[Filme em CG] - Saint Seiya: Legend of Sanctuary

[PresasDouradas 71]

Acabei de assistir o filme, a qualidade gráfica é indiscutível, impressiona, tudo muito detalhado e bem feito no quesito CG. Posso afirmar que a melhor animação em CG que já assisti, nesse quesito(cg), claro.

 

A história realmente tem muitos erros, falhas, alguns já citados aqui que eu concordo, outros eu admirando a qualidade gráfica até deixo passar, rs. (além da falta de tempo, edit: para explicar ou desenrolar melhor a história.)

 

Mas sinceramente apesar de saber que podia ser melhor no roteiro/história até que não ficou tão ruim o enredo, não dava pra esperar tanto de uma ideia absurda como essa de querer resumir tantos episódios em uma hora e meia apenas, achei até que seria bem pior.

 

Mas se tratando da qualidade gráfica, (apesar de não ser o visual que eu queria, das armaduras e cenários, preferia mais fiel ao clássico), animação e detalhismo, nota 10. Roteiro, 4.5. (achava que iria dar 0) É um bom filme, lindo graficamente e um pouco legal no resto, nada mais que isso na minha opinião.

 

p.s.: Agora se comparado ao clássico, o filme perde feio, então não acho válida a comparação e acredito que uma continuação é bem vinda, vejo esse filme como uma dimensão totalmente diferente do universo do clássico, e não que um está substituindo o outro, é bom ter as duas versões.

Editado Dezembro 12, 2014 por PresasDouradas

[Lyke 188]

 

Dois dos exemplos que eu dei e que você pegou aí, como o Santuário estar em outra dimensão, por exemplo, não reclamei dele não ser igual ao Clássico, mas sim de, além de ser desnecessário aquilo, não se explica nada do pq disso. E sim, o fato do visual dele não remeter em nada á mitologia grega (além de não ser explicado o pq disso), se o filme também se propõe mostrar ''a história da deusa GREGA que (supostamente...) quer tirar o mal do Santuário DA GRÉCIA... então é óbvio que o visual/arquitetura do mesmo, teria que ter sido mais parecido com a Grécia. Eu acho isso tão óbvio que pensava que não fosse necessário explicar tudo isso, mas enfim.

 

Só pra comentar esse tópico pq teve muita gente que criticou negativamente essa abordagem do filme....

 

A verdade é que nós estamos no ano 2014 D.C, não tem o menor sentido a arquitetura e engenharia do santuário ser de 3000 anos atrás...para pra pensar, no clássico o santuário tem vários contatos com o mundo externo e praticamente manda nos governos dos países, ai vc vai no santuário e não tem uma privada pra dar descarga, nenhum veículo nem budega nenhuma.

 

Então o Saint Seiya clássico é que sempre esteve fora dos padrões nesse quesito, tudo bem que é maneira a arquitetura da época e tals, mais vai lá na Grécia e ve se as pessoas moram em templos....

 

Eu achei essa parte no filme maneira, primeiro pelo fato de ser em outra dimensão o que diminuiria a chance do santuário ser encontrado por turistas "passeando" na Grécia, segundo que tudo evolui, principalmente engenharia e infraestrutura!

 

Agora não dá pra negar que tem pontos negativos, como por exemplo o fato de não mostrar em nada o santuário...só de longe!

[Tpegaso 463]

Enquanto isso o filme vai liderando com folga a enquete do Uol. Acho exagerado dizer que foi o melhor filme de animação do ano, mas ao menos dá pra ver que a maioria dos fãs aprovaram. E Ogawara, o que tem a dizer sobre o exemplo de furo de roteiro que dei sobre a obra original? Isso não te incomoda?

[Bizzy 341]

O site Cavzodiaco postou as fotos do storyboard do filme onde podemos ver várias cenas que foram cortadas (infelizmente), acho que essas cenas agregariam demais ao filme, principalmente a primeira. Confiram:

 

- luta do Hyoga de Cisne contra o Camus de Aquário (com cenas inéditas, com Camus destruindo uma foto da mãe do Hyoga e o Cavaleiro de Bronze se vingando depois, o que deixaria a luta deles muito mais interessante)

 

- luta do Shiryu de Dragão contra o Máscara da Morte de Câncer no Yomotsu (aparentemente igual)

 

- Mestre Ancião pescando nos Cinco Picos Antigos de Rozan (cenas inéditas), muito provavelmente após a luta do Shiryu

 

- Seiya vestindo a Armadura de Sagitário (aparentemente com mais cenas)

 

- Cena da Saori tocando o piano é estendida, com Tatsumi conversando com ela

 

- Cenas inéditas da Saori na escola, inclusive ganhando um bolo ou algo do tipo com um cartão de parabéns pelo seu aniversário. Saori interage com outras alunas e salva um passarinho que entrou pela janela da sala e caiu no chão

 

- A cena de quando ela era criança e foi salva pelo Seiya é estendida também e aparentemente acontece em uma lembrança dela na cena anterior da sala de aula. Nesta cena dela criança ela está usando um chapéu, coisa que não aconteceu no filme

 

- luta do Seiya de Pégaso e do Shun de Andrômeda contra o Aiolia de Leão aparentemente é igual, com a intervenção do Shaka de Virgem

 

- luta final entre Seiya de Pégaso e Saga de Gêmeos dá a sensação que possui algumas cenas novas

 

- arte final do Mestre Ancião

 

http://www.cavzodiaco.com.br/noticia/11/12/2014/a_lenda_do_santuario_fotos_de_todas_as_paginas_do_storyboard_do_filme_veja_varias_cenas_ineditas_parte_1_2

 

http://www.cavzodiaco.com.br/noticia/11/12/2014/a_lenda_do_santuario_fotos_de_todas_as_paginas_do_storyboard_do_filme_veja_varias_cenas_ineditas_parte_2_2

 

 

Pena isso ai. Podiam pelo menos ter se tornado cenas extras para o bluray, mas nem isso. =/ Agregaria demais, sem dúvidas!

[Tr! BoL4D@O 177]

 

Só pra comentar esse tópico pq teve muita gente que criticou negativamente essa abordagem do filme....

 

A verdade é que nós estamos no ano 2014 D.C, não tem o menor sentido a arquitetura e engenharia do santuário ser de 3000 anos atrás...para pra pensar, no clássico o santuário tem vários contatos com o mundo externo e praticamente manda nos governos dos países, ai vc vai no santuário e não tem uma privada pra dar descarga, nenhum veículo nem budega nenhuma.

 

Então o Saint Seiya clássico é que sempre esteve fora dos padrões nesse quesito, tudo bem que é maneira a arquitetura da época e tals, mais vai lá na Grécia e ve se as pessoas moram em templos....

 

Eu achei essa parte no filme maneira, primeiro pelo fato de ser em outra dimensão o que diminuiria a chance do santuário ser encontrado por turistas "passeando" na Grécia, segundo que tudo evolui, principalmente engenharia e infraestrutura!

 

Agora não dá pra negar que tem pontos negativos, como por exemplo o fato de não mostrar em nada o santuário...só de longe!

Mas o Santuário do clássico era um lugar totalmente isolado do mundo moderno. Era um lugar que nem os gregos sabiam que existia, devido algum poder (acho que deve ser de Atena mesmo) que ocultava o Santuário das pessoas que nem mesmo a fundação Graad conseguia encontrar-lo.

Por isso acho válida a ideia do clássico em manter o Santuário como ele era desde os tempos mitológicos.

E a mitologia grega no filme ficou algo quase nula nesse filme devido a essas "modernidades".

[Tr! BoL4D@O 177]

 

Só pra comentar esse tópico pq teve muita gente que criticou negativamente essa abordagem do filme....

 

A verdade é que nós estamos no ano 2014 D.C, não tem o menor sentido a arquitetura e engenharia do santuário ser de 3000 anos atrás...para pra pensar, no clássico o santuário tem vários contatos com o mundo externo e praticamente manda nos governos dos países, ai vc vai no santuário e não tem uma privada pra dar descarga, nenhum veículo nem budega nenhuma.

 

Então o Saint Seiya clássico é que sempre esteve fora dos padrões nesse quesito, tudo bem que é maneira a arquitetura da época e tals, mais vai lá na Grécia e ve se as pessoas moram em templos....

 

Eu achei essa parte no filme maneira, primeiro pelo fato de ser em outra dimensão o que diminuiria a chance do santuário ser encontrado por turistas "passeando" na Grécia, segundo que tudo evolui, principalmente engenharia e infraestrutura!

