Leandro Maciel Bacelar 23 Postado Agosto 27, 2014 Compartilhar Postado Agosto 27, 2014 (editado) O Capítulo 33 em si já teria sido válido pela passagem em PallasBelda com Titan e Europa. Achei incrível a forma como o autor soube dispor cada um dos personagens em cena, trabalhando seus trejeitos e diálogos ao ponto de toda a cena beirar a perfeição. E aqui não me refiro só aos dois Palasitos, que estiveram por sua vez, no centro de todas as atenções e sim aponto também a própria Pallas, de certa forma, o pivô da tensão que pairava entre esses dois, e a onipresença de quem está por de trás de Europa e, subsequente, de toda a trama. Aliás, a relação entre Titan e Pallas também deve ser algo do seu apreço, não Gustavo?! Tipo, algo dentro da história que você tem toda uma satisfação especial de escrever. Me desculpe a impertinência, mas é que assim como Philip e Clear, isso salta aos olhos e faz com que toda cena onde aparecem se tornem mais vívidas que as demais. Isso também se repete com a Amazona de Ouro de Câncer, mas com essa, penso eu, na verdade tenho certeza, não ocorre como nos dois casos citados acima. Tipo, não é algo deliberado. Chega a ser inconsciente, tanto que você acha não ter, e estar, contribuindo com aquele algo mais para que ela torna-se tão notória. Por isso os elogios e a predileção de muitos dos seus leitores para com Mary lhe desconcerta. Não é o fato dela não ter lutado ainda ou tido uma atuação mais acentuada que o faz não entender, é porque ela não se encontra, conscientemente, entre seu rol de favoritos na trama. Peço novamente desculpas... Estou sendo pretensioso e até inconveniente. É que gosto de tentar captar as emoções de um escritor por de trás de suas palavras, buscar sentir o que ele sentiu quando escrevia, se é que sentia alguma coisa. Encontrar na trama algo de sua preferência particular e ver o quanto ele consegue manter-se imparcial em relação a ela. Enfim...rsrsrs Acabei divagando e perdendo o foco...rs Faço muito isso. Então... Para encerrarmos... O arco em Jamiel prossegue e quem eu esperava que aparecesse, finalmente deu as caras: Fenrir! O Palasito que tem mais de Cavaleiro de Athena dentro de si que muitos dos próprios que servem as fileiras da Deusa da Sabedoria. Conjecturei a cá comigo que o embate dele se daria no “Túmulo das Armaduras” antes de Philip e Clear chegarem até o ferreiro e terem suas vestimentas reparadas (o que teria sido apoteótico!). Seja como for, o combate promete muito. E eu mal posso esperar pelo que virá. Abraços! Editado Agosto 27, 2014 por Leandro Maciel Bacelar Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.907 Postado Agosto 27, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 27, 2014 Capítulo 33 Temos a continuidade direta do final do 32, com um encontro bem tenso entre Titan e Europa. O Primário rapidamente conseguiu perceber que há algo ali, o que me fez julgar que o Secundário não foi muito esperto, dada a missão que havia acabado de receber de seu deus. Ele pareceu fazer questão de deixar Titan desconfiado e com a quase certeza de que há algo estranho ali. Quanto Titan diz "sinto que está querendo me advertir algo" deixou na cara que ele percebeu, porém a fala final do Europa me deixou intrigado: "espero que seus atos estejam agradando a Ele". Pareceu que no fundo ele prefere que Titan não faça nada de errado, quem sabe para não receber uma punição. Por outro lado, isso contrastaria com o quanto ele havia se deliciado com a missão que recebeu. E tivemos uma reaparição de Pallas depois de alguns capítulos, porém ela não disse nada. Apesar disso, sempre gosto quando ela aparece. Se eu fosse o Titan, daria uma agilizada nas coisas... Olá Renato. Bom, Europa adora brincar com seus alvos. E isso se refletiu com ele ironizando a condição atual de Titan, que conseguiu entender mais ou menos o que estava se passando. O Secundário não se importa com ele. A sua última frase foi um "alerta" a respeito de que o Primário estaria desagradando alguém. Saliente. Fenrir e Antarctica Skoll de volta à cena. Gosto deles. Fenrir demonstra um comportamento atípico para um Pallasito devido ao seu amor por Hel e seus questionamentos sobre seu papel naquele exército. Skoll a princípio parece ser só mais um daqueles personagens que só possuem uma ou duas coisas rondando todos seus pensamentos, mas o fato de ter em Fenrir seu melhor amigo torna as coisas mais interessantes, e espero ver algo inesperado acontecendo por conta desta amizade. Voltamos aos protagonistas, que aguardam o reparo de suas armaduras. Acho curiosos os danos que você descreve na armadura de Cavalo Menor, pois aparentemente não é nada demais, daqueles que se auto-reparariam em sua Pandora Box. Masss são apenas detalhes. Fenrir e Skoll possuem uma amizade muito forte e isso meio que supera as divergências que eles possuem em relação as suas motivações. Mas realmente, é provável que coisas mais possam vir a acontecer a partir disso, é esperar pra ver! Bom, de fato, os danos não são tão severos, mas dada a urgência da Guerra, é sempre bom estar preparado e em condições, né? rs Simba fugiu do reino e voltou a se reencontrar com os amigos. Impossível não visualizá-lo como o Souma. E foi uma volta inesperada, realmente. Fazia muito tempo desde que havíamos ouvido falar dele na fic. Este conceito de Cosmo Delta você se inspirou em quê? Achei o conceito bem interessante, embora precise ver o conceito do treinamento a que submeteu sendo posto a prática para me convencer de que vale a pena. A ideia de que aumentando a força física o cavaleiro dependeria menos de seu poder cósmico me parece bem peculiar. Em que a força bruta ajudaria em uma batalha de cosmos? Achei até que já veríamos isso sendo posto em prática de cara, visto que há dois inimigos a serem combatidos. Mas Simba voou sabe-se lá para onde e não apareceu mais depois disso. Espero vê-lo de volta na sequência dos eventos.Simba lembra o Souma? Realmente! Não tinha me tocado nisso até você comentar a respeito. Boa observação. hehe Sobre o Cosmo Delta, foi ideia minha. É ai que está. Simba adquiriu resistência física e um ampliamento de suas capacidades musculares ao treinar lá e isso fez com que ele se tornasse menos dependente do seu Cosmo em batalha. E como consequência, suas técnicas físicas, caso ele venha a utilizá-las, teriam um acréscimo maior de poder por causa disso. Além de que principalmente, haveria um menor esforço cósmico em uma batalha para Simba, porque ele não o utilizaria com tanta frequência quanto antes. Esse treinamento não é apenas para que a sua força bruta fique mais avantajada e sim também para armazenamento de energia. Não sei se expliquei bem. Qualquer dúvida, tamos aí. Hamal, tranquilamente, responsabiliza os brônzeos com a proteção do templo. Estava tranquilo e confiante, porque sabe que se algo der errado ele tem poder suficiente para reverter o panorama rapidamente. Robin apenas observa, nitidamente incomodado com a decisão. E a batalha terá início! Quero ver até que ponto esta postura atípica apresentada por Fenrir influirá em seus atos, bem como a amizade entre os dois Pallasites. Espero também que não necessariamente vejamos os dois perderem a vida. Muito bom capítulo, GF! Um abraço e até o próximo! É, Hamal não está se importando muito com aquela ameaça, pois ninguém ali seria capaz de lhe fazer frente. Já Rodin, infelizmente não pode fazer nada. Essas suas conjecturas serão respondidas no decorrer da temporada. Muito obrigado pelo seu comentário e um abraço! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.907 Postado Agosto 27, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 27, 2014 O Capítulo 33 em si já teria sido válido pela passagem em PallasBelda com Titan e Europa. Achei incrível a forma como o autor soube dispor cada um dos personagens em cena, trabalhando seus trejeitos e diálogos ao ponto de toda a cena beirar a perfeição. E aqui não me refiro só aos dois Palasitos, que estiveram por sua vez, no centro de todas as atenções e sim aponto também a própria Pallas, de certa forma, o pivô da tensão que pairava entre esses dois, e a onipresença de quem está por de trás de Europa e, subsequente, de toda a trama. Aliás, a relação entre Titan e Pallas também deve ser algo do seu apreço, não Gustavo?! Tipo, algo dentro da história que você tem toda uma satisfação especial de escrever. Me desculpe a impertinência, mas é que assim como Philip e Clear, isso salta aos olhos e faz com que toda cena onde aparecem se tornem mais vívidas que as demais. Isso também se repete com a Amazona de Ouro de Câncer, mas com essa, penso eu, na verdade tenho certeza, não ocorre como nos dois casos citados acima. Tipo, não é algo deliberado. Chega a ser inconsciente, tanto que você acha não ter, e estar, contribuindo com aquele algo mais para que ela torna-se tão notória. Por isso os elogios e a predileção de muitos dos seus leitores para com Mary lhe desconcerta. Não é o fato dela não ter lutado ainda ou tido uma atuação mais acentuada que o faz não entender, é porque ela não se encontra, conscientemente, entre seu rol de favoritos na trama. Uau. Olá Leandro. Fiquei realmente feliz com os elogios referentes a este trecho! Foi uma parte muito complicada de trabalhar, devido a tensão envolvida. Confesso que demorei um bom tempo para conseguir encontrar o equilíbrio perfeito entre a tensão, as descrições, o diálogo e a interrupção de Pallas. E fiquei orgulhoso em ver seus elogios, sinal de que fiz um bom trabalho. Engraçado que você inverteu os fatores haha! Mary, na verdade, é que nutre um grande apreço meu por ser uma das poucas personagens que foram criadas unicamente por mim. Se bem me lembro, ela foi a primeira personagem que eu criei para essa fic, quando ela ainda estava no esboço inicial. Depois vieram Philip e Clear e os outros. E enquanto com Titan e Pallas, acho que é mais da forma inconsciente mesmo. Procuro enfatizar mais ainda a relação de cumplicidade e amor que há entre eles que as vezes pode parecer que eles sejam do meu agrado. Não que não sejam, mas é que não chega aos pés do meu amor (u_u) pelos filhotes e Mary. Peço novamente desculpas... Estou sendo pretensioso e até inconveniente. É que gosto de tentar captar as emoções de um escritor por de trás de suas palavras, buscar sentir o que ele sentiu quando escrevia, se é que sentia alguma coisa. Encontrar na trama algo de sua preferência particular e ver o quanto ele consegue manter-se imparcial em relação a ela. Enfim...rsrsrs Acabei divagando e perdendo o foco...rs Faço muito isso. Então... Para encerrarmos... O arco em Jamiel prossegue e quem eu esperava que aparecesse, finalmente deu as caras: Fenrir! O Palasito que tem mais de Cavaleiro de Athena dentro de si que muitos dos próprios que servem as fileiras da Deusa da Sabedoria. Conjecturei a cá comigo que o embate dele se daria no “Túmulo das Armaduras” antes de Philip e Clear chegarem até o ferreiro e terem suas vestimentas reparadas (o que teria sido apoteótico!). Seja como for, o combate promete muito. E eu mal posso esperar pelo que virá. Abraços!Não precisa pedir desculpas. Achei até curiosa sua teoria a respeito dos meus gostos pessoais com os personagens. Pena que inverteu os fatores. haha Fenrir é o cara que fará vocês pensarem: "Ele não tá no exército errado?!" Sua conduta realmente é muito digna e ele seria um espelho para qualquer Cavaleiro caso protegesse a Deusa da Sabedoria. Uma pena que o caminho que surgiu para ele não foi dos melhores. Fico feliz mesmo pelo seu comentário e nos vemos em breve, com a sequência deste combate! Abraços! