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Saint Seiya - Século XIV - Batalhas Sangrentas


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Já havia lido anteriormente e como comentei, gostei. O inicio achei bem diferente, o clima de suspense e tals é até normal em fics e animes, porém gostei da mulher. Preguiçosa e negativa hehe Achei is

Amigo Perseu,   Assim como Leandro, achei demais o início do capítulo!   Vejo que estas lidando melhor com o balanceamento das palavras mais rebuscadas e as mais simples! Isso me agrada pois torna a l

Prezado, Perseu...   Quando retomei por esses dias a leitura de sua fic não imaginei que me divertiria tanto com aquilo que acompanhei nos capítulos 15 e 16 de sua história.   Os dois combates (Perse

Capítulo muito bom, amigo! 6

 

Sério, na minha opinião você acertou o ponto na narrativa desta vez... ficou equilibrado, deixando a leitura fluir de maneira muito ágil.

 

Até achei ele curto.

 

Nesse tivemos a aparição de acontecimentos novos. No primeiro temos gêmeos e Perseu... aqui a cena foi muito bem descrita, e fico por enquanto sem saber o que pensar de combate, afinal, não da pra saber o que está acontecendo... a luta de um cavaleiro de prata e um de ouro pode ser muita boa, mas vou esperar pra ver.

 

De outro lado tem Perci e Starkad. Achei interessante a estratégia do held, apesar de perigosa... Não é possível negar que a cena também foi bem divertida... simpatizei bastante com o jeitao meio doido do cavalo menor...

 

No aguardo dos próximos.

 

Abraços

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Capítulo lido.

 

Há algum tempo que não postavas tua fic por esta área.

 

Desta vez o capítulo foi muito fluído apesar de ter sido pena, não tirou seu brilho ou qualidade.

 

Quero ver sua continuação e final desta história de Batalhas Sangrentas.

 

Abraços e boa inspiração.

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Capítulo muito bom, amigo! 6

 

Sério, na minha opinião você acertou o ponto na narrativa desta vez... ficou equilibrado, deixando a leitura fluir de maneira muito ágil.

 

Até achei ele curto.

 

Nesse tivemos a aparição de acontecimentos novos. No primeiro temos gêmeos e Perseu... aqui a cena foi muito bem descrita, e fico por enquanto sem saber o que pensar de combate, afinal, não da pra saber o que está acontecendo... a luta de um cavaleiro de prata e um de ouro pode ser muita boa, mas vou esperar pra ver.

 

De outro lado tem Perci e Starkad. Achei interessante a estratégia do held, apesar de perigosa... Não é possível negar que a cena também foi bem divertida... simpatizei bastante com o jeitao meio doido do cavalo menor...

 

No aguardo dos próximos.

 

Abraços

Obrigado por comentar, Kagaho, e volte logo com sua Fic! :kosumo:

 

Eu tive muita dificuldade em fazer esse capítulo, tanto é que meu hiato que deveria ter acabado em pouco tempo, se estendeu bastante, mas felizmente na noite de quarta feira eu consegui concluir o capítulo.

 

Cara, eu to muito feliz com os comentários sobre o estilo de escrita que eu usei, confesso que fiquei com medo que achassem muito exagerado haha, XD mas fico feliz que tenha ficado bom. Valeu Kagaho!

 

Sem duvida um combate entre um santo de prata e um dourado é algo que eu sempre quis ver em Saint Seiya, se houve algum combate entre as duas classes foi muito pequeno, e sempre mostrando que os prateados eram inferiores a elite de Atena.

 

Mas aqui não vai ser um combate muito grande, vai ser bem pequeno, até por que - apesar da rivalidade - os dois são companheiros de confraria. :D

 

Já tinha preparado a volta de Perci desde o inicio da Fic, esse era um dos únicos pontos que eu tinha em mente, entretanto, logo que eu entre em hiato eu comecei a rever as ideias que eu tinha criado nesta nova versão, eu resolvi mudar esse ponto, demorei um pouco para criar essa cena, apesar de já ter ela em mente, foi um pouco difícil montar o diálogo entre Starkad e Cavalo Menor.

 

Gostou do jeito "doido" dele? Haha. Fico feliz, me lembro que Perci na primeira versão não tinha ganhado o gosto do publico, então resolvi mudar a personalidade dele, deixando o personagem mais engraçado.

 

Quarta feira tem capítulo novo. Abração Kagaho!

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Capítulo lido.

 

Há algum tempo que não postavas tua fic por esta área.

 

Desta vez o capítulo foi muito fluído apesar de ter sido pena, não tirou seu brilho ou qualidade.

 

Quero ver sua continuação e final desta história de Batalhas Sangrentas.

 

Abraços e boa inspiração.

Obrigado por comentar e ler, Saint, é sempre bom te ver por aqui amigo.

 

Estava em um hiato de inspiração e por isso não postei um capítulo novo, mas agora a inspiração voltou.

 

Foi pequeno né? Confesso que eu ia deixar ele um pouco maior, adicionando uma cena que eu tinha preparado para o capítulo 10, mas ai pensei melhor e decidi deixar do jeito que tava.

 

Batalhas sangrentas vai ter começo, meio, e fim, dessa vez não vou cancelar a Fanfic.

 

Tchau Saint, e amanhã eu faço um comentário para sua Fic.

Editado por Perseu
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E não é que a pausa te fez bem?

