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Saint Seiya - Saga de Pallas


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A conclusão da batalha entre Robert e Ijiraq se deu melhor do que eu esperava.

 

(Saudações, Gustavo e meus parabéns por mais este excelente trabalho que nos apresenta...)

 

Gostei muito de como a “astúcia” da Raposa foi empregada, principalmente com a evidência de seu pré-preparo para aquilo que, por ventura, iria enfrentar.

 

O poder de “animar” sombras do Palasito de Rena também mereceu nota.

 

Teve dois momentos neste arco onde fui surpreendido: no primeiro, achei que Ijirak, venceria (o que, na minha opinião, teria sido bem legal e inusitado, já que somaria duas vitórias para os servos de Pallas desde que essa missão dos Cavaleiros com os relógios de Barrows, começou). No segundo, tive a certeza que Robert ficaria com o machado Hunting Shadows. E aqui novamente, teria sido bem interessante e pouco convencional.

 

Falando agora do arco com a dupla Philip e Clear:

 

A sensação anterior de que uma “nova” ótica do cenário “Túmulo da Armadura” teria vindo muito bem a calhar aqui na Saga de Pallas persistiu, só que, mais conformado, pude me desligar disso, e apreciar melhor a história quando me deparei com as boas tomadas de ação.

 

Como no combate do outro arco com Raposa e Rena, a descrição de cada movimento, técnica e afins tiveram um bom encaixe com o cenário e os personagens pareceram “vivos” em suas performances.

 

No caso de Philip e Clear o que mais chamou a atenção foi à costumeira “química” que os une e o excelente trabalho de equipe dos mesmos.

 

(Difícil conter o entusiasmo durante a leitura ao vê-los em ação!)

 

O “clímax” do capítulo se deu com a aparição do Cavaleiro de Ouro de Áries e seu desafio para que pudesse concertar as vestimentas avariadas.

 

Não falarei aqui da previsibilidade disso; penso eu que certas “previsibilidades”, muitas vezes, se fazem necessárias, e não devem ser repudiadas quando forem utilizadas, já que são como dogmas dentro de um determinado universo (nesse caso, Saint Seiya).

 

Só que algo me deixou intrigado nessa passagem...

 

Por um momento pensei que seria Kiki o tal Cavaleiro de Ouro de Áries, mas a descrição do personagem, me fez crer que não se trata dele.

 

Sei muito pouco do Ômega, como já disse em outras oportunidades, mas esse pouco que sei me remete que seja Kiki o Cavaleiro de Ouro de Áries dessa geração.

 

Queria saber do autor se teve alguma razão especial que o fez perpetrar essa mudança no Cavaleiro de Ouro de Áries já que o Omega é referência para sua história...

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Obrigado pelos elogios Mark. Fico feliz que tenha vindo e comentado (a força)   Acabou que o período de palpites para a Constelação da Mary acabou. Hoje eu postarei um capítulo novo e confesso que ne

Opa \o Feliz com sua presença.   São os chamados Milagres Cósmicos. haha' acontecem em todas as obras.   Foi ele que quis ser um personagem, não pude evitar de colocá-lo nesse posto... UHUSAHUS'   E

Kagaho... \o   UHUHUHAUSHUAHSUAHSU' A reação do Specter foi exatamente a mesma. Ele não entendeu foi nada também. Depois é que explicou-se que era uma premonição da Mary.   A ideia era pra ficar subj

A conclusão da batalha entre Robert e Ijiraq se deu melhor do que eu esperava.

 

(Saudações, Gustavo e meus parabéns por mais este excelente trabalho que nos apresenta...)

Oi Leandro. Fico realmente feliz que tenha gostado do desfecho da batalha.

 

Gostei muito de como a “astúcia” da Raposa foi empregada, principalmente com a evidência de seu pré-preparo para aquilo que, por ventura, iria enfrentar.

 

O poder de “animar” sombras do Palasito de Rena também mereceu nota.

Robert estudou as principais características dos Palasitos antes de ir para essa missão. Ou seja, ele estava um passo a frente do seu adversário, que não fez isso.

 

Fico feliz que tenha gostado. Essa ideia me surgiu quando finalizei o capítulo 29 e achei que seria interessante utilizá-la. Fico feliz que tenha gostado.

 

Teve dois momentos neste arco onde fui surpreendido: no primeiro, achei que Ijirak, venceria (o que, na minha opinião, teria sido bem legal e inusitado, já que somaria duas vitórias para os servos de Pallas desde que essa missão dos Cavaleiros com os relógios de Barrows, começou). No segundo, tive a certeza que Robert ficaria com o machado Hunting Shadows. E aqui novamente, teria sido bem interessante e pouco convencional.

De fato, seria curioso ver Pallas abrindo uma vantagem ainda maior em relação a Atena. Mas, por enquanto o jogo está empatado. Vejamos quem vencerá.

 

Sobre o Robert ficar com o Machado, confesso que isso nem me passou pela cabeça. Achei até que vocês nem iam considerar tal possibilidade. Entretanto, Robert é um rapaz que respeita as leis de Atena, apesar de ironizá-las porque, nessa em específico, não tem sentido, na visão dele.

 

Falando agora do arco com a dupla Philip e Clear:

 

A sensação anterior de que uma “nova” ótica do cenário “Túmulo da Armadura” teria vindo muito bem a calhar aqui na Saga de Pallas persistiu, só que, mais conformado, pude me desligar disso, e apreciar melhor a história quando me deparei com as boas tomadas de ação.

 

Como no combate do outro arco com Raposa e Rena, a descrição de cada movimento, técnica e afins tiveram um bom encaixe com o cenário e os personagens pareceram “vivos” em suas performances.

 

No caso de Philip e Clear o que mais chamou a atenção foi à costumeira “química” que os une e o excelente trabalho de equipe dos mesmos.

 

(Difícil conter o entusiasmo durante a leitura ao vê-los em ação!)

Eu gosto desse conceito, por isso não fiz as modificações conforme gosto. Acho que no máximo haverá uma explicação para o Túmulo das Armaduras nos próximos capítulos. Ai vejamos se irá curtir ou não.

 

Fico feliz em saber disso, porque realmente me preocupo se minha narrativa está sendo clara aos leitores, ou se as minhas descrições estão transmitindo o mesmo que eu vejo e sinto quando escrevo. Então, ler esse tipo de comentário vindo da sua parte, e dos outros leitores também, mostram que eu estou no caminho certo. ^^

 

Adoro quando elogiam eles. São meus personagens favoritos e sempre sinto uma sensação diferente quando escrevo sobre eles. O entrosamento que eles possuem é absurdo, tendo visto que eles passaram quase a vida toda juntos.

 

O “clímax” do capítulo se deu com a aparição do Cavaleiro de Ouro de Áries e seu desafio para que pudesse concertar as vestimentas avariadas.

 

Não falarei aqui da previsibilidade disso; penso eu que certas “previsibilidades”, muitas vezes, se fazem necessárias, e não devem ser repudiadas quando forem utilizadas, já que são como dogmas dentro de um determinado universo (nesse caso, Saint Seiya).

 

Só que algo me deixou intrigado nessa passagem...

 

Por um momento pensei que seria Kiki o tal Cavaleiro de Ouro de Áries, mas a descrição do personagem, me fez crer que não se trata dele.

 

Sei muito pouco do Ômega, como já disse em outras oportunidades, mas esse pouco que sei me remete que seja Kiki o Cavaleiro de Ouro de Áries dessa geração.

 

Queria saber do autor se teve alguma razão especial que o fez perpetrar essa mudança no Cavaleiro de Ouro de Áries já que o Omega é referência para sua história...

Então, acho que vou explicar melhor como funcionam as coisas aqui na Saga de Pallas. Tipo, a fic se passa em um universo paralelo, sem ligação nenhuma com qualquer outra vertente da franquia. Ou seja, a minha história usa os Palasitos que foram usados na série Omega, mas não relação com a série. Tanto que os Cavaleiros são totalmente originais.

 

O Kiki é, de fato, o Cavaleiro de Áries de Omega, mas ele não vai aparecer na fic. Nem ele e nem nenhum outro personagem que conhecemos, com exceção dos Palasitos, como já dito antes.

 

Muito obrigado mesmo pelo comentário, Leandro! Abraços e volte sempre!

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Olá, ガスタヴォ!

Belo capítulo.

Depois de dois capítulos nas preliminares /evil Robert e Ijiraq finalmente vão pro tudo ou nada. E o combate foi excelente. Um dos melhores da sua fic, talvez. A imagem do cenário desértico com o artefato de Barrows tiquetaqueando em um silêncio apenas quebrado pelos golpes dos combatentes também contribuiu muito para que este trecho de sua fic caísse no meu gosto.

A troca de golpes não me foi cansativa, visto os fatores inesperados que você agregou. Primeiramente, uma pura troca de golpes, como que se ambos se estudassem (dando continuidade ao que vinha acontecendo nos trechos dos capítulos passados). A princípio parecia haver um perfeito equilíbrio, mas o Pallasite começa a levar vantagem a partir de um ponto. E ao conseguir escapar por pouco do que poderia ter sido um golpe fatal, Robert foi surpreendido pela técnica Hunting Shadow.

A partir daí, apenas um milagre salvaria o cavaleiro, imaginei. Mas ele, mesmo sem os famosos sacrifícios protagonizados pelo exército de Atena, conseguiu prevalecer e sair "saudável" da batalha, sem ter que ir para a UTI nem nada assim. Robert teve um momento de dúvida sobre seu sucesso, mas pouco tempo depois, sem nada de diferente ter ocorrido, ele se auto-proclama como vencedor do combate. Não sei se foi meramente para abalar o psicológico do adversário, ou se ele mesmo estava oscilando dentro de sua auto-confiança. De qualquer forma, apesar da apresentação imponente, a sombra foi rapidamente derrotada (algo que foi explicado posteriormente).

Curioso também foi ver que o momento da "virada" do cavaleiro de Raposa tenha sido com golpes físicos, e não com a costumeira explosão de cosmo ou algo assim. Se desviou, golpeou o braço do oponente e lhe aplicou uma rasteira. Bem inusitado, e eu gostei disso. Em seguida, um golpe certeiro e fatal. Robert não vacilou como seu adversário, que quando pôde se aproximar do relógio acabou parando para contar vantagem (algo típico dos antagonistas de Saint Seiya, ou seja influência canônica /evil).

Curioso o adendo dado `à batalha: Robert estudou os Pallasites na casa de Touro. Me pergunto de onde vieram tais informações, e escritas por quem. /pensa Mas ai já é ir a fundo demais no detalhe, então nem espero que tal coisa seja explicada hahah. É que sou curioso mesmo.

Antes do trecho aonde Robert diz "que falta de educação me deixar falando sozinho", eu já havia pensado praticamente a mesma frase. XD Não sei se foi a intenção dar um tom de comicidade, mas eu gostei. Apenas não entendi bem a explicação sobre como desfez a técnica Hunting Shadow. Como assim ele precisou "balancear a energia" para eliminar sua sombra? Se puder explica melhor, agradeço, até porque imagino que este detalhe venha a ser importante em outras situações. E por fim, destruiu a arma. Boa escolha.

Bem, falando agora do evento envolvendo Phillip e Clear. No primeiro trecho, temos um retcom do clássico, o que não é ruim, mas também não me empolgou. Estes esqueletos do Cemitério das Armaduras são completamente inúteis e acho um desperdício dedicar uma parte do capítulo a eles. Sempre me perguntei aliás... Se eles eram cavaleiros, suas armaduras estão lá, inutilizadas em um cemitério, e dado o alto número deles... das 88 armaduras, umas 30 ao menos devem estar por lá. XD

Achei também que Clear se exauriu muito rapidamente. Tudo bem que ela precisou manter seu cosmo elevado por um tempo maior e tudo, mas achei que não seria para tanto, também. De qualquer forma, esqueletos inúteis desmantelados, os dois seguem em frente. Mais uma vez, gostei do toque leve de humor dado, quando Clear vê que seu companheiro já está do outro lado do desfiladeiro.

E ai sim, chegamos ao castelo do reparador de armaduras, revelado como o Cavaleiro de Áries. Apesar de mais uma vez ter seguido o caminho seguro de ir pelo clássico, não me incomodei de forma alguma - não seria algo que de fato faria diferença, caso fosse um representante de outro signo. E a forma como foram abordados foi diferente: a Crystal Wall estava armada, bloqueando o caminho, e o cavaleiro de ouro está longe de ser o poço de paz e serenidade que eram Mu e Shion, mostrando total desprezo pelos guris.

E é isso, GF! Parabéns pelo capítulo, e até a próxima!

Editado por bizzyderyck
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Oi Gustavo td bem?

Gostei desse capítulo

A primeira cena que se destacou foi o trabalho em equipe de Philip e Clear gostei porque eles usaram estratégia e não necessariamente força para vencer o inimigo

A luta entre raposa e rena também foi bem interessante, o fato do cavaleiro usar a arma do adversário para vencer me surpreendeu, nunca pensei que ele seria capaz disso. Parabéns pela criatividade

No final vimos philip e clear sendo desafiados por um cav de ouro, se a muralha de cristal for tão forte qto no original eles estão com sérios probs

 

Bom é isso Gustavo parabéns e até a prox

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Olá, ガスタヴォ!

 

Belo capítulo.

Meu nome em katakana. /love

 

Fico feliz que tenha apreciado este capítulo, Renato.

 

Depois de dois capítulos nas preliminares /evil Robert e Ijiraq finalmente vão pro tudo ou nada. E o combate foi excelente. Um dos melhores da sua fic, talvez. A imagem do cenário desértico com o artefato de Barrows tiquetaqueando em um silêncio apenas quebrado pelos golpes dos combatentes também contribuiu muito para que este trecho de sua fic caísse no meu gosto.

 

A troca de golpes não me foi cansativa, visto os fatores inesperados que você agregou. Primeiramente, uma pura troca de golpes, como que se ambos se estudassem (dando continuidade ao que vinha acontecendo nos trechos dos capítulos passados). A princípio parecia haver um perfeito equilíbrio, mas o Pallasite começa a levar vantagem a partir de um ponto. E ao conseguir escapar por pouco do que poderia ter sido um golpe fatal, Robert foi surpreendido pela técnica Hunting Shadow.

Fiquei realmente surpreso em ver que você achou esse combate um dos melhores da fic. Não esperava que ele fosse tanto do seu agrado, principalmente por ele ser entre dois rapazes da patente mais baixa de seus respectivos exércitos.

