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Saint Seiya - Insurrection


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Gostei deste, gostei mesmo, parabéns camarada Kagaho!

 

Primeiramente desculpa pela demora, quando eu não comentar pode me da um toque seja por MP ou pelo Shout, hoje você viu que deu certo. /sex

 

Esta a explorar os personagens muito bem, muito bem mesmo, até agora me pareceu uma historia original o que ma da uma certa "estranheza", pode demorar, eu acho, mas quero logo ver a "alma" CDZ na tua Fanfic.

 

Também não poderia deixar de falar do fluir do texto, sinta - se orgulhoso por ter uma escrita assim tão boa, sem duvida nenhuma, tu é um dos melhores escritores rs, se bem que por aqui a maioria escreve muito bem.

 

Ate o próximo e Forte Abraço!

 

Perseu! o/

 

Não tem que se desculpar! ^^ Apesar de eu ter de dado um toque /evil ... É mais pra brincar mesmo! Hehehe...

 

Realmente o começo gera um pouco de "Isso é CDZ?" mas, logo vocês verão "Cosmos acesos" Hehehe... E também tentarei ao máximo fazer bons personagens, afinal são eles que levam a história para frente... ^^

 

 

E obrigado pelo elogio mano, embora eu não me considere dos melhores, tenho que concordar com você que o pessoal do fórum escreve muito bem mesmo, e está cada vez melhor...

 

Muito obrigado por vir!

 

Abraços!

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SAINT SEIYA – INSURRECTION

Capítulo 3,5 – Interlúdio

O desertor

Ele sentia o cheiro bom do assado. Um peixe trespassado por um espeto estava sobre a chama de uma lareira. Ao mesmo tempo sentia o calor a aquecer-lhe a pele.

 

- Que fome!

 

A carne chiava e emitia estalidos enquanto dourava. Mas os olhos daquele que preparava seu alimento se perdiam no crepitar da chama... Sua mente devaneava... Via corpos... Sangue... E escutava gritos...

 

- Aaaaahhh – Remexia os cabelos longos e grisalhos com os dedos, como se quisesse dispersar os fantasmas que o atormentavam.

 

Mas outra coisa fez isso por ele.

 

- Hum?

 

O que sentiu fez os pelos de seu braço eriçarem. Era algo que não sentia há muito tempo.

 

- COSMO!

 

Parou por um instante e se dirigiu até a janela da cabana onde estava. Ele não esperava que o achariam tão rápido.

 

Fazia apenas cinco meses que estava ali, naquele lugar tão ordinário.

 

Tinha apenas um cômodo. Havia uma esteira para dormir sobre o chão de madeira, um quadro negro e um espaço para queimar lenha nas noites mais gélidas. No ar tinha um cheiro sujeira antiga incrustada. Mas ele escolhera a simplicidade como parte de sua penitência.

 

Ele tentava se concentrar, enquanto permanecia em pé, em frente a janela. Imóvel.

 

- Ainda não consigo reconhecer...

 

Seu olhar perdido e vago. O que via até aquele momento lá fora era a paisagem escondida por um manto branco.

 

Tudo estava coberto de cristais de gelo. Era inverno e nos últimos dias a neve havia caído incessantemente.

 

O cosmo sumiu.

 

- Deve ter ido embora, tenho que ficar mais atento e suprimir o máximo possível do meu cosmo – Tinha adquirido o costume de falar sozinho. Voltou-se a lareira. O roncar do estômago o fez lembrar da fome...Levou o espeto com o peixe assado até a boca... Foi quando sentiu de novo.

 

- O QUE?!...

 

Um forte brilho e em seguida um estrondo! Não tinha tempo, mas saltou...

 

Atravessou o teto da cabana como se fosse de papelão. Viu tudo ir pelos ares, em milhares de pedaços!

 

A cabana fora destruída por uma explosão de luz. Seu teto e paredes foram estraçalhados e arremessados em todas as direções. O homem, ainda no ar, sentiu a onda de choque atingi-lo. Girou o corpo a tempo de aterrissar com segurança na neve macia.

 

- QUEM ESTÁ AI? –Tinha uma farta barba no mesmo tom grisalho de seus cabelos. Seu rosto magro e enrugado expressava certo desconforto. Ao redor ainda via os destroços de sua antiga morada caírem do céu.

 

- Não está me RECONHECENDO? – Conforme o emissor da voz se aproximava o volume aumentava.

 

Vinha muito rapidamente, mas ele não sabia de onde... Olhava aflito para todo os lados.

 

Um ataque!!!

 

- SERGE!!! – O velho de barbas grisalhas defendeu o chute. No último instante pôde vê-lo. Apenas teve tempo suficiente para colocar o braço direito a frente do rosto.

 

- Eu mesmo, Petros!!! – O sujeito tinha longos cabelos negros, presos por uma fita. E nas costas uma urna metálica, presa por tiras de couro.

 

Petros foi arrastado por cerca de vinte metros sobre a neve, por conta da potência do ataque. Mas, ainda estava de pé... Inclinava o corpo para frente, jogando os pés para trás a fim de manter o equilíbrio.

 

Quando finalmente parou, Petros não conseguiu acompanhar o que veio a seguir... Ao tocar o chão, seu agressor acelerou, girando a outra perna rente ao chão, atingindo os seus pés, e então, sem equilíbrio, se viu girando descontroladamente no ar.

 

Sem demora foi atingido no estômago por um raio de luz prateado. Voou empurrado pelo facho de energia, apenas se detendo quando violentamente atingiu as costas em uma grande árvore.

 

Petros caiu com a face no chão... Cuspiu sangue. A neve sobre os galhos secos e sem folhas despencou lentamente sobre ele.

 

- Veio até aqui para me matar, não é? Serge!!!

 

- Essa não é a punição para desertores, como você?

 

- Patético! – O velho, já se levantava, tirando um pouco de neve que estava na sua barba.

 

- O que?!

 

- Morrer por isso!!! – Expressava indignação, abrindo os braços – Tenho muitos outros erros! Eu esperava ser punido por eles!

 

- Do que está falando?

 

- Minhas mãos! – Olhava para elas, cheia de calos e marcas – Sabe muito bem o que fizeram, Serge...

 

- Essa é a nossa função. Infelizmente temos...

 

- ELAS AINDA ESTÃO SUJAS, SERGE! MEUS PECADOS NÃO ME DEIXAM DORMIR!

 

- Não existem pecados na guerra! – Ele era um jovem de vinte e um anos. Falou com firmeza.