 

Gostei de dois pontos:

 

O primeiro, Perseu lutando. Sempre fico com um forte estranhamento quando vejo Cavaleiros de categorias diferentes lutando (Na verdade, Ouro com outra, já que Prata perde para Bronze desde o clássico). E Caos parecia extremamente furioso, sem se importar com o hipotético poder de um dourado.

 

O Segundo, Cavalo Menor. Sujeitinho desagradável e irritante hahaha

O modo como conseguiu controlar a conversa e foi desarticulando Stakad foi ótimo. Se houvesse morrido ali mesmo, com o riso de deboche nos lábios, seria épico.

 

Agora é ver quem o "salvou".

 

Abraços e parabéns. /bye

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Hiyuuga disse:

 

E não é que a pausa te fez bem?

Fico feliz haha, e obrigado por comentar Fabricio.

 

Gostei de dois pontos:

O primeiro, Perseu lutando. Sempre fico com um forte estranhamento quando vejo Cavaleiros de categorias diferentes lutando (Na verdade, Ouro com outra, já que Prata perde para Bronze desde o clássico). E Caos parecia extremamente furioso, sem se importar com o hipotético poder de um dourado.

Pois é né? É bem estranho ver cavaleiros de prata contra os dourados, sempre quis fazer uma luta desse tipo, mas infelizmente ainda não é o momento, vai ser uma luta boba, e pequena, mais focada nos diálogos e nas emoções dos personagens.

 

Caos estava furioso, Acelo fugiu do Santuário, e para o cavaleiro de Perseu isso foi uma rejeição á Atena, ainda mais quando ele é um cavaleiro de ouro, um elitista.

 

Perseu que matar o cavaleiro de Gêmeos... Entretanto ele não sabe o real motivo que levou Acelo a fugir, mas quando souber ele vai se acalmar mais...

 

O Segundo, Cavalo Menor. Sujeitinho desagradável e irritante hahaha

O modo como conseguiu controlar a conversa e foi desarticulando Stakad foi ótimo. Se houvesse morrido ali mesmo, com o riso de deboche nos lábios, seria épico.

Agora é ver quem o "salvou".

Perci...

 

Cavalo Menor sempre foi irritante, talvez por se achar demais, desde a primeira versão de BS. Se lembra dele? Haha.

 

Já Starkad consegue se irritar fácil demais, e Perci conseguiu fazer isso muito bem, acabando com a pose de machão do Held rapidamente, com simples palavras. Seria épico mesmo, contudo não é o momento certo. Hehe

 

No próximo vai ser revelado...

 

Abraços e parabéns. /bye

 

Abração Hiyuuga, e obrigado pelo parabéns. /bye

Editado por Perseu
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É... Capítulo legal.

 

Sua narrativa tá mais leve e agradável de se ler, pelo visto o hiato ajudou bastante nesse ponto. Porém, se me permite um toque de leve, na parte em que você descreve o povoado de Guddommelige, você repete o termo "gelo" bastante. Só um toque.

 

Mas focando no capítulo, achei ele bem curto e bem trabalhado. Pelo visto Gêmeos estava indo encontrar o Templo de Gerda diretamente, ou pelo menos eu interpretei assim. Mas parece que ele saiu sem autorização, pois Perseu apareceu e estava querendo puní-lo de algo. Essa parte me agradou bastante, no aguardo da continuação desse arco.

 

Perci é nojento! hahaha irônico. Gostei bastante dele, mesmo em situação desfavorável se mantém com um sorriso de escárnio no rosto. Starkad continua o mesmo bicho irritante e chato de antes. hehe

 

No aguardo de saber quem o salvou agora. Pela aura, chuto que seja um Cavaleiro de Ouro, mas vai saber.

 

Até a próxima, abraço!

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É... Capítulo legal.

 

Sua narrativa tá mais leve e agradável de se ler, pelo visto o hiato ajudou bastante nesse ponto. Porém, se me permite um toque de leve, na parte em que você descreve o povoado de Guddommelige, você repete o termo "gelo" bastante. Só um toque.

 

Mas focando no capítulo, achei ele bem curto e bem trabalhado. Pelo visto Gêmeos estava indo encontrar o Templo de Gerda diretamente, ou pelo menos eu interpretei assim. Mas parece que ele saiu sem autorização, pois Perseu apareceu e estava querendo puní-lo de algo. Essa parte me agradou bastante, no aguardo da continuação desse arco.

 

Perci é nojento! hahaha irônico. Gostei bastante dele, mesmo em situação desfavorável se mantém com um sorriso de escárnio no rosto. Starkad continua o mesmo bicho irritante e chato de antes. hehe

 

No aguardo de saber quem o salvou agora. Pela aura, chuto que seja um Cavaleiro de Ouro, mas vai saber.

 

Até a próxima, abraço!

Que bom que achou a escrita mais agradável haha, tentei não deixar o texto muito denso, mas também não tão simples, como eu disse para o Kagaho e o Leandro.

 

Valeu pelo toque, mas nesta cena repetir os termos gelo e neve era inevitável. Hehe

 

Mas na próxima vou tomar mais cuidado.

 

Ele foi curto, o enredo do capítulo já estava formado, pensei em adicionar uma outra cena que seria apresentada no inicio do capítulo 10, mas preferi deixar assim mesmo, e fico feliz que tenha sido bem trabalhado, missão cumprida. O próximo vai ser maior, em torno de 1.800 palavras.

 

Acertou! Acelo estava indo pra lá, só que Caos interpretou isso como uma fuga, a continuação da missão de Gêmeos vai ser apresentada no capítulo 11, fico feliz que a cena tenha te agradado.

