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Saint Seiya - Século XIV - Batalhas Sangrentas


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Oi, Perseu, tudo bem?

 

Gostei do capítulo. Adoro capítulos focados no exército inimigo *-* . Assim, dá para conhecermos o outro lado do conflito. O ponto positivo foi a descrição do Palácio, bem como a interação entre Lodbrok e Heinrich. Estou curioso para ver Heinrich em ação.

 

Achei interessante o fato da destruição da vila de Rodorio servir como uma declaração de guerra. Também estou ansioso para saber mais sobre o ser misterioso que atacou a cidade.

 

Parabéns pelo capítulo, Perseu! =)

 

Forte abraço.

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Prezado, Perseu...   Quando retomei por esses dias a leitura de sua fic não imaginei que me divertiria tanto com aquilo que acompanhei nos capítulos 15 e 16 de sua história.   Os dois combates (Perse

Oi, Perseu, tudo bem?

 

Gostei do capítulo. Adoro capítulos focados no exército inimigo *-* . Assim, dá para conhecermos o outro lado do conflito. O ponto positivo foi a descrição do Palácio, bem como a interação entre Lodbrok e Heinrich. Estou curioso para ver Heinrich em ação.

 

Achei interessante o fato da destruição da vila de Rodorio servir como uma declaração de guerra. Também estou ansioso para saber mais sobre o ser misterioso que atacou a cidade.

 

Parabéns pelo capítulo, Perseu! =)

 

Forte abraço.

Olá MDM, eu vou bem espero que também esteja bem.

 

Muito obrigado por comentar amigo, me deixa muito feliz em saber que gostou dessa capítulo tão curto, bom queria mostrar um pouco mais o outro lado, como eles se sentem e tal.

 

Confesso que até eu gostei da descrição do palácio que a Wikipedia fez /evil

 

A interação entre os dois serviu como base para o desenvolver da Fanfic, sim, ele foi ate lá apenas para dar um aviso, só que a um problema o santuário não sabe de quem se trata.

 

Ele será revelado mas cedo do que pensa, obrigado pelo elogio e até amigo.

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Eu gostei.

 

Mas, sem querer parecer presunçoso (mas já soando assim, me desculpe) posso perguntar se você andou se influenciando em minha fanfic?

 

Ha trechos que lembram meu jeito de escrever... E acho isso, vindo de você, envaidecedor (Pelo motivo que sabe bem qual é).

 

No mais, os conselhos de sempre... Atenha-se ao português usando, evite repetições e cuidado com aqueles errinhos bobos, mas que enchem o saco.

 

Imenso abraço.

 

 

Hiyuuga é historiador, escritor de fics e e piloto de Hayabusa

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Muito bem Perseu!

 

Bom trabalho cara! Mesmo! gostei bastante da fluência deste capítulo. Achei muito fácil de ler. Acabou rapidinho.

 

Foi uma boa sacada mostrar o outro lado. Se não soubéssemos que são inimigos do santuário (E tirando a parte da destruição de Rodório) poderia-se dizer que eles eram os mocinhos.

 

Quero vero o Mago em ação! ^^

 

Abraços!!!

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Eu gostei.

 

Mas, sem querer parecer presunçoso (mas já soando assim, me desculpe) posso perguntar se você andou se influenciando em minha fanfic?

 

Ha trechos que lembram meu jeito de escrever... E acho isso, vindo de você, envaidecedor (Pelo motivo que sabe bem qual é).

 

No mais, os conselhos de sempre... Atenha-se ao português usando, evite repetições e cuidado com aqueles errinhos bobos, mas que enchem o saco.

 

Imenso abraço.

 

 

Hiyuuga é historiador, escritor de fics e e piloto de Hayabusa

Finalmente /evil

:huh:

 

Sério que ainda pergunta? Sabe muito bem que acho tua Fanfic a melhor daqui e que a tua me da muita inspiração, muita inspiração mesmo, a primeira parte foi inspirada claramente na sua com certas alterações, já o resto foi eu mesmo /fifo

 

Tudo bem vou me atentar mais, e até Hiyuuga! /bye

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Muito bem Perseu!

 

Bom trabalho cara! Mesmo! gostei bastante da fluência deste capítulo. Achei muito fácil de ler. Acabou rapidinho.

 

Foi uma boa sacada mostrar o outro lado. Se não soubéssemos que são inimigos do santuário (E tirando a parte da destruição de Rodório) poderia-se dizer que eles eram os mocinhos.

 

Quero vero o Mago em ação! ^^

 

Abraços!!!

Olá Kagaho obrigado por comentar amigo.

 

Que bom que gosto ( Isso virou mania XD ) Fluiu bem? sério fico mais feliz ainda amigo, e o capítulo foi pequeno mesmo.