 

- Ah sim, claro! – Ironiza Petros.

 

- Sabe que é nossa missão proteger a paz e justiça na terra... Nossa força é necessária!

 

Petros sorri sem mostrar os dentes, estreita os olhos e ergue os punhos a frente do rosto. Ele não quer mais conversa, sabe que não será agora que se mudarão as opiniões há tanto tempo arraigadas.

 

- Muito bem! Então venha! Venha e cumpra seu dever!

 

- Não! - Diz Serge – Não vim te matar!

 

- Mas, você... O que? – Surpreende-se Petros.

 

- Sim, é muito simples. Volte ao Santuário e esqueceremos sua deserção. Passaremos uma borracha em tudo isso. Seja útil para Atena.

 

Não houve resposta. Não tinha mais que setenta anos, mas parecia muito mais antigo. Apenas baixou a cabeça deixando os fios brancos ondulados cobrirem seu rosto.

 

- Então? – O jovem cobrou uma resposta.

 

O velho balbuciou algo baixo. Pelos uivos do vento foi impossível escutar.

 

- O que disse?

 

- Eu disse, VÁ PARA O INFERNO!!! – Se projetou a frente com o punho banhado em cosmo...

 

O deslocamento súbito e veloz fez a neve fugir de seu caminho como se água fosse atingida por um pesado tronco de árvore.

 

- PETROS!

 

Serge conseguiu por um instante desviar do punho do homem de longos cabelo grisalhos, mas não completamente. Fora atingido de raspão em seu ombro direito... Mas o velho não havia terminado... Com a esquerda desfere um soco para o alto.

 

A aura esverdeada de Petros emanou de forma intensa! Se concentrou em volta de seu corpo e subiu ao céu acertando completamente o corpo de Serge, que é arremessado aos céus, formando um pilar de energia semelhante a um...

 

- DRAGÃO ASCENDENTE!!! – Bradou Petros!

 

A pressão negativa gerou redemoinhos na neve.

 

A técnica suprema do Dragão subia aos céus, arrastando seu adversário, já ultrapassando as nuvens. Superava a velocidade do som e gerava estrondos, semelhantes ao urro de um Dragão.

 

- Serge... É uma pena que você fosse tãARGGHHHHHHH...

 

Um relâmpago desaba dos céus e acerta seu ombro!

 

Melhor dizendo, um homem!

 

Serge desfere um chute em Petros. Toda a força de seu cosmo e a gravidade concentradas...O que esmigalhou completamente os ossos do seu ombro. Na sequência, um, dois, três, quatro... Cinco socos em sequência foram desferidos em seu abdômen. O sexto soco no rosto lança o corpo do Dragão no chão.

 

- Você não é nem sombra do que você já foi... Dragão! – Serge andava na direção do desertor.

 

O Cavaleiro de Bronze estava no chão. Inerte. Sua mão tremia. Sentia dores terríveis... O sangue fluía abundante de seu nariz e boca.

 

- É assim que você responde a essa proposta?!... É ASSIM QUE VOCÊ CORRESPONDE À MISERICÓRDIA DO SANTUÁRIO?! À MISERICÓRDIA DE ATENA?!!! - Em pé, um filete de sangue escorria por seu nariz... Suas vestes foram rasgadas, mostravam o que estava oculto sobre elas: Uma vestimenta de metal cobria partes do seu corpo...

 

Possuía formas arredondadas no peitoral e pontiagudas nos ombros.

 

Era uma armadura, que emitia um brilho parco, prateado.

 

Apenas o silêncio fora dado inicialmente como resposta. Alguns segundos depois, o jovem de de olhos negros escuta um som abafado... Um gemido?

 

- Hahahaha... Hahahaha...

 

Não, era uma risada...

 

- Ficou louco? – Perguntava Serge, descrente.

 

- Tá achando que... Vou...- Tossiu sangue - Acha que vou aceitar essa ideologia suja de Atena, de novo? CAVALEIRO DE PRATA!

 

- Ousa insultar Ate...

 

- Tenho vergonha de um dia ter sido um Cavaleiro de Atena! – Levantava-se com dificuldade... Seu cosmo se elevava em conjunto.

 

- Canalha! Vai mesmo me enfrentar? Sem armadura?

 

- Eu sei muito bem, desde o começo, o que você veio fazer aqui!

 

Fez-se uma pausa... A neve voltava a cair juntamente com um vento tão frio que poderia matar um homem comum naqueles trajes... Em minutos.

 

- Não veio me matar, tampouco me punir... Você veio apenas recuperar a armadura!

 

- E você? Prefere morrer a entregá-la? - Serge não entende.

 

- Percebeu? Não importa o quanto você tenha força, não importa o quanto eu esteja fraco! Você já estava derrotado quando chegou aqui! Hahahaha! DERROTADO! – Petros gargalha insanamente enquanto seu cosmo brilha em esmeralda, fazendo seus cabelos se projetarem para o alto, evaporando os flocos de neve que haviam pousado sobre ele.

 

- Neste caso! Te levarei vivo até o Santuário! Saberão como tirar a informação de você!

 

- Jamais me terá vivo! Vou dar tudo de mim nesse golpe! Se não me matar! Você é que vai morrer!

 

- MALDITO! – Rosna o Cavaleiro de Prata.

 

- DRAGÃO ASCENDENTE! - O Velho desfere novamente sua técnica máxima.

 

O cosmo do jovem se acendeu como uma explosão prateada, obedecendo ao seu comando. Girando os braços manipulou as correntes de ar. A energia se estendia e fazia o solo tremer... Rochas e terra se desprendiam no solo, atravessando a neve e o gelo. Um tornado se formava.

 

- MAVROU TRÝPA

 

O Dragão e seu conjurador são arrastados violentamente para dentro do sifão de ventos. As correntes giratórias, em uma velocidade que excede em muitas vezes a velocidade do som, exercem uma pressão absurda sobre o corpo do velho que não resiste e é esmagado.

 

Com o dissipar dos ventos, o corpo, completamente torcido e estraçalhado, cai no solo seco. A neve voltava a cair depois de ser aspirada e lançada para a atmosfera pela técnica do Cavaleiro de Prata da Constelação de Lagarto.

 

- Adeus, Petros, Cavaleiro de Bronze de Dragão. – Uma poça de sangue crescia sob o cadáver. Serge via aquilo e... Sorria.

 

 

 

Próximo Capítulo: A fragilidade de um punho.