 

Perci é irritante, nojento e capaz de fazer qualquer um se enfurecer apenas com palavras, ainda bem que gostou do personagem. Haha

 

Errou no chute, no próximo você vai saber se foi bronze ou prata.

 

Abração Gustavo, e que seu hiato te faça bem assim como o meu fez pra mim.

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Saint Seiya – Século XIV – Batalhas Sangrentas

Capítulo 10 – Histórias de um passado

________________________________________

 

E então Gregor foi arremessado contra o chão, comendo areia e ferindo o corpo na pedra enegrecida do local.

 

- Maldito! – Sussurrava enquanto cuspia areia pela boca – Me deixe entrar! – Esbravejou o cavaleiro de bronze de Unicórnio para a construção de rochas desgastadas.

 

Tauron se aproximou da fortaleza, deixando pegadas na areia da praia.

 

- Já estamos á horas aqui, ele não vai nos atender, dizem que desde que entrou ai nunca mais saiu, além do que, desse jeito você vai sair daqui todo ferido. – Disse o cavaleiro de Urso passando a mão em sua barba.

 

- Não vou desistir tão fácil! Ele precisa nos ajudar.

 

Estavam em uma ilha, onde só existia uma impressionante fortaleza de mármore e pedra acinzentada, e mais a frente um campo aberto coberto por grama e árvores pequenas.

 

A construção tinha apenas alguns anos, mas pelo descuido de seu morador o mármore estava coberto por musgo esverdeado e gosmento, era constituída por mármore e pedra negra, não havia nada que chamasse atenção, a não ser uma janela de vidro rachado que ficava lá no alto.

 

- Vamos logo!

 

- E chegar ao Santuário como um derrotado? Não! Isso não! Eu vou mostrar que eu sirvo para alguma coisa! – Gregor era um jovem com pouco mais de 16 anos, apesar da pouca idade já colecionava diversas vitorias em guerra, ou troféus como ele insistia em falar.

 

Ele era alto e tinha olhos azuis, seu cabelo era curto e dourado. Sobre uma pedra achatada estava á urna da armadura de bronze de unicórnio.

 

- Se continuarmos aqui não vamos voltar ao Santuário, esse homem é um decaído, não sabemos o que ele pode fazer, nem sei nem por que o Grande mestre pediu que viéssemos a esse lugar esquecido. – Disse Tauron com fúria nos olhos.

 

O cavaleiro de Urso possuía cabelos negros e olhos castanhos, sua pele era mais morena que a do amigo, e tinha várias cicatrizes por todo o corpo, entretanto que mais chamava atenção era a que estava em sua costa, que vinha da cintura até as extremidades do pescoço.

 

Estavam em missão, haviam sido enviados pelo grande mestre para aquela ilha deserta, a fim de convencer um decaído a voltar ao santuário, e ajudar Atena na guerra contra Gerda.

 

Tauron já pensava em desistir, Gregor, nunca!

 

- Ele confia em nos, ao contrario de você Tauron, que não confia em si próprio – Disse Gregor entre os dentes, com o sangue subindo a cabeça.

 

Uma luz roxa começou a emanar de Unicórnio, fazendo seus cabelos e roupas serem erguidos ao alto.

 

- Eu vou fazer a diferença!!! – Uma luz brilhou no punho direito de Gregor, e então uma torrente de energia foi disparada contra a construção.

 

O golpe encontrou a rocha apodrecida da Fortaleza, e então se voltou contra Gregor, fazendo o cavaleiro de bronze ser arremessado violentamente contra as águas do mar Egeu...

 

- Gregor!!! – O grito de Tauron mal pode ser ouvido pelo amigo!

O morador da construção apenas sorriu, voltando-se para as pequenas escadas de carvalho...

______________________________________

 

Cercanias do Vale do Santuário

 

Perci saiu devagar dos escombros, derretendo as correntes que ainda estavam em seu punho.

 

Percorreu toda a floresta com seus olhos negros, tentando encontrar algo... Mas não conseguiu.

 

- “Quem fez isso?” – Pensou com tremura.

 

Forçou a visão tentando enxergar algo, mas estava tudo abraçado pela escuridão, o chão estava coberto por lama, andar por ali não seria fácil, ainda mais quando suas pernas não o obedeciam. Pareciam mortas...

 

- Starkad... Onde está ele? – Indagou para a penumbra – Ele não morreria assim tão fácil...

 

Mas seu raciocínio foi interrompido, encontrou algo... Seu corpo pendeu para á frente, e assim esticou o braço, pegando com muita dificuldade um anel de prata que estava enterrado no piso. Havia apenas algo escrito: “Milena”

 

- Foi ela, ela que me salvou, mas por que Milena fugiu?...

 

Conseguiu se erguer, com sangue escorrendo da testa, suas pernas doíam demais, latejavam, fazendo que perdesse o equilíbrio diversas vezes. Dirigiu-se para a floresta, rumo ao santuário.

 

Entretanto, cavalo Menor foi interrompido uma vez mais, uma rajada de energia atingiu em cheio seu estomago, fazendo o cavaleiro ser arrastado violentamente sobre o solo destruído.

 

- Não pensou que eu ia morrer tão fácil não é Cavalo? – A voz de Starkad ressoou pela colina, e então seu punho encharcado de cosmo atingiu o rosto de Perci, enterrando o cavaleiro em uma arvore apodrecida.

 

Várias farpas adentraram em suas costas, rasgando sua roupa, e ferindo todo seu corpo.

