O Mito de Hades - A Guerra Santa do Seculo XVI - O Terror Negro

[Bizzy 341]

Fala Digo, tudo certo?

Cá estamos. Li todos seus capítulos entre ontem e hoje (ah, o feriadão..rs). Te digo logo de cara que valeu cada minuto dedicado à leitura. Pode considerar que ganhou um leitor fiel... E por esta mesma razão, lhe cobrarei caso volte a fazer grandes hiatos! Hahah.. Mas enfim, como este é um primeiro comentário após a leitura de tudo que já havia sido postado, seguirei a linha do que fiz em outras fics, tecendo um comentário mais geral sobre os aspectos que me chamaram atenção durante a leitura, e a partir de seu próximo capítulo já passo a falar mais especificamente sobre os eventos que acontecerem.

Cara, a dinâmica de sua fic é algo que salta aos olhos de tamanha qualidade. Digo sem puxa-saquismo, e nem haveria porquê fazer isso. Mesmo que o primeiro momento de ação de sua fic tenha ocorrido apenas neste último capítulo, todos os fatos ocorridos até agora me mantiveram preso à leitura. Os diálogos sempre muito bem construídos, e os personagens, mesmo os que tiveram participações bem pequenas, respiram suas próprias características. Todos têm personalidades bem definidas, mesmo sem tantas descrições sobre isso - apenas as palavras escolhidas em suas falas já cumpre este papel.

Ainda sobre os personagens, tornar tanto protagonistas, como antagonistas e secundários interessantes e carismáticos, é um pré-requisito para que a história ganhe corpo e seus eventos tenham relevância. Acho que é por isso que mesmo pequenos diálogos me prenderam tanto. As interações entre os personagens são o ponto alto da fic, e quem me conhece de outros comentários das fics sabe o quanto eu valorizo isso muito mais do que momentos de pancadaria.

Confesso que ler sobre mais uma guerra santa contra Hades não me soou tão interessante de início. Mas ter ouvido comentários elogiosos sobre a fic me despertou a curiosidade, e me surpreendi demais. O contexto que você está armando para a trama é totalmente diferente de tudo que já foi feito com as guerras santas contra o deus do submundo. Você conseguiu dar ares de um universo próprio a uma história tantas vezes já contada e recontada. Encheu sua trama de características próprias, como o contexto do castelo e o reino que o cerca, a GM sendo uma mulher, Perséfone tomando parte na história (até aqui a personagem mais ativa dos antagonistas), enfim, são muitos elementos que diferenciam e dão identidade própria à sua fic.

Falando na GM, tenho achado estranha sua opção por continuar a descrevê-la no masculino. "O" Grande Mestre, "ele", etc, como na cena da apresentação dos cavaleiros dourados. Acho que caberiam referências de acordo com seu sexo, aonde você poderia passar a chamá-la de Matriarca, como até fez no trecho em que ela interagiu com Hakurei e Sage.

Um ponto besta, mas vale o toque: acho que no resumo que você fez no último capítulo você acabou invertendo os papéis de Chest e Nach. Segue o trecho: "Ao chegar no casebre dos dois jovens, Eraill é atacada por Chest, e Nach revela que ele sofria de um mal, e o selo de Atena presente na casa servia para deixa-lo bem." Quem a atacou creio ter sido o Nach, não é?

Enfim, fico agora na expectativa pelo desenrolar da trama, que promete em todas as suas frentes, seja com Bea/Perséfone, com os deuses gêmeos e os três juízes, a missão de Eraill e os (prováveis) cavaleiros que a cercam agora, os dourados no Santuário recebendo missões individuais ainda não reveladas, enfim... Muita coisa a ser revelada, e todas elas até o momento despertam bastante o meu interesse.

Parabéns pelo trabalho, e um grande abraço!

[Kagaho de Benu 134]

Gostei bastante também deste capítulo 4.

 

Aliás, revendo os capítulos anteriores, que tive que rever para entender este.

 

A interação e os diálogos dentro do reino, incluindo Hypnos e Thanatos sempre são pontos altos. Já temos a aparição dos três Kyotos!!! Isso promete!

As peças do Submundo já se movimentam no sentido de entrar definitivamente em ação e do outro lado o santuário e sua Matriarca também fazem o mesmo!

 

A interação entre Erail e Nach também foi legal, foi bem natural, e isso continuou com a chegada de Capall e Chest.

 

Abraços!!!

[Digo 256]

Excelente capítulo! Eu gostei demais do andamento e condução deste.

 

Não esperava que as Moiras fossem tão traiçoeiras ao ponto de quererem 'trocar de função' com Perséfone. Aliás, a descrição da função das Moiras, bem como a localidade de sua base pessoal foram o ponto alto do capítulo! Muito boa essa parte, parabéns!

 

Outra parte que achei digna de nota foi a de Kagaho chegando para salvar a pátria. Não esperava que isso acontecesse, pois já dava como certa a morte da filha de Deméter. E a ideia da Espada de Hades ter sido trazida para ajudar no pacto foi muito boa também. Mas me pergunto, o porque que foi tão fácil para o Espectro ter coletado este artefato tão importante, pois inicialmente a arma deveria estar com a Sobrepeliz de Hades (Não Kamui, se enganou Diguinho). Mas acho que vai explicar isso.