Editado por Kagaho de Benu
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Capítulo lido /evil

 

Neguinho, que foda /rock

 

Não sei o que aconteceu e nem estou preocupado, mas a intensidade de sentimentos entre os Cavaleiros foi palpável. Melhor, finalmente alguém que questione a "ideologia do amor e paz na terra" sem que isso soe forçado ou politicamente correto.

 

Muito bom.

 

Porém, uma coisa me deixou com o sifonápteros atrás do órgão do sistema auditivo responsável pela audição e equilíbrio... Ele escondeu a armadura?

 

Sim, tudo bem, sei que o velho Mistumasa fez o mesmo... Mas quando temos Lemurianos com poder de teletransporte e sabemos que as armaduras estão vivas e ressoam em cosmo, sério, parece tão surreal (Nãovoucomentarsobreoclássico) quanto alguém não reconhecer o cosmo de uma pessoa que conviveu desde a infância...

 

No mais, show!

 

 

Hiyuuga é historiador, escritor de fics e gostaria de conhecer Rosan

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Bom o que posso dizer dessa pausa Espirraram no benu? /evil

 

FODA!

 

Acho que essa palavra resume esta pausa no enredo, devo dizer que de longe este foi o melhor capítulo que eu li até agora.

 

Não posso falar muito do Sarge já que não vi muito ainda dele, então ele é um cavaleiro de prata? Que legal... isso explica ele ter vencido dragão, mas não foi lá tão fácil.

 

Petros ganhou meu respeito, muito curioso sobre ele, o que ele fez para não querer saber de Atena? ele ser de Dragão foi uma grata surpresa, agora esta técnica ai?, será que poderia deixar eu usar ela em um personagem meu?

 

Eu não sei mas esta técnica não me é estranha rs.

 

Enfim gostei muito, o meu preferido de longe, Forte Abraço!

Editado por Perseu
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Capítulo lido.

 

Finalmente... CAVALEIROS! COSMO! VIOLENCIA! /evil

 

Vamos lá:

 

Achei muito legal você mostrar um combate logo de cara entre Lagarto e Dragão. Mas foi iniciar o comentário com algo que incomodou à mim: Os golpes.

 

Eu sei que eles estão bem descritos e fieis ao Anime/Mangá, mas me incomodou porque um você usou em português e o outro com o nome original e isso me dá um "tic" (/evil) um pouco ruim.

 

Mas vamos às coisas boas, muito boas.

 

Gostei do combate. Foi simples, mas muito bem descrito. Gostei do fato de Dragão ser um ancião e estar longe do Santuário, questionando sobre Atena. Achei isso interessante. Pretende abordar isso futuramente, meu caro?

 

Serge de Lagarto teve dificuldades pra vencer o Bronzeado. Acho que a experiência do Dragão pesou contra o novato de Lagarto. haha

 

Muito bom. No aguardo do próximo!

 

 

Petros ganhou meu respeito, muito curioso sobre ele, o que ele fez para não querer saber de Atena? ele ser de Dragão foi uma grata surpresa, agora esta técnica ai?, será que poderia deixar eu usar ela em um personagem meu?

 

Eu não sei mas esta técnica não me é estranha rs.

Perseu, a técnica que Dragão usou foi o Rozan Sho Ryu Ha (Cólera do Dragão na dublagem e Dragão Ascendente de Rozan na tradução literal). haha

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Eita. hehehe O capitulo não tem nada em referência ao antigo. E isso muda completamente os ares da histórias.

Gosto da forma que descreve locais e acontecimentos. Não sei, parece que com poucas palavras consegue passar isso. Normalmente preciso de muitas XD

 

Bem, Serge me pareceu o tipico cavaleiro de prata em sua missão. E isso é muito legal haha eu curti particularmente.

Petros foi o destaque do capitulo, o fato dele ser dragão já é destaque por si só. Por sua idade e saber que lutou tanto tempo ao lado de Atena é outro detalhe. Ele ser um desertor e detestar os cavaleiros e Atena deve ter um motivo MUITO grande para isso e é o que me deixou muito interessado. Sei que já morreu, mas acho que com certeza você mostrará o por que disso tudo. E mostrar isso com o cara já morto só deixa a coisa mais criativa ainda.

 

hehehe Gostei da luta também apesar de ser rápida. Parabéns, Kagaho. Mandou bem, de novo.

Só não entendi o 3,5 hehehe O próximo capitulo é continuação desse ou do anterior?

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Capítulos 3 e 3.5 lidos /evil

 

Primeiro de tudo... Um livro? Really? Você apresentou uma novidade bem interessante, a ideia chega a ser tão simples que é genial, se pararmos pra pensar realmente não faz sentido não existir algo assim contando a história dos Cavaleiros. O fato mais intrigante é isso ser tratado como um tabu.

 

Pobre Aeryn... uma garota tão linda não deveria sofrer tanto em cinco anos.... canalha /evil

 

Ah propósito não sei se já cheguei a mencionar, mas suas descrições são magnificas. Os cenários, os golpes, principalmente as emoções. Chega a ser comovente como você é mergulhado dentro da história em cada linha.

 

Me sinto obrigado a elogiar sua escrita, soberba /rock

 

E finalmente... COSMOOO! :kosumo: Combates entre cavaleiros, principalmente sendo um deles de Dragão, inebriados de puro cosmo e gritos de técnicas em êxtase total fazem de mim um leitor muito feliz *_* Mas preciso dizer, me senti traido por Petros não gritar Cólera do Dragão /evil

 

Gostei dele, questionar a ideologia de Atena de uma maneira tão... natural, foi tão perfeito.

 

Minha dúvida é a mesma que a do Mark, por que 3.5? XD

 

Não mais, no aguardo do próximo capítulo, grande abraço ol

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Capítulo lido.

 

Que capítulo intensivo e cheio de informações sobre sua deserção e descontentamento contra o Santuário.

 

Uma luta entre aliados é sempre excelente de saber o que pensam o que sabem.

 

Excelente e parabéns, abraços e até à próxima.

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Capítulo lido /evil

 

Neguinho, que foda /rock

 

Não sei o que aconteceu e nem estou preocupado, mas a intensidade de sentimentos entre os Cavaleiros foi palpável. Melhor, finalmente alguém que questione a "ideologia do amor e paz na terra" sem que isso soe forçado ou politicamente correto.

 

Muito bom.

 

Primeiramente desculpa a demora em responder... Não tava achando tempo Hehehe...

 

 

Fico muito contente que tenha gostado! A ideologia amor e paz na terra é muito aberta, se for ver... Cabe muita coisa diferente aqui! Até onde vale a pena ir para mantê-la? Enfim, espero que não decepcione o que está por vir.