 

- Você escapou... Mas isso não vai acontecer de novo... – Starkad range os dentes, o cosmo do Held explode violentamente na colina, gerando uma cratera profunda a seus pés – Você morre hoje. – Seus dedos se cravam na pele de Perci ao ponto da carne surgir, encharcada em sangue.

 

- Hahahaha... Você é um lixo Starkad. – Sussurra Perci, enquanto os dedos do Held afundam em seu pescoço, fazendo perder sua consciência aos poucos, mas ele não pode desistir agora.

 

Mexeu seus braços lentamente, sem temer a dor provocada pelas farpas, e com muita dificuldade conseguiu acender seu cosmo novamente, como chamas.

 

Starkad gritou, com a mão queimada, as pernas falharam um pouco e perdeu o equilíbrio por um momento, tempo o suficiente para receber um golpe.

 

Perci avançou sobre o terreno com o punho direito em frente ao rosto, e então acertou um forte soco no estomago do Held, que girou no ar sem controle, apenas se detendo ao atingir as costas em uma grande arvore de carvalho.

 

Starkad caiu violentamente no chão... Cuspiu neve e sangue. Tinha feridas por todo o corpo, passou a mão no rosto tentando limpar o sangue que atrapalhava sua visão.

 

A mão parecia couro, estava mais branca que o normal, totalmente queimada.

 

- Maldito seja Cavalo menor!...

 

- Tem razão, Held, eu sou um maldito mesmo – Falou o cavaleiro ironicamente, agarrando-se em uma arvore, por pouco não caiu... Suas pernas ainda doíam.

 

- Entretanto... Não vai ser tão fácil assim! – Gritou o Held já se levantado.

 

A neve voltou a cair sobre o Santuário...

______________________________________

Casa de Libra

 

E então uma voz ecoou pela casa de Libra.

 

Perses acendeu uma vela e olhou nos olhos azuis do pequeno Geord, passando a mão em seu cabelo selvagem.

 

- Eu deveria ter ficado lá, e teria matado todos esses Helds. – O aspirante resmungou, olhando para a entrada da Casa de Libra, lá na frente.

 

- Você teria sido morto, ainda falta muito para despertar seu cosmo completamente– Respondeu o cavaleiro de Libra, passando a mão em sua barba grisalha – Que ouvir uma historia?

 

- Sim, talvez meu tédio acabe – Disse Geord passando a mão na testa, estava suando demais, apesar do frio que fazia lá fora e da brisa que adentrava na casa constantemente, a temperatura lá dentro estava muito alta.

 

- Tudo começou há décadas atrás, o sol era escaldante na Grécia, e muitos aspirantes treinavam arduamente sobre o forte calor, dentre eles estavam dois que sempre se destacaram nos treinamentos, um treinado para vergar uma armadura de ouro, e o outro apesar da força, treinado para vergar uma armadura de prata, ambos muito amigos... – Fez uma pausa, os olhos dourados cintilavam na pequena iluminação gerada pela vela.

 

- Era você não é? – Indagou o pequeno Geord, olhando para o teto da casa de Libra, estava envergonhada, sabia que seu mestre não gostava de falar do seu passado, mas hoje deu trégua...

 

- Sim, era eu...

 

- Sabia – Disse o garoto, com um largo sorriso no rosto.

 

Perses sorriu, sem esconder o imenso orgulho que sentia em seu discípulo, o único que sobrou de sua raça.

 

- Eu fui levado á um lugar entre as colinas, um inferno na terra onde estava a armadura de libra, foi lá que eu me consagrei, e foi lá que eu recebi a pior noticia que podia receber, Heinrich havia fugido há um ano desde que parti do Santuário, deixando para trás uma horda de soldados mortos que tentaram o impedir... Entretanto, há dois anos ele foi visto de novo...

 

- E quem o viu?

 

- Eu, eu vi ele pequeno, eu o vi vergando uma Majestic, eu o vi como um HELD Geord, um held...

 

- Se enfrentaram?

 

- A batalha foi feroz... Não queria lutar com ele, e isso me custou muito caro, não fui morto por nossa amizade, até hoje me sinto um fraco por não ter conseguido lutar com ele, ele era meu melhor amigo. – Perses deixou uma lagrima escorrer por seu rosto, não tinha mais forças para contar nada, mas era preciso...

 

- Ele explicou o porquê de ter fugido? – Perguntou o aspirante, com tremura no olhar.

 

- Não. E já chega de historia, chegou á hora de lutar, lutar por Atena, pelo santuário, Geord – Ele disse se dirigindo a entrada do templo de Libra, seu olhar era vago...

 

- E eu?

 

- Você vai ficar aqui, até o fim da guerra, se eu morrer Geord se dirija as colinas, você vai saber como encontrar o lugar onde eu treinei, jamais pare de treinar, eu quero te ver consagrado como um cavaleiro de Ouro.

 

- Você não vai morrer, eu sei disso – Disse com confiança, olhando nos olhos de seu mestre.

 

Geord viu Perses desaparecer nas escadarias do Santuário, agora cobertas por neve, para nunca mais vê ele...

______________________________________

 

Dedicado á Kagaho de Benu.

Editado por Perseu
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Normalmente os Cavaleiros de Bronze de Unicórnio esbanjam carisma em suas aparições e Gregor, aqui na sua história, manteve essa escrita, Perseu. Minhas mais sinceras e louváveis congratulações pelo feito. Contudo, tenho uma ressalva, quase um pedido: espero que você desenvolva o personagem e não opte por matá-lo prematuramente como foi com o Cavaleiro de Prata de Triângulo e o de Andrômeda.