 

Realmente houve uma estudada entre ambos ali. Como se um estivesse esperando o outro finalmente começar a atacar pra valer. E o Hunting Shadow não é o nome da técnica, e sim o da arma portada pelo Ijiraq. rs

 

A partir daí, apenas um milagre salvaria o cavaleiro, imaginei. Mas ele, mesmo sem os famosos sacrifícios protagonizados pelo exército de Atena, conseguiu prevalecer e sair "saudável" da batalha, sem ter que ir para a UTI nem nada assim. Robert teve um momento de dúvida sobre seu sucesso, mas pouco tempo depois, sem nada de diferente ter ocorrido, ele se auto-proclama como vencedor do combate. Não sei se foi meramente para abalar o psicológico do adversário, ou se ele mesmo estava oscilando dentro de sua auto-confiança. De qualquer forma, apesar da apresentação imponente, a sombra foi rapidamente derrotada (algo que foi explicado posteriormente).

 

Curioso também foi ver que o momento da "virada" do cavaleiro de Raposa tenha sido com golpes físicos, e não com a costumeira explosão de cosmo ou algo assim. Se desviou, golpeou o braço do oponente e lhe aplicou uma rasteira. Bem inusitado, e eu gostei disso. Em seguida, um golpe certeiro e fatal. Robert não vacilou como seu adversário, que quando pôde se aproximar do relógio acabou parando para contar vantagem (algo típico dos antagonistas de Saint Seiya, ou seja influência canônica /evil).

Robert a partir do momento que quase morreu quando levou aquele golpe do Ijiraq, ele passou a levar o combate mais a sério. A frase que ele disse foi bem auto confiante mesmo, porque ele estava confiante [/)] demais em que venceria seu oponente por causa dos conhecimentos que adquiriu ao visitar o Templo de Touro.

 

Minha fic nem chega aos pés da influência canônica eletrizante e empolgante. Um dia eu alcançarei o MAESTRO!

 

É, isso foi para dar uma diferenciada nas lutas dos outros Cavaleiros. Se perceber, Robert não usou nenhuma técnica o combate inteiro, limitando-se a apenas golpes físicos ou emanações simples de energia cósmica.

 

Curioso o adendo dado `à batalha: Robert estudou os Pallasites na casa de Touro. Me pergunto de onde vieram tais informações, e escritas por quem. /pensa Mas ai já é ir a fundo demais no detalhe, então nem espero que tal coisa seja explicada hahah. É que sou curioso mesmo.

 

Antes do trecho aonde Robert diz "que falta de educação me deixar falando sozinho", eu já havia pensado praticamente a mesma frase. XD Não sei se foi a intenção dar um tom de comicidade, mas eu gostei. Apenas não entendi bem a explicação sobre como desfez a técnica Hunting Shadow. Como assim ele precisou "balancear a energia" para eliminar sua sombra? Se puder explica melhor, agradeço, até porque imagino que este detalhe venha a ser importante em outras situações. E por fim, destruiu a arma. Boa escolha.

Lembra que o Templo de Touro é considerado como a biblioteca oficial do Santuário, que é onde os Cavaleiros vão até lá para ampliar seus conhecimentos? Pois então... É como se a Casa fosse um mini StarHill, já que o lugar citado não é visitado por qualquer um e dificilmente algum Cavaleiro da baixa patente iria ter acesso a tais documentos. Agora quem escreveu... :v

 

Foi sim. Aliás, anda faltando um pouco esse tom cômico na fic. Acho que de forma moderada, como eu acho que esses foram empregados, talvez possam até dar uma oxigenada na trama, já que o arco atual é cheio de batalhas e momentos de seriedade intensos.

 

Bem, falando agora do evento envolvendo Phillip e Clear. No primeiro trecho, temos um retcom do clássico, o que não é ruim, mas também não me empolgou. Estes esqueletos do Cemitério das Armaduras são completamente inúteis e acho um desperdício dedicar uma parte do capítulo a eles. Sempre me perguntei aliás... Se eles eram cavaleiros, suas armaduras estão lá, inutilizadas em um cemitério, e dado o alto número deles... das 88 armaduras, umas 30 ao menos devem estar por lá. XD

 

Achei também que Clear se exauriu muito rapidamente. Tudo bem que ela precisou manter seu cosmo elevado por um tempo maior e tudo, mas achei que não seria para tanto, também. De qualquer forma, esqueletos inúteis desmantelados, os dois seguem em frente. Mais uma vez, gostei do toque leve de humor dado, quando Clear vê que seu companheiro já está do outro lado do desfiladeiro.

Na verdade, eu pretendo explicar isso no próximo capítulo. Sempre me perguntei o que era aquilo e finalmente acho que consegui elaborar uma explicação que fosse coerente com os conceitos do Clássico. Pois, como você falou, há muitas Armaduras perdidas lá e elas deveriam ser de suma importância para Atena, né?

 

É porque Clear e Philip são meio inexperientes. A Amazona não é tão resistente quanto as outras companheiras e isso pode prejudicá-la em algum combate vindouro.

 

E ai sim, chegamos ao castelo do reparador de armaduras, revelado como o Cavaleiro de Áries. Apesar de mais uma vez ter seguido o caminho seguro de ir pelo clássico, não me incomodei de forma alguma - não seria algo que de fato faria diferença, caso fosse um representante de outro signo. E a forma como foram abordados foi diferente: a Crystal Wall estava armada, bloqueando o caminho, e o cavaleiro de ouro está longe de ser o poço de paz e serenidade que eram Mu e Shion, mostrando total desprezo pelos guris.

 

E é isso, GF! Parabéns pelo capítulo, e até a próxima!

Eu curto esse clichê dos Cavaleiros de Áries reparadores de Armaduras, então resolvi utilizá-lo na fic. E sim, achei que a sensação de novidade seria importante nesse trecho pra tirar a sensação de "mais do mesmo" que provavelmente haveria se tivesse seguido a risca a personalidade e/ou eventos do Clássico.

 

Até a próxima! Obrigado pelo comentário e nos vemos no face. /sex

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Oi Gustavo td bem?

Gostei desse capítulo

A primeira cena que se destacou foi o trabalho em equipe de Philip e Clear gostei porque eles usaram estratégia e não necessariamente força para vencer o inimigo

A luta entre raposa e rena também foi bem interessante, o fato do cavaleiro usar a arma do adversário para vencer me surpreendeu, nunca pensei que ele seria capaz disso. Parabéns pela criatividade

No final vimos philip e clear sendo desafiados por um cav de ouro, se a muralha de cristal for tão forte qto no original eles estão com sérios probs

 

Bom é isso Gustavo parabéns e até a prox

Fico feliz que tenha gostado Fimbul. Seja bem vindo novamente a minha fic!

 

Eles possuem um grau muito grande de entrosamento e isso se reflete nas estratégias de combate que ambos usam durante os confrontos que eles travam em dupla.

 

Obrigado pelo elogio. Raposa foi bem astucioso e calculista, usufruindo da arma de seu oponente para matá-lo e acabar com o efeito de sua técnica.

 

Será?

 

Obrigado pelo capítulo e até a próxima!

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Saint Seiya – Saga de Pallas

Capítulo 32 – Conserto

 

- O que estão esperando para atacarem? - A Torre de Jamiel é uma imponente estrutura de cinco andares, contando com o térreo. Sua forma geral é reminescente à uma pagoda; templos sagrados encontrados em várias partes do Tibete. Em cada andar, há um número moderado de janelas. Sua coloração branca mantém-se oculta diante das vastas montanhas de mesma cor. No topo da edificação, encontra-se o Cavaleiro de Áries, que provoca ainda mais os dois Brônzeos.

 

- Não nos subestime! – Philip avança imprudentemente em direção da parede invisível e lhe acerta um soco. O golpe não é suficiente para nem ao menos trincar o muro e o Bronzeado acaba tendo o corpo projetado para trás.

 

- Patético! – Brada Hamal, gargalhando em seguida – Foi assim que se tornaram Cavaleiros?!

 

O garoto de cabelos curtos negros se levanta em seguida, limpando a poeira de suas vestes. Ele põe a urna de sua vestimenta sagrada no chão e eleva seu Cosmo, cuja cor alva expande-se pelos céus.

 

O sol começava a se pôr em Jamiel. O firmamento aos poucos assume uma cor negra. Várias nuvens encobrem as estrelas que anseavam por brilhar uma vez mais naquelas regiões, deixando o clima ainda mais pesado.

 

- Parece que uma tempestade virá... – Intimida o Ariano – Se não quiserem pegar uma gripe, terão que se apressar.

 

- Philip – Chama Clear. Ela havia colocado sua máscara, ocultando seus olhos azuis – Mantenha a calma. Não deixe que ele te irrite.

 

- Está tudo bem! – Embora ele tivesse negado, seu tom de voz era de nítida irritação. O jovem Santo de Atena põe sua mão direita acima da Caixa de Pandora, abrindo-a por completo, revelando o majestoso ícone de sua Armadura de Bronze.

 

A parte do peitoral e das ombreiras apresentava sérias rachaduras, oriundas do combate que o jovem havia travado contra Deathwatch nos Confins do Tempo. Apesar disso, Philip não demonstrou hesitação e vestiu seu traje.

 

A vestimenta uniu-se perfeitamente ao seu corpo, parte por parte, denotando ainda mais a explícita sintonia que há entre ela e seu portador. Após concluir o processo, Philip elevou seu Cosmo e recuou seu punho direito, preparando-se para atacar.

 

- Philip! – Adverte novamente Clear, avançando até seu amigo e pondo a mão em seu ombro na tentativa de impedí-lo – Você não está me ouvindo? Não caia nas provocações dele!

 

- Apenas se afaste! – O rapaz concentra sua energia em seu punho e dispara uma sequência fulminante de golpes, que assumem a forma de inúmeros meteoros que avançam na velocidade do som – Equuleus Ryu Sei Ken!

 

As estrelas fugazes de Cosmo colidem-se contra o seu objetivo. A parede começa a reluzir em uma cor dourada momentaneamente, como se estivesse aumentando ainda mais seu poder defensivo.

 

Em seguida, a muralha torna a ficar invisível e os ataques de Philip voltam-se contra ele. O Cavaleiro de Bronze é atingido em cheio pela sua própria técnica e é arremessado para longe.

 

Clear se espanta com a durabilidade da técnica de Hamal, que solta mais uma gargalhada ao ver a tentativa frustrada do Santo de Bronze.

 

- Não consigo acreditar no que estou vendo – O Ariano desaparece subitamente do local onde estava e surge repentinamente à frente da torre, revelando possuir a habilidade do teletransporte, típica dos Muvianos – Os Palasitos devem ser realmente muito fracos para não conseguirem te matar ainda.

 

Cavalo Menor apoia seu joelho no chão para tentar se levantar e recebe a ajuda de sua amiga, que apoia o corpo dele sobre o dela para que consiga erguer-se do solo.

 

- Está tudo bem? – Murmura a Amazona, em um tom de voz baixo – Eu disse para que não se deixasse provocar.

 

- Não acredito... – Balbucia o garoto, totalmente descrente – Depois de tanto sacrifício, não teremos nossas Armaduras restauradas...

 

A confiança do Cavaleiro de Bronze estava abalada. Seu olhar vazio e sem esperanças refletia bem o que estava acontecendo naquele lugar. A Muralha ainda estava de pé e dificilmente um mísero Bronzeado a destruíria. Principalmente em se tratando de uma técnica de um Santo de Ouro.

 

- Não seja idiota, Philip! – Golfinho atinge em cheio o rosto de seu amigo com um tapa, deixando-o assustado inicialmente. Ele leva as mãos ao lugar onde foi atingido e solta alguns grunhidos de dor – Já se esqueceu do nosso lema lá no orfanato?! – Ela avança determinadamente em direção ao muro e se detém a uma curta distância.

 

- O nosso lema...? – O garoto fica intrigado com a pergunta de sua amiga. Mas ao se lembrar do que se trata, um sorriso inconsciente se forma em seu rosto e ele reconhece o que ela quis dizer – Sim... Tem razão.

 

A Amazona de Bronze coloca a caixa de sua Armadura no chão e começa a elevar seu Cosmo, que se apresenta na cor azul claro. Philip também faz o mesmo, ficando em posição de ataque.

 

- Que garotos teimosos – O Áureo se mostrava incomodado com a determinação dos jovens Cavaleiros.

 

Clear estende as mãos e os braços. Em resposta a isso, o vapor de água presente na atmosfera começa a se mesclar com a energia cósmica da serva de Atena criando duas esferas, que embora a princípio diminutas, vão aumentando o seu tamanho conforme sugam mais a umidade do ar.

 

- Clear... Não me diga que...

 

- Não é nada diferente do que você já tinha visto antes, Philip – A garota loira une ambos os globos de energia em um único e o segura com a mão direita, levantando-a em direção ao céu e se preparando para arremessar aquela enorme concentração de Cosmo na direção da parede que dividia os dois do reparador de vestimentas.

 

Hamal cruza os braços e fecha os olhos, não se importando com o que poderia vir a seguir. Seu semblante denota total descaso com a investida de Clear, pois não considera que uma simples Guerreira de Bronze pudesse vencer o desafio.

 

- Venha... Ataque com tudo... – Sussurra para si mesmo o Muviano, não se importando com o que pode acontecer a seguir.

 

- PARE! – Uma voz ecoou pelo caminho formado por entre as duas montanhas que dão acesso a Torre de Jamiel. O guardião do primeiro templo do zodíaco abre seus olhos e reconhece quem havia acabado de chegar.

 

Philip e Clear cessam o elevar de seus Cosmos e também a preparação de suas técnicas, virando-se para trás na intenção de descobrir quem foi o responsável por interrompê-los.

 

Caminhando a passos lentos, se aproxima um homem de cabelos loiros curtos. Trajava a mesma túnica branca que o Cavaleiro de Áries está utilizando, além de segurar uma bolsa de couro cheia de um material desconhecido.

 

- Senhor Hamal... Novamente fazendo esses desafios antiquados com os nossos visitantes?

 

- Não pense que pode falar assim comigo porque acabou de voltar de missão, Rodin.

 

O rapaz que acabara de chegar se aproxima dos dois garotos e os cumprimenta respeitosamente, apertando suas mãos.

 

- Eu sou Rodin, Cavaleiro de Prata de Escultor – Apresenta-se ele – E vocês, quais seus nomes?

 

- Meu nome é Clear de Golfinho.

 

- E eu sou o Philip de Cavalo Menor.

 

- Já ouvi falar de vocês... – Ele põe a mão no queixo numa tentativa de se lembrar de onde havia ouvido falar da dupla de amigos – Ah! Vocês são discípulos da senhora Mary.

