Bethoveen 7 Postado Agosto 20, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 20, 2014 Interlúdio muito bom! Achei muito interessante você usar a Ilha do Espectro (com um outro nome, mas gostei mesmo assim) como uma das bases operacionais de Poseidon, pelo que entendi. Já tinha achado legal você lembrar dessa Ilha, já que geralmente todo mundo ignora por ser um Filler do Anime. E dando todo um contexto e enriquecimento a ela fez com que esse ponto me agradasse demais! Acredito que a pessoa que sobreviveu e que estava sendo cuidada por Kratus naquela região é Kanon. As semelhanças: Cabelos azuis longos, aparência de mais ou menos 25 anos, lutava contra um Espectro. foi chamado de "usurpador" e quando Kratus disse a respeito de Shun ter abandonado as batalhas, ele soltou um murmúrio. Sendo que no Vale da Ventania Negra ele já tinha advertido o Andrômeda a respeito do seu coração bondoso. Sobre o inimigo principal, tá tudo muito nebuloso. Acabou não sendo revelado nada, exceto pelo fato de haver uma Semi-Deusa o ajudando. Mas gostei disso porque instiga a curiosidade do leitor para que ele continue acompanhando a fic. E o final é interessante, com o surgimento de uma nova Escama que o deixou atônito. Que Escama será essa? Muito curioso. Uma pergunta e sugestão: Pergunta - Você vai dar seguimento ao Interlúdio ou vai continuar com a história 'clássica' na sua próxima postagem? Sugestão - Se você puder, ponha todos os links dos respectivos capítulos nos índices do tópico. Facilita bastante na hora de postar e também contribui para a organização do tópico. Mas enfim, isso não é tão relevante. hahaha Parabéns mesmo pelo capítulo e abraço! Éééé Esqueci que o nome da bendita ilha era Ilha do Espectro... Mas tanto faz, Ilha da Caveira Fantasma também é legal! Consideremos então que houve um erro de dublagem! hehehe Não vou comentar muito tuas dúvidas e opiniões para não estragar as surpresas. Mas são todas suposições bem cabíveis! O vilão ainda vai levar (creio eu) uns 3 capítulos para ele se revelar. Mas haverá mais surpresas até lá. Sobre a pergunta: esse Interlúdio nem fazia parte da trama, escrevi apenas para servir como apoio aos leitores para que vocês relembrassem dos acontecimentos. Acabei por adiantar esse arco para encaixar tudo na trama. Kratus e seu hóspede voltarão a aparecer mais para a frente do enredo. Sobre a sugestão: sugestão aceita! É só copiar o endereço na barra de endereços e colar no post? Como faz? Obs.: Gustavo, não me leva a mal, mas essas fotos que tu põe de avatar... É tu? Oo Valeu!!! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.811 Postado Agosto 20, 2014 Compartilhar Postado Agosto 20, 2014 Então... hahaha Ao lado de cada post seu, tem uma funcionalidade que aparece com um jogo da velha mais um número. Se você clicar nele, abrirá uma janela com o link. Esse link é referente ao post em específico no qual você havia clicado. Então, você copia ele. Após isso, vá até o post inicial da sua fic e coloque, se desejar, o nome do capítulo ou número normalmente. Em seguida, você seleciona o que escreveu com seu mouse e clica num ícone no lugar onde você posta no fórum que tem um símbolo + em verde. Ao fazer isso, você cole o link que você havia copiado ali e pronto! Qualquer outra dúvida, só perguntar! Sobre as fotos... Não, não sou eu. hahaha Eu sou apenas um jovem garoto. A mulher na minha imagem apenas é minha personagem favorita de um seriado que assisto. rs Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Leandro Maciel Bacelar 23 Postado Agosto 20, 2014 Compartilhar Postado Agosto 20, 2014 Dois sentimentos antagônicos me acometeram ao me deparar com esse mais novo capítulo da The Century Wars... Primeiro foi o de euforia por adentrar o Fórum e perceber que o autor já, num curto espaço de tempo, havia publicado a continuação da história. O segundo sentimento foi o de desânimo por perceber, que à medida que ia lendo o capítulo, ficava evidente que o embate do Pégaso e do Cisne com os dois subordinados de Hermes não iria ocorrer neste capítulo. Contudo, o que estava por vir, mesmo não sendo aquilo que eu tanto ansiava, não me decepcionou... Foi bem o contrário... Apesar de ter existido dois pequenos detalhes, que pessoalmente, me desagradaram... Falemos, primeiramente, do capítulo em si: Trazer de volta a tona os cinco Cavaleiros de Bronze secundários e as duas Amazonas de Prata foi uma ótima jogada. Além de ressaltar o ocorrido com Athena em sua partida para o Olimpo com seu irmão, serviu para conceder espaço a esses personagens que margeiam a trama e quase sempre, seja no Clássico ou demais adjacências, acabam esquecidos no “limbo” ou muito pouco aproveitados. A escrita, como vem sendo desde o princípio da fic, manteve o alto nível com ótimas descrições referentes aquilo que condiz como sendo o todo (cenário, personagens, cenas de ação...) Outra coisa que tinha sido destaque em alguns outros capítulos, em especial ao anterior a esse com a despedida de Athena, e que apareceu em dose dupla neste, foi o excelente teor dramático referente à morte de Ichi e os sentimentos de Jabu, em suas “memórias”. Agora, falando dos dois detalhes que, pessoalmente, acabaram me desagradando... O primeiro foi o poder “regenerativo” conferido a vestimenta da Hidra, que apesar de muito bem descrito pelo autor, me remeteu de imediato, a armadura de Fênix o que fez toda a coisa, pelo menos para mim, soar sem qualquer glamour. Entendo que há todo embasamento mitológico por de trás. E que o autor tenha usado da boa e velha licença poética para passar por cima do Clássico que trás a regeneração da Hidra refletida em suas “garras/presas”. Claro que havia também há necessidade de dar um up no Ichi e tornar seu embate com Sheena mais interessante (e ficou!) No entanto, todo esse respaldo não diminuiu o desagrado que senti com essa habilidade conferido ao traje pelo autor. E em segundo, foi o texto colocar, nas memórias de Jabu, ele sendo como “melhor amigo” de Saori. Para mim soou como um disparate. Nunca vi/li nada na obra de Saint Seiya que desse margem para uma interpretação dessas. Saori sempre o viu como um “criado” enquanto Jabu, a tinha como objeto de adoração. O autor não me interprete mal e nem se ofenda. E novamente, como foi no caso da armadura de Hidra, sei que tem todo o respaldo da licença poética para expor isso, derrubando tudo que envolve esses dois personagens em obras adjacentes e mesmo no original, com o intuito, suponho, de firmar o argumento de sua história que coloca Jabu com o sentimento de “guardião” para com a menina. No entanto, não gostei. Soou surreal demais para mim. Deixando para lá esses dois pontos... e voltando a falar do capítulo: Essa ideia das armaduras e do Santuário deixarem de existir por falta da presença de Athena foi muito bem colocada e encerrou de maneira “angustiante” o capítulo (aguardo para ver como o autor trabalhará todas as implicações que envolvem esse fato no decorrer da história). O mistério que envolve a identidade daquele que estava controlando Ichi, o tal “Arauto da Destruição”, e que também estaria atrás da Armadura de Athena é outro ponto “aflitivo” da história (De quem será que se trata?) Uma pergunta para encerrarmos: A mulher que aparece na imagem cósmica da Hidra com treze cabeças... tem alguma relação com a criatura mitológica, algo que desconheço a primeira vista... ou tem haver com a entidade que estava controlando Ichi? Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Bethoveen 7 Postado Agosto 21, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 21, 2014 Dois sentimentos antagônicos me acometeram ao me deparar com esse mais novo capítulo da The Century Wars... Primeiro foi o de euforia por adentrar o Fórum e perceber que o autor já, num curto espaço de tempo, havia publicado a continuação da história. O segundo sentimento foi o de desânimo por perceber, que à medida que ia lendo o capítulo, ficava evidente que o embate do Pégaso e do Cisne com os dois subordinados de Hermes não iria ocorrer neste capítulo. Contudo, o que estava por vir, mesmo não sendo aquilo que eu tanto ansiava, não me decepcionou... Foi bem o contrário... Apesar de ter existido dois pequenos detalhes, que pessoalmente, me desagradaram... Falemos, primeiramente, do capítulo em si: Trazer de volta a tona os cinco Cavaleiros de Bronze secundários e as duas Amazonas de Prata foi uma ótima jogada. Além de ressaltar o ocorrido com Athena em sua partida para o Olimpo com seu irmão, serviu para conceder espaço a esses personagens que margeiam a trama e quase sempre, seja no Clássico ou demais adjacências, acabam esquecidos no “limbo” ou muito pouco aproveitados. A escrita, como vem sendo desde o princípio da fic, manteve o alto nível com ótimas descrições referentes aquilo que condiz como sendo o todo (cenário, personagens, cenas de ação...) Outra coisa que tinha sido destaque em alguns outros capítulos, em especial ao anterior a esse com a despedida de Athena, e que apareceu em dose dupla neste, foi o excelente teor dramático referente à morte de Ichi e os sentimentos de Jabu, em suas “memórias”. Agora, falando dos dois detalhes que, pessoalmente, acabaram me desagradando... O primeiro foi o poder “regenerativo” conferido a vestimenta da Hidra, que apesar de muito bem descrito pelo autor, me remeteu de imediato, a armadura de Fênix o que fez toda a coisa, pelo menos para mim, soar sem qualquer glamour. Entendo que há todo embasamento mitológico por de trás. E que o autor tenha usado da boa e velha licença poética para passar por cima do Clássico que trás a regeneração da Hidra refletida em suas “garras/presas”. Claro que havia também há necessidade de dar um up no Ichi e tornar seu embate com Sheena mais interessante (e ficou!) No entanto, todo esse respaldo não diminuiu o desagrado que senti com essa habilidade conferido ao traje pelo autor. E em segundo, foi o texto colocar, nas memórias de Jabu, ele sendo como “melhor amigo” de Saori. Para mim soou como um disparate. Nunca vi/li nada na obra de Saint Seiya que desse margem para uma interpretação dessas. Saori sempre o viu como um “criado” enquanto Jabu, a tinha como objeto de adoração. O autor não me interprete mal e nem se ofenda. E novamente, como foi no caso da armadura de Hidra, sei que tem todo o respaldo da licença poética para expor isso, derrubando tudo que envolve esses dois personagens em obras adjacentes e mesmo no original, com o intuito, suponho, de firmar o argumento de sua história que coloca Jabu com o sentimento de “guardião” para com a menina. No entanto, não gostei. Soou surreal demais para mim. Deixando para lá esses dois pontos... e voltando a falar do capítulo: Essa ideia das armaduras e do Santuário deixarem de existir por falta da presença de Athena foi muito bem colocada e encerrou de maneira “angustiante” o capítulo (aguardo para ver como o autor trabalhará todas as implicações que envolvem esse fato no decorrer da história). O mistério que envolve a identidade daquele que estava controlando Ichi, o tal “Arauto da Destruição”, e que também estaria atrás da Armadura de Athena é outro ponto “aflitivo” da história (De quem será que se trata?) Uma pergunta para encerrarmos: A mulher que aparece na imagem cósmica da Hidra com treze cabeças... tem alguma relação com a criatura mitológica, algo que desconheço a primeira vista... ou tem haver com a entidade que estava controlando Ichi? Bem, hoje usarei de um artifício seu para responder ao seu tópico, afinal, temos bastante conteúdo: "Dois sentimentos