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Sagas Titânicas - The Century Wars


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Li o capítulo 2!

Segue mais ou menos o mesmo padrão do 1 e do prólogo, com mais de uma parte. Gostei da abordagem de zeus e da maneira como lidaram com os deuses derrotados por Atena! Só me desagradou que, aparentemente a mesma tenha sido capturada tão facilmente (me lembrou dos filmes fillers). Talvez tenha havido um selo ou algo do gênero (como na luta do The Lost Canvas quando Hades invadiu o Santuário). Mas o restante talvez me tire esse desagrado.

A luta dos bronzeados se seguiu bem, mostrando a clara inferioridade e o porquê deles serem inferiores ao Seiya (Shun, Hyoga e Ikki já eram tops desde o início, esse comentário não conta para eles). O Seiya começou no mesmo nível de Geki, entre outros, mas na superação foi superando os adversários, conseguindo até enfrentar um cavaleiro de ouro (mesmo que seja apanhando e na raça). Tipo assim, o Seiya nunca desiste até dar o máximo de si, já os dois cavaleiros de bronze se entregaram à inferioridade passando a aceitá-la normalmente. Acho que representaste bem essa "falta de garra" intrínseca no que eu acredito deles.

Em geral, está muito boa! Parabéns e espero que o ritmo se mantenha nos próximos capítulos que lerei.

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Capítulo 2 - UMA BATALHA NO SALÃO DE ATHENA   *Salão Principal – Monte Olimpo*   Monte Olimpo, o lar dos deuses. Criado e governo por Zeus, o maior e mais poderoso de todo panteão olimpiano. Desenhado

Pronto, capítulos lidos!   Beto você escreve muito bem, apesar de ser sua primeira fic.   Gostei muito das descrições dos cenários assim como da proposta da história. Gostei também, desse foco no Olim

Capítulo lido.   Destaco este foi o melhor que li até agora, elogiando a criação dos Mensageiros em que são inimigos odiados ou vingativos como Seiya os observou, se bem que Grim ainda poderia matar S

Li o capítulo 2!

 

Segue mais ou menos o mesmo padrão do 1 e do prólogo, com mais de uma parte. Gostei da abordagem de zeus e da maneira como lidaram com os deuses derrotados por Atena! Só me desagradou que, aparentemente a mesma tenha sido capturada tão facilmente (me lembrou dos filmes fillers). Talvez tenha havido um selo ou algo do gênero (como na luta do The Lost Canvas quando Hades invadiu o Santuário). Mas o restante talvez me tire esse desagrado.

 

A luta dos bronzeados se seguiu bem, mostrando a clara inferioridade e o porquê deles serem inferiores ao Seiya (Shun, Hyoga e Ikki já eram tops desde o início, esse comentário não conta para eles). O Seiya começou no mesmo nível de Geki, entre outros, mas na superação foi superando os adversários, conseguindo até enfrentar um cavaleiro de ouro (mesmo que seja apanhando e na raça). Tipo assim, o Seiya nunca desiste até dar o máximo de si, já os dois cavaleiros de bronze se entregaram à inferioridade passando a aceitá-la normalmente. Acho que representaste bem essa "falta de garra" intrínseca no que eu acredito deles.

 

Em geral, está muito boa! Parabéns e espero que o ritmo se mantenha nos próximos capítulos que lerei.

 

Nikos,

 

O padrão dos capítulos acredito que nao mudará muito ao longo da história. Procuro sempre escreve-los de forma simples e mantendo-se fiel ao anime.

 

Sobre Athena ser capturada facilmente, ou não, já que optei por não descrever essa parte fica por sua conta, hehe. Mas há algumas "desculpas" classicas que eu poderia usar como ela se deixando ser levada para poupar seus defensores ou que ela já tenha aceitado seu destino e a decisão de Zeus...

 

Sobre a participação do time B dos Cavaleiros de Bronze, bem, desde sempre eles eram mais fracos que os principais e não acho que isso se deva a sua falta de garra. Acredito que seja porque os mesmos nunca tiveram a oportunidade de se testarem em combate por sua deusa. Com excessão da Guerra Galática, quando foi que vimos Jabú & Cia em uma luta de verdade??

 

Esse fato será melhor abordado nos próximos capítulos e adianto que todos os Cavaleiros de Bronze "menores"terão suas chances de se destacarem.

 

Obrigado pelos elogios e pela leitura! Espero que continue lendo e comentando.

 

Forte abraço.

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Li o Capítulo 3!

Mais uma vez, tua escrita me agrada muito! É uma leitura boa, agradável, não muito pesada, por ser simples, mas não é tão simples demais. É gostoso ler o teu texto que é denso, mas não é cansativo. A descrição mesmo de Rodório foi algo muito bom, deu realmente para se sentir na cidade. A forma que os cavaleiros foram introduzidos também.

Aliás, atento para esse ponto! Todos chegaram praticamente na mesma hora ao Santuário? Muita coincidência, heim? Mas tudo bem, não é isso que muda a qualidade ou não do capítulo, pelo contrário, foi só um detalhezinho que eu reparei. Voltando! Gostei do reencontro e da maneira como eles estão ligando e planejando salvar Atena, bem como a cara de pamonhas quando perceberam que ela já foi sequestrada.

Voltando às descrições, eu gostei também do seu aval mitológico à lenda da Ilíada (batalha de Troia), dando um motivo para que tudo se repita novamente, só que com outra gama.

Boa a participação de Marin e dos outros cavaleiros de bronze, decepcionados com tudo o que aconteceu. Gostei da boa dica da Marin, parece que ela sabia, inclusive o que Star Hill poderia reservar ("lá tem mais conhecimentos do que eu fui procurar"). Muito boa a citação.

No mais, capítulo ainda introdutório, mas não deixa de ser cativante.

Parabéns, abração e convido-te para ler mais um capítulo da minha Fic, que já está no 1 (o anterior foi o prólogo)


Falou!

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Li o Capítulo 3!

 

Mais uma vez, tua escrita me agrada muito! É uma leitura boa, agradável, não muito pesada, por ser simples, mas não é tão simples demais. É gostoso ler o teu texto que é denso, mas não é cansativo. A descrição mesmo de Rodório foi algo muito bom, deu realmente para se sentir na cidade. A forma que os cavaleiros foram introduzidos também.

 

Aliás, atento para esse ponto! Todos chegaram praticamente na mesma hora ao Santuário? Muita coincidência, heim? Mas tudo bem, não é isso que muda a qualidade ou não do capítulo, pelo contrário, foi só um detalhezinho que eu reparei. Voltando! Gostei do reencontro e da maneira como eles estão ligando e planejando salvar Atena, bem como a cara de pamonhas quando perceberam que ela já foi sequestrada.

 

Voltando às descrições, eu gostei também do seu aval mitológico à lenda da Ilíada (batalha de Troia), dando um motivo para que tudo se repita novamente, só que com outra gama.

 

Boa a participação de Marin e dos outros cavaleiros de bronze, decepcionados com tudo o que aconteceu. Gostei da boa dica da Marin, parece que ela sabia, inclusive o que Star Hill poderia reservar ("lá tem mais conhecimentos do que eu fui procurar"). Muito boa a citação.

 

No mais, capítulo ainda introdutório, mas não deixa de ser cativante.

 

Parabéns, abração e convido-te para ler mais um capítulo da minha Fic, que já está no 1 (o anterior foi o prólogo)

 

 

Falou!

 

Hehe.

 

Sim, todos chegaram juntos!!! =P

 

Mas foi só para abreviar o capítulo... Narrar a chegada de Seiya e Shiryu e depois a de Hyoga e por último a de Shun prolongaria demais o texto...

 

As descrições de Rodório fizeram sucesso com o pessoal! Fico feliz que também tenham te agradado, assim como todo o capítulo como um todo!

 

Siga lendo que garanto que terás mais novas boas surpresas!

 

Sobre a sua fic, estou acompanhando-a, com certeza! Esperarei apenas mais alguns capítulos para poder tecer comentários mais pertinentes e construtivos.

 

No mais era isso!

 

Valeu Nikos!

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CAPÍTULO 10 - CREPÚSCULO DA VITÓRIA

 

Conforme movimenta os braços e prepara seu ataque, a névoa ao redor de Shiryu começa a dançar à sua volta, circundando o Cavaleiro. Aos poucos, a neblina começa a tomar a forma de um gigantesco dragão, preenchendo todo o campo de batalha. Os longos cabelos de Shiryu levitam. Seu cosmo arde.

 

– Meu Dragão Nascente o vencerá, Dan!

 

– É mesmo jovem Cavaleiro? – Dan aparenta surpresa na autoconfiança de seu adversário. – Para o bem de sua ambição de salvar Athena, é bom que isso seja verdade. – O Mensageiro assume sua posição de defesa, atrás de seu escudo – Caso contrário, eu o derrotarei com a minha técnica em meu próximo ataque.

 

O cosmo de Dan rivaliza com o do Cavaleiro de Bronze, iluminando a noite com seu tom dourado. O gigantesco Cavalo de Batalha de Tróia, empinado sobre suas patas traseiras reluz às costas de seu protegido. Por um segundo, apenas o som da chuva caindo e do vento soprando é ouvido, mas assim que o clarão de um relâmpago quebra a noite, Shiryu lança seu ataque contra o seu inimigo.

 

– DRAGÃO NASCENTE!