 

 

 

Porém, uma coisa me deixou com o sifonápteros atrás do órgão do sistema auditivo responsável pela audição e equilíbrio... Ele escondeu a armadura?

 

Sim, tudo bem, sei que o velho Mistumasa fez o mesmo... Mas quando temos Lemurianos com poder de teletransporte e sabemos que as armaduras estão vivas e ressoam em cosmo, sério, parece tão surreal (Nãovoucomentarsobreoclássico) quanto alguém não reconhecer o cosmo de uma pessoa que conviveu desde a infância...

 

No mais, show!

 

 

 

Quase não entendi a pulga atrás da orelha! /evil

 

Fiquei preocupado agora... Li meio rápido e pensei... Caramba eu fiz uma cagada?

 

Mas não tema! XD ... Tem uma justificativa nisso. Mas não posso dar agora, por que ela é realmente importante...

 

Enfim, espero que agrade... Por que.... Bom, deixa para lá! /evil... Não posso dar dicas...

 

 

 

Mais uma vez obrigado mano!!!

 

Abraços!!

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Bom o que posso dizer dessa pausa Espirraram no benu? /evil

 

FODA!

 

Acho que essa palavra resume esta pausa no enredo, devo dizer que de longe este foi o melhor capítulo que eu li até agora.

 

Não posso falar muito do Sarge já que não vi muito ainda dele, então ele é um cavaleiro de prata? Que legal... isso explica ele ter vencido dragão, mas não foi lá tão fácil.

 

Petros ganhou meu respeito, muito curioso sobre ele, o que ele fez para não querer saber de Atena? ele ser de Dragão foi uma grata surpresa, agora esta técnica ai?, será que poderia deixar eu usar ela em um personagem meu?

 

Eu não sei mas esta técnica não me é estranha rs.

 

Enfim gostei muito, o meu preferido de longe, Forte Abraço!

 

Rapaz, rapaz! XD

 

Que bom que gostou! Olhe... Logo esse tipo de capítulo estará mais presente. Mas ainda tenho que apresentar outras coisinhas... Mas peço que acompanhe, pois muitas informações vão vir nos próximos... Inclusive uma bela surpresa! /evil

 

 

Sim, Serge é Cavaleiro de Prata de Lagarto. Realmente não foi mostrado quase nada dele ainda... Ele vai aparecer de novo.

 

Com relação a Petros. Ele teve um motivo sério para mudar de idéia... E quanto a técnica, já explicaram né? ^^

 

A luta realmente não foi tão fácil. Até por que, se você for ver, O Dragão estava sem Armadura... (Soa familiar?/evil) ... Mas ele era muito forte. Ele não quer que a armadura volte para o Santuário.

 

Muito obrigado por vir!

 

Abração!!!

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Capítulo lido.

 

Finalmente... CAVALEIROS! COSMO! VIOLENCIA! /evil

 

Vamos lá:

 

Achei muito legal você mostrar um combate logo de cara entre Lagarto e Dragão. Mas foi iniciar o comentário com algo que incomodou à mim: Os golpes.

 

Eu sei que eles estão bem descritos e fieis ao Anime/Mangá, mas me incomodou porque um você usou em português e o outro com o nome original e isso me dá um "tic" ( /evil) um pouco ruim.

 

Mas vamos às coisas boas, muito boas.

 

Gostei do combate. Foi simples, mas muito bem descrito. Gostei do fato de Dragão ser um ancião e estar longe do Santuário, questionando sobre Atena. Achei isso interessante. Pretende abordar isso futuramente, meu caro?

 

Serge de Lagarto teve dificuldades pra vencer o Bronzeado. Acho que a experiência do Dragão pesou contra o novato de Lagarto. haha

 

Muito bom. No aguardo do próximo!

 

 

Menininho sanguinário! XD

 

Bom, com relação aos golpes. O que tentarei ao máximo usar nos golpes é o nome em português... Mas essa regra pode ser quebrada se o nome for tosco! XD... Ou se o nome original for melhor... Como o Mavrou Trypa que é infinitamente melhor que Furacão da Trevas! Hehehe ... Então se for ver, a regra será: O nome mais sonoro... Mais foda! XD rsrsrs... Eu poderia colocar o original em Japonês do Dragão, mas acabei achando que seria estranho... Até por que ele não é japonês, e nem é de Rozan... /evil.

 

Enfim, imaginei que fosse dar esse Tilt mesmo... Fiquei pensando nisso antes de postar, mas acabei deixando assim, por que achei que se fosse mudar iria piorar! rsrs

 

Com relação a luta. Foi realmente simples e até curta. Até por que Petros foi meio que sabendo que iria morrer... Mas eu pretendo sim abordar esse questionamento sobre Atena, inclusive é um dos principais pontos da história...

 

 

Dragão era muito experiente sim, e Serge é um cara bem forte... vocês verão ele de novo! ^^

 

 

Abração Gustavo! Muito obrigado por comentar!!!

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Eita. hehehe O capitulo não tem nada em referência ao antigo. E isso muda completamente os ares da histórias.

Gosto da forma que descreve locais e acontecimentos. Não sei, parece que com poucas palavras consegue passar isso. Normalmente preciso de muitas XD

 

Bem, Serge me pareceu o tipico cavaleiro de prata em sua missão. E isso é muito legal haha eu curti particularmente.

Petros foi o destaque do capitulo, o fato dele ser dragão já é destaque por si só. Por sua idade e saber que lutou tanto tempo ao lado de Atena é outro detalhe. Ele ser um desertor e detestar os cavaleiros e Atena deve ter um motivo MUITO grande para isso e é o que me deixou muito interessado. Sei que já morreu, mas acho que com certeza você mostrará o por que disso tudo. E mostrar isso com o cara já morto só deixa a coisa mais criativa ainda.

 

hehehe Gostei da luta também apesar de ser rápida. Parabéns, Kagaho. Mandou bem, de novo.

Só não entendi o 3,5 hehehe O próximo capitulo é continuação desse ou do anterior?

 

 

Que bom que gostou, Mark! ^^

 

 

 

Realmente mudou tudo nesse último. Até por isso eu dei essa de "3,5" Hehehe... O próximo que é o 4 é a continuação do 3. Sei que não precisava, mas foi por que esse realmente não era o capítulo 4... E puxei um que tava lá na frente e coloquei aqui, e como tinha essa quebra de continuidade resolvi colocar assim...

