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On The Edge of Breaking Down


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Capítulo lido.

 

Da minha parte levei por conta do meu trabalho militar, porém nada me impede de o ler, assim o fiz e agora meu comentário.

 

Tenho gostado imenso de como a história está a ser conduzida e desenvolvida, por ela ser diferente e desconhecida. A forma como tens feito, tem sido do meu agrado e as suas descrições são a parte que mais tenho gostado.

 

Continua a postar e espero que seja por mais tempo, lol. Parabéns e abraços.

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Kagaho! Bom "vê-lo" por aqui novamente!   Pois é, mistérios. Início de fic, né? É um bom combustível para prender o leitor, e porque não me manter empolgado para continuar escrevendo   Bom saber que

Bom pessoal, não tenho intenção de postar fichas dos personagens, embora isso possa vir a acontecer futuramente. Postarei apenas imagens de alguns personagens. Alguns serão criados, e outros são visua

Bem, cá estamos nós com mais um post de imagens. Como de costume, posts assim antecedem em poucos dias o próximo capítulo! Então vamos lá, desta vez com muitas imagens! De personagens inéditos teremos

Capítulo lido.

 

Da minha parte levei por conta do meu trabalho militar, porém nada me impede de o ler, assim o fiz e agora meu comentário.

 

Tenho gostado imenso de como a história está a ser conduzida e desenvolvida, por ela ser diferente e desconhecida. A forma como tens feito, tem sido do meu agrado e as suas descrições são a parte que mais tenho gostado.

 

Continua a postar e espero que seja por mais tempo, lol. Parabéns e abraços.

Mystic, tudo certo?

 

Não há pressa para comentar. Passe por aqui quando se sentir inspirado, hehe. Se tem algo que a área de fics não pode jamais virar é uma série de obrigações às quais devemos cumprir. Estamos aqui pelo entretenimento, afinal! ^^

 

Que bom que está gostando da trama! O que me atraiu a criar uma fic original ao invés de uma de Saint Seiya foi justamente a inexistência de barreiras e conceitos pré-concebidos aos quais eu precisaria me render. Fico feliz por saber que está sendo do seu agrado! Quanto às descrições, tento deixá-las sempre na medida do necessário e de sua relevância. Nem sempre dá para acertar na dose, mas o importante é tentar né? Rss..

 

Obrigado pela passagem, e um abraço!

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Capítulo 5

 

Sem desmerecer os demais ocorridos neste capítulo, particularmente falando, gostei por demais da interação dos Paradigmas e tudo mais que os envolveu. Ver/ler a razão pelo qual massacraram aqueles lugares e pessoas (o de trazer a tona os Vestígios que estavam por ali) foi muito interessante e creio eu, depois dessa revelação, e as sutilezas que a permearam, que os Paradigmas estão diante de alguma adversidade maior e precisavam do poder dos Vestígios a seu lado (por isso a necessidade de encontrá-los e medir suas forças depois de tanto tempo). Tenho para mim que eles não são os verdadeiros antagonistas da história e sim que vão lutar ao lado de alguns Vestígios, deixando provisoriamente de lado as desavenças que os aparta, contra um poderoso inimigo. Posso estar errado (rs).

 

Mas é o que penso.

 

No mais, Emma esteve impecável como sempre em sua participação, destacando uma vez mais o seu sofrimento e jeito de ser.

 

Vejo que o menino Seth será mais explorado na história do que eu imaginava e mal posso esperar o que será dele ao lado de Rein.

 

Para encerrarmos queria deixar aqui impressa os elogios por sua escrita impecável. Como tem sido até aqui você nos brindou com um texto coeso que foi envolvente do inicio ao fim, portanto, obrigado.

 

E permita corrigi-lo num ponto em seu comunicado aos seus leitores no final do capítulo:

 

Mesmo tendo um acervo tão bom aqui de Fics no Fórum, há leitores (entenda eu) que aguardam com paciência (muitas vezes com impaciência...rs) o prosseguimento de sua fabulosa trama e desde já você está intimado a não deixar órfãos seus leitores sem ter concluído a On The Edge of Breaking Down até o seu final (não diga que não foi avisado...rs)

 

Abraços!

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Capítulo 5

 

Sem desmerecer os demais ocorridos neste capítulo, particularmente falando, gostei por demais da interação dos Paradigmas e tudo mais que os envolveu. Ver/ler a razão pelo qual massacraram aqueles lugares e pessoas (o de trazer a tona os Vestígios que estavam por ali) foi muito interessante e creio eu, depois dessa revelação, e as sutilezas que a permearam, que os Paradigmas estão diante de alguma adversidade maior e precisavam do poder dos Vestígios a seu lado (por isso a necessidade de encontrá-los e medir suas forças depois de tanto tempo). Tenho para mim que eles não são os verdadeiros antagonistas da história e sim que vão lutar ao lado de alguns Vestígios, deixando provisoriamente de lado as desavenças que os aparta, contra um poderoso inimigo. Posso estar errado (rs).

 

Mas é o que penso.

Grande Leandro, seja bem vindo mais uma vez!