antagônicos me acometeram ao me deparar com esse mais novo capítulo da The Century Wars... Primeiro foi o de euforia por adentrar o Fórum e perceber que o autor já, num curto espaço de tempo, havia publicado a continuação da história." Sim, tentarei manter a sequência nas postagens, sempre que possível. "O segundo sentimento foi o de desânimo por perceber, que à medida que ia lendo o capítulo, ficava evidente que o embate do Pégaso e do Cisne com os dois subordinados de Hermes não iria ocorrer neste capítulo." Sinto te-lo decepcionado, mas haviam outras pontas que, cronologicamente, deveriam ser finalizadas para o andamento da fic... Sei que entenderá. "Contudo, o que estava por vir, mesmo não sendo aquilo que eu tanto ansiava, não me decepcionou..." Que bom! "Foi bem o contrário... Apesar de ter existido dois pequenos detalhes, que pessoalmente, me desagradaram... Falemos, primeiramente, do capítulo em si: Trazer de volta a tona os cinco Cavaleiros de Bronze secundários e as duas Amazonas de Prata foi uma ótima jogada. Além de ressaltar o ocorrido com Athena em sua partida para o Olimpo com seu irmão, serviu para conceder espaço a esses personagens que margeiam a trama e quase sempre, seja no Clássico ou demais adjacências, acabam esquecidos no “limbo” ou muito pouco aproveitados." Sim! Uma das minhas intenções ao escrever a fic era a de dar mais oportunidades aos Santos de Bronze secundários. E com certeza eles participarão de forma ativa nessa história. "A escrita, como vem sendo desde o princípio da fic, manteve o alto nível com ótimas descrições referentes aquilo que condiz como sendo o todo (cenário, personagens, cenas de ação...)" Obrigado! Outra coisa que tinha sido destaque em alguns outros capítulos, em especial ao anterior a esse com a despedida de Athena, e que apareceu em dose dupla neste, foi o excelente teor dramático referente à morte de Ichi e os sentimentos de Jabu, em suas “memórias”. Obrigado²! Me esforcei bastante para passar ao leitor os sentimentos envolvidos em ambas as cenas. Fico muito contente por ter sido bem sucedido na transcrição dos mesmos. "Agora, falando dos dois detalhes que, pessoalmente, acabaram me desagradando... O primeiro foi o poder “regenerativo” conferido a vestimenta da Hidra, que apesar de muito bem descrito pelo autor, me remeteu de imediato, a armadura de Fênix o que fez toda a coisa, pelo menos para mim, soar sem qualquer glamour. Entendo que há todo embasamento mitológico por de trás. E que o autor tenha usado da boa e velha licença poética para passar por cima do Clássico que trás a regeneração da Hidra refletida em suas “garras/presas”. Claro que havia também há necessidade de dar um up no Ichi e tornar seu embate com Sheena mais interessante (e ficou!) No entanto, todo esse respaldo não diminuiu o desagrado que senti com essa habilidade conferido ao traje pelo autor." Cara, tu falou tudo! Listou perfeitamente os dois motivos que me levaram a "incrementar" o poder da Armadura de Hidra! Me embasei justamente na lenda e na necessidade de dar um up no Ichi. Na minha cabeça tinha ficado legal... Bem, não podemos ganhar todas... =/ E em segundo, foi o texto colocar, nas memórias de Jabu, ele sendo como “melhor amigo” de Saori. Para mim soou como um disparate. Nunca vi/li nada na obra de Saint Seiya que desse margem para uma interpretação dessas. Saori sempre o viu como um “criado” enquanto Jabu, a tinha como objeto de adoração. O autor não me interprete mal e nem se ofenda. E novamente, como foi no caso da armadura de Hidra, sei que tem todo o respaldo da licença poética para expor isso, derrubando tudo que envolve esses dois personagens em obras adjacentes e mesmo no original, com o intuito, suponho, de firmar o argumento de sua história que coloca Jabu com o sentimento de “guardião” para com a menina. No entanto, não gostei. Soou surreal demais para mim. Bem, aqui temos um bom motivo para mostrar os dois como melhores amigos. Jabú foi o primeiro dos Cavaleiros a ter contato com Saori e, até ela começar a se tornar o centro das atenções dentre todas as crianças que a rodeavam, ela realmente era boa para o Jabú. Enquanto Saori crescia rodeada de garotos sem família e sem bens materiais, a neta de Kido tinha tudo que queria, sendo constantemente mimada, inclusive com Tatssume enfatizando a diferença entre ela e o "resto" das crianças... Acho bem possível essa mudança na relação dos dois. Claro que para Jabú, a felicidade de Saori valia mais que seu orgulho e ele nunca deixou de cumprir sua promessa. "Deixando para lá esses dois pontos... e voltando a falar do capítulo: Essa ideia das armaduras e do Santuário deixarem de existir por falta da presença de Athena foi muito bem colocada e encerrou de maneira “angustiante” o capítulo (aguardo para ver como o autor trabalhará todas as implicações que envolvem esse fato no decorrer da história)." Obrigado³! Novamente, essa era a intenção. Passar ao leitor uma necessidade de pressa e urgência em impedir que a ausência de Athena não acabe por destruir o seu legado. O mistério que envolve a identidade daquele que estava controlando Ichi, o tal “Arauto da Destruição”, e que também estaria atrás da Armadura de Athena é outro ponto “aflitivo” da história (De quem será que se trata?) Sim. E logo as cortinas se abrirão e as identidades serão reveladas! =D "Uma pergunta para encerrarmos: A mulher que aparece na imagem cósmica da Hidra com treze cabeças... tem alguma relação com a criatura mitológica, algo que desconheço a primeira vista... ou tem haver com a entidade que estava controlando Ichi?" Tem haver com a entidade que estava controlando Ichi. Nada mais que uma representação cósmica da real situação do Cavaleiro. Não percebeu também que a hidra era "negra"? Negra como o cosmo emanado pelo Santo e que o controlava. Valeu Leandro! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Agosto 21, 2014 Compartilhar Postado Agosto 21, 2014 Bethoven!Li o teu interlúdio e achei muito boa essa ideia. Quando pedi um resumão, achava que irias fazer literamente um resumo. kkk. Mas o que fizeste foi bem melhor, por isso não quiseste postar antes. Mas foi ótimo mesmo.Falando sobre ele, dá de ver que a escrita continua num nível elevado e até no resumo tu atolas de mistérios. kkk. Vou com o Gustavo, achoq ue é o Kanon ali e que aquela é a escama de Dragão Marinho e que talvez o Kratus seja o Sorento (mais pelos cabelos grisalhos, já que Sorento não tem cabelos lisos nem longos)Quanto ao tema em si, há vários elementos interessantes, além é claro do bom resumo feito (não vou me ater aos detalhes do que já foi citado). Primeiro sobre um ganho a mais de informação sobre o vilão principal, falando que alguém ajudou ele (uma mulher). Isso já abre a margem para imaginarmos quem seria ela, entre outras coisas. Outra coisa é o controle de Kiki e a captura de Apolo (isso eu não me lembro, então acho que foi elemento novo, mas admito que posso ter me esquecido).Bem, é isso! Mais ancioso ainda pela continuaçãoFalou e abraços Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Bethoveen 7 Postado Agosto 23, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 23, 2014 Bethoven! Li o teu interlúdio e achei muito boa essa ideia. Quando pedi um resumão, achava que irias fazer literamente um resumo. kkk. Mas o que fizeste foi bem melhor, por isso não quiseste postar antes. Mas foi ótimo mesmo. Falando sobre ele, dá de ver que a escrita continua num nível elevado e até no resumo tu atolas de mistérios. kkk. Vou com o Gustavo, achoq ue é o Kanon ali e que aquela é a escama de Dragão Marinho e que talvez o Kratus seja o Sorento (mais pelos cabelos grisalhos, já que Sorento não tem cabelos lisos nem longos) Quanto ao tema em si, há vários elementos interessantes, além é claro do bom resumo feito (não vou me ater aos detalhes do que já foi citado). Primeiro sobre um ganho a mais de informação sobre o vilão principal, falando que alguém ajudou ele (uma mulher). Isso já abre a margem para imaginarmos quem seria ela, entre outras coisas. Outra coisa é o controle de Kiki e a captura de Apolo (isso eu não me lembro, então acho que foi elemento novo, mas admito que posso ter me esquecido). Bem, é isso! Mais ancioso ainda pela continuação Falou e abraços Nikos, Fico feliz que tenhas curtido o formato e o conteúdo do resumão. Foi pensando em você que o escrevi! hehe Como no comentário do Gustavo, não irei dizer que sim e nem que não para não estragar as surpresas. Sobre o controle de Kiki e a captura de Apollo. Bem, o arco de Kiki foi descrito lá no inicio. Acho que no cap. 3. A captura de Apollo foi somente comentada, mas a memória me falha e não sei te dizer em qual cap. que isso aconteceu. No mais, retribuo o abraço! Valeu! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Agosto 26, 2014 Compartilhar Postado Agosto 26, 2014 Interlúdio lido. Gostei demasiado deste, como também do mistério em volta da personagem Kratus. Tal como Gustavo tenha dito em seu comentário e pelas pistas dadas no interlúdio, eis mais uma observação dada pelo moderador, a Ilha da Caveira Fantasma. Estes pontos merecem seu aplauso e elogios. Serviu como um resumo e de uma forma bem elaborada e interessante. Estou curioso por saber qual a Escama que Kanon viu, pois ele sabia ao reconhecer. Pode significar muita coisa, porém não quero adivinhar, prefiro deixar isso para o próximo. Abraços e parabéns. P.S.: Tenho novos capítulos de SSEMBW para leres, quando quiseres. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Leandro Maciel Bacelar 23 Postado Agosto 26, 2014 Compartilhar Postado Agosto 26, 2014 (editado) Com o Interlúdio a Century Wars teve sua trama melhor delineada o que por ventura, ajudará/facilitará que nós, os leitores, a partir de agora, nos orientemos em meio ao que for acontecendo. Inclusive, acho, que até merecia um lugar de melhor destaque e fácil acesso dentro do Tópico da história. Prováveis hiatos e, até mesmo o esquecimento gradual por parte do próprio leitor (entenda eu), seriam aplacados no momento que fosse dado uma rápida olhada no Interlúdio. Aliás, se formos analisar bem, a história em si teria um impacto muito mais considerável se tivesse se iniciado assim, pelo Interlúdio, e depois, o autor, nos capítulos que se sucederiam, poderia regredir no tempo da história e nos ir mostrando em detalhes aquilo que só foi comentado por Kratus ao Cavaleiro moribundo. Enfim... Dando uma analisada agora no texto e em seu conteúdo: Além do trabalho servir satisfatoriamente como “bússola” mostrou a colocação dos fatos de maneira notável e com uma certa dose de suspense que chutou para escanteio qualquer possibilidade de sensação de previsibilidade mesmo com a trama sendo evidenciada e os fatos marcados. Gostei bastante! Mais uma vez as descrições se mostraram impecáveis e os diálogos apropriados. Trazer como cenário a ilha onde Gisty e seus Fantasmas atuaram, foi o ingrediente que deu aquele mais para a história, trazendo a tona um sentimento gostoso de nostalgia. Para encerrarmos... Apenas um ponto julguei exagerado... Na verdade... Exagerado ao ponto de beirar o improvável do absurdo! Me refiro ao fato do Mensageiro de Hermes, ter conseguido, pasmem, vencer e humilhar Apolo. Sinceramente, não me recordo de Pyrus, em sua participação na história, se referindo a esse evento. Depois, com calma, até darei uma olhada. O caso é que, para mim, soa surreal... Apolo é uma divindade, entre o alto escalão do Panteão Grego, considerado pela própria mitologia que data seus feitos e