo de fic que é universo alternativo né? Já nisso ela me chamou atenção, devo dizer que foi uma ideia muito criativa e corajosa, afinal pensa ai quantas pessoas não fariam cara torta para um fic de universo alternativo, com um monte de elementos do omega? Mas devo dizer que vc me surpreendeu muito pegando um contexto difícil e fazendo uma historia em cativante e emocionante! Parabens

.

Acredito que outra coisa que destaca sua fic são os personagens, eles são bem desenvolvidos e distintos. Gostei muito da Clear e do Philip eles são um casal muito legal(mas espero que isso não fique só friend zone, já basta o seiya e a Saori To brincando cara). E o legal é que mesmo personagens que duraram pouco como Sangre também foram marcantes. Outra coisa legal é que vc esta tentando dar destaque a constelações não muito comuns como relógio.Enfim acho que no quesito personagem vc ta muito bem

Olá Fimbul. Seja bem vindo e peço que continue acompanhando!

 

Sim, ela se passa em um universo paralelo. Achei melhor para trabalhar, com meus próprios personagens, minha própria história e dando meus contornos próprios. Acho que foi uma ideia corajosa também, porque tenho leitores que não gostam, ou acompanham Omega e estão lendo e curtindo a minha história, o que me deixa muito feliz e envaidecido por estarem me prestigiando sempre aqui com os comentários. E será um prazer receber a partir de hoje os seus.

 

Fiquei muito feliz em saber que curtiu meus personagens. É um trabalho grande para torná-los lembráveis e fazer com que os leitores gostem, desgostem, amem ou odeiem eles. Acho que é um dos principais pontos que eu prezo na minha fic e fico feliz que eles agradam vocês, na medida do possível.

 

Só uma coisa que eu achei estranho nessa fic é que muitos Palasitos estão praticamente iguais ao Omega, inclusive nas suas ações e personalidades, se por lado isso é bom já que nos remete ao original, e torna a historia mais familiar, por outro pode ser perigoso pois alguma ações deles estão muito previsíveis. Quer ver um exemplo, o Methone ganhou do Europa a ampulheta negra, se ele a usar como fez no original, ficará muito previsível e isso tira um pouco do brilho da fic. Bom isso é o que acho e também eu não sou o dono da verdade. E por favor não se ofenda com isso, eu vou continuar acompanhando sua fic pq ela já me cativou e vou tentar deixar um coment a cada cap

.

Bom para finalizar, o meu "pequeno" comentário só gostaria de convida-lo para dar uma conferida na minha fic. A Era do Ragnarok, sei que sou novo e q ainda não tenho muito leitores(mas os que tenho são ótimos e agradeço muito o apoio deles), mas gostaria de sua opinião na minha historia.

.

Bom Gustavo acho que é isso, até a prox

.

Eu escolhi o caminho de reutilizar os Palasitos de Omega e manter suas personalidades e até mesmo atos para manter uma relação de identidade da fic com o Omega, além de não descaracterizá-los. Mas nem tudo será tão idêntico assim ao Anime, pois estou sempre procurando dar o meu próprio toque pessoal a fic, para distanciá-la do Anime, mas sem perder as similaridades.

 

Não se preocupe, eu jamais me ofenderia com seu comentário tão gentil e sincero. Obrigado por ele!

 

E sim, eu darei uma lida sim na sua história. Confesso que pode demorar para eu comentá-los, pelo fato de estar sem internet, mas prometo deixar minhas impressões na sua fic.

 

Até mais Fimbul! E obrigado pela leitura da minha fic e pelo comentário!

[GFernandes 6.799]

Finalmente estou retomando as leituras. Como da sua fic havia apenas um capítulo pendente, comecei por aqui. E vamos aos comentários!

 

Inicialmente, uma cena descompromissada para ilustrar a partida de Phillip e Clear rumo a Jamiel. Apesar de cenas assim não darem andamento à história e poderem até ser consideradas por alguns como fillers, eu gosto. São nessas cenas que os personagens vão ganhando alma e personalidades mais definidas.

 

Bem, Juan dá as caras e temos então uma pequena troca de farpas para aumentar a rivalidade entre Cavalo Menor e Unicórnio, que deve culminar em um fatídico capítulo aonde Phillip conseguirá vence-lo e soltar umas frases de efeito e fazer protagonices. No mais, assumo que cada vez que surge alguém perto da Clear, torço para rolar algo. Minha shippagem ainda é Clear x Barrows, mas se for para ser o Juan eu também curtiria (apesar do desprezo da amazona meio que já deixar esta possibilidade de fora, enfim).

 

No mais... Imagino haver um cavaleiro de ouro em Jamiel. Seria o óbvio cavaleiro de Áries, ou será que você vai ousar e mudar esse tabú? No aguardo.

Bizzy! Saudades de seus gigantes e densos comentários.

 

Pois é, eu quis dar uma apimentada na relação entre Juan e Philip, além de acentuar ainda mais o interesse do Unicórnio para a Amazona de Golfinho. Fico feliz que tenha curtido.

 

Cavalo Menor e Unicórnio terão uma relação intensa. Só posso dizer isso, para evitar os famigerados spoilers. :x Bom.. Sobre sua shippagem, eu não posso revelar muito sobre. Mas adianto que possivelmente ela pode vir a ter um relacionamento. Possivelmente.

 

Sobre quebrar tabus... Bom, tem vezes que os atos simples podem ser mais efetivos que os ousados. hahaha

 

Em seguida um trecho de Isis curtindo a paz que a natureza lhe proporcionou. Gostei dos pensamentos dela. Simples, porém soaram bem humanos. E nós somos bem mais simples do que gostamos de admitir, no fim das contas. Concordo com ela: a felicidade está nesses pequenos momentos, mesmo.

 

E finalmente vamos para a revelação de Elnath. Reforço o que já disse outras vezes: achei estranho o GM ter feito pouco, ou nenhum esforço em extrair informações do taurino, simplesmente mandando-o para o Sunion e fim de papo. Mas Mary foi lá fazer o que o líder do Santuário deveria ter feito desde o princípio.

Isis é caracterizada pela simplicidade de seu pensamento. Ela adora as belezas naturais do mundo e a natureza a conforta bastante, como vimos nesse trecho.

 

Mary é diva.

 

Explicações dadas, confesso que me peguei numa mescla entre o fato que me agradou e o que não me agradou tanto. O que me agradou foi por ter amarrado bem a situação, feito bastante sentido, e ter soado muito humano da parte do Elnath. Por ter relação com Sangre, personagem que tanto me agradou, só garantiu ainda mais pontos comigo. O que não me agradou, e aqui não é crítica ao autor, é que minhas expectativas de que o ocorrido fosse parte de um plano maior para a trama foram pelo ralo, afinal, se tratava de um motivo totalmente pessoal do cavaleiro de ouro. Eu estava esperando algum grande esquema, do qual este evento fosse apenas o gatilho. Mas algo me diz que este recurso que Elnath buscava a fim de reviver Sangre ainda terá algum desenrolar na trama. Isso não seria dito de graça. O recurso deve realmente existir e estar guardado a sete chaves em Star Hill.

 

Uma nota quanto à participação de Mary: apesar de eu ter uma certa dificuldade em visualizá-la como amazona, muito por conta deste aspecto mãezona que ela demonstra desde o início, curto muito as participações dela. É difícil não se apegar à personagem, e imagino que não tenha um leitor que não a curta. Ter deixado Elnath sem resposta ao final foi a cereja do bolo, neste capítulo.

Olha, quem sabe não haja uma mescla disso que você falou, né? O que nós sabemos é apenas a ponta do iceberg. Eu posso garantir isso, porque já tenho tudo esquematizado. Elnath tem seus próprios objetivos e que foram expostos nesse capítulo. Mas... Isso ainda não é a revelação completa de seus atos. Falta ainda uma parte do quebra cabeça e que é fundamental para o desenrolar da fic.