 

Diferente do Cólera do Dragão que é um ataque de curto alcance, dessa vez o cosmo do Santo parte do punho em riste como uma torrente de águas esmagadoras e cosmo-energia verde. Durante a trajetória, o ataque vai assumindo mais uma vez o formato da cabeça do grande réptil místico que viaja em linha reta acima da velocidade do som.

 

Dan prefere bloquear a esquivar-se da ofensiva de Shiryu. Reforçando sua posição, tencionando todos os músculos de seu corpo e cravando suas pernas no chão, o Mensageiro prepara-se para receber o ataque.

 

O impacto é fulminante. Enquanto Shiryu força seu cosmo a continuar, Dan, atrás do escudo, com seus dentes cerrados e toda a sua força, luta para conter o montante de cosmo. É como se a força de todos os elementos da montanha caísse sobre o Mensageiro de uma só vez. A força da terra, água, rochas e o próprio vento concentradas em um único ponto.

 

Cavalo de Batalha é arrastado duas dezenas de metros pela investida do jovem chinês. Um rastro é deixado pelos pés de Dan no solo rochoso. A escada que conduzia ao templo, fora completamente destruída. A montanha, após parar de tremer acaba cedendo e uma grande parte do chão, logo atrás de Shiryu, acaba se soltando do resto do pico e despenca ravina abaixo, indo despedaçar-se no fundo do vale, centenas de metros abaixo.

 

Shiryu mantém a concentração e os olhos no seu inimigo. Se mantendo estático, o Cavaleiro alimenta sua técnica com seu cosmo quando algo no punho de sua armadura desvia sua atenção. Uma pequena rachadura se forma. E depois outra. E mais outra.

 

Em questão de segundos o braço direito de sua armadura esta coberto por trincas e rachaduras.

 

– Minha... Minha armadura... Ela esta...

 

Após consumir todo o cosmo concentrado para alimentar a técnica, o Dragão Nascente se esvai no ar, deixando para trás apenas a soma do seu poder destrutivo.

 

O Cavaleiro de Dragão ergue seu punho direito até a altura do peito, para examiná-lo melhor.

 

– Como é possível que o meu punho esteja se quebrando?

 

– Impressionante não? – Dan que até então estava escondido atrás de seu escudo reaparece, examinando a face frontal do mesmo, em busca de algum dano. Após concluir que nada fora danificado, ele volta sua atenção para o Cavaleiro. – Como eu te disse bloqueei o seu ataque e agora o derrotarei.

 

Dan retira o seu braço esquerdo das alças do gigantesco artefato e, com as duas mãos, crava-o no chão.

 

Shiryu que por alguns instantes havia ignora seu adversário e continua estático no campo de batalha, encarando seu braço.

 

– Olhe melhor Dragão. Não é apenas o seu punho que esta se quebrando.

 

– O quê?

 

Neste momento, milhares de trincas e rachaduras se espalham pela superficie esmeralda da Armadura de Dragão. Peito, ombros, braços e pernas. Todas as peças explodem ao mesmo tempo, formando uma nuvem de cacos ao redor de Shiryu.

 

Com sua armadura ainda protegendo seu corpo, porém seriamente danificada, o Cavaleiro de Dragão lembra-se do momento em que sua armadura fora consertada por seu amigo Kiki, dois anos atrás. Após o reparo, ele nunca mais a vestiu.

 

– Não pode ser...

 

– Meus ataques anteriores não foram em vão, Dragão Shiryu. – Dan salta por alguns escombros e aterrissa próximo do Cavaleiro, ficando agora no mesmo nível. – Como a antiga cidade de Tróia, destruída de dentro para fora, meus ataques tem o poder de destruir todos a quem toco da mesma maneira, do interior para o exterior.

 

– Do interior para o exterior?

 

– É isso mesmo. – Dan cruza os braços na altura do peito e cerra seus olhos. – Eu poderia ter atacado diretamente o seu corpo ao invés de sua armadura. Mas neste caso, agora você estaria morto.

 

Uma pausa. Dan reabre seus olhos.

 

– Dragão Shiryu, vou dar-lhe a oportunidade de se render e sair dessa luta sem ferimentos. – Fala o Mensageiro enquanto aponta seu dedo. – Pegue seus amigos e volte para o Santuário. Não é preciso que haja mais derramamento de sangue.

 

– O que... O que você esta dizendo Dan? – Shiryu recebe aquelas palavras com surpresa. – Acha que vou desistir de lutar com você e salvar Athena? Você acha que depois de tudo eu simplesmente me renderia a você?

 

– Hunf. É claro que não Shiryu. – Um sorriso de satisfação estampa a face do Cavalo de Batalha. – Eu, mais do que ninguém, conheço a determinação e a força de vontade de vocês, Cavaleiros de Athena. Venho acompanhando as suas batalhas a um bom tempo. Queria apenas ter certeza de que tudo o que ouvi era verdade.

 

– Neste caso... – Shiryu cruza os braços a frente do corpo e com os olhos fechados, concentra uma parcela de seu cosmo para retirar a sua armadura danificada.

 

“Agora que minha armadura esta quebrada, não precisarei mais dela.”

 

– Espere Shiryu, espere! – O rosto, até então em paz do Mensageiro, agora dá lugar a uma expressão de incredulidade e espanto. – Não retire a sua armadura!

 

O Santo de Athena interrompe sua ação, surpreso.

 

– Mas por que não devo retirá-la? Ela não aguentará ate o fim de nossa luta. – A voz de Shiryu ecoa receosa e triste pela montanha.

 

O rosto de Dan muda novamente, agora passando para uma expressão séria. Uma expressão de desaprovação.

 

– Shiryu, você lembra-se quantas foram as vezes em que você retirou a sua armadura durante suas batalhas?

 

– Eu... Eu não...

 

Lembranças invadem a cabeça do jovem. Imagens de todas as vezes em que, durante suas batalhas, ele abandonou a proteção de sua armadura em razão dos danos a ela provocados.

 

– Shiryu, você sabe que a única coisa que nos torna guerreiros sagrados são nossas armaduras, não sabe? – Independente do estado em que elas se encontram ou de quanto dano tenham recebido, jamais devemos nos livrar delas, como se fossem um fardo a mais para carregarmos.

 

A chuva que até então caia pesadamente agora da uma trégua. O vento também parece ter cansado de sobrar e cessa.

 

– Nossas armaduras são tão fortes e resistentes quanto é nossa confiança nelas. Se você não acredita em sua armadura, então não deveria ser nomeado Cavaleiro! – A voz de Dan parte ríspida, como um professor dando um sermão em seu aluno.

 

– Você... Você esta certo Dan.

 

“Por muitas vezes deixei de acreditar em minha armadura por pensar que ela já não me seria mais útil. Ao longo dos anos minha confiança em meu Punho e Escudo do Dragão foi caindo e eles perderam seu poder...”

 

A calma e serenidade voltam a habitar o coração e a mente do Santo.

 

– Muito obrigado por me lembrar disso, Dan. Sou um Cavaleiro e não deveria nunca achar que minha armadura me atrapalharia.

 

Um sorriso volta a brotar nos lábios do Mensageiro. Em seguida seu cosmo volta a brilhar.

 

Dez metros a sua frente, o cosmo do Cavaleiro de Bronze também queima. Sua armadura, apesar de quebrada, reage em ressonância com o cosmo seu cosmo, de uma maneira que há muito tempo não reagia.

 

“Incrível. Parece que mesmo sem ter sido reparada minha armadura renasceu e esta mais forte do que nunca. Sinto que agora posso vencer Dan.”

 

Escombros começam a levitar. A montanha volta a se agitar sobre os pés dos dois guerreiros e os poucos pingos que ainda caem, evaporam ao tocar a aura de ao redor do Mensageiro e do Cavaleiro.

 

– Dan escute-me! – Shiryu assume a posição de execução de seu golpe. Seu cosmo dourado queima a seu redor. – Vou vencê-lo usando a minha Armadura do Dragão!

 

– Você já usou seu dois golpes contra mim. É pouco provável que seu Cólera do Dragão me acuse algum dano.

 

– Então prepare-se, pois agora você conhecerá o verdadeiro Cólera do Dragão!

 

“Impressionante. O cosmo de Shiryu chegou a um nível perigosamente alto. Ele aprendeu a controlar o Sétimo Sentido em um espaço de tempo muito curto. É um grande adversário.”

 

Por debaixo da roupa e da própria armadura, a tatuagem do dragão nas costas do Cavaleiro surge em resposta a manifestação do espírito de luta do mesmo, indicando que seu cosmo atingiu o ápice do desenvolvimento.

 

Dan, que também alcançara a quantidade de cosmo necessário para executar seu golpe se lança em uma investida direta, realizando um voo rasante, com seus dois braços cobertos por sua energia dourada.

 

– CÓLERA DO DRAGÃO!

 

O choque de cosmos é assustador. Shiryu ao invés de atacar Dan diretamente, acaba socando o ar, em um movimento em forma de arco, com seu punho direito de baixo para cima.

 

Uma coluna de energia dourada irrompe do interior da montanha, despedaçando o chão sob os pés dos dois guerreiros e lançando-os para o alto em meio a pedaços de tamanhos variados de detritos rochosos. A água acumulada da que caia passa a verter de volta aos céus, criando assim uma chuva que corre de baixo para cima.