existência, como um Deus que, em importância e poder, só estaria abaixo de Zeus, Poseídon e Hades. Ele estaria um degrau abaixo dessas três deidades tendo em sua companhia outras tais quais como: Athena, Ares, Hera, Hefestos, Afrodite... Hermes, por ventura, estaria um degrau ainda mais abaixo, sendo como do terceiro escalão ao lado de Iris, Deméter, Dionísio... Penso eu que deveria haver na história uma justificativa para um servo de uma entidade menor, se formos comparar Apolo e Hermes, ter tanto poder assim. E mesmo as habilidades de Pyrus deveria ter se mostrado grandiosa para estar à altura de um feito desses (na minha insuportável opinião, não estava). Para tornar tudo mais intragável, Efreet foi vencido por um mortal! Mesmo Shun não sendo qualquer mortal, se este, tivesse usado de algum resquício do poder divino de Hades, que ainda estivesse por ventura, presente em seu interior, para derrotar o Mensageiro, a derrota do mesmo seria mais aceitável, isto levando em conta que estamos lidando com alguém que venceu e humilhou Apolo. Agora, não, Shun o venceu de posse de suas próprias habilidades (o que, diga-se de passagem, não é pouca coisa, mas se encontra um “abismo” de fazer frente a um Deus, seja um Menor como Hypnos, o que dirá então de um Deus da potencialidade de Apolo). Sei que o autor pode estar pensando: “Oras bolas, a história é minha, se quero colocar que um Mensageiro de Hermes derrotou, e humilhou, Apolo eu... posso!” De fato que pode, isso e muito mais, afinal é seu direito, privilégio e responsabilidade como escritor da Century Wars... Contudo, para leitores, insuportáveis como eu (nunca se esqueça do insuportável...rs), algo assim soa indigesto e faz com que a história perca um pouco do seu brilho, já que, particularmente, gosto que as coisas façam sentido sem que se pareça apenas com um “capricho” ou um deslize literário por parte do autor. Se for para colocar uma situação atípica como essa, que, sob qualquer ótica de quem conhece o mínimo, que seja, de mitologia e Saint Seiya, soa como um disparate, que pelo menos o faça mediante respaldos. Bom... Creio ser isso... Abraços ao autor, me desculpe à sinceridade costumeira das palavras e o atraso em comentar. Editado Agosto 26, 2014 por Leandro Maciel Bacelar Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Bethoveen 7 Postado Agosto 28, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 28, 2014 Interlúdio lido. Gostei demasiado deste, como também do mistério em volta da personagem Kratus. Tal como Gustavo tenha dito em seu comentário e pelas pistas dadas no interlúdio, eis mais uma observação dada pelo moderador, a Ilha da Caveira Fantasma. Estes pontos merecem seu aplauso e elogios. Serviu como um resumo e de uma forma bem elaborada e interessante. Estou curioso por saber qual a Escama que Kanon viu, pois ele sabia ao reconhecer. Pode significar muita coisa, porém não quero adivinhar, prefiro deixar isso para o próximo. Abraços e parabéns. P.S.: Tenho novos capítulos de SSEMBW para leres, quando quiseres. Saint, Obrigado pela visita e pelo comentário. Fico feliz que tenhas gostado do Interlúdio. Não sabia qual seria a reação dos leitores quando postasse... Então, acho que acertei ao escrever o resumão do jeito que escrevi. Sobre as suas suspeitas sobre Kratus e a Escama, bem, acho que daqui a pouco a ficha vai cair e tu logo descobrirás quem é esse homem. Sobre a tua fic. Fiquei 3 meses ausentes da comunidade, logo, muita coisa esqueci sobre a tua fic e a do Gustavo. Voltei ao inicio para relembrar. Assim que alcançar os capítulos mais recentes, com certeza estarei participando com comentários, opiniões e ideias! No mais, forte abraço! Com o Interlúdio a Century Wars teve sua trama melhor delineada o que por ventura, ajudará/facilitará que nós, os leitores, a partir de agora, nos orientemos em meio ao que for acontecendo. Inclusive, acho, que até merecia um lugar de melhor destaque e fácil acesso dentro do Tópico da história. Prováveis hiatos e, até mesmo o esquecimento gradual por parte do próprio leitor (entenda eu), seriam aplacados no momento que fosse dado uma rápida olhada no Interlúdio. Aliás, se formos analisar bem, a história em si teria um impacto muito mais considerável se tivesse se iniciado assim, pelo Interlúdio, e depois, o autor, nos capítulos que se sucederiam, poderia regredir no tempo da história e nos ir mostrando em detalhes aquilo que só foi comentado por Kratus ao Cavaleiro moribundo. Enfim... Dando uma analisada agora no texto e em seu conteúdo: Além do trabalho servir satisfatoriamente como “bússola” mostrou a colocação dos fatos de maneira notável e com uma certa dose de suspense que chutou para escanteio qualquer possibilidade de sensação de previsibilidade mesmo com a trama sendo evidenciada e os fatos marcados. Gostei bastante! Mais uma vez as descrições se mostraram impecáveis e os diálogos apropriados. Trazer como cenário a ilha onde Gisty e seus Fantasmas atuaram, foi o ingrediente que deu aquele mais para a história, trazendo a tona um sentimento gostoso de nostalgia. Para encerrarmos... Apenas um ponto julguei exagerado... Na verdade... Exagerado ao ponto de beirar o improvável do absurdo! Me refiro ao fato do Mensageiro de Hermes, ter conseguido, pasmem, vencer e humilhar Apolo. Sinceramente, não me recordo de Pyrus, em sua participação na história, se referindo a esse evento. Depois, com calma, até darei uma olhada. O caso é que, para mim, soa surreal... Apolo é uma divindade, entre o alto escalão do Panteão Grego, considerado pela própria mitologia que data seus feitos e existência, como um Deus que, em importância e poder, só estaria abaixo de Zeus, Poseídon e Hades. Ele estaria um degrau abaixo dessas três deidades tendo em sua companhia outras tais quais como: Athena, Ares, Hera, Hefestos, Afrodite... Hermes, por ventura, estaria um degrau ainda mais abaixo, sendo como do terceiro escalão ao lado de Iris, Deméter, Dionísio... Penso eu que deveria haver na história uma justificativa para um servo de uma entidade menor, se formos comparar Apolo e Hermes, ter tanto poder assim. E mesmo as habilidades de Pyrus deveria ter se mostrado grandiosa para estar à altura de um feito desses (na minha insuportável opinião, não estava). Para tornar tudo mais intragável, Efreet foi vencido por um mortal! Mesmo Shun não sendo qualquer mortal, se este, tivesse usado de algum resquício do poder divino de Hades, que ainda estivesse por ventura, presente em seu interior, para derrotar o Mensageiro, a derrota do mesmo seria mais aceitável, isto levando em conta que estamos lidando com alguém que venceu e humilhou Apolo. Agora, não, Shun o venceu de posse de suas próprias habilidades (o que, diga-se de passagem, não é pouca coisa, mas se encontra um “abismo” de fazer frente a um Deus, seja um Menor como Hypnos, o que dirá então de um Deus da potencialidade de Apolo). Sei que o autor pode estar pensando: “Oras bolas, a história é minha, se quero colocar que um Mensageiro de Hermes derrotou, e humilhou, Apolo eu... posso!” De fato que pode, isso e muito mais, afinal é seu direito, privilégio e responsabilidade como escritor da Century Wars... Contudo, para leitores, insuportáveis como eu (nunca se esqueça do insuportável...rs), algo assim soa indigesto e faz com que a história perca um pouco do seu brilho, já que, particularmente, gosto que as coisas façam sentido sem que se pareça apenas com um “capricho” ou um deslize literário por parte do autor. Se for para colocar uma situação atípica como essa, que, sob qualquer ótica de quem conhece o mínimo, que seja, de mitologia e Saint Seiya, soa como um disparate, que pelo menos o faça mediante respaldos. Bom... Creio ser isso... Abraços ao autor, me desculpe à sinceridade costumeira das palavras e o atraso em comentar. Leandro, Primeiramente, muito obrigado pelos elogios quanto ao Interlúdio! Como disse no quote do Saint, estava ansioso por não saber qual seria a opinião dos leitores... Me tirou um peso dos ombros! Uma coisa que procuro usar desde o inicio da fic são fatos, pessoas e locais que apareceram durante as sagas de cdz mas que caíram no esquecimento. Há outros motivos que serão revelados mais para a frente para eu ter situado o interlúdio naquela ilha, mas achei que, independente disso, seria legal usar a ilha do jeito que usei. Sobre Efreet e sua luta contra Apolo. Ela é brevemente citada num diálogo entre Zeus e Therion no capítulo 3. Nesse mesmo diálogo, Zeus comenta com seu seguidor que Apolo e Artemis estavam cansados e feridos e, que por isso, Hermes teria tido sucesso em traze-los para o Olimpo. Agora, passando um pouco para a defensiva. Não vejo por que um Mensageiro de Hermes não teria condições de derrotar um Deus que, pela teu raciocínio, é mais fraco que Hades e Poseidon que, foram derrotados por Seiya e sua trupe que, são menos poderosos que alguns Mensageiros. Lembro que Pyrus só foi derrotado por Shun por ter desistido de viver. Para ele, tanto faz viver ou morrer, uma vez que sua família já se fora e sua fé nos Deuses estava abalada. Seu golpe, o Despertar das Eras de Fogo, onde ele invoca o próprio demônio do fogo Efreet não possui limite de destruição, sendo a vontade do próprio conjurador o delimitador (desculpe pela redundância) do estrago. Se formos considerar que um Cavaleiro que derrota um Deus passa a ser invencível, Seiya seria a pessoa mais forte do universo, sem inimigos a sua altura. E, por último mas não menos importante, em minha defesa, Kratus fala da HUMILHANTE DERROTA de Apolo e não que o deus fora derrotado e humilhado por Pyrus. Claro que tu não tens como saber de que jeito se deu essa derrota porque eu ainda não a descrevi, mas acredite, não foi simples, nem fácil e nem foi um único Mensageiro que combateu a divindade. Entendo que do seu ponto de vista possa parecer forçado a derrota de Apolo para um Mensageiro. Não te culpo por isso mas não posso dizer que concordo contigo quanto tu diz que beira o improvável do absurdo. Enfim, são essas discussões que tornam tudo muito interessante. Sinta-se livre para comentar e opinar quanto quiser. Estarei sempre aqui disposto a debater os diferentes pontos de vistas que a história possa trazer. No mais, valeu pela visita! Obs.: te add no facebook! Estava procurando um colega que também se chama Leandro e teu nome apareceu lá... Acho que por causa da comunidade aqui... Espero que não se importe! Abraços! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Leandro Maciel Bacelar 23 Postado Agosto 30, 2014 Compartilhar Postado Agosto 30, 2014 (editado) Sobre Efreet e sua luta contra Apolo. Ela é brevemente citada num diálogo entre Zeus e Therion no capítulo 3. Nesse mesmo diálogo, Zeus comenta com seu seguidor que Apolo e Artemis estavam cansados e feridos e, que por isso, Hermes teria tido sucesso em traze-los para o Olimpo. Verdade, dei uma lida e é isso mesmo. Contudo a situação não foi ali bem evidenciada, já que abria diversas especulações para como Apolo e Artemis foram ficar daquele jeito. Eu pelo menos em nenhuma hipóteze cogitei que aquilo fora obra dos Mensageiros de Hermes ou do próprio Hermes. Julgava que foram encontrados daquele jeito vítimas dos verdadeiros antagonistas da história. Enfim... Agora, passando um pouco para a defensiva. Não vejo por que um Mensageiro de Hermes não teria condições de derrotar um Deus que, pela teu raciocínio, é mais fraco que Hades e Poseidon que, foram derrotados por Seiya e sua trupe que, são menos poderosos que alguns Mensageiros. Vamos ver caso a caso: primeiro que Poseídon estava num hospedeiro mortal, ele não estava com sua verdadeira “casca” divina. Seu poder, em muito, fora comprometido por ele ter sido liberto da Ânfora de Athena por Kanon antes do tempo adequado. E mesmo limitado assim, ele não fora derrotado por Seiya e Cia somente, havia também Athena! E foi justamente a partir do seu poder, fortalecido pelos dos cinco Cavaleiros de Bronze, que o Deus dos Mares voltou para a clausura da ânfora. Em se tratando de Hades, o quinteto estava de posse de vestimentas divinas e mesmo assim seu poder se mostrou menos que nada para o Imperador dos Mortos. O máximo conseguido foi obra de Pégaso que ao feri-lo pagou com a própria vida, tendo seu coração transpassado pela lâmina do Senhor do Submundo. Foi graças a Athena, de posse de sua Kamui, e assessorada pelos Cosmos dos outros quatro, que Hades sucumbiu com Nike atravessando seu peito. E em terceiro, parece que você faz certa confusão com a força de Seiya e Cia. Eles são especiais. Não pelo poder. Mas pela trama do destino que os permite realizar “milagres”. Milagres como os da Doze Casas onde o poderio de seus adversários eram indescritivelmente mais elevados e mesmo assim eles triunfaram, ou como os perpetrados contra Poseídon e Hades. Então, esse é o segredo do quinteto, a façanha de realizar “milagres” e isso nada tem haver com poder. Por isso não acho assim tão extraordinário os Mensageiros serem mais fortes do que eles ou mesmo ter conseguido derrotá-los, isso apenas significa, no mais tocante, que não houve "milagres" dessa vez. Se formos considerar que um Cavaleiro que derrota um Deus passa a ser invencível, Seiya seria a pessoa mais forte do universo, sem inimigos a sua altura. Sério?! Bom, até onde eu sei, a única divindade que Seiya realmente derrotou, e falo do clássico, sempre do clássico que é a obra original que provém do autor, foi Thanatos e, isso mais teve a ver com sua vestimenta divina que deu um up na sua força. Entendo que do seu ponto de vista possa parecer forçado a derrota de Apolo para um Mensageiro. Não te culpo por isso mas não posso dizer que concordo contigo quanto tu diz que beira o improvável do absurdo. Expus meus argumentos nesse e no outro post, Bethoveen, e na boa, para mim é sim, absurdo Apolo ter sido vencido, e humilhado, por um Mensageiro de uma divindade inferior sem a exposição de um argumento que dê todo o respaldo para isso. Obs.: te add no facebook! Estava procurando um colega que também se chama Leandro e teu nome apareceu lá... Acho que por causa da comunidade aqui... Espero que não se importe! Imagina, me sinto lisonjeado. Até já havia “aceitado” o seu convite e não vejo a hora de conversarmos um pouco por lá. Abraços! Outro. Editado Agosto 30, 2014 por Leandro Maciel Bacelar Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Bethoveen 7 Postado Agosto 31, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 31, 2014 Sobre Efreet e sua luta contra Apolo. Ela é brevemente citada num diálogo entre Zeus e Therion no capítulo 3. Nesse mesmo diálogo, Zeus comenta com seu seguidor que Apolo e Artemis estavam cansados e feridos e, que por isso, Hermes teria tido sucesso em traze-los para o Olimpo. Verdade, dei uma lida e é isso mesmo. Contudo a situação não foi ali bem evidenciada, já que abria diversas especulações para como Apolo e Artemis foram ficar daquele jeito. Eu pelo menos em nenhuma hipóteze cogitei que aquilo fora obra dos Mensageiros de Hermes ou do próprio Hermes. Julgava que foram encontrados daquele jeito vítimas dos verdadeiros antagonistas da história. Enfim... Agora, passando um pouco para a defensiva. Não vejo por que um Mensageiro de Hermes não teria condições de derrotar um Deus que, pela teu raciocínio, é mais fraco que Hades e Poseidon que, foram derrotados por Seiya e sua trupe que, são menos poderosos que alguns Mensageiros. Vamos ver caso a caso: primeiro que Poseídon estava num hospedeiro mortal, ele não estava com sua verdadeira “casca” divina. Seu poder, em muito, fora comprometido por ele ter sido liberto da Ânfora de Athena por Kanon antes do tempo adequado. E mesmo limitado assim, ele não fora derrotado por Seiya e Cia somente, havia também Athena! E foi justamente a partir do seu poder, fortalecido pelos dos cinco Cavaleiros de Bronze, que o Deus dos Mares voltou para a clausura da ânfora. Em se tratando de Hades, o quinteto estava de posse de vestimentas divinas e mesmo assim seu poder se mostrou menos que nada para o Imperador dos Mortos. O máximo conseguido foi obra de Pégaso que ao feri-lo pagou com a própria vida, tendo seu coração transpassado pela lâmina do Senhor do Submundo. Foi graças a Athena, de posse de sua Kamui, e assessorada pelos Cosmos dos outros quatro, que Hades sucumbiu com Nike atravessando seu peito. E em terceiro, parece que você faz certa confusão com a força de Seiya e Cia. Eles são especiais. Não pelo poder. Mas pela trama do destino que os permite realizar “milagres”. Milagres como os da Doze Casas onde o poderio de seus adversários eram indescritivelmente mais elevados e mesmo assim eles triunfaram, ou como os perpetrados contra Poseídon e Hades. Então, esse é o segredo do quinteto, a façanha de realizar “milagres” e isso nada tem haver com poder. Por isso não acho assim tão extraordinário os Mensageiros serem mais fortes do que eles ou mesmo ter conseguido derrotá-los, isso apenas significa, no mais tocante, que não houve "milagres" dessa vez. Se formos considerar que um Cavaleiro que derrota um Deus passa a ser invencível, Seiya seria a pessoa mais forte do universo, sem inimigos a sua altura. Sério?! Bom, até onde eu sei, a única divindade que Seiya realmente derrotou, e falo do clássico, sempre do clássico que é a obra original que provém do autor, foi Thanatos e, isso mais teve a ver com sua vestimenta divina que deu um up na sua força. Entendo que do seu ponto de vista possa parecer forçado a derrota de Apolo para um Mensageiro. Não te culpo por isso mas não posso dizer que concordo contigo quanto tu diz que beira o improvável do absurdo. Expus meus argumentos nesse e no outro post, Bethoveen, e na boa, para mim é sim, absurdo Apolo ter sido vencido, e humilhado, por um Mensageiro de uma divindade inferior sem a exposição de um argumento que dê todo o respaldo para isso. Obs.: te add no facebook! Estava procurando um colega que também se chama Leandro e teu nome apareceu lá... Acho que por causa da comunidade aqui... Espero que não se importe! Imagina, me sinto lisonjeado. Até já havia “aceitado” o seu convite e não vejo a hora de conversarmos um pouco por lá. Abraços! Outro. Leandro, Talvez eu não tenha me expressado muito bem. Quando digo que Seiya derrotou os deuses, me refiro a ele e sua trupe, incluindo Athena que normalmente só joga a última pá de terra em cima. Sobre o poder deles, bem, realizar milagre 1 vez até vai... Mas quantas vezes os Santos realizaram milagres e venceram oponentes infinitas vezes mais fortes que eles? Isso dá margem para suspeitarmos que não se trata apenas de sorte e milagre e, sim que realmente existe algum poder adormecido e que ainda não foi despertado e/ou controlado. Vencer um oponente que diversas vezes tenham feito frente à deuses poderosos, na minha opinião, credencia sim os Mensageiros a derrotar um deus tão forte quanto. E só para esclarecer que Apolo não foi derrotado e humilhado. Ele foi derrotado de uma forma humilhante. É diferente. Enfim, quando eu postar a Gaiden de Pyrus, O Berço do Fogo, onde essa batalha será melhor retratada tu entenderás porque defendo tão piamente os Mensageiros. Poderia até listar alguns motivos agora, mas acho que estragaria a surpresa e a graça da trama. Peço apenas que me dê um voto de confiança e acredite: não será absurdo a derrota de Apolo pelas mãos dos Mensageiros. No mais era isso. Forte abraço! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Bethoveen 7 Postado Setembro 8, 2014 Autor Compartilhar Postado Setembro 8, 2014 (editado) Capítulo 14 - A Chama Eterna Luz e frio. Os dois elementos vão se agigantando e preenchendo o aposento conforme a vontade de seus conjuradores. Enquanto Seiya traça com as mãos a posição das 13 estrelas que dão vida à sua constelação de Pégaso, Hyoga executa graciosamente o seu balé dos cisnes. O balé que precede sua técnica. Os dois Cavaleiros de Bronze preparam seus ataques sem piedade de seus adversários. Estes, assistem hipnotizados ao espetáculo proporcionado pela manifestação da cosmo energia dos Santos de Athena. Os raios de luz projetados por Seiya, ao se chocarem com os cristais de gelo criados por Hyoga se difundem em um milhão de raios de cores diferentes, tal qual um caleidoscópio, transformando o seus ataques combinados em um espetáculo visual sem precedentes. As paredes e o piso começam a ser cobertos por gelo e neve, enquanto que as ondas luminosas multicoloridas cruzam o salão e varam a noite, transformando a torre do Templo em um farol luminoso no meio da escuridão. Daila, imóvel, levanta seu braço para proteger seu rosto dos ventos gélidos que, ao açoitarem seu corpo, o ferem como lâminas. Sua capa tremula violentamente, dando a impressão de que se rasgará a qualquer instante. Meleagant mais afastado, ainda segurando o corpo de Saori também é atingido pela tempestade glacial de Hyoga, com menor intensidade, porém. O Mensageiro se virá e deposita gentilmente o corpo sem vida de Athena no mesmo banco, em que momentos antes a mesma repousava, sob os pés de sua própria estátua. Ao acumular a quantidade necessária de energia para execução de sua técnica, o Cavaleiro de Cisne a dispara contra os seus alvos. Primeiro ele soca o ar com seu punho esquerdo e direito, direcionando toda a massa de ar gelado contra os Mensageiros. Após, com ambas as mão unidas e em um movimento descendente Hyoga libera todo o seu cosmo concentrado na forma de gelo, frio e cosmo. - Vocês irão desejar nunca terem pisado no Santuário! – Brada o siberiano. – Recebam a técnica do Cavaleiro do Gelo: TROVÃO AURORA, ATAQUE! No mesmo instante, Seiya que também concentrara seu cosmo para a realização de sua técnica, se lança em uma investida, em um voo rasante. Com seu punho direito estendido ele dispara milhares de projéteis luminosos. - METEORO DE PÉGASO! Daila a principio se mantem em posição defensiva, pois os Meteoros de Seiya não a tocariam. Contudo, à medida que seus olhos passam a ter dificuldade em acompanhar os ataques, a Mensageira é obrigada a executar uma manobra evasiva, pulando por cima dos mesmos. Seiya cruza o salão, ainda com seu punho em riste disparando seus ataques e passa por baixo do corpo de Cerínia, sem deter sua trajetória, direcionando agora seus Meteoros na direção de Meleagant. Assim que a Guardiã dos Caminhos do Norte toca o solo, metros à frente de onde iniciara sua manobra, ela é atingida pelo Trovão Aurora de Cisne. Sua capa é pulverizada pelo vento ártico. O laço usado para prender seu cabelo no rabo de cavalo também se parte, fazendo com que sua vasta cabeleira púrpura se agite violentamente no ar. Com os dois braços cruzados em frente ao corpo, Daila concentra seu cosmo, criando uma barreira de energia argenta a sua frente, absorvendo assim a maior parte do dano do golpe de Hyoga. Os Meteoros de Pégaso que rasgam o ar na velocidade do som também são contidos por uma barreira cósmica escarlate, proveniente do Guardião dos Caminhos do Leste. Com um movimento brusco, girando sobre o seu próprio eixo, Meleagant joga sua capa para trás, deixando um rastro de pó estelar pairando