 

Acho engraçado Mary encantar tantos leitores sem nem ao menos lutar uma única vez. A ocasião em que ela se atracou com o Sianarq no orfanato não conta, porque nem foi uma luta de verdade. Ela está cativando os leitores pela sua simplicidade, penso eu. E fico feliz que esteja gostando dela!

 

E retornamos à paz de Isis, que seria quebrada por Halimede. Nenhum grande acontecimento, exceto pela revelação do nome e constelação guardiã da amazona - fiquei curioso apenas quanto à classe. Será a primeira de uma série de batalhas deste "Arco da Gerinconça de Barrows", pelo qual tenho grandes expectativas, principalmente no que se refere ao próprio cavaleiro de Relógio, e ao Rhea.

 

No mais, é isso. Estou de volta à ativa, então fico no aguardo de seu próximo capítulo (apesar de saber de seus problemas com a internet, rs).

 

Abraço!

Ela pertence a classe de Bronze. Caso não leia meu comentário ( ), isso será revelado no próximo capítulo. Espero que curta o arco, porque será uma batalha atrás da outra e sei que essa não é a maior de suas preferências.

 

Próximo capítulo se Deus quiser será postado amanhã.

 

Obrigado pelo comentário e até mais, Renato!

[GFernandes 6.799]

Saint Seiya – Saga de Pallas

Capítulo 29 – Prepotência

Halimede fica em posição de combate e aguarda o menor movimento suspeito de sua adversária para atacar. Sua postura ofensiva e olhos agressivos denotam que o Palasito está totalmente focado em concluir sua missão.

A Armadura de Bronze de Peixe Austral possui cor branca, com alguns detalhes em azul marinho. A proteção dos braços possui uma barbatana afiada cada. O ombro esquerdo de sua usuária é revestido com duas placas sobrepostas, formando a cabeça do animal que dá nome a seu traje, enquanto que o direito não possui nenhuma proteção. Seu elmo é em formato de tiara, com a face de um peixe em seu centro.

Isis está posicionada a frente do relógio de Barrows. Ela pretende protegê-lo, pois sabe que aquilo é fundamental para a vitória da humanidade sobre a reversão temporal imposta pelos servos de Pallas, a Deusa da Tragédia.

- Não vai atacar? – Pergunta ironicamente a Amazona, cruzando os braços a frente do corpo após a provocação, assumindo uma posição defensiva básica.

O Palasito voa na direção da Guerreira, disposto a derrotá-la rapidamente. Ele desfere várias estocadas com a sua Barra-Tripla, tentando atingir sua oponente. A moça consegue se esquivar de algumas investidas, mas rapidamente salta para o alto, afim de desviar a atenção de Halimede do objeto criado pelo Cavaleiro de Relógio.

Isis concentra Cosmo em seus punhos e lança diversas rajadas simples de energia, que são repelidas por um movimento circular de defesa usado pelo seu inimigo.

O que é isso? – Pensa Isis enquanto visualiza o equipamento de batalha de Halimede mudar de cor, de um marrom desbotado, para um dourado vivo, como as Armaduras Douradas de Atena.

- Sinta o poder da minha arma, a Dragon Fury! – Vangloria-se o Palasito. Halimede gira rapidamente seu bastão triplo, e o arremessa contra a Amazona. A arma toma a forma de um grande disco luminoso, que se multiplica em vários outros menores, criando uma chuva de discos explosivos – Flame Shoot!

Os disparos se dirigem até Peixe Austral, que não consegue acompanhar a velocidade da técnica e é atingida em cheio pelos tiros de luz do Guerreiro de Ramos Enrolados. Seu corpo acaba caindo no riacho que ela anteriormente havia dito que seria o túmulo do servo de Pallas, levantando uma enorme quantidade de água com o impacto.

O rapaz sorri confiantemente enquanto foca seu olhar no relógio de Barrows. A barra tripla original se dirige até ele, que a segura com a sua mão direita, enquanto analisa calmamente o artefato.

- Se eu destruir isso, minha missão estará cumprida – Conclui Halimede, se aproximando perigosamente daquele objeto e levantando sua arma, disposto a destroçar aquilo de vez.

Entretanto, seu instinto de combatente faz seu corpo virar inconscientemente para conter uma única rajada de energia disparada pela mão de Isis, que havia se levantado e estava em posição de combate.

A Amazona estava ofegante. Haviam vários cortes na região das pernas e do abdômen, que eram as partes mais desprotegidas de seu corpo. O sangue vertia de seus ferimentos e caia no riacho, manchando-o aos poucos com sua cor carmesim.

- O que foi...? – Provoca novamente Peixe-Austral, cujo sorriso é ocultado pela máscara – É só isso que tem?

- Estou impressionado com a sua resistência – Sorri Halimede – É realmente digna de ser uma Guerreira de Atena.

- Você ainda não viu o meu verdadeiro poder, Palasito – Ameaça Isis.

O servo de Pallas voa na direção da Santa de cabelos cacheados e tenta acertá-la com seu equipamento de combate. Ramos Enrolados desfere várias estocadas com seu bastão triplo para atingir a sua adversária. E consegue êxito em todas elas.

Isis é atingida seguidas vezes pelos golpes de seu oponente. Ela tenta se esquivar para os lados e para trás, mas sempre é alcançada pela arma de Halimede e atingida nos ombros, pernas e braços.

Ela cai de joelhos na margem do riacho. Está completamente impotente. Além de não conseguir acompanhar a movimentação do Palasito, a Amazona não sabe como aplicar o contra golpe.

- Parece que já desistiu – O Guerreiro de Pallas lhe dá um poderoso chute, atingindo-a no queixo e projetando seu corpo pelos ares. Quando Peixe Austral estava para cair naturalmente, o portador do Dragon Fury aparece acima dela e a golpeia com uma cotovelada nas costas, fazendo com que sua queda fosse ainda mais intensa.

A Amazona parecia desacordada. Estava inerte no chão. O Palasito pousou calmamente ao seu lado e a pegou pelo pescoço, levantando a garota e passou a olhar fixamente para sua máscara, como se estivesse olhando dentro dos olhos dela.

- Você disse que esse riacho seria o meu túmulo, não foi? – Pergunta retoricamente – Foi uma afirmação precipitada. Você se julga mais poderosa que os seus adversários sem nem ao menos conhecê-los. O excesso de confiança é a principal característica dos ignorantes. Agora apenas observe o que a sua arrogância trará a humanidade.

- V-Você... – Começa a frase com muita dificuldade. Ela tentava se desvencilhar do domínio das mãos do seu oponente, mas faltava-lhe força para sair daquela situação desesperadora – Não... Deve... Falar assim com uma dama...

- Não me importo com bons modos, garota. Mato todos os meus oponentes, sejam eles homens, crianças ou até mesmo damas – Zomba o Terciário, que levanta seu bastão triplo com a mão esquerda, enquanto mantém Isis a sua frente apertando seu pescoço com a direita – Peça perdão às pessoas deste continente no Inferno!

Quando Halimede estava prestes a matar sua adversária, a Amazona de Bronze começa a elevar o seu Cosmo. A sua energia se apresentava em uma cor alva como a neve. O calor daquela aura que se intensificava a cada instante fez com que Ramos Enrolados a soltasse imediatamente e tomasse distância da garota.

- Você não vai tocar um dedo nesse relógio – Afirma Isis – E a humanidade terá seu tempo devolvido. Nem que eu tenha que dar a minha vida por isso!

- Interessante... – Halimede começa a elevar seu Cosmo, mostrando ser muito maior do que o da serva de Atena. Mas ela não se intimida com a diferença de poder e continua a intimidá-lo com sua energia – Triple Disaster!