 

Aproveitando, Perséfone recitou as inscrições esquisitas que estão gravadas na lâmina? Se sim, outra ideia genial. Gostei demais dessa parte também. Apesar de ser um capítulo voltado apenas para o lado de Hades, em nenhum momento senti cansativo, pelo contrário, achei super enriquecedor para a fic como um todo.

 

Parabéns pelo trabalho! E vamos aguardar e ver qual será o plano de vingança das irmãs do destino. Abraço!

 

Que bom que mais uma vez você gostou Gu

E isso mesmo, o que a Persefone recitou foram aquelas estranhas inscrições sim, sempre tive curiosidade em saber o que elas significam.

Do restante, aguarde e verás, rsrsrs!

Obrigado de novo!

 

 

E aí, querido?

 

Ha quanto tempo, hein?

 

Antes de qualquer coisa vou te sugerir Verdana 14 como fonte e tamanho. Pode parecer bobagem minha, mas a formatação ajuda sobremaneira, principalmente para quem usa óculos como eu... E além do mais, seu texto tem tanta qualidade que merece externa-la até na formatação do mesmo, não é?

 

Bem, mas voltando a história...

 

Li os dois capítulos postados. O primeiro, pelo que disse, tive dificuldades, mas o segundo foi - em homenagem a José Wilker - FELOMENAL.

 

Kagaho é um personagem tão da que eclipsa quem está ao seu lado (Menos Dohko. Dohko é ineclipsável) a fúria de Benu é tão palpável, sua ações tão verdadeiras e, no tangente a realidade, críveis, somadas à qualidade de sua escrita que, quando percebemos, o fato dele não ser um Cavaleiro se perde no intenso carisma do personagem.

 

Mas querido, observemos a palavra Crucificação, Ok?

 

No mais... Quero mais.

 

 

Imenso e carinhoso abraço.

 

Fala meu querido!

Obrigado pelo toque da letras, pois eu sempre me perco e esqueço qual a fonte na hora de editar por aqui (por isso de no capitulo do retorno da fic, ter ficado pequeno), mas agora não esqueço mais. E o maldito corretor ortográfico não corrigiu o crucificação, kkkkk, me trollou, e olha que eu lia e achava estranho mesmo, mas já corrigi, valeu pelo toque .

E pode deixar que vou tentar não sumir rsrsrs!!

 

Capítulo lido.

 

Gostei muito deste capítulo por ser tão distinto, tendo o seu lado apelado à mitologia, estou falando das Moiras.

 

Mas o melhor foi a aparição de Kagaho, como gosto muito desta personagem.

 

Excelente capítulo, Digo, continua assim e abraços.

 

Obrigado Saint, e novamente fico feliz por vê-lo acompanhando e gostando, e vou caprichar nas aparições do Kagaho!!

 

 

 

Galera mais tarde respondo os outros coments, até!!!

 

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[Digo 256]

Fala Digo, tudo certo?

 

Cá estamos. Li todos seus capítulos entre ontem e hoje (ah, o feriadão..rs). Te digo logo de cara que valeu cada minuto dedicado à leitura. Pode considerar que ganhou um leitor fiel... E por esta mesma razão, lhe cobrarei caso volte a fazer grandes hiatos! Hahah.. Mas enfim, como este é um primeiro comentário após a leitura de tudo que já havia sido postado, seguirei a linha do que fiz em outras fics, tecendo um comentário mais geral sobre os aspectos que me chamaram atenção durante a leitura, e a partir de seu próximo capítulo já passo a falar mais especificamente sobre os eventos que acontecerem.

 

Cara, a dinâmica de sua fic é algo que salta aos olhos de tamanha qualidade. Digo sem puxa-saquismo, e nem haveria porquê fazer isso. Mesmo que o primeiro momento de ação de sua fic tenha ocorrido apenas neste último capítulo, todos os fatos ocorridos até agora me mantiveram preso à leitura. Os diálogos sempre muito bem construídos, e os personagens, mesmo os que tiveram participações bem pequenas, respiram suas próprias características. Todos têm personalidades bem definidas, mesmo sem tantas descrições sobre isso - apenas as palavras escolhidas em suas falas já cumpre este papel.

 

Ainda sobre os personagens, tornar tanto protagonistas, como antagonistas e secundários interessantes e carismáticos, é um pré-requisito para que a história ganhe corpo e seus eventos tenham relevância. Acho que é por isso que mesmo pequenos diálogos me prenderam tanto. As interações entre os personagens são o ponto alto da fic, e quem me conhece de outros comentários das fics sabe o quanto eu valorizo isso muito mais do que momentos de pancadaria.

 

Confesso que ler sobre mais uma guerra santa contra Hades não me soou tão interessante de início. Mas ter ouvido comentários elogiosos sobre a fic me despertou a curiosidade, e me surpreendi demais. O contexto que você está armando para a trama é totalmente diferente de tudo que já foi feito com as guerras santas contra o deus do submundo. Você conseguiu dar ares de um universo próprio a uma história tantas vezes já contada e recontada. Encheu sua trama de características próprias, como o contexto do castelo e o reino que o cerca, a GM sendo uma mulher, Perséfone tomando parte na história (até aqui a personagem mais ativa dos antagonistas), enfim, são muitos elementos que diferenciam e dão identidade própria à sua fic.