 

- Como conhece ela? – Questiona a Amazona, confusa – Achei que vocês viviam reclusos por aqui em Jamiel.

 

- Não exatamente – Explica ele – Acabei de voltar agora do Santuário. Tinha ido buscar um pouco do Pó de Estrelas que estava guardado no Templo de Áries. Encontrei a tutora de vocês no caminho de volta e ela pediu para que eu cuidasse de vocês até que voltassem.

 

- E como vamos voltar se viemos para restaurar nossas Armaduras e seu mestre não quer consertá-las? – Indaga Philip, um pouco nervoso.

 

- Deixe comigo – O Cavaleiro de Prata desaparece da frente dos dois jovens e surge repentinamente ao lado de Hamal, comprovando que também domina a habilidade do Teletransporte.

 

Após alguns minutos de negociação, a Muralha de Cristal é desfeita pelo Cavaleiro de Ouro, que lança um olhar fulminante para os alunos da Amazona de Câncer, que se sentem desconfortáveis com aquela atitude.

 

- Venham até aqui, garotos – Chama Hamal – Eu observarei os danos em suas Armaduras e as restaurarei – Philip e Clear ficam felizes ao ouvirem que finalmente terão suas vestimentas reparadas e em condições de uso – No entanto, terão que me compensar em troca desse favor.

 

- Tudo bem – Assente Golfinho, mal podendo esconder sua felicidade – Estaremos a sua disposição, senhor Hamal.

 

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Era noite em PallasBelda. A cidade foi totalmente reformada nesses dois anos em que os Palasitos a tomaram. Várias arenas de combate foram construídas para servirem de sítios de treinamento para os Soldados e as antigas instalações urbanas que haviam na cidade de Florença, hoje servem como campo de concentração para os servos de Pallas.

 

O firmamento estava totalmente límpido. A lua iluminava naturalmente o espaço com sua luz prateada, enquanto que as estrelas também se faziam presentes. Não havia nenhuma nuvem no céu. O clima era favorável a treinamentos militares até de madrugada.

 

Era possível ouvir brados de guerra rasgando o silêncio noturno vindo de vários locais do quartel general da Deusa da Tragédia. Alguns poucos Palasitos Terciários estavam guardando o perímetro da cidade junto com os Soldados pertencentes a seus respectivos batalhões.

 

Entretanto, um cometa verde corta os céus e se aproxima perigosamente do estádio mais movimentado daquele lugar. Os Quaternários mostram-se atônitos perante aquele fenômeno incomum e começam a correr aleatoriamente para qualquer lugar afim de se protegerem.

 

 

O impacto foi gigantesco. Uma grande quantidade de poeira emergiu do chão e permeou todo o local. Os combatentes da classe mais baixa do exército empunharam com mais força seus equipamentos simples de batalha e ficaram em posição de guarda, esperando a fumaça abaixar para descobrirem quem havia interrompido seu treinamento.

 

A silhueta do misterioso ser aos poucos toma forma. É possível ver pela sua sombra que ele estava com a mão no peito, como se estivesse contendo uma excruciante dor. Trajava uma Chronotector verde. Seu olhar agressivo e violento só poderia pertencer a um único sujeito.

 

- S-Senhor Halimede... – Gagueja um dos Palasitos Quaternários que estava a frente dele – O que aconteceu? Abaixem todos suas armas!

 

- Apenas... Saia da frente... – Ramos Enrolados tenta avançar até algum dos três grandes templos que eram considerados como locais sagrados pelos combatentes de classe inferior. Halimede aos poucos pende seu corpo para a direita, assim como seus passos, indicando para onde deseja ir.

 

Mesmo cambaleante e exausto ele chega a seu objetivo. A enorme porta dupla negra era o único obstáculo que o impedia de chegar até seu objetivo. Contrariando seu estado atual, Halimede usa sua força para abrí-las, e fica de frente com um corredor escuro.

 

Repentinamente inúmeras velas se ascendem uma após a outra, como se estivessem esperando a chegada de um visitante para iluminar-lhe o caminho e permiti-lo que prosseguisse.

 

Halimede, sem hesitar, avança lentamente pelo saguão. O som de seus passos era o único que podia ser ouvido naquele lugar.

 

Até que finalmente ele chega em um espaço circular bem extenso onde há várias ferramentas espalhadas pelo chão, além de protótipos de Chronotectors que estavam localizados acima de alguns altares de pedra.

 

No centro do recinto, estava uma mulher de longos cabelos negros, sentada em cima de uma caixa laranja e usando uma couraça metálica da mesma cor.

 

- Senhora Pandora... – Chama ele, quase como se estivesse suplicando por atenção.

 

A Palasita de Cérbero não responde. Ela continua bastante focada em algo que está construindo.

 

- S-Senhora...

 

- O que quer aqui, Halimede? – A soberba presente em sua voz incomoda o Terciário, que demonstra sua raiva pressionando seu punho – Quanto mais Palasitos vem até aqui, mais eu descubro o quanto vocês são patéticos.

 

A irritação do servo de Pallas se agrava ainda mais. Seus dentes trincam e seu olhar fica ainda mais hostil e perigoso, mas Pandora parecia não notar a mudança no semblante de seu companheiro de armas.

 

- Eu preciso de uma nova arma para que possa continuar lutando por Pallas...

 

Pela primeira vez a antiga aspirante a Armadura de Prata que representa o cão de três cabeças levanta-se e vira seu corpo para trás, fitando automaticamente os olhos rubros de Halimede com os seus, que são tão negros quanto as trevas.

 

- Parece que tenho a arma certa para você – Dizia com ironia em sua voz, enquanto eleva seu Cosmo e materializa em sua mão esquerda uma barra tripla nova, com um visual que Ramos Enrolados nunca tinha visto antes – Essa é a Phantom Eater. Foi criada a pedido do senhor Titan. Você pode usá-la em combate caso deseje.

 

O Palasito de Terceira Classe se entusiasma com a oportunidade de finalmente poder voltar a utilizar alguma arma em combate. Ele avança inconscientemente até ela, mas Pandora recua seu braço e impede que Halimede a pegue.

 

- Mas antes dela ser sua, você precisa ser aprovado pelo Phantom Eater – Sorri maleficamente Pandora.

 

- O-O que está querendo dizer? – Balbucia surpreso o rapaz.

 

- Essa arma foi criada com o propósito de ser usada por um Palasito de Segunda Classe. Para que um Palasito porte uma arma, é necessário que os Cosmos de ambos possuam a mesma intensidade, do contrário ele não seria capaz de suportar o poder dela. Em outras palavras, se você resolver tentar usá-la, enquanto possui esse nível de poder, com certeza você será destruído em instantes.

 

Halimede começa a pensar a respeito. Se por um lado, a possibilidade de possuir mais poder é tentadora, a possibilidade de também ser morto por não suportar tamanha energia também é.

 

O bastão oferecido por Pandora é de cor roxo e possui estrutura similar à uma espinha dorsal humana; em cada extremidade, há uma terrível imagem de uma caveira e três garras de cor vermelha.

 

Ele reflete sobre uma possível escolha durante vários minutos e finalmente dá uma resposta precisa.

 

- Me dê essa arma – O Terciário estende sua mão e segura o equipamento de batalha. Assim que isso acontece, o Cosmo da arma entra em ressonância direta com o seu e isso começa a lhe trazer efeitos colaterais.

 

As veias do seu pescoço e braços começam a se dilatarem absurdamente, enquanto ele tenta balancear sua energia para conseguir suportar tamanho poder. Seus olhos estavam prestes a saltarem das órbitas de tanta dor. Os joelhos se dobram involuntariamente, levando-o diretamente ao chão. Mas nada parecia apaziguar aquela sensação horrível.

 

Halimede grita descontroladamente na esperança de que isso possa aumentar sua resistência ao poder do Phantom Eater, enquanto Pandora o observa friamente, com um belo sorriso diabólico estampado em seu rosto.

 

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

 

- Oh, meu grande senhor... – Uma voz masculina pode ser ouvida do término da escadaria que existe oculta pelas cortinas do salão principal do Castelo de Pallas – Finalmente consegui me libertar depois de tanto tempo selado naquela maldita ampulheta – O homem estava com os braços abertos à frente de um enorme muro com um relógio incrustado no centro.

 

- Bom – A entidade selada nos fundos do Templo finalmente se pronuncia. O brilho púrpura que emite daquela parede a medida que a divindade se expressa, somado com a escuridão do recinto, propiciam uma sensação aterrorizante a quem estava ali. Mas o Palasito que dialogava naquele instante não parecia temer aquela combinação apavorante.

 

- O que eu devo fazer aqui em PallasBelda, vossa excelência? – Os cabelos bagunçados do servo de Pallas eram divididos em duas cores, azul e vermelha. Essa mesma combinação também era visível em seus olhos heterocrômicos. Sua Chronotector também seguia esse mesmo padrão. O visual daquele homem era semelhante ao de um verdadeiro palhaço.

 

- Seja meus olhos e ouvidos aqui na Terra. O Selo de Atena ainda restringe meu poder e minhas percepções do mundo lá fora. Preciso que me mantenha informado sobre os rumos dessa batalha.

 

- O senhor realmente entregou à Pallas sua Chronotector? – Questiona o servo, ajoelhando-se em seguida.

 

- Ela precisa achar que possui aliados nessa batalha. Isso é importante para seu ego.

 

- O senhor realmente pensa em tudo – Elogia exageradamente o rapaz, que repentinamente modifica seu semblante, voltando a seriedade de outrora – Precisa de mais alguma coisa, majestade?

 

- Vigie Titan – Ordena o Deus. A luminosidade violeta que era emitida pela barreira começa a ficar ainda mais vibrante. Isso era o modo dele expressar seu descontentamento e raiva – Ele foi contaminado pela garota. Não permita que ele estrague nosso plano.

 

- Seu desejo é uma ordem, senhor - Europa reverencia pela última vez seu amo e desce as escadarias em direção a saída daquele isolado lugar. Um sorriso confiante se forma em seu rosto, enquanto ele percebe que a criatura voltou a dormir profundamente – Sairá tudo conforme planejado, excelência. Eu, Europa de Cetro e Mãos da Justiça, jamais lhe decepcionaria.

 

Glossário

Equuleus Ryu Sei Ken – Meteoros de Cavalo Menor.

Phantom Eater – Devorador de Fantasmas.

Editado por Gustavo Fernandes
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Capítulo 32 lido.

 

Primeira parte: Eis o desafio e a personalidade típica de um Cavaleiro de Carneiro, o tal aclamado e conhecido pela sua personalidade e feitiço, Hamal não escapou do estereótipo que são famosos na franquia, pensei que Philip e Clear ficaria sem ter as suas Armaduras reparadas e entendi bem a frustração deles ao enfrentar um Dourado e depois surgiu um Prateado que tira todo o ambiente sereno e mórbido de Hamal, parecendo que ele é que mandava no local, porém o fim ainda vai durar.

 

Segunda parte: Eis a ligação e a explicação da série sobre como Halimede conseguiu um upgrade na sua arma e ainda teve como uma importância que precisaria ter um cosmo equivalente a um Secundário, achei no mínimo cabível e coeso, vendo Pandora deliciar com o sofrimento e cenário, tornou-a uma personagem sádica, fria e orgulhosa da sua função na fic. Bom para ti, mon ami.

 

Terceira parte: Mais uma segunda ligação, desta vez envolveu o Pallasite traiçoeiro e trocista da série pelo seu clamado deus que serve de bom grato e ainda tenho uma constelação extinta que serve que nem uma luva.

 

Abraços e muitos parabéns pela excelência deste capítulo, mon ami.

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Cap 27.

 

Não sei muito o que pensar desses acontecimentos ente Saturno/Pallas/Titan, sou sincero ao dizer que não vejo lógica Titan estar tanto ao lado de Pallas, mas querer continuar mentindo pois não quer perder sua confiança. Quer dizer... Se ele contar tudo ela estaria a salvo. E sei lá, alguém que conta tamanho segredo teria que ser visto totalmente como aliado, não vejo por que Pallas o puniria por lhe contar a verdade...

 

A menos que ele conheça ela demais e imagine que ela sendo ‘imatura’ como é não saberia lidar com isso, mas ainda assim... Manter ela sobre essa mentira não consigo ver como algo para ajuda-la XD

 

Independente disso Saturno está ainda mais próximo de seus objetivo, se até Pallas está do lado dele... fodeu XD

----------

 

Os Pallasitos Zero são um dos motivos que faz me interessar bastante pela fanfic. É algo próprio dele e que me parece ser uma escolhe certa que você fez, porém esse mistério deles me deixa bastante intrigado. Se eles são (como parecem ser) 100% fiéis a Pallas... Por que foram presos? Ao que indica eles eram contra os Pallasitos primários (e continuam sendo), porém de certa forma se aliaram a eles agora... sei lá. Dúvidas e mais dúvidas.

 

Ansioso pra entender a história deles e seus poderes.

 

----------

Juno é muito FDP! Hahaha Pensa num traidor MASTER! E pior é saber que os irmãos não estão de um lado em especifico... No meio de toda essa guerra quero ver o que eles tem em mente.

 

Porém interessante como Titan reagiu rapidamente a informação, o que leva a crer que ele realmente confia bastante no Juno.

 

---------

Fenrir e Hel!

Só achei meio ‘coincidência’ demais esses Pallasitos decidirem ir pra Jamiel no mesmo momento que Clear e Phillip sendo que a guerra em si começou faz tempo e os Pallasitos deveriam ter feito algo antes hahaha

 

Mas enfim, conveniência de roteiro. Normal XD

 

Parabéns pelo capitulo, Gu. Estou lendo pouco a pouco mas eu chego lá \o/

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Capítulo 32 lido.

 

Primeira parte: Eis o desafio e a personalidade típica de um Cavaleiro de Carneiro, o tal aclamado e conhecido pela sua personalidade e feitiço, Hamal não escapou do estereótipo que são famosos na franquia, pensei que Philip e Clear ficaria sem ter as suas Armaduras reparadas e entendi bem a frustração deles ao enfrentar um Dourado e depois surgiu um Prateado que tira todo o ambiente sereno e mórbido de Hamal, parecendo que ele é que mandava no local, porém o fim ainda vai durar.

Olá Mystic. Feliz que tenha vindo.

 

Philip e Clear tentaram, mas iriam perder o desafio caso não chegasse o Rodin. Aliás, não sei se percebeu, mas o Prateado tem mais maturidade que seu mestre. haha Mas vejamos como tudo se delineará.