 

Mas a verdade é que eu já me arrependi! /evil ... Deveria ter colocado 4 mesmo! XD

 

Sim, Petros lutou muito tempo pelo Santuário, e o motivo dele foi realmente bem sério! E com certeza será mostrado...

 

A luta foi curta... Foi também um teste... A primeira luta. Preferi ficar num feijão com arroz básico! rsrsrs

 

 

Obrigado Mark!!! Forte Abraço!

Editado por Kagaho de Benu
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Capítulos 3 e 3.5 lidos /evil

 

Primeiro de tudo... Um livro? Really? Você apresentou uma novidade bem interessante, a ideia chega a ser tão simples que é genial, se pararmos pra pensar realmente não faz sentido não existir algo assim contando a história dos Cavaleiros. O fato mais intrigante é isso ser tratado como um tabu.

 

 

É... Um livro! /evil ... Bom, sinceramente eu não esperava essa repercussão pro livro... Mas ele ainda guarda segredos... Quem escreveu? Por que? Pra quem? Hehehe ... Bom, o livro é realmente um tabu... Será abordado um pouco disso no próximo.

 

 

Pobre Aeryn... uma garota tão linda não deveria sofrer tanto em cinco anos.... canalha /evil

 

Hahahaha!!! Ela ainda vai ter alguns percalços pelo caminho!

 

 

Ah propósito não sei se já cheguei a mencionar, mas suas descrições são magnificas. Os cenários, os golpes, principalmente as emoções. Chega a ser comovente como você é mergulhado dentro da história em cada linha.

 

Me sinto obrigado a elogiar sua escrita, soberba /rock

 

 

Fico extremamente contente por ter gostado! ^^

 

Eu tenho lido uns contos na internet nesses últimos tempos, e principalmente as fics aqui... Acho que isso foi moldando o estilo...

 

E finalmente... COSMOOO! :kosumo: Combates entre cavaleiros, principalmente sendo um deles de Dragão, inebriados de puro cosmo e gritos de técnicas em êxtase total fazem de mim um leitor muito feliz *_* Mas preciso dizer, me senti traido por Petros não gritar Cólera do Dragão /evil

 

Gostei dele, questionar a ideologia de Atena de uma maneira tão... natural, foi tão perfeito.

 

Minha dúvida é a mesma que a do Mark, por que 3.5? XD

 

Não mais, no aguardo do próximo capítulo, grande abraço ol

 

 

Não coloquei Cólera do Dragão por que vou tentar, na medida do possível, manter os nomes mais fiéis... E também por que queria que a imagem dele ficasse o mais afastada possível² da do Shiryu... Só para diferenciar! ^^

 

 

Como respondi ao Mark, é por que puxei um capítulo que estaria mais a frente para por entre os capítulos 3 e 4... E também por que mudava completamente de contexto... Mas me arrependi! XD

 

 

Obrigado por vir amigo!!

 

Abraços!!

 

Editado por Kagaho de Benu
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Capítulo lido.

 

Que capítulo intensivo e cheio de informações sobre sua deserção e descontentamento contra o Santuário.

 

Uma luta entre aliados é sempre excelente de saber o que pensam o que sabem.

 

Excelente e parabéns, abraços e até à próxima.

 

Saint Mystic!

 

Muitos mistérios ainda cercam essa luta... XD ...

 

A revelação talvez seja um pouco surpreendente...

 

 

Obrigado por comentar!

 

Abração!

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Bom, Kagaho...

 

Queria acima de tudo te parabenizar pelo trabalho e esforço. Sua escrita é de alto nível, assim como sua maneira de contar e conduzir uma história. De fato, é surpreendente como este Fórum consegue reunir tantos talentos.

 

Confesso que o clima opressivo, e todo o ambiente acerca das crianças e o sofrimento que as permeia e daqueles que a cerca, me deixaram um tanto desconfortável ao ler; sem falar que às vezes você exagera tanto na dose de suspense (entenda o capítulo dois) que chega a ser enervante para quem esta lendo (antes que me entenda mal, deixe me dizer que tudo isso que acabei de falar são elogios...rs

 

Até o capítulo três não sabia ao certo que rumo à história viria a tomar (na verdade, até o atual capítulo pouco ainda sei...rs), mas até isso é elogiável, pois pessoalmente aprecio muito a imprevisibilidade.

 

Quando cheguei ao capítulo três e meio, o meu preferido era o dois, mas a luta do Dragão com Serge foi tão bem engendrada que este acabou por ocupar o lugar. A única coisa que destoou foi o fato do Petros ter escondido a armadura, mas imagino que o autor tenha algo em mente para incutir nisso uma boa razão que torne o ato ao menos plausível.

 

Creio já ter me estendido em demasia no comentário e o encerro por aqui.

 

No mais, estou no aguardo do próximo e da reaparição do Bastian com o menino Josh. Abraços.

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Bom, Kagaho...

 

Queria acima de tudo te parabenizar pelo trabalho e esforço. Sua escrita é de alto nível, assim como sua maneira de contar e conduzir uma história. De fato, é surpreendente como este Fórum consegue reunir tantos talentos.

 

Confesso que o clima opressivo, e todo o ambiente acerca das crianças e o sofrimento que as permeia e daqueles que a cerca, me deixaram um tanto desconfortável ao ler; sem falar que às vezes você exagera tanto na dose de suspense (entenda o capítulo dois) que chega a ser enervante para quem esta lendo (antes que me entenda mal, deixe me dizer que tudo isso que acabei de falar são elogios...rs

 

Olá Leandro!
Muito obrigado pelos elogios. Realmente concordo que temos escritores muito bons aqui no fórum.
Eu acho que me excedi no suspense nesse capítulo 02. Por isso é tão bom os comentários, nos dão um feedback interessante e nos mostra o que está funcionando e o que não está.

Até o capítulo três não sabia ao certo que rumo à história viria a tomar (na verdade, até o atual capítulo pouco ainda sei...rs), mas até isso é elogiável, pois pessoalmente aprecio muito a imprevisibilidade.

 

Quando cheguei ao capítulo três e meio, o meu preferido era o dois, mas a luta do Dragão com Serge foi tão bem engendrada que este acabou por ocupar o lugar. A única coisa que destoou foi o fato do Petros ter escondido a armadura, mas imagino que o autor tenha algo em mente para incutir nisso uma boa razão que torne o ato ao menos plausível.

 

Logo logo o rumo da história vai se delineando... Aos poucos... Os leitores vão descobrir juntamente com os personagens algumas coisas... Tenho que segurar o ímpeto e não entregar o ouro cedo demais, e nem demorar demais e se tornar maçante.
Que bom que gostou da luta. Mas realmente eu tenho uma justificativa para a ocultação da armadura...Mas, não sei se ela agradará os leitores Hehe...