 

Em meio a um turbilhão de pedras, rochas e chuva, os dois guerreiros sagrados trocam golpes em um combate corpo a corpo em pleno ar, saltando de rocha em rocha para se impulsionarem um contra o outro. Os braços de Shiryu também brilham no mesmo tom dourado.

 

Ambos os guerreiros, assim como pedaços da montanha, após subirem impulsionados pelo choque de cosmo energia, agora caem em queda livre, rumo ao fundo do penhasco.

 

Nem mesmo a queda e o impacto iminente com o solo diminui o espírito de luta de Shiryu e Dan, que seguem lutando, alheio a qualquer fato que não a batalha em si.

 

O duelo segue parelho, sem nenhuma vantagem aparente para nenhum dos lados, até que em um determinado momento o Mensageiro atinge o rosto do Cavaleiro com seu punho coberto de cosmo, arremessando-o contra uma das faces do desfiladeiro, mas não sem antes que Dragão revide o golpe, atingindo o peito de seu adversário, também o jogando contra a face oposta da formação rochosa.

 

Após se chocar contra a montanha, o Santo de Athena atinge o fundo primeiro e é perigosamente quase atingido pela chuva de pedras que cai pesadamente ao redor do jovem desacordado. Dan acaba caindo sobre uma rocha maior, a poucos metros do solo, também sem consciência.

 

O combate termina sem um vencedor sobre os sons de gritos vindos de dezenas de metros acima, exatamente no local onde a batalha havia começado, a frente da porta de entrada de Starhill.

 

– Shiryu!!!! Shiryu!!!

 

Shun que chegara momentos antes do desfecho da luta e testemunhara a queda dos dois guerreiros sagrados, grita da beira do penhasco, esperando uma resposta de seu amigo que não chega.

 

“Não sinto mais o cosmo de Shiryu. Será que esta tudo bem com ele?”

 

– Shiryu!!! Não se preocupe amigo, estou descendo.

 

Andrômeda se prepara para lançar suas correntes, a fim de cravá-las na rocha e escalar o penhasco, mas um estalo em seu coração e em seu cosmo o faz olhar para trás, para as portas escancaradas às suas costas que levam diretamente para dentro do templo. Para perto de Athena.

 

O Cavaleiro para por alguns instantes e pondera sobre o que fazer.

 

Sua resposta vem na forma de um gesto.

 

Pondo-se a correr, Shun dispara em velocidade rumo ao templo, saltando sobre os obstáculos que se põem em seu caminho, frutos da batalha que a pouco ocorrera.

 

“Sinto muito Shiryu. Mas devo salvar Athena... Boa sorte amigo.”

 

Imediatamente, ao cruzar a porta dupla de entrada do templo, as correntes ao redor de seus braços começam a se mover. A ponta triangular avança alguns metros, indicando o caminho que Shun deve seguir.

 

“A corrente esta indicando para cima. Provavelmente é lá que Saori esta.”

 

O Cavaleiro retoma seu caminho, avançando na escuridão que habita o interior do prédio.

 

Pouca coisa seus olhos conseguem distinguir. O primeiro andar do templo é constituído apenas de um grande salão retangular que serve como base para o restante dos pisos. Um tapete vermelho puído e mofado, outrora vistoso e majestoso, decora o piso de granito e conduz os visitantes até uma escada no lado oposto do salão. Algumas dúzias de colunas redondas e robustas, espalhadas estrategicamente ao longo de todo o andar ajudam a sustentar o peso da fortificação e dão ao local um ar sombrio e de abandono.

 

Sem perder muito tempo, Shun cruza a escuridão e em poucos segundos já esta subindo a escada que leva aos pisos superiores.

 

Andrômeda passa por alguns andares intermediários que, provavelmente serviam como aposentos pessoais dos sacerdotes, além de alguns salões cerimoniais menores. Mas seguindo seu sexto sentido e sua corrente, é para o último andar que o Cavaleiro segue diretamente.

 

Conforme sobe, uma luminosidade invade o interior do templo, com os raios prateados da lua passando através de vitrais que decoraram as paredes, mas a maior parte da iluminação provem de um grande candelabro pendurado no teto do fosso da escadaria. Milhares de velas emitem um brilho alaranjado que quebra as trevas do lugar e indicam o caminho até o salão principal do templo. O salão onde eram realizados os cultos aos deuses e onde os Oráculos de Delfos tinham suas visões. O lugar onde a passagem para o Monte Olimpo esta escondida.

 

Com a respiração ofegante, Shun vai vencendo os últimos degraus. Um misto de aflição e alegria enche o coração do jovem.

 

“Espere mais um pouco Athena. Estou chegando!”

 

CONTINUA...

Editado por Bethoveen
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Capítulo lido.

 

Achei muito estranho, um oponente dar um incentivo, conselhos e sermão, embora não seja odioso ou vingativo.

 

A originalidade em Dan está muito bem feita e espetacular, além de ser uma pessoa muito confiante, é também admirável,

 

Gostei muito do fato de Shiryu ter tirado sua Armadura distinta vezes, um pormenor muito interessante e passante para muitos, de fato parece que aconteceu desde sua derrota contra Seiya.

 

Excelente capítulo, parabéns e espero que continuas assim.

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Capítulo lido.

 

Achei muito estranho, um oponente dar um incentivo, conselhos e sermão, embora não seja odioso ou vingativo.

 

A originalidade em Dan está muito bem feita e espetacular, além de ser uma pessoa muito confiante, é também admirável,

 

Gostei muito do fato de Shiryu ter tirado sua Armadura distinta vezes, um pormenor muito interessante e passante para muitos, de fato parece que aconteceu desde sua derrota contra Seiya.

 

Excelente capítulo, parabéns e espero que continuas assim.

 

Comentário lido.

 

Dan possui uma personalidade justa e ordeira. Ele queria se provar diante um oponente nas mesmas condições, por isso aconselhou Shiryu a não tirar sua armadura. Ao perceber que o Cavaleiro de Athena já não confiava tanto em sua vestimenta sagrada graças as inúmeras vezes que a mesma fora destruída, ele relembrou a importância de se acreditar em seu poder e que somente assim, confiando e se entregando totalmente a ela, e vice-versa, é que Shiryu poderia gozar da total força da Armadura de Dragão.

 

Obrigado pelos elogios e, tentarei sim, corresponder as suas expectativas mantendo a qualidade nos capítulos!

 

Forte abraço.

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Opa. Gostei do capítulo.

 

Dan dando uma justificativa bacana para Shiryu retirar sua Armadura foi o ponto alto do capítulo. E achei muito condizente, principalmente porque SEMPRE que Shiryu está no clímax da batalha ele retira seu traje e parte com o corpo desprotegido. Achei válido essas explicações. Aliás, gosto da maneira como está acrescentando a história clássica com detalhes tão imperceptíveis, mas que quando voltam a tona acabam fazendo todo o sentido.

 

O combate foi bem fluido e impactante, como sempre. Curioso para saber como se dará o desfecho. Agora uma pergunta. Esse título do capítulo já não foi usado antes?

 

Abraços e parabéns pelo trabalho!

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Opa. Gostei do capítulo.

 

Dan dando uma justificativa bacana para Shiryu retirar sua Armadura foi o ponto alto do capítulo. E achei muito condizente, principalmente porque SEMPRE que Shiryu está no clímax da batalha ele retira seu traje e parte com o corpo desprotegido. Achei válido essas explicações. Aliás, gosto da maneira como está acrescentando a história clássica com detalhes tão imperceptíveis, mas que quando voltam a tona acabam fazendo todo o sentido.

 

O combate foi bem fluido e impactante, como sempre. Curioso para saber como se dará o desfecho. Agora uma pergunta. Esse título do capítulo já não foi usado antes?

 

Abraços e parabéns pelo trabalho!

 

Gustavo!

 

Sempre uma satisfação receber seus comentários e saber que tu gostastes do capítulo!

 

Procuro sempre pescar alguma coisa do anime que foi esquecido ao longo dos anos e usá-la a meu favor na hora de escrever, além é claro, de tentar justificar o porquê dessas mesmas coisas acontecerem.

 

O combate em si foi bastante desequilibrado justamente por Dan confiar plenamente em seu escudo e Shiryu não. De fato, Dan possui um cosmo muito mais desenvolvido do que o do Cavaleiro de Bronze e poderia ter encerrado a luta rapidamente. Mas foi sua vontade de provar-se diante do lendário Escudo do Dragão que o fez pegar mais leve com os golpes e até de incentivar Shiryu a despertar novamente o total poder de seu traje.

 

Quanto ao nome do capítulo, o que aconteceu é que no final do Capítulo 6 eu anunciei que o 7, que na verdade se intitule de VALSA ETERNA, como CREPÚSCULO DA VITÓRIA. Erro meu, porque é o capítulo oito que leva esse titulo. Por isso a impressão sua de já ter havido um capítulo com esse nome, capisce?

 

No mais, forte abraço e até a próxima!

 

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Capítulo muito bom Roberto!

 

O combate entre Dan e Shiryu foi muito bem estruturado. Tanto os diálogos, como as descrições. Parabéns cara! Você vem fazendo um trabalho muito bom.

 

O ponto alto do capítulo foi o sermão que o mensageiro de Hermes deu a Shiryu, o que ele diz faz bastante sentido. Aliás, você vem dando explicações muito boas para algumas pontas soltas do clássico.