 

Falando na GM, tenho achado estranha sua opção por continuar a descrevê-la no masculino. "O" Grande Mestre, "ele", etc, como na cena da apresentação dos cavaleiros dourados. Acho que caberiam referências de acordo com seu sexo, aonde você poderia passar a chamá-la de Matriarca, como até fez no trecho em que ela interagiu com Hakurei e Sage.

 

Um ponto besta, mas vale o toque: acho que no resumo que você fez no último capítulo você acabou invertendo os papéis de Chest e Nach. Segue o trecho: "Ao chegar no casebre dos dois jovens, Eraill é atacada por Chest, e Nach revela que ele sofria de um mal, e o selo de Atena presente na casa servia para deixa-lo bem." Quem a atacou creio ter sido o Nach, não é?

 

Enfim, fico agora na expectativa pelo desenrolar da trama, que promete em todas as suas frentes, seja com Bea/Perséfone, com os deuses gêmeos e os três juízes, a missão de Eraill e os (prováveis) cavaleiros que a cercam agora, os dourados no Santuário recebendo missões individuais ainda não reveladas, enfim... Muita coisa a ser revelada, e todas elas até o momento despertam bastante o meu interesse.

 

Parabéns pelo trabalho, e um grande abraço!

 

Falae Renato! Fico feliz que tenha lido e gostado. EU PRECISO iniciar a leitura da sua que todo mundo tece muitos elogios tb!

 

Entao vamos lá, deixa eu tentar esclarecer o lance do "Grande Mestre": Bom como sabemos, o GM usa um elmo, que basicamente esconde seu rosto, certo? Pois bem, este fato dele ser mulher ainda não esta totalmente revelado e terá uma passagem sobre isso, e por este motivo que acabo misturando demais seu titulo, pois as vezes quero descreve-lo como a matriarca e as vezes não, mas vamos aguardar e vou tentar achar um meio termo, ou já explico de uma vez e abro o jogo (coisa que não posso fazer para não revelar a sua identidade rsrsrs).

 

Não me vejo como tendo um ponto forte em descrever as batalhar, ate pq não sou fã do corpo a corpo propriamente dito, mas sei que vou precisar faze-lo e até melhorar a descrição nos momentos das batalhas.

 

Fico muito satisfeito em ver que consigo envolver os leitores, e imagino que eles ficam imersos nas mesmas sensações que eu fico quando estou escrevendo, imaginando, ouvindo os sons, sentindo tudo!

 

Foi pegadinha no resumo, queria ver quem achava o erro, kkkkkk #sqn. Obrigado pelo toque, realmente eu entrei para postar o capitulo e vi o pedido do Kagaho pelo resumo, ai resumi rapidamente e comi bronha ao menciona-los!

 

Espero que continue acompanhando e que eu sempre consiga move-lo para dentro da atmosfera da fic.

 

 

Gostei bastante também deste capítulo 4.

 

Aliás, revendo os capítulos anteriores, que tive que rever para entender este.

 

A interação e os diálogos dentro do reino, incluindo Hypnos e Thanatos sempre são pontos altos. Já temos a aparição dos três Kyotos!!! Isso promete!

As peças do Submundo já se movimentam no sentido de entrar definitivamente em ação e do outro lado o santuário e sua Matriarca também fazem o mesmo!

 

A interação entre Erail e Nach também foi legal, foi bem natural, e isso continuou com a chegada de Capall e Chest.

 

Abraços!!!

 

Tá vendo Kagaho, vc pediu o retorno eu trouxe! Você pediu resumo eu fiz, rsrsrs!!!

 

Que bom novamente que gostou, fico feliz também, e vê-lo sempre acompanhando e ver tb que sentiu falta dela!

 

Tentarei fazer o possível para sempre agradar vocês.

 

Obrigado!

 

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[Kagaho de Benu 134]

Gostei bastante das moiras. Sacanas e espertas. E a descrição delas, com o olho sendo compartilhado, e uma certa ilusão que esconde seus corpos capengas, mostrando uma jovem uma mulher e uma anciã, muito bem feitas... Pegou da mitologia isso, ou é criação sua?

 

Também achei ótima a sacada de Bea ler as inscrições na espada. Eu nunca pensaria nisso.

 

Cheguei a pensar que seria o fim de nossa amada vilã, mas na verdade...

 

KAGAHO!!!

 

Bom, eu sou réu confesso né? ... Eu curti bastante!

 

Chegou e roubou a cena! Trazendo a Espada e já espalhando suas chamas negras!

 

Agora quero saber o que ela pretende com essas linhas das vidas dos deuses gêmeos... ...

 

No aguardo!

 

Abraço!

[Digo 256]

Capitulo 6 – Casulo.

 

Alguns raros raios de sol se projetam no Vilarejo do Reino de Marwolaeth.