 

Mocinhos? Kagaho cuidado... Não vá para o mau caminho /evil

 

Ele vai ser um dos protagonistas desta saga além de ser um velho conhecido do santuário, Forte Abraço!

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Satisfação, Perseu...

 

Olha, posso dizer que achei esse capítulo muito bom, em principal as descrições do cenário onde destaco as dos “domínios de Gerda”.

 

Contudo, as descrições dos personagens e suas motivações destoaram das dos cenários por não terem o mesmo brilho, além do uso de palavras como “pulam de alegria” (que poderiam, a propósito, terem sido substituídas sem perda por “eufóricos” ou até mesmo “jubilosos”) terem soado um tanto estranhas e incomoda aos ouvidos (aos meus pelo menos).

 

Outra observação que acho pungente da minha parte lhe fazer:

 

Não confunda textos curtos com dinamismo. O primeiro capítulo, por exemplo, esteve bastante fluído independente do seu tamanho. O que já não aconteceu com esse onde novamente você meio que tropeçou nas ideias. Tipo... começamos numa praça com uma proclamação... depois já fomos para Rodório em meio a uma devastação sem sentido... voltamos para os “domínios de Gerda” com não sei quem numa biblioteca aperfeiçoando uma técnica envolvendo bruxaria que por sinal essa parte deve ter a que te inspirou o nome do capítulo e por si só já merecia um cuidado melhor em sua elaboração... não sei se me entende... você orquestrou três arcos e apenas o começo do primeiro ficou aceitável, isso na minha insuportável opinião... os outros dois, além de pouco trabalhados ficaram “soltos” no ar. Quando for assim Perseu, trabalhe cada arco independente e depois, só depois, insira os “gatilhos” que os liguem, pois é bom, não necessariamente precisa ser uma regra de fato, que cada arco, quando inseridos num mesmo contexto, tenha relação entre si mesmo quando não aparentam ter.

 

Bom...

 

Espero que entenda minha observação e não leve a mau o que foi falado. Abraços.

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Satisfação, Perseu...

Olá Leandro, obrigado por comentar.

 

 

 

Olha, posso dizer que achei esse capítulo muito bom, em principal as descrições do cenário onde destaco as dos “domínios de Gerda”.

Obrigado, fico muito grato com o elogio.

 

 

Contudo, as descrições dos personagens e suas motivações destoaram das dos cenários por não terem o mesmo brilho, além do uso de palavras como “pulam de alegria” (que poderiam, a propósito, terem sido substituídas sem perda por “eufóricos” ou até mesmo “jubilosos”) terem soado um tanto estranhas e incomoda aos ouvidos (aos meus pelo menos).

Bom você esta certo, da próxima vez vou procurar usar estes sinônimos.

 

 

 

Outra observação que acho pungente da minha parte lhe fazer:

Faça.

 

 

Não confunda textos curtos com dinamismo. O primeiro capítulo, por exemplo, esteve bastante fluído independente do seu tamanho. O que já não aconteceu com esse onde novamente você meio que tropeçou nas ideias. Tipo... começamos numa praça com uma proclamação... depois já fomos para Rodório em meio a uma devastação sem sentido... voltamos para os “domínios de Gerda” com não sei quem numa biblioteca aperfeiçoando uma técnica envolvendo bruxaria que por sinal essa parte deve ter a que te inspirou o nome do capítulo e por si só já merecia um cuidado melhor em sua elaboração... não sei se me entende... você orquestrou três arcos e apenas o começo do primeiro ficou aceitável, isso na minha insuportável opinião... os outros dois, além de pouco trabalhados ficaram “soltos” no ar. Quando for assim Perseu, trabalhe cada arco independente e depois, só depois, insira os “gatilhos” que os liguem, pois é bom, não necessariamente precisa ser uma regra de fato, que cada arco, quando inseridos num mesmo contexto, tenha relação entre si mesmo quando não aparentam ter.

Leandro, ainda estamos em um começo de Fanfic, estes fatos como o da biblioteca e da devastação, não são soltos, há todo um contexto atrás deles, a devastação em rodório que ocorreu vai resultar em um fato bem importante que pode ou não ser apresentado no próximo capítulo, ainda estou a decidir, logo não é algo solto, não vou colocar um personagem e ele devastar um lugar sem explicação alguma rs.

 

Já a biblioteca é mais importante ainda, já que serviu para apresentar Heinrich logo ele não é um "não sei quem", as técnicas dele serão de grande importância não só em seu exercito como neste arco de Batalhas Sangrentas.

 

Bom essa "dica" já esta respondida.

 

 

Bom...

Espero que entenda minha observação e não leve a mau o que foi falado. Abraços.

Não levei a mau, e a sua observação já esta respondida, obrigado por comentar e até.

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Perseu...