 

Agora não dá pra negar que tem pontos negativos, como por exemplo o fato de não mostrar em nada o santuário...só de longe!

Mas o Santuário do clássico era um lugar totalmente isolado do mundo moderno. Era um lugar que nem os gregos sabiam que existia, devido algum poder (acho que deve ser de Atena mesmo) que ocultava o Santuário das pessoas que nem mesmo a fundação Graad conseguia encontrar-lo.

Por isso acho válida a ideia do clássico em manter o Santuário como ele era desde os tempos mitológicos.

E a mitologia grega no filme ficou algo quase nula nesse filme devido a essas "modernidades".

[Mr. Howndey Shooter 199]

Muita gente que não gostou do filme tem um excesso de preciosismo em relação ao clássico. Isso é fato.

 

Claro, muitas outras pessoas tem razões concretas para não terem gostado do filme. E eu não tiro a razão delas. O roteiro realmente deixa a desejar em muitos aspectos. E o fato de eu ter gostado do filme não impede que eu critique as coisas que eu não gostei.

 

Só acho que o debate aqui está explorando muito questões que são absolutamente irrelevantes... vamos debater as coisas que realmente são dignas de serem debatidas né povo...

[GFernandes 6.828]

O problema da falta de tempo novamente... Isso não é desculpa para um roteiro (terrivelmente) mal elaborado. Então que não fizessem o filme (seria o melhor para todos mesmo...).

Saori estava acabando de saber que era Atena. Ela não ameaçou o Santuário (nem fez a Guerra Galáctica, nem matou Cavaleiros de Prata) e nem nada. Se não importava o momento ou motivos, então pq Saga não mandou matá-la antes? Pq esperar os 16 anos (previstos alá mãe Dinah, por Aiolos...)?

Os 16 anos é como falei... Ferramenta de roteiro. Nem todas essas questões precisam ser minuciosamente explicadas. Outras vertentes de Saint Seiya usam e abusam desse recurso e ninguém reclamou porque nem é tão relevante...

 

Ele ter essa precaução (boba) toda, entra em contradição em aí sim ele fazer igual a sua versão Clássica na luta contra MDM (tirar a Armadura). Aquilo tudo (ele querer ficar com ela) foi uma tentativa de criar uma cena cômica (... alguém riu com isso?).

Também não nego que possa ter sido um artifício cômico. No entanto, não achei contraditório. Ele retirou sua Armadura para combater o Máscara da Morte de igual pra igual, assim como no clássico. O fato dele se manter precavido com ela não interfere na dita cena ou vice-versa.

 

Aí volta a questão de cima. Se não faz diferença ela ter ameaçado o Santuário ou não, pq Saga esperou então (e exatamente...) 16 anos pra fazer isso (e justamente no dia que ela toma conhecimento disso)?

Novamente digo que é ferramenta de roteiro. Quer dizer, é meio complicado abordar tudo de forma satisfatória em uma hora e meia de filme. Daí muita coisa tem que ser relevada em prol do famoso roteirismo mesmo.

 

Não basta só quererem colocar ela lá e não ter o objetivo de ''tirar o mal'' do Santuário. Seiya mesmo diz que ''não sabe muito bem'' (...) o que eles têm que fazer...

 

É sem sentido pq (além do fato de não o conhecermos e tal), Shun diz: ''Eu sei que ele virá'' ou ''eu sei que ele já está aqui'' (não lembro qual dos dois foi ao certo), e Hyoga responde: ''Ah, ok então.'' ... (?)

Shun e Shiryu explicam pra Saori direitinho o que eles tem que fazer. O Seiya é que não sabe direito porque é mais despreocupado e "zoeiro" nesse filme.

 

Não consigo achar sem sentido. Pra mim essa cena já serviu pra deixar no ar o questionamento sobre quem é Ikki e, consequentemente, gerar expectativa para sua aparição.

 

É aí que está. O filme não passa nem da metade da carga dramática e tensão que deveria passar, e um dos grandes motivos disso é a falta do Relógio e Saori não correr risco de morte no início.

O ''risco'' só vem depois, quando Mu nota que o Cosmo dela está sendo sugado e tudo o mais. E mesmo assim, cade a tensão? Cadê o drama? Ah não... preferem gastar tempo com humor forçado...

 

 

Eita, Aldebaran não sabia?... ''Melhor representação'' de inteligência do nosso Touro de todas as vertentes da franquia então...

 

E claro que deveria ter a Casa de Gêmeos. Se o filme é destinado para ''a nova geração'', alguém que é leigo em Saint Seiya e que entenda o mínimo de zodíaco/horóscopo, sabe que depois de Touro vem Gêmeos, e não Câncer.

Eu acho que, neste ponto, você está comparando com o clássico. Tensão e drama existem sim de forma clara. O Cosmo de Atena está sendo sugado aos poucos, como constatado pelo Mu e eles precisam impedir que isso aconteça.

 

Não tinha como saber que eles estavam sendo atacados. A invasão não foi premeditada como no clássico (Onde Saori até mesmo enviou uma carta ao Grande Mestre...)

 

Sim. Claro. Mas se o guardião do Templo de Gêmeos está no topo das Doze Casas, não teria porque fazer menção ou mostrar tal casa. Além de ser um desperdício de tempo (E isso é que os produtores tentaram não fazer...). E além do mais, ainda consegue gerar expectativa de: "Onde está o Cavaleiro de Ouro de Gêmeos?" - Questionamento de alguém da nova geração.

 

Cabeças essas que cantam alegremente com o seu dono e ''provável'' executor (e não venham com aquela histórinha do Sérgio Peixoto, deduzindo/supondo/afirmando que o MDM obriga as cabeças à cantarem com ele, assim mostrando que ele é ainda ''mais vil e sádico'' do que no Clássico (...), pois é muito achismo e querer elevar a ''inteligência'' do filme demais, por favor...)

 

Como mencionei, Shiryu (e os outros também), não tiveram contato nenhum com Saori no passado, acabaram de conhecê-la, pegaram a missão por obrigação (e não por acreditarem na Saori e que pelo o que estavam lutado estava certo em sua visão, nem pelos seus ideais e tudo o mais). Não havia nenhum vínculo pra ele ficar tão furioso assim (ainda mais comparando com Shunrei, que Shiryu realmente gosta de verdade, conhece desde garotinho, etc...).

Eu não vou adotar o discurso de que a cena em Câncer serviu pra aumentar ainda mais o tom de sadismo do Máscara da Morte não, pois eu próprio achei tal ideia ridícula. Mas de certa forma serve para evidenciar que, por trás da aura retardada que o personagem adquiriu, ele ainda possui transtornos psicológicos. Isso analisando de forma madura o contexto e procurando tentar amenizar o balde de estupidez da cena.

 

Nesse caso, eu concordo. No entanto, Saori ainda é Atena. E Shiryu, assim como qualquer outro Cavaleiro, precisa protegê-la. Ver um Cavaleiro de Ouro, que deveria ser um exemplo para os demais, falando algo desse nível, é de enfurecer mesmo.

 

Aí também é achismo (se Camus não diz isso). E mesmo se for verdade, então o Seikishiki é muito mais fraco aqui do que no Clássico, hein (ou então o Camus aqui é bem mais poderoso...). No original, além de Hyoga parar lá por causa do Outra Dimensão, nem foi pq Camus ''o puxou'', mas sim pq a concentração de Saga foi quebrada por Ikki (... ou foi por Shun ter derrotado Gêmeos, agora deu branco, mas enfim...).

 

E se Hyoga estava sendo enviado pro Yomotsu em espírito (... já que é assim que pelo menos o golpe sempre funcionou), o corpo dele não poderia então ter caído em Aquário (e pior ainda, voltado depois pra Câncer... WTF?).

Se eu não estou enganado, Camus afirma que impediu Hyoga de ir até o Sekishiki, levando-o até Aquário. Sobre a questão do clássico, não lembro se isso foi explicado direito. Ikki quebrou a concentração do Saga e Shun retornou para Gêmeos. Talvez tenha acontecido o mesmo com Hyoga, pois o efeito do controle a distância do Geminiano foi destruído.

 

Me pareceu que as Ondas do Inferno do Máscara da Morte no filme são iguais a do Schiller em Omega. Levam corpo e espírito para o Yomotsu. Por isso que Shiryu e Hyoga retornaram para Câncer depois de vencerem seus respectivos embates.