 

Segunda parte: Eis a ligação e a explicação da série sobre como Halimede conseguiu um upgrade na sua arma e ainda teve como uma importância que precisaria ter um cosmo equivalente a um Secundário, achei no mínimo cabível e coeso, vendo Pandora deliciar com o sofrimento e cenário, tornou-a uma personagem sádica, fria e orgulhosa da sua função na fic. Bom para ti, mon ami.

Acho esse ponto no Anime muito mal explicado. Os roteiristas puseram Halimede com uma Arma nova, disseram que ela tinha poder para ser portada por um Secundário, mas era usada por um Terciário. Ai eu senti que precisava de uma explicação esse fator e fiquei feliz que tenha gostado.

 

Terceira parte: Mais uma segunda ligação, desta vez envolveu o Pallasite traiçoeiro e trocista da série pelo seu clamado deus que serve de bom grato e ainda tenho uma constelação extinta que serve que nem uma luva.

 

Abraços e muitos parabéns pela excelência deste capítulo, mon ami.

Europa e Ele terão uma relação diferente e igual ao mesmo tempo que do Anime. Para entender, preciso que continue acompanhando. haha

 

Abraços e obrigado pelo comentário!

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Cap 27.

 

Não sei muito o que pensar desses acontecimentos ente Saturno/Pallas/Titan, sou sincero ao dizer que não vejo lógica Titan estar tanto ao lado de Pallas, mas querer continuar mentindo pois não quer perder sua confiança. Quer dizer... Se ele contar tudo ela estaria a salvo. E sei lá, alguém que conta tamanho segredo teria que ser visto totalmente como aliado, não vejo por que Pallas o puniria por lhe contar a verdade...

 

A menos que ele conheça ela demais e imagine que ela sendo ‘imatura’ como é não saberia lidar com isso, mas ainda assim... Manter ela sobre essa mentira não consigo ver como algo para ajuda-la XD

 

Independente disso Saturno está ainda mais próximo de seus objetivo, se até Pallas está do lado dele... fodeu XD

Eu interpretei da seguinte forma. Titan e os outros Primários são aliados do Deus misterioso e não de Pallas. Isso originalmente falando, claro. O tempo que Titan passou com Pallas (dois anos) foi suficiente para que ele criasse afeição e simpatia pela garota. E isso vai de encontro aos planos do seu senhor.

 

Se ele contar para Pallas a respeito de sua real identidade e do motivo pelo qual ele realmente estava com ela esse tempo todo, ele correria o risco de perder a confiança e a própria Deusa da Tragédia, além de ser punido. Mas se ele não contar, ele tem o conhecimento de que está enganando Pallas, mas não é punido pelo seu senhor. Bem, a relação dele com a divindade será mais esmiuçada conforme a história progredir. Ai acho que vai dar pra entender melhor, porque essa parte não tá tão identica ao Anime não. Tem alguns elementos meus ai que não posso contar, senão é spoiler. XD

 

Os Pallasitos Zero são um dos motivos que faz me interessar bastante pela fanfic. É algo próprio dele e que me parece ser uma escolhe certa que você fez, porém esse mistério deles me deixa bastante intrigado. Se eles são (como parecem ser) 100% fiéis a Pallas... Por que foram presos? Ao que indica eles eram contra os Pallasitos primários (e continuam sendo), porém de certa forma se aliaram a eles agora... sei lá. Dúvidas e mais dúvidas.

 

Ansioso pra entender a história deles e seus poderes.

É, essa parte é a que mais gosto de trabalhar dada a originalidade das peças em jogo. Espero fazer um bom trabalho.

 

Juno é muito FDP! Hahaha Pensa num traidor MASTER! E pior é saber que os irmãos não estão de um lado em especifico... No meio de toda essa guerra quero ver o que eles tem em mente.

 

Porém interessante como Titan reagiu rapidamente a informação, o que leva a crer que ele realmente confia bastante no Juno.

Eles não estão do lado de ninguém, de fato. Conforme a história for avançando, você verá isso sendo mais acentuado.

 

De fato, Titan confia bastante nele sim.

 

Fenrir e Hel!

Só achei meio ‘coincidência’ demais esses Pallasitos decidirem ir pra Jamiel no mesmo momento que Clear e Phillip sendo que a guerra em si começou faz tempo e os Pallasitos deveriam ter feito algo antes hahaha

 

Mas enfim, conveniência de roteiro. Normal XD

 

Parabéns pelo capitulo, Gu. Estou lendo pouco a pouco mas eu chego lá \o/

Conveniência de roteiro é vida. /sex

 

Fenrir e Hel são realmente muito fofos. Eu gosto muito deles. Espero que também os curta bastante, também.

 

Obrigado pelo comentário e leia/comente sem pressa! Abraço!

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Olá Gustavo! Li o teu capítulo (não, estou comentando aqui porque li o capítulo de outro ;/)

Então o capítulo já começa com uma fala! É algo interessante e muito usado, eu particulamente não gosto, principalmenmte pela configuração que fica no word, daí eu tento evitar, mas isso é indiferente ao conteúdo. Tá, estou viajando.

Achei o cavaleiro de Áries bem divertido. Desde o começo menosprezando (e aparentemente com razão), a dupla, que mal pode fazer para deixá-lo sequer o mínimo interessado. Ele simpelsmente ficou brincando com um desafio que sabia que não iria perder. kkkk Gostei da parte que ele falou: "se não quiserem pegar uma gripe..."

Philip mostrando imaturo e uma criança que se leva pelas irritações. Algo bem... humano e bem... Seiya! Mesmo com Clear, aparentemnte muito mais ocnsciente, mandando-o parar, ele não quis dar uvidoo, somente quis massagear o ego e vencer a competiçãozinha. Por mais que eu goste do Philip (Sabes disso), eu achei engraçado o ataque voltar contra ele e ele cair no chão. E o Hamal faz piada.

Eis que, após mais uma falha de Philip, Clear dá o clássico "tapinha de anime" para trazê-lo de volta À realidade e dizer para não desitir nunca! Em seguida, se prepara para lançar um ataque, que tem todo um ritual de preparação, demonstra toda uma inteligência, uma estratégia apenas para quebrar a muralha de cristal e...

Não serve para nada, porque ela nõa ataca, já que outra pessoa interrompe! Cara, eu ADOREI essa cena gustavo, kkk. Conseguisse criar uma espectativa muito grande para ver oq ue iria acontecer e... no final, nada acontece. Não há falha, não há sucesso (as duas possibilidades cogitadas). Isso que é bom e dá uma engrandecida no capítulo, apesar de que a reviravolta não foi para um fato espetacular, mas já é uma quebrada de ritmo saudável e muito boa.

Tudo isso interrrompido graças ao cavaleiro de Escultor, mais um para a conta dos 88. Ele conhece a Diva! É claro! uhuul! Ele dá uma bronca no ariano (que abaixa a cabeça e parece estar odiando aquela situação). Uma coisa interessante na tua fic é que tu faz muito inversão de valores e a hierarquia de cavaleiros não representa necessariamente hierarquia no exército.


Acabamos então a parte dos dois e nos entramos em um cenário novamente focando o exército de Pallas. Gostei muito desse pedaço quanto à parte escrita, achei bem mais detalhado do que o anterior, digamos assim. As descrições foram mais completas, teve todo um trabalho na tensão. Achei que a primeira, apesar de ter sido boa, faltou um pouco essas minúcias que dariam uma melhor densidade. Ficou um pouco rasa a primeira.

Indo agora ao tema, vemos uma influência de On the Edge Breaking Down, onde há uma descrição de uma cena tranquila e de repente algo interrompe essa monotonia (isso não é uma crítica, não me matem, é uma constatação). Apesar disso, nada explodiu, pois quem estava ali era Halimede, p da vida porque perdeu sua chronotectors.

Querendo recuperar uma nova, ele tem a escolha de arriscar a vida para subir de classe e ganhar mais poder, ou ficar na mesma e desarmado. É claro que a ambição falou mais alto e ele sucumbiu. Acharia bem legal se ele morresse no processo e sua energia ofsse usado para outros fins (como por exemplo fortalecer Pandora). Ia ser algo diferente se eu não tivesse falado. kkk. Ou não, eu acho que tu já fizeste isso no começo da fic!

Nota para o destaque que deste à dúvida de Halimede. Mesmo ele sendo ambicioso, foi clara a preocupação com a própria vida. Isso é bom mostrar sempre nos personagens, humaniza bastante. Afinal, normalmente fazemos personagens mais teimosos com uma convicção perfeita do que fazem e esquecemos que eles também hesitam. Muito bom!

Finalizando com a parte que tu leste a minha mente (quando eu vi anterior, eu pensei logo sobre aquele arco do deus desconhecido que não tava mais aparecendo). Daí que bom que bostaste agora. Isso continua sendo um dos mistérios da tua fic e um dos pontos mais altos (atrás do dilema dos Gêmeos que também é algo digno de nota).

Não tem muito a que falar sobre isso, só que está bem... tenso! kkk O que vai acontecer? Espero umagrande virada nessa guerra que ponham inclusive alguns palasitos a favor de Atena em uma eventual aliança entre Pallas e a própria. Gostei do... vigie Titan (porque aparentemente ele está se voltando muito para Pallas.

É isso então Gustavo! Bom capítulo!


Abração

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Olá Gustavo! Li o teu capítulo (não, estou comentando aqui porque li o capítulo de outro ;/)

 

Então o capítulo já começa com uma fala! É algo interessante e muito usado, eu particulamente não gosto, principalmenmte pela configuração que fica no word, daí eu tento evitar, mas isso é indiferente ao conteúdo. Tá, estou viajando.

Oi Nikos. haha

 

Eu procurei começar com uma fala para continuar diretamente do anterior, sem dar aquela quebrada na tensão. Mas geralmente não uso muito esse recurso não, prefiro começar descrevendo para depois iniciar um diálogo.

 

Achei o cavaleiro de Áries bem divertido. Desde o começo menosprezando (e aparentemente com razão), a dupla, que mal pode fazer para deixá-lo sequer o mínimo interessado. Ele simpelsmente ficou brincando com um desafio que sabia que não iria perder. kkkk Gostei da parte que ele falou: "se não quiserem pegar uma gripe..."

 

Philip mostrando imaturo e uma criança que se leva pelas irritações. Algo bem... humano e bem... Seiya! Mesmo com Clear, aparentemnte muito mais ocnsciente, mandando-o parar, ele não quis dar uvidoo, somente quis massagear o ego e vencer a competiçãozinha. Por mais que eu goste do Philip (Sabes disso), eu achei engraçado o ataque voltar contra ele e ele cair no chão. E o Hamal faz piada.

Hamal é diferente dos Arianos justamente pela comicidade que o envolve. Apesar de eu utilizar alguns clichês, sempre tentarei distanciar a fic das outras obras de Saint Seiya, seja na personalidade dos personagens envolvidos, ou na questão estética, enfim.

 

Philip é meio irritadiço, não sei se conseguiu pescar essa nuance dele. Só ver o quanto ele se irritou com Deathwatch nos Confins do Tempo, quando Juan tava tarando a Clear e agora com esse desafio maluco do Hamal.

 

Eis que, após mais uma falha de Philip, Clear dá o clássico "tapinha de anime" para trazê-lo de volta À realidade e dizer para não desitir nunca! Em seguida, se prepara para lançar um ataque, que tem todo um ritual de preparação, demonstra toda uma inteligência, uma estratégia apenas para quebrar a muralha de cristal e...

 

Não serve para nada, porque ela nõa ataca, já que outra pessoa interrompe! Cara, eu ADOREI essa cena gustavo, kkk. Conseguisse criar uma espectativa muito grande para ver oq ue iria acontecer e... no final, nada acontece. Não há falha, não há sucesso (as duas possibilidades cogitadas). Isso que é bom e dá uma engrandecida no capítulo, apesar de que a reviravolta não foi para um fato espetacular, mas já é uma quebrada de ritmo saudável e muito boa.

O lema dos filhotes será dito futuramente. Deixei implícito pra criar toda uma carga dramática quando esse momento for inserido na trama. E ah, eu fiquei feliz que tenha captado a intenção da cena. Clear tava se preparando para uma única e poderosa investida, mas foi contido na hora pelo Rodin.

 

Tudo isso interrrompido graças ao cavaleiro de Escultor, mais um para a conta dos 88. Ele conhece a Diva! É claro! uhuul! Ele dá uma bronca no ariano (que abaixa a cabeça e parece estar odiando aquela situação). Uma coisa interessante na tua fic é que tu faz muito inversão de valores e a hierarquia de cavaleiros não representa necessariamente hierarquia no exército.

Olha, na verdade... kkk Mary é bem reconhecida no Santuário. O problema é COMO ela é reconhecida pelos outros. Há vários epítetos para ela dentro do quartel general de Atena. Uns a respeitam, outros não.

 

Sobre a inversão e tal... Nem tive intenção dessa vez, sério. Quis ressaltar era a maturidade dos envolvidos. Enquanto Rodin é mais maduro e sensato, Hamal é mais crianção e estúpido. rs

 

Acabamos então a parte dos dois e nos entramos em um cenário novamente focando o exército de Pallas. Gostei muito desse pedaço quanto à parte escrita, achei bem mais detalhado do que o anterior, digamos assim. As descrições foram mais completas, teve todo um trabalho na tensão. Achei que a primeira, apesar de ter sido boa, faltou um pouco essas minúcias que dariam uma melhor densidade. Ficou um pouco rasa a primeira.

 

Indo agora ao tema, vemos uma influência de On the Edge Breaking Down, onde há uma descrição de uma cena tranquila e de repente algo interrompe essa monotonia (isso não é uma crítica, não me matem, é uma constatação). Apesar disso, nada explodiu, pois quem estava ali era Halimede, p da vida porque perdeu sua chronotectors.

Hmm.. É, tem razão. As descrições da primeira parte estavam meio rasas se comparado as da segunda/terceira parte mesmo. Vou procurar melhorar esse ponto nos próximos.

 

Porque matar? Se a fic do Renatin (/evil) tiver me servindo de influência inconscientemente falando, isso é mais que um elogio pra mim. Só não sei se ele pensa o mesmo. /sex

 

Na verdade, Halimede perdeu sua arma. A Chronotector dele ainda está intacta.

 

Querendo recuperar uma nova, ele tem a escolha de arriscar a vida para subir de classe e ganhar mais poder, ou ficar na mesma e desarmado. É claro que a ambição falou maisalto e ele sucumbiu. Acharia bem legal se ele morresse no processo e sua energia ofsse usado para outros fins (como por exemplo fortalecer Pandora). Ia ser algo diferente se eu não tivesse falado. kkk. Ou não, eu acho que tu já fizeste isso no começo da fic!