 

eu não disse que os arcos eram soltos, mas que tinham passado essa impressão pela maneira como foram trabalhados, tipo... eles, em principal os ultimos dois arcos, foram inseridos tão de "supetão" na história que deixaram nós leitores, entenda-se eu, sem compreender bem a razão deles estarem ali.

 

Enfim...rs

 

só foi uma observação mesmo.

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Gostei demais do capítulo Perseu!
Focou nos inimigos e no poder estrondoso deles!
Um bom palco para uma guerra épica (Espero e torço para você não se perder!)
A base da história ficou muito boa! Aguardo pelo desenrolar da história para

deixar minhas considerações e críticas de forma mais séria!

Um grande abraço!

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Saint Seiya – Século XIV – Batalhas Sangrentas

Capítulo #2 — Negação

 

Grécia – Rodório

 

O clarão que surge e morre precocemente no topo de uma colina imita o resplandecer de mais de dezenas de estrelas douradas.

 

Os criadores de tal brilho se mostram verdadeiros guerreiros de Atena, cujos moradores daquela pequena vila tanto respeitam.

 

O primeiro; Um homem de cabelos negros erigidos em contornos prateados de puro cosmo, pele morena, olhos verdes e um corpo definido, cheio de cicatrizes ideal para a armadura que verga.

 

A tão aclamada e poderosa armadura de: Cérbero.

 

Cuja ganhou imenso destaque ao longo de várias guerras que foram travadas entre Atena e os agressores do planeta terra.

O segundo que a tudo olha com um olhar mórbido e cheio de tristeza, não traja nenhuma armadura.

 

Os olhos de cor azul presenciaram o poder que dizimou quase toda a população daquele vilarejo cheio de ladeiras, casas e abismos que se insinuam por todo o território barrancoso.

 

Os cabelos castanhos que se misturam a seu cosmo dourado deixam as lagrimas que correm pela sua pele clara passarem despercebidas, ocultas.

 

— Não é o momento certo para se emocionar... Uma guerra esta para começar e o inimigo apenas deu um aviso do seu poder tão grandioso – Falou Cérbero sorrindo para o companheiro.

 

— Asha se pensa que estou com medo deste ser aceroso... Esta muito enganado – Falou enquanto deu um olhar fulminante para o amigo.

 

— Já que é tão valente pare de derramar lagrimas... De forma alguma aquele que te treinou quando era criança gostaria de presenciar isso Baco.

 

Baco fez menção de se pronunciar, mas antes que pudesse falar qualquer coisa foi silenciado pelo amigo.

 

— Ele te treinou para ser um santo de ouro não um chorão...

 

Baco não falou mais nada.

 

Sem mas, foi ao encontro dos sobreviventes do ato de terrorismo perpetuado pelo inimigo.

 

Domínios de Gerda – Região norte da mansão sagrada

 

Neste mórbido e triste lugar um sujeito em posição de combate, respira ligeiramente.

 

É o local certo para um treinamento, um enorme campo verde onde uma cascata corre por uma colina dando seu ar da graça, ao longe várias pilastras adornam um imenso portão que sela o colossal mar que se mostra alcançando o céu alem da linha do horizonte.

 

Ele ergue os braços e junta as mãos.

 

Os olhos ficam totalmente brancos e finalmente uma forte ventania é invocada, a terra é calcinada e fatiada em certas partes.

 

Já não se pode ver mais nada, apenas um brilho alvo que se destaca em meio o tão poderoso: Cyclone Reaper.

 

O sujeito não se satisfaz, urra tentando aumentar o cosmo. Desta vez consegue.

 

Uma enorme bruma se faz presente.

 

O local estremece.

 

Caso conseguir executar a técnica com sucesso será o próximo detentor da sagrada majestic de: Munin um dos corvos de Odin.

 

Não só isso, mas também será um dos guerreiros de Beowulf o rei held que traja a majestic gêmea de Hurgin, um dos corvos de Odin que olhava toda Asgard junto a seu companheiro de voo Munin.

 

Gale Ghosts Warriors!

 

Ele a invoca. Não a nada ou ninguém que não seja almejado pelos fortes ventos neste grandioso mundo, um pequeno tornado se forma no solo se transformando logo em seguida em um colossal e arrebatador fenômeno que alcança o céu.

 

Os olhos do sujeito brilham em carmesim puro.

 

Mas algo ocorre.

 

Em meio ao forte vento, uma figura acaba com todo o momento de euforia do jovem que ali treina.

 

— Anteros – A voz vinha do tão poderoso e respeitado: Beowulf de Hurgin, mais uma vez o corpo do Rei Held é fustigado por uma forte rajada de vento.