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.907 Postado Agosto 29, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 29, 2014 (editado) Saint Seiya – Saga de PallasCapítulo 34 – Escolhas As quatro torres ascendentes de energia rompem a sequência de nuvens enegrecidas que se formam no céu, fazendo com que algumas estrelas pudessem finalmente externar suas respectivas luminescências. O prenúncio de uma grandiosa batalha estava para acontecer nas terras de Jamiel. Os envolvidos naquele evento continuavam a elevarem seus Cosmos, fortalecendo-se mais ainda para o confronto que se inicia. - Venham, Cavaleiros de Atena! – Delicia-se Skoll com aquela manifestação de bravura vinda do casal de amigos a sua frente – Mostrem-me do que são capazes. - Clear... – Sussurra Philip, quase que em um tom inaudível – Eu vou enfrentar aquele grandalhão. Você cuida do outro. - Entend- Clear é surpreendida com a aparição repentina do Palasito de Cão Chara a sua frente com o punho envolto em Cosmo preparando-se para atingir seu rosto. O seu amigo se espanta com tamanha velocidade e tenta interferir, mas é contido por um soco de Fenrir, que atingiu diretamente o estômago do Cavaleiro, que cospe uma pequena quantidade de saliva poucos segundos antes de ter seu corpo projetado violentamente para trás até se chocar contra a imponente Muralha de Cristal que estava a suas costas. A Amazona direciona sua cabeça para trás na intenção de se esquivar da súbita ofensiva do seu adversário, mas acaba sendo golpeada na nuca por Skoll e em seguida recebe um potente gancho no queixo, sendo lançada aos céus. - O-O que foi... – A jovem loira mal tem tempo de concluir sua frase quando é atingida em cheio por um chute nas costas, sendo lançada em direção ao chão. - Patético... – Ironiza Cão Chara enquanto visualiza o corpo de Golfinho cair inerte no solo. Philip tinha muita dificuldade para se levantar. Sua mão direita repousava em seu abdômen em uma tentativa frustrada de conter a dor que estava sentindo. Fenrir observava o esforço que seu rival fazia para tentar se erguer e sorriu de forma compreensiva, como se entendesse aquela sensação. - Eu vou enfrentá-lo – O Palasito musculoso aponta seu dedo indicador para o Bronzeado, para revelar qual foi seu oponente escolhido. - Eu ficarei então com essa linda menina? – Skoll sorri maleficamente, deixando em evidência os seus dentes caninos. Clear já havia se levantado. Seu rosto estava oculto pela sua máscara argenta, mas ela reforça ainda mais sua posição de combate e eleva seu Cosmo, fazendo com que a imagem de sua Constelação apareça atrás dela. - Delphinus Valsa! – Grita ela enquanto dispara inúmeros golfinhos feitos de pura energia por intermédio de movimentos frenéticos realizados pelos seus punhos. Os animais marinhos dançam em pleno ar, enquanto se dispersam completamente pelo local da batalha, na tentativa de acertar uma das várias projeções que Skoll havia distribuido por toda extensão do ambiente. O Terciário apenas arqueia levemente sua sombrancelha direita, duvidando que aquele ataque simples pudesse acompanhar sua incrível velocidade e acertá-lo. As suas imagens que se espalhavam por aquele lugar apareciam e desapareciam como vagalumes em uma floresta totalmente desprovida de iluminação. - Equuleus Ryu Sei Ken! – Philip também assume a ofensiva, disparando de seus punhos centenas de socos por segundo, que dada a velocidade com a qual são desferidos, se assemelham a meteoros que rasgam o silêncio noturno. Fenrir não se preocupa em se esquivar dos golpes e permite que eles atinjam seu gigantesco corpo, formado por grandes quantidades de massa muscular. A expressão em seu rosto não indica a menor sensação de dor mesmo após ser golpeado tantas vezes por aqueles ataques. - Como você... – Cavalo Menor estava incrédulo com tudo aquilo que acontecia frente a seus olhos negros. Nunca nenhum adversário se deixou atingir por sua técnica e saiu totalmente ileso. - Seus golpes possuem uma boa potência – Elogia Cão Asterion, enquanto avança passo a passo até seu oponente – Mas não é o suficiente para me vencer nesta forma. Ao pressionar seus punhos avermelhados como fogo, o namorado de Hel se põe a correr na direção de Philip, que inicialmente se assusta com aquela atitude, mas logo em seguida faz o mesmo movimento. O choque dos socos dos dois combatentes desloca violentamente o ar, fazendo com que ele ricocheteasse seus corpos furiosamente. Uma pequena cratera abaixo de ambos havia se formado com a pressão empregada em suas investidas. Mesmo com a diferença brutal de tamanho, os golpes se equipararam. O discípulo de Mary parecia um anão perante a altura desproporcional do seu inimigo, que não parecia se importar com aquilo. Enquanto isso, Clear continua a lançar seus golfinhos cósmicos, mas nenhum deles consegue atingir o alvo. As imagens de Skoll que circundam todo o campo de batalha aparecem e desaparecem repentinamente, impedindo que seja atingido. - Qual o problema? – Ironizava Cão Chara enquanto permanecia realizando tais movimentos – Não está conseguindo me acompanhar? A Amazona se mantinha em silêncio e concentrada. Não podia deixar que as provocações dele afetassem seu desempenho. Ela acreditava que conseguiria acertá-lo, nem que fosse uma única vez. No entanto, a mão de Skoll agarra seu pescoço e isso cessa o prosseguimento de seu ataque. A Brônzea estava agora completamente impotente, sob os domínios do Palasito, que apresentava uma feição sádica em seu rosto. - Vamos passear... – O Terciário gargalha em seguida, chamando a atenção de Philip, que se surpreende ao ver a amiga capturada. A desatenção do Cavaleiro permitiu que seu Cosmo oscilasse por uma fração de segundo, período de tempo suficiente para que Fenrir se aplicasse um poderoso soco em seu rosto. O amigo de Clear arrasta sua mão direita no chão e recupera o equilíbrio para logo em seguida atingir em cheio o Palasito com seu punho, fazendo com que aquele enorme corpo carmesim cambaleasse momentaneamente. - Saia da minha frente! – A voz do garoto expressa toda a raiva que estava sentindo. Um filete de sangue escorria da lateral de sua boca, mas logo foi limpado pelas costas de sua mão. - Terá que me vencer primeiro – O rosto de Fenrir permanecia sem nenhum ferimento aparente. A única sensação que ele sentia naquele momento era a de que finalmente encontrou alguém para lutar com todas as suas forças. - Desgraçado! – Philip voa na direção do seu oponente com o punho envolto em puro Cosmo. O golpe do Santo é detido pela enorme mão do Palasito, que pressiona o punho do seu adversário, em uma tentativa de quebrar seu pulso. No entanto, a proteção de sua nova Armadura impedia que Fenrir lograsse êxito. Clear se debatia para se desvencilhar do domínio do seu oponente, mas não conseguia fazer nada. Skoll abaixou a cabeça e com sua incrível velocidade, repentinamente desapareceu daquele local, transportando seu combate com a Amazona para outro ambiente. - Clear! –Gritava Philip quando finalmente percebeu que sua amiga não estava mais lá. Ele podia sentir o Cosmo dela aceso, comprovando que ainda estava viva, mas isso não foi capaz de apaziguar sua irritação e preocupação. - Eu sei que é difícil... – Fenrir inicia uma conversa com o Cavaleiro, que não estava disposto a ouvir nada naquele instante – Ver a pessoa que você ama desaparecer frente a seus olhos. - O que você entende sobre isso?!– Questiona ele, com os olhos brilhando em fúria. - Também possuo alguém para proteger – Cão Asterion sorri compreensivamente para o seu oponente. Philip consegue se separar do seu adversário e dá dois saltos para trás, tomando distância. Na sua consciência, ele sabia que o comportamento de Fenrir era estranho para alguém que pertence às tropas da Deusa da Tragédia. - Se refere à Deusa Pallas? – Indaga o jovem Cavaleiro de Bronze. - Não – A imagem do rosto de Hel se formou em sua memória, fazendo com que ele abandonasse toda a postura de combate e relaxasse toda a tensão que se formava em seus músculos – Ela é a única coisa que importa para mim. Flashback – A dois anos atrás – Cidade de Florença – Itália A Cidade de Florença era um dos grandes pontos turísticos da Itália. Vários turistas vinham de todos os cantos do mundo para prestigiar os belos monumentos que estavam localizados naquele município considerado por muito tempo como a “Cidade da Moda”. Haviam diversas e belíssimas catedrais de épocas e estilos diferentes. O local era o cenário de obras de artistas do Renascimento, como Michelangelo, Leonardo da Vinci, Boticelli e outros. Inúmeros estabelecimentos e lojas de empresas multinacionais podiam ser vistas em cada rua daquela cidade, intercalando com as moradias dos civis e nativos daquela região. Em uma tarde ensolarada, passeavam por uma das estradas daquele lugar um belo casal, que andavam de mãos dadas enquanto contemplavam com toda a calma as novas construções e inaugurações de novas filiais de algumas firmas bem sucedidas. - Olha Fenrir, parece que vai abrir uma nova loja semana que vem – Apontava com sua mão esquerda para uma obra recém finalizada que estava do outro lado da calçada onde passavam. - Sim Hel, acredito que será um restaurante – Sorria o homem que a acompanhava. Usava uma blusa estilo regata de cor azul que deixava seus músculos do tórax bem acentuados. Vestia uma bermuda simples de cor vermelha e tinha cabelos da mesma cor. - Quem sabe agora finalmente você vai me chamar para sair – Brinca a garota, que sorri logo em seguida e solta a mão de Fenrir, correndo em seguida enquanto se divertia com a piada que acabara de fazer. - Ora sua! – O rapaz corria atrás dela. Em seus olhos estava estampado os seus sentimentos para com aquela jovem menina que corria feliz olhando para trás esperando que ele o alcançasse. Enquanto corria, o corpo de Hel se chocou contra alguma coisa que estava em seu caminho. A blusa branca que usava ficou suja com a poeira do chão que se impregnou no tecido. Mas isso não a preocupava. Não quando percebeu o que havia a sua frente. Uma estátua viva. O semblante aterrorizado da escultura retratava bem o perigo que vinha a seguir. Do alto de cada moradia e loja que existia naquela cidade, brotavam inúmeros homens que portavam o mesmo tipo de couraça metálica e traziam em suas mãos cada um uma arma diferente. - Nós somos os Palasitos! – Grita um dos Soldados enquanto levantava suas mãos – Agora essa cidade será nossa e ninguém irá nos impedir! Um barulho de sirene começou a surgir repentinamente. De várias ruas paralelas as que Fenrir e Hel estavam, surgiram várias viaturas policiais prontas para extinguir o perigo que assolava a enorme cidade. Os guardas sairam de seus carros e apontaram suas pistolas na direção dos Palasitos, que não estavam se preocupando com aquela situação. - Abaixem suas armas ou iremos atirar! – Dizia um dos policiais em um alto-falante que trazia. - Não brinque conosco! – Todos os Quaternários saltaram do alto das edificações e se apoiaram no solo, ficando no mesmo local que os guardas. Eram vinte servos de Pallas ao todo. Trajavam suas Chronotectors amareladas e traziam em suas mãos armamentos como clavas, adagas e até mesmo arco e flecha. Percebendo a ameaça, os vigilantes atiraram várias vezes ao mesmo tempo contra os Soldados, mas todos os projéteis lançados começaram a perder inexplicavelmente a velocidade até pararem em pleno ar, a poucos centímetros de seus alvos. - Chrono Delayed! – Um círculo multi colorido se formou na mão de um dos Palasitos e se expandiu em inúmeros feixes luminosos que petrificaram todos os humanos ali presentes. O silêncio que se formou era a confirmação de que toda a cidade está a mercê de Pallas e suas tropas. Passos puderam ser ouvidos, rompendo a sensação de calma que envolveu todo o lugar. Os Guerreiros olharam para trás na intenção de descobrir quem se aproximava e ao tomar ciência da identidade do ser, todos se ajoelharam perante aquela imponente figura. - S-Senhor Titan... – Balbuciava um dos Quaternários – Cumprimos com tudo que lhe foi ordenado. O Primário apenas continuou caminhando. Trazia em seus braços uma doce criança, de aparentemente cinco anos, que tinha cabelos loiros e que possuia um bracelete espiral com formato de serpente em seu pulso esquerdo. De repente, o homem se surpreendeu ao perceber que haviam dois sobreviventes que resistiram ao domínio temporal imposto pelos Palasitos. Atrás de um dos carros de polícia, estavam Fenrir e Hel, bastante espantados com tudo aquilo que acabaram de presenciar. Não sabiam como permaneciam vivos e nem como iriam fazer para fugir. - Então há sobreviventes... – Murmura Titan enquanto visualizava o casal – Só há duas escolhas para vocês. Ou vocês se aliam a nós, Palasitos, ou então terão suas vidas ceifadas por mim aqui mesmo. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- - ... Não poderia recusar aquele convite – Fenrir contava sua história para Philip, que estava atento a cada palavra do que ele dizia – Caso contrário, a Hel morreria e eu não poderia me perdoar caso isso acontecesse. - Então você... – Conclui o Cavaleiro com base no que ouviu – Você é um Palasito por falta de escolhas? - A nossa vida é feita de escolhas... – Explica o Palasito – Eu escolhi servir Pallas em troca da minha sobrevivência e da sobrevivência da Hel. Não me arrependo disso. - Você não nasceu para ser um Palasito! Você não é uma pessoa má como os outros que encontrei! - Se os Deuses me ofereceram esse caminho, então será ele que irei trilhar! – Fenrir explode seu Cosmo, que forma um imenso pilar rubro de energia. - Não seja teimoso, Fenrir! – Philip também faz o mesmo. A Constelação de Cavalo Menor surge as suas costas, da mesma forma que a de Cão Asterion também se apresenta na retaguarda do Terciário. A tensão que rodeava os combatentes era palpável. Os olhares de ambos estava fixado em todo e qualquer movimento que eles poderiam efetuar naquelas condições. Philip não via ninguém além de Fenrir. Fenrir não via ninguém além de Philip. O Palasito avança velozmente até seu adversário. Um rastro carmesim havia se formado por onde o corpo do companheiro de Skoll havia passado. O Bronzeado fica na espera da investida do seu rival e cruza os braços a frente do corpo. Fenrir aplica uma sequência fulminante de socos no corpo franzino do Santo, que tenta se defender da maneira que pode. A pressão dos ataques era impressionante. Philip tinha a sensação de que seus braços iriam ser esmagados a cada golpe recebido. A força física que o servo de Pallas conseguiu ao ativar sua técnica era realmente de um poder assombroso. Cavalo Menor tentou acertá-lo de baixo para cima com um chute, mas o rapaz recua e se esquiva com facilidade, tomando uma pequena distância e voltando a golpeá-lo em seguida. O Cavaleiro então explode seu Cosmo e salta para o alto. Se a sua Armadura não tivesse sido reparada, provavelmente a proteção sucumbiria ao poderio do Palasito. Inesperadamente Fenrir acompanha o movimento de Philip e surge as suas costas. Quando o garoto virou-se para trás, ele foi atingido por um poderoso soco, que projetou seu corpo violentamente contra o solo. O Brônzeo tentou se erguer após o golpe, mas o Terciário já estava a sua frente. As gigantescas mãos vermelhas daquele homem seguraram seus pequenos ombros e o levantaram, para posteriormente vir a lançá-lo novamente no chão usando toda sua força. O grito do jovem amigo de Clear foi abafado pela saída repentina de uma grande quantidade de sangue pela sua boca. Fenrir havia virado seu rosto para o lado pois não queria sentir o líquido da vida do seu oponente em sua pele. - Esperem! – Uma terceira voz pode ser ouvida naquele lugar e pertencia a Simba, que ainda permanecia com sua urna em suas costas. Estava com alguns arranhões pelo corpo, mas isso não o impediu de aparecer ali. - O que está fazendo aqui? – Perguntava o namorado de Hel enquanto deixava o corpo de Philip no chão, desacordado. - Estou aqui para lutar contra você! – Exclamava o garoto. - Meu oponente é apenas o Philip – Cão Asterion olha de soslaio seu adversário inconsciente. - Não me subestime... – Simba deixa sua caixa de Armadura cair no chão e rasga sua camisa, mostrando o quanto sua condição física melhorou após um período de treinamento em Cosmo Delta - Lionet Bomber! O corpo do Cavaleiro de Bronze foi totalmente envolvido por chamas e ele se lançou na direção de Fenrir como uma bola de canhão flamejante. O Terciário põe as duas mãos para frente na tentativa de conter aquele golpe. O choque entre ambos os guerreiros foi intenso. O servo de Pallas não estava conseguindo suportar a forte pressão daquela técnica e teve seus pés levemente arrastados para trás. O Cosmo de Simba se energizava a cada segundo. Aos poucos Fenrir não estava mais conseguindo se manter firme no solo por conta da força empregada pelo Leão Menor no seu golpe especial. O Palasito acaba sucumbindo e seu corpo é arremessado contra a Muralha de Cristal, produzindo um som ensurdecedor. O garoto que conseguiu realizar esta façanha com o Terciário estava ofegante, pois mesmo que tivesse evoluído substancialmente seu poder, ele ainda não podia se equiparar a Cão Asterion. - C-Consegui... – Dizia enquanto puxava uma forte quantidade de ar pelas suas narinas, reforçando o quanto de seu esforço fora aplicado naquele momento. Então uma grande explosão ocorreu rente a enorme parede reluzente que estava de pé protegendo a Torre de Jamiel. A silhueta enorme do ser que surgia dentre as sombras indicava que Fenrir ainda estava vivo. De suas mãos emergia um pouco de fumaça, provinda do calor das chamas que Simba havia utilizado em seu ataque. O tamanho dele parecia o mesmo, mas a intensidade do seu Cosmo o tornava ainda mais imponente. - Conseguiu me fazer recuar mesmo estando sem Armadura... – Reflete ele, enquanto dá um passo para frente. - Não é possível! – Espantou-se Simba – Você é um monstro?! - Talvez eu seja... – Responde Fenrir, apesar de sua réplica não ter sido aparentemente direcionada ao sentido literal da pergunta que o Cavaleiro havia feito. Os dois metros e meio que o Palasito media assustava um pouco o Bronzeado, que tentava esconder isso com sua bravura e coragem. - Se eu estivesse com minha Armadura... – Leão Menor lembra-se do momento em que seu traje fora despedaçado integralmente no confronto contra Aegaeon a semanas atrás. Cão Asterion explodiu seu Cosmo mais uma vez e começou a concentrá-lo em suas chamuscadas mãos, criando uma esfera de energia maciça que possuia uma cor alaranjada. - Esse poder... – Explica o Terciário – É o mesmo que utilizo para aumentar meus músculos. Porém agora utilizarei de uma forma mais direta contra meus oponentes. Prepare-se, garoto! Heavy Heracles! Com as mãos em forma de concha, Fenrir dispara a concentração de energia na direção de Simba, que estava totalmente atônito com o grande poder que havia reunido em um único ponto. A torrente de Cosmo laranja que avançava destruindo tudo pelo caminho estava a poucos centímetros de atingir o Brônzeo, quando um cometa alvo se chocou entre a rajada do servo de Pallas e o Cavaleiro. Um enorme brilho se formou em todo o lugar. Leão Menor estava com as mãos ocultando seus olhos tamanha a luminosidade que havia envolvido a região, assim como o próprio Fenrir. Aos poucos a técnica do Terciário estava desaparecendo, até que a claridade se desfez e revelou a identidade do rapaz que havia contido sua técnica. Com a mão apontada para frente e segurando toda a essência do golpe de Fenrir, estava Philip, Cavaleiro de Bronze de Cavalo Menor. - Não ouse tocar nele! – O Santo esmaga o que restou da ofensiva do Palasito pressionando sua mão direita e lança um olhar fulminante para o aliado de Skoll - O seu oponente sou eu! GlossárioDephinus Valsa – Valsa dos Golfinhos. Equuleus Ryu Sei Ken – Meteoros de Cavalo Menor. Lionet Bomber – Bomba do Leão Menor. Heavy Heracles – Hércules Pesado. Editado Agosto 29, 2014 por Gustavo Fernandes Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Agosto 29, 2014 Compartilhar Postado Agosto 29, 2014 Capítulo 34 lido. Nem mesmo com as Armaduras restauradas são adversários para os Palasites terciários, não os culpo por causa das suas habilidades como Heavy Heracles e Sonic Lightning. Os dois esforçam bem, porém nada adiantou e estão a levar uma grande coça, a história de Fenrir por detrás do seu dever (forçado) de guerreiro palasiano é louvável e triste, pergunto até quando vai continuar com esta filosofia e estilo, até agora tenho sido o Palasite que mais gosto pelos seus motivos e honra, o personagem que teve mais profundamente em suas crenças e razões. Os frutos do Delta Cosmo surtiram efeito em Simba, apesar de ele não ter sua Armadura consigo, causou um certo impato em Fenrir. Abraços e parabéns por este excelente capítulo. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.907 Postado Agosto 29, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 29, 2014 Capítulo 34 lido. Nem mesmo com as Armaduras restauradas são adversários para os Palasites terciários, não os culpo por causa das suas habilidades como Heavy Heracles e Sonic Lightning. Olá Mystic. Feliz pelo seu comentário! As habilidades de Fenrir e Skoll são mesmo muito poderosas. Philip e Clear até o momento nada estão conseguindo fazer para enfrentá-los de igual para igual, apesar das Armaduras terem sido consertadas. Os dois esforçam bem, porém nada adiantou e estão a levar uma grande coça, a história de Fenrir por detrás do seu dever (forçado) de guerreiro palasiano é louvável e triste, pergunto até quando vai continuar com esta filosofia e estilo, até agora tenho sido o Palasite que mais gosto pelos seus motivos e honra, o personagem que teve mais profundamente em suas crenças e razões.Fenrir é, de fato, o que mais possui um aprofundamento e história dos Palasitos até aqui. Todos até o momento não tiveram tanto foco em sua história até o presente momento, então é natural que esteja gostando mais dele do que dos demais. Os frutos do Delta Cosmo surtiram efeito em Simba, apesar de ele não ter sua Armadura consigo, causou um certo impato em Fenrir.Simba evoluiu, mas ainda não é páreo para um Terciário, ainda mais estando sem sua vestimenta sagrada. Abraços e parabéns por este excelente capítulo.Obrigado pelo comentário e abraço! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Fimbul 1 Postado Agosto 30, 2014 Compartilhar Postado Agosto 30, 2014 Oi Gustavo desculpe demorar mas estou aq para comentar o cap 34 Começamos com embate psicológico entre Titã e Europa, espero que tenha uma luta entre dois, e que esta seja diferente do que ocorreu no anime. Em Jamiel parece que surgiram mias dois inimigos, fiquei interessado pelos nomes deles primeiramente, já que se tratam de dois nomes nórdicos,algo que gosto muito(obviamente ) A personalidade dos dois me pareceu bem interessante principalmente o Fenrir ele parece, um guerreiro honroso que só quer proteger a mulher que ama,mesmo sendo um Palasita, isto é boa mudança na personalidade dos seguidores de palas, principlamente se for considerar que no anime, qse tds tinham uma personalidade bem parecida Espero grandes coisas desta luta de duplas, vamos ver se Philip e Clear evoluíram! Parabens pelo cap E até a prox Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.907 Postado Agosto 30, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 30, 2014 Oi Gustavo desculpe demorar mas estou aq para comentar o cap 34 Começamos com embate psicológico entre Titã e Europa, espero que tenha uma luta entre dois, e que esta seja diferente do que ocorreu no anime.Olá Fimbul! Bom, muitas coisas serão diferentes do Anime, principalmente em relação ao plot principal envolvendo o Deus misterioso, Pallas e os Primários. Espero que goste da versão que eu utilizarei. Em Jamiel parece que surgiram mias dois inimigos, fiquei interessado pelos nomes deles primeiramente, já que se tratam de dois nomes nórdicos,algo que gosto muito(obviamente ) A personalidade dos dois me pareceu bem interessante principalmente o Fenrir ele parece, um guerreiro honroso que só quer proteger a mulher que ama,mesmo sendo um Palasita, isto é boa mudança na personalidade dos seguidores de palas, principlamente se for considerar que no anime, qse tds tinham uma personalidade bem parecidaBem, eles não são inéditos, pois fizeram uma aparição no final do capítulo 27, que apresentaram suas personalidades e essa cena deles antes de se encontrarem com os protagonistas de Jamiel foi a forma que encontrei para humanizá-los. A intenção era mesmo fazer algo diferente e inovador com um Palasito e uma Soldada. Não houve nada parecido com isso no Anime e achei válido importar isso para a fic. Espero grandes coisas desta luta de duplas, vamos ver se Philip e Clear evoluíram! Parabens pelo cap E até a proxVeremos nos próximos capítulos! Obrigado pelo comentário e até a próxima! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Leandro Maciel Bacelar 23 Postado Agosto 30, 2014 Compartilhar Postado Agosto 30, 2014 Desde Telesto que a dupla Philip e Clear não se viam em combate, juntos, contra os servos de Pallas. E quanta coisa mudou de lá para cá. O amadurecimento é notório! Eles não parecem mais inseguros diante de seus oponentes. Mesmo as adversidades não lhes assustam tanto como antes. E se ainda lhes falta poder, Cavalo Menor e Golfinho esbanjam simpatia e determinação. Do lado de lá, Fenrir foi à grande atração... Todo o contexto do capítulo pareceu voltado para ele. E como personagem, Cão Asterion me pareceu bastante à vontade diante de toda essa responsabilidade que fora lhe atribuída pelo autor. Tudo nele me pareceu adequado: poder, história e drama. Um exemplo de personagem completo em todos os sentidos. Fiquei apenas na dúvida, e me causou certa estranheza, de como seu HÉRCULES PESADO, usado para fortalecê-lo fisicamente, pôde ser usado como projétil contra Leão Menor. Tipo, se o conteúdo energético da mesma é instável ao ponto de gerar uma detonação seria logicamente prejudicial quando Fenrir se servisse dela para se fortalecer. A menos é claro que se trate de outra coisa, ou não seja o mesmo tipo de energia, seja como for, o texto deveria, na minha insuportável opinião, ter abordado melhor o assunto. PS: li sua resposta ao meu comentário anterior e achei super-interessante saber que Mary é sim uma de suas prediletas e que o acaso a que me referia se aplicava a Pallas e Titan. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Agosto 30, 2014 Compartilhar Postado Agosto 30, 2014 Olá Gustavo!Gostei muito do capítulo. Apesar de ter começado um pouco confuso, logo ele pegou um ritmo agradável que me fez ler sem parar! Parabéns!Agora vamos para a análise trecho a trecho. Começamos com a continuação da aparição dos palsitos. Achei Philip nesse capítulo muito mais determinado e maduro do que no capítulo anterior, o que ficou meio estranho na realidade, isso contando todo o capítulo , bem como suas atitudes. Mas isso não vem ao caso agora!Os palasitos se mostram superiores no início, surpreendendo a duplinha. Ambos apanham, sendo atirados para a muralha, caindo no chão, sendo espancados. Enfim, várias coisas msotrando a superioridade inicla dos terceirários em relação à classe bronze.Eis que Clear ataca com seus patronos golfinhos de energia para tentar dissipar as projeções de skoll. Da mesma maneira, Philip ataca, também tendo dificuldades, com seus ataques não fazendo nenhum efeito em Fenrir. Depois, começa uma luta dbz entre eles, quando Philip finalmente equlibra as forças e passa enfrentá-lo de igual para iguakl, pelo menos no âmbito físico.Clear, por outro lado, tem dilema consigo mesma, tentando não cair no truque da derrota psicológica, mas acaba sendo surpreendida,sendo capturada e desaparecendo! Philip se descontrola, mas logo votla a si (mostrando um pouco mais a sua maturidade diferente pro capítulo anterior).Então passamos para um flashback muito interessante e aí que o capítulo engrenou de vez, ficando excelente. Mostrou a verdaideira essência de Fenrir e o porquê dele ter virado um palasito, simplesmente para ajudar a pessoa amada. Muito interessante, gostei dessa nova ideia. A única ressalva é que mantém o clássico antagonismo onde o exército de Atena é o bem e o do inimigo é o mau, mas nada que tire o brilho da história.E aí, apesar de todo o drama, ele não se mostra arrependido, ele usa essa função que tem para fazer o bem, salvar o mundo, não se divertindo com isso.Boa visão! Ele mantém a posição, acreditando que os deuses que traçaram esse destino para ele. Gostei! Outra parte interessante foi reforçar ao ele virar a cara para nçao ver o sengue de Philip.A luta recomeça e Fenrir retoma o controle, apesar de Philip conseguir se defender bem graças à sua nova armadura. Porém, quando o cavalo menor estava prestes a ser sucumbido, quando surge Simba, sem armadura, usando sua nova fase bombada e utilizando o ataque do Ban kkk. Aparentemente, ele consegue uma boa vantagem, mas Dócrates Fenrir se levanta depois, atacando Simba, quando Phlip reaparece, mais imponente do que antes!Gostei do Philip ter voltado, essa luta era dele e o Simba foi um metido, apesar de ter me agradado a surpreendente aparição do Leão Menor!É isso então Gustavo, continue assim e vamos pro próximo capítulo!Abração Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.907 Postado Agosto 31, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 31, 2014 Desde Telesto que a dupla Philip e Clear não se viam em combate, juntos, contra os servos de Pallas. E quanta coisa mudou de lá para cá. O amadurecimento é notório! Eles não parecem mais inseguros diante de seus oponentes. Mesmo as adversidades não lhes assustam tanto como antes. E se ainda lhes falta poder, Cavalo Menor e Golfinho esbanjam simpatia e determinação.Olá Leandro! Muito feliz em te ver aqui novamente! De fato, Clear e Philip amadureceram bastante desde aquele tempo. Apesar de não estarem tão poderosos, eles compensam isso com determinação e vontade de nunca desistir não importando as adversidades. Do lado de lá, Fenrir foi à grande atração... Todo o contexto do capítulo pareceu voltado para ele. E como personagem, Cão Asterion me pareceu bastante à vontade diante de toda essa responsabilidade que fora lhe atribuída pelo autor. Tudo nele me pareceu adequado: poder, história e drama. Um exemplo de personagem completo em todos os sentidos.E sim, foi voltado. Quando tive a ideia de criação deste personagem, eu senti que precisava de lhe dar um background bem trabalhado porque o personagem pedia isso. E esse capítulo serviu para expor a sua história junto com a de Hel, mostrando que eles eram habitantes de Florença e que tiveram suas vidas drasticamente modificadas por conta das tropas de Pallas. E fico realmente muito feliz em ver que está gostando do personagem. Fiquei apenas na dúvida, e me causou certa estranheza, de como seu HÉRCULES PESADO, usado para fortalecê-lo fisicamente, pôde ser usado como projétil contra Leão Menor. Tipo, se o conteúdo energético da mesma é instável ao ponto de gerar uma detonação seria logicamente prejudicial quando Fenrir se servisse dela para se fortalecer. A menos é claro que se trate de outra coisa, ou não seja o mesmo tipo de energia, seja como for, o texto deveria, na minha insuportável opinião, ter abordado melhor o assunto. PS: li sua resposta ao meu comentário anterior e achei super-interessante saber que Mary é sim uma de suas prediletas e que o acaso a que me referia se aplicava a Pallas e Titan. Hmm... Perdão por não ter explicado melhor. É que, no caso, o Hércules Pesado é como se fosse um conteúdo energético (como você bem disse) que Fenrir utiliza para se fortalecer fisicamente e ficar com os músculos mais avantajados que o normal. Mas assim como ele consegue usar essa energia de forma interna, ele também consegue utilizar de forma externa, concentrando esse poder em suas mãos e disparando como uma rajada comum de energia. Sobre a Mary... Ainda faço um adendo! Se não fosse por eu tê-la criado em um dos meus lampejos de criatividade, com toda certeza não teria surgido a ideia de começar a Saga de Pallas. Então, para deleite do Nikos, a Mary é grande arquiteta de todas essas 39 páginas e 34 capítulos da fic até aqui. haha Abraços e obrigado pelo comentário! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.907 Postado Agosto 31, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 31, 2014 Olá Gustavo! Gostei muito do capítulo. Apesar de ter começado um pouco confuso, logo ele pegou um ritmo agradável que me fez ler sem parar! Parabéns!Olá Nikos! Bom te ver por aqui! Confuso? Poderia me dizer em qual ponto especificamente tenha ficado? Porque ai eu poderia trabalhar melhor nisso para evitar que se repita. Agora vamos para a análise trecho a trecho. Começamos com a continuação da aparição dos palsitos. Achei Philip nesse capítulo muito mais determinado e maduro do que no capítulo anterior, o que ficou meio estranho na realidade, isso contando todo o capítulo , bem como suas atitudes. Mas isso não vem ao caso agora! Os palasitos se mostram superiores no início, surpreendendo a duplinha. Ambos apanham, sendo atirados para a muralha, caindo no chão, sendo espancados. Enfim, várias coisas msotrando a superioridade inicla dos terceirários em relação à classe bronze.Hmm... Vou deixar pra explicar essa parte na próxima parte da sua resposta. rs É, os Terciários são mesmo mais poderosos que os Cavaleiros de Bronze, principalmente Clear e Philip. E fiquei feliz que tenha te agradado esse domínio inicial deles. Eis que Clear ataca com seus patronos golfinhos de energia para tentar dissipar as projeções de skoll. Da mesma maneira, Philip ataca, também tendo dificuldades, com seus ataques não fazendo nenhum efeito em Fenrir. Depois, começa uma luta dbz entre eles, quando Philip finalmente equlibra as forças e passa enfrentá-lo de igual para iguakl, pelo menos no âmbito físico. Clear, por outro lado, tem dilema consigo mesma, tentando não cair no truque da derrota psicológica, mas acaba sendo surpreendida,sendo capturada e desaparecendo! Philip se descontrola, mas logo votla a si (mostrando um pouco mais a sua maturidade diferente pro capítulo anterior).É. Clear não consegue acompanhar de maneira nenhuma a velocidade absurda de Skoll. E Philip continua a enfrentar Fenrir frente a frente, apesar da disparidade inicial. Então... Essa parte ai estava meio rasa mesmo. Philip não "voltou a si". Ele ficou indignado e questionou a respeito de Fenrir ter conseguido entender seus sentimentos. E foi ai que entrou o flashback do Palasito, que o fez se simpatizar com a história do seu adversário e acabou mudando sua atenção durante os eventos a seguir. Então passamos para um flashback muito interessante e aí que o capítulo engrenou de vez, ficando excelente. Mostrou a verdaideira essência de Fenrir e o porquê dele ter virado um palasito, simplesmente para ajudar a pessoa amada. Muito interessante, gostei dessa nova ideia. A única ressalva é que mantém o clássico antagonismo onde o exército de Atena é o bem e o do inimigo é o mau, mas nada que tire o brilho da história. E aí, apesar de todo o drama, ele não se mostra arrependido, ele usa essa função que tem para fazer o bem, salvar o mundo, não se divertindo com isso.Boa visão! Ele mantém a posição, acreditando que os deuses que traçaram esse destino para ele. Gostei! Outra parte interessante foi reforçar ao ele virar a cara para nçao ver o sengue de Philip.