O Palasito gira rapidamente seu bastão na vertical, produzindo um imenso vórtice negro de energia que começa a destruir tudo pelo seu caminho. As árvores são arrastadas pelo poder de sua técnica, assim como vários blocos de pedra se desprendem do solo e voam completamente sem direção pelo local da batalha.

Peixe Austral inutilmente cruza os braços a frente do corpo, para tentar se defender do incrível poder de destruição da ofensiva de seu oponente. Ela é atingida em cheio pelo ataque, que começa a se expandir ainda mais, englobando grande parte da floresta, que pareceu simplesmente sumir após o golpe cessar.

Onde havia uma grande quantidade de árvores e uma vegetação rasteira complementando o ambiente, agora jaz apenas o vazio. O que se pode ver é uma grande trilha de devastação com alguns resquícios de folhas que conseguiram sobreviver à tormenta que havia se formado.

Um pouco mais ao longe, encostada em um amontoado de pedras que havia se formado por capricho do acaso, estava Isis. Sua máscara havia se estilhaçado com o impacto. Ainda haviam alguns pequenos pedaços de sua proteção facial de Bronze no solo totalmente irregular.

Sua pele morena era manchada com o sangue que descia pela sua testa e pingava de forma acelerada no chão. Parecia totalmente inconsciente. Halimede avançava em sua direção sorrindo confiantemente e acreditando que sua missão já estava perto de ser cumprida.

Por um instante o Palasito deteve seus passos. Sentiu uma breve manifestação de Cosmo vinda a sua frente. Mas, não querendo acreditar que sua adversária ainda permanece viva, ele seguiu em frente com sua barra-tripla nas mãos.

Os olhos de Peixe Austral se abriram, mostrando que eram de cor negra como a noite. Sua visão ainda estava turva, mas ela percebia que a silhueta ameaçadora de seu oponente se aproximava e tentou se levantar para continuar a enfrentá-lo.

- Porque... Não consigo... Acompanhar seus ataques...? – Pergunta a Amazona com muita dificuldade enquanto tosse, cuspindo um pouco de sangue.

- Porque nós, os Palasitos, somos um grau mais poderosos que vocês, Cavaleiros de Atena.

- Como assim? – Tenta firmar seus pés no solo, mas acaba cambaleando por alguns instantes, até conseguir total equilíbrio.

- Quando a senhora Pallas estruturou o seu exército, na Era Mitológica, ela procurou formar Guerreiros mais poderosos que os Cavaleiros que sua irmã estava procurando. Em outras palavras, nós, os Palasitos de Terceira Classe, temos o mesmo nível de um Cavaleiro de Prata de Atena. Assim como os de Segunda Classe possuem o poder equivalente a de um Cavaleiro de Ouro e os de Primeira Classe se igualam a somente três dos mais fortes Guerreiros de Atena.

- Então está querendo dizer que eu por ser uma Amazona de Bronze, não me igualo a nenhum de vocês?

- Exatamente, mocinha – Halimede aponta sua arma para Isis, que tenta se postar defensivamente – Não terei piedade de você. Acabarei com sua vida agora.

- É normal os Palasitos falarem tanto assim? – Ironiza ela, o que contrasta com sua condição atual.

- Veremos se continuará assim depois que receber uma outra demonstração de poder da minha mais poderosa técnica!

Isis então contra ataca velozmente, lançando seguidas rajadas de energia com as mãos. Ramos Enrolados se defende girando sua barra tripla, ricocheteando todas as investidas da Amazona.

A Guerreira começa a ficar exausta e sangue começa a descer das suas narinas, devido ao esforço que ela está fazendo com seu corpo debilitado.

- Acha mesmo que esses truques infantis vão me atingir? – O Palasito desta vez salta e fica logo acima de Peixe Austral, que não tem mais forças para sequer se esquivar. Ele levanta sua arma e faz o movimento para atingir a cabeça de sua adversária, mas no entanto...

O barulho de metal trincando chama a atenção de Halimede ainda no ar. Ele observa o corpo de sua oponente e percebe que ela continua na mesma posição, o que o deixa confuso e despreparado para o que vinha a seguir.

Em uma fração de segundo, Isis olha para cima e começa a disparar uma sucessão de rajadas de energia. Suas pernas ameaçam dobrar-se devido a falta de energia que possui em seu corpo. Mas o sorriso que está estampado em seu rosto demonstra que ela sabe o que está fazendo.

- Scarlet Waters! – Grita com toda a força restante em seu organismo, reunindo um misto de dor, com fúria e com uma vontade inigualável de acabar essa luta com aquele golpe. Ao bradar o nome de sua técnica, ela continua a liberar as rajadas de Cosmo, que vão mudando aos poucos de cor, assumindo uma tonalidade rubra como o sangue que escorria pelo seu rosto.

Halimede se defende com seu bastão triplo a frente de seu corpo. O som de algo se estilhaçando começa a ficar ainda mais evidente, o que deixa o Palasito assustado ao deduzir o que estava acontecendo.

- O-O que está acontecendo?! – Quando questiona, já era tarde. Seu equipamento de batalha se despedaçou completamente a sua frente e os golpes de energia de Isis acabaram o atingindo em cheio, lançando-o no solo acidentado do local onde eles estavam travando um combate ferrenho.

A Amazona desaba no chão, exausta. Seu corpo já não aguenta mais ficar de pé nem por um segundo. Seu adversário se levanta, sem nenhum ferimento aparente. Sua Chronotector se mantém intacta. Mas o seu Dragon Fury foi destruído.

O Guerreiro então fita o corpo caído de Isis no chão com bastante raiva. A sua vontade era a de trucidar o corpo daquela jovem audaciosa e prepotente e levá-lo para a senhora Pallas. Mas, ele apenas vira seu corpo e dirige-se até o objeto criado por Barrows.

Ao atravessar o riacho, que permaneceu ileso a toda aquela destruição, ele estava de frente a réplica do Big-Ben do Cientista do Santuário. Os movimentos aleatórios dos ponteiros do relógio incomodaram bastante o Palasito, que não hesitou em destruir aquele mecanismo com um potente soco, no qual empregou toda a sua raiva pela sua arma ter sido destruída.

Os destroços do artefato ficaram espalhados pelo solo intacto daquela margem, que contrastava com a paisagem da outra. O Palasito Terciário após cumprir parcialmente sua missão, explode seu Cosmo e parte como um cometa de luz pelos céus, incomodando as nuvens que repousavam calidamente no firmamento.

Menos da metade dos habitantes de todo o continente americano tiveram o tempo devolvido. A máquina ficou por 6 horas ligada, totalizando exatamente um quarto da população que estava de volta ao mundo normal.

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Outro aparelho de Barrows estava funcionando. Localizava-se no meio de um escaldante deserto, com dunas gigantescas de areia que pareciam atingir os céus quando visto de longe. Um homem estava ali, protegendo o relógio de possíveis inimigos que viriam destruí-lo.

Já estava portando sua Armadura Sagrada, a prova de que é verdadeiramente um Cavaleiro de Atena. A vestimenta se apresenta na cor parda, com alguns detalhes em branco nas ombreiras e cintura. A couraça não possui uma vasta proteção, limitando-se apenas a revestir seus pontos vitais. Uma tiara estava caprichosamente posta entre seus cabelos negros desgrenhados e curtos.

Seus olhos também são negros como os cabelos. Sua pele era branca, embora estivesse um pouco bronzeada por causa do sol incessante que continuava a castigar aquelas terras.

Uma silhueta começa a se formar lentamente, como que se viesse das grandiosas dunas. O Santo inclina sua cabeça para frente disposto a tentar identificar quem era aquele sujeito misterioso que se aproximava.