 

— Senhor Beowulf... Veja eu consegui... Eu dominei e executei com sucesso a: Gale Ghosts Warriors! – Falou em um grito de felicidade — Agora eu posso trajar a Majestic de Munin perante ao povo desse Reino... Poderei ascender a um Lorde Held.

 

— Não... Não poderá...

 

O grande sorriso no rosto do jovem Anteros acaba, sem mas, aquietou seu cosmo.

 

— Tuas atitudes acarretaram no teu banimento deste Reino... Gerda e nem eu aceitaria um Held que usa de sua força para matar os inocentes.

 

— O... O que?

 

— Usou do teu poder para dizimar um vilarejo onde inocentes viviam... Eles não faziam parte desta guerra... Devia saber que matar inocentes é um ato não permitido neste exercito.

 

— Eu apenas deixei um aviso para o santuário... Já aqueles merdinhas deveriam morrer sim... São seres nojentos e fedorentos... Apenas os mais fortes devem viver neste mundo... Na Utopia que iremos criar.

 

Um tapa.

 

Foi o suficiente para calar a boca de Anteros, uma enorme quantidade de sangue vertente dos lábios, mancham os restos de grama daquele mórbido local.

 

— Nossa senhora não precisa matar seres inocentes para criar o mundo ideal... Mesmo tendo controle da técnica inerente dos guerreiros desta Majestic... Não poderá verga–la.

 

— Eu decidi que outra pessoa ira usar a Majestic de Munin... Mas não só isso... Decidi que você será banido deste reino... Não quero que alguém como você use a Majestic de Munin – Completa Beowulf.

 

Um minuto de silencio.

 

Anteros gelou com tal frase, as pernas tremeram e titubeou um pouco no solo calcinado.

 

— Quem... Quem séria esse sujeito que usaria a Majestic de Munin no meu lugar? – Indagou Anteros com um olhar fulminante.

 

— Kaab... Kaab será o mais novo regente da Majestic de Munin...

 

Uma vaga lembrança trilhou na mente de Anteros.

 

— Vá embora...

 

— Nunca ninguém me humilhou tanto! Te matarei aqui – Urrou Anteros.

 

Sem mais palavras ou argumentos para proferir em sua defesa, cuspiu automaticamente o nome da técnica que acabou de aprender.

 

Gale Ghosts Warriors!

 

Gêiseres de cosmo alcançam o céu, com os cabelos erigidos e movimentando os braços copiosamente Anteros invoca a lamina de vento que corta tudo que toca.

 

Sem misericórdia.

 

— Não deixarei que aquele romano de merda se torne um Lorde Held – Gritou furioso apontando o dedo para Beowulf que apenas eleva seu cosmo.

 

Os olhos do Rei Held brilham em prateado.

 

Anteros nervoso e impávido diante de seu mestre nem se dá conta quando uma enorme esfera rubra alcança seu corpo.

 

O solo estremece.

 

Como lobos furiosos, incontáveis corvos de prata atacam Anteros que a fim de se proteger coloca os braços a frente do seu corpo definido.

 

Já é possível ver os ferimentos, uma enorme quantidade de sangue jorra dos dedos e de ambos os braços.

 

— Não te matarei por conta do amor que sinto por você... Mesmo tendo tido a audácia de me atacar te deixarei vivo... Agora saia daqui! – Grita Beowulf com a mais pura das infelicidades.

 

Uma lagrima solitária e tímida escorre pelo rosto do bravo Hurgin que se vira e sem mais, segue seu caminho.

 

Anteros grita.

 

Os olhos brilham mais uma vez em carmesim vivido e puro.

 

Assim ele pega o caminho oposto de Beowulf indo para fora destes domínios nojentos e impuros.

 

Com apenas uma palavra que ecoa em sua mente: Vingança

 

Reino Wildgar – Extremo leste da Europa

 

Quando foi escolhido para suceder seu pai acarretando no titulo de Rei e soberano deste colossal reino, nunca pensou que estaria se metendo em assuntos, um pouco... Um pouco quanto estranhos.

 

Na verdade assuntos que ele nunca pensava em conhecer, quando soube de tudo que iria passar caso negasse teve que aceitar de imediato o pedido.

 

Agora o jovem: Bauer Victor Max Wildigar.

 

Que até então acreditava em uma vida de luxo e soberania sobre seus lacaios.

 

Se encontra preso em uma armadilha criada por figuras tão conhecidas por ele e por seus aliados, os tão poderosos: Santos de Atena.

 

Ou cavaleiros de Atena como alguns gostam de chamar.

 

O primeiro um cavaleiro de prata: Schneider de Triangullum ( Triangulo ).

 

Um homem de corpo definido, cabelos curtos e negros como a noite, pele extremamente branca, olhos azuis majestosos que dão uma imagem imponente ao jovem europeu.