É porque, pense bem. PallasBelda antes de ser PallasBelda, era a cidade de Florença. Mas como que aconteceu a sua tomada? O que houve com os moradores? Isso foi parcialmente explicado com esse flashback, mostrando que Fenrir e Hel eram na verdade naturais daquela cidade e que se tornaram Palasitos por, além de possuirem Cosmo o suficiente para resistirem ao Domínio Temporal, eles não tiveram outra opção a não ser essa, caso contrário, morreriam. Isso! Fenrir serve Pallas para evitar que algo de ruim aconteça com a Hel. E em contrapartida, também acredita que isso foi uma oportunidade que os Deuses lhe deram de fazer seu próprio destino. A luta recomeça e Fenrir retoma o controle, apesar de Philip conseguir se defender bem graças à sua nova armadura. Porém, quando o cavalo menor estava prestes a ser sucumbido, quando surge Simba, sem armadura, usando sua nova fase bombada e utilizando o ataque do Ban kkk. Aparentemente, ele consegue uma boa vantagem, mas Dócrates Fenrir se levanta depois, atacando Simba, quando Phlip reaparece, mais imponente do que antes! Gostei do Philip ter voltado, essa luta era dele e o Simba foi um metido, apesar de ter me agradado a surpreendente aparição do Leão Menor! É isso então Gustavo, continue assim e vamos pro próximo capítulo! AbraçãoEu poderia ter sumido com o Simba e fazê-lo voltar após a batalha ter acabado, mas não acho que seria justo com o personagem, além de ser um roteirismo muito descarado. Então fiz com que ele voltasse e mostrasse que seu treinamento em Cosmo Delta serviu pra alguma coisa. Ele derrubou Fenrir, mas isso o deixou muito exausto, principalmente pelo fato de estar sem Armadura. E sim, essa luta é do Philip. Muito obrigado pelo seu comentário! Abraços Nikos! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Agosto 31, 2014 Compartilhar Postado Agosto 31, 2014 Quanto à parte confusa, foi bem no início, quando os quatro estavam lutando. "trocava de cena" muito rápido, sem fazer uma ligação. Por exemplo, quando Clear acabou de ser atacada, o Skoll fala e, no momento seguinte, fala que Philip se levantou. Ficou difícil, bem no comecinho, ter certez de que quem estava enfrentando quem, apesar de isso ter sido citado. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.907 Postado Agosto 31, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 31, 2014 Quanto à parte confusa, foi bem no início, quando os quatro estavam lutando. "trocava de cena" muito rápido, sem fazer uma ligação. Por exemplo, quando Clear acabou de ser atacada, o Skoll fala e, no momento seguinte, fala que Philip se levantou. Ficou difícil, bem no comecinho, ter certez de que quem estava enfrentando quem, apesar de isso ter sido citado. Ah sim! Mas nesse caso foi proposital porque eles estavam lutando ao mesmo tempo e no mesmo lugar. Mas caso haja coisas assim novamente, eu vou procurar não deixar tão confuso. Valeu pelo toque! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Thalis Fortunato 46 Postado Setembro 6, 2014 Compartilhar Postado Setembro 6, 2014 Cap 28 lido. A alguns minutos atrás eu estava no face e vi qualquer coisa da saga de Pallas, e isso me fez lembrar a tua fic, não me contive e vim ler e como foi bom. Não prometo que vou acompanhar assiduamente, mas vou tentar ler um pouco mais dela. Mas tenho que adimitir que tenho vontade de ver a Pandora em ação, mas faz muito tempo que não vejo quase nda dela... Mas vamos ao capitulo. Começamos com a richa entre o cavalo menor e o Unicornio, que me faz lembrar o Jabu. Não sei qual deles será o Jabu, visto que o Phillip era meio inultio Espero que ele tenha evoluido nos capitulos seguintes Gostei da amazona de Peixe austral. A maneira que descrevesse tudo ali ficou bom. De certo modo conseguisse me passar a imagem do tudo tão bem que até me deu vontade de escrever (Se a minha fic voltar a culpa e tua ) Mas no fundo ja sabia o que isso iria acontecer. Os palasitos não ficariam parados enquanto os cavaleiros tentam reestabelecer o tempo dos humanos normais. Esse cavaleiro de relogio e bem engenhoso em Sei que não ta bem na ordem certa, mas deixei pro final pk achei isso o mais emocionante do capitulo. Temos aqui o verdadeiro motivo por detras da traição do cavaleiro de touro, é facil intender o motivo dele ter feito o que fez. Mas todos nós só temos direito a uma vida aqui na terra. Agora ele tera que pagar pelo que fez. Mas o que eu quero mesmo ver é como a amazona de cancer vai lidar com a pergunta do dourado... É isso amigo. Forte abraço Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Kagaho de Benu 134 Postado Setembro 8, 2014 Compartilhar Postado Setembro 8, 2014 Capítulo 29 lido... A luta entre Halimede e Isis foi curta mas muito bem feita. As coisas foram simplesmente acontecendo e Halimede sempre obtendo vantagem. A Dragons Fury só foi superada, no momento de máximo poder da amazona, quando ela já não tinha forças para prosseguir. Aliás, gostei da técnica Scarlet Waters, onde o sangue da própria Isis, ao cair no rio foi usado. Ela também teve uma atitude que eu costumo não me lembrar de ver muito em garotas... Mesmo caída e quase morta, mantinha certo sarcasmo nas palavras. A luta também serviu para mostrar, creio eu, o conceito de superioridade de classes análogas... Sendo um terciário equivalente a um prateado e assim por diante. Também não esperava a derrota da moça, e a consequente destruição do artefato de Barrows. Ponto positivo! E por fim, Raposa surpreendendo com uma possível traição... Belo gancho pro próximo! No mais é isso! Abraços e até mais!!! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.907 Postado Setembro 9, 2014 Autor Compartilhar Postado Setembro 9, 2014 Cap 28 lido. A alguns minutos atrás eu estava no face e vi qualquer coisa da saga de Pallas, e isso me fez lembrar a tua fic, não me contive e vim ler e como foi bom. Não prometo que vou acompanhar assiduamente, mas vou tentar ler um pouco mais dela.Puxa Dégel! Que surpresa em vê-lo aqui novamente! Fico feliz que tenha vindo prestigiar minha fic com seus comentários. Espero vê-lo mais vezes por aqui! Mas tenho que adimitir que tenho vontade de ver a Pandora em ação, mas faz muito tempo que não vejo quase nda dela... Sei que isso não é certo de dizer, mas ela apareceu em um dos capítulos atuais. E divando. Mas vamos ao capitulo. Começamos com a richa entre o cavalo menor e o Unicornio, que me faz lembrar o Jabu. Não sei qual deles será o Jabu, visto que o Phillip era meio inultio Espero que ele tenha evoluido nos capitulos seguintes A evolução de Philip de certa forma será meio lenta e bem trabalhada durante a sequência da história. Mas ele amadureceu um pouco sim, comparado com sua performance contra Telesto. Gostei da amazona de Peixe austral. A maneira que descrevesse tudo ali ficou bom. De certo modo conseguisse me passar a imagem do tudo tão bem que até me deu vontade de escrever (Se a minha fic voltar a culpa e tua ) Mas no fundo ja sabia o que isso iria acontecer. Os palasitos não ficariam parados enquanto os cavaleiros tentam reestabelecer o tempo dos humanos normais. Esse cavaleiro de relogio e bem engenhoso em Eu também gosto muito da Isis! Fiquei feliz em ver que minha fic de certa forma lhe fez sentir novamente vontade de escrever. Sinto bastante falta da sua história e ela parou em uma parte que estava nutrindo uma grande expectativa. E sim, os Palasitos não ficarão parados. Agora é uma luta nos vários cantos do mundo em prol da humanidade. Barrows é o Cientista do Santuário, ouso até a dizer que é a pessoa mais inteligente do quartel general da Deusa Atena. Sei que não ta bem na ordem certa, mas deixei pro final pk achei isso o mais emocionante do capitulo. Temos aqui o verdadeiro motivo por detras da traição do cavaleiro de touro, é facil intender o motivo dele ter feito o que fez. Mas todos nós só temos direito a uma vida aqui na terra. Agora ele tera que pagar pelo que fez. Mas o que eu quero mesmo ver é como a amazona de cancer vai lidar com a pergunta do dourado... É isso amigo. Forte abraço Sobre Elnath... Isso é apenas a ponta do iceberg. Sabemos que ele invadiu Star Hill e tentou violar alguns segredos de lá, mas ainda há mais coisas a serem reveladas. E espero que esteja conosco para que saiba a motivação do Taurino. No aguardo do seu próximo comentário! Abraços Dégel! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.907 Postado Setembro 9, 2014 Autor Compartilhar Postado Setembro 9, 2014 Capítulo 29 lido... A luta entre Halimede e Isis foi curta mas muito bem feita. As coisas foram simplesmente acontecendo e Halimede sempre obtendo vantagem. A Dragons Fury só foi superada, no momento de máximo poder da amazona, quando ela já não tinha forças para prosseguir. Aliás, gostei da técnica Scarlet Waters, onde o sangue da própria Isis, ao cair no rio foi usado.Meu amigo Kagaho. É, procurei não me alongar muito neste combate pelas limitações claras dos combatentes envolvidos. Então o combate teve que ser bem curto, mesmo. Sobre o golpe Scarlet Waters, talvez não tenha explicado direito, mas as rajadas são de cor alva e vão ficando escarlates a medida que o Cosmo de sua usuária se intensifica cada vez mais. Ela também teve uma atitude que eu costumo não me lembrar de ver muito em garotas... Mesmo caída e quase morta, mantinha certo sarcasmo nas palavras. A luta também serviu para mostrar, creio eu, o conceito de superioridade de classes análogas... Sendo um terciário equivalente a um prateado e assim por diante.Isis é muito prepotente e arrogante, apesar de estar nas situações mais adversas possíveis, ela nunca perde essa ironia em sua voz e nas atitudes. É uma das características mais marcantes que eu considero nela em si. Isso mesmo! Essa luta explicitou bem a superioridade entre as classes dos exércitos em batalha. Não haveria outra forma de fazê-lo, esse foi o momento adequado. Também não esperava a derrota da moça, e a consequente destruição do artefato de Barrows. Ponto positivo! E por fim, Raposa surpreendendo com uma possível traição... Belo gancho pro próximo! No mais é isso! Abraços e até mais!!!Procurei surpreender com a destruição do primeiro mecanismo de Barrows logo no início da batalha, o que fará com que os Cavaleiros tenham que redobrar seus esforços se quiserem ajudar a humanidade. Robert traidor. Será? Abraços e até mais! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Thalis Fortunato 46 Postado Setembro 9, 2014 Compartilhar Postado Setembro 9, 2014 (editado) Puxa Dégel! Que surpresa em vê-lo aqui novamente! Fico feliz que tenha vindo prestigiar minha fic com seus comentários. Espero vê-lo mais vezes por aqui! Sei que isso não é certo de dizer, mas ela apareceu em um dos capítulos atuais. E divando. A evolução de Philip de certa forma será meio lenta e bem trabalhada durante a sequência da história. Mas ele amadureceu um pouco sim, comparado com sua performance contra Telesto. Eu também gosto muito da Isis! Fiquei feliz em ver que minha fic de certa forma lhe fez sentir novamente vontade de escrever. Sinto bastante falta da sua história e ela parou em uma parte que estava nutrindo uma grande expectativa. E sim, os Palasitos não ficarão parados. Agora é uma luta nos vários cantos do mundo em prol da humanidade. Barrows é o Cientista do Santuário, ouso até a dizer que é a pessoa mais inteligente do quartel general da Deusa Atena. Sobre Elnath... Isso é apenas a ponta do iceberg. Sabemos que ele invadiu Star Hill e tentou violar alguns segredos de lá, mas ainda há mais coisas a serem reveladas. E espero que esteja conosco para que saiba a motivação do Taurino. No aguardo do seu próximo comentário! Abraços Dégel! Vais voltar a ver meu caro amigo. Quero ver essa evolução do Phillip. Mesmo que aos poucos ja é alguma coisa ahahah Não só me deu vontade que comecei a escrever outra vez. Em principio eu vou começar fazendo uns ovas para ir pegando o ritimo outra vez. Talvez para semana que vêm eu poste o primeiro capitulo. Então parece que teremos uma total ou perto disso? Isso me da mais vontade de ler. Eu gosto o teu cavaleiro de relogio, mas ele ta em divida comigo, devia ter deixado o Phillip la no confins do tempo, mas ja que ele volto que vire alguma coisa de jeito! Vou estar sim meu amigo, até pk a tua fic me fez ter vontade que não tinha a muito tempo. Pandora