Ele trajava uma túnica negra e continuava a avançar, como um lobo que se aproxima de sua presa. O ser se detém ao ficar a poucos metros do servo de Atena e retira seu capuz, mostrando seus cabelos de cor verde que descem de forma imponente até suas costas. O formato era incrivelmente belo, como o de uma crina sedosa de um animal bem cuidado.

Seus olhos eram de cor castanha e seu olhar era frio, penetrante e de alguma forma, intimidador.

- Quem é você? – Pergunta o Cavaleiro.

- Meu nome é Ijiraq de Rena. Sou um Palasito de Terceira Classe portador do Machado de nome Hunting Shadow - Responde o rapaz – E como você se chama?

- Eu sou Robert. Cavaleiro de Bronze de Raposa. Seu objetivo é o de destruir esse relógio, estou certo?

Ijiraq responde com um sinal de positivo vindo de sua cabeça. Robert então sorri amistosamente para o Guerreiro e então diz algo que faz o Palasito perder a feição séria em um instante, dando o lugar para uma de espanto.

- Pois então destrua-o. Eu não irei lhe impedir.

Continua...

Glossário

Dragon Fury – Fúria do Dragão.

Flame Shoot – Disparo de Chamas.

Triple Disaster – Desastre Triplo.

Scarlet Waters – Águas Escarlates.

Hunting Shadow – Sombra Caçadora.

[Saint Mystic 231]

Capítulo 29 lido.

 

Há imenso tempo que não lia um capítulo teu e as saudades falam sempre mais alto e agora eis o meu comentário, mon ami.

 

Achei a tua Amazona muito prepotente e inconsciente da tua situação, embora ela tenha insistido e determinado a vencer seu inimigo foi insuficiente e nem de todo fora feito como uma derrota humilhante ou um flawless defeat, só o fato de ter destruído a arma do Palasito pode ter sido visto como uma vitória.

 

Por um lado, Halimede foi bem tratado na tua fic e tendo todo o seu prestigio de um Palasite Terciário e também sua personalidade intacta e fiel, foi sucedido na sua missão, mas perdeu seu bastão.

 

Seguindo para a outra parte, teremos uma batalha no meio do deserto entre uma raposa e uma rena, depois a origem por detrás do nome do Palasite de Rena.

 

Abraços e parabéns por este incrível trabalho.

[Bizzy 341]

Bom capítulo, GF! Ao contrário do que você disse na resposta ao meu último comentário, eu não tenho problema algum com batalhas - pelo contrário, gosto delas. O que comentei algumas vezes que me incomoda é quando a vasta maioria dos textos de uma fic se baseia em batalhas. Da forma como você fez, criando todo um contexto prévio e nos situando bem da situação, gera uma boa expectativa para quando a ação toma conta.

A batalha em si teve um belo andamento. Halimede dominou completamente e sem fazer rodeios nem dar aqueles vacilos típicos de quando antagonistas levam vantagem, mas de repente param para discursar sobre como são incrivelmente incríveis, ou então dão a batalha como encerrada antes da hora. Foi uma postura assassina, realmente. Gostei bastante.

Gostei bastante também da fuga dos desfechos previsíveis. A Isis apanhava e apanhava, e eu apenas esperando o momento aonde ela faria algum milagre random e morreria junto com Halimede. E de fato chegou o momento aonde ela conseguiu superar as adversidades, porém não lhe restaram mais forças para se aproveitar do fato de ter destruído a arma de seu adversário. Teria sido muito desproporcional se em um golpe ela tivesse conseguido matá-lo, ainda mais depois do tanto que apanhou. Esta é uma das síndromes de SS que não me agradam, e aqui você fugiu de utilizá-la. Halimede ter obtido sucesso em sua missão foi uma ótima sacada.

Mas enfim, este evento me levou a um questionamento (rimou): esta missão é VITAL para os cavaleiros nesta guerra, e principalmente para os humanos do mundo todo. Por que algo tão delicado e extremamente importante foi confiado a "meros cavaleiros de bronze"? Pior, apenas UM por relógio? Me pareceu algo extremamente imprudente e irresponsável por parte de Barrows, e porque não, do Grande Mestre, que deu seu aval para a missão. Se quisessem ter mais garantias de sucesso, enviariam cavaleiros de patentes maiores (é só lembrar que Aquário e alguns cavaleiros de Prata foram convocados para uma mera missão de exploração no início da fic), ou ao menos mais cavaleiros de bronze para cada região.

E ao final, Robert nos surpreende ao deixar o caminho aberto para Ijiraq. Seria apenas um blefe para obter alguma vantagem? Ou realmente vai trair seu exército por algum motivo a ser revelado?

E é isso! Abraço e até o próximo capítulo!

[Leandro Maciel Bacelar 23]

Não sei se já havia dito antes, senão, aproveito esse ensejo para falar que estou achando bastante interessante, e divertido, toda essa situação com os Santos de Athena resguardando os relógios de Barrows contra as investidas dos servos de Pallas.

 

Principalmente, com o aproveitamento e surgimento de outros, e novos, personagens (por falar nisso, se não for lhe dar bastante trabalho Gustavo, já que não acompanhei o Ômega e pouco sei a respeito, queria pedir que listasse os Pallasitos e Saints de sua fic até aqui, que foram criados por você e aqueles pertencentes à franquia mencionada, desde já te agradeço).

 

Bom...

 

A batalha de Isis com Halimede esteve, falando de qualidade, dentro de uma regularidade mais que respeitável em vista do grau de poderio dos envolvidos. O mesmo valeu para suas técnicas.

 

Destaque ao Pallasito quando este enfatiza a superioridade deliberada das hostes da Deusa da Tragédia em relação a sua irmã Athena (aliás, Gustavo esse conceito foi implementando por você, ou simplesmente herdado do Ômega?)

 

Outra coisa que destaco foi como o combate se encerrou.

 

Não esperava que Halimede vencesse, apesar se formos tomar como base aquilo que falou a respeito da superioridade de sua classe ante sua adversária, parecia algo até evidente. Se bem que os Cavaleiros de Athena são famosos, e temidos, por suas façanhas milagrosas.

 

Para encerrar...

 

Temos Ijiraq contra Robert!

 

Aparentemente o Cavaleiro de Raposa não está nem aí para o relógio de Barrows a quem deveria defender.

 

Será isso mesmo?!

 

Bom, o jeito é continuar acompanhando para saber...

 

Abraços e vê se da próxima não nos faz esperar tanto, Gustavo. Sei que teve seus motivos, mas, rapaz, é duro passar tanto um tempo demasiado sem poder ler sua história.

[GFernandes 6.799]

Capítulo 29 lido.

 

Há imenso tempo que não lia um capítulo teu e as saudades falam sempre mais alto e agora eis o meu comentário, mon ami.

 

Achei a tua Amazona muito prepotente e inconsciente da tua situação, embora ela tenha insistido e determinado a vencer seu inimigo foi insuficiente e nem de todo fora feito como uma derrota humilhante ou um flawless defeat, só o fato de ter destruído a arma do Palasito pode ter sido visto como uma vitória.

 

Por um lado, Halimede foi bem tratado na tua fic e tendo todo o seu prestigio de um Palasite Terciário e também sua personalidade intacta e fiel, foi sucedido na sua missão, mas perdeu seu bastão.

 

Seguindo para a outra parte, teremos uma batalha no meio do deserto entre uma raposa e uma rena, depois a origem por detrás do nome do Palasite de Rena.

 

Abraços e parabéns por este incrível trabalho.

Opa Mystic. Obrigado por ter lido e prestigiado minha fic com seus comentários.

 

Peço desculpas a você e aos leitores pela demora. Tentarei manter uma periodicidade, mesmo com a internet não ajudando muito.