 

Aí também é outro achismo. Que tipo de acordo? Concordaram em os dois se juntarem pra bater em simples Cavaleiros de Bronze (e desobedecendo a lei de ficarem em suas Casas, sem falar na ordem de protegê-las e supostamente não deixar ninguém passar por elas...) ?

 

Se isso acabar acontecendo mesmo (ele estar vivo), foi muito mal feito então. Afrodite cai e não levanta mais, com um único golpe. E se houve algo mais, deveria ter sido mostrado (afinal, não levaria mais que uns 2, 3 segundos a mais de cena...).

Provavelmente. E no filme nada é falado sobre a lei dos Cavaleiros de Ouro ficarem em suas casas. Logo, não chega a ser uma desobediência caso isso nunca tenha sido dito.

 

Que deveria, deveria mesmo. Mas enfim, o que pareceu é que o produtor quando veio pra cá e viu a repercussão que a morte precoce do Afrodite causou, resolveu mudar de ideia.

 

Pq ele quer destruir o Santuário (apenas por ''revoltinha''?)...? Ele teve todo o trabalho de tentar se passar por Grande Mestre por 16 anos, pra no final querer apenas destruir? Então pq ele (assim como acontece no Clássico), se sentiu frustrado por não ter tido o sonho pessoal de se tornar sucessor do Mestre realizado, quando Aiolos foi escolhido em seu lugar?

 

Um dos problemas em terem escolhido o arco final de toda uma saga com começo, meio e fim... O ''símbolo'', a mensagem maior de Saint Seiya, sempre foi superação. Por mais que o Seiya também seja ajudado no Clássico, lá ele tem muito mais mérito próprio do que isso.

 

Pois então. Os Cavaleiros apenas estão cumprindo obrigação (como falei ali em cima, não é por desejo e vontade própria em acreditar e querer ajudar a Saori em ''reconstruir'' o Santuário), e Saori foi somente para ''se conhecer melhor'', não para ''restaurar'' o Santuário... então, ao invés de enfrentar o Grande Mestre e os Cavaleiros de Ouro, era só ela bater um papo com o Mu (opa, nesse caso, pelo visto, o mais entendido de Cosmo no filme é o Aldebaran....) sobre o que é o Cosmo e pronto, bye bye, Grécia.

- Não lembro muito dessa parte no filme, depois como prometi, irei revê-lo com minha namorada pra saber se dá pra ela entender ou não os conceitos básicos da série, mas pelo pouco que me recordo, a intenção do Saga foi a de conseguir o Cosmo de Atena, destruir o Santuário e reconstruí-lo ao seu modo para que governasse tanto ele quanto o mundo inteiro.

 

- Mas ai há de se considerar que ele é um Cavaleiro de Bronze "comum" no filme. Não enfrentou Cavaleiros Negros ou de Prata para amadurecer até o ponto crítico das Doze Casas. Portanto acho justo que ele tenha conseguido rebater uma Explosão Galáctica com o Cosmo de Atena, usufruindo das mesmas artimanhas que o Saga.

 

- Não. Saori pode até ter ido com a intenção de compreender esse poder que habita seu corpo. Mas desde a cena dos Bronzeados na casa de campo Shiryu explica sobre o Grande Mestre usurpador e a falsa Atena que lá existe. Ou seja, acabou unindo o útil ao agradável.

 

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Sobre os pontos de gosto pessoal seu...

 

"17 - Santuário em outra dimensão (desnecessário)...

18 - Nada no visual dele remete a cultura grega (berço de toda a série/história)...

20 - Briguinha besta entre Seiya e Tatsumi...

22 - Seiya gesticulando exageradamente (Pixar/Disney, oi)...

31 - Telão LCD feito de Cosmo, do Saga...

33 - Comédia forçada á quase todo o momento...

58 - Luta entre Ikki e Shura cortada...

60 - Shaka na mesma posição durante o tempo todo...

65 - Afrodite não ''acredita na filosofia do mais forte'', assim fazendo perder também a sua personalidade forte...

73 - Música repetitiva...

74 - Saga monstro (igual ao Neo Organismo de Kamen Rider ZO...)...

79 - Atena falsa robô..."

Talvez tenha pulado alguns, mas em resumo, é basicamente isso.

[Lyke 188]

Mas o Santuário do clássico era um lugar totalmente isolado do mundo moderno. Era um lugar que nem os gregos sabiam que existia, devido algum poder (acho que deve ser de Atena mesmo) que ocultava o Santuário das pessoas que nem mesmo a fundação Graad conseguia encontrar-lo.

Por isso acho válida a ideia do clássico em manter o Santuário como ele era desde os tempos mitológicos.

E a mitologia grega no filme ficou algo quase nula nesse filme devido a essas "modernidades".

 

As principais referências gregas em Saint Seiya sempre foram trazidas durantes as lutas, quando explicavam a origem de um golpe que se asemelhava a algo de antigamente etc...

 

Ou dependendo do inimigo também, mas os próprios cavaleiros tem pouco haver com a grécia. Dentro do exército de Athena vc tem Budismo, mitologia romana, nórdica, grega e por ai vai.

 

Concordo que ter uma doutrina dentro do santuário é uma coisa que caracterizaria a mitologia na qual eles vivem, mas não modernizar pra mim é algo que não existe!

 

Quer dizer, as armaduras evoluem mas os caras ainda usam penico ? (nada vê)

 

E outra coisa, no filme tem referências da grécia antiga. No próprio templo de Athena onde tem as estatuas, ou na casa de Aquário....ou na estrutura das casas por fora e tals...só precisa prestar atenção pra enchergar.

[Alones 248]

Dando uma de chato mas sem querer encher o saco de ninguém (mas já enchendo), essa lista e toda a discussão em volta dela é meio nonsense. Além da lista estar extremamente pessoal e exagerada (leia-se "não gostei disso, logo é um erro"), não tem como ter uma "argumentação séria" como tão propondo sem tirar informações da bunda, jogar achismo como fatos ou ficar no meu gosto > seu gosto.

 

Fora que tem coisa beeem nada a ver como reclamar do Shaka sair da sua casa sem a permissão do mestre quando ele mesmo diz que o mestre é maligno.. hue.

[VictoriaX 16]

Ha ha bem darei o print e se ver que dar pra colocar eu coloco se não fica como recordação de uma visão bem resumida de alguém que olhou o filme de forma até mais profundo que eu XDDDDD e assim como LOS o Prologo do Céu também foi um filme que faz homenagem ao trabalho do Kurumada =D o que o Prologo não teve o LOS teve como uma luta do Shiryu e Hyoga etc... ainda mais o filme explicou o básico como cosmo etc... e ele ao meu ver não tem a obrigação de explicar tudo já que a intenção do filme é fazer o fã correr atrás do mangá e seus spin offs =D e claro poderá ter uma sequencia tendo quem sabe um tempinho para aprofundar os pers só que ai vem a questão do custo da animação que pode pesar XDDDDDD

 

Hahaha dá pra copiar, então fique a vontade Concordo com você Gui que um dos objetivos da produção do filme é fazer com que as pessoas que não conheçam nada do Universo de CDZ corram atrás pra saber mais sobre a história; isso é uma jogada de marketing (que é onde eles também arrecadam muito dinheiro com novas pessoas ou fãns antigos mesmo comprando os trabalhos da obra em questão)

 

Quanto as questões do Ogawara, eu entendo as suas dúvidas sobre o filme em si e também compreendi que você não esta fazendo alusão ao Clássico em muitas de suas perguntas. Eu mesma, que adorei o filme, questionei várias coisas dele, mas minhas questões orbitaram mais em torno das que o Violet-Lockhart fez ali em cima. Bem, me chamem de louca, mas eu assisti o filme 7 vezes no cinema (fiquei pobre, mas como eu gostei muito pra mim valeu a pena) com pessoas diferentes todas as vezes. Quanto mais eu via o filme, mais eu gostava e ao mesmo tempo via como faltaram detalhes cruciais para a trama. É muito engraçado a sensação: você já sabe o que vai acontecer, mas de alguma forma pede mentalmente que haja uma pequena explicação em certas partes, por isso entendo suas dúvidas.