 

Dentre tantas dúvidas que pairavam, e como não, ainda pairam na minha cabeça sobre a trama, uma coisa eu já tinha como certa desde o início: mostrar o "lado de lá" da história, ou seja, focar também nos antagonistas, no que fazem quando não estão batalhando com os protagonistas, e talvez principalmente as interações entre eles, denotando mais suas personalidades. Quem sabe, com sorte, eu não consiga fazer algum leitor chegar a torcer por um Paradigma, ou ter algum deles como personagem favorito? Seria extremamente gratificante para mim, mas só o tempo dirá! Rss...

 

Quanto às intenções por trás de seus atos, infelizmente não posso confirmar suas suposições, tampouco dizer que estão erradas. Mas gosto que vocês vão me dizendo suas teorias! Nunca neguei aqui que meu foco principal na fic é trabalhar os personagens e seus sentimentos, e o main plot tem basicamente uma função: fazer com que os personagens se juntassem e interagissem. Mas quanto mais eu puder fazer a trama central atrair o interesse de vocês, melhor! Darei o máximo para manter um nível que os agrade. ^^

 

 

No mais, Emma esteve impecável como sempre em sua participação, destacando uma vez mais o seu sofrimento e jeito de ser.

 

Vejo que o menino Seth será mais explorado na história do que eu imaginava e mal posso esperar o que será dele ao lado de Rein.

Emma, minha protegida... só que não, né, porque só se estrepou até agora XD . Mas, apesar de seu arquétipo kuudere (fria, quieta, séria, sem transparecer emoções, mas que tem um lado doce escondido lá no fundo da alma), tenho mantido um esforço para que tenha uma personalidade própria e marcante. Ver que alguns leitores já a elogiaram é até um alívio, pois gosto muito dela.

 

Sobre Seth, sim, ele será mais trabalhado! Se não havia ficado claro até então, creio que com sua participação no Cap. 5 isto tenha ficado nítido. Fique no aguardo das próximas aventuras desta dupla que vai dar o que falar dos próximos eventos de Rein e Seth!

 

 

 

Para encerrarmos queria deixar aqui impressa os elogios por sua escrita impecável. Como tem sido até aqui você nos brindou com um texto coeso que foi envolvente do inicio ao fim, portanto, obrigado.

 

E permita corrigi-lo num ponto em seu comunicado aos seus leitores no final do capítulo:

 

Mesmo tendo um acervo tão bom aqui de Fics no Fórum, há leitores (entenda eu) que aguardam com paciência (muitas vezes com impaciência...rs) o prosseguimento de sua fabulosa trama e desde já você está intimado a não deixar órfãos seus leitores sem ter concluído a On The Edge of Breaking Down até o seu final (não diga que não foi avisado...rs)

 

Abraços!

Sobre o elogio, só tenho a agradecer, Leandro! A fic vem dando (muito, muito) mais trabalho do que eu podia ousar imaginar (GF e Mark sabem bem do meu sofrimento haha), mas legal saber que o esforço está valendo a pena!

 

Quanto à espera, bem... É como eu disse, tem tanta coisa pra ler, e imagino que o pessoal que trabalhe, estude, tenha seus compromissos sociais e etc acabe ficando com pouco tempo para administrar tanta leitura, ainda mais com as diversas fics novas que foram publicadas aqui recentemente. Mas se você diz que realmente aguarda meus capítulos, mais uma vez sinto o trabalho recompensado! Se tenho gerado alguma expectativa, é sinal de que a coisa está no caminho certo!

 

Ah, e não se preocupe, não vou deixar a fic sem final! O tempo entre as postagens pode oscilar mesmo, afinal a vida oscila, não é? Mas já iniciei os trabalhos do capítulo 6. Uma meta que me deixaria satisfeito seria a de publicar um capítulo a cada quinze dias. Vamos ver se consigo (teria que postar até domingo para cumprir essa meta..rss).

 

Um grande abraço, e até a próxima!

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Olá Bizzyderyck !!!

 

Bom li os dois primeiros capitulos pois estou sem tempo más prometo a você que vou ler todos !!!

 

Sua escrita é muito boa e o seu tema é interessante por ser um tema original, como lhe disse vou ler todos os capitulos seu e me manter atualizado na tua fic !!! grande abrass e parabéns pelo trabalho !!!

 

http://31.media.tumblr.com/7371578eb3e895a319debb6a8a32d200/tumblr_mu43ypzEQG1rfbdu4o1_500.gif

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Olá Bizzyderyck !!!

 

Bom li os dois primeiros capitulos pois estou sem tempo más prometo a você que vou ler todos !!!

 

Sua escrita é muito boa e o seu tema é interessante por ser um tema original, como lhe disse vou ler todos os capitulos seu e me manter atualizado na tua fic !!! grande abrass e parabéns pelo trabalho !!!

Opa! Seja bem vindo por aqui, meu colega de Escorpião! :kosumo:

 

Bom saber que curtiu os dois primeiros capítulos, e sempre bom ver o pessoal tomando coragem de ler uma fic original. Sei que é um território desconhecido, e não há aquelas garantias que temos ao iniciar uma leitura sobre SS. Espero contar com sua participação por aqui! Quando tiver um pouco mais de tempo, vá me dizendo o que acha da trama, dos personagens e dos eventos! Esse tipo de feedback é sempre muito útil para mim (e você sabe disso, pois também é autor de uma fic né? rss).

