Saint Seiya - Século XIV - Batalhas Sangrentas

[Davi.Smith 37]

Perseu, ainda não sei fazer essas análises complexas do pessoal KKKKK! Cara, o que posso te dizer é o segunte: se eu pudesse escrever da forma como você escreve, acho que minha fic estaria muitoooooo melhor! Gosto muito do jeito q vc escreve, descreve e principalmente, faz as cenas de luta.

 

Sua descrição é impecável!

 

Fic cheia de aventura e história cativante!

 

Força e continue escrevendo!

[Perseu 36]

Saint Mystic Disse:

 

 

 

Capítulo lido.

Obrigado por comentar Saint, é sempre bom ter seus comentários.

 

 

Gostei principalmente foi das palavras do Triângulo que usa como contra argumento face às limitações do poder e uma hierarquia intransponível segundo a norma ideológica de Maslov.

Máslov tem uma mente fechada e medíocre, onde apenas os mais fortes podem governar e fico envaidecido que tenhas gostado.

 

 

 

A vitória dele foi sofrida, mas muito bem feita e louvada.

Bom... Ainda não houve vitória alguma.

 

 

 

Continua com este progresso e esta história que quero acompanhar, até ao fim.

Sim vou continuar.

 

 

 

Parabéns e abraços.

Obrigado, igualmente.

[Perseu 36]

Perseu, ainda não sei fazer essas análises complexas do pessoal KKKKK! Cara, o que posso te dizer é o segunte: se eu pudesse escrever da forma como você escreve, acho que minha fic estaria muitoooooo melhor! Gosto muito do jeito q vc escreve, descreve e principalmente, faz as cenas de luta.

 

Sua descrição é impecável!

 

Fic cheia de aventura e história cativante!

 

Força e continue escrevendo!

Nada que a perseverança e carinho pelo seu trabalho não faça Davi, todos podem evoluir, eu sou um exemplo disso, e olha que só tenho 13 anos rs.

 

Obrigado por comentar Cara.

 

Fico feliz que tenha gostado da historia até o momento, Forte Abraço!

[GFernandes 6.829]

Cara, como te falei no face. Achei o capítulo muito bom.

 

O combate entre Maslov e Schneider foi o ponto alto do capítulo! Muito bem descrito seu combate. Além das cenas estarem facílimas de serem visualizadas, a troca de golpes especiais entre eles foi bem impactante.

 

Não entendi muito bem o porque que Fenrir deu a permissão para Hati atacar Rodorio, sendo que o ideal de Gerda é apenas acabar com Atena.

 

Mas o resto do capítulo foi muito bom. Destaque para a personalidade escolhida para Maslov, que é um ignorante que acha que tudo é regido na base da hierarquia e da postura altiva de Triângulo, que não se irritou durante nenhum momento, permanecendo sempre calmo. Muito bom!

 

Abraços Perseu e continue a nos brindar com capítulos desta qualidade.

[Perseu 36]

Gustavo Fernandes Disse:

 

 

 

Cara, como te falei no face. Achei o capítulo muito bom.

Meu Deus, Cara estou muito feliz, hoje em dia eu to conseguindo fazer capítulos de qualidade, estou muito feliz mesmo que tenha gostado Gu.

 

 

O combate entre Maslov e Schneider foi o ponto alto do capítulo! Muito bem descrito seu combate. Além das cenas estarem facílimas de serem visualizadas, a troca de golpes especiais entre eles foi bem impactante.

Estou tendo muito cuidado quando o assunto é descrever as cenas, e acho que esse carinho e cuidado, ou muitas vezes quando fico acordado até 3 da manhã só escrevendo para fazer algo de qualidade esta dando certo, estou sendo recompensado e isso é muito bom para escritor, novamente muito obrigado Gu.

 

 

 

Não entendi muito bem o porque que Fenrir deu a permissão para Hati atacar Rodorio, sendo que o ideal de Gerda é apenas acabar com Atena.

Gerda é a Deusa das Almas perdidas, sem duvida ela ira acolher essas almas que pereceram em rodório muito bem em seu reino, e Fenrir sabe disso, ele acredita nos ideais de sua Deusa fielmente.

 

 

 

Mas o resto do capítulo foi muito bom. Destaque para a personalidade escolhida para Maslov, que é um ignorante que acha que tudo é regido na base da hierarquia e da postura altiva de Triângulo, que não se irritou durante nenhum momento, permanecendo sempre calmo. Muito bom!

Mais uma vez obrigado Gu. Máslov é um mente fechada que apenas acredita naqueles que tem força, talvez ele mude sua opinião, triângulo é calmo, mas quando o assunto é defender o planeta terra e os inocentes das mão espectrais dessas bestas ele faz isso com todas suas forças.

 

 

Abraços Perseu e continue a nos brindar com capítulos desta qualidade.

Tchau Gu, vou continuar sim e quem sabe até com qualidade maior, como digo: Sempre evoluir.

[Hiyuuga 276]

Triangulo é realmente um personagem interessante e seu confronto com Maslov já pode ser descrito como intenso... Abrasador.

 

Vi que tentou trabalhar com os conceitos de ideologias antagônicas... Um bom começo.

 

Se for para apontar um ponto fraco no capítulo eu indicaria a palavra "Interroga" ou "interrogava" , que aparecem nove vezes no texto, algumas, no mesmo parágrafo. Ou seja, o uso de um sinônimo foi mais que necessário.

 

No mais, um bom capítulo.

[Perseu 36]

Triangulo é realmente um personagem interessante e seu confronto com Maslov já pode ser descrito como intenso... Abrasador.

Fico feliz com tua opinião sobre ele e o combate e obrigado por comentar amigo.

 

Vi que tentou trabalhar com os conceitos de ideologias antagônicas... Um bom começo.