 

Exato. Isis é arrogante e prepotente. Se acha superior a todos e mesmo em situações super adversas, ela se mantém com seu orgulho e soberba sempre em alta. É um dos defeitos dela. E sim, pra ela, destruir a arma de um Palasito Terciário é com certeza algo muito grandioso.

 

Sim, ele perdeu seu bastão. Mas conseguiu sobreviver.

 

Rena e Raposa farão um combate em um ambiente meio desfavorável. Conto com sua presença para acompanhar essa batalha.

 

Muito obrigado pelo comentário. Abraços!

[GFernandes 6.799]

Bom capítulo, GF! Ao contrário do que você disse na resposta ao meu último comentário, eu não tenho problema algum com batalhas - pelo contrário, gosto delas. O que comentei algumas vezes que me incomoda é quando a vasta maioria dos textos de uma fic se baseia em batalhas. Da forma como você fez, criando todo um contexto prévio e nos situando bem da situação, gera uma boa expectativa para quando a ação toma conta.

 

A batalha em si teve um belo andamento. Halimede dominou completamente e sem fazer rodeios nem dar aqueles vacilos típicos de quando antagonistas levam vantagem, mas de repente param para discursar sobre como são incrivelmente incríveis, ou então dão a batalha como encerrada antes da hora. Foi uma postura assassina, realmente. Gostei bastante.

Olá Renato.

 

Eu achei necessário criar essa contextualização e fazer esses capítulos de transição para isso mesmo. Dar um sentido para as batalhas vindouras. Terão muitos desses ao longo da fic, as vezes passaremos por uma temporada inteira só com capítulos para dar corpo a história. Na verdade, eu passei a dar uma importância maior a isso (capítulos de transição) com você e o Mark. Agradeço-os por isso.

 

Eu não curto muito isso. Só quando o personagem realmente tiver uma personalidade assim. Mas com o Halimede, que é meio bruto e selvagem no Anime, achei que não cairia bem uma situação em que ele falaria sobre seus poderes de forma vangloriosa. Tanto que quando eu fiz Halimede dar aquela explicação sobre o nível de poder dos Cavaleiros com os Palasitos eu me peguei pensando: "Halimede é mesmo o tipo de cara que sabe tanto?"

 

Gostei bastante também da fuga dos desfechos previsíveis. A Isis apanhava e apanhava, e eu apenas esperando o momento aonde ela faria algum milagre random e morreria junto com Halimede. E de fato chegou o momento aonde ela conseguiu superar as adversidades, porém não lhe restaram mais forças para se aproveitar do fato de ter destruído a arma de seu adversário. Teria sido muito desproporcional se em um golpe ela tivesse conseguido matá-lo, ainda mais depois do tanto que apanhou. Esta é uma das síndromes de SS que não me agradam, e aqui você fugiu de utilizá-la. Halimede ter obtido sucesso em sua missão foi uma ótima sacada.

Achou que eu continuaria na síndrome de LC?

 

Achei também que cairia bem uma mudança de ares nessa situação. Isis é muito prepotente e arrogante. Se acha muito poderosa, mas nem é grande coisa. Ela conseguir destruir a arma de Halimede já foi uma grande vitória para ela. Pena que ela estava exausta e não pode continuar.

 

E mesmo, veja só que coisa. Logo no primeiro combate, o relógio é destruído. Faltam cinco!

 

Mas enfim, este evento me levou a um questionamento (rimou): esta missão é VITAL para os cavaleiros nesta guerra, e principalmente para os humanos do mundo todo. Por que algo tão delicado e extremamente importante foi confiado a "meros cavaleiros de bronze"? Pior, apenas UM por relógio? Me pareceu algo extremamente imprudente e irresponsável por parte de Barrows, e porque não, do Grande Mestre, que deu seu aval para a missão. Se quisessem ter mais garantias de sucesso, enviariam cavaleiros de patentes maiores (é só lembrar que Aquário e alguns cavaleiros de Prata foram convocados para uma mera missão de exploração no início da fic), ou ao menos mais cavaleiros de bronze para cada região.

Bom, nesse caso, não é bem que apenas Cavaleiros de Bronze foram convocados. Não há muitos Cavaleiros de Prata no universo da fic. São poucos se comparados aos Bronzeados. E não se preocupe, Barrows não escolheu apenas Cavaleiros de Bronze para proteger os relógios. haha

 

E ao final, Robert nos surpreende ao deixar o caminho aberto para Ijiraq. Seria apenas um blefe para obter alguma vantagem? Ou realmente vai trair seu exército por algum motivo a ser revelado?

 

E é isso! Abraço e até o próximo capítulo!

Sobre suas perguntas, não posso respondê-las como quero. haha peço para que continue acompanhando!

 

Abração e obrigado pelo comentário gigante e super bem estruturado e pontual!

[GFernandes 6.799]

Não sei se já havia dito antes, senão, aproveito esse ensejo para falar que estou achando bastante interessante, e divertido, toda essa situação com os Santos de Athena resguardando os relógios de Barrows contra as investidas dos servos de Pallas.

 

Principalmente, com o aproveitamento e surgimento de outros, e novos, personagens (por falar nisso, se não for lhe dar bastante trabalho Gustavo, já que não acompanhei o Ômega e pouco sei a respeito, queria pedir que listasse os Pallasitos e Saints de sua fic até aqui, que foram criados por você e aqueles pertencentes à franquia mencionada, desde já te agradeço).

Olá Leandro. Obrigado pelo comentário!

 

É, a iminência da aparição de novos personagens de certa forma é a atração para o público leitor. Espero que eles lhe agradem!

 

Bom, essa é fácil. Todos os meus Cavaleiros são originais. Nenhum deles é extraído de Omega, pelo fato da minha fic se passar num universo paralelo, sem nenhuma relação cronológica com as outras obras da franquia.

 

Sabe Leandro, farei isso sim! Farei um post especial sobre os Palasitos, dizendo quais são minhas criações e quais são do Anime. Postarei esse esquema semana que vem e talvez fale mais a respeito dos Guerreiros de Pallas, explicando seus níveis de poder e sobre suas características.

 

Bom...

 

A batalha de Isis com Halimede esteve, falando de qualidade, dentro de uma regularidade mais que respeitável em vista do grau de poderio dos envolvidos. O mesmo valeu para suas técnicas.

 

Destaque ao Pallasito quando este enfatiza a superioridade deliberada das hostes da Deusa da Tragédia em relação a sua irmã Athena (aliás, Gustavo esse conceito foi implementando por você, ou simplesmente herdado do Ômega?)

Fico feliz que tenha gostado. Foi uma luta que demorei muito para conseguir passar para o papel e saber que ela agradou os leitores é reconfortante e me dá a sensação de estar fazendo um bom trabalho.

 

Esse conceito foi comentando muito brevemente no Omega e nem lembro se foi exatamente com essas palavras. Eu aprofundarei muito mais essa questão, além de explicar sob minha ótica a relação entre Pallas e Atena na Era Mitológica no que tange a escolhas e hierarquização de seus Guerreiros.

 

Outra coisa que destaco foi como o combate se encerrou.

 

Não esperava que Halimede vencesse, apesar se formos tomar como base aquilo que falou a respeito da superioridade de sua classe ante sua adversária, parecia algo até evidente. Se bem que os Cavaleiros de Athena são famosos, e temidos, por suas façanhas milagrosas.

Preferi desta vez fazer algo mais "realista". Porque se fizesse Isis vencer com um lampejo milagroso de poder, seria muito incongruente com o que eu havia mostrado e enfatizado durante todo o capítulo. Claro que esses momentos acontecerão na fic, mas as vezes fugir um pouco disso é bom para quebrar a previsibilidade das batalhas e do enredo como um todo.

 

Para encerrar...

 

Temos Ijiraq contra Robert!

 

Aparentemente o Cavaleiro de Raposa não está nem aí para o relógio de Barrows a quem deveria defender.