 

Agradeço pelos elogios, e um grande abraço!

Editado por bizzyderyck
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  • 2 semanas depois...

Olá bizykehru3y, devo dizer que a parte mais difícil de ler de toda a sua fic é o seu nick.

Li o primeiro capítulo e já de cara, quero te incentivar muito a continuar essa fic. Primeiro porque o início foi muito bom, já que tens grande habilidade de escrever, transparecendo muita emoção e conseguindo narrar muito bem os movimentos. Segundo porque histórias originais sempre engrandecem o autor, devem ser muito bem trabalhadas e podem até virar um livro, se o mesmo se empenhar.

Falando na história, vejo que há vários momentos, todos à espera de uma confluência. No primeiro cenário, temos uma parte mais dramática, com alguém a ponto do colapso. Já no segundo, uma cidade aparentemente normal, com personagens (Emma e Batoro) aparentemente normais, mas com uma boa história de fundo e carga psicológica. Afinal, quem é o homem o qual eles resgataram? será o mesmo do primeiro cenário? [JAMAIS ME RESPONDA SPOILLERS, kk]

Por fim, uma quebra na espectativa no terceiro cenário. Tudo parecia estar normal até o surgimento de um inimigo misterioso que destruiu tudo. Muito dramática essas cena, principalente com o bom recurso de alternância daquele ser que estava se aproximando, mas, para a surpresa geral, falhou.

Fiquei só cnfuso quanto à epoca, principalmente porque a presença de policiais contrasta um pouco com as roupas. Eu li nos coment´rios que é mais medieval (li de relance), mas policiais seriam mais modernos, talvez se os tivesse detalhado mais, não causaria essa confusão.

Então é isso, aguardo a tua resposta para ler mais um capítulo!

Abração

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Olá bizykehru3y, devo dizer que a parte mais difícil de ler de toda a sua fic é o seu nick.

 

Li o primeiro capítulo e já de cara, quero te incentivar muito a continuar essa fic. Primeiro porque o início foi muito bom, já que tens grande habilidade de escrever, transparecendo muita emoção e conseguindo narrar muito bem os movimentos. Segundo porque histórias originais sempre engrandecem o autor, devem ser muito bem trabalhadas e podem até virar um livro, se o mesmo se empenhar.

 

Falando na história, vejo que há vários momentos, todos à espera de uma confluência. No primeiro cenário, temos uma parte mais dramática, com alguém a ponto do colapso. Já no segundo, uma cidade aparentemente normal, com personagens (Emma e Batoro) aparentemente normais, mas com uma boa história de fundo e carga psicológica. Afinal, quem é o homem o qual eles resgataram? será o mesmo do primeiro cenário? [JAMAIS ME RESPONDA SPOILLERS, kk]

 

Por fim, uma quebra na espectativa no terceiro cenário. Tudo parecia estar normal até o surgimento de um inimigo misterioso que destruiu tudo. Muito dramática essas cena, principalente com o bom recurso de alternância daquele ser que estava se aproximando, mas, para a surpresa geral, falhou.

 

Fiquei só cnfuso quanto à epoca, principalmente porque a presença de policiais contrasta um pouco com as roupas. Eu li nos coment´rios que é mais medieval (li de relance), mas policiais seriam mais modernos, talvez se os tivesse detalhado mais, não causaria essa confusão.

 

Então é isso, aguardo a tua resposta para ler mais um capítulo!

 

Abração

Nikos, seja bem vindo por aqui! ^^ Você foi eficiente mesmo rsrs.

 

Quanto aos elogios, muito obrigado cara! Criar uma trama do zero é bem, bem complicado, mas as possibilidades que isso proporciona foram o que me estimulou a ir em frente. Não sei o quanto leu dos comentários pós-capítulos, mas sempre gosto de frisar a quem inicia a leitura que meu foco é sempre o fator emocional, muito mais do que a ação e tudo mais (gosto de avisar para a pessoa saber no que está se metendo, hehe). Esta fic se trata muito mais da jornada em si do que do objetivo final.

 

Gosto de ter em torno de três frentes por capítulo. É algo que, na minha opinião, contribui com a dinâmica e ajuda a tornar os capítulos mais ricos. Mas nem sempre é possível, como você verá mais à frente, pois há eventos que demandam de um desenvolvimento sem quebras. Sobre spoilers, pode ficar tranquilo. Também não gosto nada disso, então sobre sua especulação vou apenas dizer que... Não sei. /evil

 

A ideia na cena final era justamente fazer parecer que o "homem misterioso" chegaria a tempo de salvar o dia. Fica para a próxima..rss.

 

Talvez eu devesse ter usado um termo diferente, pois creio que "policial" tenha te trazido à mente uma imagem mais contemporânea mesmo. Eles são guardas da cidade, que a patrulham e garantem sua segurança. Nada muito diferente do que um policial faz (ou deveria fazer, né...). Mas não encane com isso. Foi a única menção deles até hoje, mas caso voltem a dar as caras pensarei em outro termo.