Obrigado Hiyuuga.

 

Se for para apontar um ponto fraco no capítulo eu indicaria a palavra "Interroga" ou "interrogava" , que aparecem nove vezes no texto, algumas, no mesmo parágrafo. Ou seja, o uso de um sinônimo foi mais que necessário.

Obrigado pela ressalva, vou melhorar esse ponto no próximo.

 

No mais, um bom capítulo.

Obrigado e até!

Editado Dezembro 16, 2013 por Perseu

[Jeu 110]

Maninho, finalmente estou atualizada!

 

Posso dizer que essa sua fic superou e muito a outra, onde você conseguiu criar um história bastante legal e intensa.

 

Confesso que no inicio me vi bastante confusa. Não por sua culpa, mas por não conhecer a mitologia abordada pela fic. Todavia, já me sinto a vontade com os Helds e estou gostando mundo dessa classe, de suas armaduras e de seus guerreiros.

 

Achei interessante que embora Gerda seja uma deusa que busca a Utopia sem machucar inocentes, seus soldados não nutrem os mesmos princípios a não ser o Beowulf, que chamou minha atenção com o seu sermão para com Anteros.

 

Não curti aquela longa descrição do Santuario, pois acho desnecessário visto que todos nós já sabemos como é... Salvo casos onde é incluído algo novo, como a Mansão Argenta criada pelo Hiyuuga.

 

Gostei bastante do cavaleiro de Pégasos. Sua personalidade agressiva, seu poder me cativaram positivamente.

 

Jacob coitado, até agora foi mais do mesmo...

 

Schneider é um excelente personagem! Gostei muito dele, principalmente de quando mandou os bronzeados para fora do castelo.

 

Enfim, eu estou gostando bastante, suas escrita melhorou pra caramba, mas é bom não deixar de se atentar a certos erros básicos de pontuação!

 

Agora, eu preciso de um esclarecimento sobre isso aqui: Schneider completa a frase que Foluke não teve tempo de completar, o cavaleiro de prata fecha os olhos do Held e por algum motivo deixa uma solitária e sincera lagrima masculina correr pelo seu rosto.

 

Desde quando lágrima tem sexo, vei?

 

Enfim, parabéns maninho!

Editado Dezembro 17, 2013 por *Jeu*

[Perseu 36]

Primeiramente obrigado pro comentar jeu, continue assim que não sofrera as consequências.

 

*Jeu* A vingativa disse:

 

 

Maninho, finalmente estou atualizada!

Muito bom senhorita Jéssica... Muito bom.

 

 

 

Posso dizer que essa sua fic superou e muito a outra, onde você conseguiu criar um história bastante legal e intensa.

Estou a trabalhar com mais calma e carinho essa Fanfic e estou tendo o resultado esperado.

 

 

 

Confesso que no inicio me vi bastante confusa. Não por sua culpa, mas por não conhecer a mitologia abordada pela fic. Todavia, já me sinto a vontade com os Helds e estou gostando mundo dessa classe, de suas armaduras e de seus guerreiros.

Ah, ainda bem... Não conhece a mitologia nórdica? Bom até te entendo eu também não conhecia, se não fosse por ter escolhido ela não teria nenhum conhecimento sobre, mas está mitologia dá uma grande crescente de possibilidades e mitos para trabalhar.

 

 

Achei interessante que embora Gerda seja uma deusa que busca a Utopia sem machucar inocentes, seus soldados não nutrem os mesmos princípios a não ser o Beowulf, que chamou minha atenção com o seu sermão para com Anteros.

Alguns seguem essas regras fielmente, agora outros não, principalmente os outros três Reis que ainda teerão seus momentos de gloria.

 

 

Não curti aquela longa descrição do Santuario, pois acho desnecessário visto que todos nós já sabemos como é... Salvo casos onde é incluído algo novo, como a Mansão Argenta criada pelo Hiyuuga.

Bom... Eu queria mostrar certas coisas rs, o compartilhamento de universo é uma ferramente muito boa.

 

Gostei bastante do cavaleiro de Pégasos. Sua personalidade agressiva, seu poder me cativaram positivamente.

Bom... Obrigado.

 

 

 

Jacob coitado, até agora foi mais do mesmo...

Ele terá seu momento.

 

 

Schneider é um excelente personagem! Gostei muito dele, principalmente de quando mandou os bronzeados para fora do castelo.

Sem duvida é meu personagem favorito, gosto muito de trabalhar com ele apesar que logo terá seu fim.

 

 

Enfim, eu estou gostando bastante, suas escrita melhorou pra caramba, mas é bom não deixar de se atentar a certos erros básicos de pontuação!

Muito obrigado mesmo Jeu e vou me atentar mais a isso.

 

Sobre as lagrimas de sexos: É... É... Vou chamar meus advogados.

 

Obrigado pelo elogio e Até!

[.Mark 604]

Bom capítulo, Perseu. A luta meio que já foi para o 'vamo-ver', sem enrolações hehe Os dois já chegam praticamente dando seu melhor. Por um lado isso mostra a intensidade da luta, porém esperava um pouco mais do desenvolvimento de ambos. Apesar de que isso pode acontecer, parece estarmos já no climax da luta.

Gostei dos golpes. Principalmente o Perseguidor do Sol. Técnicas incriveis sem duvida. Só não entendi por que Schneider não usou a Muralha dos Três Mundos pra defender as duas vezes que Máslov usou seu golpe mais poderoso :O

 

Foi legal ver também Triangulo parecer derrotado pra se levantar em seguida pra lutar novamente, isso é CDZ

 

E Ajax hein. Que poder hehe Ele conseguiu invocar um poder que cobriu completamente Rodório! Fiquei impressionado com isso, deve ser poderoso!