 

Vergando a armadura de Truangulo, que brilha como um farol prateado na noite chuvosa, os detalhes vermelhos espalhados por todo canto imitam o mais puro dos sangues.

 

O superior de dois cavaleiros de bronze que o acompanham em sua missão.

 

Estes são: Jacob de Lupus (Lobo) e Heitor de Pegasus o cavalo alado.

 

O cavaleiro de Pegasus mais uma vez é fustigado pelos fortes ventos da tempestade que cai sobre o castelo, os cabelos loiros erigidos são o único sinal de incomodo do cavaleiro.

 

Gradualmente a pele clara fica totalmente molhada, com calma repousa seus olhos azuis sobre o amigo que respondendo ao chamado da um leve sorriso.

 

Jacob não é ofuscado pelos outros, tem uma beleza incomparável, os cabelos negros longos correm pela costa ate atingir a cintura.

 

Já seus olhos verdes dão um ar de mistério ao jovem de pele clara e corpo definido.

 

Antes que o nobre Bauer possa falar algo é interrompido por um forte espirro.

 

Todos olham para Heitor que limpa o nariz desconcertadamente.

 

— Ora seu idiota! ... Não tem bons modos? – Grita Bauer esboçando uma careta de raiva.

 

— Cretino – Responde Heitor assumindo uma postura de ataque — Eu sou: Heitor de Pegasus um Santo de Bronze.

 

— E eu por acaso lhe perguntei?... Vai aprender a respeitar os soberanos moleque de bronze – Bauer gritou decidido, e sem nenhuma estratégia alcanço voo.

 

Fechou os punhos se preparando para atacar.

 

Pelas extremidades dos dedos uma luz alva dava seu ar da graça iluminando o local que até então permanecia na penumbra.

 

 

Todo o poder já esmagado em suas mãos explode de uma vez.

 

— Vai da certo – Murmura Pegasus entre os dentes.

 

Jacob queima seu cosmo, mas antes que possa fazer qualquer coisa sente uma mão segurar seu punho.

 

Ele olha para Schneider que balança a cabeça positivamente.

 

— Ele vai conseguir – Diz Schneider sorrindo.

 

O sorriso cessa.

 

Uma enorme luminosidade ocorre no castelo.

 

— Agora!... Mythological Chariot! – Grita Heitor.

 

Flying Fjalar!

 

Só existe uma palavra que possa resumir o choque dos golpes: Titânico.

 

A magnânima Biga de cavalos alvos como um meteoro que alcança o solo, encontra o imenso galo de luz com contornos prateados.

 

No meio das imagens das criaturas fabulosas, Bauer choca seu punho com o de Heitor, que como reposta ao ataque de seu agressor almeja o Rei com um forte chute no peito.

 

Bauer voa.

 

— Não acabou... Meteoros de Pégaso!

 

A chuva de meteoros, imita o fulgor de milhares de estrelas nascendo e morrendo subitamente, o que sobrou do castelo é destruído pelo golpe de Heitor de pégaso.

 

Se não fosse por um passo para o lado Bauer já havia sido morto pelo golpe fulminante.

 

— Vai pagar moleque! – Grita Bauer apontando o dedo para Pégaso — Eu: Bauer de Fjalar o galo que despertará os gigantes ao Ragnarok jogarei tua alma no Reino de Hades.

 

Heitor silencia.

 

Fim de Edição.

Editado por Perseu
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Capítulo lido.

 

Primeiramente, devo te dar os parabéns pela qualidade do capítulo, que sem dúvida, foi o melhor que você escreveu até aqui. E digo isso contando de todas as fics até agora.

 

O destaque do capítulo foi o diálogo entre Anteros e Beowulf. Gostei muito. Pelo visto, Gerda é uma divindade que apenas quer criar um novo mundo, mas não tem em mente a erradicação da humanidade como Hades tinha. Acho isso muito interessante e pode dar uma boa margens de discussões no futuro entre os personagens.

 

Torço para que Anteros apareça novamente. Mas não do lado de Atena e sim, querendo vingança unicamente contra Gerda.

 

Agora a parte final, do combate entre Pégaso e Bauer, ficou bem confusa no inicio. Tipo, você apresentou o Bauer, mas deixou ele de lado pra focar nas descrições dos outros personagens que fiquei com cara de: WTF? haha

 

Mas tudo bem. Uma sugestão é que você ponha também a tradução do nome dos golpes ao lado. Facilita muito pra entendermos o significado. ^^

 

Muito bom. Abraços!

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Capítulo lido.

 

Primeiramente, devo te dar os parabéns pela qualidade do capítulo, que sem dúvida, foi o melhor que você escreveu até aqui. E digo isso contando de todas as fics até agora.

Valeu por comentar Gu.