 

Em relação ao que o Legend of Sanctuary disse sobre a aparência do Santuário, eu também achei válida a nova abordagem (e gostei imensamente!). Para mim, fez muito mais sentido ele se localizar em uma outra dimensão (e era o que eu me perguntava: o por quê no Clássico ele já não era assim?) até porque nos tempos atuais, se o mesmo estivesse na Grécia, ia chegar lá a Interpol, FBI, CIA localizando tudo com satélites e mandar fechar a preula toda perguntando que raios era tudo aquilo e qual era a do bando de homem suado vestindo roupas antigas e armaduras pesadíssimas haha sempre vi isso como uma falha na trama original do Clássico, mesmo que houvesse a história de que possivelmente o lugar ficasse escondido pelo cosmo de Athena (o que nunca foi confirmado). Em The Lost Canvas tudo bem, porque no século 18 não havia nada que impedisse algo assim. Quanto a aparência do Santuário, se for observado bem (como eu tive a portunidade de fazer) vocês notarão que tudo é uma mistura dos templos gregos e da arquitetura européia do século 15. Cada casa dos Cavaleiros de Ouro e o templo de Athena são erguidos com ambas as estruturas, como se fossem remendados; como se ao longo das eras esses remendos fossem empilhados uns nos outros, então temos sim a presença da arquitetura grega no Santuário. Achei muito bonito essa mistura, mas as construções gregas seriam mais apelativas para o fime por si mesmas.

 

O que só ficou faltando pra mim, foi a presença de mais natureza ao redor dos templos mesmo e montanhas escarpadas (apesar que podemos ver que nos limites do local temos montanhas, caichoeiras e partes cobertas com vegetação). Também ficou exagerado demais a quantidade de habitações embaixo do Santuário, substituiria pelo o que citei acima. No entanto, ficou muito interessante e os outros planetas atrás no céu deram a sensação de algo bem longíncuo da Terra.

 

Entendo também sua frustração quanto ao enredo e furos na historia do filme Ogawara, é difícil ver algo que gostamos e sabemos que a história já estava lá, basicamente pronta , ser mal elaborada em um filme. Mas, é como eu citei antes: o orçamento para este tipo de animação é altíssimo. E não temos como falar "ah então por quê raios eles fizeram o filme sabendo que não ia dar pra explicar um monte de coisas?" bem, porque projetos são assim mesmo, os caras fazem grandes filmes, animações, documentários, etc com um orçamento já estipulado e eles não costumam gastar mais do que foi previsto por vários fatores. Isso explica as cenas cortadas que postaram aqui no StoryBoard do filme. Elas enriqueceriam mais a trama? Claro! Se elas apareceram no StoryBoard é porque os produtores e roteiristas queriam colocá-las no filme! Isso é óbvio! Mas elas foram descartadas (muito provavelmente) pelos "donos" da coisa, só pra não gastar mais dinheiro... Não tenho dúvida alguma que os envolvidos no roteiro e produção gostariam de enriquecer o plot do filme! Mas, infelizmente, no mundo do entretenimento, o que vale mais é a grana... E eles são "obrigados" a cortar gastos a mais..

 

Aí vem a pergunta outra vez: "então por quê se dar ao trabalho de fazer isso?" bem, porque querendo ou não, isso atrai o público. Um exemplo fora de tópico, seria o filme Frozen da Disney. Achei o filme um lixo, basicamente pra mim não houve história nenhuma e nenhuma explicação sobre nadica de nada, mas atraiu o público devido a cantoria muito famosa e utilizada nos longa metragens da empresa. Mas enfim.

 

Eu faço essas análises mais realistas sobre o filme, porque já trabalhei e estudo essa área, então pra mim é compreensível o filme ter sido bem resumido do jeito que foi. Como citei antes, também fui com pessoas ao cinema que nunca haviam visto a série antes e pessoas que a assistiram também. Todos fizeram pequenas perguntas, mas compreenderam a história contada. É como o PresasDouradas disse, da pra entender o enredo por si só, todos entenderam que os Bronzeados queriam salvar Athena, que o Grande Mestre estava atrás dela por ser uma "impostora" (e que ele estava arquitetando algum plano malígno), que ele havia criado (não se sabe como, o que é uma das minhas dúvidas) uma réplica de Athena que aparece bem no começo do filme, que o Grande Mestre estava roubando o cosmo da Saori e "alimentando" o aparato que ele tinha no salão principal com essa energia (o que eu e meus amigos acreditamos e infelizmente é achsimo que foi o que deu o poder para ele virar aquele Titã), que o Santuário ficava em outra dimensão, que a amizade e fé foi o que uniu eles durante o caminho e o que ajudou Seiya a derrotar Saga no final, entenderam que eles já se conheciam desde crianças e por aí vai. E olha que essas foram palavras das pessoas com as quais assiti ao filme.

 

Pequenos detalhes como você citou em sua lista Ogawara são meras soluções de roteiro muito utilizadas para encurtar cenas nas histórias e para a identificação do público com os personagens. Um truque usado e reutiliazado em muitas franquias para criar um laço entre o telespectador e os personagens fictícios. É muito importante enfatizar que todo o tempo é precioso para esses projetos dos quais não podem utilizar tanta grana, então os produtores focam nas partes mais importantes do StoryBoard (o que não é o mesmo para todas as pessoas).

 

Uma outra coisa que notei no filme (devido as soluções visuais, por isso gostei das expressões faciais dos personagens) foi a sensação de solidão e absência que a Saori me passou no início do filme. Eu, na minha compreensão da animação, entendi que ela era uma garota solitária e com poucos ou nenhum amigo de verdade. Tudo devido ao não entendimento de seu poder místico, o que fazia ela duvidar sobre sua própria pessoa.

Ao decorrer do filme e ao final dele, já percebi uma coisa diferente, ela finalmente achou os amigos que não tinha e o sentido de sua existência. E a cena final (depois dos créditos) me confirmou isso. A expresão facial dela e a maneira como ela agiu quando preparam a festa surpresa já nos trouxe uma pessoa diferente. Ela mesma repete "Amigos" e o filme termina. Esse foi um ponto no filme que achei muito melhor que o da série Clássica: uma amizade maior crescendo entre a Saori e os cavaleiros. Na série ela parecia só mandar em todo mundo e ser xarope e mimada demais e no filme isso foi concertado pra mim, trouxeram a personalidade de uma garota normal que faltava nela, assim como trouxeram isso para os Bronzeados, o que sempre fez falta. Isso me agradou demais! Eu costumo olhar tudo detalhadamente e com profundidade, por isso enfatizo o fato deles terem usado MUITO das soluções visuais no longa metragem.

 

Edit: Ah, mais uma coisa, apesar de infelizmente ser achismo, acho que o Saga mosntro foi baseado nos Titãns da mitologia grega

Editado Dezembro 12, 2014 por VictoriaX

[Mr. Howndey Shooter 199]

 

Uma outra coisa que notei no filme (devido as soluções visuais, por isso gostei das expressões faciais dos personagens) foi a sensação de solidão e absência que a Saori me passou no início do filme. Eu, na minha compreensão da animação, entendi que ela era uma garota solitária e com poucos ou nenhum amigo de verdade. Tudo devido ao não entendimento de seu poder místico, o que fazia ela duvidar sobre sua própria pessoa.

Ao decorrer do filme e ao final dele, já percebi uma coisa diferente, ela finalmente achou os amigos que não tinha e o sentido de sua existência. E a cena final (depois dos créditos) me confirmou isso. A expresão facial dela e a maneira como ela agiu quando preparam a festa surpresa já nos trouxe uma pessoa diferente. Ela mesma repete "Amigos" e o filme termina. Eu costumo olhar tudo detalhadamente e com profundidade, por isso enfatizo o fato deles terem usado MUITO das soluções visuais no longa metragem.

 

 

 

Tive exatamente essa mesma impressão sobre a Saori. Pra mim foi a melhor personagem do filme junto com Seiya.

[GFernandes 6.828]

Poster de Lenda do Santuário na França:

 

 

Fonte: IcePlanet.

[Tpegaso 463]

Poster de Lenda do Santuário na França:

 

 

Fonte: IcePlanet.

Franceses mostrando ao mundo o que é um poster!

[VictoriaX 16]

Poster de Lenda do Santuário na França:

 

 

Fonte: IcePlanet.

 

Caraca, maneirão o poster :O!

[Chemist Black 1.485]

Pôster sinistro! Os caras fizeram muito bem.

 

Espero que a Europa faça honras ao nome de SS mesmo com o filme disponível para download.

[Bruno Ogawara 2.999]

*apanhando para os quotes novamente* ... *péssimo nisso* ... *teve que fazer diferente novamente*

 

 

Primeiro, respondendo a Aline/Violet (comente mais no fórum, menina! Hehe):

 

''Primeiro a parte do cenário (e roupa do mestre), eu não achei ruim, ficou bonito e gostei, mas acho que se fosse algo baseado na Grécia Antiga, ficaria muito bacana. Também achei que teria alguma referência à mais. A roupa do Mestre podia ter ficado menos extravagante e o capacete tinha mais elementos maias que gregos.''