no ar. O Mensageiro de Estrela Cadente reflete os ataques de Seiya, atirando-os contra as colunas ao seu redor e em direção ao céu noturno. O punho do Cavaleiro de Pégaso por fim é parado pela força do cosmo rubro milímetros antes de tocar o peito de seu adversário. Hyoga também detém o seu ataque ao perceber que a barreira cósmica criada por Daila não seria trespassada. - Seus idiotas! – Daila fala enquanto desfaz sua barreira de cosmo energia. – Ousam iniciar uma batalha em Starhill, um local sagrado? - Vocês não nos deixam escolhas. - Hyoga se prepara para executar outra técnica. – Passaremos por vocês e atravessaremos o caminho até o Olimpo. - Salvaremos Athena! – Seiya, que até então ainda tentava tocar o Mensageiro, recua alguns passos e passa a encara-lo. - Salvar Athena? – A voz de Meleagant é firme e serena. – Mas de qual perigo? Não entendem que o único local onde a sua Deusa esteve em perigo foi aqui, na Terra? – Meleagant abre seus olhos. – Essa foi uma decisão tomada por Zeus e, como tal, não deve ser contrariada. – Vão para suas casas. Vocês não tem mais nada o que fazer aqui. No auge de sua órbita, a lua volta a brilhar por detrás das nuvens, lançando seu brilho prateado sobre o Santuário. Um único raio acaba por banhar a passagem, agora quase extinta, que liga os dois planos, tornando-a visível novamente. - Veja Seiya! O caminho para o Olimpo esta desaparecendo! É nossa ultima chance! – Hyoga que interrompera o queimar de seu cosmo para ouvir as palavras de Meleagant volta a manifesta-lo. - Sim Hyoga! Não temos muito tempo! – Seiya se volta para o Mensageiro à sua frente, dando as costas para Daila e Cisne. – Nada nos impedirá de chegar até onde a Saori esteja! - PÓ DE DIAMANETE! Milhares de cristais de gelo se agitam no ar e são sugados pelo vácuo criado por Cisne, sendo direcionados contra a Mensageira. “Idiota”. Com um sorriso sarcástico no rosto, Cerínia corre de encontro ao turbilhão de cristais de gelo lançado por Hyoga apenas com sua barreira de cosmo protegendo seu corpo. Enquanto avança, a Mensageira concentra a sua energia na palma de sua mão direita, recobrindo-a com uma aura prateada. No momento exato, ela soca o Pó de Diamante de Cisne, rechaçando-o por completo. O duelo de cosmos não dura muito. Hyoga não consegue alimentar a técnica com sua energia por muito tempo e se vê obrigado a abandonar o ataque. - O... O que? Ela parou meu Pó de Diamante apenas com uma mão? - Surpreso? – Uma gargalhada preenche o local. – Você ainda não viu nada Cisne Hyoga! A Mensageira salta com as duas mãos envolvidas por sua energia sobre a cabeça. Ao unir palma com palma, uma grande quantidade de luz é desprendida, forçando os dois Cavaleiros de Bronze a protegerem seus olhos. - Hyoga!!! – Seiya já pressentindo o que estava para acontecer tenta avisar seu amigo. Ao afastar suas mãos uma da outra Cerínia cria uma esfera de energia entre elas. Raios de luz escapam entre as frestas de seus dedos e riscam o piso, as paredes e o teto. Em um movimento similar ao de Cisne, Cerínia realiza um movimento para baixo com as mãos. Ela então dispara o seu cosmo contra o Santo. - COROA DE CRISTAL! O cosmo lançado adota uma forma poligonal, como uma estrela de energia de oito pontas que viaja a velocidade da luz. A Coroa de Cristal de Cerínia percorre um trajeto muito próximo ao chão, desviando-se em direção ao Cavaleiro de Bronze momentos antes de colidir contra o piso. Em toda a trajetória, milhares de cristais translúcidos brotam do chão, seguindo o rastro da Coroa. Hyoga não tem tempo de esboçar nenhuma reação. Quando o cosmo de Daila se choca contra seu corpo, inúmeros cristais surgem sob os seus pés, apenas para em seguida explodirem e lançar o Cavaleiro para o alto. Uma coluna vertical de luz prateada e pedaços afiados de cristais irrompe em direção ao teto do templo. Cisne, no centro da coluna é atingido milhares de vezes por feixes de cosmo e pedaços afiados de cristais. Ao término da execução da técnica de Cerínia, o Cavaleiro de Bronze despenca no piso de granito do Templo. Seu corpo esta coberto por milhares de ferimentos. - Hyoga!!! – Seiya grita novamente partindo para cima de Daila, assumindo a forma do cavalo alado. - S... Seiya... – Hyoga luta para não perder sua consciência. - METEORO DE PEGASO!! Novamente, milhares de projéteis são disparados contra a Mensageira que, por sua vez, se lança em uma investida direta contra o ataque de Seiya. Habilmente, Daila desvia-se de todos os Meteoros e consegue se aproximar o necessário de Seiya. Com a palma de sua mão aberta, ela toca a barriga do Cavaleiro, descarregando seu golpe contra o mesmo. - COROA DE CRISTAL!! Um rompante de cosmo atinge o Cavaleiro. Inúmeros cristais surgem sobre o piso onde Seiya esta. Antes que ele possa fazer qualquer coisa, uma coluna explosiva de cosmo e cristal o lança com o teto do Templo. O tom argento do cosmo da Mensageira banha todo o salão, sendo contrastado apenas pelo vermelho do sangue de Seiya, que ao cair no chão, abre uma cratera. Hyoga tenta se por de pé lentamente enquanto Daila caminha em sua direção, com a imagem da Corça de Cerínia reluzente às suas costas. “Não pode ser. A velocidade de seus golpes... Será que é verdade o que dizem sobre os Mensageiros de Hermes? Serão eles realmente os mais rápidos entre toda a casta de Guerreiros Sagrados?” - Seiya, Hyoga. Vocês que já enfrentaram inúmeros desafios e batalhas em nome da segurança de nosso planeta e o defenderam da tirania dos deuses, – uma pausa, - conquistaram nosso respeito e admiração. – Meleagant inicia uma caminhada até o local, mais afastado das estátuas, onde o combate se desenrolara. – Afinal, proteger a Terra também é uma preocupação de nosso Senhor e um dever nosso, Os Mensageiros de Hermes. O guerreiro protegido pelo signo de Estrela Cadente para bem no meio do campo de batalha. - Não joguem o nosso respeito e admiração por vocês fora. De que adianta lutar por uma causa que já perderam? Athena aceitou seu destino e por vontade própria acompanhou nosso Senhor até o Olimpo. Mesmo que vocês despertem o Oitavo Sentido, não poderão cruzar o caminho. - Meleagant. – Seiya se levanta, queimando o pouco que resta de seu cosmo. Seu corpo é envolto por uma aura azul. – Meleagant, nós, os Cavaleiros de Athena possuímos apenas uma obrigação na vida. Nosso único dever é proteger e estar do lado de Athena a qualquer custo. Se desistíssemos agora, como viveríamos nossas vidas, sabendo que falhamos? - É isso mesmo. – Hyoga também começa a queimar seu cosmo quase escasso. – Juramos proteger a Athena com nossas próprias vidas e sabemos que ela obedeceu à ordem de Zeus apenas para nos poupar. Mas o lugar dela é aqui, no Santuário, junto de seus Cavaleiros. - Cruzaremos o caminho que leva até o Olimpo protegido por nossas Armaduras que reviveram graças ao sangue de Athena. – A imagem de Pégaso passa a reluzir atrás de Seiya. Seu cosmo passa a queimar de forma mais intensa, com lampejos dourados. - Armaduras que reviveram com o sangue de Athena? – Daila se vira surpresa para Meleagant. – É possível? Meleagant nada responde, apenas permanece calado, de olhos fechados e braços cruzados. Daila se vira novamente para seus adversários. O silêncio de seu companheiro é a confirmação para sua pergunta. - Neste caso, se realmente o sangue de Athena reviveu suas Armaduras, não podemos permitir que vocês maculem o caminho e sequer pensem em invadir o Olimpo. – O cosmo argento de Cerínia também começa a se manifestar e, junto com ele, uma bruma misteriosa, quase imperceptível, começa a cobrir todo o salão. - Eu mesma me encarregarei de impedir vocês! - Essa névoa... De onde ela surgiu? – Seiya nota a neblina. Com o salão já todo preenchido com sua névoa, a Mensageira invoca seu poder supremo. Seus olhos emitem uma luz prateada. – O BAILE DAS BRUMAS REAIS! ************************************* - O que você quis dizer com “todo o Santuário e as Armaduras deixarão de existir”? - É isso mesmo Jabú. Sem a presença divina de Athena, aos poucos tudo o que sabemos sobra ela iria desaparecer. Em alguns meses não se lembraríamos mais de nada e, assim como nossa memória, sem o cosmo de Athena para manter o Santuário, ele definharia e ruiria. As Armaduras não poderiam mais ser revividas. – Uma pausa. – Os Cavaleiros e Athena cairão no esquecimento. - E como evitamos isso? O que faremos com a Armadura de Athena? – Pergunta Geki. - Vocês conhecem a lenda de Prometeu? - Prometeu? – Todos os Cavaleiros de Bronze presentes e reunidos ao pé do Relógio de Fogo rebatem a pergunta de Shaina ao mesmo tempo. - Sim. – Marin passa a mirar as estrelas enquanto se lembra da antiga lenda de Prometeu. - No início dos tempos, quando os Deuses eram jovens e a humanidade ainda engatinhava, Prometeu desceu até a Terra e ensinou o segredo do fogo para os homens. Por ter descumprido as ordens de Zeus de não passar o conhecimento e os benefícios do elemento adiante, Prometeu foi condenado a passar a eternidade acorrentado em uma rocha, no cume de uma montanha, onde diariamente os corvos se alimentariam de seu fígado. – Conclui Shaina. - Mas e o que Prometeu tem a ver com o Relógio? – Jabú, impaciente é o primeiro a questionar a Amazona. - As Chamas Eternas... – Sob a máscara, Marin murmura apenas para si própria ouvir. - Mas não foi apenas isso que aconteceu. – Shaina se vira para os Cavaleiros. – Segundo a lenda, o local escolhido por Prometeu para passar os ensinamentos sobre o fogo para a humanidade foi aqui, na câmara no interior do Relógio. Porém, antes de ser aprisionado, Prometeu acendeu a primeira chama para a humanidade. Uma chama que faria com que os homens jamais se esquecessem do poder e os benefícios do fogo. - A primeira chama? – Geki se surpreende. - Essa chama, conhecida como a Chama Eterna, dizem, queimaria para sempre, sem nunca se apagar. – Shaina volta a sua cabeça agora em direção ao topo do monumento, onde as chamas azuis brilham sobre os doze signos. – Essa chama serviria como um farol para todos aqueles Cavaleiros que morreram lutando em nome da justiça, para que após a morte eles pudessem passar a eternidade ao lado de Athena. Seus cosmos brilhariam para sempre. - Cosmos que brilham para sempre? – Ban, o Leão de Bronze se espanta com a revelação. - Então é isso! – Jabú soca seu punho direito contra a palma da mão esquerda. – Se levarmos a Armadura de Athena até a Chama Eterna, o resquício de seu cosmo que a permeia queimará para sempre! – Um sorriso de satisfação estampa o rosto de Jabú. – Não é mesmo Marin? - Se a lenda for verdadeira, talvez com em contato com as Chamas Eternas a Armadura de Athena possa queimar seu cosmo para sempre, sim. Mas... - O que foi Marin? - Jabú, você esta vendo alguma entrada para o interior do Relógio? – Marin aponta para o monumento. - Agora que você mencionou... – Unicórnio começa a circundar a construção. – Como é que o Relógio é acesso se não possui uma entrada? - Deve haver algum meio! - Ban esta certo. Vamos procurar por uma porta ou passagem oculta. – Nachi lidera a procura pela entrada. Aos poucos, todos os presentes se dispersam cada um para um lado, procurando por qualquer coisa que indique a entrada. “Mas que estranho. Ainda posso sentir o cosmo que me guiou de Starhill até aqui, mas ele esta muito fraco.” Marin é a única que permanece imóvel, alheia a busca dos outros Cavaleiros. - Você também esta sentindo Marin? – Shaina se aproxima da Amazona de Águia. – Existe um cosmo adormecido por perto. Quase tão fraco como o cosmo de uma pessoa qualquer. A Amazona ruiva apenas acena com a cabeça. Jabú, Geki, Ban e Nachi logo se espalham ao redor do grande Relógio em buscas de pistas. Após alguns momentos de busca, os cinco Cavaleiros de Bronze, já mais dispersos, começam a desanimarem novamente. Tudo ao redor da colossal construção fora vasculhado. Cada pedra, rocha, sombra... Até mesmo as faces das paredes do Relógio foram investigadas. Nada. Nenhuma pista. Nachi, o Cavaleiro de Bronze de Lobo coça a cabeça em um sinal claro de ansiedade e preocupação e acaba se afastando um pouco mais do perímetro de busca, talvez guiado por seus sentidos apurados. “Mas que droga. Deve haver alguma coisa que nos indique como chegar a essa tal Chama Eter...”