 

Shun se aproxima de onde está Atena... Curioso pra saber quem ele vai enfrentar, e se os cavaleiros vão conseguir salvar sua Deusa. Não sei... Mas parece que eles vão acabar falhando nessa missão.

 

Tchau! E da um pulo lá em BS, se puder.

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Como estava em débito contigo, li dois capítulos hoje, o 4 e o 5 (mentira, é que a deixa foi tão boa que eu não resisti e li o 5 também , kkkkkkkkkkkkk)

Comentando brevemente sobre os dois capítulos, porque se eu fizer minha análise ponto a ponto, eu farei uma bíblia, já que os teus dois capítulos foram bem densos. Indo aos pontos principais, a tua narrativa está ótima, faltando talvez uma ponte melhor de ligação quando tu muda de ambiente. Talvez um espaço maior entre os parágrafos, ou uma imagenzinha no meio! Tem várias formas de fazer isso. Mas é só um detalhe, o resto foi demais, inclusive as descrições, o transparecer das emoções, as ideologias, principalmente na luta entre Pyro e Shun.

Essa luta merece um destaque. Primeiro fiquei aliviado que o Shun venceu SOZINHO! Sim, acho que ninguém gosta do que a TOEI fez com o Shun em deixá-lo sempre salvo pelo Ikki. Principalmente porque, antes dela avacalhar geral, o Shun ownava a maioria dos seus oponentes e, apesar de ser muito sentimental, sempre se transpareceu muito forte. Vale destacar a presença dele na luta, ele usou por diversas vezes a estratégia, incluindo derrubar o teto em cima do adversário (eu já tava pensando em te xingar por fazer a "Onda Relâmpago" errar o alvo [o que não é o conceito dela, kkk], mas me surpreendesse legal, muito bom! E por fim com a Tempestade Nebulosa para apagar as chamas (isso foi de acordo com o que eu imaginava, mas foi muito show). Aliás, dando destaque a esse golpe, muito bem descrito e muito imponente, parabéns!

Falando agora sobre a breve luta do Hyoga. Por enquanto está ótima e certamente misteriosa. Não consigo imaginar oq ue vem por aí, o adversário dele é realmente intrigante. Agora uma ressalva, o Hyoga nunca recebeu a Restrição do Milo, ele conseguiu bloqueá-la antes de receber os seus efeitos. Seiya e Shiryu sim foram afetados. Outra coisa, gostei da referência ao Milo e a semelhança que o Piton tem com ele, inclusive o fato de falar de mais. kkkkk! Por fim, falando no nome da técnica: "Chicote Sangrento", Da-lhe Myotismon, heim? kkkk (Tá, sem zoeira).

No mais, está tudo muito bom, foi criado um cenário de batalha, mas também há adjacências como o ataque a Jamiel. Estou curtindo muito e tenho certeza que alcanceri o teu capítulo atual mais breve do que eu possa pensar.

Abração.

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Capítulo muito bom Roberto!

 

O combate entre Dan e Shiryu foi muito bem estruturado. Tanto os diálogos, como as descrições. Parabéns cara! Você vem fazendo um trabalho muito bom.

 

O ponto alto do capítulo foi o sermão que o mensageiro de Hermes deu a Shiryu, o que ele diz faz bastante sentido. Aliás, você vem dando explicações muito boas para algumas pontas soltas do clássico.

 

Shun se aproxima de onde está Atena... Curioso pra saber quem ele vai enfrentar, e se os cavaleiros vão conseguir salvar sua Deusa. Não sei... Mas parece que eles vão acabar falhando nessa missão.

 

Tchau! E da um pulo lá em BS, se puder.

 

Valeu pelos comentário e pela visita Perseu!

 

Tem muita coisa que passou despercebida no anime que tento dar uma resposta. Fico feliz que, até aqui, essas respostas o tenham agradado!

 

Ainda restam dois mensageiros entre Shun e Athena. Porém a hora em que o caminho para o Olimpo brilhará esta chegando. Será que Shun dá conta de 2 inimigos, ainda mais que um deles se trata de, nada mais e nada menos, do que Meleagant, o Mensageiro de Hermes mais forte??

 

Assim que desembarcar voltarei a acompanhar a sua história. A internet aqui não é muito boa e é muito concorrida...

 

Abraços!

 

Como estava em débito contigo, li dois capítulos hoje, o 4 e o 5 (mentira, é que a deixa foi tão boa que eu não resisti e li o 5 também , kkkkkkkkkkkkk)

 

Comentando brevemente sobre os dois capítulos, porque se eu fizer minha análise ponto a ponto, eu farei uma bíblia, já que os teus dois capítulos foram bem densos. Indo aos pontos principais, a tua narrativa está ótima, faltando talvez uma ponte melhor de ligação quando tu muda de ambiente. Talvez um espaço maior entre os parágrafos, ou uma imagenzinha no meio! Tem várias formas de fazer isso. Mas é só um detalhe, o resto foi demais, inclusive as descrições, o transparecer das emoções, as ideologias, principalmente na luta entre Pyro e Shun.

 

Essa luta merece um destaque. Primeiro fiquei aliviado que o Shun venceu SOZINHO! Sim, acho que ninguém gosta do que a TOEI fez com o Shun em deixá-lo sempre salvo pelo Ikki. Principalmente porque, antes dela avacalhar geral, o Shun ownava a maioria dos seus oponentes e, apesar de ser muito sentimental, sempre se transpareceu muito forte. Vale destacar a presença dele na luta, ele usou por diversas vezes a estratégia, incluindo derrubar o teto em cima do adversário (eu já tava pensando em te xingar por fazer a "Onda Relâmpago" errar o alvo [o que não é o conceito dela, kkk], mas me surpreendesse legal, muito bom! E por fim com a Tempestade Nebulosa para apagar as chamas (isso foi de acordo com o que eu imaginava, mas foi muito show). Aliás, dando destaque a esse golpe, muito bem descrito e muito imponente, parabéns!

 

Falando agora sobre a breve luta do Hyoga. Por enquanto está ótima e certamente misteriosa. Não consigo imaginar oq ue vem por aí, o adversário dele é realmente intrigante. Agora uma ressalva, o Hyoga nunca recebeu a Restrição do Milo, ele conseguiu bloqueá-la antes de receber os seus efeitos. Seiya e Shiryu sim foram afetados. Outra coisa, gostei da referência ao Milo e a semelhança que o Piton tem com ele, inclusive o fato de falar de mais. kkkkk! Por fim, falando no nome da técnica: "Chicote Sangrento", Da-lhe Myotismon, heim? kkkk (Tá, sem zoeira).

 

No mais, está tudo muito bom, foi criado um cenário de batalha, mas também há adjacências como o ataque a Jamiel. Estou curtindo muito e tenho certeza que alcanceri o teu capítulo atual mais breve do que eu possa pensar.

 

Abração.

 

Nikkos,

 

Obrigado pelos elogios cara! A luta de Shun foi muito bem aceita pelo pessoal, assim como a de Hyoga!

 

Também não gostava de ver Shun ser sempre salvo pelo Ikky. Isso é uma das coisas a qual não fui fiel ao anime.

 

A referência à Miro não acabou por ali. Tu verás mais coisas em comum na história com o Cavaleiro de Escorpião.

 

A técnica de Pyton, quando a criei se chamava Crinsom Whip. Mas como resolvi usar os golpes tudo em português, adotei o nome de Chicote Sangrento... Há um tempo um outro leitor me alertou sobre a coincidência com o personagem de Digimon... Azar!!!!! hehehehe

 

No mais era isso. Forte abraço!

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  • 2 semanas depois...

Gostei muito do capítulo 6, o qual terminei de ler agora.

Vi pelos comentários que já escreveste tudo antes e que teus capítulos normalmente são grandes. Bem, eu devo dizer que comigo é praticamente a mesma coisa e não sei se pretenderei cortar os capítulos não, pois não terá o efeito desejado. E sugiro que não faças isso, porque teus capítulos não estão nem um pouco cansativos, pelo contrário, estão fluindo e bem.

Sua escrita continua num ritmo bom, sendo fácil de ler e gostoso de acompanhar. Não há muita complexidade, o que facilita muito a leitura. Parabéns!

Quanto à luta entre Hyoga e Naga, muito bom. Densa, épica e baseada na estratégia e nas lutas antigas do Hyoga. Achei bem melhor a maneira como ele se livrou do segundo ataque do que do primeiro, porque não foi avisado antes que ele iria escapar. Na primeira vez, ele praticamente narrou o que ele iria fazer, daí torna a ação meio previsível. Já na segunda, ótimo, me surpreendeste, porque achava que o Cisne iria tomar um coro do novo ataque.

Agora falando sobre o adversário, muito boa a sacada de ele estar enfraquecendo por se drogar com o próprio sangue. Isso o torna muito humano e mais complexo. Parabéns!

Finalizando, só citando a parte que dizes que o Hyoga venceu o Milo. Bem, na realidade a luta terminou com o Hyoga caindo e a armadura do Milo congelada. Não vejo como uma vitória do Cisne, apenas se ver pelo discurso do nosso querido escorpiano, que fala sem parar. Mas esse nãoi é o ponto. O ponto é que o Hyoga pode até ter vencido moralmente, mas não soube em nenhum momento como evitar a Agulha Escarlate. Ele recebeu todas, por isso estranhei esse teu argumento. Só se pensasse que, pelo hyoga ter recebido, ele escaparia porque "um golpe não funciona duas vezes contra um cavaleiro". Daí sim!