 

Parabéns pelo capítulo, Perseu!

[Perseu 36]

Bom capítulo, Perseu. A luta meio que já foi para o 'vamo-ver', sem enrolações hehe Os dois já chegam praticamente dando seu melhor. Por um lado isso mostra a intensidade da luta, porém esperava um pouco mais do desenvolvimento de ambos. Apesar de que isso pode acontecer, parece estarmos já no climax da luta.

Gostei dos golpes. Principalmente o Perseguidor do Sol. Técnicas incriveis sem duvida. Só não entendi por que Schneider não usou a Muralha dos Três Mundos pra defender as duas vezes que Máslov usou seu golpe mais poderoso :O

 

Foi legal ver também Triangulo parecer derrotado pra se levantar em seguida pra lutar novamente, isso é CDZ

 

E Ajax hein. Que poder hehe Ele conseguiu invocar um poder que cobriu completamente Rodório! Fiquei impressionado com isso, deve ser poderoso!

 

Parabéns pelo capítulo, Perseu!

Obrigado por comentar Mark.

 

Obrigado pelo o elogio, bom... eles deram seu melhor, mas também não deram seu melhor , o combate ainda vai durar muito, ainda tenho muitas surpresas para vocês, inclusive sobre algo que ninguém notou, o que os cavaleiros foram fazer naquele reino? Bom isso vai ser respondido, mesmo que ninguém tenha notado isso.

 

Bom fico feliz que tenha gostado dos golpes, é, acho que a muralha não daria muito certo contra aquele golpe.

 

Sim, isso é CDZ.

 

Ajax é muito poderoso e sem duvida será um dos grandes desafios para os cavaleiros, mas ele não dura muito na trama.

 

Obrigado e Até!

[Perseu 36]

Saint Seiya — Século XIV — Batalhas Sangrentas

Capítulo # 6 — Correntes da justiça e o começo de uma guerra

 

Rodório — Agora uma imensidão branca

 

Estava escuro.

 

O sol ofuscado pelas imensas colinas que cercam o Santuário desaparecia anunciando o final de uma era de gloria, paz e descanso para os cavaleiros de Atena.

 

Soldados sentados sobre a muralha do Santuário de Atena, a filha do grandioso deus possuidor do castigo dos trovões: Zeus.

 

Olhavam estáticos as duas fileiras de guerreiros trajados com couraças estranhas caminhar sobre a enorme quantidade de neve que continuava a cair.

 

Pelo menos a avalanche tinha acabado. O povo de Rodório foi dizimado da humanidade, o santuário não pode fazer nada, eles não sabiam sobre.

 

Porém o que eles não sabiam era que o Grande Mestre teve conhecimento do que podia ocorrer, há anos atrás, ainda antes da batalha contra Hades, uma cigana chamou a atenção do Santuário dizendo que uma conspiração iria despertar seres malignos para acabar com a filha do grandioso Zeus.

 

Não foi levada a sério e agora nesta noite fatídica os guerreiros choram.

 

— Alerta! Inimigos estão a...

 

O pobre soldado não teve tempo de completar a frase e foi acertado por uma lança fajuta que atravessou sua proteção de couro e alcançou seu coração o matando ali mesmo.

 

Silêncio.

 

Somente o som do vento gélido era audível até aquele momento.

 

O clima era tenso, em uma batalha ninguém podia vacilar e deixar o inimigo mata-los como ocorreu com seu companheiro.

 

Qualquer passo podia ser fatal e vitoria certa do exercito inimigo, entretanto meros soldados não iriam dar conta do exercito diante de si.

 

Um dos soldados deixou de ser covarde e pulou para fora das muralhas parando diante ao exercito, não demorou muito para algo acontecer.

 

Mas não foi como esperavam, uma explosão avassaladora que lançou uma imensa quantidade de rochas ao ar pulverizou todos os sentinelas.

 

Parecia que tinha sido só aquilo até o momento, porém o imenso portão do Santuário de Atena foi destruído em milhares de pedaços que formaram uma chuva de cinzas.

 

O Santuário de Atena foi invadido.

 

— O Santuário foi invadido! — Berrava o soldado enquanto corria desesperadamente por uma das esquinas existentes no Santuário.

 

— Então essa é “abominação” onde os cavaleiros vivem? — Falava Ajax de Hati enquanto contemplava o berço dos Santos de Atena, jamais imaginaria que o local fosse tão majestoso, ainda mais sobre um forte inverno.

 

Não demorou muito até que todos ali presentes sumissem na forte bruma alva criada pela queda colossal de neve.

 

Lado de fora do portão

 

Heitor de Pégaso e Jacob de Lobo acabam de chegar ao Santuário e se assustam, onde era Rodório uma imensa quantidade de neve se faz presente.

 

Não... Muito mais que isso, os sagrados portões do Santuário de Atena desapareceram.

 

— Incrível — Sussurra Heitor, por outro lado Jacob com o cosmo elevadíssimo pulveriza a neve com seus pés fumegantes.

 

— Bem que Schneider estava certo... O santuário foi invadido... O que faremos agora? — Pergunta Jacob.

 

— Iremos lutar como sempre fizemos — Responde Heitor queimando seu cosmo e correndo na direção do Santuário.

 

Santuário — Esquina próxima ás doze casas do Zodíaco

 

Em um giro veloz o cavaleiro de Atena que corria pelas ladeiras e esquinas do Santuário escapou da morte certa dada a explosão que ocorreu, o ser que corria atrás de si, parecia um dos temidos servos de Ares, graças á brutalidade que ostentava em suas mãos encharcadas de sangue.