 

Perci... bem, ele continua sendo ele mesmo e isso já por si só é ótimo... (vê se também não o mate de forma descabida como na outra versão da fic... Ù.U)

 

Para encerrar o comentário... a escrita seguiu a mesma dinâmica do anterior com descrições objetivas e narrativa fluída o que mais uma vez causou uma agradável impressão. Inclusive fica-se com a impressão que o capítulo ficou curto e aquele gostinho de querer mais.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Normalmente os Cavaleiros de Bronze de Unicórnio esbanjam carisma em suas aparições e Gregor, aqui na sua história, manteve essa escrita, Perseu. Minhas mais sinceras e louváveis congratulações pelo feito. Contudo, tenho uma ressalva, quase um pedido: espero que você desenvolva o personagem e não opte por matá-lo prematuramente como foi com o Cavaleiro de Prata de Triângulo e o de Andrômeda.

 

Perci... bem, ele continua sendo ele mesmo e isso já por si só é ótimo... (vê se também não o mate de forma descabida como na outra versão da fic... Ù.U)

 

Para encerrar o comentário... a escrita seguiu a mesma dinâmica do anterior com descrições objetivas e narrativa fluída o que mais uma vez causou uma agradável impressão. Inclusive fica-se com a impressão que o capítulo ficou curto e aquele gostinho de querer mais.

Fico feliz que tenha gostado de Gregor, o personagem não vai morrer tão cedo, quero desenvolver ele mais, afinal ele é uma das minhas criações preferidas. ^^

 

Perci continua a chamar atenção, ele é outro que não ter uma morte prematura, não deve demorar muito para acontecer, mas acho que vou ter tempo suficiente para desenvolver o personagem. XD

 

Olha, to muito feliz com os comentários sobre a escrita, sem duvida deve ter ficado fluido mesmo, já que o capítulo não foi pequeno... Foi grande até. Hehe :kosumo:

 

Obrigado pelo comentário Leandro, e até mais! /bye

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Esse capítulo foi bem fluido, hein?

 

Eu já tinha lido a parte de Perses e do discípulo quando postou e gostei bastante. Fiquei curioso quanto à história do Libriano com seu amigo. Infelizmente é meio duro de ver os amigos indo para o lado negro da força (/evil) e acho que isso vai dar um leque bem grande pra se trabalhar.

 

Starkad é chato e Perci é nojento. Acho engraçado o quanto a ironia dele afeta o Held. hahaha Muito bom esse contraste.

 

Unicórnio mantendo o carisma. Ainda bem que não se enrolou com eles. Gosto de Jabu e Yato e esse tem o mesmo nível de carisma. A parte que ele diz que vai fazer a diferença é digna de um bom protagonista. hehe

 

Urso é pessimista. haha

 

Abraços e parabains!

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Esse capítulo foi bem fluido, hein?

 

Eu já tinha lido a parte de Perses e do discípulo quando postou e gostei bastante. Fiquei curioso quanto à história do Libriano com seu amigo. Infelizmente é meio duro de ver os amigos indo para o lado negro da força ( /evil) e acho que isso vai dar um leque bem grande pra se trabalhar.

 

Starkad é chato e Perci é nojento. Acho engraçado o quanto a ironia dele afeta o Held. hahaha Muito bom esse contraste.

 

Unicórnio mantendo o carisma. Ainda bem que não se enrolou com eles. Gosto de Jabu e Yato e esse tem o mesmo nível de carisma. A parte que ele diz que vai fazer a diferença é digna de um bom protagonista. hehe

 

Urso é pessimista. haha

 

Abraços e parabains!

Fico feliz que tenha ficado fluido. Haha

 

Eu gostei bastante de escrever essa parte, apesar de ter uma ceta dificuldade, quando eu tive que narrar a historia tive uma dificuldade, não queria deixar confuso, mas ao mesmo tempo parecia que ia ficar muito denso, digo, complicado de se ler , mas felizmente eu acho que consegui deixar fluido. Hehe

 

Heinrich foi para o lado negro da força por um motivo que vai ser explicado em breve, ou seja não vai demorar tanto, eu não sei se você se lembra, mas o Heinrich é aquele cara que apareceu no inicio da Fic naquela biblioteca, aprendendo bruxaria.

 

Espero que sim. XD

 

Não tenho muito o que falar de Perci e Starkad, só que o Held se irrita muito fácil, a sua pose de machão pode ser quebrada facilmente com a invencível e implacável ironia.

 

Fico feliz que tenha gostado de Gregor, apesar de achar Jabu ser um pouco sem sal, eu acho legal deixar eles um pouco iguais. Contudo eu também espero diferenciar eles em alguma coisa, é legal ter algo que diferencie, principalmente na personalidade.

 

Urso é medroso. /evil

 

Obrigado e até mais!

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Capítulo lido.

 

Há muito tempo que não lia a tua história, os Helds ainda continuam a fazer estragos e a recrutar novos elementos para o seu exército.

 

Os Cavaleiros de Bronze são bem participativos.

 

Parabéns, Perseu e continua assim, mas a fazer capítulos maiores.

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Capítulo lido.

 

Há muito tempo que não lia a tua história, os Helds ainda continuam a fazer estragos e a recrutar novos elementos para o seu exército.

 

Os Cavaleiros de Bronze são bem participativos.

 

Parabéns, Perseu e continua assim, mas a fazer capítulos maiores.