No mais, está tudo ótimo. Vou continuar aqui (faltam 2) e, se desejares, nos vemos em Atlântida (só comentasse sobre o prólogo, mas daí a escolha é tua)

Abração

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CAPÍTULO 11 - PRESSÁGIOS

 

Starhill é o local sagrado onde os Oráculos de Delfos costumavam ter suas visões do futuro.

 

Em sua maioria, homens velhos, à beira da morte e fugindo do momento derradeiro em que terão de cruzar os portões do tártaro e pagarem por seus crimes de luxúrias e, que por isso, tentavam ao máximo prolongar suas vidas por meios que desafiavam a ciência e as leis da natureza.

 

Esses sacerdotes bajuladores dos deuses vendiam suas visões para reis e imperadores em troca de ouro, favores pessoais, influência e especiarias. Mas por mais negra e deturbada que fossem suas almas e ambições, suas visões nunca falhavam. Valiam cada moeda.

 

Preocupada que o conhecimento do futuro caísse em mãos erradas, sendo usado de forma egoísta e com isso desequilibrando o balanço natural entre os homens, Athena ordenou que todos os Oráculos fossem enclausurados no Templo de Starhill e que jamais pisassem fora de suas paredes. Não receberiam mais visitas.Por isso, apenas o Mestre do Santuário teria a permissão de visitá-los e consultá-los. Sendo passado para o Lorde Dourado da Primeira Casa, independente da geração, a obrigação de vigiar a entrada para o Templo, tanto na vida como na morte, e que cuidasse pessoalmente para que o conhecimento obtido em Starhill, nunca deixasse o Santuário.

 

Por milênios as paredes, colunas e cada pedra do templo testemunharam rituais, cerimônias e sacrifícios em nome dos deuses em troca de conhecimento e poder. Porém, hoje, o que esta prestes a acontecer, jamais fora testemunhado por qualquer ser vivo ou não vivo na Terra.

 

A única passagem que liga o Monte Olimpo a Terra será revelada.

 

O último andar do Templo é amplo, de formato retangular e é assolado constantemente por um vento úmido e frio. Por não possuir paredes, dezenas de colunas sustentam o teto abobadado do edifício. Construído todo em granito, o chão e as colunas possuem um toque gelado e áspero.

 

Cortinas brancas que caem do teto dançam ao vento e dão ao lugar um ar mais fantasmagórico e sombrio. A porta que leva para o interior do salão é de aço forjado, com ligas de bronze e cobre decorando suas faces.

 

No outro lado do salão, o lado oposto da porta, 12 estátuas decoram o aposento. Cada estátua, esculpida a mão também em granito, representa cada um dos 12 deuses principais do panteão. Cada qual entalhada nos mínimos detalhes, reproduzindo cada um dos traços das divindades olimpianas.

 

Aos pés das estátuas, uma grande quantidade de cera derretida, tocos de velas e incensos, assim como restos de antigas oferendas se acumulam, deixando ainda mais nítido o quanto o salão é antigo.

 

Entre as duas estátuas centrais, de Zeus e Athena, uma pequena escada, de quadro degraus se projeta da beirada do piso em direção as estrelas, avançando um metro sobre o penhasco.

 

A única fonte de luz que ilumina parcamente o salão provém da lua cheia, agora totalmente descoberta no céu noturno.

 

À frente da estátua de Athena, um banco de pedra que fora arrastado até ali serve de apoio para o corpo ainda desacordado da jovem Saori.

 

Meleagant, muito próximo de uma das beiradas do salão, com os braços cruzados, olhos cerrados e cabelos e capa chicoteando o ar acompanha com o seu cosmo o andamento das batalhas que acontecem ao redor do salão, enquanto que uma outra pessoa, também trajando uma armadura observa inquieta o sono de Athena.

 

O líder dos Mensageiros franze a testa ao sentir o cosmo de Dan e Shiryu diminuir consideravelmente em um ponto bem mais abaixo, no fundo do vale. Sua armadura escarlate banha-se imponente na luz dos raios prateados da lua.

 

- Mais um pouco e o caminho para o Olimpo brilhará. Então Athena cruzará pela última vez essa passagem. – Ao se virar e retornar para próximo do corpo de Athena, a capa alva do Mensageiro realiza um movimento circular, liberando o que parece ser um pó estelar, semelhante ao rastro deixado pelas estrelas cadentes.

 

- Não sei como você pode estar tão calmo Meleagant. Pyrus e Píton estão mortos. O cosmo de Dan acabou de enfraquecer e Shacan ainda não retornou com Grim. – A voz parte de uma boca perfeitamente delineada, encaixando-se perfeitamente em um rosto tão belo quanto. Porém o tom de preocupação destoa de toda sua exuberância. – Além do mais, nosso Senhor Hermes esta demorando.

 

- Não se preocupe Daila, Hermes nunca se atrasa. – A voz de Meleagant é firme e confiante. – Não sabemos ao certo quantos deuses estavam se preparando para descerem a Terra. Sem falar que Apollo, após sua batalha contra Efreet fugiu para um lugar que ainda não sabemos exatamente onde fica. E Afrodite... Bem, você conhece Afrodite.

 

- Mesmo assim me preocupo com nosso Senhor.

 

Daila, a sétima e última integrante do esquadrão de Mensageiros de Hermes é uma linda mulher com não mais do que 20 anos. De descendência oriental, possui cabelos roxos e longos, presos em um rabo de cavalo no topo da cabeça, deixando apenas que sua franja caia rente aos olhos, também roxos.

 

A Mensageira traja uma magnifica armadura alva que protege por completo seus braços, pernas e peito, deixando apenas a região da cintura desprotegida. As ombreiras, sobrepostas com curvas arredondadas e suaves, assim como uma delicada tiara completam a vestimenta.

 

Com detalhes em alto e baixo relevo prateados a armadura emite um brilho quase sagrado. Sua roupa, num tom de lilás bem claro contrasta com um lenço vermelho, usado amarrado na cintura, com suas pontas caindo até a altura dos joelhos.

 

Daila solta um longo suspiro e passa a direcionar seu olhar para a estátua de Hermes, à sua esquerda. Ela tenta esconder, mas um brilho especial em seus olhos revela seus reais sentimentos em relação ao seu Senhor.

 

Um movimento lento de uma mão se movendo atrai a atenção dos dois Mensageiros em direção ao local onde repousa Athena.

 

Aos poucos a Deusa da Sabedoria vai despertando e seus olhos abrindo-se. Seu corpo se curva lentamente, seus pés tocam o solo e sua respiração se torna mais forte. Em pouco tempo ela se encontra sentada sobre o banco de pedra.

 

Ela encara os dois Mensageiros, primeiro Meleagant, depois Daila. Ambos são pegos de surpresa.

 

- O... O que?! Deusa Athena?

 

Meleagant rapidamente desvia o olhar e se ajoelha retirando seu elmo em um sinal de respeito à presença divina, visivelmente constrangido, sendo seguido por Daila.

 

- Você está bem Athena? – Aos poucos o Mensageiro vai recompondo sua postura.

 

Athena apenas acena positivamente com a cabeça e põe-se a caminhar passando por entre os dois Mensageiros, que permanecem ajoelhados.

 

A jovem deusa caminha até os limites do salão, ficando perigosamente próxima a beirada, mas em uma posição beneficiada onde seus olhos alcançam todo o Santuário.

 

- Starhill. – A palavra é balbuciada pelos lábios de Saori e nunca chegaram a nenhum ouvido.

 

Athena vira o corpo em seu próprio eixo, dando as costas ao precipício. Com a lua brilhando as suas costas e seus cabelos e vestindo tremulando ao vento, ela se dirige novamente aos seus sequestradores.

 

- Me digam, vocês são Mensageiros de Hermes, não são?

 

- Sim Athena. – Meleagant é o primeiro a responder, já em pé. – Eu sou Meleagant, protegido pelo signo de Estrela Cadente, Guardião dos Caminhos do Leste.

 

- E eu sou Daila, protegida pela estrela do signo de Cerínia, Guardiã dos Caminhos do Norte.

 

- Então é verdade. Zeus ordenou que todos os deuses regressassem ao Olimpo.

 

- É isso mesmo Athena. Em breve você e todos os Deuses que se preparavam para reencarnar na Terra sem a permissão de Zeus e que promoveram guerras e morte serão julgados e punidos por suas desobediências.

 

As feições de Athena, antes calmas e serenas desaparecem, dando lugar a uma expressão de surpresa e incredulidade.

 

“Desobediência?”

 

Apenas para em seguida Saori retomar o controle de suas emoções.

 

“É verdade. Por mais nobres ou justos que foram os nossos motivos, nada justifica começar uma guerra e ceifar tantas vidas. Talvez seja mesmo a hora dos deuses deixarem a Terra para os humanos e livrá-los de todo esse sofrimento...”.

 

Imagens das guerras travadas no decorrer dos séculos invadem a mente da deusa. Mortes, guerras, destruição. Tudo isso provocado pela ambição dos deuses que supostamente deveriam proteger o planeta.

 

- Muitos perderam suas vidas por lutarem em nomes de Deuses que procuravam apenas a destruição da Terra e por seus objetivos pessoais. – Uma lágrima escorre pelo rosto de Athena e vai derramar-se no chão empoeirado do salão. – Talvez essa seja a única maneira de impedir que novas batalhas ocorram...