 

E é isso! Espero que goste da história, Nikos!

 

Até a próxima! ^^

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S-E-N-S-A-C-I-O-N-A-L

Li o Capítulo 2 e ele me prendeu do início ao fim de uma maneira absurda. Não que o primeiro não tivesse feito isso, mas esse foi muuuito bom mesmo.

Toda a tensão provocada pelo ataque, as explosões, a tensão, a parte com o qual o Hubbard abdica de ajudar para fugir enquanto a frágil Maya faz de tudo para salvar a criança, convencendo inclusive o ex-general.

O pedaço que derepente surge Emma, pronta para combater, como se tivesse alguma chance. Ou o Baltoro exprimindo seus desejos de sair daquela casa, conversando com alguém desacordado e, quando ele acorda... BOOOOM!

ALém disso, o que me deixou empolgado foi que a tua história já começou com tudo. Não digo na questõa de ação, porque isso é o de menos, mas sim na questão da tensão, do suspense. É o segundo ataque que ocorre em dois capítulo e podemos ver clarmaente o desespero das pessoas.

E o que mais me agrada é que todos esses ataques acontecem do nada, quebrando um cenário que aparentemente não tem nada a ver com o que estava para acontecer. Isso é o mais legal, porque faz o equivalente, por exemplo, a pessoas vivendo sua vida normalmente, quando ocorre um ataque terrorista, algo do tipo. Mostra a visão das vítimas.

Sério, tudo foi muito bom, não sei se consegui exprimir bem tudo o que me transpareceu desse capítulo, mas é que eu me esqueci de fazer os comentários enquanto lia, por que tava realmente muuito empolgante.


Só me confundi um pouco no início, quando falasse que fazia dois anos que a cidade de Nia Khera foi para o ar. Então o ruivo ficou DOIS ANOS DESACORDADO?

No mais é isso, vou acompanhando e logo te alcanço!

Abração

 

-----------

 

Li o Capítulo 3 parte 1

O capítulo segue com a mesma tensão e carga emocional do anterior. É, digamos assim, muito humanos.

Tem pessoas como a Maya, absurdamente preocupadas com outras como Alice e Hubbart, que foi humano o suficiente para fugir e depois para proteger a mulher amada. Era possível imaginar perfeitamente a cena, imaginar as lágrimas, o choro tudo.

Hanzo finalmente acordou e estou achando que era ele que falhou lá na destruição da cidade, e depois desacordou (por isso a passagem de tempo). Só que sei lá, isso também era para descobrir.

Gosto muito das partes em itálico, onde parece mostrar um diálogo dos mesmos com as próprias consciências. Isso não é muito utilizado, mas vejo que o fizesse com maestria. O bom é que fizeste isso com Hanzo E com Luke, humaniznado ainda mais o inimigo, não sendo ele um mero maníaco psicopata que só ri.

A tensão segue com Emma, Hanzo e tudo mais. Vamos ver como se delineará a partir disso.

Abração e marcharei rumo ao dia das mães, volto à noitinha.

Fuiiiiiii

--------------------

 

Li a segunda parte do capítulo 3


O drama continua e está cada vez mais acentuado. Gostei muito do embate (não vou dizer luta), entre Hanzo e Luke, principalmente pela carga emocional e pela maneira como o vestígio foi humilhado. Eu realmente achava que ele ia aparecer e salvar a pátria, m asnão foi isso que aconteceu. Só achei estranho o Luke ter se mandado. Tá certo que era um vestígio, mas ele poderia ter aproveitado e liquidado com ele de uma vez.

A situação toda foi ampliada com a parte lá que ele lamenta a morte de Sotyr e como elogia a maneira boa como ele viveu.

De fora, é possívle ver Emma sendo inserida pausadamente e de uma maneira muito natural. Ponto para o escritor.Falando em qualidades, continuo achando ótima a maneira como conduzes as frases e os parágrafos, bem como os diálogos, os pensamentos.

Daí vem a parte dois, com o drama do pirralho loiro que tenta enfrentar a guria de cabelos rosas elize. No final, tudo some (de novo?). Essa cena me lembrou muito a anterior quando o casal estava junto e tudo foi para os ares.

No mais é isso, muito bom capítulo, muito boa história!

Vou ler mais um que tá empolgante e é curitnho.

Abração

 

--------------

 

Li o capítulo 4

Mais um capítulo muito bom, com as cenas bem narradas e a emoção desafogando a cada parágrafo. Muito boa a história do Seth, senti pena dele e ao mesmo tempo uma grande vontade de apoiá-lo quando ele foi enfrentar a Elize.

A personalidade da mesma também é marcante, principalmente na parte com o qual ela pensa que algo poderia ser diferente caso os vestígios voltassem.

Por fim, falando no Rein, personalidade duvidosa. Parece que não está nem aí, só para as lutas, mas também não deixa de ter uma empatia minha. Adoro personagens principais com distúrbiose nada confiáveis. aauhhu. E agora eu acho que foi ele quem falhou em salvar a cidade do Sotyr com aqueles pensamentos.