 

Na verdade era um Held de pele escura marcada por cicatrizes, os pelos capilares tinham a cor do mais puro dos verdes enquanto sua pele branca entrava em contraste com seus olhos azuis que pareciam um lago de águas cristalinas, seu rosto parecia ter sido esculpido por um ferreiro dedicado a seu trabalho.

 

Um homem de beleza incomparável.

 

Sua couraça protetora o revestia quase por completo, formando um conjunto de peças unidas resultando em uma Majestic que protegia seu possuidor severamente, existiam diversos detalhes dourados esculpidos em alto relevo e pedras preciosas incrustadas por toda parte, sem contar a imensa capa rubra presa em suas ombreiras que esvoaçavam na ventania gélida.

 

O Held permanecia olhando para todos os cantos a procura do Santo de Atena, parecia forçar a visão já que a bruma alva usurpava sua visão completa.

 

Do nada, sentiu um cosmo ameaçador acompanhado de um lampejo de cosmo rubro que o arremessou contra o solo, lançando um bocado de neve ao alto.

 

Não demorou muito para gritar demonstrando a dor que sentia, uma corrente que exibia uma tonalidade quase que prateada com uma áurea escarlate envolta de si o acertou na parte mais vulnerável do corpo, onde a couraça não protegia: A perna.

 

Uma quantidade enorme de sangue jorrou de lá manchando o solo e a neve.

 

— São correntes! — Rugia em meio a uma dor insuportável que o impossibilitou de andar por um bom tempo, com os braços agarrou o acessório e o jogou para longe.

 

— Exatamente Held.

 

Apresentou-se um guerreiro com aparência delicada de um jovem com não mais de dezesseis anos de idade, media pouco mais de um metro e setenta, pele branca e pálida que tremia no forte frio.

 

Seus olhos possuíam um verde cintilante que contemplavam o território a sua frente enquanto seus cabelos da mesma cor chegavam até os ombros e permaneciam erigidos por conta de seu cosmo magnânimo.

 

Mesmo sendo um santo da classe mais inferior do exercito da filha do grandioso senhor dos trovões: Zeus.

 

Tinha um poder que se destacou na ultima guerra, cuja alcançou seu momento de gloria e agora mais uma vez defende sua deusa com unhas e dentes.

 

Trajava sua armadura rosa que protegia parcialmente seu corpo, neste momento ela ganhava contornos avermelhados por conta do poder que ele emanava.

 

Ele era: Ezio Cavaleiro de Bronze da constelação de Andrômeda e discípulo do Santo de Prata de Cefeu.

— Nebula Chain!

 

O Held de Alsvith urra de dor e sofrimento, o que lhe resta é agarrar o solo e se debater enquanto as correntes transpassam sua vestimenta como se fosse a mais afiada das lanças.

 

Quando a ventania cessa e a neve cai novamente, Ezio olha o oponente caído no solo com um sorriso no rosto.

 

— Maldito! — Trovejava o Held com um olhar furioso.

 

Olhava para os lados desesperadamente enquanto se lembrava dos eventos ocorridos a minutos atrás.

 

— Vai pagar!

 

— Então venha Held!

 

— Vai... Vai pagar!... Vai sentir a fúria de um servo de Gerda!

 

Ergueu o punho com uma delicadeza assombrosa e com o cosmo elevadíssimo desferiu um soco acompanhado de um lampejo de cosmo rubro que almejou o corpo do cavaleiro de bronze.

 

O corpo de Ezio foi arremessado a uma distância considerável sendo sepultado pela neve como um morto qualquer.

 

Vale do Santuário – Corredeiras do rio da gloria

 

— Cyclone Reaper!

 

Mais destruição, o guerreiro que testava seu poder contra um batalhão de guerreiros de Gerda gargalhava enquanto a ventania infernal e ceifadora destrói tudo.

 

Depois de tanta peregrinação, depois de ter caminhado dias e dias por várias nações, enfim ele chega ao Santuário á tempo de ver a guerra, entretanto seus planos são outros.

 

Vingança. Anteros um rebelde, mata todos os guerreiros que estão á sua frente, os servos de Gerda são cortados pela lamina de vento, tendo seus restos jogados contra a neve e o rio congelado.

 

— Beowulf... Você vai pagar!... Não... Todos vão pagar! Todos!

 

O grito de Anteros reverbera por toda a região.

 

O rebelde pula no precipício desaparecendo na bruma alva junto a tochas de cosmo que como lâmpadas criam um festival de luz nesta noite.

 

Uma noite gelada onde uma das mais sangrentas batalhas acaba de começar.

 

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Capítulo dedicado á *Jeu*

Editado Dezembro 22, 2013 por Perseu

[GFernandes 6.829]

Capítulo lido.

 

E achei ele bem curto. Entretanto, uma ressalva:

 

- O combate de Ezio (Me lembrou o Shun rss). Principalmente nessa parte:

 

 

Olhava para os lados desesperadamente enquanto se lembrava dos eventos ocorridos a minutos atrás.

 

— Vai pagar!

 

— Então venha Held!

 

— Vai... Vai pagar!... Vai sentir a fúria de um servo de Gerda!

 

Ergueu o punho com uma delicadeza assombrosa e com o cosmo elevadíssimo desferiu um soco acompanhado de um lampejo de cosmo rubro que almejou o corpo do cavaleiro de bronze.

 

O corpo de Ezio foi arremessado a uma distância considerável sendo sepultado pela neve como um morto qualquer.

Você falou que o evento ocorreu a minutos atrás, tudo bem. Mas aí você fez Ezio ser atingido e ter ficado desacordado. Ok. Então o evento que você começou a descrever é a continuação deste que quotei? Porque no fim, ou você se enrolou, ou eu não entendi, mesmo.