 

Pois é. O filme (aparentemente...) se passa na Grécia, o Mestre do Santuário é grego, mas tem essa referências mais em suas roupas... qual o sentido dessa referência?

 

''Sobre a Athena falsa robô, pelo que dá a entender, ela já está ali antes do Aiolos morrer. Foi o Saga quem fez? Como ele sabia a aparência que ela teria?

De onde que ele tirou a técnica de engenharia/eletrônica pra isso? Eu gostei muito de usarem ela como ideia de Athena falsa e Saga ter isso para

convencer, achei melhor do que ocorria na trama original, mas o questionamento fica daí sobre ela.''

Uhum! Verdade. Eu esqueci de exemplificar melhor esse problema quando coloquei ele na lista apenas como ''Atena falsa robô'', mas eu quis dizer justamente isso mesmo que você se referiu: Como Saga sabia a futura aparência do bebê? Além de vidente (como Aiolos...), virou engenheiro mecânico/eletrônico para criá-la?...

 

''Eu também senti falta de explicarem melhor sobre os sentidos, se um dia vierem a fazer Hades, acho que faltaria mais explicação antes disso (como alguém poder tirar os sentidos do outro tb e tal).''

 

É, se tiver mesmo continuação (...), vão querer TALVEZ explicar sobre os sentidos somente depois, como se fosse somente um detalhe bobo...

 

''Senti falta da ideia de superação nas lutas, só o Seiya conseguiu isso e fazer isso no final e contra o Saga, achei meio forçado.''

 

Pois é, mesmo que isso seja um reboot, superação é a mensagem mais importante de Saint Seiya (e da maioria dos shonens em geral), além de ter ficado realmente muito forçado, já que aí o Seiya já enfrentou DIRETO os Dourados, sem ter tido de se desenvolver e evoluir como personagem, assim também deixando sem valor o seu feito (já que foi somente com a ajuda da Saori).

 

''Acho que eles poderiam ter feito Gêmeos também e se fosse pra ganhar tempo, Saga mesmo poderia ter mandado cada um para respectivas casas. Já mataria um bom tempo de coisas e sobraria para outras.''

 

É, estão vendo como uma ideia simples como essa já poderia pelo menos incluir a Casa de Gêmeos, fazendo sumir essa falha?

 

''A luta do Camus e do Hyoga...A sensação que deu é que o Camus era muito fraco, a luta foi rápida demais! :(''

 

Se o problema foi só ele parecer mais fraco, até vai... mas não vemos (muito menos entendemos... já que o filme é direcionado ''à nova geração'') nada da relação entre os dois, assim sem ter nem A METADE da carga dramática e sentido da mesma luta no Clássico.
Isso sem contar a não explicação do Zero Absoluto, da Execução Aurora, do Sétimo Sentido...

 

''Acho que o Ikki e o Shun poderiam ter dado uns socos no Shura/Milo, eles podiam ter apanhado, mas também podiam ter se mostrado mais

úteis e o Ikki cantou de galo e ficou muito feio! Ah sim, se era pro Ikki apanhar, to esperando até hoje ele ajudar o Seiya contra o Saga, acho que

teria sido muito mais legal.''

Outro exemplo de uma simples ideia que já teria feito o Ikki (pelo menos) ter alguma utilidade, algum sentido em fazer presença, em ter um motivo para existência dele no filme...

 

'' Sobre a luta final, eu adorei a movimentação dela e acho que eles deviam ter aproveitado ela ainda mais. Foi a luta mais legal no mano a mano, se evitasse

o "monstro" e deixassem como clássico, também iria preferir. Sem contar que no anime o Saga sem estar com cosmo de deus me pareceu mais forte do que

ele foi. ''

Então, se no Clássico ele não precisou desse recurso todo, pra que inventarem toda essa firula de forma monstro? Dá pra perceber que é somente pra chamar atenção, querer ser grandioso... e falha até mesmo nisso.

 

 

 

A verdade é que nós estamos no ano 2014 D.C, não tem o menor sentido a arquitetura e engenharia do santuário ser de 3000 anos atrás...para pra pensar, no clássico o santuário tem vários contatos com o mundo externo e praticamente manda nos governos dos países, ai vc vai no santuário e não tem uma privada pra dar descarga, nenhum veículo nem budega nenhuma.

 

Então o Saint Seiya clássico é que sempre esteve fora dos padrões nesse quesito, tudo bem que é maneira a arquitetura da época e tals, mais vai lá na Grécia e ve se as pessoas moram em templos....

 

Eu achei essa parte no filme maneira, primeiro pelo fato de ser em outra dimensão o que diminuiria a chance do santuário ser encontrado por turistas "passeando" na Grécia, segundo que tudo evolui, principalmente engenharia e infraestrutura!

 

O Santuário Clássico agia sempre às escondidas, nas sombras, o mundo não tinha certeza sobre a sua existência (grande parte do motivo foi também por causa da barreira protetora que existia em sua volta). Ele fica dentro da Grécia, mas ''isolado'', na parte antiga do país (e lembrando também, que ele não existe no mundo real.....).

E não havia como turistas ''passeando'' na Grécia encontrá-lo, primeiro que teriam que passar pela proteção dos ''inúmeros'' soldados, segundo que havia a proteção da barreira (muito mais lógica, coerente e faz mais sentido do que ficar em outra dimensão dentro da Grécia...)

 

 

Enquanto isso o filme vai liderando com folga a enquete do Uol. Acho exagerado dizer que foi o melhor filme de animação do ano, mas ao menos dá pra ver que a maioria dos fãs aprovaram. E Ogawara, o que tem a dizer sobre o exemplo de furo de roteiro que dei sobre a obra original? Isso não te incomoda?

 

Sobra a enquete, isso mostra como o mundo é injusto (ou então que simplesmente não assistiram a mais nova obra do MESTRE Hayao Miyazaki, Vidas ao Vento...), isso pra não dizer outra coisa...

E sobre o ''exemplo de furo de roteiro que lhe dei''... ué, eu respondi isso no outro post:
''Sim, obviamente o Kurumada só teve a ideia do pingente depois, e acabou ficando ''feio'' mesmo, concordo.

Mas os dois casos são diferentes, uma coisa não tem muito a ver com a outra (e não, não é pq eu prefira o Clássico...). A diferença é que o filme não tem essa desculpa, pois a história Clássica da saga do Santuário já esta pronta á quase 30 anos, não precisavam se preocupar em criar quase nada. Era somente pegar o que está pronto, modificá-lo, mas não somente mudando visuais e o roteiro que se exploda, mas sim sendo coerente e lógico com ele mesmo (o que seria ainda mais fácil, já que se baseia no original), em um filme de apenas uma hora e meia. Enfim.''

 

Ou seja, apesar de ter ficado ''feio'' a ideia (apesar de boa) e de ter saído ''da cartola'', aos ''45 minutos do segundo tempo'', ainda sim é muito mais compreensível, já que Kurumada tinha que criar ideias novas à cada semana, surpreender o leitor com novidades. O que é MUITO diferente de pegar uma obra que já está pronta há quase 30 anos (ou seja, não precisavam criar nada mirabolante, apenas diferente e que fizesse sentido/coerência/lógica para o próprio filme, como história fechada, como já mencionei e expliquei aí em cima de novo.)

 

 

Mas o Santuário do clássico era um lugar totalmente isolado do mundo moderno. Era um lugar que nem os gregos sabiam que existia, devido algum poder (acho que deve ser de Atena mesmo) que ocultava o Santuário das pessoas que nem mesmo a fundação Graad conseguia encontrar-lo.
Por isso acho válida a ideia do clássico em manter o Santuário como ele era desde os tempos mitológicos.
E a mitologia grega no filme ficou algo quase nula nesse filme devido a essas "modernidades".

 

Concordo plenamente.

 

 

 

Só acho que o debate aqui está explorando muito questões que são absolutamente irrelevantes... vamos debater as coisas que realmente são dignas de serem debatidas né povo...

 

Se dos 80 problemas que o filme possui já não é o bastante, o que então, na sua opinião, são ''realmente dignas de serem debatidas''?

 

 

 

As principais referências gregas em Saint Seiya sempre foram trazidas durantes as lutas, quando explicavam a origem de um golpe que se asemelhava a algo de antigamente etc...

 

Ou dependendo do inimigo também, mas os próprios cavaleiros tem pouco haver com a grécia. Dentro do exército de Athena vc tem Budismo, mitologia romana, nórdica, grega e por ai vai.