Creio já ter me estendido em demasia no comentário e o encerro por aqui.

 

No mais, estou no aguardo do próximo e da reaparição do Bastian com o menino Josh. Abraços.

 

 

Obrigado por ler e comentar Leandro!

 

Abraço.

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O capítulo 3,5 foi incrível!

 

Muito legal essa luta de Petros e Serge! Cara, que intensidade de sentimentos!

 

Mesmo rejeitando a filosofia de Atena, eu estava torcendo pelo Dragão e me surpreendi com a sua determinação em defender aquilo que acreditava e de esconder a própria armadura.

 

Todavia, novamente me pego curiosa sobre o que está por trás do enredo. Maldade /chefe

 

Parabéns, gostei muito!

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O capítulo 3,5 foi incrível!

 

Muito legal essa luta de Petros e Serge! Cara, que intensidade de sentimentos!

 

Mesmo rejeitando a filosofia de Atena, eu estava torcendo pelo Dragão e me surpreendi com a sua determinação em defender aquilo que acreditava e de esconder a própria armadura.

 

Todavia, novamente me pego curiosa sobre o que está por trás do enredo. Maldade /chefe

 

Parabéns, gostei muito!

 

Jeu! ^^

 

Que bom que gostou da luta! Para mim é muito importante, porque foi a primeira.

 

Torceu pro Dragão? XD... Será que torceria se soubesse a "verdade" /evil... Talvez...

 

A história por trás desta luta representa muito dentro do enredo como um todo.

 

 

Logo logo virão as respostas... Também não me aguento e quero contar logo... Mas quero que seja na hora certa!

 

 

 

 

Muito obrigado Jeu!

 

Abração!!!

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Kagaho!!!!! I'm back! /rock hsaushauhsushuashs XD

 

Desculpe a demora, meu amigo. ^^ Sabe como é... final de ano é corridíssmo, ainda mais estando no terceirão. :D

 

Bom, primeiramente, devo parabenizá-lo pelas suas descrições, que é apenas UM dos seus pontos fortes. ^^ São eficientes de modo a nos levar diretamente para a cena, sendo fácil de nos situarmos. ;) Destaque especial para a descrição das emoções...Essas são incrivelmente bem trabalhadas por você, expondo com clareza para o leitor aquilo que os personagens pensam... Muito bom mesmo! :lol:

 

Gostei demais da ação neste último capítulo, e de inserção do "estilo CDZ de ser." Acho que a mistura entre a sua criatividade (excelente por sinal) e as características de CDZ fazem da sua fic uma combinação que está e continuará a dar certo. ;)

 

 

Parabéns, Kagaho! Seu trabalho é de altíssimo nível! ;) Não é a toa que eu te convid.../evil /evil shaushaushaushu XD

 

Até breve, meu caro. o/

 

Grande abraço!

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  • 2 semanas depois...

Kagaho!!!!! I'm back! /rock hsaushauhsushuashs XD

 

Desculpe a demora, meu amigo. ^^ Sabe como é... final de ano é corridíssmo, ainda mais estando no terceirão. :D

 

Bom, primeiramente, devo parabenizá-lo pelas suas descrições, que é apenas UM dos seus pontos fortes. ^^ São eficientes de modo a nos levar diretamente para a cena, sendo fácil de nos situarmos. ;) Destaque especial para a descrição das emoções...Essas são incrivelmente bem trabalhadas por você, expondo com clareza para o leitor aquilo que os personagens pensam... Muito bom mesmo! :lol:

 

Gostei demais da ação neste último capítulo, e de inserção do "estilo CDZ de ser." Acho que a mistura entre a sua criatividade (excelente por sinal) e as características de CDZ fazem da sua fic uma combinação que está e continuará a dar certo. ;)

 

 

Parabéns, Kagaho! Seu trabalho é de altíssimo nível! ;) Não é a toa que eu te convid... /evil /evil shaushaushaushu XD

 

Até breve, meu caro. o/

 

Grande abraço!

 

Finalmente! /evil

 

Muito obrigado mano! Faço o que posso! ^^

 

Que bom que gosta do estilo que eu adotei... Tento fazer as cenas funcionarem, e transmitirem emoções... Só testo comigo rsrs... Só dá para saber mesmo com o feedback de vocês.

 

Sim! CDZ fights are on! Hehehe... Mas ainda preciso voltar para terminar de contar a introdução desse universo... Espero que gostem!

 

 

Muito obrigado por vir, meu caro!!!

 

Abração!!!

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SAINT SEIYA – INSURRECTION

Capítulo 4 – A fragilidade de um punho

 

- Olá garoto! Acorde!

 

Aos poucos o rapaz se recuperava... Escutava uma voz a chamá-lo, mas muito distante...

 

- Ei! Vamos! Não seja fraco!

 

- Hum?

 

Aos poucos seus sentidos voltavam, sentiu impactos no seu rosto. Estava sendo alvo de bofetões... A visão embaçada ganhava nitidez.

 

- Até que enfim! – Uma voz exclamou.

 

- Argh!!!... – Levou a mão ao maxilar. Sentia uma dor tremenda – Que dor!

 

- Parou de sangrar pelo menos... Vá! Se apresse! Eles estão indo embora!

 

Levantou-se, tão apressado que até sentiu tontura. Suas roupas estavam sujas de sangue e terra.

 

- Droga! – Distante no horizonte já não enxergava mais a cavalaria.

 

- Eles estão indo em direção à saída da vila! Vá agora! – Era uma mulher de cabelos encaracolados, possuía olhos cor de mel. Deveria ter por volta de quarenta anos.

 

 

20 minutos antes

 

 

- Calma! – Diz Kal, segurando os braços de Aeryn.

 

- Aqueles desgraçados! Nunca vão nos deixar em paz?

 

- Eles devem estar duas ruas atrás daqui... – Deteve-se pensativo. O medo o invadiu assim que constatou a possibilidade - Não sei, parece bem perto da minha casa.

 

- Você não tá pensando em...

 

- Preciso ver meus pais.

 

- É perigoso! – Aeryn protestou.

 

Kal vacilou... Olhou para trás como se esperasse algum som, aviso, ou qualquer coisa. Mas algo o impulsionava a tentar fazer algo, embora ele não soubesse bem o quê.

 

- Me espera aqui e se esconda... Você não pode correr esse risco... Eles podem se lembrar de você!