 

Em todo caso, capítulo mais voltado para a invasão ao Santuário. Foi bem feito, embora me lembrou bastante as chuvas torrenciais que Baleia Azul provocou em Rodorio na fic do Hiyuuga. Aliás, achei até bem mais imponente seu método, com neve incessante tornando tudo em um branco aterrorizante. Imaginando isso aqui...

 

Abraço.

Editado Dezembro 19, 2013 por Gustavo Fernandes

[Perseu 36]

Capítulo lido.

 

E achei ele bem curto. Entretanto, uma ressalva:

 

- O combate de Ezio (Me lembrou o Shun rss). Principalmente nessa parte:

 

Você falou que o evento ocorreu a minutos atrás, tudo bem. Mas aí você fez Ezio ser atingido e ter ficado desacordado. Ok. Então o evento que você começou a descrever é a continuação deste que quotei? Porque no fim, ou você se enrolou, ou eu não entendi, mesmo.

 

Em todo caso, capítulo mais voltado para a invasão ao Santuário. Foi bem feito, embora me lembrou bastante as chuvas torrenciais que Baleia Azul provocou em Rodorio na fic do Hiyuuga. Aliás, achei até bem mais imponente seu método, com neve incessante tornando tudo em um branco aterrorizante. Imaginando isso aqui...

 

Abraço.

Obrigado por comentar Gu.

 

Os eventos ocorridos a minutos atrás, citado no capítulo, são outros que no próximo serão revelados, portanto o seu quote não é a continuação da descrição que fiz para apresentar os dois, espero ter esclarecido.

 

Depois do fim da luta de Máslov e Schneider a maioria será voltado para a invasão.

 

Esta cena dele invocando foi inspirada em Baleia Azul que estava junto a Narval, com a permissão do Hiyuuga, fico feliz que a neve caindo sobre o Santuário tenha ficado 'Imponente'.

 

A intenção era deixar Ezio parecido com Shun, só com certas alterações, como a personalidade dele.

 

Abraço!

 

[Perseu 36]

Ezio de Andrômeda

 

Nome: Ezio

Classificação: Cavaleiro de Bronze
Constelação Protetora: Andrômeda
Nascimento: 25/04
Signo: Sagitário
Local de nascimento: Roma
Local de treinamento: Ilha de Andrômeda – Etiópia
Cabelos: Verdes
Olhos: Verdes
Altura: 1m75cm
Técnicas Especiais:

 

Nebula Chain: Sob o comando de Ezio, as sagradas correntes de Andrômeda atacam sua vitima de forma veloz e certeira, perfurando o corpo e armadura do inimigo dos mais variados ângulos.

 

Gleipnir: Técnica suprema de Ezio, quando seu cosmo chega ao auge e explode violentamente, ele invoca a corrente luminosa que parece ser vomitada pelas nuvens, atacando o inimigo certeiramente, entretanto não é só isso, a corrente de cosmo vem acompanhada de colossais rajadas de energia que aniquilam o oponente.

 

Histórico:

 

Ezio nasceu de uma família pobre moradora de uma vila de descendentes de um povo vindos das montanhas geladas da Noruega, era uma aldeia dentro de Roma, mas longe do conhecimento publico.

 

Desde cedo o menino era muito preocupado com o povoado que sofria constantes ataques de saqueadores que roubavam tudo e muitas vezes roubavam as crianças mais bonitas para servirem como escravos que futuramente seriam vendidos.

 

Entretanto... O povo se rebelou contra os saqueadores, é claro não tiveram nenhuma chance, todos foram mortos brutalmente, as casas forma incendiadas.

 

Ezio sobreviveu. Sua mãe foi morta enquanto ajudava ele a fugir, alguns homens correram atrás dele para mata-lo, mas, felizmente Ezio conseguiu se salvar ao adentrar em uma pequena caverna onde as águas de uma lagoa eram erigidas formando uma muralha.

 

O garoto se espantou, e quando pensou em correr dali sentiu uma mão repousar sobre sua cabeça.

 

Aquela mão... Seus curtos cabelos verdes esvoaçaram por uma ventania que adentrou na caverna, a mão trazia algo estranho, algo harmonioso que o trazia calma.

 

O homem de pele negra viu algo diferente em Ezio e prontamente o levou para ser treinado na Etiópia, lá o garoto se consagrou como cavaleiro de bronze da constelação de Andrômeda.

 

Voltou á Roma jurando matar aqueles saqueadores, mas seu destino mudou, nas ruas da cidade um espectro se colocou em seu caminho, ele era: Valentine de Harpia.

 

A luta foi difícil... Ezio quase morreu na sua primeira e única luta, mas milagrosamente venceu liberando sua técnica suprema, á Tempestade Nebulosa.

 

Depois daquilo voltou a Etiópia onde treinou mais um pouco depois de ter quase sido morto por Valentine, quando terminou seu treino, a evolução era nítida, botou os pés pela primeira vez no Santuário, após uma semana o Reino de Atena foi invadido.

 

Estava no Santuário junto á alguns aspirantes, quando foram atacados por Balor de Alsvith, O Held era incrivelmente poderoso, brutal, em questões de segundos todos foram mortos pelo Held.

 

Ezio fugiu. Quando resolveu parar. Tomou coragem e se colocou a enfrentar o servo de Gerda, lutou bravamente e...

Editado Janeiro 15, 2014 por Perseu

[Perseu 36]

Ai... Que emoção meu primeiro desenho junta a uma ficha.

[Jeu 110]

Obrigada pela dedicatória!

 

Gostei da aparição de Ezio, embora tenha me incomodado que sua aparência seja igual a do Shun, embora com personalidade diferente.

 

Mas não vou mentir, o que eu gostei mesmo no capítulo foi Anteros e seu desejo de vingança entrando em ação e mantando os guerreiros de Gerda!