 

A menina amazona na porta do casebre de seus dois anfitriões, espera a chegada de seu amigo Capall para finalmente começar a sua missão dentro do castelo onde renasceu o hospedeiro do Deus do mundo dos mortos. Ela admirava aquela paisagem, pois desde pequena, nunca havia saído do Santuário da Grécia.

 

Com os cabelos presos embaixo de uma boina, vestes simples, se assemelhava a um menino. Tentou com a ajuda de Chest disfarçar ao máximo seu sexo para passar desapercebida e se tornar a escudeira de Capall, que fora rebaixado de Chefe da Guarda Imperial a um simples cavaleiro da guarda do Rei.

 

O casebre distanciava-se alguns quilômetros do vilarejo, e ao seu redor um imenso campo tingia de verdes relvas a paisagem quase sempre ensolarada, o que não era o caso naquele momento, onde o inverno parecia estar chegando e um ar frio tornou-se sempre presente naqueles dias nublados, deixando assim a paisagem bucólica com o vento que nunca parava de soprar naquela época do ano.

 

Dentro do casebre Nach que repousava acaba de acordar, indo procurar algo para seu desjejum.

 

- Lá Maith (Bom dia) Eraill. Notei que estamos sem água.

 

A menina despertando de suas divagações, volta sua atenção para dentro da casa.

 

- Ora ora meu querido amigo, já acordou? Está se sentindo bem hoje?

 

Ele sorri: - Claro que estou doce menina amazona, sabes para onde foi meu irmão?

 

- Ele saiu cedo, disse que ia até o vilarejo e depois tomaria conta das ovelhas no alto do monte. Mas já que estamos sem água, vou lá no poço buscar para você!

 

- Claro que não, não deixarei que uma donzela faça esta tarefa!

 

Ela rindo : - Pra que tamanha formalidade comigo Nach, lembre-se que primeiramente sou uma guerreira!

 

Ele a olhando percebe sua estranha vestimenta. – E pra que essa fantasia?

 

- Hahaha, achei que não havia notado. Hoje Capall vem me buscar!

 

Ele tira o gorro que prendia os cabelos dela e ajoelha-se a sua frente: – Mademoiselle, mesmo você sendo uma guerreira, estou a seu serviço, sempre, e por mais que exista essa aflição em meu coração, jamais deixarei de protege-la!

 

Ela cora de vergonha e meio sem graça com a situação diz: - Irei buscar a água pra você . Fique aqui dentro por favor!

 

Ela vai em direção ao poço que ficava a alguns metros da cabana caminhando lentamente, tendo o vento frio e cortante quase que assobiando passando por entre ela, pega a corda e desde o balde para dentro do poço, quando nota algo estranho.

 

Uma brisa joga seus cabelos para o lado e ela os arruma tirando-os do olho para ver melhor o que era.

 

- O que é isso?

 

 

Neste momento, uma aura negra toma conta do local, e imerso naquele universo, ela pressente o enorme cosmo.

A amazona pula para trás e vê que uma enorme criatura começa a rastejar pra fora do poço. Um ser estranho, parecendo uma gosma tendo seu corpo a secreção de um muco, nota em todo seu dorso bolhas pulsantes de tumores, estourando e exalando um gás, que rapidamente os envolve em uma fétida neblina.

 

 

A amazona se prostra em modo de ataque até que a neblina dissipa revelando outro ser. Olhando com curiosidade e nojo ela vê uma enorme lagarta demoníaca, que se arrasta mais um pouco. O monstro levanta-se sobre sua parte traseira, tendo algumas poucas protuberâncias ao longo do corpo como unhas que serviam como patas, gesticulando como um dedo, ela emite um grunhido, ergue a cabeça, a flexiona para cima e ejacula um fio de algo parecendo como seda em direção a amazona que esta imóvel.

 

Antes de ser atingida, nota alguém vindo de encontro a ela, e como em um empurrão, sente seu corpo de encontro a terra fria.

 

An`Nach sente algo prender sua perna, e lentamente sua energia vai sendo drenada, e seu corpo começa a ser envolto pela seda da criatura, que também era envolvia-se no mesmo fio.

 

-Vá para trás garota!

 

E ela levantando-se corre próximo a ele, mas era tarde demais. Seu corpo já estava quase que todo envolvido pelo fio, e só havia uma mão para fora que em poucos segundos, também é enclausurada.

 

-Nãaaaaaaaaao Nach, Nach, vou te tirar dai.

 

Ela percebe um brilho no chão e vê uma adaga caída, parecendo o objeto perfeito para ajuda-la a liberta-lo.

 

Sem notar que a criatura estava envolta em outro casulo, ela não percebe que ele rachava-se e se abria, dando fim ao processo da besta.

 

Ela pega a adaga nas mãos, e tenta cortar os fios que prendiam Nach, mas uma explosão de cosmo, os joga para longe.

 

Do casulo, uma enorme energia se espalha, e centenas de borboletas cintilantes saem de dentro dele. Uma enorme sombra se levanta retirando limpando uma película que a envolvia, e então, duas enormes asas se abrem acompanhados de um sarcástico riso.

 

-Hihihi, enfim a metamorfose termina e ora ora, o que vemos aqui?