. Subitamente o Cavaleiro tropeça em algo e cai no chão. Ao se virar, Nachi percebe que algo se enroscou em suas pernas. - Mas o que é isto? Um trapo velho e rasgado que havia se enroscado em suas pernas foi o que causou a sua queda. Ao desenrolar o velho pano de suas pernas, Lobo acaba descobrindo o corpo de uma pessoa, que aparentemente usava o trapo para se tapar e se proteger do frio. - O QUÊ? – O jovem Cavaleiro acaba deixando escapar um grito de surpresa. – Mas que tipo de pessoa viria até aqui para dormir? Preocupado com o grito de seu companheiro, Jabú e os outros correm ao seu encontro. - O que foi Nachi? Achou alguma coisa? - Encontrei sim, Jabú. Mas não exatamente o que procuramos... – Nachi aponta para sua descoberta. - Mas isso é uma... É uma pessoa. – Geki esfrega os olhos para ter certeza que não sonhava. Jabú se aproxima cautelosamente do corpo e o descobre por completo, revelando um velhão ancião, com não menos de 80 anos. De baixa estatura e um pouco acima do peso, barbas e bigode desgrenhados, sujos e brancos. - Sim. Parece ser o corpo de um velho e... Ei... O que é isso?! – Jabú leva a mão ao nariz, tampando-o imediatamente. – Mas que cheiro é esse? Em seguida, todos os presentes, inclusive as Amazonas são obrigados a tapar o nariz e a recuar alguns passos, em busca de ar fresco para respirar. - Esse velho deve estar morto há muito tempo! – A voz de Nachi sai fanha, graças à mão que protege suas narinas. Repentinamente o corpo começa a se mover. Resmungos podem ser ouvidos. - Mas heim...?! O que? – Após procurar e não achar o seu “cobertor” o velho ancião se levanta. – Mas que diabos é isso? Será que não se pode dormir mais por aqui? Todos se espantam ao perceber que o velho esta vivo e “bem”. Jabú vai de encontro até o ancião, no intuito de ajuda-lo a se levantar, mas desiste no meio do caminho ao sentir o forte odor novamente. - O senhor esta bem? – Pergunta Unicórnio, ainda com uma das mãos fechando suas vias nasais. Ao terminar de se levantar, fica evidente que o velho não possui mais de 1, 50 m de altura. Ele bate com as mãos nas suas roupas, tirando um pouco do pó que as recobrem e, após assumir uma postura mais nobre, volta a resmungar. - Sim, estou bem. Mas não graças a você. Marin que assistira a cena mais afastada acaba por perceber que a fraca emanação cósmica que vinha sentindo e que a guiou até o Relógio vem daquele senhor. “Estranho. Como um velho desses conseguiu passar por toda a segurança do Santuário e chegou até aqui?” - Mas quem é você afinal? Não sabe que apenas os Cavaleiros tem permissão de entrar no Santuário? - É claro que eu sei! - O velho já estava de mau humor se irrita mais ainda com a pergunta de Urso. – Pois saiba que eu tenho autorização do próprio Mestre para permanecer aqui! - Com passos firmes e decididos, o velhote sobe sobre uma rocha para ficar na mesma altura do Cavaleiro e, com o dedo indicador no peito de Geki o encara. Um ar de exibicionismo toma conta do velho ao pronunciar tais palavras, o que acaba deixando Geki meio sem jeito. - Mas o que o senhor esta dizendo? Geki ainda encabulado se obriga a questionar a sanidade do ancião. – O Mestre do Santuário esta morto há quatro anos. - Aaaargh!! – O velho perdera a paciência. – Mas é claro que eu sei disso seu brutamonte! – Retomando um pouco sua calma, o ancião se virá, e com as duas mãos as costas, desce da rocha. Refiro-me ao Primeiro Grande Mestre do Santuário! - O primeiro Grande Mestre?! – Todos se espantam. - Acontece que o próprio Mestre Allister me encarregou de vigiar a torre do Relógio. E venho cumprindo o meu dever sem me afastar mais do que 300 metros esses anos todos. - Marin, se o que ele esta dizendo é verdade então... – Shaina sussurra para sua companheira. - Se ele conheceu Allister, o Primeiro Mestre... Então ele vive por milênios! CONTINUA... PRÓXIMO CAPÍTULO: Libertação Editado Setembro 8, 2014 por Bethoveen Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.811 Postado Setembro 9, 2014 Compartilhar Postado Setembro 9, 2014 Bom. Muito bom capítulo. Aos poucos a trama vai se delineando melhor. Começando do final, achei interessante a relação da Chama Eterna de Prometeu com o fato de impedir que as Armaduras e o Santuário desapareceram para sempre pela ausência do Cosmo de Atena. Me perguntei até se algum resquício dessa chama fosse o que era usado para acender o Relógio de Fogo. Bem, achei meio forçado o velho estar deitado ali naquele lugar. Se ele é tão importante quanto aparenta, não deveria estar tão largado. Acreditei que ele estaria dentro do Relógio, o que seria condizente com a responsabilidade que ele possui desde a primeira geração de Cavaleiros. Falando da luta, os Mensageiros mantém sua superioridade contra os Cavaleiros de Bronze, que novamente são tomados pela sensação de urgência em ascender ao Olimpo o mais rápido possível. Mas os Guerreiros de Hermes são bem poderosos e são obstáculos temíveis. No aguardo do próximo. Abraços! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Bethoveen 7 Postado Setembro 10, 2014 Autor Compartilhar Postado Setembro 10, 2014 Bom. Muito bom capítulo. Aos poucos a trama vai se delineando melhor. Começando do final, achei interessante a relação da Chama Eterna de Prometeu com o fato de impedir que as Armaduras e o Santuário desapareceram para sempre pela ausência do Cosmo de Atena. Me perguntei até se algum resquício dessa chama fosse o que era usado para acender o Relógio de Fogo. Bem, achei meio forçado o velho estar deitado ali naquele lugar. Se ele é tão importante quanto aparenta, não deveria estar tão largado. Acreditei que ele estaria dentro do Relógio, o que seria condizente com a responsabilidade que ele possui desde a primeira geração de Cavaleiros. Falando da luta, os Mensageiros mantém sua superioridade contra os Cavaleiros de Bronze, que novamente são tomados pela sensação de urgência em ascender ao Olimpo o mais rápido possível. Mas os Guerreiros de Hermes são bem poderosos e são obstáculos temíveis. No aguardo do próximo. Abraços!Bem Gustavo, depois de tantos mistérios, estava na hora das coisas serem reveladas, não? Sim, a Chama Eterna é usada a única maneira de manter o cosmo de Athena queimando e impedir o desaparecimento do Santuário. Sobre o "zelador" do Relógio, bem, o local é sagrado, divino. Seria estranho os Cavaleiros entrarem e se depararem com um mendigo, não? Além do que, há outras coisas mais importantes guardadas no interior do Relógio de Fogo. Imagino q tu desconfie do que estou falando... E sim. Em pouco tempo a trilha para o Olimpo desaparecerá. E Meleagant & CIA foram treinados para fazer frente aos dourados. São osso duro de roer! Hehe Valeu pela visita! Abraços. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Setembro 10, 2014 Compartilhar Postado Setembro 10, 2014 Capítulo 14 lido. As Mensageiras dominaram por completo todo o combate contra Cisne e Pégaso, no entanto interpretei que elas não usaram todo o seu potencial e também a seriedade, uma vez que disseram que tinham admiração e respeito por eles e também tentam persuadir para desistirem. A referência e a importância de Prometeu foi muito bem retratada e toda a importância do Relógio do Zodíaco foi muito importante e essencial e somando à surpresa de um ancião milenar e fora do conhecimento de muitos, algo que aponto e concordo com Gustavo. O capítulo em si, saiu-se muito bem e parabéns, abraços, mon ami! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Setembro 10, 2014 Compartilhar Postado Setembro 10, 2014 Então Bethoven, esse capítulo teve dois lados:O primeiro foi muito bom (não que o outro não tenha sido bom) e me empolgou demais. Estou falando da parte final, com uma abrangência mitológica de Prometeu, indicando uma solução para os cavaleiros manterem as armaduras.QUando falasse que havia um corpo ali, algo sinistro me veio À cabeça, como se o Sanutário incinrasse os corpos para manterem as chamas acesas. Ia ser algo bem interessante, A la saga. kkk.Essa parte trata de algo interessante, como o relógio de fogo é aceso? Então provavelmente é o velho ali. Mas concordo com o Gustavo, talvez fosse melhor ele ficar dentro do relógio ao invés de deitado fora. E ele conhece o primeiro Grande Mestre? Então ele tem conhecimento suficiente par aser decisivo nessa tua saga, vamos ver então.Agora o segundo lado (o início), foi muito bem descrito e repleto de ação, mas não me empolgou tanto quanto o primeiro. Vemos Seiya e Hyoga apanhando e tentando fazer de tudo para enfrentar os mensageiros, sem conseguir sucesso.O mais legal é o conceito ideológico, eles não são maus e nem querem coisas diferentes dos cavaleiros. Os cavaleiros que, a princípio, estão sendo abusados de mais e agindo como crianças carentes que não podem viver sem a presneça da deusa. Os mensageiros querem impedir mais um ato sacrílego dos mesmos (concordo com eles, apesar de saber que tem algo por trás de tudo). kkkEntão, eles ainda podem ir para o Olimpo graças ao sangue de Atena? veremos como isso continuará.É isso então Bethoven, parabéns!Abração Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Bethoveen 7 Postado Setembro 11, 2014 Autor Compartilhar Postado Setembro 11, 2014 Capítulo 14 lido. As Mensageiras dominaram por completo todo o combate contra Cisne e Pégaso, no entanto interpretei que elas não usaram todo o seu potencial e também a seriedade, uma vez que disseram que tinham admiração e respeito por eles e também tentam persuadir para desistirem. A referência e a importância de Prometeu foi muito bem retratada e toda a importância do Relógio do Zodíaco foi muito importante e essencial e somando à surpresa de um ancião milenar e fora do conhecimento de muitos, algo que aponto e concordo com Gustavo. O capítulo em si, saiu-se muito bem e parabéns, abraços, mon ami! Saint, De fato os Mensageiros de Hermes admiram e respeitam os Cavaleiros, por isso pegam leve com eles. Tanto que Meleagant nada fez além de se defender. Quem combateu Seiya e Hyoga foi somenta Daila. Sobre Prometeu e o Relógio de Fogo, fico feliz que tenha gostado das referências. Mais surpresas estão guardadas sobre o famoso Monumento do Santuário. Outros segredos serão revelados e espero também que caiam na graça dos leitores! No mais, forte abraço e obrigado pela visita! Então Bethoven, esse capítulo teve dois lados: O primeiro foi muito bom (não que o outro não tenha sido bom) e me empolgou demais. Estou falando da parte final, com uma abrangência mitológica de Prometeu, indicando uma solução para os cavaleiros manterem as armaduras. QUando falasse que havia um corpo ali, algo sinistro me veio À cabeça, como se o Sanutário incinrasse os corpos para manterem as chamas acesas. Ia ser algo bem interessante, A la saga. kkk. Essa parte trata de algo interessante, como o relógio de fogo é aceso? Então provavelmente