 

Ponto a melhorar: Atenção ao uso de pontos e virgulas nos locais certos. Você não precisa colocar ideias inteiras numa frase prolongada.

 

Abraço e no aguardo do Anteros fazendo miseria!

[Perseu 36]

 

Obrigada pela dedicatória!

De nada e obrigado por comentar Jeu.

 

 

 

Gostei da aparição de Ezio, embora tenha me incomodado que sua aparência seja igual a do Shun, embora com personalidade diferente.

Que bom... Ele parece com o Shun é algo normal... Lembra do LC?... Então... Mas aqui foi mais estratégia rs.

 

 

 

Mas não vou mentir, o que eu gostei mesmo no capítulo foi Anteros e seu desejo de vingança entrando em ação e mantando os guerreiros de Gerda!

Ele ainda vai participar muito mais.

 

 

 

Ponto a melhorar: Atenção ao uso de pontos e virgulas nos locais certos. Você não precisa colocar ideias inteiras numa frase prolongada.

Ok, vou melhorar isso.

 

 

 

Abraço e no aguardo do Anteros fazendo miseria!

Tchau e Anteros é muito poderoso por conta de uma coisa que ele fez depois que saiu do Reino de Gerda.

[GFernandes 6.829]

Cara, gostei bastante da ficha e achei muito legal o Ézio ter enfrentado Valentine. Achei bem bacana isso, entretanto...

 

No nome dos golpes, você diz que a técnica suprema dele é Gleipnir, mas na descrição da luta contra Valentine, você diz que a técnica suprema dele é a Tempestade Nebulosa. Tipo, fiquei... Confuso. rss

 

No mais, excelente. Gostei bastante de saber mais sobre o Ézio e o seu desenho ficou bem legal. Curti!

[Perseu 36]

Cara, gostei bastante da ficha e achei muito legal o Ézio ter enfrentado Valentine. Achei bem bacana isso, entretanto...

 

No nome dos golpes, você diz que a técnica suprema dele é Gleipnir, mas na descrição da luta contra Valentine, você diz que a técnica suprema dele é a Tempestade Nebulosa. Tipo, fiquei... Confuso. rss

 

No mais, excelente. Gostei bastante de saber mais sobre o Ézio e o seu desenho ficou bem legal. Curti!

Feliz que tenha gostado Gustavo. Mesmo.

 

O Ezio enfrentando o Valentine é uma luta curta que eu já escrevi, quando formulei a historia dele á algumas semanas, não sabia que espectro colocar, ai coloquei Valentine e fiquei com vontade de escrever, acha que devo postar esse curto capítulo?

 

Sobre o golpe, Gleipnir, esta técnica vai ser revelada no próximo capítulo que postarei daqui a pouco pra acabar com o ciclo Schneider.

 

A Tempestade Nebulosa é bem poderosa mais Gleipnir é bem mais, e realmente ficou confuso. Haha

 

Obrigado. Deu muito trabalho, mais não fiz com cuidado ai ficou feio, mas pelo menos tem um desenho rs, Tchau Gu e Feliz Natal amigo!

[Hiyuuga 276]

Bom capítulo.

 

Gostei especialmente do inicio, com a narrativa sobre o Santuário.

 

Seria estranho - e muito - que Andrômeda caísse em combate dessa maneira tão... Simples?

 

Quem sou eu para falar disso, mas espero uma senhora e retumbante luta envolvendo alguém com essa constelação.

 

Quanto a sua história, ela se mostrou bem interessante... Imagino que tenha sido liberdade poética uma vila de imigrantes Noruegueses. Quanto ao desenho, está ótimo... Seu esforço merece destaque.

 

Imenso abraço.

[Perseu 36]

Hyuuga o esquecido disse:

 

 

Bom capítulo.

Gostei especialmente do inicio, com a narrativa sobre o Santuário.

Sabe que eu achei essa parte tão imponente... Achei que ficou muito bom e é gratificante saber que gostou também.

 

 

Seria estranho - e muito - que Andrômeda caísse em combate dessa maneira tão... Simples?

Quem sou eu para falar disso, mas espero uma senhora e retumbante luta envolvendo alguém com essa constelação.

Andrômeda ainda não morreu, mas como guerra é guerra tem que está preparado para a morte... Por isso uma surpresa virá no próximo.

 

 

Quanto a sua história, ela se mostrou bem interessante... Imagino que tenha sido liberdade poética uma vila de imigrantes Noruegueses. Quanto ao desenho, está ótimo... Seu esforço merece destaque.

Obrigado e fico feliz que tenha reconhecido o esforço.

 

Tchau Hiyuuga e Feliz Natal Amigo, também espero que esteja bem, sei que ai no ES tá um Caos rs.

[Carloss 400]

Olá Perseu

 

Devo lhe dizer uma coisa, essa versão da sua fic tá muito melhor que a outra versão, ta bem mais fluída e menos confusa, ta sabendo direitinho desenvolver os personagens e as lutas.

 

Sua descrição do Santuário foi perfeita (bela sacada em descrever como o cav. de serpentário foi aprisionado); E o clima de Guerra é contagiante principalmente após a dizimação do povo de Rodório e a nevasca sobre o santuário (Isso foi esplêndido /vc).

 

E como falar de tua fic sem destacar o melhor cavaleiro dela: Heitor de Pégasos demonstrou ser um cavaleiro extremamente forte e bastante atrevido , Também gostei do Schneider de triângulo e de suas lutas contra os guerreiros de Gerda.

 

O cav. de andrômeda tbm pareceu ser bem forte, mais o q me deixa mais intrigado é se Anteros irá ou não se aliar ao exército de Atena.