 

Eraill, com um filete de sangue escorrendo de seu lábio, olha para o homem que emergia do casulo. O espectro, de olhos negros e cabelos roxos, esbanjada uma sapuris de tons alaranjados, que apesar de demoníacas, emanavam uma beleza sinistra com as belas asas que se abriam.

 

-Vejo que temos uma jovem amazona. Não imaginava despertar em um local próximo a recinto de cavaleiros, já que aqui é o castelo onde o jovem senhor Hades irá crescer.

 

-Não sou amazona! A menina diz.

 

-Não tente me enganar minha querida, eu Myu de Papillon da Estrela Terrestre do Encantamento. Veja que minhas lindas fadas aglomeram-se ao seu entorno, e elas são sugadoras de cosmo. Acordei aqui atraído por um enorme cosmo. E só vejo você aqui capaz de emana-lo.

 

 

Eraill se dá conta de que muitas das borboletas voavam em sua volta, e sem ter alternativa, prepara-se para se defender e ascender seu cosmo.

Um outro estouro de cosmo, e o casulo que prendia Nach se abre antes da menina agir.

 

-Você... você não pode garota. Deixe comigo. Se alguém deve chamar a atenção dos espectros, este alguém sou eu.

 

Ele ardendo sua cosmo energia, se dirige correndo em posição de ataque, pronto para deferir um soco em direção a Myu, que desvia.

 

- Então, vejo que no casulo havia uma surpresa, e que cosmo poderoso é esse?

 

- Está feliz espectro? Mas temo que logo logo você vai morrer!

 

- E o que você fará sem uma armadura? Hein? Cavaleiro.

 

Nach emana ainda mais seu cosmo. Eraill observa que a borboletas ficam agitadas e ele aparenta estar cansado.

 

- VOCÊ NÃO VAI ESCAPAR ESPECTRO! - Concentrando sua energia ele curva seus braços pra cima e as estrelas começam a colidir – EXPLOSÃO GALÁCTICA!

 

Ao longe Chést sente o cosmo do irmão: -Nach não!

 

Bea retornando ao Castelo do Rei fica imóvel ao sentir a explosão de cosmo, assim como Hipnos e Thanatos. A deusinha sorri pensando:

 

- Os brinquedos de Atena! Na hora certa!

 

No confronto, o inimigo envolto por uma vastidão do universo, sente seu corpo arder com o choque da destruição das estrelas, e cai.

 

Nach, após o golpe, cai em joelhos, cansado e quase exausto.

 

Myu se levanta assustado, e com uma das asas da sapuris em pedaços, mas mesmo quase derrotado ele esbanja um sorriso.

 

- Você acha que me derrubou cavaleiro? Não se esqueça, minhas fadas são vampiras de cosmo, e esta sua explosão, só fez com que elas ficassem mais fortes! Agora é minha vez, ILUSÃO DAS FADAS DO INFERNO!

 

Milhares de borboletas se juntam ao redor de Nach, que em uma rajada de energia, consegue dissipa-las. Porém ele se vê que o espectro estava morto, caído ao chão.

 

-Ora, seu golpe falhou! - Ele dá as costas ao espectro e olha para Eraill que sorri pra ele.

 

Ao dar o primeiro passo em direção a amazona uma voz sussurra em seu ouvido: - Vamos mate-a! Você TEM que mata-la.

 

Ele para por um momento. Sua respiração fica ofegante, e ele, como em transe, se volta pra sua consciência.

 

- NÃO! JÁ CHEGA!

 

- Vamos, isso é SEU dever, o dever de sua estrela! Vamos, aproveite! Mate-a!

 

Ele cai com as mãos na cabeça segurando seus cabelos.

 

- Se você fizer isso, darei um presente a você, aquilo que você tanto deseja e que é seu por di-rei-to. – A voz em sua cabeça, termina a frase em tom de sedução.

 

Nach sente um calor e olha para seu corpo. Uma luz dourada o envolve, revelando uma armadura. Era a armadura de ouro de Gêmeos.

 

- Esta vendo como ficar muito melhor em você do que nele. Agora vamos, mate-a a garota, mate-a!

 

Imponentemente Nach de Gêmeos se levanta de olhos fechados.

 

 

- Eu... Eu não venderei a minha alma pra ter isso! Já não importa mais. Esse não é mais o meu desejo, e VOCÊ, não me convencerá do contrário!

 

A voz ainda insiste: - Mas eu sei que você quer! Não adiante negar. Esse é seu destino. Agora pegue a adaga e mate-a!

 

An´Nach tomado por uma estranha sensação, e com a reluzente armadura, sente algo tomar conta de sua alma. Paralisado seu corpo pressente o que está para acontecer. E ele sente lagrimas escorrem em seu rosto.

 

 

- NAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAO! EU NÃO QUERO!

 

 

E em meio a uma respiração ofegante, ele trava esta luta contra sua consciência. Com o rosto se transformando em desespero, ele cai de joelhos, seu longo cabelo azulado toma uma tonalidade prateada, e ao abrir os olhos, os mesmos estavam avermelhados. Abaixado no chão, como se protegendo, fica parado por um pequeno instante.

 

Eraill com estranhamento se aproxima dele estendo a mão para toca-lo. – Nach? Tá tudo bem?