 

Muito obrigado pelo elogio, agora todas as fics? /evil

 

O destaque do capítulo foi o diálogo entre Anteros e Beowulf. Gostei muito. Pelo visto, Gerda é uma divindade que apenas quer criar um novo mundo, mas não tem em mente a erradicação da humanidade como Hades tinha. Acho isso muito interessante e pode dar uma boa margens de discussões no futuro entre os personagens.

Tentei deixar um pouco de lado a descrição para dar mais diálogo que cai entre nós é a coisa mas atraente de qualquer obra, Sim Gerda não precisa do sangue de humanos para criar um novo mundo, só que daqueles que a enclausuraram.

 

Torço para que Anteros apareça novamente. Mas não do lado de Atena e sim, querendo vingança unicamente contra Gerda.

Anteros é um ser arrogante e orgulhoso, nunca aceitaria ficar do lado de Atena e matou um spoiler Gu, sim ele vai querer vingança, ele lutara para apenas uma coisa, na verdade um sentimento que é: Vingança.

 

Mas nesta vingança ele vai também ter que lutar contra Atena.

 

Agora a parte final, do combate entre Pégaso e Bauer, ficou bem confusa no inicio. Tipo, você apresentou o Bauer, mas deixou ele de lado pra focar nas descrições dos outros personagens que fiquei com cara de: WTF? haha

 

Mas tudo bem. Uma sugestão é que você ponha também a tradução do nome dos golpes ao lado. Facilita muito pra entendermos o significado. ^^

 

Muito bom. Abraços!

Deizei ele de lado já que ele vai ter muito destaque no próximo, tudo bem vou colocar a tradução.

 

Obrigado e Forte Abraço!

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Eita! Ótimo capitulo. Gostei muito da descrição de acontecimentos e esse capitulo parece menos confuso que outros que já escreveu e isso é ótimo.

 

Começou o capitulo dando um tapa na cara da sociedade hehe Um cavaleiro de prata dando sermão num cavaleiro de ouro hahaha Achei o MAXIMO isso.

Sério mesmo. Ver Asha chamando Baco de chorão foi digno de aplausos. Agora fiquei curioso em saber qual armadura o Baco verga.

Um cavaleiro aparentemente inexperiente, mas ainda forte como cavaleiro de ouro me lembra um pouco Regulus, mas Baco parece ser bem diferente e emotivo.

Gostei do personagem já hehe

 

Depois vem Anteros e Beowulf, adorei essa parte também. Seu Anteros lembra um pouco o meu Anteros hahahaha E isso foi uma grata surpresa mesmo que sejam personagens diferentes. Adorei o fato dele ser um inimigo diferente dos seus outros iguais. Amei a ideia de Gerda ser uma deusa não-maligna, só contrária aos ideais de Atena. Isso dá um background muito interessante. Já aguardando sua volta como inimigo de Gerda E de Atena haha

 

Agora o final ficou realmente estranho. Não entendi muito vem a parte de Bauer... A descrição dele ficou legal, mas as cenas ficaram confusas, me perdi.

Mas gostei do trio Triangulo, Pégaso e Lobo. Pégaso é o tipo confiante, Triangulo aquele que confia nos companheiros e Lobo aquele que gosta de ajudar haha

Sei que não é bem isso a personalidade deles, mas me mostrou um pouco do jeito deles nessa passagem.

 

Parabéns, gostei mesmo. Concordo com o Gu que foi o melhor capitulo que escreveu até hoje, não fosse o final confuso estaria perfeito.

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Eita! Ótimo capitulo. Gostei muito da descrição de acontecimentos e esse capitulo parece menos confuso que outros que já escreveu e isso é ótimo.

 

Começou o capitulo dando um tapa na cara da sociedade hehe Um cavaleiro de prata dando sermão num cavaleiro de ouro hahaha Achei o MAXIMO isso.

Sério mesmo. Ver Asha chamando Baco de chorão foi digno de aplausos. Agora fiquei curioso em saber qual armadura o Baco verga.

Um cavaleiro aparentemente inexperiente, mas ainda forte como cavaleiro de ouro me lembra um pouco Regulus, mas Baco parece ser bem diferente e emotivo.

Gostei do personagem já hehe

 

Depois vem Anteros e Beowulf, adorei essa parte também. Seu Anteros lembra um pouco o meu Anteros hahahaha E isso foi uma grata surpresa mesmo que sejam personagens diferentes. Adorei o fato dele ser um inimigo diferente dos seus outros iguais. Amei a ideia de Gerda ser uma deusa não-maligna, só contrária aos ideais de Atena. Isso dá um background muito interessante. Já aguardando sua volta como inimigo de Gerda E de Atena haha

 

Agora o final ficou realmente estranho. Não entendi muito vem a parte de Bauer... A descrição dele ficou legal, mas as cenas ficaram confusas, me perdi.