 

Concordo que ter uma doutrina dentro do santuário é uma coisa que caracterizaria a mitologia na qual eles vivem, mas não modernizar pra mim é algo que não existe!

 

Quer dizer, as armaduras evoluem mas os caras ainda usam penico ? (nada vê)

 

E outra coisa, no filme tem referências da grécia antiga. No próprio templo de Athena onde tem as estatuas, ou na casa de Aquário....ou na estrutura das casas por fora e tals...só precisa prestar atenção pra enchergar.

 

Pq o Santuário se preocuparia em ficar ''super moderninho e na moda''?... Imaginando o Saga aqui: ''Ain genti, vamo dar um brilho nessa velharia aqui que ta um HORROR, ui! Que coisa mais ultrapassada, cruzes...'' ...

 

 

Dando uma de chato mas sem querer encher o saco de ninguém (mas já enchendo), essa lista e toda a discussão em volta dela é meio nonsense. Além da lista estar extremamente pessoal e exagerada (leia-se "não gostei disso, logo é um erro"), não tem como ter uma "argumentação séria" como tão propondo sem tirar informações da bunda, jogar achismo como fatos ou ficar no meu gosto > seu gosto.

 

Fora que tem coisa beeem nada a ver como reclamar do Shaka sair da sua casa sem a permissão do mestre quando ele mesmo diz que o mestre é maligno.. hue.

 

Até você Alone (que pelo que me lembro, era contra o filme também...), querer dizer TAMBÉM que a lista é: ''não gostei, logo é um erro?'' Quantas vezes mais vou ter que explicar que o problema não é gosto ou não estar ''IGUALZINHO AO CLÁSSICO!111ONE'' (mesmo pq, aí então não seria um reboot, mas sim um remake...), mas sim que o filme, como história fechada nele mesmo, mesmo observando como um filme isolado, não é coerente e lógico consigo mesmo (e isso pq ele só tem apenas UMA HORA E MEIA...), o roteiro é TODO costurado.

 

Se Shaka sabia que o Mestre era maligno, pq não agiu antes (e essa foi uma das minhas ''questões'' também...) ?

 

 

Logo mais respondo o Gustavo e a Victoria, pois isso aqui já está enorme e tenho receio de acabar a energia aqui na região (está chuvendo) enquanto digito tudo isso e eu ficaria furioso se isso acontecesse antes de postar...

Editado Dezembro 12, 2014 por Seiya Ogawara

[LGG 2.057]

Vocês me desculpem se isso for meio fora de hora, mas fiquei com uma vontade enorme de comentar minha visão sobre os problemas apontados pelo Seiya Ogawara:

2 - O que Mitsumasa estava fazendo ali na montanha/caverna?...

??? Ele estava escalando a montanha, ué. Achei muito mais válido Aiolos estar num lugar escondido no Himalaia do que no céu aberto de Atenas.

3 - Himalaia? Pq lá?...

Porque lá é uma montanha famosa, provavelmente. Talvez haja alguma ligação com religião na escolha do local, mas também acredito não ser incomum japoneses viajarem pro Himalaia.

4 - Aiolos conta tudo para Kido por osmose…

Não gostei dessa cena porque ninguém mais, no filme todo, se comunica pelo cosmo. Ela ficou meio sem contexto/justificativa por causa disso.

5 - Aiolos dá EXATAMENTE 16 anos para tudo acontecer (que precisão...) …

 

O problema dessa profecia do Aiolos é que ela não tem nenhuma origem no filme. Parece que ele simplesmente tira da cabeça que isso vai rolar. É possível especular que a Atena tenha se comunicado com ele via cosmos, mas aí fica só especulação mesmo.

6 - O único vínculo de Seiya com Saori, é um curto flashback…

Com o pouco tempo de filme, foi mais que suficiente, para mim, mostrar algum tipo de vínculo (mais do Seiya com a Saori do que o oposto) entre os dois.

7 - Tatsumi ''dando aula'' e jogando ''tudo na cara'' da Saori (''Você é Atena. Então, como dizia, na mitologia...''), tranquilo…

Eu não gostei desse vômito de informação. Ficou muito textual (e monótono) pra um filme com um grande potencial visual. Por outro lado, CDZ sempre teve aqueles pedaços de vômitos textuais, não? O Mu explicando o sétimo sentido na série clássica, Shion explicando sobre Hades e a Guerra Santa...

8 - O que os dois iam fazer no aeroporto?...

Buscar os cinco bronzeados.

9 - Saori é atacada antes da hora (ela nem fez nada ainda, ACABOU de saber que era Atena, etc)...

Como já disseram, ela não precisa. Pra mim, o difícil de entender foi como o Saga soube que ela estava em Toquio. No clássico ela se estampa em todos os jornais falando dos cavaleiros e do torneio, mas eu achei que faltou essa explicação no filme.

10 - Bronze Boys não conhecem Saori (não há nenhuma ligação, passado, trauma ou ''desdém'' entre eles)...

O Seiya conhece ela. E depois ele explica que o Mitsumasa mostrava essa coisa de ser cavaleiro como uma chance deles, que não tinham nada, fazerem algo importante. No fim, os outros explicam que era o Seiya que unia eles. Então, Mitsumasa fez a cabeça dele e ele convenceu todo mundo a entrar nessa. Foi superficial, mas foi justificado.

 

11 - Hyoga de moto... Onde ele a arranjou?...

 

Não importa. A entrada foi pra dar personalidade para ele. O Hyoga faz o estilo de bad-boy no filme. Foi uma apresentação.

 

12 - Pessoas na ponte durante o ataque, cadê?...

Tinham outros carros, a maioria explodiu.

13 - Se o pingente alá Omega serve para ser mais prático para carregar, pra que todo ''malabarismo'' e firulas em se transformar em Caixa de Pandora?...

Eles provavelmente fizeram isso porque a caixa é um elemento clássico da série, que eles preferiram manter. Fora isso, dá um efeito visual legal as transformações.

(...)

17 - Santuário em outra dimensão (desnecessário)...

Melhor opção já feita. No mundo de hoje, é impossível existir um lugar que um satélite não seja capaz de registrar. Aquela coisa toda do clássico, do Santuário ser físico e ninguém conseguir entrar nele foi algo que eu nunca consegui engolir.

(...)

20 - Briguinha besta entre Seiya e Tatsumi…

Eu entendi essa cena como uma forma dos espectadores conhecerem um pouco melhor os persnagens. Essa cena faz o link com a seguinte, em que eles conversam com a Saori e são atacados pelo Aiolia. Entendi tudo isso como uma forma de apresentar melhor os personagens e aprofundar, de leve, neles.

21 - Seiya já gosta de Saori logo de cara…

Não é de cara. Ela curou ele quando ele era pequeno e ele com certeza sabe que era ela. Fora isso, ele diz logo depois que o Mitsumasa ficava fazendo a cabeça dele, falando que eles salvariam uma “princesa”, que eles seriam importantes. O Seiya já tem uma afeição (platônica mas eles têm 16 anos) por ela.

22 - Seiya gesticulando exageradamente (Pixar/Disney, oi)...

Isso é pra dar ar cômico, expressividade e personalidade no personagem. O filme inteiro abusa, muito bem, da expressão dos personangens. A expressão pode dizer tanto da personalidade quanto falas, de forma muito menos chata e cansativa.

23 - Cosmo não é elevado em nenhum momento do filme (somente um dos detalhes mais importantes de Saint Seiya)...

O cosmo está sendo elevando quando as armaduras deles estão brilhando.

24 - Saori não disse/afirmou nada de que era Atena para poder ser atacada pelo Santuário…

O problema não é ela saber ou não, o problema é como o Saga soube que ela estava no Japão (imo, claro).

26 - Seiya ''não sabe direito'' do pq da sua missão…

Ele sabe que tem uma menina que é Atena, que está correndo risco de vida e que, ainda por cima, tem um lugar merecido no Santuário. Eu concordo que a motivação deles foi pouco explorada, mas também acho que havia pouco tempo e ficar colocando os motivos de 5 personagens não só ocupa muito tempo como pode ficar muito chato.

(...)

28 - Todo o papo sem sentido entre Hyoga e Shun, perguntando se Ikki tinha voltado (quem é Ikki? Já que o filme é para as ''novas gerações...'')...

Era pra dizer que havia mais um personagem e deixar o espectador curioso sobre quem é Ikki.

(...)

30 - Portal com escadaria... para quê?