 

Só tenho á reclamar uma coisa, concordo com meus colegas, a maioria de seus parágrafos são curtíssimos, vc poderia juntá-los e fazer em um parágrafo só.

 

Estou gostando bastante de sua fic, estou na espera do próximo capítulo.

 

Parabéns e Feliz Natal

[Perseu 36]

 

Olá Perseu

Devo lhe dizer uma coisa, essa versão da sua fic tá muito melhor que a outra versão, ta bem mais fluída e menos confusa, ta sabendo direitinho desenvolver os personagens e as lutas.

A outra tava tão ruim assim?

 

Bem... Obrigado isso é fruto de esforço, carinho e dedicação a Fanfic e obrigado por comentar.

 

 

Sua descrição do Santuário foi perfeita (bela sacada em descrever como o cav. de serpentário foi aprisionado); E o clima de Guerra é contagiante principalmente após a dizimação do povo de Rodório e a nevasca sobre o santuário (Isso foi esplêndido /vc).

O Mérito não é a mim, e sim ao Hiyuuga que deixou eu me baseia em um evento na Fic dele um pouco igual, usando isso eu só fiz mudar do meio jeito, colocando a neve.

 

As descrições não demoraram muito para ser feitas e fico feliz que tenha gostado da descrição e do Serpentário.

 

 

E como falar de tua fic sem destacar o melhor cavaleiro dela: Heitor de Pégasos demonstrou ser um cavaleiro extremamente forte e bastante atrevido , Também gostei do Schneider de triângulo e de suas lutas contra os guerreiros de Gerda.

O cav. de andrômeda tbm pareceu ser bem forte, mais o q me deixa mais intrigado é se Anteros irá ou não se aliar ao exército de Atena.

Heitor não é nem de longe o melhor e nem extremamente forte... Mais para você ele é melhor, então isso é é bom para meu personagem.

 

Schneider é meu personagem preferido.

 

Ele é forte mais também não é forte.

 

 

Só tenho á reclamar uma coisa, concordo com meus colegas, a maioria de seus parágrafos são curtíssimos, vc poderia juntá-los e fazer em um parágrafo só.

Estou gostando bastante de sua fic, estou na espera do próximo capítulo.

Parabéns e Feliz Natal

Já ajeitei esse ponto e fico feliz que esteja te agradando, continue acompanhando fielmente que não receberá ameaças.

 

Obrigado e igualmente amigo.

[Perseu 36]

Saint Seiya — Século XIV — Batalhas Sangrentas

Capítulo Sete — Duvidas e a corrente da gloria: Gleipnir

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Os passos largos e firmes daquele que sobe as escadas que levam ao salão principal mostram a intensidade de sua pressa.

 

Ele, um dos servos de Atena consegue ouvir os múrmuros dos soldados que parecem falar algo sobre a invasão enquanto abrem a porta dupla do salão principal adornada com pinturas em alto relevo.

 

Desde que fugiu dos servos de Gerda e viu seus amigos serem pulverizados pelo poder de um guerreiro que se auto proclamava Rei Held, ele tem vergonha de si próprio.

 

Como ele pode ser tão egoísta e deixar seus amigos morrerem nas mãos daquele guerreiro? Sem fazer nada e fugir para garantir seu próprio bem estar?

 

Não á resposta, apenas uma lagrima solitária que corre por seu rosto e cai no piso.

Enquanto entra no salão principal e vê a mesma imagem de um dia atrás, ele se envergonha.

 

Desde o começo da invasão o Patriarca permanece preocupado com o que pode ocorrer, mas acredita em seus cavaleiros e por isso continua com seus afazeres.

 

Passando pelas duas fileiras de colunas feitas de mármore branco, ele, Alfeu, comandante dos soldados do Santuário se ajoelha diante o Patriarca, envergonhado.

 

O combatente de cabelos negros e olhos castanhos relatou todo o ocorrido nas muralhas e entregou-se para qualquer que seja o seu futuro, pensou até nas masmorras, sabia que aquele lugar é horrível e com absoluta certeza seria preso ali por conta de seu pecado.

— Teu pecado não tem desculpa... Deveria ter ajudado teus camaradas e não fugido como um cão sarnento... Mesmo sendo difícil para mim... Aprendi que não se pode ter tamanha confiança em uma pessoa com tu... Já fiz isso no passado e não farei novamente... Será levado as masmorras e será trancado lá até o fim dessa Guerra... Para se redimir de teus pecados.

 

— Não seja tão injusto com Alfeu, Modred, ele não teve culpa do que fez, agiu por instinto.

 

A voz vinha da divindade da guerra justa e da sabedoria: Atena.

 

Uma garota com não mais de 16 anos de aparência madura e um rosto deslumbrante, seios volumosos, trajando um vestido da seda mais pura, cabelo rosa, preso em um fio dourado e olhos verdes que traziam tamanha segurança para Alfeu.

 

Ajoelhou-se com delicadeza e tocou no rosto do jovem combatente retirando um monte de sua culpa graças a seu cosmo harmonioso e sereno, ordenou que voltasse ao campo de batalha para honrar seus camaradas e lutar por Atena.

 

Assim o fez, desceu as longas escadas em direção ao Coliseu onde uma nuvem de poeira ascendia ao céu fechado.

 

Uma das esquinas do Santuário

 

Ezio levantou-se lentamente e viu o inimigo a frente de si com o cosmo elevadíssimo, Balor de Alsvith o Cavalo do Sol o acertou certeiramente a ponto de deixa-lo desacordado por alguns instantes.

 

Na sua mente se auto-ofendia por ter vacilado e desmaiado por alguns segundos, tempo o suficiente para ele ser morto.

 

Alsvith matem o sorriso e suspira... Seus cabelos soltam-se ao vento e por um momento sente uma imensa felicidade por estar servindo sua Deusa, erigindo a utopia junto a seus camaradas.