quero só ver. Ja estou com vontade de ler até ver ela aparecer. no entando li o cap 29 Caramba... Que combate intenso. Pena que a amazona de bronze não consegio fazer muita coisa. Ela bem tentou, lutou como uma verdadeira guerreira. Fico só imagino o odio que ela deve ter ficado pelo palasito ter visto o rosto dela. Mas sinto que ela nunca poderia vencer esse inimigo, pelo por agora essa diferença não seria tirada. Mas ela lutou tanto que deixaria qualquer um orgulhoso apesar da derrota. Por muitas vezes achei que ela iria morrer visto a diferença entre ambos. Foquei apreensivo no decorrer do duelo. Pensei que o ultimo golpe dela ela finalmente iria tirar a diferença, mas la no fundo sabia que seria dificil. Mas como ela sobreviveu espero que ela consiga sua vingança. Como assim o cavaleiro de raposa deixou que o palasito destruice o relógio sem se esforçar? fiquei intrigado agora. Amanha leio mais. Forte abraço Editado Setembro 9, 2014 por Degel_de.Aquario1992 Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.907 Postado Setembro 11, 2014 Autor Compartilhar Postado Setembro 11, 2014 Vais voltar a ver meu caro amigo. Quero ver essa evolução do Phillip. Mesmo que aos poucos ja é alguma coisa ahahah Não só me deu vontade que comecei a escrever outra vez. Em principio eu vou começar fazendo uns ovas para ir pegando o ritimo outra vez. Talvez para semana que vêm eu poste o primeiro capitulo. Então parece que teremos uma total ou perto disso? Isso me da mais vontade de ler. Eu gosto o teu cavaleiro de relogio, mas ele ta em divida comigo, devia ter deixado o Phillip la no confins do tempo, mas ja que ele volto que vire alguma coisa de jeito! Vou estar sim meu amigo, até pk a tua fic me fez ter vontade que não tinha a muito tempo. Pandora quero só ver. Ja estou com vontade de ler até ver ela aparecer. Olá Dégel rs Philip tá evoluindo aos poucos. Não é nada brusco, é mais verossímil com a jornada de um Cavaleiro recém nomeado. Isso é uma boa notícia. Fico feliz que sua fic irá voltar e estou ansioso para ler seus novos capítulos! Barrows é um bom Cavaleiro, coitado. Quanto ao Philip, ele fará coisas úteis. Aguarde. Pandora divando. Assim que escrevi a parte dela acabei me lembrando de você, involuntariamente haha no entando li o cap 29 Caramba... Que combate intenso. Pena que a amazona de bronze não consegio fazer muita coisa. Ela bem tentou, lutou como uma verdadeira guerreira. Fico só imagino o odio que ela deve ter ficado pelo palasito ter visto o rosto dela. Mas sinto que ela nunca poderia vencer esse inimigo, pelo por agora essa diferença não seria tirada. Mas ela lutou tanto que deixaria qualquer um orgulhoso apesar da derrota. Por muitas vezes achei que ela iria morrer visto a diferença entre ambos. Foquei apreensivo no decorrer do duelo. Pensei que o ultimo golpe dela ela finalmente iria tirar a diferença, mas la no fundo sabia que seria dificil. Mas como ela sobreviveu espero que ela consiga sua vingança. Como assim o cavaleiro de raposa deixou que o palasito destruice o relógio sem se esforçar? fiquei intrigado agora. Amanha leio mais. Forte abraço Ainda bem que leu mais um, Dégel. Seus comentários são sempre bem vindos. Isis tentou, se esforçou ao máximo, mas a disparidade de poderes é mesmo muito grande. Ela só conseguiu reverter momentaneamente a desvantagem no final, apesar de ter ficado desacordada. Sobre a retirada da máscara e a vingança... Bons palpites. Vejamos o que pode ocorrer. No aguardo dos seus comentários a respeito dos próximos capítulos. Abraço! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Thalis Fortunato 46 Postado Setembro 11, 2014 Compartilhar Postado Setembro 11, 2014 Capitulo 30 lido meu camarada. Phillip e Clear... Não tinha como não julgar os dois, vendo que estão sobre total desconfiança Esse garoto quando era mais novo era meio estupido, tratou ela desse jeito, vala, pelo menos pedio desculpa que foram aceites muito facilmente. Pelo menos assim podemos perceber como a amizade entre os dois começou. Na hora que eu vi o nome eu na hora associei o nome a mae adotiva deles e minha reação foi "WTF?" pk quando eles se conhecem parece que nenhum deles se conhecem, mas foi uma boa sacada e também da de perceber pk eles foram mimados de mais. Essa Clear criança me pareceu melhor que a atual ela. Mary estragou a menina... Ja o Phillip me pareceu ter melhorado um pouquinho o que já é alguma coisa. Temos aqui mais uma situação onde vejo que eles podem evoluir, pk querendo ou não eles sairam do santuário com suas armaduras logo podem ser alvos e por isso achei eles muito descomprimidos por tal situação (vou ver as coisas mais assim) Quero ver como eles vão se safar da situação em que eles se encontram nesse momento. Realmente acho que vai ser interessante, (nos meus sonhos o phillip caia do caminho pelo que ele fez a Clear ) Mas vamos ver, vou dar um voto a esses dois Não sei pk os personagens secundarios são tão bem feitos. Ja estava triste pk era muito provavel que a amazona fosse morrer, mas então no ultimo minuto ela é salva por seu irmão (achei que era o mestre dela) Desgraçados dos Palasitos queriam arrancar a cabeça da menina... Bem mereceram a sorte que lhe veio. E bem, tu consegues mesmo surprender uma pessoa, julguei mau o cavaleiro de raposa. Quero ver como ele vai se sair agora. Quanto a mulher que apareceu no final foi a pandora? Só por isso eu vou ler o proximo cap Gostei... Clear se mostrou minimamente inteligente para formar uma estrageia de combate. Eles parassaram raspando no texte mas conseguiram chegar até o reparador. No fim acabou por ser mais ou menos como eu estava a espera. eles levam um ponto positivo por isso. A luta do bronzeado para mim foi o ponto mais alto do capitulo. O terciario sem duvidas ele era mais forte, mas não era o mais inteligente. Sem duvidas a estrategia que foi usada pelo cavaleiro de bronze foi muito boa, mostrou conhecer bem o inimigo. Achei piada o final onde ele fala sozinho e também sobre as regras dos cavaleiros. Agora achei o cavaleiro de Aries muito arrogante, seila se é pk o Mu era mais ligados aos cavaleiros de bronze. Mas quero ver como eles vão passar por essas provas. Amanha leio mais amigo. Forte abraço Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Thalis Fortunato 46 Postado Setembro 12, 2014 Compartilhar Postado Setembro 12, 2014 cap 32 lido Estou chegando no ultimo capitulo lançado Apesar deu não ter gostado da personalidade do cavaleiro de Aries, gostei dele não ter dado vida facil para Phillip e Clear. Vá, tenho que adimitir que eles se esforçaram para destruir a barreira, mas isso não é o bastante para eles ganharem meu respeito, terão que fazer muito mais Eu senti e acreditei que eles iriam ficar todos quebrados, queria ver a Clear lançar seu poderoso ataque na muralha e tudo voltar para cima dela, sem duvidas ela iria ficar muito machucada ou talvez morta... Mais uma para eles, lutar sem pensar nunca é mau. Essa viaje a Jamiel sera muito utio para os dois, poderam aprender muitas coisas. Só não gostei deles serem ajudados outra vez, o que tinham subido na minha consideração desceram o dobro. A situação fica difícil alguém vem e ajuda, isso é irritante neles. Queria ver eles lutando por eles próprios para conquistarem algo, nem que se machucassem imenso e assim surpreendente cavaleiro de ouro. Mary mima de mais esses garotos! O cavaleiro de prata ainda vem e sem pensar ajuda eles... Pandora minha Diva que saudade Se o Gustavo Fernandes te fizer mau eu venho e te ajudar Caramba, ela impõe respeito, mas o cara ainda assim mostrou uma coragem tremenda. Se bem que se ele morresse na mão na mão da Pandora ou de alguma de suas criações eu não me importaria, afinal ela vingaria a amazona de Peixe Austral É isso amigo, amanha eu leio outro capitulo. Forte abraço Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.907 Postado Setembro 13, 2014 Autor Compartilhar Postado Setembro 13, 2014 Capitulo 30 lido meu camarada. Phillip e Clear... Não tinha como não julgar os dois, vendo que estão sobre total desconfiança Esse garoto quando era mais novo era meio estupido, tratou ela desse jeito, vala, pelo menos pedio desculpa que foram aceites muito facilmente. Pelo menos assim podemos perceber como a amizade entre os dois começou. Na hora que eu vi o nome eu na hora associei o nome a mae adotiva deles e minha reação foi "WTF?" pk quando eles se conhecem parece que nenhum deles se conhecem, mas foi uma boa sacada e também da de perceber pk eles foram mimados de mais. Olá Dégel! Muito bom vê-lo novamente por aqui! Você está sendo muito rígido com Clear e Philip. Eles não merecem isso... Philip tratou ela mal porque ele havia acabado de perder seus pais. É natural que ele esteja sofrendo bastante e não queria falar com ninguém naquele momento. Clear não apresentava externamente nenhuma tristeza e isso realmente o incomodou. Bom. Essa parte será bem explicada futuramente. Espero que possa agradá-los. Essa Clear criança me pareceu melhor que a atual ela. Mary estragou a menina... Ja o Phillip me pareceu ter melhorado um pouquinho o que já é alguma coisa. Temos aqui mais uma situação onde vejo que eles podem evoluir, pk querendo ou não eles sairam do santuário com suas armaduras logo podem ser alvos e por isso achei eles muito descomprimidos por tal situação (vou ver as coisas mais assim) Quero ver como eles vão se safar da situação em que eles se encontram nesse momento. Realmente acho que vai ser interessante, (nos meus sonhos o phillip caia do caminho pelo que ele fez a Clear ) Mas vamos ver, vou dar um voto a esses doisSério? Pensei que você fosse gostar mais da Clear em oposição ao Philip rs Quando eles saíram em missão com o Altair, eles haviam acabado de serem nomeados Cavaleiros. Normal que tivessem aquele nível tão... Baixo. Agora estão mais experientes, apesar de ainda não serem nem de perto os mais poderosos de suas classes respectivas. Isso ai foi maldade haha Ok! Não sei pk os personagens secundarios são tão bem feitos. Ja estava triste pk era muito provavel que a amazona fosse morrer, mas então no ultimo minuto ela é salva por seu irmão (achei que era o mestre dela) Desgraçados dos Palasitos queriam arrancar a cabeça da menina... Bem mereceram a sorte que lhe veio. E bem, tu consegues mesmo surprender uma pessoa, julguei mau o cavaleiro de raposa. Quero ver como ele vai se sair agora. Quanto a mulher que apareceu no final foi a pandora? Acho que eles não tem a mesma pressão de serem agradáveis ao leitor como os protagonistas por exemplo rs Ai é mais confortável para trabalhar com eles. É, Zaki é irmão da Isis. E os Palasitos falharam bonito em matar de forma covarde a pobre garota. Robert diva. Posso dizer com absoluta certeza que não é Pandora. rs Só por isso eu vou ler o proximo cap Gostei... Clear se mostrou minimamente inteligente para formar uma estrageia de combate. Eles parassaram raspando no texte mas conseguiram chegar até o reparador. No fim acabou por ser mais ou menos como eu estava a espera. eles levam um ponto positivo por isso. A luta do bronzeado para mim foi o ponto mais alto do capitulo. O terciario sem duvidas ele era mais forte, mas não era o mais inteligente. Sem duvidas a estrategia que foi usada pelo cavaleiro de bronze foi muito boa, mostrou conhecer bem o inimigo. Achei piada o final onde ele fala sozinho e também sobre as regras dos cavaleiros. Agora achei o cavaleiro de Aries muito arrogante, seila se é pk o Mu era mais ligados aos cavaleiros de bronze. Mas quero ver como eles vão passar por essas provas. Amanha leio mais amigo. Forte abraço Opa. Ainda bem haha Clear realmente é mais racional, enquanto Philip é mais impulsivo. E sim, eles conseguiram passar pelo Cemitério das Armaduras. Não é tão difícil passar por ali também. rs Robert não é inteligente, ele é esperto. Ter ido ao Templo de Touro e coletar informações sobre