 

*****************************************************************************

Salão do Grande Mestre

 

Passos ecoam pelos corredores e salas vazias do Salão. Um vulto encoberto por mantos surrados adentra o aposento, passando pelos recentes sinais de luta, pelas urnas abandonadas ao redor do trono do patriarca e finalmente deixando para trás o próprio trono.

 

Com um baque seco, o Cavaleiro joga a sua urna que carregava nas costas no chão e para por alguns segundos diante da grande cortina alva à sua frente. Único obstáculo entre ele e sua missão.

 

Com um movimento súbito o vulto crava suas unhas imundas e mal cuidadas no nobre tecido, maculando a beleza do mesmo. Um forte puxão e a cortina é rasgada, revelando uma longa escada que conduz até o terraço onde se encontra a estátua de Athena.

 

A ansiedade vai tomando conta do coração do Cavaleiro. Cada passo, cada degrau vencido o deixa mais perto de cumprir sua missão. A única coisa que o importa agora é satisfazer a vontade de sua Senhora. De fazê-la feliz.

 

Os últimos passos duram uma eternidade. Finalmente quando o Cavaleiro alcança o topo da escada e seus olhos recaem sobre sua recompensa ela... Ela não esta lá!

 

No centro do grande terraço apenas um bloco de mármore que servia de pedestal para a grande estátua. A estátua, a Armadura de Athena não está lá.

 

Um urro comparável somente ao de uma besta ferida rasga o silêncio da noite.

 

- MAS COMO? QUEM? – Seus olhos transbordam cosmo negro. – NÃO É POSSÍVEL!!

 

O Cavaleiro então em um acesso de fúria queima seu cosmo e com um movimento, simulando um soco, dispara uma rajada de cosmo que pulveriza o bloco central de mármore.

 

- Você chegou tarde demais. – Uma voz feminina vinda de trás de uma pilastra faz o vulto se virar.

 

A figura, após queimar seu cosmo, agora encoberto somente pela sombra da noite se virá surpreso.

 

- Shaina... Onde? ONDE ESTA A ARMADURA DE ATHENA?

 

A Amazona de Ofiúco se revela por completo. Ela traja sua Armadura de Prata de seu signo guardião.

 

- A Armadura esta em um local seguro. Vocês não destruirão o nosso legado. – A guerreira aponta inquisidoramente seu dedo para vulto. Este, ainda encoberto pelas trevas.

 

- Maldita! Vou acabar com você e depois destruirei a Armadura de Athena!!

 

Em um rápido movimento o Cavaleiro parte em um salto rasante e desfere uma série de golpes à velocidade do som contra a Amazona, que sem muitas dificuldades bloqueia todos.

 

Após tentar um último chute circular, o vulto recua com um salto para uma distância mais segura, sobre a luz da lua.

 

A Amazona de Prata que adotara uma posição defensiva finalmente descobre a face do traidor.

 

- Você... – Shaina não consegue esconder a surpresa. – Ichi! O que você esta fazendo? Por que trai Athena?

 

O Cavaleiro de Hidra nada fala. Seus olhos continuam emanando uma cosmo energia negra e, após Ichi assumir uma posição ofensiva, o cosmo negro passa a emanar de todo seu corpo, recobrindo-o como um manto de trevas.

 

- Esse cosmo... Esse cosmo não é o cosmo de um Cavaleiro de Bronze. Alguém o está controlando.

 

Ichi dispara de seu punho direito um raio de energia na velocidade do som. A seguidora de Athena cruza os braços à frente do corpo, procurando absorver o impacto do ataque, porém o golpe não tinha intensões de ferí-la e sim apenas criar um caminho de vácuo, permitindo que o Cavaleiro de Hidra se mova mais rápido sem a resistência do ar.

 

Porém ela percebe tarde demais, quando Ichi já esta sobre ela, atingindo-a com um chute voador no rosto.

 

Shaina é arremessada contra uma pilastra e acaba chocando-se violentamente. Um filete de sangue escorre sob a máscara e acaba perdendo-se entre os seios da guerreira.

 

- Vai morrer. – Ás costas do Cavaleiro uma coluna de energia sobe aos céus, liberada pela abertura da urna de sua armadura.

 

A Armadura se revela em sua forma icônica e após emitir um forte brilho se divide em diversas peças e percorre a distância do inicio da escada, onde fora largada, até seu usuário em milésimos de segundo.

 

Cavalgando os ventos e deixando um rastro de fogo por onde passa, todas as peças se encaixam perfeitamente no corpo de Ichi num sincronismo perfeito.

 

O Cavaleiro continua a avançar contra Shaina.

 

- Ichi, o que esta acontecendo? Quem fez isso com você? – A Amazona se levante e assume novamente sua posição defensiva.

 

Novamente sem responder, Ichi a ataca com uma chuva de socos e chutes, mas sem muita efetividade.

 

A Amazona de Ofiúco, ao perceber uma brecha revida com um chute frontal, de baixo para cima, que atinge o Cavaleiro no queixo, projetando-o aos ares.

 

Com um giro, Ichi consegue controlar a queda e aterrissa com um joelho e uma mão apoiados no chão, enquanto que, com a outra mão massageia o queixo ferido.

 

- Por favor, Ichi, - a voz de Shaina parte agora num tom confiante e até um pouco zombeteiro, - você é um Cavaleiro de Bronze, não tem poder para me derrotar. Deixe-me ajudá-lo.

 

- NÃO PRECISO DE SUA AJUDA, VADIA! ME DIGA ONDE ESTA A ARMADURA PARA QUE EU POSSA MATÁ-LA!

 

O silêncio por parte da Amazona apena inflama mais a ira no coração do Cavaleiro de Hidra.

 

Com os braços caídos, ao lado do corpo, Shaina apenas analisa seu rival queimar seu cosmo, preparando-se para atacá-la.

 

Com movimentos quase imperceptíveis de seus dedos, pequenas faíscas começam a brotar na mão da Amazona, para em seguida dar lugar a raios vermelhos, que passam a circular por todo o punho direito da guerreira.

 

Ichi alcançou a quantidade necessária de cosmo para executar sua técnica e agora, no auge de seu poder, ele revela todas as presas de sua armadura. Punhos, joelhos, ombros. Cada peça de sua armadura possui um par de presas. As presas da Hidra.

 

O Cavaleiro envolto em cosmo negro se põe a correr na velocidade do som em uma investida final contra a Amazona de Prata, que apenas espera o momento certo de contra-atacar.

 

- PRESAS VENENOSAS DE AÇO!!

 

O Cavaleiro de Bronze se transforma em uma imensa esfera de cosmo negro coberto por milhares de presas venenosas que deixa um rastro de destruição por onde passa.

 

Shaina aguarda pacientemente o Cavaleiro se aproximar e então, no momento derradeiro, ela salta, conjurando seu trovão.

 

Nesse momento todo o céu assume uma coloração avermelhada e relâmpagos carmesins passam a chicotear o solo.

 

Com sua mão direita erguida, a Amazona de Ofiúco convoca um desses relâmpagos e o direciona contra o seu inimigo, no solo.

 

- GARRAS DE TROVÃO!!!!

 

****************************************************************************

Casa de Áries

 

Marin junto de Jabú e os outros Cavaleiros de Bronze remanescentes se apressam em descer as Doze Casas. A Amazona de Águia vai à frente, liderando o grupo que ainda não sabe qual é o seu objetivo.

 

- Marin, quando nos contará para onde estamos indo? – Nachi, mesmo sem parar de correr tenta obter alguma resposta.

 

- É verdade. Desde que deixamos o Salão do Mestre você não falou nada. – Completa Ban.

 

Marin permanece indiferente às perguntas de Lobo e Leonete. A única reação que os Cavaleiros obtêm de Marin é o aumento na velocidade de sua corrida.

 

- Calma Nachi. Eu confio em Marin. Devemos segui-la para onde quer que ela vá. – Jabú que notara uma pequena sacola com um volume estranho preso à cintura de Marin tenta acalmar seus amigos.

 

“Esse caminho que estamos seguindo só pode nos levar a um lugar...”

 

Repentinamente a Amazona para e se vira em direção a Starhill. Todos param e olham também.

 

- Vocês também sentiram?

 

- Sim Marin. Hermes chegou ao Santuário. Deve estar quase na hora. – As palavras de Jabu assumem um tom ansioso.

- Eu não aguento mais! – Geki desfere um potente soco contra uma rocha. – Não sabemos o que esta acontecendo com Seiya e os outros e não sabemos para onde estamos indo!

 

Marin calmamente repousa a mão no ombro de seu amigo e com a outra mão ela aponta para o horizonte. Para onde uma alta edificação se sobre sai sobre as colinas do Santuário.

– Isso responde sua pergunta?

– O quê?! – Nachi parece surpreso com a revelação de seu destino.

– Mas aquilo é... – Geki divide o mesmo sentimento de Lobo.

– É o Relógio de Fogo...

 

 

 

CONTINUA...

 

 

 

PRÓXIMO CAPÍTULO - DESPEDIDAS

Editado por Bethoveen
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Gostei muito do capítulo 6, o qual terminei de ler agora.