Agora falando em geral, a sequência foi mais ou menos paralela ao que aconteceu nos outros capítulos, com um personagem comum tendo seu background criado e, quando ele estava prestes a ser eliminado juntamente com a cidade, surge um dos vestígios que enfrenta um Paradigma, não consegue vencer e o Paradigma acaba abandonando o campoe de batalha, mesmo vencendo.

Eu não sei, mas eu acho que essas saídas tem alguma coisa por trás. Não faria sentido eles saírem assim do nada, mesmo vencendo, quando poderiam derrotar um vestígio e arrasra com a cidade. Talvez eles realmente quisessem que os vestígios aparecessem ou outra coisa. Estarei no aguarod para saber o que é.

Juntando tudo, eu só tenho uma crítica até agora: cuidado com o excesso de personagens em "mundos diferentes". Todos foram muito bem inseridos, mas talvez essa inserção poderia ter sido um pouco mais lenta. Veja bem, em cinco capítulos, já temos praticamente trÊs ou quatro núcleos. Se estagnar agora, vai ser ótimo, mas se continuar a elevar, talvez possa ficar um pouco confuso para os leitores. Não sei se me entendesse?

É isso! Fiz um comentário grande, mas acho que transpareci o que pensei.

Abração e continue com esse excelente trabalho

Editado por Nikos
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S-E-N-S-A-C-I-O-N-A-L

 

Li o Capítulo 2 e ele me prendeu do início ao fim de uma maneira absurda. Não que o primeiro não tivesse feito isso, mas esse foi muuuito bom mesmo.

 

Toda a tensão provocada pelo ataque, as explosões, a tensão, a parte com o qual o Hubbard abdica de ajudar para fugir enquanto a frágil Maya faz de tudo para salvar a criança, convencendo inclusive o ex-general.

 

O pedaço que derepente surge Emma, pronta para combater, como se tivesse alguma chance. Ou o Baltoro exprimindo seus desejos de sair daquela casa, conversando com alguém desacordado e, quando ele acorda... BOOOOM!

 

ALém disso, o que me deixou empolgado foi que a tua história já começou com tudo. Não digo na questõa de ação, porque isso é o de menos, mas sim na questão da tensão, do suspense. É o segundo ataque que ocorre em dois capítulo e podemos ver clarmaente o desespero das pessoas.

 

E o que mais me agrada é que todos esses ataques acontecem do nada, quebrando um cenário que aparentemente não tem nada a ver com o que estava para acontecer. Isso é o mais legal, porque faz o equivalente, por exemplo, a pessoas vivendo sua vida normalmente, quando ocorre um ataque terrorista, algo do tipo. Mostra a visão das vítimas.

 

Sério, tudo foi muito bom, não sei se consegui exprimir bem tudo o que me transpareceu desse capítulo, mas é que eu me esqueci de fazer os comentários enquanto lia, por que tava realmente muuito empolgante.

 

 

Só me confundi um pouco no início, quando falasse que fazia dois anos que a cidade de Nia Khera foi para o ar. Então o ruivo ficou DOIS ANOS DESACORDADO?

 

No mais é isso, vou acompanhando e logo te alcanço!

 

Abração

Legal que tenha curtido o Hubbard nesse capítulo, bem como entendido suas atitudes e seu temor. Não sei se leu os comentários, mas o pessoal me questionou muito quanto ao que ele sentiu no momento, todo aquele "travamento". Eu entendo que eles tenham esta percepção, mas a ideia foi mostrar que ninguém é uma fortaleza inabalável sempre. Todos têm aquele ponto fraco que os farão vacilar, não conseguir decidir, ter medo...

 

Emma agiu em um impulso de raiva, tal qual Seth faria contra Elize (já posso responder abertamente já que você já chegou neste ponto). O monólogo de Baltoro diante de Hanzo foi bem significativo para a construção de seu personagem, e foi um trecho bem agradável de escrever. Gosto destes trechos mais descompromissados, aonde os envolvidos estão em uma cena aparentemente pacata e tudo mais, ou o chamado "slice-of-life".

 

Até eu acho curioso como minha história começou com muita ação, sendo que inicialmente seria bem diferente disso. Digamos que as coisas aconteceram naturalmente. Estes primeiros capítulos eu fui escrevendo no "feeling" do momento. Posso dizer que do 5 em diante já estou fazendo tudo de forma pré-programada (não à toa a ação deu uma brecada).

 

Os ataques pegaram de surpresa né? Que bom que curtiu! ^^

 

Quanto à cena inicial de Hanzo no primeiro capítulo, não necessariamente. Faltou realmente eu ter deixado isso claro, pois a ordem dos eventos acabou confundindo as pessoas. Fui lá olhar agora e vi que bobeei quanto a isso! Digamos que os eventos em Nia Khera foram há dois anos, mas Hanzo chegar na casa de Baltoro e Emma é algo do presente da trama. Não sei se consegui ser claro agora, haha. Devia ter colocado um "há dois anos...." antes do trecho que envolveu Sotyr, sua família, e Yaeger.