 

- Hihihihehehauhauhauahua!!!!

 

Ele em um bote segura a garota pelos cabelos!

 

- Nach, o que você está fazendo? Nach, Nach! – A garota sente a diferença do cosmo do amigo, que agora se torna hostil, quase que a energia de outra pessoa.

 

 

- Isso vamos, acabe com isso agora! Mate-a! - A voz ainda sussurrava na cabeça dele.

 

Nach tomado pelo seu lado maligno observa a adaga dourada caída no solo. Ele a olha com tristeza e alegria ao mesmo tempo.

 

 

-Isso é o destino? Era para acontecer? A armadura em meu corpo, a adaga aqui próxima? VOCÊ garota, em minhas mãos! Não é lindo?

 

- Nach, pare com isso, não entendo o que você fala! – Eraill olha direto nos olhos dele.

 

-Parar? Parar por quê? O que você entende garota? Essa guerra sem fim, por orgulho dos deuses. EU IREI PARAR COM ISSO E VOU TOMAR O LUGAR DOS DEUSES.

 

- Vamos, isso mesmo, é isso mesmo que você quer – A voz insiste em sussurrar. - Está vendo? Este é seu real desejo, e não só o seu, de sua armadura também.

 

Ele olha para a armadura, que aos poucos vai perdendo o tom dourado, e adquirindo o tom das trevas, negra como a noite, negra como uma sapuris.

 

-Vou terminar com isso agora! Terminarei com a guerra mesquinha da tola Deusa Atena e dos ganciosos Hades e Poseidon! ATENA, NESTE MOMENTO VOCÊ E SEU PEGASO NÃO PODEM FAZER NADA!

 

Ele ergue a adaga, e a coloca em direção ao pescoço de Eraill.

 

- Nach, pare, por favor! Diz a garota segurando os braços do cavaleiros que se tornou espectro, tentanto soltar-se.

 

Levando o braço que segurava a adaga dourada para trás, como que para que tomar o impulso para enfiar na garganta da amazona, num golpe rápido, ele que a segurava pelos cabelos, o corta, e em seguida crava a adaga na direção ao lado do peito da garota.

 

A ilusão se desfaz, e nota-se que ele havia perfurado o coração de Myu, Nach rindo diz:

 

- Eu não acreditei que pudesse ter o que nunca foi meu! E eu não te disse antes espectro. O seu golpe não havia funcionado! Sua vida realmente foi passageira como a de uma borboleta!

 

O corpo de Myu cai.

 

- Parabéns cavaleiro, uuuurgh! Foi um belo espetáculo.

 

- Desculpe-me Eraill por ter sido rude em um momento com você e por ter cortado seus cabelos. – E ele se ajoelha. – Agora vamos, sei que você carrega sempre alguns selos de Atena, coloque um sobre o corpo do espectro, senão ele voltará a vida.

 

- Sim, certo!

 

A amazona, tira de uma bolsinha de couro que ela carregava, um papel com as inscrições em grego com o nome de Atena, e a coloca sobre o corpo do espectro, que evapora do local.

 

- Está tudo bem agora menina, vamos voltar para o casebre, que estou cansado.

 

Ao caminhar juntos, ele sente-se ser puxado para trás.

 

- Isso ainda não acabou, corra Eraill me deixe aqui.

 

A menina sente um cosmo ainda mais poderoso do que o de Myu, e nota com o brilho do sol, alguns fios segurando todo o corpo de Nach.

Um sombra surge revelando a enorme energia, e uma voz brada:

 

- MARIONETE CÓSMICA!

 

 

Continua...

Editado Abril 30, 2014 por Digo

[GFernandes 6.811]

Bom capítulo, Digo.

 

Achei surpreendente o fato do Myu estar naquele poço naquela forma bizarra. Pensei que ia já apresentá-lo com a forma final, mas você seguiu o material proposto no Mangá/Anime e apresentou sua metamorfose de modo dinâmico e eficaz. Eu curti bastante. Aliás, a cena me lembrou vagamente alguns filmes de terror que já assisti dado a situação medonha. hehe

 

Achei que Eraill iria entrar em ação agora, mas fiquei feliz que Nach interviu. Curti também sua dupla personalidade sendo apresentada, embora tenha sido na ilusão do Espectro. Será que teremos esse relance de surto em momentos "ao vivo"? Só me desagradou um pouco a motivação dele ter sido a mesma do Saga, mas como foi um devaneio, então... Fico no aguardo.

 

Gostei da ideia dos Selos de Atena impedirem a ressurreição dos Espectros. Achei uma justificativa válida. Só espero que a Amazona não venha a morrer nessa missão suicida. Sei lá, eu curto o jeitinho meigo dela de ser e não quero vê-la sendo massacrada pelas tropas de Hades. Não agora.

 

Agora é aguardar e ver o que Minos irá fazer. É meu Juiz favorito de Hades. Espero que não morra tão cedo como em Lost Canvas e que ele ainda possa nos proporcionar momentos épicos. Abraço e parabéns pelo trabalho!