 

Nota para o destaque que deste à dúvida de Halimede. Mesmo ele sendo ambicioso, foi clara a preocupação com a própria vida. Isso é bom mostrar sempre nos personagens, humaniza bastante. Afinal, normalmente fazemos personagens mais teimosos com uma convicção perfeita do que fazem e esquecemos que eles também hesitam. Muito bom!

Na verdade, Halimede permaneceria na mesma classe, que é a Terciária. O que acontece é que a nova Arma é de um nível Cósmico que deve ser portada por um Secundário, o que exigiria um domínio cósmico mais apurado do Halimede para tentar conseguir controlá-la. E esse é o problema com ele.

 

Isso. Halimede ficou bem receoso com aquilo, porque teme pela própria vida. Agora se ele vai conseguir superar essa adversidade ou não... rs

 

Finalizando com a parte que tu leste a minha mente (quando eu vi anterior, eu pensei logo sobre aquele arco do deus desconhecido que não tava mais aparecendo). Daí que bom que bostaste agora. Isso continua sendo um dos mistérios da tua fic e um dos pontos mais altos (atrás do dilema dos Gêmeos que também é algo digno de nota).

 

Não tem muito a que falar sobre isso, só que está bem... tenso! kkk O que vai acontecer? Espero umagrande virada nessa guerra que ponham inclusive alguns palasitos a favor de Atena em uma eventual aliança entre Pallas e a própria. Gostei do... vigie Titan (porque aparentemente ele está se voltando muito para Pallas.

Opa. Fico feliz que esteja agradando. Quem viu Omega sabe quem ele é, apesar da nova roupagem. Mas como você não viu, então não leia alguns comentários de outros colegas (embora ache que né... haha).

 

Esse é um palpite bem arriscado. Será que realmente acontecerá isso? E sim, o Deus misterioso tá muito preocupado com Titan. Europa será seu vigia a partir de agora.

 

É isso então Gustavo! Bom capítulo!

 

Abração

Muito obrigado pelo comentário e até a próxima! Abração!

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Oi Gustavo capitulo interessante

 

Primeiro vimos Philip dando uma de Seiya e atacando sem pensar muito, obviamente se deu mau ne XD. Bom e quando parecia que a Clear tinha um plano chega o cavaleiro de escultor e acha um jeito de resolver tudo pacificamente, pessoalmente não gostei tanto disso queria os dois achassem uma maneira de vencer a parede cristal, se bem que foi um bom quebra clima

 

Depois vimos o Halimede tentando conseguir sua nova arma, acredito que vai conseguir , mas seria mais interessante que ele ficasse dominado pela arma

 

Por Europa, finalmente se mostrando um pouquinho do manipulador que é, me pergunto que deus esta preso, naquele portal, se vc vai seguir o anime nisso ou não, seria bem legal se não seguisse mas enfim

 

No final foi um capitulo que trouxe boa continuidade mas não teve muita ação, mas entendo que alguns tem que ser assim

 

Parabéns pelo cap Gustavo

Até a prox

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Oi Gustavo capitulo interessante

 

Primeiro vimos Philip dando uma de Seiya e atacando sem pensar muito, obviamente se deu mau ne XD. Bom e quando parecia que a Clear tinha um plano chega o cavaleiro de escultor e acha um jeito de resolver tudo pacificamente, pessoalmente não gostei tanto disso queria os dois achassem uma maneira de vencer a parede cristal, se bem que foi um bom quebra clima

Oi Fimbul.

 

Não teria como eles vencerem a Parede de Cristal porque o Cosmo deles não é suficientemente forte para tal. Então a entrada do Cavaleiro de Escultor, ao meu ver, acabou sanando isso.

 

Depois vimos o Halimede tentando conseguir sua nova arma, acredito que vai conseguir , mas seria mais interessante que ele ficasse dominado pela arma

 

Por Europa, finalmente se mostrando um pouquinho do manipulador que é, me pergunto que deus esta preso, naquele portal, se vc vai seguir o anime nisso ou não, seria bem legal se não seguisse mas enfim

Isso aí eu não posso revelar. Continue acompanhando. /sex

 

Bom, tem algumas coisas que eu vou utilizar porque gosto e outras não... Ai fica a cargo do leitor tentar descobrir o que será semelhante com o Anime e o que se manterá distante do mesmo.

 

No final foi um capitulo que trouxe boa continuidade mas não teve muita ação, mas entendo que alguns tem que ser assim

 

Parabéns pelo cap Gustavo

Até a prox

São os capítulos de transição. rs

 

Obrigado pelo comentário e até a próxima!

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Sua empatia com a dupla de protagonistas Philip e Clear é tamanha Gustavo, que você foi perspicaz ao ponto de reconhecer suas limitações, não os fazendo transpor a barreira gerada pelo Cavaleiro de Ouro de Áries.

 

Teria sido o tipo de “milagre” que, na minha insuportável opinião, teria causado para os personagens, mais perdas do que ganho.

 

Se por um lado eles não conseguiram passar pela barreira, denotando seu, ainda, baixo poderio, (e aqui aproveito para frisar que tanto Philip como Clear, conseguem a proeza de se destacarem como personagens, não por serem poderosos e sim, pela química que os une e pela “humanização” que os permeiam e fazem ser quem são), por outro lado, tudo que compete suas melhores atribuições saíram do capítulo ainda mais fortalecidas.

 

Essa não dependência de poderes que os tornem fodões e essa humanização somada à química mútua é que os tornam tão especiais e ímpares.

 

Ainda falando de Philip e Clear...

 

A maneira como a Amazona de Golfinho intervinha, tentando apaziguar Philip, que por sua vez, estava à beira de perder a calma com a situação e as provocações de Hamal, foi muito bem colocada em principal pelo rapaz que queria se mostrar calmo, mas não se sentia assim coisíssima nenhuma.

 

A chegada do Cavaleiro de Prata de Escultor foi providencial e sua participação, muito boa aliás, não me passou desapercebida, tal qual, Hamal, que consertou as armaduras, mas deseja algo em troca (o que será?)

 

Mudando o foco do comentário para PallasBelda...

 

A participação da Entidade selada nos fundos do Templo com Europa atingiu o clímax no tocante a menção do nome do Palasito Primário, Titan e de sua possível “contaminação” pela menina que serve de avatar a Deusa da Tragédia.

 

O que virá disso, promete!

 

Halimede sendo “presenteado” por Pandora com uma nova arma é outro ponto que nos faz ter bastantes expectativas.

 

A propósito, a entrada em PallasBelda do Palasito Terciário ficou muito bem descrita, parabéns!

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Sua empatia com a dupla de protagonistas Philip e Clear é tamanha Gustavo, que você foi perspicaz ao ponto de reconhecer suas limitações, não os fazendo transpor a barreira gerada pelo Cavaleiro de Ouro de Áries.

 

Teria sido o tipo de “milagre” que, na minha insuportável opinião, teria causado para os personagens, mais perdas do que ganho.

 

Se por um lado eles não conseguiram passar pela barreira, denotando seu, ainda, baixo poderio, (e aqui aproveito para frisar que tanto Philip como Clear, conseguem a proeza de se destacarem como personagens, não por serem poderosos e sim, pela química que os une e pela “humanização” que os permeiam e fazem ser quem são), por outro lado, tudo que compete suas melhores atribuições saíram do capítulo ainda mais fortalecidas.

 

Essa não dependência de poderes que os tornem fodões e essa humanização somada à química mútua é que os tornam tão especiais e ímpares.

Olá Leandro.

 

Toda vez que leio seus comentários a respeito de Philip e Clear eu pergunto se você consegue ler minha mente ou algo assim. Você consegue transcrever em palavras tudo o que penso a respeito deles. Eu não penso que, para um protagonista ser realmente agradável ao leitor, ele tenha que ser super poderoso, ou então fazer feitos milagrosos que beiram ao absurdo. Os 'filhotes' são muito inexperientes ainda, mal tiveram um confronto decente até aqui. Seria muito forçado fazer eles quebrarem a Muralha de Cristal de um Cavaleiro de Ouro experiente e consagrado.

 

E eu fico muito feliz que você esteja gostando do modo como os trato. Você resumiu, em poucas palavras, o que sinto em relação a eles e quais as minhas intenções com essa dupla.

 

Ainda falando de Philip e Clear...

 

A maneira como a Amazona de Golfinho intervinha, tentando apaziguar Philip, que por sua vez, estava à beira de perder a calma com a situação e as provocações de Hamal, foi muito bem colocada em principal pelo rapaz que queria se mostrar calmo, mas não se sentia assim coisíssima nenhuma.

 

A chegada do Cavaleiro de Prata de Escultor foi providencial e sua participação, muito boa aliás, não me passou desapercebida, tal qual, Hamal, que consertou as armaduras, mas deseja algo em troca (o que será?)

Philip é bem irritadiço. Tinha se exaltado com Deathwatch nos Confins do Tempo, depois se irritou com facilidade ao ver Juan tarando a Clear e agora, com as provocações de Hamal. Clear age para contê-lo sempre que pode, pois isso impede que seu amigo aja de forma racional e prejudica seu desempenho.

 

Então Leandro... Continue acompanhando. /sex

 

A participação da Entidade selada nos fundos do Templo com Europa atingiu o clímax no tocante a menção do nome do Palasito Primário, Titan e de sua possível “contaminação” pela menina que serve de avatar a Deusa da Tragédia.

 

O que virá disso, promete!

 

Halimede sendo “presenteado” por Pandora com uma nova arma é outro ponto que nos faz ter bastantes expectativas.

 

A propósito, a entrada em PallasBelda do Palasito Terciário ficou muito bem descrita, parabéns!

Hmmm... Na verdade, Pallas está em seu corpo original. O problema é que ela cresce a medida que vai sugando o Cosmo de Atena. Sobre a Entidade, sim, ele e Europa estão tramando algo. O que será?

 

Muito obrigado pelos elogios a respeito das descrições do capítulo. Obrigado novamente pelo comentário e até!

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Saint Seiya – Saga de Pallas

Capítulo 33 – Atritos

 

Europa descia as escadas que davam acesso ao salão principal do Castelo de Pallas. A sua frente estava apenas uma enorme cortina de cor vermelha, que servia para ocultar o que realmente havia nos fundos do cômodo.

 

- Essa missão será prazerosa – Murmurava sozinho enquanto seguia pelo caminho a sua frente. Após passar pelo obstáculo rubro, ele visualiza um caminho enfeitado por um tapete carmesim que liga diretamente a saída do recinto sagrado que antes era parte da cidade de Florença.

 

Um sorriso de satisfação se estampou em seu rosto. A missão que havia recebido era a prova da confiança e respeito que seu senhor tinha para com ele. E a importância que ele tem para essa Guerra aumentou consideravelmente após esse dever que lhe fora otorgado.

 

- O que faz aqui, Europa? – Uma voz calma e serena, mas não menos imponente, ecoou pelo silencioso ambiente. O Secundário instintivamente parou e se surpreendeu inicialmente ao ouvir quem o havia chamado, mas logo em seguida abaixa a cabeça e sorri jocosamente antes de se pronunciar.

 

- Sim, grande senhor Titan – Responde o Palasito, abrindo os braços como se estivesse o adorando, mesmo ainda permanecendo de costas – O que vossa senhoria deseja?

 

- Por que não está cumprindo com suas obrigações? – O Primário avançava cautelosamente na direção de seu servo. Trajava naquele momento seu manto negro característico, além das ombreiras arrendondadas de cor escura, adornadas pela figura de um par de listras verdes em cada uma – Deveria estar vigiando o perímetro do Portal do Tempo neste momento.

 

- Como não havia nenhuma movimentação suspeita, resolvi deixar meu posto e estava caminhando pelo Castelo – Finalmente Europa se vira para ver o rosto de Titan. Os dois se encaram por alguns segundos.

 

- É obrigação de todos os Palasitos cumprirem seus deveres – O portador da Grande Espada retruca enquanto permanece fitando diretamente os olhos heterocromáticos do Secundário.

 

- Isso poderia ser atribuído ao senhor – Rebate o Secundário de Cetro e Mãos de Justiça.

 

- O que está querendo dizer? – O comandante geral das tropas da Deusa da Tragédia se sente incomodado com aquela falta de respeito, mas sua entonação de voz não transparece nenhum sentimento diferente da calma que lhe é inerente.

 

- Não é seu dever estar cuidando da pequena Pallas neste momento? – Europa levanta a sombrancelha direita e adota uma postura corporal ereta, intimidando Titan.

 

- A Deusa Pallas está descansando em seus aposentos – O Primário responde – Não devo incomodá-la.

 

- Ótimo... – Elogia o homem que verga uma Chronotector de duas cores - Lealdade é mesmo um de seus pontos fortes, não é, senhor?

 

- Sinto que está querendo me advertir algo – Titan compreende as intenções de Europa e chega ainda mais perto do Secundário, ficando imponentemente um pouco mais alto.

 

- A sua fidelidade perante as missões que lhe são dadas é mesmo impressionante... - O mensageiro do Deus misterioso fita enigmaticamente o seu superior em hierarquia, pondo-se a caminhar em círculos a sua volta – O quão longe o senhor chegaria para cumprir um dever que lhe fora incumbido?

 

- A minha resposta não é tão importante quanto o motivo que o leva a estar aqui neste momento... – Retruca Titan, seguindo os movimentos daquele seu subordinado com seus olhos esverdeados – Uma punição seria o ideal para um Palasito que não cumpre com suas obrigações de rotina dentro de PallasBelda.

 

- Titan? – Uma voz feminina e doce ecoa pelo recinto, chamando a atenção dos dois ali presentes. Era uma menina de aproximadamente 16 anos, que trajava um vestido de seda branco. Tinha cabelos loiros compridos e olhos de cor púrpura. Em seu braço direito, havia um bracelete em forma de espiral que se assemelhava a uma serpente enroscada em seu membro.

 

- Senhora Pallas... – O seu servo mais fiel e verdadeiro se ajoelha perante a irmã de Atena que havia acabado de aparecer no salão principal do Castelo – O que está fazendo aqui? Precisa descansar.

 

- Está tudo bem – A garota faz um movimento com a mão esquerda pedindo para que seu guardião se levantasse. Europa acompanhava a cena com um semblante analítico, como se estivesse estudando a relação entre os dois.

 

- Acho que está na hora de me retirar – Disse o Secundário, que seguiu em frente até a saída do salão. Repentinamente, seus movimentos cessam e ele vira seu pescoço sutilmente para trás, o suficiente para que conseguisse visualizar Titan – Espero que seus atos estejam agradando a Ele.