 

 

Li o Capítulo 3 parte 1

O capítulo segue com a mesma tensão e carga emocional do anterior. É, digamos assim, muito humanos.

 

Tem pessoas como a Maya, absurdamente preocupadas com outras como Alice e Hubbart, que foi humano o suficiente para fugir e depois para proteger a mulher amada. Era possível imaginar perfeitamente a cena, imaginar as lágrimas, o choro tudo.

 

Hanzo finalmente acordou e estou achando que era ele que falhou lá na destruição da cidade, e depois desacordou (por isso a passagem de tempo). Só que sei lá, isso também era para descobrir.

 

Gosto muito das partes em itálico, onde parece mostrar um diálogo dos mesmos com as próprias consciências. Isso não é muito utilizado, mas vejo que o fizesse com maestria. O bom é que fizeste isso com Hanzo E com Luke, humaniznado ainda mais o inimigo, não sendo ele um mero maníaco psicopata que só ri.

 

A tensão segue com Emma, Hanzo e tudo mais. Vamos ver como se delineará a partir disso.

 

Abração e marcharei rumo ao dia das mães, volto à noitinha.

 

Fuiiiiiii

Sempre me preocupo em colocar as emoções envolvidas durante os eventos. É o que me faz sentir que atingi meu objetivo com o capítulo ou não. Legal que esteja curtindo!

 

Sobre o momento de Hubbard, foi além de tudo, como você mesmo disse, uma atitude bem humana. Ele sabia que não teria condições de sair vivo de algo como aquilo. Não possuía poderes nem nenhum dom especial. Seu corpo não tinha resistência além do normal nem nada assim. Mas desta vez não exitou em sua atitude, e protegeu Maya (e Alice, por tabela) sem pensar duas vezes.

 

Sobre ser o Hanzo na destruição de Nia Khera... Creio que você já tenha chegado à resposta. /sex

 

As partes em itálico são importantes para destacar as reflexões do personagens que eles optam por internalizar. Assim podemos entender melhor suas atitudes. E sim, minha ideia é trabalhar as personalidades dos vilões conforme a trama prosseguir. Alguns terão mais espaço, outros menos, mas todos terão seus momentos.

 

 

 

Li a segunda parte do capítulo 3

 

O drama continua e está cada vez mais acentuado. Gostei muito do embate (não vou dizer luta), entre Hanzo e Luke, principalmente pela carga emocional e pela maneira como o vestígio foi humilhado. Eu realmente achava que ele ia aparecer e salvar a pátria, m asnão foi isso que aconteceu. Só achei estranho o Luke ter se mandado. Tá certo que era um vestígio, mas ele poderia ter aproveitado e liquidado com ele de uma vez.

 

A situação toda foi ampliada com a parte lá que ele lamenta a morte de Sotyr e como elogia a maneira boa como ele viveu.

 

De fora, é possívle ver Emma sendo inserida pausadamente e de uma maneira muito natural. Ponto para o escritor.Falando em qualidades, continuo achando ótima a maneira como conduzes as frases e os parágrafos, bem como os diálogos, os pensamentos.

 

Daí vem a parte dois, com o drama do pirralho loiro que tenta enfrentar a guria de cabelos rosas elize. No final, tudo some (de novo?). Essa cena me lembrou muito a anterior quando o casal estava junto e tudo foi para os ares.

 

No mais é isso, muito bom capítulo, muito boa história!

 

Vou ler mais um que tá empolgante e é curitnho.

Legal que curtiu a cena entre Hanzo e Luke. Quanto ao Paradigma ter se retirado, será explicado mais à frente. ^^

 

Sotyr continuará surgindo na história aqui e ali em forma de lembranças de seus ex-companheiros. Digamos que até ele, que morreu no primeiro capítulo, terá sua personalidade trabalhada. Claro que moderadamente, por não ser mais alguém ativo na trama.

 

Emma terá bastante espaço na trama! A ideia é construi-la aos poucos mesmo. Ela está iniciando na estaca zero, e bem... Veremos até que ponto ela pode chegar. /sex E só tenho a agradecer pelos elogios quanto a condução dos parágrafos e diálogos! XD

 

Na verdade essa situação do Seth foi diferente da que ocorreu com Hubbard e Maya. Na cena do casal, literalmente aconteceu uma explosão. No caso de Seth, ele se viu envolto em sombras e silência, como se tivesse sido tragado para um mundo de trevas. Isso fica mais claro no capítulo 5.

 

 

Li o capítulo 4

Mais um capítulo muito bom, com as cenas bem narradas e a emoção desafogando a cada parágrafo. Muito boa a história do Seth, senti pena dele e ao mesmo tempo uma grande vontade de apoiá-lo quando ele foi enfrentar a Elize.

 

A personalidade da mesma também é marcante, principalmente na parte com o qual ela pensa que algo poderia ser diferente caso os vestígios voltassem.