 

Será isso mesmo?!

 

Bom, o jeito é continuar acompanhando para saber...

 

Abraços e vê se da próxima não nos faz esperar tanto, Gustavo. Sei que teve seus motivos, mas, rapaz, é duro passar tanto um tempo demasiado sem poder ler sua história.

Ijiraq contra Robert. Realmente, Raposa não está se importando com o Relógio. Mas será apenas de forma aparente? Ou ele de fato é um traidor? Só continuando para descobrir!

 

Eu vou tentar não demorar muito para escrever e postar esse capítulo. Peço desculpas por isso. E agradeço pelo seu comentário e a sugestão com os Palasitos, farei um super post sobre isso. Abraços e até mais!

[Fimbul 1]

Oi Gustavo vim aqui para deixar meu coment pelo ultimo capitulo.

Gostei da amazona de Peixe austral, ela me pareceu muito dedicada, e relativamente poderosa pena que ela morreu:(

Mas a luta em si ficou meio estranha quer dizer, se ela possuía um técnica que podia destruir a arma do Hajime, porque não usou ela antes, deve ter havido alguma oportunidades para isso, porque esperar até ficar toda ferida e cansada. Isso não me pareceu nada prudente. Mas enfim é só minha opinião

.

Fiquei intrigado com a atitude do Robert, será que lele quer trair Atena? Bom vamos ter esperar para ver ne

.

Parabéns pelo capitulo Gustado

Até a prox

[GFernandes 6.799]

Oi Gustavo vim aqui para deixar meu coment pelo ultimo capitulo.

Gostei da amazona de Peixe austral, ela me pareceu muito dedicada, e relativamente poderosa pena que ela morreu:(

Mas a luta em si ficou meio estranha quer dizer, se ela possuía um técnica que podia destruir a arma do Hajime, porque não usou ela antes, deve ter havido alguma oportunidades para isso, porque esperar até ficar toda ferida e cansada. Isso não me pareceu nada prudente. Mas enfim é só minha opinião

.

Fiquei intrigado com a atitude do Robert, será que lele quer trair Atena? Bom vamos ter esperar para ver ne

.

Parabéns pelo capitulo Gustado

Até a prox

Oi Fimbul. Obrigado pela presença.

 

Ela não morreu não. rs Apenas caiu exausta após o esforço que fez. Na verdade, ela não tinha uma técnica capaz disso. Não teria como ela saber. Tanto que ela está atacando desde o início do combate ele com rajadas simples de energia. O objetivo dela era o de não errar o seu ataque especial, porque ela não é muito versátil em batalha. Felizmente ela conseguiu seu objetivo de destruir a arma dele, apesar de não ter conseguido cumprir a missão que Barrows lhe encarregou.

 

O próximo capítulo trará essa revelação. Obrigado pelo comentário e até a próxima!

[Nikos 49]

Olá gustavo, desculpa a demora por comentar o capítulo. É que realmente estava no final do semestre e finalmente eu estou parcialmente de férias e pronto para voltar à ativa agora nos comentários.


Falando um pouco do capítulo, quero dizer de antemão que achei uma coisa interessante! Esse capítulo foi diferente dos anteriores, pois teve praticamente um foco apenas, que foi a batalha propriamente dita. Eu gostei bastante desse aspecto que fizeste, porque eu me lembro que lá na metade da fic tinha a luta que demorava uns 4 capítulos é isso realmente é cansativo principalmente quando alguém espera algumas semanas para saber a continuação e parece que a história não anda. Que bom que fizesste isto agora, ficou ótimo! Eu particularmente prefiro que cada capítulo tenha mais ou menos um começo um meio e um fim e uma boa deixa para o próximo e creio que neste você conseguiu usar isso muito bem, parabéns!

Agora um outro comentário que eu quero dizer é que eu quebrei a cara! Sério a parte em que Halimede finalmente quebrou o artefato me surpreendeu muito! Eu realmente achava que é Ísis iria fazer uma coisa super foda ala Saint Seiya e salvar tudo no último momento. Mas não! Ela perdeu a luta, não cumpriu sua missão e acabou morta! A -única coisa que conseguiu foi destruir a arma dele. Isso eu gostei muito, sério ponto para ti porque por que me fizesse acreditar que a coisa iria mudar devido {à maneira bem intensa como descrevesse os sentimentos de ìsis. Ela parecia muito que tava pronta para a reviravolta, se assemelhando a uma luta de saint seiya onde do nada o protagonista vence não por estratégia, mas porque o golpe que ele usou 100x finalmente foi efetivo, sem mudar absolutamente nada.

Falando da narração, quero dizer conseguisse passar bem o sentimento dos personagens. O Halimedes estava bem confiante devido à sua superioridade aliás bem justificável. Enquanto a outra estava tentando ao máximo se superar, mesmo sabendo que seria praticamente impossível. Parabéns por esse aspecto.

O ponto negativo da narração foi algo quase irrelevante, mas o chato aqui nota algo pequeno quando o mesmo é recorrente. kkk Na real foi só duas vezes que tu fez isso. É explicar o óbvio quando a gente já sabe o que está acontecendo. Tipo, já tava meio óbvio aquela parte de que ela não conseguia acompanhar a movimentação do parasito depois eu já vi que ela não consegue acompanhar os movimentos do palasito. Não precisava dizer isso de novo de maneira clara quando a própria sequência dos fatos deu a entender isso. Eu sei que isso foi uma maneira de introduzir outra fase, mas acho que foi desnecessário. Não quero ser chato com isso, porque eu sei que fazias isso bem mais no início da narrativa e agora quase não fazes isso, mas só para lembrar mesmo, porque evoluiste bastante e tua narrativa está muito boa.

Além disso, a crítica que eu tenho é porque eu achei muito estranho uma missão de tal importância ser destinada cavaleiros de bronze E a palasitos de 3ª classe. Eu achei muita falha dos dois exércitos.

Para finalizar eu quero comentar a excelente deixa final, porque eu esperava uma frase como "jamais deixarei você passar"! Mas não! Simplesmente ele entregou de mão beijada! Gostei muito mesmo! parabéns!

Então, fazendo comentário gerais, quero dizer que capítulo foi bom. Talvez não teve uma história tão densa quanto os anteriores pois se tratou mais de uma batalha e a batalha acaba tomando conta da trama. Nas nem de longe de tornou o capítulo ruim, pelo contrário eu achei ele muito bom principalmente a última parte!

Então gustavo é isso! Abração e a gente se fala !

[GFernandes 6.799]

Olá gustavo, desculpa a demora por comentar o capítulo. É que realmente estava no final do semestre e finalmente eu estou parcialmente de férias e pronto para voltar à ativa agora nos comentários.

 

Falando um pouco do capítulo, quero dizer de antemão que achei uma coisa interessante! Esse capítulo foi diferente dos anteriores, pois teve praticamente um foco apenas, que foi a batalha propriamente dita. Eu gostei bastante desse aspecto que fizeste, porque eu me lembro que lá na metade da fic tinha a luta que demorava uns 4 capítulos é isso realmente é cansativo principalmente quando alguém espera algumas semanas para saber a continuação e parece que a história não anda. Que bom que fizesste isto agora, ficou ótimo! Eu particularmente prefiro que cada capítulo tenha mais ou menos um começo um meio e um fim e uma boa deixa para o próximo e creio que neste você conseguiu usar isso muito bem, parabéns!

Olá Nikos. Saudade de você e da sua fic. haha

 

É, a intenção é de diminuir o número de capítulos destinados a batalhas. Hoje em dia só trabalharei com lutas longas se realmente o contexto permitir, tentarei ao máximo não me alongar com os combates. Obrigado por ter gostado dessa esquematização, porque é a que vou usar a partir de agora, salvo algumas exceções.