 

- Não há nada a fazer lá! ... Vamos ficar aqui! Se tivermos sorte, eles podem estar indo embora.

 

- Não vou me aproximar demais! Confie em mim!

 

A garota ficou em silêncio, não sabia o que fazer. Apenas acompanhou com os olhos seu amigo correndo e saltando entre os becos até sumir de seu campo de visão.

 

O garoto corria o mais rápido que conseguia, tomado por nervosismo.

 

O som dos cascos dos cavalos já havia cessado. Estava silencioso, até demais.

 

Entrou em uma pequena viela. Havia casas de ambos os lados. Eram todas brancas de paredes caiadas, repletas de manchas negras, de desgaste e sujeira. O solo era de terra batida e seca na maior área. Padrão esse que se repetia por toda a vila.

 

Ao fim dela, virou à direita e já podia ver a frente de sua casa.

 

A cena que viu tirou-lhe o chão.

 

Ele esqueceu tudo. Que tinha que se esconder e que tinha prometido ficar longe. Perdeu a razão.

 

- NÃO! – Kal saiu em disparada.

 

A casa dele estava em uma rua larga. Havia um grande terreno aberto ao fundo, e outras casas aos lados. No centro da rua estava o grupo de chacais. Com eles, duas grandes jaulas que estavam sobre carroças. E lá dentro já estavam algumas pessoas capturadas.

 

E a última estava sendo levada justamente para uma destas.

 

Era uma mulher branca de olhos azuis e cabelos curtos e castanhos. Tinha os braços e tornozelos amarrados. Há instantes estava resignada, embora por dentro estivesse quebrantada e desolada... Seu coração quase saiu pela boca quando o viu...

 

- Não, filho! – Encarava o com uma mistura de tristeza e pavor. Era Malon, a mãe de Kal.

 

- DEIXEM MINHA MÃE!

 

- Afaste-se moleque!

 

ZAAAAAAAAPPP...

 

O líder dos chacais, que estava à frente, girou a perna. Um pontapé violento ele desferiu no rosto do jovem que, com o impacto, voou para trás, para cair com as costas no chão...

 

Ele cuspiu sangue, junto com um dente. Estava atordoado.

 

Não muito longe dali, atrás de caixas de madeira e uma árvore estava uma garota, a observar tudo, angustiada... Estava com taquicardia e suas mãos tremiam.

 

- Por fim completamos! Vamos embora! – Diz um dos chacais.

 

- Ainda não encontramos o herege! Infeliz! – O líder esbravejou intolerante. Erguia as mãos para o céu, como se apelasse aos deuses...

 

- Capitão Raymond! – Outro dos chacais aproximou-se e coçando seu cavanhaque loiro cochichou ao líder. – Realmente precisamos achá-la? Deve ser uma bobagem... E além disso, não é nossa fun...

 

- Cale-se!!! – Interrompeu Raymond. Segurou e apertou o rosto de seu subordinado, torcendo-o, e fazendo os olhos do mesmo se arregalarem de espanto... Aproximou a boca do ouvido dele e murmurou:

 

– Nada pode ficar sem punição! NADA! - Ele tinha cabelos grisalhos e falhados e uma testa enrugada. Ele soltou-o e voltou-se a multidão.

 

- Possuir objetos malditos é uma blasfêmia contra os deuses! Os livros são abominados! – Falava o Capitão da Tropa em alta voz.

 

Algumas pessoas que acompanhavam ao longe começaram a se aproximar. Janelas se abriram... Apesar do medo, estavam ali. Talvez estivessem aliviadas, pois a escolha tinha terminado e elas não tinham sido escolhidas.

 

- Quem é o portador do livro? – Vociferava com autoridade – É melhor que entreguem logo quem é, ou os deuses podem resolver punir a todos vocês!

 

Kal ainda estava no chão. Surpreendeu-se com a menção ao livro.

 

Os olhos de Raymond depois de olharem para a multidão que se formava fixaram-se no jovem caído.

 

O adolescente olhou para o chão fugindo do contato visual. Mas, não por muito tempo, quando se deu conta e virou-se, algumas pessoas lhe dirigiam o olhar.

 

E algumas dezenas de dedos apontavam em sua direção.

 

Sua mão se enterrava na terra... Esfolava os dedos atritando e espalhando o solo.

 

Raymond imponente se aproximou do garoto caído. Apontou uma lança de bronze para o pescoço dele.

 

- Sabe quem é, moleque!?

 

Ele tremia, mas rangia os dentes de raiva... Não conseguia ter a calma suficiente para montar uma frase... Nem mesmo para se sustentar sobre as pernas

 

– Não, não...

 

- É VOCÊ! – Berrou encostando a lâmina da ponta da lança no pescoço. Uma linha de sangue desceu. – VOU PUNÍ-LO AGORA POR HERESIA!!!

 

- NÃO!!! - Uma voz doce se fez ouvir. - Sou eu!

 

Aeryn não poderia mais manter a promessa. Ela se desesperou. Não podia deixar seu amigo pagar por um erro dela. Estava escondida, observando tudo.

 

- Pegue-a! – O capitão ordenou ao subordinado ao seu lado.

 

- NÃO AERYN! Por que fez isso? ... – Kal berrou ao ver sua amiga ser amarrada pelos pés e levada pelos outros chacais...

 

- Como são fracos e medrosos! Traem-se uns aos outros! – Capitão Raymond virou-se e ordenou que guardassem o livro também na jaula juntamente com os selecionados.

 

- Agradeça a uma velha amiga sua, ela tentou trocar o filho dela por você. – Disse outro Chacal que a levava para a jaula.

 

A jovem ruiva escutou, mas não entendeu.

 

Kal olhava a cena, incrédulo... Seus dedos machucados estavam segurando uma pedra que havia desenterrado do chão. Quando a tropa deu as costas para partir, ele levantou-se e lançou-a contra o Capitão.

 

Mas ele desviou.

 

Com olhos ardendo em fúria ele voltou-se ao garoto. Correu em sua direção e o ergueu pelo pescoço!

 

– Enlouqueceu!? – O Capitão bufou. Gotículas de saliva saltavam de sua boca - Vai fazer mais alguma coisa ou vai ficar chorando por sua mamãezinha?

 

O jovem tinha seu pescoço esganado e mal podia respirar. Esforçava-se inutilmente apertando o braço que o estrangulava.

 

- NÃO! MEU FILHO! – A mãe estendia os braços para fora da jaula...