 

Por fim, falando no Rein, personalidade duvidosa. Parece que não está nem aí, só para as lutas, mas também não deixa de ter uma empatia minha. Adoro personagens principais com distúrbiose nada confiáveis. aauhhu. E agora eu acho que foi ele quem falhou em salvar a cidade do Sotyr com aqueles pensamentos.

 

Agora falando em geral, a sequência foi mais ou menos paralela ao que aconteceu nos outros capítulos, com um personagem comum tendo seu background criado e, quando ele estava prestes a ser eliminado juntamente com a cidade, surge um dos vestígios que enfrenta um Paradigma, não consegue vencer e o Paradigma acaba abandonando o campoe de batalha, mesmo vencendo.

 

Eu não sei, mas eu acho que essas saídas tem alguma coisa por trás. Não faria sentido eles saírem assim do nada, mesmo vencendo, quando poderiam derrotar um vestígio e arrasra com a cidade. Talvez eles realmente quisessem que os vestígios aparecessem ou outra coisa. Estarei no aguarod para saber o que é.

 

Juntando tudo, eu só tenho uma crítica até agora: cuidado com o excesso de personagens em "mundos diferentes". Todos foram muito bem inseridos, mas talvez essa inserção poderia ter sido um pouco mais lenta. Veja bem, em cinco capítulos, já temos praticamente trÊs ou quatro núcleos. Se estagnar agora, vai ser ótimo, mas se continuar a elevar, talvez possa ficar um pouco confuso para os leitores. Não sei se me entendesse?

 

É isso! Fiz um comentário grande, mas acho que transpareci o que pensei.

 

Abração e continue com esse excelente trabalho

O trecho em que Seth está envolto pelas trevas de Elize é o efeito do golpe Event Horizon. Para não viajar muito nas explicações, digamos que se assemelha ao Golpe Fantasma de Fênix, rss. XD Elize consegue detectar os maiores temores e traumas de alguém, e inseri-lo em uma situação que seja a representação de tudo isso.

 

Elize deixou bem nítido no capítulo que o que ela demonstra aos seus adversários esconde uma série de outros sentimentos que ela internaliza. Mais sobre seu background em outros capítulos. /sex

 

Haha, personalidade duvidosa faz até parecer que o Rein não tem caráter. Não é bem esse o caso. Ele apenas diz não ter mais este instinto de "preciso salvar o mundo e as pessoas". Veremos até que ponto isso procede mesmo, ou se é só falácia dele. XD E sim, foi ele quem não chegou a tempo em Nia Khera no capítulo 1.

 

A sequência de Elize vs Rein/Seth foi literalmente paralela aos eventos de Luke/Hanzo/Hubbard/Maya. Foram eventos simultâneos. E desta vez eu não bobeei, e coloquei lá "momentos antes..." ou algo neste sentido, rss. O próprio Hanzo após Luke ter se retirado diz que algo havia acontecido em outra parte da cidade. E a sequência dos eventos também foi semelhante, mas sem querer dar spoiler, digamos que há uma missão que justificou tudo isso. E Elize dá uma pista de leve, ao dizer que "Era para ter sido hoje...", como se algo tivesse dado errado. Então peço que continue acompanhando. /sex

 

Caro Nikos, eu mesmo me toquei disso após encerrar o capítulo 4, que encerrou este arco introdutório. O lado "bom" é que não há mais tantos personagens centrais a serem introduzidos. O núcleo já está ai. Por um lado, pensei "po, poderia ter dado um espaço maior entre estes eventos", mas por outro acabei gostando do resultado final... Da dinâmica que esta alternância de eventos deu ao arco. Mas como você já deve ter visto pelo capítulo 5, tirei (bem) o pé do acelerador, e agora entra um momento de transição na trama. Espero que continue curtindo, mesmo com esta dinâmica mais cadenciada!

 

Cara, pode fazer comentários grandes. Eu mesmo faço vários bem extensos nas fics dos outros colegas. Não sei expor tudo o que achei de um capítulo ou de uma fic em um texto curtinho... Acho que acabo sendo leviano. E pode ver que minhas respostas aqui acabam sendo inclusive maiores do que os próprios comentários hahahah;

 

É isso! Valeu demais pela leitura e pelos comentários caprichados, Nikos.

 

Grande abraço e até a próxima! ^^

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Li o seu último capítulo

 

Estamos numa fase de transição, mas agora várias coisas não deixam de acontecer! Vemos que a deixa de humanidade que havia em Luke se aflora ainda mais. Gostei muito da boa descrição da capital, bem como os 'vilões' aparentemente morarem ali (se é que se possa chamar eles de vilões, acho que devo me referir ocmo antagonistas, porque, ao que me parece, eles tem algumas convicções próprias).

Então, falando nessas convicções, é claro o embate psicológico entre o Luke e o seu colega, que critica-o por dizer que tem ideiais, mas que tem as mãos tão sujas quanto a deles.

Seguindo nesse mesmo diálogo, é possível ver uma parte da revelação do que eles pretendem. Queriam fazer com que os vestígios aparececem, mas por alguma razão até então desconhecida. Me atrai as coisas serem reveladas aos poucos, fazendo com que a gente imagine junto aos poucos a sequência.