os Palasitos antes de partir em missão foi uma sacada de mestre. Ijiraq se deixou levar pelo seu maior poderio e acabou sucumbindo por isso. Sobre o Hamal, é, ele é muito diferente do Mu. Em todos os sentidos. cap 32 lido Estou chegando no ultimo capitulo lançado Apesar deu não ter gostado da personalidade do cavaleiro de Aries, gostei dele não ter dado vida facil para Phillip e Clear. Vá, tenho que adimitir que eles se esforçaram para destruir a barreira, mas isso não é o bastante para eles ganharem meu respeito, terão que fazer muito mais Eu senti e acreditei que eles iriam ficar todos quebrados, queria ver a Clear lançar seu poderoso ataque na muralha e tudo voltar para cima dela, sem duvidas ela iria ficar muito machucada ou talvez morta... Mais uma para eles, lutar sem pensar nunca é mau. Essa viaje a Jamiel sera muito utio para os dois, poderam aprender muitas coisas. Oba! Ainda bem! Quero muito ver sua opinião sobre os últimos capítulos lançados! Hamal é cruel mesmo. Impiedoso também. Não ficou com pena deles e também adora fazer desafios com quem chega a seus aposentos. Sobre os protagonistas, você é bem exigente... Você é sádico. E sim, eles aprenderão muitas coisas sim! Pode ter certeza! Só não gostei deles serem ajudados outra vez, o que tinham subido na minha consideração desceram o dobro. A situação fica difícil alguém vem e ajuda, isso é irritante neles. Queria ver eles lutando por eles próprios para conquistarem algo, nem que se machucassem imenso e assim surpreendente cavaleiro de ouro. Mary mima de mais esses garotos! O cavaleiro de prata ainda vem e sem pensar ajuda eles... Pandora minha Diva que saudade Se o Gustavo Fernandes te fizer mau eu venho e te ajudar Caramba, ela impõe respeito, mas o cara ainda assim mostrou uma coragem tremenda. Se bem que se ele morresse na mão na mão da Pandora ou de alguma de suas criações eu não me importaria, afinal ela vingaria a amazona de Peixe Austral É isso amigo, amanha eu leio outro capitulo. Forte abraço Bom, é. Rodin reprova completamente esse tipo de atitude de Hamal e mostra-se ser mais maduro e sensato que seu mestre. E falando dos filhotes, tenha calma, chegará o momento no qual eles terão que mostrar para que veio. Apaixonado pela Pandora. Legal mesmo foi você ter começado a gostar dela com ela perdendo uma luta! Isso sim que é amor a primeira vista haha Sobre Halimede morrer ou não... Bem, isso é algo que vocês terão que ver os próximos capítulos para descobrir! Obrigado pelos seus comentários valorosos e até a próxima! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.907 Postado Setembro 13, 2014 Autor Compartilhar Postado Setembro 13, 2014 Saint Seiya – Saga de PallasCapítulo 35 – Perseverança. Clear estava caída no solo irregular do Túmulo das Armaduras. Sua máscara cobria seu rosto, impedindo que a terra adentrasse pelos seus lábios. Estava de bruços no chão, ainda consciente, enquanto levantava sutilmente sua cabeça para visualizar seu algoz. Skoll permanecia incólume à sua frente, com um sorriso confiante no rosto. Seus dentes caninos se mostram mais evidentes, como os de um predador faminto. - Preferi não lhe levar para muito longe do meu destino, pois não irei demorar muito para acabar com você e voltar para lá – Dizia o Palasito, pressionando seus punhos e aguardando que sua adversária demonstrasse algum lampejo de espírito de luta e se levantasse. Correspondendo aos seus desejos, a Amazona se levanta e firma seus pés no terreno, para que pudesse se manter completamente ereta. - Não me subestime... – Balbuciava com um pouco de dificuldade a jovem garota enquanto vislumbrava as projeções de Skoll aparecendo e desaparecendo como vagalumes em uma floresta escura. - Me mostre do que é capaz – Sibilou Cão Chara ao avançar rapidamente na direção de Clear, que quando percebeu que seu oponente não estava mais à sua frente, teve suas costas atingidas por um disparo de energia efetuado pelas mãos espalmadas do servo de Pallas. O corpo da garota loira ia de encontro ao chão quando o punho de Skoll acertou diretamente seu abdômen e a projetou para os céus. Recuperando a postura em pleno ar, a Guerreira explodiu seu Cosmo, apontou os dedos médio e indicador unidos para baixo, segurou o pulso esquerdo e gritou. - Delphinus Valsa! – Inúmeros golfinhos de energia cósmica dançaram por todo o campo de batalha e tiveram como destino as miragens do Terciário, que estavam sempre em constante movimento, o que dificultava a menina em encontrar o seu real oponente. - Para onde está mirando? – Escutou um sussurro no seu ouvido direito. Clear suou frio ao ouvir aquela voz, cuja intenção assassina se fazia presente em caa palavra. Antes que a Amazona de Golfinho pudesse se virar para fitar o autor da mensagem, o punho de Skoll já estava em movimento e atingiu diretamente seu rosto, lançando-a em direção ao chão. Uma pequena explosão se formou no local onde outrora era o ambiente de repouso de inúmeras almas de Cavaleiros mortos que batalharam arduamente nas Eras Mitológicas para proteger a justiça de Atena pelo mundo. Após a cortina de fumaça se dispersar com o sabor da brisa noturna que açoitava a região, Cão Chara pôde visualizar sua inimiga caída, totalmente inerte, no chão. Ele não podia afirmar se ela estava desacordada pois não conseguia ver seu rosto, mas deduz que ela está inconsciente ao não ver nenhum sinal de movimento vindo dela. A Armadura de Golfinho havia permanecido intacta apesar de tudo. O trabalho de reparação feito por Hamal naquela vestimenta estava impedindo que a vida da amiga de Philip fosse extraída pelos violentos golpes de Skoll. Aos poucos o corpo de Clear começou a se mover lentamente. Parecia estar despertando naquele instante. O Palasito cerrou os seus olhos azulados e veio na direção da jovem, flutuando majestosamente, como se fosse um ser divino. Em toda sua imponência, o companheiro de Fenrir colocou seu pé direito sobre o espaço entre os seios discretos da Amazona e direcionou todo o peso de seu corpo naquela investida. A jovem se contorcia de dor, mas nada fazia o servo de Pallas recuar em sua tortura. - Nada nos intimida? – Indagava ironicamente o Palasito, enquanto se deliciava com seus atos sádicos – Que patético! Vocês, jovens, dizem o que vem às suas cabeças sem pensar nas consequências. Pagará caro por sua insolência! Skoll abre ambos os braços e em resposta, as unhas de seus dedos crescem assustadoramente, passando a emitir um diabólico brilho azul, como se anseassem por dilacerar o corpo esguio daquela adversária petulante. - D-D-Delphinus... – Dizia com muita dificuldade a Amazona, enquanto tentava pronunciar o nome completo do seu ataque principal. - Morra! – Realizando o movimento de corte, o Terciário mirou suas garras afiadas diretamente no rosto mascarado da moça, quando foi surpreendido ao ver pequenas gotículas de água emergindo do chão e se reunindo acima de sua cabeça. As mãos de Clear concentravam um pouco de seu Cosmo para manipular toda a umidade que existia naquele cemitério desolado, seja ela da atmosfera ou até mesmo do solo. Skoll pensou em recuar. A proximidade daquela esfera de água e energia que estava sobre seu crânio fazia-o duvidar de que fosse capaz de esquivar-se. Então ele conclui que, caso a Amazona ataque, ela também seria envolvida em sua própria investida. - Pretende se sacrificar? – Questionava Cão Chara enquanto esporadicamente olhava por cima de seu ombro para verificar o quanto aquele globo havia aumentado de tamanho. - C-Claro... Que... – Ele estava atento a cada palavra. Dependendo da resposta de sua oponente, ele poderia prever quais eram suas reais intenções – Não! A Amazona, em um súbito lampejo de agilidade, apontou sua mão com energia concentrada para o rosto de Skoll e disparou uma rajada simples de Cosmo alvo que tinha uma aparência espumante. O Palasito saltou para trás e se esquivou, o que culminou em seu erro crucial. Clear se levantou, reunindo todo seu vigor físico e sua força cósmica, apontou a mão esquerda para seu rival e liberou um potente grito, seguido do nome de seu ataque. - Delphinus Bomb! – A gigantesca massa de umidade e Cosmo avançou com uma velocidade que não condizia com seu tamanho e conseguiu acertar o amigo de Fenrir, que não teve tempo de reconstruir sua postura para se defender, provocando uma poderosa explosão de vapor. A respiração ofegante e pernas trêmulas evidenciavam o quanto de seu esforço havia sido usado naquela sequência de golpes. A Guerreira tinha ciência de que precisava finalizar aquele embate com isso, caso contrário, seria muito mais difícil reverter a vantagem que seu adversário construira no decorrer da luta. - Quanto poder... – Elogiava uma voz que vinha da neblina que se formara. O sarcasmo presente em cada sílaba do pronunciador daquela frase era nítido e um frio percorreu a espinha de Clear assim que ela descobriu a quem pertencia aquela frase. Caminhava tranquilamente pelo campo de batalha, Skoll. Um filete de sangue escorria de seus lábios, mas ele parecia não se importar. Água escorria de seus cabelos molhados e se misturavam com o líquido da vida que pingava insistentemente no chão. Sua Chronotector aparentemente não apresentava nem mesmo um arranhão. As projeções do Palasito voltaram a aparecer, tomando conta do ambiente, multiplicando-se com uma velocidade impressionante a cada segundo. A Amazona recuou instintivamente um passo. Seu corpo não parecia estar em condições de suportar mais nenhum golpe daqueles punhos pesados e sedentos por sangue do Cão Chara. - Renda-se – Alertava o Terciário a respeito do perigo que viria a seguir. - Jamais – Respondeu de forma seca, Clear. Uma imagem de Skoll surgiu do lado esquerdo da serva de Atena, que se assustou novamente com tamanha rapidez. Mais uma vez guiada por seu instinto, ela desviou da investida afiada das garras do Guerreiro, que arrancou alguns fios de seu cabelo loiro, que rodopiaram pelo ar até caírem no solo. Em seguida, Golfinho girou seu corpo para sua retaguarda e cruzou os braços à frente do corpo para se proteger do punho do Palasito. Apesar de estar fisicamente exausta, suas reservas Cósmicas banhavam seu corpo e lhe davam uma melhor mobilidade, além de aumentar consideravelmente seus reflexos de batalha. Ou seja, seu Cosmo se intensificava cada vez mais que a batalha prosseguia. O companheiro de Fenrir mordeu seu lábio inferior quando percebeu que sua oponente estava conseguindo acompanhar a velocidade de seus ataques e não era mais castigada como anteriormente. Enquanto vislumbrava com seus fantasmagóricos olhos azuis cada movimento, ele se pôs a pensar, algo que dificilmente fazia em combate. E uma dúvida pairou em sua cabeça. Será que era a velocidade de Clear que aumentava, ou era a sua própria que diminuia? Skoll balançou a cabeça negativamente e se concentrou em trucidar aquela garota de vez. Já estava perdendo a paciência com tamanha persistência e isso era percebido facilmente pelo ódio que refletia em seu Cosmo. - Maldita... – Murmurava ele, enquanto fitava furiosamente a sua oponente superar todas as adversidades que lhe eram impostas. Clear saltou e explodiu seu Cosmo, fazendo com que a imagem da Constelação de Golfinho surgisse às suas costas. Realizando sua postura característica, ela disparou novamente seus animais marinhos de energia alva. Todos eles alcançavam e destruiam seus alvos, sem exceção. Ela estava surpresa com tamanha precisão e com o fato de estar se sentindo bem e revigorada, ao contrário de instantes atrás. Meu Cosmo... Parece crescer dentro de mim cada vez mais e está revigorando meu corpo... Toda essa sequência de eventos estava descompondo a paciência de Skoll. Não era possível que aquela garota impotente de antes estava lhe dando tanto trabalho. O que a movia tão arduamente? O que a fazia resistir tanto? Cão Chara emitiu um poderoso grito de guerra, que reverberou