 

Foi acertado por outro chute, dessa vez no estômago e depois foi jogado contra o solo, caindo com um baque surdo.

 

- Vamos! – Ele subiu em seu corcel negro e liderou seus subordinados em direção à saída do vilarejo.

 

O menino só agora podia ver seu pai. Ele estava na janela, sério, sem esboçar qualquer sentimento. Virou-se e fechou a janela com um estrondo.

 

Kal estava novamente no chão, erguia suas mãos! Estendia em direção da jaula que se apequenava no horizonte! Sua mãe e sua amiga estavam sendo levadas. A multidão se dispersava e ele ficou ali sozinho...

 

Suas lágrimas haviam secado.

 

A noite havia chegado enquanto a cavalaria se despedia. Estava atônito. Sentia-se humilhado, fraco... Uma enxurrada de sentimentos e pensamentos diferentes inundava-o, e ele não sabia em qual deles se apegar... Estava acordado, mas sua mente estava dilacerada...

 

Quando deu por si estava sendo estapeado.

 

 

...

 

 

 

Ergueu a fronte suja de sangue e andou velozmente até sua casa. Sequer se despediu, ou olhou para a mulher que o havia despertado.

 

Lá dentro, uma casa muito simples, porém limpa. Só tinha um cômodo. Havia um forno a lenha no fundo e uma pequena mesa de madeira ao centro.

 

O piso também era de madeira. No lado esquerdo uma pia, que tinha em cima uma grande garrafa de barro. O pai dele, Joseph, virava um pouco da água fresca nela contida em um copo de vidro.

 

- PAAAAIIII!!!

 

O homem apenas virou o rosto, com o copo d’água em mãos, encarou seu filho e depois desviou o olhar tomando um gole da água.

 

- VAI FICAR AQUI?! NÃO VAI FAZER NADA?!

 

- Vou fazer sim, vou continuar trabalhando para sustentar eu e você... Agora somos só nós dois!

 

- A mamãe foi levada! E você não fez NADA!!! Você não podia ter deixado!!!

 

- O que quer que eu faça? Quer que eu vá lá e derrube todos aqueles homens?! Quer seu pai morto?

 

- Você é um covarde! Você não podia! – Descontrolou-se e começa a socar a pequena mesa de madeira.

 

O pai do menino rapidamente vai até ele e segura seus braços com força.

 

- Eu, covarde?! – A voz embargada - O que queria que eu fizesse? Queria que eu fosse corajoso e morresse!? Hein?! E o que sua coragem te trouxe? Sangue empapando sua camiseta e um dente perdido... – Os olhos do homem estavam marejados.

 

- Você virou as costas para mim! – O garoto não tinha expressão, seus olhos azuis estavam ainda mais vivos em decorrência do vermelho sangue que predominava ao redor de sua íris.

 

- Por que você foi burro! Você quase morreu! Você teve sorte, moleque!

 

O jovem se soltou e saiu em disparada, tropeçando na mesa, batendo a porta com violência.

 

---

 

 

Já quase no limite da Vila, entrando na estrada de Terra, a tropa prosseguia levando seus prisioneiros. A ruivinha estava sentada na jaula, com os pés e mãos amarrados.

 

De novo tudo aquilo? Lembranças horríveis vinham à tona. Seu irmão não viria mais para ajudá-la. A mãe de seu amigo tinha sido levada também. Olhou para o lado e reconheceu uma criança. Era Marco, filho de Olga. Agora ela entendia o que o chacal disse. Olga tinha entregado ela em troca de seu filho, mas foi em vão.

 

- Sinto muito irmão... ! Desculpe-me... Por favor! – Ela não se conformava. Estava sendo levada agora, e era como se o sacrifício de seu irmão tivesse sido em vão.

 

---

 

O jovem de cabelos castanhos curtos cavalgava sob a luz de uma lua avermelhada baixa no horizonte. Roubara um pangaré usado pelos habitantes da vila, e partia decidido atrás da tropa.

 

Mas o que ele faria? Um adolescente contra 15 homens armados?!

 

Ele não sabia. Esperava um milagre. Joshua conseguiu! Queria mais do que nunca acreditar que aquela história era verdadeira.

 

- Eu não fui capaz de proteger você, mãe, nem Aeryn, e nem a mim mesmo! – O garoto falava sozinho. Foi quando seus olhos começaram a vislumbrar ao longe a cavalaria.

 

Apertou o ritmo e se aproximava cada vez mais... A tropa andava lentamente, e ele os alcançaria em instantes...

 

“Aeryn! Espero que você tenha razão! Que esse cosmo exista... E me ajude!”

 

Não era costume de Kal pedir ajuda dos deuses, afinal ele duvidava da existência deles... E se existissem, com certeza não seriam bons... Mas se encontrava desesperado! Tinha que fazer alguma coisa...

 

- DEUSA, ME AJUDE!!! – Disse entre os dentes sujos de sangue.

 

Uma luz!

 

Uma explosão de luz esverdeada atingiu em cheio o pelotão... Homens e cavalos foram aos ares com o impacto!

 

 

 

Próximo capítulo: O Chamado

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Eu estou desconcertado.

 

O texto foi fluido de uma forma simples e reconhecidamente sua... É interessante como que, com tão pouco tempo de "estrada", já tem essa capacidade.

 

Contudo (minha nova palavra favorita) senti falta de descrições de cenários, nada demais, mas seria interessante saber como eram alguns ambientes com mais detalhes. Houveram partes que, desculpe, para mim foram nebulosas para compreendimento, como se estivesse chegando em um filme em andamento e tive que reler, o que se mostrou a atitude mais acertada... E cara, como ficou bom.

 

Kal e seu sofrimento estavam palpáveis, tangentes... Excelente.

 

Parabéns, meu amigo.

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Gostei... Texto fluido e com ótimas descrições, não gostei tanto como o outro, a cada capítulo a trama vem se desenrolando muito bem em acontecimentos épicos, entretanto, ainda não sei de nada da tua Fic, só sei que tem cosmo e cavaleiros. :kosumo:

 

Isso até que é bom, da um suspense imenso para saber quem é o inimigo, mas as vezes se torna frustante. Hehe

 

O titulo capítulo, a fragilidade de um punho foi excelente, já que refletiu muito bem no sofrimento de Kal, um garoto teve seus méritos por ter lutado para salvar sua mãe contra alguém mais 'forte', mesmo que tenha sido em vão.

 

No final ainda tivemos um link do que poderia ser o nascimento de um cavaleiro.

 

Muito bom Kagaho. Forte Abraço amigo!

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