Obrigado por comentar Saint.

 

Pretendo dar destaque para todas as classes, principalmente para os cavaleiros de bronze.

 

Obrigado pelo elogio Saint, o capítulo foi bem grande amigo, pelo menos 1.500 pra mim é uma boa quantidade.

Editado por Perseu
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Olá caro Perseu. /sex

 

Cap. 09

 

Bem movimentado, mas o meu destaque vai para a aparição do Acelo dourado de gêmeos. Logo na sua primeira luta é surrado ( Os Virginianos devem ter adorado. /evil) pelo Cavaleiro de Perseu ( Eu sei q isso foi intencional. /sex), o prateado aparenta ser bem forte.

 

Cap. 10

 

Esse foi até agora meu cáp. favorito da fic e pra mim o melhor q vc já fez. *-*

 

Estou vendo que está abrindo várias vertentes dentro da história isso é interessante se for bem trabalhado.

 

Gostei da personalidade e da força de vontade do Gregor de nunca desisti de cumprir a missão imposta pelo grande mestre, diferente do Tauron que na primeira dificuldade já queria voltar com o rabo entre as pernas para o santuário. XD

 

Mas o ponto alto do capitulo foi na casa de libra ( /evil). A relação mestre e discípulo sempre é legal de ser vista, e a relação entre Perses e Geord não é diferente (Me lembrou uma pouco da relação do Albafica com o Lugonis no LC).

 

No aguardo do capítulo 11. o/

Editado por Carlos Pontes
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Olá caro Perseu. /sex

 

Cap. 09

 

Bem movimentado, mas o meu destaque vai para a aparição do Acelo dourado de gêmeos. Logo na sua primeira luta é surrado ( Os Virginianos devem ter adorado. /evil) pelo Cavaleiro de Perseu ( Eu sei q isso foi intencional. /sex), o prateado aparenta ser bem forte.

Não precisa usar o caro, somos mais íntimos. /sex /evil

 

Acelo... O personagem me agradou bastante, e parece que os leitores gostaram também, Caos é bem poderoso sim, espero que tenha gostado dele.

 

E não foi intencional. /sex

 

 

Cap. 10

 

Esse foi até agora meu cáp. favorito da fic e pra mim o melhor q vc já fez. *-*

 

Estou vendo que está abrindo várias vertentes dentro da história isso é interessante se for bem trabalhado.

 

Gostei da personalidade e da força de vontade do Gregor de nunca desisti de cumprir a missão imposta pelo grande mestre, diferente do Tauron que na primeira dificuldade já queria voltar com o rabo entre as pernas para o santuário. XD

 

Mas o ponto alto do capitulo foi na casa de libra ( /evil). A relação mestre e discípulo sempre é legal de ser vista, e a relação entre Perses e Geord não é diferente (Me lembrou uma pouco da relação do Albafica com o Lugonis no LC).

 

No aguardo do capítulo 11. o/

Sério? Fico muito feliz cara.

 

Bom... É inevitável que eu não trabalhe com várias vertentes, no momento estou dando um ''tempo'' na guerra entre Gerda e Atena, para mostrar outras coisas, tipo a missão de Gregor e o ataque de Acelo aos domínios de Gerda.

 

Gregor é destemido, são poucas as coisas que ele tem medo, e desistir de uma missão é algo que jamais vai acontecer, ainda mais quando a missão é de extrema importância ao Santuário. Quanto ao Tauron, bem, ele é medroso.

 

Fico feliz que tenha gostado da relação entre Geord e Perses, gostei bastante de escrever essa cena.

 

O capítulo 11 vai ser postado em breve, infelizmente eu acho que não vou conseguir entrega-lo quarta feira.

 

Tchau Carlos!

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Bom capítulo.

 

Com minha correria de final de período, meio que acabei por esquecer o plot inicial da trama... Precisei recapitular para compreender melhor.

 

Urso é interessante, assim como Unicórnio. Na verdade, sinto um "que" de tristeza de não encontrar boas histórias onde os cinco bronze coadjuvantes sejam bem trabalhados. Infelizmente eu mesmo não sou exemplo, pois só usei Lobo e Leão Menor de forma simples... Quem sabe com o Segundo Tomo da EM algo aconteça? /pensa

 

Gostei do fato de ironia ser algo que mexe com o Held. Ha sim coisas que afetam mais que dor física... A psicológica é uma.

 

Abraço, cara.

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Bom capítulo.

Fico feliz cara. ^^

Com minha correria de final de período, meio que acabei por esquecer o plot inicial da trama... Precisei recapitular para compreender melhor.

 

Urso é interessante, assim como Unicórnio. Na verdade, sinto um "que" de tristeza de não encontrar boas histórias onde os cinco bronze coadjuvantes sejam bem trabalhados. Infelizmente eu mesmo não sou exemplo, pois só usei Lobo e Leão Menor de forma simples... Quem sabe com o Segundo Tomo da EM algo aconteça? /pensa

Uma pena que tenha esquecido, mas ainda bem que recapitulou XD , assim vai conseguir entender melhor os próximos capítulos da Fic haha.

 

Fico feliz que tenha achado eles interessante, achei que ninguém ia gostar do Urso. Leão menor teve uma participação bem fraca mesmo, já Jarni foi um personagem legal.

 

O que seria esse segundo Tomo da EM? É aquela continuação da EM que você vai fazer depois que a mesma acabe?

Gostei do fato de ironia ser algo que mexe com o Held. Ha sim coisas que afetam mais que dor física... A psicológica é uma.