por todo o ambiente, se assemelhando ao rugido de um leão que comandava seu bando. O rapaz se dirigiu violentamente até Clear, abrindo mão de sua postura cautelosa de segundos atrás e passando a agir ele mesmo. A Amazona também avançou em sua direção. A colisão de seus punhos provocou uma poderosa explosão de energia, impulsonando uma ventania incrivelmente forte pelos arredores. Uma troca de golpes físicos se fez presente no ar, como se eles estivessem realmente apoiados em algo sólido. Clear tentou acertá-lo com um chute no rosto, mas errou seu intento. Em seguida, quase foi atingida por um soco na face, mas recuou o corpo a tempo de se esquivar. A cada encontro de punhos ou chutes, um brilho alvo se formava no céu, iluminando parcamente o firmamento, que tinha a luz das estrelas ocultas pelas nuvens negras que se amontoavam umas às outras. - Desgraçada! – Bradou Skoll quando finalmente conseguiu atingir a Amazona com um poderoso golpe em sua face. Uma tontura súbita envolveu sua cabeça, enquanto foi novamente golpeada no mesmo lugar. A sua máscara argenta suportava os golpes corajosamente, até que sua resistência foi finalmente violada com um ataque de garras, que cortaram a proteção facial em inúmeros fragmentos de metal. Se não estivesse protegida corretamente, Clear teria ficado com o rosto totalmente desfigurado. Seu corpo ameaçou cair daquela altura, mas resistiu e permaneceu ali, de pé. Seus olhos azuis como safiras se abriram furiosamente e ela retornou à batalha, continuando o confronto físico. A Guerreira conseguiu atingir o pescoço de Skoll com um chute lateral, fazendo com que o Palasito perdesse o elmo de sua Chronotector, que caiu em direção ao solo irregular. Em resposta, o servo de Pallas conseguiu segurar uma grande mecha dos cabelos loiros da garota com suas garras, girou seu corpo em pleno ar como se ela fosse uma corda e a arremessou contra o chão. A velocidade foi tanta que ela não conseguiu consertar sua postura a tempo, caindo no acidentado terreno do Túmulo das Armaduras. A discípula de Mary não teve tempo de acompanhar e perceber que Skoll vinha reunindo em seu punho todo o seu ódio e energia que estavam acumulados por causa daquele combate. O estômago de Clear quase se rompeu com o impacto do soco de Cão Chara, que a atingiu tão violentamente que o grito da guerreira foi impedido de sair graças a um imenso jorro de sangue que escapou involuntariamente de sua boca. - Por que...? – Ele segurou firmemente a Amazona pelo pescoço e a levantou impiedosamente. Suas garras arranhavam sutilmente a garganta da garota, que estava prestes a perder a consciência – Por que você resiste tanto?! - Porque... – Ela tentava responder, mesmo sendo sufocada pouco a pouco – Eu não posso morrer aqui... - Ninguém nunca aguentou tanto tempo de combate contra Fenrir e eu... – Desabafava Skoll – Ninguém nunca suportou os poderes dos Irmãos Caninos. Todos entravam em desespero com nossas técnicas, por que com vocês não é assim?! - Nada... Nos... Intimida... – Balbuciava com orgulho o lema que ela e Philip criaram durante os anos de convivência no orfanato. - Desgraçada! – Rosnava o Palasito, jogando o corpo de Clear no chão com violência a alguns metros à frente – Sentirá meu verdadeiro poder nesse instante e engolirá cada palavra do que disse! As imagens de Skoll novamente se multiplicaram a partir do corpo real do Palasito. Mas desta vez, todas elas recuaram seus punhos direitos para trás e se posicionaram de forma enfileirada, lado a lado, como em formação. Haviam aproximadamente dez ao todo. Cão Chara julgava ser suficiente. A guerreira se levantou com dificuldade e pôs-se de pé. Seu olhar determinado e fixo naquela estrutura de batalha do seu oponente irritava mais ainda o servo de Pallas. Ele queria ver o terror, o semblante de angústia estampado no rosto de sua adversária e qualquer coisa oposta a isso o deixava furioso. - Sonic Lightning! – Bradou o rapaz. Nada aconteceu. - O que está havendo?! – Questionava descontroladamente o companheiro de Fenrir. Surpreendentemente todos os seus clones começaram a inflar misteriosamente, como se fossem bexigas prestes a estourar. Skoll arregalou seus olhos azuis em espanto ao perceber aquele fenômeno e entrou em desespero achando que aconteceria o mesmo consigo. Todas as dez miragens explodiram, e de seus corpos saíram nada mais nada menos que espuma. O Terciário fulminou Clear com o olhar e notou que ela estava apoiada em seu joelho esquerdo e com o braço direito apontado em direção a ele. Suor escorria de suas têmporas e sua mão estava bastante trêmula, não conseguindo apontá-la diretamente para seu adversário sem que perdesse o foco. - O que é isto, sua infeliz?! – Gritava em desespero quando viu as espumas ficando cada vez mais finas em sua espessura e circundando o corpo dele, como os anéis de Saturno. - Ainda bem que deu certo... – Dizia ofegantemente a Amazona, denotando seu imenso cansaço – Pensei que não seria capaz de efetuar essa técnica... - D-Do que está falando?! - A técnica suprema da Constelação de Golfinho... – Uma fina camada de Cosmo envolveu seu corpo. - N-Não consigo... Me mover... – Cão Chara estava realmente paralisado. Fazia um esforço tremendo para tentar mover uma única articulação sequer, mas não conseguia – C-Como conseguiu isso?! Em que momento?! - O Delphinus Bomb não estava apenas composto por umidade e Cosmo... – Explicava ela, enquanto sua mente retornava ao momento em que estava subjulgada pelo pé de Skoll que esmagava seu tórax. Naquele instante, ela concentrou duas esferas de espuma em suas mãos e disparou uma delas na direção do rosto do Palasito, que saltou para trás e conseguiu se esquivar. O globo espumante atingiu diretamente a esfera que concentrava umidade e Cosmo em um único ponto, misturando suas composições. Quando a técnica atingiu Skoll, essa espuma adentrou pelos seus poros e se reuniu dentro do organismo do Palasito. Quando o rapaz se multiplicava e expandia inúmeras miragens suas pelo ambiente, essa espuma ia crescendo gradativamente no interior de seus corpos, até chegar ao momento da implosão. - ... Por isso seus clones estavam lentos e eu conseguia visualizar cada movimento deles – Terminou de relatar a respeito de seu ataque. - VAI PAGAR CARO! EU NÃO IREI SER DERROTADO! JAMAIS! ISSO É IMPOSSÍVEL!– Bradava furiosamente Skoll, até o ponto em que já não era mais capaz de dizer palavras coerentes. De sua boca, saiam apenas gritos e rugidos, como se fosse uma besta descontrolada. O Cosmo de Skoll explodiu em puro ódio naquele instante, mas isso apenas ativou o gatilho que desencadeou a efetuação do mais poderoso golpe de Clear. - Heaven’s Maelström! – A espuma que residia no organismo do Terciário implodiu e os anéis espumantes que circundavam seu corpo começaram a se mover em uma velocidade um pouco acima do som, criando um enorme tornado que ascendeu até as nuvens, como se fosse um gêiser. A couraça protetora que representava a extinta constelação de Cão Chara se despedaçou completamente no firmamento, criando uma chuva metálica azulada que permeou o campo de batalha. Clear foi premiada com a vitória, mas o esgotamento, tanto físico quanto mental foi muito grande e ela não aguentou mais se manter consciente, se entregando ao solo pedregoso não sem antes sorrir ao vencer o confronto mais brutal que ela vivenciou até ali. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Um homem caminhava em meio a terras castigadas por uma forte nevasca. Era inverno na Sibéria e isso significava que as tempestades de neve eram uma coisa cada vez mais corriqueira naquele lugar. Seus olhos azuis fitam as imensas planícies de gelo à sua frente. O local era realmente belo em termos estéticos, mas também era tão mortal quanto. Se distanciava cada vez mais das montanhas alvas de onde viera, sem nenhuma vez olhar para trás. Carregava uma urna de Armadura presa em suas costas por uma alça de couro que passava por cima de seus ombros. Tinha a imagem de um mamífero talhada em alto relevo bem no centro e sua coloração indicava a patente a qual pertencia. Em sua mão direita trazia sem maiores problemas a réplica do Big-Ben, um instrumento fundamental para auxiliar os humanos contra o domínio temporal imposto pelos servos de Pallas. - Será que não há ninguém consciente por estas terras? – Sentia-se triste por ninguém de sua terra natal estar vivo, aparentemente. Seu corpo possuia músculos bem definidos e seus cabelos eram loiros e penteados para o alto, arrepiado na frente. Depois de alguns minutos, fitou uma pequena vila, formada por casebres totalmente encobertos por uma espessa camada de neve. Uma centelha de esperança formou-se em seu coração. Ele acreditava que alguém teria sobrevivido. Correu rapidamente e passou a adentrar cada casa em busca de algum vestígio de pessoas conscientes e sua visão apenas conseguia encontrar estátuas com expressões de espanto estampadas no rosto. Depois de verificar todas as moradias, ele novamente ficou deprimido, abaixando sua cabeça e fechando os olhos. Havia chego tarde demais para salvar e proteger seu povo. Uma mão tocou seu ombro repentinamente, o que o fez se assustar e virar bruscamente seu corpo na intenção de descobrir quem havia sido o responsável por aquilo. E se deparou com algo que fez seus olhos azuis brilharem. - U-Uma sobrevivente... – Balbuciou incrédulo ao visualizar uma garota loira como ele, consciente e em estado normal. - Sobrevivente? – Perguntou ela – Eu estou aqui a meses! - Como assim a meses? – O rapaz se aproximou mais ainda e a garota recuou, desconfiada – Quem é você? - Meu nome é Natalia – Responde ela – E você? - Sou Voytek. Siberiano, natural daqui. - Pela caixa em suas costas... – Analisa ela, observando a urna de bronze com seus olhos castanhos claros – Você é um Cavaleiro? - Você conhece a existência dos Cavaleiros? – Questiona Voytek, interessado. - Mas é claro! – Natalia surpreendentemente retira do bolso de seu casaco de pele marrom um acessório circular e um batom de cor rosa. Ao abrir o objeto, ela visualiza sua própria face refletida em um espelho e começa a se maquiar normalmente, sem se importar com o contexto da conversa ou com o ambiente à sua volta. Ao terminar de se embelezar, ela prossegue – Eu treino para ser uma Amazona. Os olhos do Cavaleiro se arregalaram e em seguida sua expressão se fechou, em desaprovação ao que estava vendo. - Você treina para ser uma Amazona e não se importa com as pessoas dessa vila? Ou melhor, não fez nada para impedir quando vieram os servos de Pallas até estas regiões? - Quantas perguntas ao mesmo tempo... – Ela dizia enquanto colocava o capuz sobre sua cabeça – Meu mestre não permitiu que eu me envolvesse nesse assunto em questão. - E que espécie de Cavaleiro é o seu tutor que não se importa com a humanidade? – Indagou revoltado o Cavaleiro de Bronze. Natalia abaixou a cabeça e um sorriso sombrio se formou em seus lábios rosados. - E quem lhe disse que meu mestre é um Cavaleiro? Glossário Delphinus Valsa - Valsa dos Golfinhos. Delphinus Bomb - Bomba do Golfinho. Sonic Lightning - Relâmpago Sônico. Heaven´s Maelström - Turbilhão Celestial. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Setembro 13, 2014 Compartilhar Postado Setembro 13, 2014 Capítulo 35 lido. A estratégia de vitória de Clear foi muito sofrida e persistente graças ao Delphinus Bomb, lembrei-me desta técnica por causa de Guney em Omega e toda a sua descrição fiel à execução desta. A cara da derrota de Skoll foi impagável e muito humilhante para ele, vencido por uma amazona de bronze. Nem sempre se pode contar com sua fama ou poder. A segunda parte do capítulo deixou-me intrigado por causa daquele conversa da jovem e da região de frio. Muitos parabéns por este capítulo e abraços, mon ami. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
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