 

Os olhos de Titan se arregalaram em surpresa com o que tinha ouvido. O Primário vira-se repentinamente para trás e não consegue mais visualizar Europa, que havia sido o responsável por extinguir o semblante de calma e de tranquilidade que ficava estampado em seu rosto frequentemente.

 

- Aconteceu alguma coisa? – Questiona preocupadamente Pallas, ao perceber a mudança de comportamento do seu súdito.

 

- Não é nada – Responde com a voz oscilante o Palasito, ainda preocupado com a frase venenosa proferida por Europa – Vamos, eu vou lhe fazer companhia até que durma...

 

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A região de Jamiel é conhecida por ser uma das bases operacionais dos Cavaleiros de Atena, onde alguns poucos sobreviventes do extinto continente de Mu haviam se instalado para continuarem seus trabalhos como ferreiros.

 

Os Muvianos eram facilmente reconhecidos por terem dois pontos característicos no lugar de suas sombrancelhas e por possuirem habilidades paranormais, como Telecinese, Telepatia e Teletransporte.

 

Apesar disso, nos arredores daquelas enormes cordilheiras que fazem a fronteira entre a China e a India, haviam poucos vilarejos onde pessoas normais moravam. Suas casas eram bem simples, com um cômodo cada. Pouquíssimo luxo ou conforto podia ser encontrado naquelas regiões.

 

Naquele ambiente pacato e simples, dois homens haviam acabado de chegar. Não havia nenhum morador fora de seus lares. O silêncio noturno era constante e absoluto. O firmamento apresentava algumas nuvens densas, o que ocultava o brilho prateado da lua e o reluzir das estrelas.

 

- Finalmente chegamos a Jamiel... – Dizia o primeiro rapaz, que tinha grupos musculares bem definidos, como um praticante de alguma arte marcial em sua melhor forma física.

 

- Esperava que fosse um lugar sujo e repleto de humanos esquisitos, mas parece que todos aqui são bem civilizados - O dono dessa frase tinha um porte físico esguio e magro, contrastando diretamente com o do seu companheiro.

 

- O que faremos agora, Skoll?

 

- Aproveitaremos que todos estão dormindo e deteremos o tempo de todas as pessoas daqui, Fenrir – Responde ele, com um sorriso de entusiasmo em seu rosto – Isso seria o correto a se fazer.

 

- Porque seria correto? – Indaga o namorado de Hel, indignado – Nossa missão era unicamente destruir os Ferreiros de Jamiel. Não quero envolver pessoas inocentes nessa Guerra.

 

A Chronotector de Fenrir era azulada em toda sua extensão. O número 3 que denotava sua classe hierárquica no exército de Pallas se apresentava em suas pernas e peitoral, em uma cor vermelha vibrante como o sangue. Seu elmo é em formato de capacete, emulando diretamente o crânio de um cão feroz fitando sua presa.

 

- Como você é ingênuo! – Exclamava furioso o seu acompanhante. Tinha cabelos negros que se misturavam com a escuridão natural do ambiente. Seus olhos emitiam um brilho azulado assustador – Porque está sempre tentando defender as pessoas? Você é um Palasito! Não se esqueça de sua função.

 

- Eu sei... – O olhar triste e sem determinação do servo de Pallas descrevia seus sentimentos perante aquela situação – Mas você acha certo os humanos pagarem pelos conflitos travados pelos Deuses?

 

- Os humanos são corruptos e malignos – Skoll estava irritado com aquela conversa. Odiava perder tempo, principalmente discutindo sobre pontos de vista diferentes com seu melhor amigo – Não devemos ter compaixão com uma raça tão impura e insensível como esta. Devemos exterminá-los o quanto antes!

 

- Eu me recuso a aceitar isso – Uma forte ventania interrompeu a conversa dos dois, balançando seus cabelos curtos e avermelhados – Não foi para punir os humanos que me tornei um Palasito...

 

- Seus pensamentos infantis irão levá-lo a morte – A Chronotector de Skoll era azulada como a de Fenrir. Algumas diferenças podiam ser percebidas entre elas, como a presença de garras nos punhos e da tiara que era parcialmente oculta pelos seus cabelos negros desgrenhados – O simples fato de você vestir a sua Chronotector já simboliza um castigo para os humanos.

 

Aquelas palavras atingiram o mais profundo dos sentimentos de Fenrir. O Palasito de Terceira Classe ficou completamente imóvel naquele local, como se estivesse em uma dimensão paralela distante da realidade que vivia.

 

- Eu... – Balbucia o rapaz com os grupos musculares bem definidos – Só queria ser forte... Para proteger a Hel...

 

Skoll iria responder, mas é interrompido ao sentir uma pequena manifestação de Cosmo vinda de um lugar próximo dali. Rapidamente o servo da Deusa da Tragédia direcionou seu olhar para as enormes montanhas que pareciam crescer umas sobre as outras logo a sua frente.

 

- Parece que finalmente encontramos vocês... Ferreiros! – Os dentes caninos do Guerreiro mais magro escaparam por entre seus lábios, aparentando serem as presas de um animal selvagem.

 

Mesmo relutante, Fenrir resolve acompanhar seu amigo rumo à instalação dos aliados dos Cavaleiros de Atena.

 

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Philip e Clear estavam do lado de fora da Torre, esperando Hamal finalmente restaurar suas Armaduras para que pudessem novamente erguer seus punhos e proteger os ideais da Deusa da Guerra.

 

O garoto estava nervoso, andando de um lado para o outro e resmungando algumas palavras. A Amazona estava mais calma, sentada no solo em posição de lótus, descansando seu corpo da longa viagem que fizeram.

 

- O que está havendo, Philip? – Questionava a Amazona, enquanto ajeitava uma mecha de seus cabelos loiros, pondo-a atrás da orelha esquerda – Está preocupado com a reparação da sua Armadura?

 

- Não é com isso que estou preocupado – Responde ele, que observa as urnas de suas vestimentas de Bronze à frente do que deveria ser a porta daquela instalação – Não percebeu esses Cosmos poderosos que avançam até aqui?

 

- Já havia percebido – A menina ainda permanecia de máscara. Sutilmente ela direcionou seu olhar para o andar mais alto da torre, que emitia um brilho dourado tênue.

 

No topo da edificação, Hamal estava à frente dos ícones das Armaduras de Bronze de Golfinho e Cavalo Menor. A couraça que representa um animal marinho está totalmente destruída, só restando alguns minúsculos pedaços que resistiram ao Thunder Explosion de Aegaeon.

 

A proteção equina está completa, mas apresenta rachaduras graves no dorso do totem, além do capacete estar bem trincado. O olhar sério do Cavaleiro de Áries indicava que ele teria um trabalho um pouco mais árduo naquele conserto.

 

Em suas mãos haviam algumas ferramentas típicas que foram herdadas por ele de seus ancestrais. Elas eram necessárias apenas para reparos um pouco mais sérios, como no caso daqueles dois trajes.

 

Rodin se aproximava de seu mestre e lhe entregou a bolsa que continha uma quantidade considerável de Pó de Estrelas, um instrumento de suma importância para aderir maior resistência às Armaduras.

 

- Obrigado Rodin – Agradece Hamal, que despeja um pouco daquele ingrediente nos objetos a serem reconstruídos. A cor alva do material era extremamente brilhante, como se realmente uma estrela estivesse dentro daquela torre.

 

Do lado de fora, era possível ouvir alguns barulhos de metal rangindo. Era a confirmação de que as Armaduras estavam sendo restauradas, para o alívio dos dois Bronzeados.

 

- Finalmente eles começaram... – Reflete Clear, que volta a fitar seu companheiro, que estava mais calmo, apesar de ainda olhar misteriosamente de um lado para outro, como se estivesse esperando ser emboscado a qualquer instante.

 

- Espero que acabem logo... – Philip ouve um barulho e rapidamente assume uma posição de combate. Sua amiga se levanta bruscamente ao perceber o mesmo e ambos se põem em guarda.

 

A escuridão noturna dificultava bastante o campo de visão dos dois Santos, mas aos poucos uma silhueta se formava vinda da ponte de onde eles haviam passado anteriormente.

 

A Amazona de Golfinho se surpreende ao decifrar quem era aquela pessoa que se aproximava. A máscara impedia que a feição feliz da menina fosse demonstrada naquela ocasião.

 

- Simba! – Exclama a Santa, se aproximando do rapaz e lhe cumprimentando com um aperto de mãos. O Cavaleiro de Leão Menor estava com alguns curativos no rosto e nos braços, além de seus cabelos estarem ainda mais compridos do que antes – O que faz aqui?

 

- Estou aqui para restaurar a minha Armadura – Responde o garoto, que dilatou seus olhos negros ao perceber quem estava com ela – Philip! Mas que surpresa! Achei que tivesse morrido!

 

- Não sou tão fácil de ser morto assim, amigo – O Cavaleiro de Cavalo Menor também o cumprimenta e fica a poucos metros dele.

 

- Não tinha informações suas desde que voltamos ao Santuário. O que estava fazendo esse tempo todo? – Pergunta Clear, curiosa.

 

- Estava treinando em Cosmo Delta– A condição física de Leão Menor estava melhor do que antes. Seus braços estavam levemente maiores e seu peitoral estava mais delineado do que a umas semanas atrás – É um lugar assustador, onde você precisa treinar sem poder usar seu Cosmo, caso contrário terá ele sugado e morrerá por exaustão.

 

- E quais benefícios você adquire ao treinar nesse lugar? – Philip havia ficado interessado naquele método de treino. Pensava que poderia ganhar mais poder para proteger as pessoas que lhe são queridas.

 

- Uma maior consistência física e menor dependência de suas habilidades cósmicas – Explica Simba, entusiasmado com o resultado final que havia conquistado – Além de um acréscimo notável em sua velocidade natural.

 

- Acho que quando voltar ao Santuário irei ped-

 

Repentinamente um feixe de luz azulado se choca violentamente entre os três Cavaleiros de Bronze, lançando-os em direções opostas. O casal de amigos conseguiu manter-se em equilíbrio, arrastando os pés sobre o solo.

 

O espanto em suas feições era nítido. Finalmente o dono daquele Cosmo poderoso que sentiam havia chego ao local.

 

Simba também estava de pé e observava a tudo com surpresa. A poeira aos poucos desaparecia com o soprar da brisa noturna que açoitava o lugar. Era possível visualizar alguém dentro de uma pequena cratera que se formara com o impacto.

 

Trajava uma vestimenta metálica que pertencia aos Palasitos. A sua Chronotector possuia garras em seus punhos e uma tiara que fazia alusão ao crânio de um animal canino.

 

- Meu nome é Skoll de Cão Chara – Apresenta-se ele, com um olhar penetrante e violento direcionado à Philip e Clear – Estou aqui para fazer de vocês minhas presas.

 

O Santo de Leão Menor pressiona seus punhos e cerra os dentes. O mais novo ser que acabara de chegar estava de costas para ele, ignorando-o totalmente. Aquela era a chance dele derrotá-lo com um único golpe e pôr fim àquela ameaça.

 

O Bronzeado avança ferozmente até seu alvo, concentrando sua energia de cor laranja em seu punho, preparando-se para atacar o Palasito, que permanecia de costas para ele.

 

Subitamente um outro servo de Pallas apareceu na sua frente em uma velocidade na qual não conseguira acompanhar. Simba tentou saltar para trás na intenção de se distanciar daquele ser quando fora brutalmente alvejado com um poderoso soco que o lançou a grandes distâncias.

 

- Não se deve atacar um oponente desrespeitando as regras de combate – Fala o outro guerreiro que acabara de chegar – Eu sou Fenrir de Cão Asterion.

 

Philip e Clear se espantam com o poderio dos dois combatentes. O nível Cósmico de ambos era ainda maior do que o de Telesto que eles haviam enfrentado anteriormente, apesar de serem da mesma patente na hierarquia.

 

- Onde estão suas Armaduras? – Questiona Skoll, lambendo os lábios enquanto aguardava por uma resposta que o deixasse satisfeito.

 

O casal de amigos não responde, apenas reforçam suas respectivas posições de combate e elevam seus Cosmos, intimidando ambos os protetores de Pallas.

 

Rodin estava no topo da Torre de Jamiel e observava a tudo que estava acontecendo. O Muviano estava preocupado e isso fez com que ele olhasse para trás e verificasse quanto tempo mais faltava para seu mestre terminar a reparação daqueles trajes sagrados.

 

- Parece que as tropas de Pallas já chegaram a essas terras... – Murmura o Cavaleiro de Escultor – Sou o único em condições de combate, preciso detê-los.

 

- Você não vai a lugar algum – Responde Hamal, ainda se empenhando bastante para concluir seu trabalho – Eu irei resolver isso.

 

As gotas de suor que insistentemente apareciam na testa do Cavaleiro de Áries comprovavam o quanto de seu esforço estava sendo necessário para a reconstrução daquelas Armaduras.

 

O Ariano lança um pouco mais do Pó de Estrelas naquelas vestimentas e acelera o processo de conserto, aumentando a velocidade com a qual chocava suas armas de ferreiro contra os ícones de Cavalo Menor e Golfinho.

 

Enquanto isso, a paciência de Skoll chegava ao limite. Anseava por uma resposta para sua pergunta, mas fora ignorado pelos dois Bronzeados, que apenas se preocupavam em não sucumbirem naquele lugar.

 

- Por que vocês lutam? – Pergunta educadamente Fenrir, o que deixa os dois garotos intrigados com um questionamento desses em uma ocasião tão inoportuna.

 

O Palasito de Cão Chara fulmina seu companheiro com os seus olhos. Detestava ver aquela personalidade bondosa atrapalhando o seu momento de agir.

 

- Lutamos para proteger o amor e a paz na Terra – Responde de prontidão Philip, apesar de ainda estar incomodado com aquilo.

 

- E por que vocês acreditam que Atena poderá trazer paz? – Novamente interroga o servo de Pallas.

 

- Não tenho uma resposta formada para isso... Mas o método que Atena usa para governar a Terra é melhor do que roubar o tempo de mulheres e crianças!

 

- E se esse for o destino que os Deuses julgaram melhor para os humanos? – Fenrir indaga insistentemente e permanece fitando Philip, que não recua e responde imediatamente àquela pergunta.

 

- Se esse realmente é o plano dos Deuses, então usarei meus punhos para mudar isso! – A resposta de Cavalo Menor despertou no Palasito um sentimento no qual não poderia explicar. Em seu coração, ele se sentia realizado ao perceber que alguém conseguiu responder os questionamentos que ele leva desde que se tornou um Palasito.

 

Esse garoto... Ele é diferente... - Como agradecimento a sua resposta – Após refletir sobre o que ouviu, finalmente Fenrir voltou a falar em voz alta– Irei lhe mostrar a minha principal técnica.