Mas gostei do trio Triangulo, Pégaso e Lobo. Pégaso é o tipo confiante, Triangulo aquele que confia nos companheiros e Lobo aquele que gosta de ajudar haha

Sei que não é bem isso a personalidade deles, mas me mostrou um pouco do jeito deles nessa passagem.

 

Parabéns, gostei mesmo. Concordo com o Gu que foi o melhor capitulo que escreveu até hoje, não fosse o final confuso estaria perfeito.

Valeu Mark. ^_^

 

Asha não é apenas um cavaleiro de prata que esta com Baco ele é um amigo e tem fortes laços com ele, logo pode falar do jeito que quê com Baco.

 

Até pensei em colocar a armadura de Ouro, mas vou deixar um pouco mais para frente, o pensamento era a de lembra Regulus mas nem tanto e acho que consegui isso.

 

Sabe dentre vários personagens, eu tenho um sentimento bem grande por Baco e saber que você gostou me deixa muito feliz.

 

Anteros é um cara que respeita seus superiores mas a partir do momento que não tem aquilo que quer e ainda sendo culpa de "fedorentos" como ele gosta de falar, ele explode em raiva.

 

E agora sendo banido vai usar todos os meios para acabar com Gerda, mas no meio disso tudo vai acabar tendo que se envolver com os cavaleiros, só digo uma coisa: Ele vai agir nas sombras ninguém vai saber de seus atos nesta guerra e isso vai causar grandes... Grandes problemas mesmo.

 

Ela não é maligna, apenas quê criar uma nova utopia deixando os mais puros, mas é claro não matando os inocentes, guardando um lugar para eles em outro lugar, na visão da Deusa e de seus guerreiros Atena é o alvo mais fácil só que eles vão ter uma grata surpresa.

 

E logo vai saber mais sobre Gerda quando ela fizer sua aparição, até agora ela só foi citada.

 

Bom pequei nesta parte.

 

Mas que bom que gostou da descrição de Bauer, sim Pégaso é confiante no próximo vai ver ele em ação além de Triângulo finalmente mostrando seu real poder.

 

Jacob é calmo, não é tão impulsivo como Heitor mas ele não tem tanta paciência ainda mais vendo seus amigos em perigo.

 

No entanto você acertou nas personalidades deles :D

 

Obrigado Amigo. Que pena, mas é assim...

 

Tchau Mark e obrigado por comentar.

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O clarão que surge e morre precocemente no topo de uma colina imita o resplandecer de mais de dezenas de estrelas douradas.

 

 

 

OK, parou... Fecha aqui Percival. /rock

 

Só esse começo, o uso correto das palavras e sinônimos já valeu pelo capítulo inteiro. /rock

 

Mas como nem tudo são flores e as flores de plástico não morrem... Perseu, observe seus começos de parágrafos. Tudo bem que o parágrafo rápido e único cria um impacto de importancia, mas se usado repetidamente na mesma situação acaba por se tornar obvio... Além de passar a impressão de "texto esbaforido", quando como uma pessoa cansada te conta alguma coisa ;)

 

Anteros é um idiota. Pior ainda, um idiota que mereceu o tapa que levou... Gostei do sermão de Beowulf, foi bem pontual.

 

Cheguei a parte onde surge Schneider de Triangullum e insisto em minha “reclamação”: Seus parágrafos estão curtos demais... Uma frase, as vezes, sendo que poderia juntar três deles e fazer um corpo de narrativa mais acurado, onde o parágrafo curto serve como choque, surpresa, impacto... Pense nisso.

 

A mini luta de Heitor foi rápida... Gostaria de ver um maior desenvolvimento de sua personalidade, assim como Lobo.

 

Tenho uma saudável antipatia por Pégaso. Todo o hype em cima de sua "sina sagrada" me dão náuseas... Porém, vou esperar para ver o que você preparou para o seu Pégaso. Não criarei juízo de valor antecipado, pode acreditar.

 

No mais, um bom capítulo com uma primeira linha sensacional... E, sem empáfia nenhuma, reconheci pontos bem parecidos com os que faço na Era Media e isso é envaidecedor. Que bom que a fic e meu trabalho podem servir de parelho.

 

Grande abraço.

 

 

Hiyuuga é historiador, escritor de fics e observador

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OK, parou... Fecha aqui Percival. /rock

 

OK , fechei XD

 

 

 

Só esse começo, o uso correto das palavras e sinônimos já valeu pelo capítulo inteiro. /rock

 

Não... não valeu, mas obrigado Hiyuuga. :D

 

 

Mas como nem tudo são flores e as flores de plástico não morrem... Perseu, observe seus começos de parágrafos. Tudo bem que o parágrafo rápido e único cria um impacto de importancia, mas se usado repetidamente na mesma situação acaba por se tornar obvio... Além de passar a impressão de "texto esbaforido", quando como uma pessoa cansada te conta alguma coisa ;)

Sim, nem tudo são flores, mas tudo bem vou maneirar mais no uso disso.