Vi pelos comentários que já escreveste tudo antes e que teus capítulos normalmente são grandes. Bem, eu devo dizer que comigo é praticamente a mesma coisa e não sei se pretenderei cortar os capítulos não, pois não terá o efeito desejado. E sugiro que não faças isso, porque teus capítulos não estão nem um pouco cansativos, pelo contrário, estão fluindo e bem.

Sua escrita continua num ritmo bom, sendo fácil de ler e gostoso de acompanhar. Não há muita complexidade, o que facilita muito a leitura. Parabéns!

 

Quanto à luta entre Hyoga e Naga, muito bom. Densa, épica e baseada na estratégia e nas lutas antigas do Hyoga. Achei bem melhor a maneira como ele se livrou do segundo ataque do que do primeiro, porque não foi avisado antes que ele iria escapar. Na primeira vez, ele praticamente narrou o que ele iria fazer, daí torna a ação meio previsível. Já na segunda, ótimo, me surpreendeste, porque achava que o Cisne iria tomar um coro do novo ataque.

 

Agora falando sobre o adversário, muito boa a sacada de ele estar enfraquecendo por se drogar com o próprio sangue. Isso o torna muito humano e mais complexo. Parabéns!

 

Finalizando, só citando a parte que dizes que o Hyoga venceu o Milo. Bem, na realidade a luta terminou com o Hyoga caindo e a armadura do Milo congelada. Não vejo como uma vitória do Cisne, apenas se ver pelo discurso do nosso querido escorpiano, que fala sem parar. Mas esse nãoi é o ponto. O ponto é que o Hyoga pode até ter vencido moralmente, mas não soube em nenhum momento como evitar a Agulha Escarlate. Ele recebeu todas, por isso estranhei esse teu argumento. Só se pensasse que, pelo hyoga ter recebido, ele escaparia porque "um golpe não funciona duas vezes contra um cavaleiro". Daí sim!

 

No mais, está tudo ótimo. Vou continuar aqui (faltam 2) e, se desejares, nos vemos em Atlântida (só comentasse sobre o prólogo, mas daí a escolha é tua)

 

Abração

 

Nikos,

 

Não pretendo diminuir o tamanho dos capítulos. Se ao terminar de escreve-los eles forem curtos, legal. Se não, vai longo mesmo! Concordo que fragmenta-los pode prejudicar a história.

 

A luta de Cisne x Naga foi muito gostosa de escrever e fiquei feliz com o resultado!

 

O fato de Hyoga saber como evitar o golpe de Píton se dá pelas tantas vezes que ele tomou as Agulhas... Umas 7 eu acho! Uma hora ele aprenderia a neutraliza-las, não? hehe

 

Era isso, valeu a visita!

 

Abraços.

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Nikos,

 

Não pretendo diminuir o tamanho dos capítulos. Se ao terminar de escreve-los eles forem curtos, legal. Se não, vai longo mesmo! Concordo que fragmenta-los pode prejudicar a história.

 

A luta de Cisne x Naga foi muito gostosa de escrever e fiquei feliz com o resultado!

 

O fato de Hyoga saber como evitar o golpe de Píton se dá pelas tantas vezes que ele tomou as Agulhas... Umas 7 eu acho! Uma hora ele aprenderia a neutraliza-las, não? hehe

 

Era isso, valeu a visita!

 

Abraços.

 

 

Nikos,

 

Não pretendo diminuir o tamanho dos capítulos. Se ao terminar de escreve-los eles forem curtos, legal. Se não, vai longo mesmo! Concordo que fragmenta-los pode prejudicar a história.

 

A luta de Cisne x Naga foi muito gostosa de escrever e fiquei feliz com o resultado!

 

O fato de Hyoga saber como evitar o golpe de Píton se dá pelas tantas vezes que ele tomou as Agulhas... Umas 7 eu acho! Uma hora ele aprenderia a neutraliza-las, não? hehe

 

Era isso, valeu a visita!

 

Abraços.

O Hyoga recebeu as 14 agulhas, mais Antares e iria para o beleleu se o Milo não o tivesse salvado depois. Kkkk.

 

Abração

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Li o Capítulo 7 agora com um intervalo bem menor de distância

Ele foca bastante no Seiya e senti que, nesse ponto, perdeu o ritmo dos anteriores, desde no seu âmbito dramático, quanto na qualidade das lutas mesmo. O inimigo se mostrou menos ameaçador, enquanto o pégasus foi o eterno pangaré da TOEI. Iria falar do oitavo sentido, mas justificaste bem nos outros comentários.

Ainda falando nas suas respostas, vejo que falaste que o Seiya ficou assim porque é sua característica e personalidade. Contudo, antes de ele ser Toeizado (até a luta contra o Aldebaran), as batalhas do Seiya eram, digamos assim, as melhores da série porque ele era o mais estratégico dos cinco. Até as doze casas, Hyoga e SHun não precisavam ser estratégicos porque eles eram superiores aos seus oponentes, assim como o Ikki. O Shiryu era o Seiya de agora, sempre discursando.

Mas olha, o Seiya, que começou como o mais fraco dos cinco (e ainda o acho, mas isso não vem ao caso), ele venceu o Geki na estratégia, venceu o Shiryu na estrategia duas vezes, venceu o Misty na estratégia e o Aldebarn também. Depois contra o Bian foi uma forçada e, após isso, todas as suas lutas foram iguais. Mas antes dava para aproveitar bastante o grande olho de combate que tem o Seiya. Na tua FIC, achava que ele ia suar mil flechas para triturar as mil almas. Não sei se será isso que acontecerá, porque não me parece que o duelo acabou de fato.

Agora falando no Shiryu. Gostei muito dessa parte, inclusive nas referências mitológicas. Shiryu parece estar enfrentando o seu igual. Além disso, me lembrei do Krishna quando o cara falou do escudo, parece que tá fazendo uma propaganda. kkkkkkk

Espero muito o desfecho do Shiryu, que está bem trabalhado. Confesso que é o personagem dos cinco que eu menos gosto devido às suas lutas e personalidade, mas por enquanto está bem trabalho.

No mais, sua escrita continua ótima, fluída e fácil de acompanhar! Nos falamos em breve, faltam 3 capítulos para eu encerrar.


Abraços

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Eu sempre acho MUITO contrastante os inimigos se portando de joelhos perante a Deusa Atena. Quero dizer, acho muito bacana mesmo esse tipo de respeito que eles possuem com uma Deusa, mesmo eles tendo missões que não são "amistosas" por assim dizer.

 

E olha, devo dizer muito interessante essa ideia do Ichi sendo controlado por alguém. A princípio, pensei que fosse ele de livre e espontânea vontade fazendo aquilo, o que convenhamos, não é algo inédito essa história de traição por parte do Cavaleiro de Hidra. Entretanto, ele sendo manipulado por alguém torna tudo mais interessante. Porque o Ichi? Será que Shaina sobreviverá? São perguntas que rondam agora minha cabeça. E o que acho mais curioso e maneiro, é ver a Hidra, serpente icônica de nove cabeças etc e tal, enfrentando Ofiúco, que é o "manipulador" de serpentes. Intencional? haha

 

De qualquer forma, eu acredito que o ser que controla o Ichi é o mesmo que acendeu o Relógio de Fogo. E to no aguardo de um destaque maior para os "secundários", além do desfecho da luta do Shiryu e do Seiya, que está desacordado e derrotado, coisa rara. /evil

 

Abraço e parabéns!

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Li o Capítulo 7 agora com um intervalo bem menor de distância

 

Ele foca bastante no Seiya e senti que, nesse ponto, perdeu o ritmo dos anteriores, desde no seu âmbito dramático, quanto na qualidade das lutas mesmo. O inimigo se mostrou menos ameaçador, enquanto o pégasus foi o eterno pangaré da TOEI. Iria falar do oitavo sentido, mas justificaste bem nos outros comentários.

 

Ainda falando nas suas respostas, vejo que falaste que o Seiya ficou assim porque é sua característica e personalidade. Contudo, antes de ele ser Toeizado (até a luta contra o Aldebaran), as batalhas do Seiya eram, digamos assim, as melhores da série porque ele era o mais estratégico dos cinco. Até as doze casas, Hyoga e SHun não precisavam ser estratégicos porque eles eram superiores aos seus oponentes, assim como o Ikki. O Shiryu era o Seiya de agora, sempre discursando.

 

Mas olha, o Seiya, que começou como o mais fraco dos cinco (e ainda o acho, mas isso não vem ao caso), ele venceu o Geki na estratégia, venceu o Shiryu na estrategia duas vezes, venceu o Misty na estratégia e o Aldebarn também. Depois contra o Bian foi uma forçada e, após isso, todas as suas lutas foram iguais. Mas antes dava para aproveitar bastante o grande olho de combate que tem o Seiya. Na tua FIC, achava que ele ia suar mil flechas para triturar as mil almas. Não sei se será isso que acontecerá, porque não me parece que o duelo acabou de fato.

 

Agora falando no Shiryu. Gostei muito dessa parte, inclusive nas referências mitológicas. Shiryu parece estar enfrentando o seu igual. Além disso, me lembrei do Krishna quando o cara falou do escudo, parece que tá fazendo uma propaganda. kkkkkkk

 

Espero muito o desfecho do Shiryu, que está bem trabalhado. Confesso que é o personagem dos cinco que eu menos gosto devido às suas lutas e personalidade, mas por enquanto está bem trabalho.