é o velho ali. Mas concordo com o Gustavo, talvez fosse melhor ele ficar dentro do relógio ao invés de deitado fora. E ele conhece o primeiro Grande Mestre? Então ele tem conhecimento suficiente par aser decisivo nessa tua saga, vamos ver então. Agora o segundo lado (o início), foi muito bem descrito e repleto de ação, mas não me empolgou tanto quanto o primeiro. Vemos Seiya e Hyoga apanhando e tentando fazer de tudo para enfrentar os mensageiros, sem conseguir sucesso. O mais legal é o conceito ideológico, eles não são maus e nem querem coisas diferentes dos cavaleiros. Os cavaleiros que, a princípio, estão sendo abusados de mais e agindo como crianças carentes que não podem viver sem a presneça da deusa. Os mensageiros querem impedir mais um ato sacrílego dos mesmos (concordo com eles, apesar de saber que tem algo por trás de tudo). kkk Então, eles ainda podem ir para o Olimpo graças ao sangue de Atena? veremos como isso continuará. É isso então Bethoven, parabéns! Abração Nikos! Vamos por partes (como diria o esquartejador): O primeiro foi muito bom (não que o outro não tenha sido bom) e me empolgou demais. Estou falando da parte final, com uma abrangência mitológica de Prometeu, indicando uma solução para os cavaleiros manterem as armaduras. Que bom que aprovastes a ideia! Quando pensei em relacionar a lenda de Prometeu com o Relógio, não sabia se iria cair nas graças do povo, hehe. QUando falasse que havia um corpo ali, algo sinistro me veio À cabeça, como se o Sanutário incinrasse os corpos para manterem as chamas acesas. Ia ser algo bem interessante, A la saga. kkk. KKKKKKK Seria bem sinistro mesmo! Meio dark, não?! Se o Santuário fosse de Hades, seria uma bela ideia! Mas tu não estas tão longe da verdade quanto o que alimenta as Chamas! Essa parte trata de algo interessante, como o relógio de fogo é aceso? Então provavelmente é o velho ali. Mas concordo com o Gustavo, talvez fosse melhor ele ficar dentro do relógio ao invés de deitado fora. E ele conhece o primeiro Grande Mestre? Então ele tem conhecimento suficiente par aser decisivo nessa tua saga, vamos ver então. O Relógio só pode ser acesso após se pagar um preço. Uma espécie de sacrifício que alimentará as Chamas. Isso será, com certeza, explicado e abordado nos próximos capítulos. Sobre o velho, bem, ele é o "zelador" do monumento e, talvez, não estivesse apresentavel o suficiente para adentrar no interior do Relógio. Ou, quem sabe, seja muito quente para ele! hehe O velho conheceu, de fato, Allister, o Primeiro Mestre. Por conta disso, ele pode se tornar um grande aliado dos Cavaleiros no futuro, com certeza! Agora o segundo lado (o início), foi muito bem descrito e repleto de ação, mas não me empolgou tanto quanto o primeiro. Vemos Seiya e Hyoga apanhando e tentando fazer de tudo para enfrentar os mensageiros, sem conseguir sucesso. Obrigado pelos elogios! O mais legal é o conceito ideológico, eles não são maus e nem querem coisas diferentes dos cavaleiros. Os cavaleiros que, a princípio, estão sendo abusados de mais e agindo como crianças carentes que não podem viver sem a presneça da deusa. Os mensageiros querem impedir mais um ato sacrílego dos mesmos (concordo com eles, apesar de saber que tem algo por trás de tudo). kkk Exatamente Nikos! Os Mensageiros não querem o mal dos Cavaleiros. Muito pelo contrário. Eles admiram e respeitam os mesmos. Estão apenas encontrando dificuldades em lidar com os Santos por causa de sua devoção cega à Athena! Até quando terão paciência e se conterão?? Não sabemos... Algo por trás? como assim? hehe Então, eles ainda podem ir para o Olimpo graças ao sangue de Atena? veremos como isso continuará. Seiya & Cia pensam que sim, baseados no que aconteceu no inferno/elísios. O sangue de Athena os concedem o status de "divinos". A principio isso seria o suficiente... Será? É isso então Bethoven, parabéns! Abração Valeu Nikos! Abraços! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Leandro Maciel Bacelar 23 Postado Setembro 11, 2014 Compartilhar Postado Setembro 11, 2014 Começamos por aquilo que o capítulo teve de melhor: O combate dos Mensageiros de Hermes contra Seiya e Hyoga! Muito boa, mas muito boa mesmo, as descrições em torno dessa batalha, assim como as ações e diálogos. Foi empolgante a maneira como o autor conduziu o visual e a dramatização em torno do TROVÃO AURORA sendo mesclado com os METEOROS DE PÉGASO. Para mim, o capítulo já valeu por essa cena e caso a luta fosse encerrada ali teria sido épico deixando claro à determinação da dupla e de como podem realizar o que muitos colocariam como sendo impossível. Como o duelo prosseguiu, inclusive com Meleagant e Daila mostrando-se absurdamente superiores enquanto Pégaso e Cisne mostravam-se excessivamente presos as suas limitações, ainda nos resta sua conclusão para um parecer final. Meu lado “leitor”, e porque não dizer “fã”, que admira tanto essa dupla de Cavaleiros de Bronze, se sentiu um pouco frustrado com toda essa soberania dos Mensageiros. O fato é que eu queria que Seiya e Hyoga limpassem o chão do Starhill com eles (rsrsrsrs). E já que estamos falando dos Mensageiros de Estrela Cadente e Corça de Cerínia... Os subordinados de Hermes também não deixaram a desejar, muito pelo contrário, em especial Daila com sua deslumbrante COROA DE CRISTAL que muito me lembrou, não somente pelo nome, a técnica de Atlas de Karina. Em relação à cena envolvendo o Relógio Zodiacal... Este deveria ter sido o ponto alto do capítulo. Na minha insuportável opinião, acabou não sendo. Muitas pontas soltas ficaram no ar e até que estas sejam amarradas, ou pelo menos, as mais contundentes, fica difícil engolir essa revelação envolvendo Prometeu, A Chama Eterna e o Relógio Zodiacal. Claro que mesmo maculando todo o ensejo, não eclipsa, por exemplo, a maneira agradável, e até com ares cômicos, que o autor descreveu o velho próximo ao Relógio Zodiacal, mesmo que tudo tenha soado um tanto forçado (essa é uma das “pontas soltas” do qual havia me referido anteriormente). Bom... Creio ser isso... Abraços! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Bethoveen 7 Postado Setembro 15, 2014 Autor Compartilhar Postado Setembro 15, 2014 Começamos por aquilo que o capítulo teve de melhor: O combate dos Mensageiros de Hermes contra Seiya e Hyoga! Muito boa, mas muito boa mesmo, as descrições em torno dessa batalha, assim como as ações e diálogos. Foi empolgante a maneira como o autor conduziu o visual e a dramatização em torno do TROVÃO AURORA sendo mesclado com os METEOROS DE PÉGASO. Para mim, o capítulo já valeu por essa cena e caso a luta fosse encerrada ali teria sido épico deixando claro à determinação da dupla e de como podem realizar o que muitos colocariam como sendo impossível. Como o duelo prosseguiu, inclusive com Meleagant e Daila mostrando-se absurdamente superiores enquanto Pégaso e Cisne mostravam-se excessivamente presos as suas limitações, ainda nos resta sua conclusão para um parecer final. Meu lado “leitor”, e porque não dizer “fã”, que admira tanto essa dupla de Cavaleiros de Bronze, se sentiu um pouco frustrado com toda essa soberania dos Mensageiros. O fato é que eu queria que Seiya e Hyoga limpassem o chão do Starhill com eles (rsrsrsrs). E já que estamos falando dos Mensageiros de Estrela Cadente e Corça de Cerínia... Os subordinados de Hermes também não deixaram a desejar, muito pelo contrário, em especial Daila com sua deslumbrante COROA DE CRISTAL que muito me lembrou, não somente pelo nome, a técnica de Atlas de Karina. Em relação à cena envolvendo o Relógio Zodiacal... Este deveria ter sido o ponto alto do capítulo. Na minha insuportável opinião, acabou não sendo. Muitas pontas soltas ficaram no ar e até que estas sejam amarradas, ou pelo menos, as mais contundentes, fica difícil engolir essa revelação envolvendo Prometeu, A Chama Eterna e o Relógio Zodiacal. Claro que mesmo maculando todo o ensejo, não eclipsa, por exemplo, a maneira agradável, e até com ares cômicos, que o autor descreveu o velho próximo ao Relógio Zodiacal, mesmo que tudo tenha soado um tanto forçado (essa é uma das “pontas soltas” do qual havia me referido anteriormente). Bom... Creio ser isso... Abraços! Caro Leandro, vamos aos comentários. Começamos por aquilo que o capítulo teve de melhor: Você que manda! O combate dos Mensageiros de Hermes contra Seiya e Hyoga! Muito boa, mas muito boa mesmo, as descrições em torno dessa batalha, assim como as ações e diálogos. Foi empolgante a maneira como o autor conduziu o visual e a dramatização em torno do TROVÃO AURORA sendo mesclado com os METEOROS DE PÉGASO. Para mim, o capítulo já valeu por essa cena e caso a luta fosse encerrada ali teria sido épico deixando claro à determinação da dupla e de como podem realizar o que muitos colocariam como sendo impossível. Ora, muito obrigado pelos elogios! Fico contente que tenhas gostado. Como o duelo prosseguiu, inclusive com Meleagant e Daila mostrando-se absurdamente superiores enquanto Pégaso e Cisne mostravam-se excessivamente presos as suas limitações, ainda nos resta sua conclusão para um parecer final. Meu lado “leitor”, e porque não dizer “fã”, que admira tanto essa dupla de Cavaleiros de Bronze, se sentiu um pouco frustrado com toda essa soberania dos Mensageiros. O fato é que eu queria que Seiya e Hyoga limpassem o chão do Starhill com eles (rsrsrsrs). Bem, sinto em desapontá-lo nesse ponto, por enquanto. Acontece que Daila e Meleagant são MUITO fortes. Os Cavaleiros de Bronze terão que se superarem e lutarem JUNTOS para terem chance contra os Mensageiros. E já que estamos falando dos Mensageiros de Estrela Cadente e Corça de Cerínia... Os subordinados de Hermes também não deixaram a desejar, muito pelo contrário, em especial Daila com sua deslumbrante COROA DE CRISTAL que muito me lembrou, não somente pelo nome, a técnica de Atlas de Karina. Sim, com certeza todos que acompanham a fic se lembraram da técnica de Atlas ao Cerínia executar a sua Coroa de Cristal. Nomes parecidos e até o visual lembra bastante. Em relação à cena envolvendo o Relógio Zodiacal... Este deveria ter sido o ponto alto do capítulo. Na minha insuportável opinião, acabou não sendo. Muitas pontas soltas ficaram no ar e até que estas sejam amarradas, ou pelo menos, as mais contundentes, fica difícil engolir essa revelação envolvendo Prometeu, A Chama Eterna e o Relógio Zodiacal. Bem, as pontas soltas com certeza serão amarradas. Nada e nem ninguém ficará sem alguma explicação ou justificativa por ser o que é ou estar aonde está. Os próximos capítulos abordarão melhor esses fatos e tudo ficará mais"digestível"! hehe. Claro que mesmo maculando todo o ensejo, não eclipsa, por exemplo, a maneira agradável, e até com ares cômicos, que o autor descreveu o velho próximo ao Relógio Zodiacal, mesmo que tudo tenha soado um tanto forçado (essa é uma das “pontas soltas” do qual havia me referido anteriormente). Ora ora, então não foi de todo mal a cena, não?! Bom... Creio ser isso... Abraços! Forte abraço Leandro! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Kagaho de Benu 134 Postado Setembro 19, 2014 Compartilhar Postado Setembro 19, 2014 Capítulo 12 lido ... Capítulo excelente!!! O encontro de Hermes com Atena foi muito bem feito... As personalidades ficaram muito bem trabalhadas. Adorei o deus dos vaiajantes... Uma leveza muito natural. Teve uma química muito interessante com a irmãzinha dele... Aliás todos os Hermes de fics (No caso são dois até agora, que eu me lembre hehehehe... Me agradaram demasiadamente) Achei muito interessante a abordagem de paz proposta... A aceitação de Saori e apesar disso a tristeza por ir. As atitudes de Seiya, Hyoga e Shun foram totalmente condizentes com suas personalidades... Gostei da escolha de Shun... Para que lutar? Acabou... Mas também surpreendentemente gostei da escolha do outros dois... Comecei a ler sua fic usando a voz dos dubladores nacionais na minha mente (Será que alguém faz isso? Ou será que só eu não fazia isso... Divagações delirantes a parte, vamos voltar) Seiya no final chegou a me empolgar! Parabéns, nos vemos no próximo!!! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Fimbul 1 Postado Setembro 20, 2014 Compartilhar Postado Setembro 20, 2014 Oi Bethoveen td bem? Recentemente eu li tds os caps da sua fic que vc já postou então estou aq para deixar a minha impressão Bom primeiramente devo dizer que gostei da historia, ela bem inovadora e interessante. Mostra inimigos respeitosos na maioria e que lutam também para defendera terra, mas a favor de outro deus, Hermes. Gostei muito dos mensageiros!A trama tb é cheia de emoção e de alguma surpresas, como a derrota do Seiya, e a "morte" da Saori, estes elementos , tornam a historia intrigante e digna para acompanharA descrição também é muito bem feita, da para fazer uma boa imagem do local e das lutas e combates tem uma boa dose de emoção Bom mas também temos contras nisso tudo. Faltou uma explicação do porque por exemplo os mensageiros de Hermes possuem armaduras baseadas em constelações, além disso qual foi critério para escolha? Outra coisa pelo que entendi temos sete guerreiros e pelo menos 3 são guardiões dos pontos cardiais certo? Mas e os outros, não faria mais sentido dizer do eles são guardiões?Outra coisa me parece que vc ter criado Backgrounds de Tds os mensageiros, os quais aparentemente serão apresentados em Gaidens, o que é uma boa ideia. Mas será que não seria melhor dar mais pistas deles na historia principal, assim na minha opinião deixaria os leitores mais interessados em ler o Gaiden. Quer um exemplo Naga obviamente tem uma ligação com Milo( eu acho que eles tiveram o mesmo mestre), mas não seria mais interessante deixar mais pistas, de como e porque esta ligação existe, qual é motivação do Mansageiro para querer lutar com o cav? So uma ideia Bom acho que é isso cara, espero que entenda que minhas criticas, 'so são ideias, não tenho intenção prejudicar vc ou sua fic, cujos pontos positivos superam as falhas Parabéns pela Fic cara, devo continuar a acompanha-laAté a prox Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Bethoveen 7 Postado Setembro 28, 2014 Autor Compartilhar Postado Setembro 28, 2014 Capítulo 12 lido ... Capítulo excelente!!! O encontro de Hermes com Atena foi muito bem feito... As personalidades ficaram muito bem trabalhadas. Adorei o deus dos vaiajantes... Uma leveza muito natural. Teve uma química muito interessante com a irmãzinha dele... Aliás todos os Hermes de fics (No caso são dois até agora, que eu me lembre hehehehe... Me agradaram demasiadamente) Achei muito interessante a abordagem de paz proposta... A aceitação de Saori e apesar disso a tristeza por ir. As atitudes de Seiya, Hyoga e Shun foram totalmente condizentes com suas personalidades... Gostei da escolha de Shun... Para que lutar? Acabou... Mas também surpreendentemente gostei da escolha do outros dois... Comecei a ler sua fic usando a voz dos dubladores nacionais na minha mente (Será que alguém faz isso? Ou será que só eu não fazia isso... Divagações delirantes a parte, vamos voltar) Seiya no final chegou a me empolgar! Parabéns, nos vemos no próximo!!! Kagaho! Sempre bom te ver por aqui! Fico feliz que continua acompanhando a fic! Obrigado pelos elogios! O mínimo que poderia fazer ao escrever uma fic com personagens já existentes seria a de tentar seguir suas características o mais fielmente possível, não?! Que bom que estou tendo êxito nesse quesito! Hermes, acredito eu que não poderia ser representado de forma diferente. Pelo menos para mim, ele sempre passou essa imagem mais despojada. Eu também, quando estou escrevendo os diálogos, costumo ouvir as vozes dos dubladores em minha cabeça! Acho que torna tudo isso mais legal, né?! hehe Kagaho, valeu pelo comentário. Forte abraço! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Bethoveen 7 Postado Setembro 28, 2014 Autor Compartilhar Postado Setembro 28, 2014 Oi Bethoveen td bem? Recentemente eu li tds os caps da sua fic que vc já postou então estou aq para deixar a minha impressão Bom primeiramente devo dizer que gostei da historia, ela bem inovadora e interessante. Mostra inimigos respeitosos na maioria e que lutam também para defendera terra, mas a favor de outro deus, Hermes. Gostei muito dos mensageiros!A trama tb é cheia de emoção e de alguma surpresas, como a derrota do Seiya, e a "morte" da Saori, estes elementos , tornam a historia intrigante e digna para acompanharA descrição também é muito bem feita, da para fazer uma boa imagem do local e das lutas e combates tem uma boa dose de emoção Bom mas também temos contras nisso tudo. Faltou uma explicação do porque por exemplo os mensageiros de Hermes possuem armaduras baseadas em constelações, além disso qual foi critério para escolha? Outra coisa pelo que entendi temos sete guerreiros e pelo menos 3 são guardiões dos pontos cardiais certo? Mas e os outros, não faria mais sentido dizer do eles são guardiões?Outra coisa me parece que vc ter criado Backgrounds de Tds os mensageiros, os quais aparentemente serão apresentados em Gaidens, o que é uma boa ideia. Mas será que não seria melhor dar mais pistas deles na historia principal, assim na minha opinião deixaria os leitores mais interessados em ler o Gaiden. Quer um exemplo Naga obviamente tem uma ligação com Milo( eu acho que eles tiveram o mesmo mestre), mas não seria mais interessante deixar mais pistas, de como e porque esta ligação existe, qual é motivação do Mansageiro para querer lutar com o cav? So uma ideia Bom acho que é isso cara, espero que entenda que minhas criticas, 'so são ideias, não tenho intenção prejudicar vc ou sua fic, cujos pontos positivos superam as falhas Parabéns pela Fic cara, devo continuar a acompanha-laAté a prox Olá Fimbul! Seja bem vindo a minha fic! Fico feliz que a fic, até agora, o tenha agradado! "Ler" elogios assim de um colega escritor tão renomado dentro da comunidade com certeza me envaidece! Bom, por mais fiel que eu tente ser com a fic em relação ao anime ( e não ao mangá), algumas coisas, com certeza, não serão tão óbivas e prevísiveis, como tu mesmo destacastes. Os Mensageiros são o meu xodó e, com certeza me esforcei muito e trabalhei muito em cima de cada um deles para que eles se tornassem personagens tão marcantes e cativantes quanto os demais. Alguns tiveram que morrer cedo pelo bem da trama, outros perdurarão mais, de acordo com o desenvolvimento da história. Saber que tu gostastes deles só me deixa mais satisfeito e com um sentimento de missão cumprida! Sobre os Mensageiros possuirem armaduras baseadas em constelações, bem, apenas Shacan de Lebre é possuidor de uma Armadura (de Prata) com uma constelação, os outros (Efreet, Naga, Matilha, Cavalo de Batalha, Cerínea e Estrela Cadente) são Armaduras inventadas por mim. O porquê de Shacan seguir Hermes, mesmo trajando uma Armadura que, teoricamente, seria de Athena, será explicado mais para frente. TODOS os Mensageiros são guardiões de um ponto cardeal. Apenas Meleagant e Cerínia é que se apresentaram com seu "título"completo. Mas todos os sete Mensageiros são responsáveis por proteger um dos caminhos cardiais. Também, mais além, será apresentado quem é guardião do que, não se preocupe! Sobre os backgrounds. (Novamente) eles serão melhor abordados durante o desenrolar da fic. Propositalmente escolhi mostrar apenas alguns pontos do background de alguns Mensageiros ( a relação entre Pyton e Milo; a batalha entre Pyrus e Apollo; o porquê de Shacan, um Cavaleiro de Prata, escolher lutar por Hermes, etc...) para alimentar a curiosidade dos leitores e fermentar a imaginação de vocês sobre cada um dos Mensageiros. Bom Fimbul, espero ter respondido todas as suas dúvidas. Espero também que tu sigas acompanhando a fic e qualquer dúvida, comentário ou sugestão, por favor, somos todos ouvidos, ok?! Forte abraço e até mais! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Kagaho de Benu 134 Postado Outubro 16, 2014 Compartilhar Postado Outubro 16, 2014 Capítulo 13 lido... Não sei se é só impressão minha mas senti uma evolução na sua escrita. Seja nas descrições ou no maior domínio de palavras. Não me incomodo muito com liberdade poéticas, logo a habilidade da armadura de Hydra não me incomodou e me chamou a a tenção pelo lado positivo... Nunca vi ninguém usar e achei muito bem pensado. Shaina não deu chances para Ichi, mostrando-se bem forte e isso é bom. Depois ver uma parcela de segredos revelados... Zeus foi enganado! Bom, a gente sabia que alguma coisa ia ter e as não ia ficar tudo simplesmente numa boa. É claro que o mistério ainda fica, mas uma dica já foi dada... "o vulto de uma mulher" O flash back de Jabu foi legal e achei interessante a sua explicação para essa amizade... Saori poderia abusar dele e ele nem perceber. Por fim o gancho pro próximo capítulo foi legal... O desaparecimento de Atena levaria com ela Santuário e Armaduras? E seria possível evitar? Parabéns e Abraços!!! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Bethoveen 7 Postado Outubro 20, 2014 Autor Compartilhar Postado Outubro 20, 2014 Capítulo 13 lido... Não sei se é só impressão minha mas senti uma evolução na sua escrita. Seja nas descrições ou no maior domínio de palavras. Não me incomodo muito com liberdade poéticas, logo a habilidade da armadura de Hydra não me incomodou e me chamou a a tenção pelo lado positivo... Nunca vi ninguém usar e achei muito bem pensado. Shaina não deu chances para Ichi, mostrando-se bem forte e isso é bom. Depois ver uma parcela de segredos revelados... Zeus foi enganado! Bom, a gente sabia que alguma coisa ia ter e as não ia ficar tudo simplesmente numa boa. É claro que o mistério ainda fica, mas uma dica já foi dada... "o vulto de uma mulher" O flash back de Jabu foi legal e achei interessante a sua explicação para essa amizade... Saori poderia abusar dele e ele nem perceber. Por fim o gancho pro próximo capítulo foi legal... O desaparecimento de Atena levaria com ela Santuário e Armaduras? E seria possível evitar? Parabéns e Abraços!!! Fala ai Kagaho!! Primeiramente, obrigado pelos elogios! É bom saber que tu tens apreciado a minha escrita. Procuro sempre evoluir de um capítulo para o outro e, saber que é notado essa melhora entre eles me deixa satisfeito! Também curti a idéia da Armadura de Hidra se regenerar como a criatura mitológica. Não apenas as garras, mas ela inteira tem a habilidade de evoluir após cada nova regeneração. Sobre a amizade de Saori e Jabú, bem, não era de se esperar que, com toda a atenção voltada para si e pelo fato de somente a Saori ter privilégios como neta de Kido, alguma hora ela fosse ficar mimada e se aproveitar dos sentimentos de Jabú. Acho que o flashback foi bastante esclarecedor quanto a isso. Os próximos capítulos com certeza trarão novas revelações. No momento estou super ocupado e não estou conseguindo escrever, mas tu ainda tens 1 capítulo para ler... Acho que irás gostar tanto quanto este, hehe. Valeu! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
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