 

Agora um outro comentário que eu quero dizer é que eu quebrei a cara! Sério a parte em que Halimede finalmente quebrou o artefato me surpreendeu muito! Eu realmente achava que é Ísis iria fazer uma coisa super foda ala Saint Seiya e salvar tudo no último momento. Mas não! Ela perdeu a luta, não cumpriu sua missão e acabou morta! A -única coisa que conseguiu foi destruir a arma dele. Isso eu gostei muito, sério ponto para ti porque por que me fizesse acreditar que a coisa iria mudar devido {à maneira bem intensa como descrevesse os sentimentos de ìsis. Ela parecia muito que tava pronta para a reviravolta, se assemelhando a uma luta de saint seiya onde do nada o protagonista vence não por estratégia, mas porque o golpe que ele usou 100x finalmente foi efetivo, sem mudar absolutamente nada.

Olha, não queria dar spoiler, mas acho que isso não ficou muito claro por causa da minha escrita no texto. Isis não está morta. Ela caiu exausta. Ficou totalmente sem forças ao exigir o máximo de sua condição física para executar aquela técnica. Mas sim, ela perdeu e falhou em sua missão. Procurei deixar as coisas mais imprevisíveis logo de cara, para que não fique tudo muito "na cara".

 

Ela perdeu, mas conseguiu destruir a arma de Halimede. Porém... Ele permanece vivo. E pode vir a causar problemas.

 

Falando da narração, quero dizer conseguisse passar bem o sentimento dos personagens. O Halimedes estava bem confiante devido à sua superioridade aliás bem justificável. Enquanto a outra estava tentando ao máximo se superar, mesmo sabendo que seria praticamente impossível. Parabéns por esse aspecto.

 

O ponto negativo da narração foi algo quase irrelevante, mas o chato aqui nota algo pequeno quando o mesmo é recorrente. kkk Na real foi só duas vezes que tu fez isso. É explicar o óbvio quando a gente já sabe o que está acontecendo. Tipo, já tava meio óbvio aquela parte de que ela não conseguia acompanhar a movimentação do parasito depois eu já vi que ela não consegue acompanhar os movimentos do palasito. Não precisava dizer isso de novo de maneira clara quando a própria sequência dos fatos deu a entender isso. Eu sei que isso foi uma maneira de introduzir outra fase, mas acho que foi desnecessário. Não quero ser chato com isso, porque eu sei que fazias isso bem mais no início da narrativa e agora quase não fazes isso, mas só para lembrar mesmo, porque evoluiste bastante e tua narrativa está muito boa.

Fico feliz em ter feito os sentimentos dos personagens ficarem palpáveis. Eu me preocupo bastante com isso. Fico feliz que tenha curtido.

 

Ah, sobre esse ponto negativo, eu ainda sofro com isso! As vezes acontece sem que eu me dê conta. Preciso ficar mais atento para não cometer esses erros de novo. Gostei que você fez esse comentário, porque vai me deixar mais atento. Obrigado por isso!

 

Além disso, a crítica que eu tenho é porque eu achei muito estranho uma missão de tal importância ser destinada cavaleiros de bronze E a palasitos de 3ª classe. Eu achei muita falha dos dois exércitos.

 

Para finalizar eu quero comentar a excelente deixa final, porque eu esperava uma frase como "jamais deixarei você passar"! Mas não! Simplesmente ele entregou de mão beijada! Gostei muito mesmo! parabéns!

Lembra da passagem de tempo, que o Titan comenta que muitos Palasitos morreram durante esse tempo? A mesma coisa ocorreu com os Cavaleiros. Os exércitos estão muito desfalcados e eles tem poucos Guerreiros a disposição. Mas entendo sua estranheza e já aviso que não são só Bronzeados e Terciários que estarão nessa missão não!

 

Obrigado mesmo por ter gostado. haha

 

Então, fazendo comentário gerais, quero dizer que capítulo foi bom. Talvez não teve uma história tão densa quanto os anteriores pois se tratou mais de uma batalha e a batalha acaba tomando conta da trama. Nas nem de longe de tornou o capítulo ruim, pelo contrário eu achei ele muito bom principalmente a última parte!

 

Então gustavo é isso! Abração e a gente se fala !

Entendo. Fico feliz que tenha gostado, porque ele foi um dos capítulos mais difíceis de serem escritos.

 

Abraço e te espero na sua fic com capítulo novo!

[GFernandes 6.799]

Palasitos

 

Os Palasitos são os Guerreiros encarregados de proteger Pallas, a Deusa da Tragédia e irmã menor de Atena. Usam sobre seus corpos uma proteção metálica chamada de Chronotector, que lhes dão a habilidade de controlar o tempo.

Todos os Palasitos possuem algum tipo de arma para lutar, sejam elas físicas ou não. Esses equipamentos de batalha são parte integrante de suas vestimentas sagradas e os auxiliam durante os confrontos contra seus adversários.

Hierarquicamente, eles estão ordenados da seguinte maneira: Primeira, Segunda e Terceira Classe. Há ainda os Soldados Rasos e uma patente desconhecida, que são os Palasitos Classe Zero.

 

Palasitos de Primeira Classe

 

São os membros mais poderosos do exército de Pallas. Equivalem hierarquicamente aos Cavaleiros de Ouro de Atena. Ao contrário dos demais Palasitos, eles portam unicamente poderosas Espadas entregues a eles durante a Era Mitológica.

Suas couraças protetoras diferem das dos outros integrantes do batalhão. Elas são conhecidas como as Chronotectors Quimeras porque representam um híbrido de três Constelações zodiacais em sua composição. Cada uma dessas vestimentas possui um nome de acordo com a temática do Palasito que a verga.

Seus níveis de poder conseguem ser superiores aos de um Cavaleiro de Ouro, mesmo sem portarem suas respectivas Espadas.

 

Integrantes:

 

Titan, portador da Espada Tenjinsoseiken (Espada da Criação do Céu e da Terra).

Constelações protetoras – Gêmeos, Virgem e Sagitário.

Nome da vestimenta: Genesistector.

Hyperion, portador da Espada Tenchihometsuzan (Espada da Destruição do Céu e da Terra).

Constelações protetoras – Áries, Touro e Leão.

Nome da Vestimenta: Destructiontector.

Gallia, portadora da Espada Bushinkorinken (Espada que evoca o Deus das Artes Militares).

Constelações protetoras – Câncer, Aquário e Peixes.

Nome da Vestimenta: Photontector.

Aegaeon, portador da Espada Jubakuraizanba (Espada dos Grandes Trovões).

Constelações protetoras – Libra, Escorpião e Capricórnio.

Nome da Vestimenta: Gravitontector.

 

Palasitos de Segunda Classe

 

São os Guerreiros da classe intermediária do exército. Equivalem em hierarquia aos Cavaleiros de Prata de Atena. Apenas são chamados para missões que requerem uma maior atenção, deixando as mais simples a cargo dos Terciários.

Geralmente a função de um Secundário é a de organizar as tropas de Palasitos, verificar se seus subordinados estão cumprindo com seus deveres, além de treinarem os novatos que resolverem adentrar no esquadrão de Pallas.

Seus níveis de poderes alternam dependendo do Guerreiro. Enquanto uns podem até mesmo rivalizar diretamente com um Cavaleiro de Ouro, outros possuem um nível de poder semelhante ao de um Cavaleiro de Prata.

 

Integrantes:

 

Dione de Enguia, portador do Chicote Snake Plasma.

Europa de Cetro e Mãos da Justiça, portador dos Chakrams Slash Reaper.

Rhea de Lírio, portador das Marionetes Perfect Pawn.

Aegir de Jordanus, portador da Manopla Phantom Arm.