 

O Cosmo azulado do Palasito de Cão Asterion se manifestava de forma intensa. Sua emanação violenta de energia deixou seu companheiro Skoll gargalhando de felicidade ao ver que finalmente ele entraria em ação.

 

- O fim de vocês está próximo, Cavaleiros de Atena! – Bradava com dificuldade o Terciário de Cão Chara, por causa da forte ventania que se formou quando Fenrir iniciou a preparação de seu golpe mais poderoso.

 

- Heavy Heracles! – Fenrir fica ainda mais forte do que o normal. Seus músculos, outrora avantajados assumem uma coloração avermelhada como o fogo, além de seu tamanho aumentar consideravelmente. Seu punho possui agora força suficiente para derrubar a imponente torre de Jamiel com apenas um único golpe.

 

A altura do Palasito também fica proporcional a sua musculatura. Aparentava possuir atualmente dois metros e meio. Toda sua pele fica de cor rubra, como seus cabelos já o eram, assemelhando-se a uma verdadeira caldeira.

 

Sua Chronotector também possui a particularidade de se adaptar ao corpo de seu usuário. A proteção metálica mantinha a mesma cor natural de antes, um azul claro bem contrastante com o novo estilo do seu portador.

 

O olhar espantado de Philip denotava bem seu sentimento ao ver aquilo. Mesmo usando uma máscara, era inegável que Clear também estava atônita diante da transformação que seu adversário acabara de passar.

 

- Chegou minha vez! – Grita Skoll, em júbilo – Sonic Lightning!

 

Cão Chara eleva seu Cosmo e seu corpo se desmaterializa completamente de dentro da cratera onde estava e em uma fração de segundo surge ao lado de Fenrir. Além disso, várias imagens de Skoll surgem no campo de batalha, se movimentando em uma velocidade absurda e de forma alternada, confundindo os dois discípulos de Mary.

 

- Ainda há tempo de desaparecem deste local e deixarem o caminho livre para que destruamos Jamiel – Ironiza o Palasito.

 

- O... Que é... Isso...? – A Amazona pergunta incrédula, não acreditando nos fenômentos recentes que acabou de presenciar.

 

- Já se esqueceu do nosso lema no orfanato, Clear? – O questionamento de Philip recobrou sua consciência para toda a situação atual em que eles se encontraram. Ela observa surpresa o seu amigo, que sorriu e pressionou seu punho.

 

Ao mesmo tempo, dois feixes de energia saem de dentro da Torre de Jamiel e pairam misteriosamente sobre as cabeças dos dois Cavaleiros, como se fossem duas grandes esferas alvas de pura luz.

 

Atônitos, os dois servos de Atena reconhecem o que aquilo significa e automaticamente olham para a edificação sem portas, onde visualizam Hamal na janela do local com um sorriso no rosto.

 

- Missão Cumprida! – Quando o Ariano diz essa frase, os ícones das Armaduras de Cavalo Menor e Golfinho finalmente aparecem. As vestimentas mantém o mesmo formato de quando eles as conquistaram no Santuário, mas estão muito mais brilhantes e resistentes do que antes.

 

Finalmente, as partes dos dois trajes se desprendem e voam até seus portadores, revestindo-os perfeitamente e os preparando para a batalha que vinha a seguir.

 

O resplandecer das Armaduras de Bronze era intenso. As couraças finalmente recuperaram sua vida, graças ao trabalho do guardião da primeira casa do zodíaco e de Rodin, Cavaleiro de Escultor.

 

- Senhor Hamal, não deveríamos ajudá-los? – Questiona seu discípulo.

 

- Lembra-se do favor que lhes pedi quando prometi que consertaria suas Armaduras? Agora eles terão que pagar o meu serviço protegendo Jamiel desses dois inimigos.

 

- Senhor... – Balbucia o Prateado, sendo repreendido logo em seguida por um sinal de mão do Dourado, que apenas com a força de sua mente, recria a Muralha de Cristal que estava protegendo a instalação onde eles moram.

 

Fenrir e Skoll ainda fitavam seus novos adversários, que estavam totalmente equipados com suas respectivas vestimentas e prontos para o combate.

 

- Pouparei as vidas de vocês se decidirem fugir agora – Ameaça Cão Chara, maleficamente.

 

- Nós não vamos fugir – Responde Clear, que finalmente recuperou sua postura madura e determinada que sempre demonstra em situações de perigo – Somos Cavaleiros e nunca daremos as costas a um oponente à nossa frente!

 

- Vocês não nos temem? – Skoll ficava incomodado com aquela postura de seus adversários. O medo no rosto dos seus inimigos era o seu prazer principal quando estava envolvido em uma batalha e qualquer coisa diferente disto o deixava aborrecido.

 

- Parece que não entenderam ainda... – Philip finalmente se pronuncia. Os seus cabelos negros ocultavam seu olhar naquele instante, mas seu Cosmo estava explicitamente aceso – Nós nunca fugiremos de um combate, porque... – Um sorriso se formou por detrás da máscara da Amazona, assim como no rosto de Philip e ambos em uníssono, proclamaram – Nada nos intimida!

 

Os Cosmos dos quatro envolvidos naquela batalha explodiram de vez e formaram quatro enormes pilares de pura energia que perfuravam as nuvens no firmamento, onde repousavam as estrelas.

 

Uma nova batalha estava prestes a ter início em Jamiel.

 

Glossário

Heavy Heracles – Hércules Pesado.

Sonic Lightning – Relâmpago Sônico.

Thunder Explosion - Explosão do Trovão.

Editado por Gustavo Fernandes
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Capítulo 32

 

Capítulo bem interessante, GF. Muita coisa sendo abordada, reaparição de personagens sumidos há eras (eu não lembrava de jeito nenhum que Europa já havia dado as caras. Fui lembrando durante sua cena), apresentação de outros... Enfim, vamos lá.

 

Começamos com a sequência dos eventos em Jamiel. Hamal confirma sua postura atípica dos arianos que nos acostumamos a ver, o que é bem interessante. Phillip aciona o modo protagonista de SS e começa a disparar meteoros na base do vamo que vamo, para obviamente não dar em nada. Clear, sempre a voz da razão, segurou a onda e pensou em uma melhor alternativa.

 

Porém não chegamos a ver no que isso daria. Surge Rodin de Escultor (bela escolha de constelação para fazer par com Áries). Informando que havia voltado do Santuário e entrado em contato com Mary, acabou convencendo Hamal de alguma forma que não nos foi informada. Talvez tenha algo a ver com o pedido da canceriana. Só achei estranho o pó de estrelas ficar na Casa de Áries. Com que finalidade fica lá, aonde ninguém habita atualmente e tão distante do local aonde ele é utilizado de fato, e não em Jamiel? E qual o motivo da reclusão de Hamal? Bem, ainda tenho o capítulo 33 a ler, então guardarei minhas dúvidas por enquanto.

 

Falando em reaparições de personagens sumidaços, Pandora novamente dá as caras. Eu estava com saudades, já. /sex Mas confesso que gostaria de vê-la com participações mais ativas. De qualquer forma, foi uma cena curiosa, com Halimede tendo que engolir seu orgulho em nome de obter mais poder. Algo me diz que ele conseguirá dominar a Phantom Eater, mas talvez não sem sofrer alguma consequência em sua próxima batalha. Ah, e curti a cena da chegada dele ao templo aonde fica Pandora. Achei a princípio que poderia estar ocorrendo alguma invasão a PallasBeldaZelda, mas foi só a entrada triunfal do Halimede.

 

Por fim, a cena entre Europa e Saturn/Chronos. Não guardo uma lembrança muito boa do Palhacite por conta de Omega, mas vou aguardar para ver como vai trabalhá-lo aqui em sua fic. Bem interessante a ordem para que Europa vigie Titan. Quem sabe no futuro não vejamos um embate entre os dois? Seria muito bem vindo um conflito interno entre os Pallasites. Sobre a razão do deus ter conferido uma Chronotector a Pallas, pelo que ele disse o motivo seria basicamente fazer com que achasse que conta com mais um grande aliado em sua guerra. Bem... Um aliado de quem nada sabe, e nitidamente possui muito poder a ponto de criar uma Chronotector instantaneamente. No mínimo ela precisa parar para se questionar um pouco sobre quem é este ser, por mais que o tenha como um aliado.

 

Em breve leio e comento o capítulo 33.

 

Valeu GF. Abração! ^^

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Capítulo 32

 

Capítulo bem interessante, GF. Muita coisa sendo abordada, reaparição de personagens sumidos há eras (eu não lembrava de jeito nenhum que Europa já havia dado as caras. Fui lembrando durante sua cena), apresentação de outros... Enfim, vamos lá.

Olá Renato. /sex

 

Sério que não lembrava? Mas se bem que... Europa não tá tendo tanto destaque assim na fic. Acho que ele só apareceu três vezes, que foi no momento em que se libertou daquela ampulheta, depois quando estava treinando Methone e Ymir e agora, falando com Ele.

 

Começamos com a sequência dos eventos em Jamiel. Hamal confirma sua postura atípica dos arianos que nos acostumamos a ver, o que é bem interessante. Phillip aciona o modo protagonista de SS e começa a disparar meteoros na base do vamo que vamo, para obviamente não dar em nada. Clear, sempre a voz da razão, segurou a onda e pensou em uma melhor alternativa.

 

Porém não chegamos a ver no que isso daria. Surge Rodin de Escultor (bela escolha de constelação para fazer par com Áries). Informando que havia voltado do Santuário e entrado em contato com Mary, acabou convencendo Hamal de alguma forma que não nos foi informada. Talvez tenha algo a ver com o pedido da canceriana. Só achei estranho o pó de estrelas ficar na Casa de Áries. Com que finalidade fica lá, aonde ninguém habita atualmente e tão distante do local aonde ele é utilizado de fato, e não em Jamiel? E qual o motivo da reclusão de Hamal? Bem, ainda tenho o capítulo 33 a ler, então guardarei minhas dúvidas por enquanto.

Philip sendo irritadiço, Clear tentando se manter racional e Hamal desdenhando de ambos. Foi realmente uma parte legal de escrever, pela sensação de novidade que permeou todo o ambiente de Jamiel. rs

 

É mais por uma questão de segurança. Hamal sempre manda Rodin para ir buscar mais Pó de Estrelas quando em Jamiel está em falta desse material. Explicando melhor, Jamiel possui uma reserva boa desse Pó, mas o restante do estoque fica no Templo de Áries mais pela questão de proteção e segurança do que qualquer outro motivo.

 

Falando em reaparições de personagens sumidaços, Pandora novamente dá as caras. Eu estava com saudades, já. /sex Mas confesso que gostaria de vê-la com participações mais ativas. De qualquer forma, foi uma cena curiosa, com Halimede tendo que engolir seu orgulho em nome de obter mais poder. Algo me diz que ele conseguirá dominar a Phantom Eater, mas talvez não sem sofrer alguma consequência em sua próxima batalha. Ah, e curti a cena da chegada dele ao templo aonde fica Pandora. Achei a princípio que poderia estar ocorrendo alguma invasão a PallasBeldaZelda, mas foi só a entrada triunfal do Halimede.

Acho que a última vez que Pandora apareceu havia sido em um Interlúdio quando restaurou a Chronotector de Tarvos. Realmente se passou muito tempo. XD

 

Nem sabia que gostava dela. /sex

 

Sobre Halimede... Suas teorias são válidas, mas não posso te responder agora. Continue conosco. /sex

 

Por fim, a cena entre Europa e Saturn/Chronos. Não guardo uma lembrança muito boa do Palhacite por conta de Omega, mas vou aguardar para ver como vai trabalhá-lo aqui em sua fic. Bem interessante a ordem para que Europa vigie Titan. Quem sabe no futuro não vejamos um embate entre os dois? Seria muito bem vindo um conflito interno entre os Pallasites. Sobre a razão do deus ter conferido uma Chronotector a Pallas, pelo que ele disse o motivo seria basicamente fazer com que achasse que conta com mais um grande aliado em sua guerra. Bem... Um aliado de quem nada sabe, e nitidamente possui muito poder a ponto de criar uma Chronotector instantaneamente. No mínimo ela precisa parar para se questionar um pouco sobre quem é este ser, por mais que o tenha como um aliado.

 

Em breve leio e comento o capítulo 33.

 

Valeu GF. Abração! ^^

Seria realmente interessante a ideia de um conflito interno entre os Palasitos. Mas não poderia responder se tenho isso ou não em mente. Quanto a Europa e Saturno, a relação deles na fic manterá uma certa semelhança, apesar de também ser bem diferente do Anime. O grande ponto da fic não é apenas reutilizar os conceitos do Anime, mas sim também incluir alguns conceitos próprios para que possuam sua própria identidade.

 

Sobre Pallas... Ela é meio ingênua ainda. Não deveria ser assim, até porque é uma Deusa, mas ao receber um presente daqueles e uma oficialização de uma aliança contra Atena, foi o suficiente para conquistá-la por completo.

 

No aguardo do seu comentário sobre o capítulo atual. /sex

 

Obrigado pelo comentário e até mais!

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Li o Capítulo 33!

A primeira frente do capítulo foi a que mais me agradou! Voltando a falar da conspiração que envolve a guerra, Europa é destinado a vigiar Titan. Gostei que focasse bastante no prazer que ele teria ao cumprir essa missão, demonstrando a emoção e a sensação de importância que ele teria com aquilo.


Então, já surge o primeiro ponto que altera todo o emocional. A aparição de Titan. Vemos frente a frente uma inversão de hierarquia, supostamente. Apesar de Titan achar que está no controle, Europa sabe que ele próprio é quem tem autoridade diante do primário, de acordo com a última missão que lhe fora apresentada diretamente pelo "deus misterioso". E essa inversão de hierarquia foi dada no diálogo de maneira lenta e gradual.

Isso pôde ser visto com a demonstração de ironia de Europa após a ordem dada por Titan e na mudança de postura adotada. Mesmo ainda apresentando um suposto respeito com as palavras, Europa já se mostra um pouco mais cheio de si e se achando digno de enfrentar Titan. As indiretas também foram marcantes. Aliás, gostei bastante do diálogo e das entrelinhas apresentadas.

Mas, interrompendo tudo, aparece Pallas, que acaba com todo o clima e, aparentemente, continua sem saber de nada do que ronda o seu templo e a conspiração apresentada.