 

Enquanto é açoitado pela ventania gélida seus olhos brilham e ganham uma tonalidade quase rubra, Ezio titubeia e quase cai na neve quando tudo se torna um mar de chamas incessantes que o atingem mostrando apenas uma parcela do poder quem vem a seguir.

 

— Biga Celestial!

 

Um turbilhão de chamas e de ventos escaldantes atinge Andrômeda que grita. Ele, um experiente cavaleiro de Atena, que deseja ascender na hierarquia, só sentiu um cosmo desta magnitude quando enfrentou Valentine de Harpia nas ruas de Roma quando foi quase morto pelo espectro.

 

Agora enquanto vê pedaços da sua ombreira esquerda se soltarem e se fundirem ao turbilhão criado pela técnica de Balor chamada de Biga Celestial, ele age.

 

Uma gigantesca explosão de cosmo abraça a Biga Celestial e a devora como se fosse papel, o poder magnânimo, bem mais superior do que o de Alsvith, cai como feixes de luz rubra sobre o guerreiro.

 

E é assim que o corpo do guerreiro de Gerda é destroçado e empalado por milhares de feixes incessantes que agem como se fossem lanças, destruindo sua Majestic e seus ossos.

 

Entretanto o que parecia luz é na verdade correntes de bronze... As gloriosas correntes da constelação de Andrômeda.

 

Alsvith cai no solo onde não á mais neve graças á destruição, se não fosse por sua proteção estaria morto e agora enquanto crava seus dedos no solo, ele grita.

 

O Held se ergue dolorosamente do chão, ajoelhado, ferido, sangrando por diversos buracos espalhado pelo corpo e mais adiante está Ezio, cavaleiro de bronze da constelação de Andrômeda.

 

Postura guerreira, queimando em cosmo e espírito de luta aceso a toda, entretanto, ele está assustado, não acredita que esse demônio possa estar vivo, mesmo com ferimentos mortais espalhados por todo o corpo.

 

— Andrômeda...

 

— O que foi demônio de Gerda? Que se redimir do que fez no cemitério homem racista?

 

— Não vou me redimir... Aqueles lixos tinham que morrer de alguma forma... E você era um deles seu...

 

O Held de Alsvith não tem tempo de completar a frase e é atingido por um poder intenso que o faz girar no ar descontroladamente e bater seu corpo contras as paredes de um dos alojamentos.

 

— Não vai mais sujar as lembranças deles! — Mais uma vez Andrômeda.

 

— E o que pretende fazer? — Indaga Balor.

 

— Gleipnir... A corrente que prenderá o lobo Fenris.

 

— Não... Não é possível... Não pode possuir este poder!

 

— Posso sim e vou provar!

 

Ezio de Andrômeda explode em cosmo. O que era classificado como incrível agora pode ser dito como algo fantástico, á neve que cai na esquina cessa por completo dando lugar a um poder divino... Irresistível... Descomunal... Não há palavra alguma que possa descrever a cena.

 

— *Gleipnir!

 

E enfim ele a completa, a corrente que prenderá o Lobo Fenris.

 

Toda a esquina explode em cosmo e luz. Não há ninguém dentro do Santuário, seja Held ou Cavaleiro, que não pare por um instante para ver a impressionante corrente luminosa que se forma no céu e desce como um trovão vivo, destruindo Balor sem deixar nem cinzas.

 

Esgotado, já sem força alguma, Andrômeda cai no solo e sorri.

 

Entretanto... Um poder colossal que muito supera o de Alsvith se manifesta, e explode toda a cratera, lançando toneladas de rochas contra o ar, sendo destruídas pelas chamas ardentes que as permeiam.

 

Ezio de Andrômeda engole em seco.

 

— Mas o que...

 

O santo de Atena emudece e não completa sua frase, toda a área arde em chamas que bruxuleiam o criador delas como serpentes escravas.

 

Ele é: Mantus de *Sinir, Rei Held detentor do escudo de nome: *Svalin.

Personificação do Horror e da Magia negra.

 

O que ocorre a seguir é mais uma explosão de cosmo negro. Chamas negras ardentes abraçam todo o local destruindo tudo como se fosse papel.

 

Ezio de Andrômeda vira cinzas que se misturam junto á neve incessante que volta a cair no ambiente fumegante.

 

O Santo guerreiro de Atena está morto.

 

Reino Wildgar

 

Acabou... Enquanto vê o vale desolado ele: Máslov de Skoll certifica-se de que seu oponente está morto, e o que vê o deixa muito feliz, no chão, morto, armadura estraçalhada, corpo mortalmente ferido e ainda por cima sorrindo está Schneider de Triângulo, um glorioso cavaleiro de Atena que lutou com todas suas forças para manter a paz na terra, mas acabou morrendo em batalha.

 

Máslov deixa uma lagrima escorrer pelo seu rosto enquanto vai em direção ao Santuário, indeciso, sem saber qual decisão tomar.

 

Apenas duvidas tomam conta de sua mente e o que consegue vociferar em meio ao desespero é:

 

— Adeus... Adeus Schneider de Triângulo.

 

Começa a chover no vale.

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Capítulo dedicado á: Carlos Pontes M

Saint Seiya — Século XIV — Batalhas Sangrentas

Glossário

 

Svalin: O escudo presente na mitologia nórdica. Em Batalhas Sangrentas o escudo acaba por parar nas mãos de Gerda que presenteou o Held Sinir com o Escudo.

 

Gleipnir: A corrente que prenderá o Lobo Fenris.

 

Sinir: Cavalo presente na mitologia nórdica, citado por Sturluson.

Editado Março 26, 2014 por Perseu