Janus de Cor Caroli, portadora do Cetro Scarlet Janus. *

Ganimede de Antínoo, portador dos Ganchos Heaven Deliverer.*

Pandora de Cérbero, portadora da Dama de Ferro Hell Box.*

Surtr de Escultura de Mármore, portador da Bola de Cristal Mystic Stone.

Hélios de Carruagem, portador da Lança de Dois Gumes Greater Star.*

DeathWatch, portador do Cajado de mesmo nome.*

Fukurei de Coruja, portadora do Cristal (em formato de olho) Judge´s Gaze.*

 

Palasitos de Terceira Classe

 

São os Guerreiros de classe mais baixa do exército. Equivalem aos Cavaleiros de Bronze. Geralmente cumprem funções de ronda e vigia dentro de PallasBelda, além de serem os únicos a realizarem missões de extração do tempo das pessoas ao redor do mundo.

Possuem um nível de poder semelhante a de um Cavaleiro de Prata, na maioria das vezes. Entretanto, não é raro vermos alguns com nível de um Cavaleiro de Bronze de Atena. Apesar de serem da patente mais inferior da armada, ainda assim possuem um certo nível de autoridade, podendo comandar tropas de Soldados ou até mesmo outros componentes da mesma classe.

 

Integrantes:

 

Tarvos de Touro de Poniatowski, portador do mangual Star Crusher.

Loge de Abelha, portador da lança Brionac.

Ymir e Methone de Rosas, portadores das Garras Max Brilliant.

Halimede de Ramos Enrolados, portador da Barra-Tripla Dragon Fury.

Hati de Aranha de Pernas Compridas, portador das Adagas Death Bringers.

Albiorix de Ceneus, portador da Clava Impulse Mace.*

Thebe de Mosca Boreal, portador do Martelo Daemon Impact.

Cylenne e Greip de Custos Messium, portadores das Foices Soul Killer.

Sianarq de Câncer Menor, portador das Tesouras Head Hunter.*

Telesto de Bateria de Volta, portador do One Million Volt Generator.*

Narvi de Mastro, portador da estaca Piercing Achilles.*

Nolli de Esquilo Voador, portadora das Bombas Nut Bomber.*

Bebhion de Tartaruga, portador do Escudo Aegis.*

Pan de Capella, portador do Aríete Belial Head.*

Bestla de Limax, portador do cachimbo Free Mind.*

Phoebe de Flamingo, portadora dos Estiletes Wonder Guillotine.*

Proteus de Fluxo de Água, portador do Anel Endless Turn.*

Fenrir de Cão Asterion.*

Skoll de Cão Chara.*

Ijiraq de Rena, portador do Machado Hunting Shadow.*

Deltoton de Triângulo Menor, portador do Tridente Brotherhood of Trinity.**

 

Palasitos Classe Zero

 

É um grupo de cinco Palasitos especiais cuja existência é mantida em sigilo pelos Primários. Seu nível de poder é instável, podendo ou não superar os próprios Primários.

 

Chíron de Flecha Austral, portador do arco e flecha ?*

Lilith de Sereia, portadora dos socos ingleses Colossus Punishers.*

Miller de Solário, portador da luva Alchemy Glove.

Themis de Espadas Cruzadas da Saxônia, portadora das Espadas Damocles e Dracon.*

Neith de Rio Nilo, portador do ?*

 

Soldados Palasitos

 

São os Guerreiros mais fracos da hierarquia. Vestem Chronotectors praticamente identicas, distinguindo-se apenas pelas suas cores, que remetem diretamente ao esquadrão ao qual são servos.

 

Chronotector vermelha – Batalhão de Hyperion.

Chronotector verde – Batalhão de Titan.

Chronotector amarela – Batalhão de Gallia.

Chronotector azul – Batalhão de Aegaeon.

 

Suas vestes, assim como as dos Palasitos de classes superiores, também possuem o poder de deter o tempo das pessoas. Os equipamentos de batalha que usam são diversificados, como punhais, arcos, lanças e bastões. Mas em compensação, são todos genéricos e não possuem nenhuma habilidade em especial.

 

São também conhecidos como Soldados Quaternários pelos seus companheiros de confraria.

 

Um exemplo de um membro dessa classe é Hel, companheira de Fenrir e Skoll, que pertence ao batalhão de Titan.

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Considerações

 

*Todos os Palasitos que tiverem um asterisco indicam que são de minha autoria e da do meu amigo 108Specter, que infelizmente saiu do fórum, mas sempre contribui com algumas ideias quando necessário.

*O Palasito Deltoton de Triângulo Menor, é criação do membro Saint Mystic.

*O Palasito Miller existe no Anime Saint Seiya Omega, no entanto aqui ele terá uma função totalmente diferente da que foi apresentada na série.

*A Classe dos Palasitos Zero é totalmente original.

*É possível que novos Palasitos venham a serem criados durante o andamento da fic. Então, sempre que possível, estarei atualizando esse post com novas informações a respeito de possíveis novos personagens.

Editado Julho 31, 2014 por Gustavo Fernandes

[Nikos 49]

Boa Gustavo! É uma boa maneira de entendermos o exército melhor, da mesma maneira que falei com o Saint.

Gostei que explicaste que criaste alguns palasitos e que outros te ajudaram, bem como que alguns tiveram outras funções do que no anime. Eu que não vi ômega não fez diferença, mas para alguns com certeza fará.

Outra coisa que frisaste foi os poderes, achei os de segunda classe bem próximo das nereidas. kkk Podem ter o nível entre prata e ouro. muito bom,. é bom ter uma versatilidade assim, se não fica muito previsível.

Valeu, abração e não esquece de meter isso (ui) no índice.

p.s. Tu e o Mark. devem ser surrados por assinaturas que se mexem. kkkk

[GFernandes 6.799]

Boa Gustavo! É uma boa maneira de entendermos o exército melhor, da mesma maneira que falei com o Saint.

 

Gostei que explicaste que criaste alguns palasitos e que outros te ajudaram, bem como que alguns tiveram outras funções do que no anime. Eu que não vi ômega não fez diferença, mas para alguns com certeza fará.

 

Outra coisa que frisaste foi os poderes, achei os de segunda classe bem próximo das nereidas. kkk Podem ter o nível entre prata e ouro. muito bom,. é bom ter uma versatilidade assim, se não fica muito previsível.

 

Valeu, abração e não esquece de meter isso (ui) no índice.

 

p.s. Tu e o Mark. devem ser surrados por assinaturas que se mexem. kkkk

É, percebi que quem não vê/viu Omega geralmente fica perdido com as informações da minha fic. Ai achei válido criar esse super post.

 

Sim, o 108Specter tá sempre me ajudando, na medida do possível. Ele é um de meus assistentes, por assim dizer. rs E o Palasito que o Mystic criou foi de uma cortesia muito grande da parte dele.

 

Procurei também estabelecer um nível de poder fixo (ou não...) para os Palasitos, para que vocês já esperem o que venha a seguir.

 

Meterei.

 

Hahaha esse gif é tão divo quanto a moça do meu avatar. /sex Abraço e valeu pelo apoio!

[Saint Mystic 231]

Meus parabéns pela explicação e estrutura do teu exército palasiano, como praxe, dou-te meus sinceros e humildes parabéns (novamente) pela iniciativa pela exploração dos Palasites mal aproveitados e pobres da séria Saint Seiya Omega, estes tiveram um óptimo sabor em teres descoberto boas "especiarias" que deram cor e tornaram mais saborosos de ler.

 

Aproveitando este post para dar os parabéns igualmente pela ajuda do membro 108specter pela sua ajuda valorosa e indispensável.

 

Estou muito curioso e ansioso por saber dos poderes misteriosos dos Palasites inéditos e aqueles que ainda não apareceram.

 

Parabéns pela terceira vez e desejo-te o melhor das inspirações e apoio meu para que possas terminar esta fic em grande estilo, abraços mon ami.