 

Abraço, cara.

A ironia mexe muito com ele, ainda mais vindo de um cavaleiro de bronze.

 

Tchau Hiyuuga, e obrigado por comentar!

Editado por Perseu
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Gente desculpem pelo capítulo tão pequeno, tive um problema com o enredo do capítulo e tive que reformular tudo, tanto é que eu não postei quarta feira.

 

Espero que gostem, e novamente desculpa.

 

Saint Seiya – Século XIV – Batalhas Sangrentas

Capítulo 11 – Mal entendido e o Desertor

________________________________________

 

Sul do Povoado de Guddommelige – Planície Argenta.

 

 

Acelo despencou sobre os paredões de gelo, afundando na neve e cuspindo sangue pela boca, tinha uma ferida profunda em sua costa, fazendo o sangue escorrer farto e brilhante.

 

Caos corre na direção de Acelo, com o punho encharcado em cosmo, crateras profundas são criadas a cada passo que é dado. O gelo ao redor derrete, e até mesmo os indestrutíveis paredões de gelo se despedaçavam aos poucos, vitimados pelo forte cosmo do cavaleiro de prata.

 

- “Não vai dar tempo...” – Pensou Acelo, passando a mão na nuca, tinha um pouco de sangue em seus cabelos – “Ele é muito rápido, não vou conseguir me esquivar, defender no estado que estou muito menos. Só á uma saída, á urna... Á urna de Gêmeos”.

 

- Morra traidorzinho: Royal...

 

Caos se detém subitamente enquanto é arrastado sobre a neve, não á tempo de completar sua técnica, o brilho dourado que abraça o vale faz com que seus olhos se fechem, vitimados pela forte luz.

 

O poder que transborda pela região é impressionante... Majestoso, esmagador...

 

- Venha armadura de gêmeos! – Acelo grita, sobre o rio a urna dourada se abre, liberando a armadura de Gêmeos, que arma Acelo em questão de segundos.

 

- A... A armadura dourada... – Balbuciou Caos, se afastando. O cosmo do cavaleiro de prata abaixa gradativamente, intimidado pela forte energia que se precipita sobre si.

 

A veste suja e surrada rasga em diversas partes, revelando diversas cicatrizes sobre sua pele clara.

 

- Já chega Caos. Eu não vou deixar que atrapalhe minha missão, o melhor a você fazer é voltar ao Santuário, lutas entre companheiros de confraria não é algo permitido, e você deveria sabe disso – Gritou

Acelo, parando sobre uma pedra lisa e reta, apesar da forte luz dourada que ainda pairava sobre sue corpo, era possível ver sua face.

 

- Besteira! Você traiu Atena, por isso vai pagar com a morte.

 

- Ninguém aqui traiu Atena, e jamais vai trair. Eu fugi do Santuário, mas é por uma boa causa, estamos na planície Argenta amigo, a passagem para o refugio de Gerda, um reino localizado em uma dimensão paralela, eu irei matar Gerda.

 

Caos arqueou a sobrancelha, e passou a mão na nuca, fechando os olhos, o cavaleiro corou de leve, e então quebrou o silêncio.

 

- Não é tão fácil assim... – Disse com tremura.

 

- Como não é tão fácil?

 

- A guerreiros protegendo Gerda... Eles não seriam tão burros ao ponto de deixa-la sozinha – Comentou, se virando para uma trilha em meio aos paredões de gelo, a passagem era muito estreita, havia apenas uma pequena iluminação no fundo. Mas tinha certeza que era aquele lugar...

 

-Eu mato esses guardas em um segundo – Falou Acelo confiante.

 

- Os guerreiros que protegem Gerda não são fracos... Como responsável pela biblioteca do Santuário já li vários livros importantes, entre eles um que narrava a guerra entre Gerda e Odin, onde Atena e seus cavaleiros participaram ativamente.

 

- E o que tem isso?

 

- Gerda conta com sua Guarda pessoal Acelo, constituída por quatro guerreiros extremamente poderosos, mais poderosos até que os cavaleiros de ouro...

 

- Não é problema.

 

- Não seja tão confiante Acelo, Gerda não é o único problema, á outra entidade entre os Helds...

___________________________

 

Ilha desconhecida – Mar Egeu.

 

A lua havia se erguido soberana no céu grego, rodeada por hordas de estrelas prateadas, apesar do frio que fazia, Gregor permanecia impávido perante a brisa gélida, sua cabeça ainda doía muito, havia sido arremessado violentamente contra uma rocha, e desmaiado logo em seguida. Ainda bem que Tauron o ajudou, se não estaria morto.

 

- Ele não vai abrir. Teremos que invadir, é o único jeito – Disse Unicornio, se dirigindo a entrada da fortaleza.

 

- Pelo que eu ouvi falar ele é muito poderoso, cavaleiros de bronze não teriam chance contra ele.

 

- Não seja idiota, eu iria vencer – Disse Gregor, arqueando as sobrancelhas.

 

- Você é confiante demais Unicórnio, e isso pode tirar sua vida.

 

- JÁ CHEGA! Eu vou invadir essa fortaleza e vou trazer esse desertor pelos cabe...

 

Uma explosão colossal toma a praia. Gregor não tem tempo de agir, rochas voam pelo alto, acertando o cavaleiro e o arremessando a metros de distancia. Tauron mal tem tempo de bloquear ou se esquivar das pedras de mármore, a forte luz argenta que transborda pela ilha agride seus olhos fazendo com que perca a visão por alguns segundos, tempo o suficiente para ser atacado por uma onda de choque.