 

No mais, sua escrita continua ótima, fluída e fácil de acompanhar! Nos falamos em breve, faltam 3 capítulos para eu encerrar.

 

 

Abraços

 

Grande Nikos!!

 

O que houve com o Figueira ontem?? kkkkk

 

Sim, a luta de Seiya x Grim começa mais morna que as outras por uma série de motivos: desde os discursos já habituais (e necessários), passando pelo próprio Grim, que entre todos, é o possuidor de uma personalidade mais ordeira e por já conhecer a fama e o poder de Seiya não deu muito papo e, terminando, as limitações de seus golpes, que considero menos atraente que os outros.

 

Eu concordo e descordo de ti. Seiya de fato, ao longo do anime foi o que teve o seu crescimento e desenvolvimento mais nítido e perceptível. Descordo quanto as suas lutas serem as mais legais, mas isso é apenas uma questão de gosto. Estrategista com certeza ele é, mas não sei, tive muita dificuldade mesmo em escrever essa luta. Talvez por sua personalidade e devoção.

 

Mas hei! Acredito que no decorrer da luta eu consegui inverter a situação e o final te surpreenderás, com certeza.

 

Sobre Shiryu (o meu favorito dos cincos), enfrentando um dos Mensageiros mais fortes (e também um dos meus preferidos), além das referências ao Escudo de Aquiles e da propaganda por parte de Dan (fazer o quê? o cara se orgulha da arma...), agradeço os elogios e espero que ela supere as suas expectativas!

 

Valeu pelo comentário e por acompanhar a fic! Forte abraço!

 

Eu sempre acho MUITO contrastante os inimigos se portando de joelhos perante a Deusa Atena. Quero dizer, acho muito bacana mesmo esse tipo de respeito que eles possuem com uma Deusa, mesmo eles tendo missões que não são "amistosas" por assim dizer.

 

E olha, devo dizer muito interessante essa ideia do Ichi sendo controlado por alguém. A princípio, pensei que fosse ele de livre e espontânea vontade fazendo aquilo, o que convenhamos, não é algo inédito essa história de traição por parte do Cavaleiro de Hidra. Entretanto, ele sendo manipulado por alguém torna tudo mais interessante. Porque o Ichi? Será que Shaina sobreviverá? São perguntas que rondam agora minha cabeça. E o que acho mais curioso e maneiro, é ver a Hidra, serpente icônica de nove cabeças etc e tal, enfrentando Ofiúco, que é o "manipulador" de serpentes. Intencional? haha

 

De qualquer forma, eu acredito que o ser que controla o Ichi é o mesmo que acendeu o Relógio de Fogo. E to no aguardo de um destaque maior para os "secundários", além do desfecho da luta do Shiryu e do Seiya, que está desacordado e derrotado, coisa rara. /evil

 

Abraço e parabéns!

 

Gustavo,

 

Não é porque os Mensageiros estão lutando contra os Cavaleiros que eles precisam ser desrespeitosos, não é? Até porque, não os vejo como vilões ou bandidos cruéis que xingam e odeiam todo mundo, hehe.

 

Que bom que curtiu a "traição" de Ichi! Ele já vinha acompanhando os acontecimentos a algum tempo (lembra dele na taberna de Rodório ou oculto nas sombras no Salão do Mestre enquanto Marin orientava os Cavaleiros de Bronze?) e só tinha uma coisa na cabeça, uma única ordem: destruir a Armadura de Athena.

 

Agora, o porquê de Ichi ou como esse controle se deu, mais tarde tu saberás!

 

A luta em sí contra Hidra e Ofiúco confesso que é coincidência e nem tinha me atentado ao fato.

 

Sobre o Relógio de Fogo, ele não foi acesso... ainda!

 

Cavaleiros Secundários à partir deste capítulo assumirão um papel mais ativo na saga, não se preocupe!

 

No mais, valeu pelo comentário e elogios!

 

Até mais!

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Capítulo 9

 

Dan e Shiryu protagonizaram um combate que só consigo descrever como sendo cinematográfico (me desculpe o autor pela escassez de adjetivos, mas creio eu que esta palavra resume bem a minha opinião).

 

Shun me surpreendeu com sua atitude. De todos do quinteto principal ele é o único que jamais pensaria que agiria daquela forma. E digo isso por sua sensibilidade exacerbada e pela sua pouca vocação como Cavaleiro.

 

Isso mostra que os personagens estão amadurecendo, e não somente se tornando mais poderosos.

 

Só achei que o final do capítulo poderia ter nos dado um pouco mais.

 

Seria legal ter um vislumbre mais acurado do que aguarda o Cavaleiro de Bronze de Andrômeda ao final daquela escadaria.

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Capítulo 9

 

Dan e Shiryu protagonizaram um combate que só consigo descrever como sendo cinematográfico (me desculpe o autor pela escassez de adjetivos, mas creio eu que esta palavra resume bem a minha opinião).

 

Shun me surpreendeu com sua atitude. De todos do quinteto principal ele é o único que jamais pensaria que agiria daquela forma. E digo isso por sua sensibilidade exacerbada e pela sua pouca vocação como Cavaleiro.

 

Isso mostra que os personagens estão amadurecendo, e não somente se tornando mais poderosos.

 

Só achei que o final do capítulo poderia ter nos dado um pouco mais.

 

Seria legal ter um vislumbre mais acurado do que aguarda o Cavaleiro de Bronze de Andrômeda ao final daquela escadaria.

 

Leandro!

 

É sempre muito bom ler seus sinceros cometários.

 

Fico feliz que tu tenhas gostado tanto do combate entre Shiryu x Dan, dois dos meus personagens favoritos.

 

Shun, desde sua luta com Pyrus carrega uma dúvida em seu coração e fará de tudo para saber a resposta dela, mesmo que isso signifique colocar Athena à frente de seus amigos. As vezes amadurecemos não por nossas conquistas, mas sim por nossas perdas... Andrômeda com certeza perdeu algo em seu camiho até Starhill.

 

Sobre o final, quando o escrevi fiquei satisfeito, achei que apenas com aquilo daria aos leitores um certo suspenso. Vejo que não... Peço desculpas então por não ter te dado o que querias ao final do capítulo.

 

Com certeza no Cap. 10, essa sua vontade será sanada!

 

No mais, valeu pela visita e até a próxima!

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Capítulo lido.

 

Gostei muito da participação daquelas duas Mensageiras e seu respeito por Atena, apesar de saberem que tenha cometido muito desleixo aos olhos dela, porém é sempre gratificante ver isso.

 

No caso de Ichi "possuído" como uma marioneta foi igualmente gratificante e intrigante seu autor por detrás disso.

 

Excelente continua assim.

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Capítulo lido.

 

Gostei muito da participação daquelas duas Mensageiras e seu respeito por Atena, apesar de saberem que tenha cometido muito desleixo aos olhos dela, porém é sempre gratificante ver isso.

 

No caso de Ichi "possuído" como uma marioneta foi igualmente gratificante e intrigante seu autor por detrás disso.

 

Excelente continua assim.

 

Amigo Saint,

 

Fico feliz que tenhas gostado da postura dos Mensageiros perante a presença de Athena.

 

Aqui apenas uma correção: "...Gostei muito da participação daquelas duas Mensageiras e seu respeito por Atena..."

 

Na verdade apenas Daila de Cerínia é mulher. Meleagant, o líder dos Mensageiros é homem, hehe.

 

Sobre o domínio de Ichi, bem, ele não é o primeiro personagem a ter sua mente controlada...

 

No mais, forte abraço amigo! Sigo lendo sua fic. Assim que chegar nos capítulos atuais, passo a comentar, ok?

 

Valeu!

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Li o Capítulo 8 e tenho uma notícia boa! Eu me alcancei. Não te alcancei ainda, mas já cheguei aos meus primeiros comentários, ao menos. E, ao menos para mim, já vejo como uma coisa boa. kkk

Quanto ao capítulo, não iria mais elogiar a tua escrita porque estaria sendo redundante, mas o farei mesmo assim. Adoro teus textos mesmo. kkk. Só ressalvo para os parágrafos que normalmente são pequenos, com apenas uma linha. Às vezes é mais útil juntá-los e tentar fazer coesão com conjunções, essas coisas.

Agora para a história. Confesso que não me surpreendi com o retorno do Grim, porque já considerava as duas possibilidades: ele ser liquidado, ou ele não ser liquidado. Porém, isso não muda em nada a qualidade do capítulo, porque essa volta que deu um up para o capítulo. Os dois se enfrentaram cansados e, da mesma maneira que na guerra galáctica, ambos lutaram sem armaduras. E, surpreendentemente, dessa vez o Seiya que perdeu na estratégia (tomou do próprio remédio). Quando usou a encochada de pégasus, o Grim fez algo que o Kurumada não viu, uma maneira de evitar esse golpe. Muito bom. Adoro lutas decididas assim. Parabéns!

 

Em suma, o Seiya perder não foi o que mais me agradou e sim a forma como isso se deu. Só não gostei dele tê-lo deixado vivo. Sério, essa desculpa foi muito roteirismo pro pangaré alado continuar vivo. kkkk.

Tá deu de zoeiras! Por fim, a aparição do cavaleiro de Lebre que complexiona ainda mais esse exército de Hermes. Agora é aguardar porque o próximo a lutar deve ser o Shiryu e acho que o Ikki vai aparecer para salvá-lo da derrota. Ou não! Não me respodna!

Abraços.

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