Por que não? Eu achei bom o efeito. Lembrou as escadarias do clássico.

(...)

32 - Shiryu (tão ''sábio'' no Clássico) se tornou o ''bobão da turma''…

Eles têm 16 anos! É no clássico que a personalidade deles não é muito compatível com a idade. Quiseram repaginar o personagem, colocar nele uma característica que o marcasse no filme.

33 - Comédia forçada á quase todo o momento…

Eu também não gostei disso, mas foi uma escolha dos produtores. Acho compatível com o público-alvo do filme (crianças e adolescentes). As pessoas que estavam no cinema quando eu vi o filme acharam bastante engraçado.

34 - Relógio de Fogo, um dos detalhes mais importantes (trazendo toda dramaticidade e tensão pra saga clássica), cadê?...

Ele era desnecessário, eles não tinham que fazer tudo em 12 horas (e acho que não cabia muito bem naquele design). Eu fiquei feliz de não reciclarem isso também.

35 - Saori não correndo risco no início (sem a tensão e o drama da pressa para salvá-la...)...

Ela está, desde o começo do filme, correndo risco de vida. O problema da flecha só vem na casa de Touro e eu achei essa uma ótima escolha. Muito melhor do que tomar uma flechada e ainda ouvir o atirador, quase morto, contando (texto, texto, texto) que ela tem 12 horas, que precisa do Grande Mestre, que blábláblá.

36 - Mu ''tinha dúvidas'' quanto Saori e ao Santuário (e não certezas...)...

Justo, não? Havia uma falsa Atena, não havia muito espaço pros dourados saberem o que de fato acontecia.

37 - Não há explicação alguma sobre o Sétimo Sentido (Aldebaran quem ''explica'' bem por cima o conceito, num momento errado), algo também tão importante e essencial da série/franquia…

Não é tão importante nesse filme. Entrar nesses detalhes é muito textual e consome tempo. O espectador só precisa saber que há uma diferença de poder entre bronze e ouro.

38 - Má explicação (amizade entre Mu e Dohko), como Shiryu conheceu Mu? Não vemos isso…

Eu acho que o pior dessa cena é falarem do Cavaleiro de Libra e ele não aparecer em momento algum. Mas sim, isso pode ser considerado um defeito, uma coisa que foi trazida ao filme, mas ficou inexplicada.

(...)

40 - Hyoga chegou em Touro ao mesmo tempo que Seiya que pulou lá de trás…

O Hyoga saiu correndo pra pegar os dois. Shiryu e Shun chegaram depois porque não correram. E aquilo foi pra quebrar o gelo.

41 - Aldebaran comendo em hora errada (invasão nas 12 Casas, oi)...

Mas ele não sabia da invasão. E o dever dele é proteger a Casa de Touro, se ele quiser comer enquanto faz isso, é problema dele.

42 - Casa de Gêmeos, cadê?...

Eu também não gostei de não terem nem indicativo que eles passaram por Gêmeos, visto que a Casa tinha sido apresentada pelo Shiryu.

43 - (43, 44, 45...) Máscara da Morte e Casa de Câncer (só aqui há tantos problemas que até dá desânimo em enumerar e comentar tudo/todos)...

Foi escolha da produção. As personalidades foram adaptadas ao filme. Eu já disse nesse tópico que não gostei dessa cena, muito menos pela escolha feita e mais pelo tempo gasto nela. Pra mim, era possível apresentar o MdM de forma parecida, num tempo menor (talvez um musical reduzido) e investir parte do tempo dessa cena em algo mais colaborativo pro roteiro. Porque o intuito de toda a cena é apresentar o personagem e, imo, ficou muito longo.

(...)

45 - Shiryu vence um Cavaleiro de Ouro sem despertar o Sétimo Sentido ou a fúria pela Shunrei…

O sétimo sentido é visual. Aliás, o cosmo é visual no filme.

(...)

51 - Cavaleiro de Libra, explicação de ele não estar ali, cadê?...

Também queria saber...

52 - Shaka saindo de sua Casa sem permissão…

Oxe, desde quando eles precisam de permissão pra sair de suas casas? Nesse filme, ao menos, nada é dito sobre isso. O Shaka sacou o que estava acontecendo e foi lá interferir.

53 - Se Shaka já sabia da verdade sobre o Grande Mestre, pq não agiu antes?...

Ele pode ter percebidos os cosmos e entendido na hora (eu não lembro direito dessa parte). Ou ele podia só estar esperando o momento adequado. É possível também que o Aiolia tenha comentado algo com ele. Mas novamente, só especulações.

54 - Não há problema em haver um Dourado mulher, mas pq Milo foi o escolhido?...


Por quê não o Milo?

(...)

57 - Pq Ikki é ''revoltado'' assim (não vemos sua motivação, passado ou nada parecido...)?...

O filme não está preocupado em explicar as personalidades e sim em apresentá-las. Porque ele é ou deixa de ser, não importa tanto agora (e nem dá tempo). O que importa é o espectador saber quem ele é.

(...)

59 - Participação de Ikki totalmente inútil (não importa se ele apanha ou não, não é esse o problema, mas sim a razão de sua existência no filme)...

É o que me faz crer que haverão outros filmes: eles fizeram questão de introduzir, mesmo que muito brevemente, os cinco de bronze.

(...)

62 - Bronze Boys amigos desde sempre, sem desenvolvimento, flashbacks, nada mostrado ou explicado…

Não tem tempo e, pro filme, não tem necessidade. É só eles dizerem “nos conhecemos há muito tempo, o Mitsumasa nos mandou treinar”.

63 - Afrodite morre logo quando aparece (64 - e com Outra Dimensão, ao invés de Explosão Galática...) ... Existência ainda mais inútil no filme que a do Ikki…

Indicativo de próximo filme, apresentaram ele e, segundo o diretor, ele não exatamente morreu.

(...)

65 - Afrodite não ''acredita na filosofia do mais forte'', assim fazendo perder também a sua personalidade forte…

Afrodite aparece por 8 segundos, de que personalidade estamos falando? Fora isso, ao que tudo indica, ninguém sabia que a Athena do Santuário era falsa.

(...)

67 - Estátua destrói Santuário ao invés de matar Atena…

A Estátua é uma distração (e uma bem boa porque parece que os dourados até esquecem que Athena existe, o que pra mim foi difícil de engolir).

68 - Cavaleiros de Ouro deixando Atena pra defender paredes sendo destruídas…

Nessa cena, faria muito mais sentido (dentro da lógica do filme), os bronzeados irem atrás da Estátua e os dourados defenderem Athena (por causa da diferença de poder).

69 - Shiryu e os outros ficam só olhando a batalha…

Eles provavelmente estavam esgotados. E eles ficaram ali junto com a Saori. Mas, sim, poderiam ter feito algo.

70 - Objetivo e motivação de Saga não ficam claros…

Ficam sim, no final. A Saori explica o que houve na fala dela como Atena: ele foi consumido pela necessidade de poder e inveja do Aiolos. Não é uma explicação direta mas a cena é interpelada pela conversa dela com o Saga e fica claro que é a isso que ela se refere.

(...)

72 - Braço ''Megazord'' de Seiya (tentativa frustrada de fazer alusão á batalha contra Ikki no Clássico?)...

Quando ele estava lá caído, todo mundo mandou cosmo pra ele (visualmente). Acho que isso explica essa cena. Acho que foi sim uma alusão, eu percebi vários pequenos detalhes ao longo do filme que aludiam ao clássico.

73 - Música repetitiva…

Isso me incomodou também.

74 - Saga monstro (igual ao Neo Organismo de Kamen Rider ZO...)...

Ao longo do filme, dá pra entender que ele está meio que reunindo energias, tem umas cenas dele meio “estranhas” que eu entendi assim. Mas bem, eu também achei o EVA-Saga meio fora de contexto...

75 - Seiya centauro (sendo que Aiolos não se tornava um...)...

Pra mim, foi também algo meio difícil de engolir.

76 - Pessoas aparecem no Santuário, do nada (onde estavam antes?)...

Eles entraram ali na surdina. Ninguém sabia que eles estavam “atacando” o Santuário. As outras pessoas estavam fazendo suas coisas.

77 - Saori ''resume'' o Saga para os telespectadores (ao invés de vermos o seu passado, motivação, etc)...


O passado dele não cabe no filme e nem é muito importante nesse momento. Ela faz uma explicação curta, interpelada por um diálogo entre os dois.

78 - Como ela sabia de seu ''mal despertado'' e etc?...