 

A areia se ergue no ar, criando pequenos redemoinhos por toda parte.

 

A luz cessa, ganhando a forma de um homem alto e musculoso, trajando vestes rasgadas, e ao seu lado uma urna argenta.

 

- Ninguém vai invadir nada cachorros de Atena, falem para sua Deusa ir...

 

O homem não tem tempo de completar sua frase, Gregor surge sobre si, punho aberto, e cosmo erguido, tamanha é a surpresa do desconhecido que não é possível se desviar ou bloquear o ataque, o punho de unicórnio acerta seu rosto violentamente, afundando em sua pele, e o arremessando violentamente para cima, se detendo apenas ao se chocar contra uma parede.

 

O impacto é tão forte que á estrutura é destruída, soterrando o decaído, e criando uma cortina de poeira.

 

- Você não vai insultar Atena, decaído de MERDA!!! – Bradou Gregor a plenos pulmões, limpando o sangue que escorria de seu rosto.

 

- Você é muito corajoso Gregor, diferente do seu amiguinho – Disse o decaído apontando para Urso.

 

- Você vai provar minha coragem, Malrok!

 

O cosmo de Gregor explodiu!

Editado por Perseu
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Capítulo curto, mas vibrante...

 

Gostei muito... mas muito mesmo da forma como o capítulo se iniciou... ali você misturou tudo na medida exata... descrições... diálogos... pensamentos... consequências de dano... cenário... rapaz... ficou fantástico.

 

Só uma "mísera" palavra destoou...

 

Quando você colocou que o punho de Caos estava “encharcado” de Cosmo, acho, isso na minha insuportável opinião, que deveria ter lançado mão de outra palavra (sei lá... tipo: envolto, refugindo...) Encharcado passa uma idéia de coisa liquida... como se o punho do rapaz estivesse em demasia molhado... não sei se me entende, Perseu...rs

 

Voltando ao capítulo...

 

Muito pungente as revelações do Cavaleiro de Ouro de Gêmeos e no outro arco Gregor mais uma vez roubou a cena; sua ação ao socar o Held enquanto falava foi impagável.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Chaos é meio... Complicado para compreender motivações. Na verdade, essa política míope do Santuário, que já foi representada de tal forma muitas vezes - De "atirar primeiro e ouvir depois", cansa.

 

Já Acelo poderia ter dialogado com mais veemência antes. Bastou enfrentar Chaos com bons argumentos que o Cavaleiro parou para raciocinar. Ponto para ele.

 

Outra entidade... Inimigo oculto... E lá vamos nós hehehe /evil

 

Fiquei surpreso que tenha optado pelo termo "decaído". Havia outros, mas escolheu o que uso. Vejo que gosta de mim /sex

 

Pelo menos, quando é você quem usa não tenho ânsias de vômito... Nem quero comentar sobre isso por que me faz mal.

 

E quanto a Gregor... carinha persistente.

 

Por hoje é só, pessoal...

 

Hiyuuga é Historiador, Escritor de fics e usa termos como "titânico, majestoso e colossal"

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Capítulo lido.

 

Apesar de ter sido bem, mas teve muito impato e ação por detrás do seu tamanho.

 

Então, Acelo é um Cavaleiro Dourado que age pela sombra e iniciativa em descobrir mais sobre o inimigo graças ao conhecimento e pesquisa dos livros da Biblioteca do Santuário.

 

Espero que da próxima, possas estender ainda mais o capítulo e dar-nos mais pistas, cenários, personagens sobre esta fic de Batalhas Sangrentas.

 

Abraços e até à próxima.

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Capítulo curto, mas vibrante...

 

Gostei muito... mas muito mesmo da forma como o capítulo se iniciou... ali você misturou tudo na medida exata... descrições... diálogos... pensamentos... consequências de dano... cenário... rapaz... ficou fantástico.

 

Só uma "mísera" palavra destoou...

 

Quando você colocou que o punho de Caos estava “encharcado” de Cosmo, acho, isso na minha insuportável opinião, que deveria ter lançado mão de outra palavra (sei lá... tipo: envolto, refugindo...) Encharcado passa uma idéia de coisa liquida... como se o punho do rapaz estivesse em demasia molhado... não sei se me entende, Perseu...rs

 

Voltando ao capítulo...

 

Muito pungente as revelações do Cavaleiro de Ouro de Gêmeos e no outro arco Gregor mais uma vez roubou a cena; sua ação ao socar o Held enquanto falava foi impagável.

Fico feliz que tenha gostado, como disse, tive um problema com o enredo do capítulo e tive que reformular tudo.

 

Confesso que achei que tinha exagerado nas descrições, cogitei até de recomeçar, mas fico feliz que o resultado tenha ficado bom.

 

Eu poderia usar outras palavras né? Da próxima vez eu vou mudar isso, mas acho encharcado uma palavra tão distinta, imponente, mas tudo bem.

 

Gregor... O personagem tá agradando, espero trabalhar ele bem. Leandro, na verdade o homem desconhecido não é um Held, ele é um decaído, um antigo cavaleiro de prata que negou Atena e seus cavaleiros depois de um pequeno incidente.

 

Veja este trecho:

 

"A luz cessa, ganhando a forma de um homem alto e musculoso, trajando vestes rasgadas, e ao seu lado uma urna argenta".

 

Um Held não estaria com uma urna prateada né? XD

 

Espero ter esclarecido esse ponto. Tchau cara!

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