[Digo 256]

Gostei bastante das moiras. Sacanas e espertas. E a descrição delas, com o olho sendo compartilhado, e uma certa ilusão que esconde seus corpos capengas, mostrando uma jovem uma mulher e uma anciã, muito bem feitas... Pegou da mitologia isso, ou é criação sua?

 

Também achei ótima a sacada de Bea ler as inscrições na espada. Eu nunca pensaria nisso.

 

Cheguei a pensar que seria o fim de nossa amada vilã, mas na verdade...

 

KAGAHO!!!

 

Bom, eu sou réu confesso né? ... Eu curti bastante!

 

Chegou e roubou a cena! Trazendo a Espada e já espalhando suas chamas negras!

 

Agora quero saber o que ela pretende com essas linhas das vidas dos deuses gêmeos... ...

 

No aguardo!

 

Abraço!

 

Isso ai meu querido. Fico feliz por mais uma vez ter gostado. E com certeza Kagaho é divo!

 

Bea com as linhas da vida de dois deuses, adivinha o que vai dar? Coisa boa que não é né, hehehe!

 

Abraço!

 

Bom capítulo, Digo.

 

Achei surpreendente o fato do Myu estar naquele poço naquela forma bizarra. Pensei que ia já apresentá-lo com a forma final, mas você seguiu o material proposto no Mangá/Anime e apresentou sua metamorfose de modo dinâmico e eficaz. Eu curti bastante. Aliás, a cena me lembrou vagamente alguns filmes de terror que já assisti dado a situação medonha. hehe

 

Achei que Eraill iria entrar em ação agora, mas fiquei feliz que Nach interviu. Curti também sua dupla personalidade sendo apresentada, embora tenha sido na ilusão do Espectro. Será que teremos esse relance de surto em momentos "ao vivo"? Só me desagradou um pouco a motivação dele ter sido a mesma do Saga, mas como foi um devaneio, então... Fico no aguardo.

 

Gostei da ideia dos Selos de Atena impedirem a ressurreição dos Espectros. Achei uma justificativa válida. Só espero que a Amazona não venha a morrer nessa missão suicida. Sei lá, eu curto o jeitinho meigo dela de ser e não quero vê-la sendo massacrada pelas tropas de Hades. Não agora.

 

Agora é aguardar e ver o que Minos irá fazer. É meu Juiz favorito de Hades. Espero que não morra tão cedo como em Lost Canvas e que ele ainda possa nos proporcionar momentos épicos. Abraço e parabéns pelo trabalho!

 

Gu fiel leitor

 

Obrigado por ter lido!

 

Gostou do geminiano? Nem foi surpresa em ele ser um dos gêmeos né, rsrsrs!

 

O interessante do Myu realmente é todo este processo de metamorfose, até porque, ficamos sem saber o que vai sair dali, por isso quis retratar todo o processo.

 

Quanto a Eraill, você quer ver sangue dela é isso né? Mas não, realmente já não, visto que uma grande explosão de cosmo neste momento poderá chamar a atenção dos Deuses Gemeos, ainda mais se eles notarem que é o lendário pegaso de Atena. Mas a amazona tem muito a que passar e a que evoluir.

 

Neste Guerra Santa, diferentemente de LC onde o rosário das contas foi forjado e do clássico onde o legado do rosário ficou para o virginiano, eles ainda não tinham o conhecimento do artefato, e alguma medida deveria ser tomada para selar os espectros e que eles não voltassem a vida, e o que seria melhor que o selo de Atena?

 

Claro que no confronto com um vassalo de Hades fica fácil, mas e quando se depararem com mais que um espectro? Hummmmm veremos...

 

Obrigado Gu, e continue acompanhando!

Editado Maio 2, 2014 por Digo

[Saint Mystic 231]

Capítulo lido.

 

Gostei imenso sobre a ideia de o retratares como foi visto no mangá, assim como tinha dito Gustavo.

 

Nem nesta fic, os portadores de Gémeos escapam desta sina de traidores. Porém Nach controlou isso muito bem, embora tenha sido difícil resistir à sedução de uma promessa daquelas.

 

Digo, continua assim por mais tempo a postar nesta fic, mostra-me o teu talento.

 

Parabéns e abraços.

[Digo 256]

Capítulo lido.

 

Gostei imenso sobre a ideia de o retratares como foi visto no mangá, assim como tinha dito Gustavo.

 

Nem nesta fic, os portadores de Gémeos escapam desta sina de traidores. Porém Nach controlou isso muito bem, embora tenha sido difícil resistir à sedução de uma promessa daquelas.

 

Digo, continua assim por mais tempo a postar nesta fic, mostra-me o teu talento.

 

Parabéns e abraços.

 

Saint, mas uma vez fico agradecido por voce estar acompanhando.

 

Realmente, os gemeos nunca escapam da maldição né, voce vai gostar do que tem reservado a eles.

 

Obrigado pelos elogios

[Nikos 49]

Olá, sou o Nikos (obviamente)!

Comecei a ler tua fic hoje e vou já esclarecendo uns pontos:

Primeiramente, o contexto. Adaptasse bem a origem de Hades, que aparece ruivo no Anime. Nada mais natural então que fosse nascer na Irlanda. Boa sacada! A construção do castelo, do Rei, da Rainha, tudo foi feito muito bem, tais como os nomes. Achei muito bom!