Ela muito provavelmente percebeu na hora. A jornada da Saori no filme é sobre saber do seu poder e descobrir ser Athena e, ao final, ela entende o que ambas coisas significam e se assume como Athena.

79 - Atena falsa robô…

Eu entendi mais como uma ilusão que o Saga criava.

80 - Saori veio só pra entender sobre o seu Cosmo, não pra salvar o Santuário…

Ela chegou lá, quase morreu e acabaram matando o Saga pra não serem mortos. Mas no fim ela entendeu que seu poder implica em ser Athena e aí ela aparentemente aceitou isso.

(...)

82 - E o ''talvez'' maior defeito/erro/problema/falha de todos: Começar pelo arco final (pulando o ''começo, meio e fim'' que foi a saga do Santuário Clássica)...

Mas o filme se sustenta nisso. Ele é feito de modo a não precisar muito das coisas anteriores (exceto a falta de explicação de como o pessoal do Santuário sabia que Saori Kido era a “rebelde” que procuravam). A Saori nem sabia da existência de cavaleiros, vai fazer um torneio de quê?

EDIT: 83 - Esqueci de mencionar lá em cima, os ''Cavaleiros''/''soldados'' que atacam Saori na ponte. Não ficamos sabendo se eles são Prata, Bronze ou ''simples'' (mesmo estando com Armaduras completas...) soldados…

Mas a explicação Bronze/Prata/Ouro não é dada no filme. Só sabemos que os cavaleiros de armadura dourada são mais fortes. Nada é mencionado, até onde lembro, sobre as outras categorias, portanto, não faz sentido dizer de qual categoria eles são. É só mais texto e texto desnecessário, visto que o filme consegue se sustentar sem isso.

 

Bom, acho que é "só" isso que tinha a dizer.

[Marcelo 82]

Abaixo o video dos creditos finais ( gostei muito) onde toca hero no filme:

 

Realmente os créditos finais desse filme com Hero ao fundo ficaram lindos, principalmente quando aparecem as 5 armaduras de bronze com poses de ataque

 

Bom que podemos notar os detalhes dos trajes, foram muito bem feitos. Continuo achando a canção um dos vários pontos altos de LoS.

 

O Site UOL, está fazendo uma pesquisa pra eleger os melhores filmes de 2014. CDZ esta na frente, na categoria animaçãol! Vamos votar!!

 

http://cinema.uol.com.br/enquetes/2014/12/09/retrospectiva-2014-melhores-filmes-do-ano.htm

 

Já colaborei com meu voto, LoS liderando com folga essa disputa, creio que essa já ganhamos

 

O site Cavzodiaco postou as fotos do storyboard do filme onde podemos ver várias cenas que foram cortadas (infelizmente), acho que essas cenas agregariam demais ao filme, principalmente a primeira. Confiram:

 

- luta do Hyoga de Cisne contra o Camus de Aquário (com cenas inéditas, com Camus destruindo uma foto da mãe do Hyoga e o Cavaleiro de Bronze se vingando depois, o que deixaria a luta deles muito mais interessante)

 

- luta do Shiryu de Dragão contra o Máscara da Morte de Câncer no Yomotsu (aparentemente igual)

 

- Mestre Ancião pescando nos Cinco Picos Antigos de Rozan (cenas inéditas), muito provavelmente após a luta do Shiryu

 

- Seiya vestindo a Armadura de Sagitário (aparentemente com mais cenas)

 

- Cena da Saori tocando o piano é estendida, com Tatsumi conversando com ela

 

- Cenas inéditas da Saori na escola, inclusive ganhando um bolo ou algo do tipo com um cartão de parabéns pelo seu aniversário. Saori interage com outras alunas e salva um passarinho que entrou pela janela da sala e caiu no chão

 

- A cena de quando ela era criança e foi salva pelo Seiya é estendida também e aparentemente acontece em uma lembrança dela na cena anterior da sala de aula. Nesta cena dela criança ela está usando um chapéu, coisa que não aconteceu no filme

 

- luta do Seiya de Pégaso e do Shun de Andrômeda contra o Aiolia de Leão aparentemente é igual, com a intervenção do Shaka de Virgem

 

- luta final entre Seiya de Pégaso e Saga de Gêmeos dá a sensação que possui algumas cenas novas

 

- arte final do Mestre Ancião

 

http://www.cavzodiaco.com.br/noticia/11/12/2014/a_lenda_do_santuario_fotos_de_todas_as_paginas_do_storyboard_do_filme_veja_varias_cenas_ineditas_parte_1_2

 

http://www.cavzodiaco.com.br/noticia/11/12/2014/a_lenda_do_santuario_fotos_de_todas_as_paginas_do_storyboard_do_filme_veja_varias_cenas_ineditas_parte_2_2

Poxa, essas cenas teriam acrescido muito à narrativa, uma pena que não puderam ser adicionadas.

 

A batalha do Hyoga contra o Camus teria ganho muito, teria mostrado a motivação do bronzeado além de aumentar a duração da luta em si, apesar de ser graficamente a mais bonita por seus efeitos da água e do gelo acabou sendo bem curta.

 

A do Mestre Ancião teria sido boa apenas por sua aparição que seria marcante para todos os fãs, mas como acredito que em uma continuação teremos seu surgimento, ainda teremos essa oportunidade.

 

Sobre as cenas da Saori, gostaria de ter visto seu diálogo com Tatsumi e a da escola, apesar que creio que essas cenas seriam apenas para reforçar suas incertezas sobre o motivo das lutas, dos cavaleiros lhe protegerem e de sua auto afirmação como Atena.

 

Poster de Lenda do Santuário na França:

 

 

Fonte: IcePlanet.

O pôster ficou muito legal!

 

Está parecendo aquelas produções de filmes pós apocalípticos com destruições em massa onde o herói salvador do mundo fica a frente liderando todos hehe

Editado Dezembro 13, 2014 por Marcelo

[GFernandes 6.828]

Poxa, não vi as informações das cenas cortadas...

 

A da luta do Camus com Hyoga seria muito mais impactante! Nossa. Concordo com o Ogawara quando ele diz que a luta deles foi totalmente sem sal e sem transparecer nem mesmo um por cento da carga dramática do clássico, então essa cena do Aquário quebrando a foto da mãe do Hyoga daria muito mais impacto e significado para o combate. Pena que foi descartada. Poderia tirar um tempinho daquele musical horrível do Máscara da Morte para essa cena.

 

Mestre Ancião pescando talvez não tivesse uma grande relevância de acordo com o contexto do filme, mas já serviria para apresentar o mestre de Shiryu. Seiya vestindo a Armadura de Sagitário seria uma boa, já que o modo como feito no filme ficou muito corrido e apressado, piscou e ele já estava equipado.

 

As cenas da Saori agregariam bastante a seus afazeres como menina normal antes dos eventos da película. Seria interessante ver ela no colégio interagindo com outras garotas de sua idade. Inclusive até comentamos quando saiu a primeira imagem dela algo a respeito dela ser uma colegial. hehehe

 

E seria bem vindo novos eventos na luta entre Seiya e Saga, apesar de eu ter achado essa batalha a melhor disparadamente do filme. Enfim, pena que tais cenas foram descartadas e mais pena ainda que provavelmente elas não estarão nos extras do Blu-Ray.

[Marcelo 82]

Pois é, da para notar que muita coisa ficou de fora, infelizmente pois a maior parte dos acréscimos seriam muito bem recebidos.

[LGG 2.057]

Poxa, tem umas coisas que seriam bem interessantes mesmo. Mas essas cenas foram modeladas e "jogadas" fora ou foram simplesmente pensadas no storyboard e, no fim, não foram nem feitas no CG? É que o termo "cena cortada" geralmente é pra algo que foi feito/gravado, mas ficou de fora e nesse caso me parece que foi só posto no storyboard, mas não foi nem computadorizado.

[Marcelo 82]

Creio que essas cenas não chegaram a ser animadas, caso tivessem é provável que elas seriam inseridas como parte dos extras do DVD/Blu-Ray, fato que não ocorreu.

 

Infelizmente essas informações ficam apenas como título de curiosidade apenas.

[Misza24 0]

Durante a sua estreia, o filme ganhou ¥ 82.000.000 no Japão [30] ficou em quinto lugar na tabela Box Office Mojo bom

http://adf.ly/vBiM9 http://adf.ly/vBoUf http://adf.ly/vF34H

[Kore 236]

Poxa, pena que as cenas em questão não foram colocadas no filme... O fator tempo prejudicou demais. Pelo menos, ao meu ver.