 

 

 

Anteros é um idiota. Pior ainda, um idiota que mereceu o tapa que levou... Gostei do sermão de Beowulf, foi bem pontual.

Anteros não é tão idiota assim, mas ele mereceu mesmo, dentre todas as partes foi a que eu mais gostei de escrever, principalmente que eu me soltei um pouco da descrição para me focar mas no diálogo e acho que ficou bem legal. /fifo

 

 

 

Cheguei a parte onde surge Schneider de Triangullum e insisto em minha “reclamação”: Seus parágrafos estão curtos demais... Uma frase, as vezes, sendo que poderia juntar três deles e fazer um corpo de narrativa mais acurado, onde o parágrafo curto serve como choque, surpresa, impacto... Pense nisso.

Bom já respondi sobre ^_^

 

 

A mini luta de Heitor foi rápida... Gostaria de ver um maior desenvolvimento de sua personalidade, assim como Lobo.

Não é tão Mini assim não, ainda vai ter a continuação da luta no próximo capítulo, vai ter muito, mas muito tempo mesmo para ver a personalidade deles já que os mesmo são protagonistas junto com mais uma amazona.

 

 

 

Tenho uma saudável antipatia por Pégaso. Todo o hype em cima de sua "sina sagrada" me dão náuseas... Porém, vou esperar para ver o que você preparou para o seu Pégaso. Não criarei juízo de valor antecipado, pode acreditar.

O Pegasus daqui não vai ser que nem os outros, apanha, apanha e no final vence, vai ser muito diferente se bem que no resto da luta vai ser um pouco assim rs.

 

 

No mais, um bom capítulo com uma primeira linha sensacional... E, sem empáfia nenhuma, reconheci pontos bem parecidos com os que faço na Era Media e isso é envaidecedor. Que bom que a fic e meu trabalho podem servir de parelho.

Grande abraço.

Obrigado, sim me inspirei em certas partes da Era Media.

 

Forte Abraço Hiyuuga e obrigado por comentar.

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Dois capítulos lidos.

 

A sério? A qualidade dos teus capítulos estão superáveis e limpos, muito mais do que o anterior. Com o tempo, experiência e paciência conseguiste e ainda esta nova classe que conseguiste inspirar e transformar em escrita fic.

 

Excelente, continua assim.

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Dois capítulos lidos.

 

A sério? A qualidade dos teus capítulos estão superáveis e limpos, muito mais do que o anterior. Com o tempo, experiência e paciência conseguiste e ainda esta nova classe que conseguiste inspirar e transformar em escrita fic.

 

Excelente, continua assim.

Obrigado por comentar companheiro de Fanfic Saint Mystic, é muito importante para min ver teus comentários por aqui, ainda mais sendo a pessoa que fez eu continuar a escrever quando já estava a desistir.

 

Muito obrigado e um Forte Abraço!

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Muito bem, Perseu!

 

Certamente vem melhorando muito nesses últimos tempos... Os poucos errinhos que vem tendo são os mais simples de corrigir. O mais difícil você tá acertando. Parabéns!

 

Enfim, muito interessante. Gostei também da punição a Anteros. Gerda ser uma deusa benevolente foi uma boa idéia.

 

Mas gostei da ousadia dele... Chegou a tentar matar seu ex superior! O.O ...

 

A luta começou boa também. Curioso pelo próximo!

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Muito bem, Perseu!

 

Certamente vem melhorando muito nesses últimos tempos... Os poucos errinhos que vem tendo são os mais simples de corrigir. O mais difícil você tá acertando. Parabéns!

 

Enfim, muito interessante. Gostei também da punição a Anteros. Gerda ser uma deusa benevolente foi uma boa idéia.

 

Mas gostei da ousadia dele... Chegou a tentar matar seu ex superior! O.O ...

 

A luta começou boa também. Curioso pelo próximo!

Obrigado Kagaho.

 

Esta punição vai acarretar em fatos muito importantes na Fanfic, Gerda nunca foi do mal, apenas quê um mundo melhor onde apenas os mais puros possam viver, os que não são puros vão ser jogados em outro lugar, mas não mortos.

 

Na visão de Gerda e seus guerreiros, o único sangue que tem que ser derramado é de Atena, seus cavaleiros e de Odin e seus guerreiros.

 

Sim ele tentou, o sentimento de vingança e de humilhação levou ele a esse ponto, mas ele não aguentaria nem 20 segundos de luta com Beowulf.

 

Forte abraço e obrigado por comentar camarada Kagaho.

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