Acabando essa parte, voltamos para Jamiel com a duplinha de Pallas com nomes nórdicos há um tempo esquecida. Aqui também há uma parte agradável, pois as motivações são questionadas por Fenrir, bem como suas próprias ideologias em relação a deusa que segue. Isso é importante ser mostrado, ao meu ver. Os soldados se tornam guerreiros, mas muitas vezes não concordam geralmente com seu líder. No fundo, apesar do Fenrir parecer mais bonzinho, ele está lutando por um motivo próprio (proteger Hela), enquanto o Skoll tem um ideal específico, contra os humanos.


Próximo dali, começa a tensão. Clear e Philip já sabem que algum inimigo está se aproximando, mas não tem armadura para começar a lutar. Philip se mostra agoniado e angustiado, isso também é refletido em Clear. Enquanto isso, hamal continua consertando a armadura, utilizando o pó característico. Gostei que detalhasse um pouco da reconstrução das mesmas. Isso é interessante.

Eis que (re)surge Simba, numa versão mais bombada, que diz sobre o seu treinamento diferenciado. Gostei do treinamento sem usar o cosmo, isso melhora o físico e faz eu me lembrar bastante do Geki de Urso. Philip também se interessou. Será que ele também vai seguir o treinamento?


Porém, interrompendo o momento, surgem os palasitos, golpeando Simba para trás. Fenrir continua sendo bastante honrado e cheio das falas, tentando entender porque lutam, tentando absorver os ideais (será que ele vai trair Skoll? Ou então será o contrário? Eu acho que um dos dois vai assassinar o outro ainda! Paralelo Rodin diz que vai lutar, mas é impedido pelo Ariano. Não achei convincente a explicação dele abaixo sobre não querer lutar e deixar para os cavaleiros de bronze. Creio que ele acabaria facilmente com os palasitos. Acho que tem alguma coisa por trás, caso contrário ficou realmente esquisito.

As técnicas dos plasitos também se mostram interesantes, Fenrir vira um Hulk enquanto Skoll se multiplica. Então surgem as armaduras e Philip, nuima demonstração de coragem, dá um sermão e se propõe a lutar.

E agora? Vão derrotar os adversários? Será que finalmente eles vencerão um combate? É esperar para ver.


É isso Gustavo! Até mais!

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Li o Capítulo 33!

 

A primeira frente do capítulo foi a que mais me agradou! Voltando a falar da conspiração que envolve a guerra, Europa é destinado a vigiar Titan. Gostei que focasse bastante no prazer que ele teria ao cumprir essa missão, demonstrando a emoção e a sensação de importância que ele teria com aquilo

Opa Nikos. Fico feliz que tenha comentado!

 

Europa adorou receber uma missão direta do seu senhor. E ainda mais relacionado ao Titan e sua relação com Pallas.

 

Então, já surge o primeiro ponto que altera todo o emocional. A aparição de Titan. Vemos frente a frente uma inversão de hierarquia, supostamente. Apesar de Titan achar que está no controle, Europa sabe que ele próprio é quem tem autoridade diante do primário, de acordo com a última missão que lhe fora apresentada diretamente pelo "deus misterioso". E essa inversão de hierarquia foi dada no diálogo de maneira lenta e gradual.

 

Isso pôde ser visto com a demonstração de ironia de Europa após a ordem dada por Titan e na mudança de postura adotada. Mesmo ainda apresentando um suposto respeito com as palavras, Europa já se mostra um pouco mais cheio de si e se achando digno de enfrentar Titan. As indiretas também foram marcantes. Aliás, gostei bastante do diálogo e das entrelinhas apresentadas.

Achei legal criar essa sensação de tensão nos diálogos. E gostei muito do resultado. Particularmente eu achei a ideia melhor do que eles virem a se enfrentar fisicamente naquele instante. O confronto foi mais psicológico, indireto e eu gostei disso.

 

Europa realmente foi bem intimidador com Titan. E fico feliz que tenha curtido toda essa ideia e tenha conseguido retratar o que quis demonstrar com esse trecho!

 

Mas, interrompendo tudo, aparece Pallas, que acaba com todo o clima e, aparentemente, continua sem saber de nada do que ronda o seu templo e a conspiração apresentada.

Pallas é inocente demais ainda. Não desconfia de absolutamente nada da aura que envolve o seu Castelo e seus súditos.

 

Acabando essa parte, voltamos para Jamiel com a duplinha de Pallas com nomes nórdicos há um tempo esquecida. Aqui também há uma parte agradável, pois as motivações são questionadas por Fenrir, bem como suas próprias ideologias em relação a deusa que segue. Isso é importante ser mostrado, ao meu ver. Os soldados se tornam guerreiros, mas muitas vezes não concordam geralmente com seu líder. No fundo, apesar do Fenrir parecer mais bonzinho, ele está lutando por um motivo próprio (proteger Hela), enquanto o Skoll tem um ideal específico, contra os humanos.

 

Próximo dali, começa a tensão. Clear e Philip já sabem que algum inimigo está se aproximando, mas não tem armadura para começar a lutar. Philip se mostra agoniado e angustiado, isso também é refletido em Clear. Enquanto isso, hamal continua consertando a armadura, utilizando o pó característico. Gostei que detalhasse um pouco da reconstrução das mesmas. Isso é interessante.

Fenrir e Skoll são amigos, mas possuem pontos de vista bem diferentes. Vou explicar melhor o background do Fenrir futuramente para que entendam melhor quais suas motivações e sua história. Proteger Hel é seu principal motivo de seguir em frente. Já Skoll só se importa em destruir todos os humanos por considerá-los corruptos e malignos.

 

Philip e Clear tavam realmente preocupados se iriam ou não ter suas Armaduras restauradas a tempo. E isso se refletiu em suas atitudes. Sobre a reconstrução das Armaduras, eu adoro essa parte em Saint Seiya em todas as vertentes e não poderia deixar de detalhar a sua reconstrução um pouco mais.

 

Eis que (re)surge Simba, numa versão mais bombada, que diz sobre o seu treinamento diferenciado. Gostei do treinamento sem usar o cosmo, isso melhora o físico e faz eu me lembrar bastante do Geki de Urso. Philip também se interessou. Será que ele também vai seguir o treinamento?

 

 

Porém, interrompendo o momento, surgem os palasitos, golpeando Simba para trás. Fenrir continua sendo bastante honrado e cheio das falas, tentando entender porque lutam, tentando absorver os ideais (será que ele vai trair Skoll? Ou então será o contrário? Eu acho que um dos dois vai assassinar o outro ainda! Paralelo Rodin diz que vai lutar, mas é impedido pelo Ariano. Não achei convincente a explicação dele abaixo sobre não querer lutar e deixar para os cavaleiros de bronze. Creio que ele acabaria facilmente com os palasitos. Acho que tem alguma coisa por trás, caso contrário ficou realmente esquisito.

Lembrou do Simba, que orgulho. /sex Se Philip vai ou não seguir o mesmo método de treino eu não sei. Mas posso garantir que isso contribui e muito para o poder dos Cavaleiros.

 

Boas teorias a respeito da dupla de cães, Nikos. hahaha Mas não posso te responder, só peço para que continue acompanhando e veja o que tem guardado para eles. Sobre Hamal, o que aconteceu é o seguinte. O Ariano preza bastante a sua localidade, tanto que a protege regularmente com a Muralha de Cristal. Entretanto, quando foi convencido pelo discípulo de restaurar as duas Armaduras, ele disse que os jovens estariam lhe devendo um favor.

 

E esse favor estará sendo pago com ele não se intrometendo na luta e deixando a cargo dos filhotes a proteção de Jamiel, apesar dele ainda assim manter a Parede de Cristal de pé, caso os Bronzeados não superem seu obstáculo. rs

 

As técnicas dos plasitos também se mostram interesantes, Fenrir vira um Hulk enquanto Skoll se multiplica. Então surgem as armaduras e Philip, nuima demonstração de coragem, dá um sermão e se propõe a lutar.

 

E agora? Vão derrotar os adversários? Será que finalmente eles vencerão um combate? É esperar para ver.

 

É isso Gustavo! Até mais!

Tem duas curiosidades que esse capítulo trouxe e que até o momento, você não percebeu, ou se percebeu, não comentou. E eu não vou dizer qual é, deixarei para que os outros venham a descobrir. hahaha

 

Suas perguntas serão respondidas até o fim da temporada, que acaba no capítulo 40! ^^

 

Até mais e obrigado pelo seu comentário!

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Capítulo 33 lido.

 

Gostei da interação entre Europa e Titan, mas curti ainda mais foi o tom de gozo e de toda a trama do Pallasite trocista, ele que sabe das coisas fala por meio de intrigas e jogo psicológica. Se Titan ficasse um pouco mais aperto, poderia não se safar e revelar o porquê de estar tão próximo e preocupado com Pallas.

 

A reverência do Cosmo Delta foi muito bem usado como forma de treino pós graduação para aprimorar suas habilidades, o que tem em conta seu uso e depois ficou esquecido para sempre e também da participação do Simba, Cavaleiro de Leão Menor.

 

A ideologia do Terciário Fenrir é mais forte e pura do que a simplicidade e a ideia de chacina do Skoll, sem dúvida, Fenrir é um guerreiro honrado e preocupado em questão com os joguinhos dos deuses que usam os humanos como peças de xadrez.

 

E por último, tinha pensado quando li que as Armaduras iriam sofrer uma mudança como se fossem V2, porém nada tira o brilho de estarem mais resistentes e brilhantes. Acredito que pode haver mais maneiras de consertar e melhorar uma Armadura, pena que nem sempre isso tenha sido explorado na franquia.

 

Abraços e excelente trabalho, mon ami.

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Capítulo 33

Temos a continuidade direta do final do 32, com um encontro bem tenso entre Titan e Europa. O Primário rapidamente conseguiu perceber que há algo ali, o que me fez julgar que o Secundário não foi muito esperto, dada a missão que havia acabado de receber de seu deus. Ele pareceu fazer questão de deixar Titan desconfiado e com a quase certeza de que há algo estranho ali. Quanto Titan diz "sinto que está querendo me advertir algo" deixou na cara que ele percebeu, porém a fala final do Europa me deixou intrigado: "espero que seus atos estejam agradando a Ele". Pareceu que no fundo ele prefere que Titan não faça nada de errado, quem sabe para não receber uma punição. Por outro lado, isso contrastaria com o quanto ele havia se deliciado com a missão que recebeu.

E tivemos uma reaparição de Pallas depois de alguns capítulos, porém ela não disse nada. Apesar disso, sempre gosto quando ela aparece. Se eu fosse o Titan, daria uma agilizada nas coisas... /evil

Fenrir e Antarctica Skoll de volta à cena. Gosto deles. Fenrir demonstra um comportamento atípico para um Pallasito devido ao seu amor por Hel e seus questionamentos sobre seu papel naquele exército. Skoll a princípio parece ser só mais um daqueles personagens que só possuem uma ou duas coisas rondando todos seus pensamentos, mas o fato de ter em Fenrir seu melhor amigo torna as coisas mais interessantes, e espero ver algo inesperado acontecendo por conta desta amizade.

Voltamos aos protagonistas, que aguardam o reparo de suas armaduras. Acho curiosos os danos que você descreve na armadura de Cavalo Menor, pois aparentemente não é nada demais, daqueles que se auto-reparariam em sua Pandora Box. Masss são apenas detalhes.

Simba fugiu do reino e voltou a se reencontrar com os amigos. Impossível não visualizá-lo como o Souma. E foi uma volta inesperada, realmente. Fazia muito tempo desde que havíamos ouvido falar dele na fic. Este conceito de Cosmo Delta você se inspirou em quê? Achei o conceito bem interessante, embora precise ver o conceito do treinamento a que submeteu sendo posto a prática para me convencer de que vale a pena. A ideia de que aumentando a força física o cavaleiro dependeria menos de seu poder cósmico me parece bem peculiar. Em que a força bruta ajudaria em uma batalha de cosmos? Achei até que já veríamos isso sendo posto em prática de cara, visto que há dois inimigos a serem combatidos. Mas Simba voou sabe-se lá para onde e não apareceu mais depois disso. Espero vê-lo de volta na sequência dos eventos.

Hamal, tranquilamente, responsabiliza os brônzeos com a proteção do templo. Estava tranquilo e confiante, porque sabe que se algo der errado ele tem poder suficiente para reverter o panorama rapidamente. Robin apenas observa, nitidamente incomodado com a decisão.

E a batalha terá início! Quero ver até que ponto esta postura atípica apresentada por Fenrir influirá em seus atos, bem como a amizade entre os dois Pallasites. Espero também que não necessariamente vejamos os dois perderem a vida.

Muito bom capítulo, GF! Um abraço e até o próximo!

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Capítulo 33 lido.

 

Gostei da interação entre Europa e Titan, mas curti ainda mais foi o tom de gozo e de toda a trama do Pallasite trocista, ele que sabe das coisas fala por meio de intrigas e jogo psicológica. Se Titan ficasse um pouco mais aperto, poderia não se safar e revelar o porquê de estar tão próximo e preocupado com Pallas.

 

A reverência do Cosmo Delta foi muito bem usado como forma de treino pós graduação para aprimorar suas habilidades, o que tem em conta seu uso e depois ficou esquecido para sempre e também da participação do Simba, Cavaleiro de Leão Menor.

 

A ideologia do Terciário Fenrir é mais forte e pura do que a simplicidade e a ideia de chacina do Skoll, sem dúvida, Fenrir é um guerreiro honrado e preocupado em questão com os joguinhos dos deuses que usam os humanos como peças de xadrez.

 

E por último, tinha pensado quando li que as Armaduras iriam sofrer uma mudança como se fossem V2, porém nada tira o brilho de estarem mais resistentes e brilhantes. Acredito que pode haver mais maneiras de consertar e melhorar uma Armadura, pena que nem sempre isso tenha sido explorado na franquia.

 

Abraços e excelente trabalho, mon ami.

Olá Mystic!

 

Europa quis deixar bem claro que estava ciente da relação do Titan com Pallas e do desconforto que o Deus misterioso possui. E isso intrigou um pouco o Primário, que agora está incomodado com aquilo.

 

Eu curti esse conceito do Cosmo Delta. Acho que poderia abrir um bom leque de possibilidades e fico feliz que tenha gostado da reaparição de Simba também!

 

Fenrir é realmente bem honrado e bondoso, o que contrasta com a personalidade sangrenta do seu companheiro. Espero que tenha gostado dessa dupla.

 

Eu não fiz as Armaduras evoluírem para v2 porque não deu tempo dos leitores se afeiçoarem as primeiras versões delas, tendo em vista que só foram usadas uma única vez. Mas futuramente quem sabe possa vir a modificarem suas formas com novas restaurações, né?

 

Obrigado pelo comentário e abraço!

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