Quanto à sequência dos fatos, é outra coisa que me agradou, porque conseguiste quebrar as espectativas. Não sei se esta era a tua intenção, mas desde o começo eu pensei que a garota africana lá era a pandora, principalmente por portar a estrela de Hades e por ter cabelos negros e lisos.

Ainda falando nisso, foi incrível a parte onde, ao invés de nascer um guri, nasceu uma guria. Acho que todo mundo ficou encucado com o que iria acontecer e, eis que surge o gêmeo (não imaginava isso mesmo). Outra grande surpresa, como eu já havia falado, foi a revelação de a menina ser Pandora, achava que ela ia morrer junto com o castelo e que a outra ia ser. Muito bom. E agora resta saber quem é a dita cuja e qual sua relação com Hades.

Por fim, dois servos idênticos sorrindo com seus planos, provavelmente os deuses gêmeos. (Ou não, agora já ficarei mais atento, kkk)

O início foi diferente, com uma amazona de Pégasus conversando com o Grande Mestre e seguindo para uma missão. O que será dessa missão? (não me responda, por favor)

E, para terminar meu comentário, destaco a tua escrita, que seguiu muito bem, unindo boas descrições, diálogos e uso de palavras simples. Sò fique atento às pontuações que no início tornou alguns parágrafos um pouco confusos.

É isso! Abração e que teu coração puro não contenha um dos três talismãs!

Fui!

[Bizzy 341]

Digo, como prometido, cá estou.

Capítulo de uma frente só, relativamente curto, mas bem dinâmico e com bons diálogos.

Eu já desconfiava que Nach seria o cavaleiro de Gêmeos. Essa história de irmãos em Saint Seiya é sempre meio caminho andado para uma relação com a constelação, rss. E ele já tinha dado sinais de ser meio problemático, então a outra metade do caminho já estava percorrida também. Resta saber a participação de Chest neste contexto. Será o herdeiro da armadura em um futuro próximo? Afinal, o capítulo se encerrou com o surgimento de Minos, e ai a coisa complicou para Nach, já exausto da batalha anterior.

A aparição de Myu foi bem diferente. Dá a entender que os 108 espectros meio que surgirão agora, e não que eram pessoas normais escolhidas pelas 108 estrelas. Estou errado? Se sim, me corrija, mas foi a impressão passada com este surgimento de Papillon.

A batalha foi bem rápida, e eu como fã do Myu, gostaria de tê-lo visto brilhar um pouco mais. Mas contra um cavaleiro de ouro, de Gêmeos ainda por cima, não haveria como ter durado muito mesmo. Quanto à ilusão provocada pelo espectro, confesso que não entendi bem. Se na ilusão Nach enxergou Myu em forma de Eraill, por que ele tentou influenciá-lo a matar a "garota", que no caso era ele próprio? E a Eraill real, desapareceu durante a ilusão? Confesso que me perdi ai, Digo. Se possível, dá uma esclarecida pra nóis ae, irmão.

Como sugestão, e aqui cabe a você levar em consideração ou não, acho que cabe uma revisada no texto antes da postagem. Há algumas coisinhas que acabaram passando batido em termos de construção de frases e etc que seriam facilmente detectados em uma revisão! Mas de forma alguma isso prejudicou a leitura e a imersão, fica sussa.

E é isso! No aguardo do próximo capítulo!

Grande abraço!

[Kagaho de Benu 134]

Gostei do capítulo.

 

Sua fic tem um jeitão “Lost Canvas” de ser que eu gosto bastante... Eu já tinha dito isso?

 

Gostei do estilão do Nach. A cena dele ajoelhando em frente de Erail foi bem legal. Aliás, a amizade, apesar de ser tão recente parece bem natural.

 

Parece que os Espectros estão despertando em diferentes locais do mundo. Aqui vemos o Myu, espectro que sempre achei interessante, embora tenha tido uma participação bem curta no clássico.

 

Ao mesmo tempo Nach usa seu cosmo e chama a atenção dos espectros... Estragando todo o disfarce dos cavaleiros? ...

 

A adaga a qual se refere Nach, é a Dourada?

 

Apesar de no final Nach ter sido vencedor e ter superado a ilusão de Myu, achei que ele sofreu um pouco... Além disso, acho que rolou algumas verdades ali... Ao que parece Nach sentiu, ou sente inveja de Chest por este ter a armadura de ouro e não ele... Ele, assim como Saga tem uma outra personalidade, ou seja, você usará os papeis invertidos, ao que parece... Embora as personalidades em nada me lembrem os Geminianos de Kuru, nem de Shiori pelo menos por enquanto.

 

E no final quando você acha que a coisa vai dar uma esfriada, vem Minos!!! Vish! Será que teremos Gêmeos x Minos? Talvez Chest apareça afinal Nach não tem armadura...

 

Desculpa a demora,

 

Abraços!!!

[Senhor do submundo 1]

Sou novo por aqui, e estou apreciando as fics. Parabéns pelo excelente trabalho, mas pelo que percebi, já faz algum tempo que o autor não nos presenteia com um novo capítulo. Não continuará com a estória?