Pulando para a segunda parte, essa toma um ponto mais dramático, com é claro, algumas surpresas, como a aparição da voz que não sei se é da própria consciência, daquela vilã que aparece na mente ou de qualquer outra coisa. A boa relação da Emma com seu irmão desacordado e com Hanzo também foram tops. Dá para sentir o drama dela e o quanto ela é humana, passível de cometer erros.

Ao final, o terceiro arco, com Seth conversando com Rein, indo para a cidade na qual este último falhou em defender. Mas outra ponta solta.

Escrita segue muito boa e agora não há mais o que liquidar, só te esperarei por o próximo capítulo! Não demore e abraçao!

Fuii..

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Bom pessoal, para dar uma movimentada por aqui (não só na minha fic como na própria pasta, que anda meio parada), vou cumprir a promessa de divulgar imagens da Elize e também de Fenmont.


- Elize


Bem, assim como fiz no caso da Emma, utilizei um site para criação de personagens de anime (que infelizmente só tinha opção para personagens femininas). Este foi o mais próximo que consegui deixar. O que eu acrescentaria em relação à imagem seria um ar um pouco mais de "mulher", e menos de menina, além de seu característico sobretudo escarlate. No mais, é bem como está ai. Até o estilo do cabelo é como eu havia imaginado.

http://imagizer.imageshack.us/v2/640x480q90/836/iiok.png


- Fenmont


Conforme descrito no Capítulo 5, a cidade é dotada de árvores que emitem luzes naturais, e que se confundem à arquitetura de suas construções. Outra característica marcante é que em Fenmont sempre é noite!

Como esclareci no FAQ, as cidades são homenagens a localidades do jogo Tales of Xillia, JRPG para Playstation 3. Então seguem duas telas do jogo, uma pegando o ambiente da cidade e outra focando no Palácio Orda (aonde Luke e Yaeger interagiram no Cap. 5).

http://www.newgamernation.com/wp-content/uploads/2013/08/tales-of-xillia-setting.jpg

http://talesofitalia.altervista.org/galleria/albums/userpics/10001/ToX-UE-Screenshot069.jpg

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Li o seu último capítulo

 

Estamos numa fase de transição, mas agora várias coisas não deixam de acontecer! Vemos que a deixa de humanidade que havia em Luke se aflora ainda mais. Gostei muito da boa descrição da capital, bem como os 'vilões' aparentemente morarem ali (se é que se possa chamar eles de vilões, acho que devo me referir ocmo antagonistas, porque, ao que me parece, eles tem algumas convicções próprias).

 

Então, falando nessas convicções, é claro o embate psicológico entre o Luke e o seu colega, que critica-o por dizer que tem ideiais, mas que tem as mãos tão sujas quanto a deles.

 

Seguindo nesse mesmo diálogo, é possível ver uma parte da revelação do que eles pretendem. Queriam fazer com que os vestígios aparececem, mas por alguma razão até então desconhecida. Me atrai as coisas serem reveladas aos poucos, fazendo com que a gente imagine junto aos poucos a sequência.

 

Pulando para a segunda parte, essa toma um ponto mais dramático, com é claro, algumas surpresas, como a aparição da voz que não sei se é da própria consciência, daquela vilã que aparece na mente ou de qualquer outra coisa. A boa relação da Emma com seu irmão desacordado e com Hanzo também foram tops. Dá para sentir o drama dela e o quanto ela é humana, passível de cometer erros.

 

Ao final, o terceiro arco, com Seth conversando com Rein, indo para a cidade na qual este último falhou em defender. Mas outra ponta solta.

 

Escrita segue muito boa e agora não há mais o que liquidar, só te esperarei por o próximo capítulo! Não demore e abraçao!

 

Fuii..

Pois é.. Como tinha alertado nos últimos comentários, agora entramos em um trecho de "encaixe" na história. No primeiro arco (ate o Cap. 4) muita coisa aconteceu... Muitos personagens surgiram, informações ficaram soltas, e tudo mais. Agora é a hora de dar corpo a todo este universo. Espero que mesmo com a mudança na dinâmica, continue gostando!

 

Os Paradigmas são bem distintos entre si. Apesar de serem "colegas" de patente, possuem visões bem distintas, bem como suas ambições pessoais que serão abordadas aos poucos.

 

Eles precisavam atrais os Vestígios pois não conseguem pressenti-los (habilidade essa que os Vestígios possuem). A finalidade, porém, será revelada aos poucos mesmo.

 

A voz misteriosa será revelada no próximo capítulo! Baltoro até hoje foi praticamente o único pilar que sustentou a perseverança de Emma. Os eventos recentes foram bastante complicados para ela. Hanzo está sendo um grande suporte para ela, mesmo que nem a própria garota se dê tanta conta disso ainda...

 

Teremos uma sequência de eventos baseada em Nia Khera em breve, protagonizada por Rein e Seth. Estou ansioso por escrevê-la, então só me resta torcer para que gostem! XD

 

Valeu pela leitura, Nikos! Grande abraço, e até a próxima!

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Sabe, Renato. Lembro que conversamos um pouco antes de você começar escrever esse capítulo e no decorrer dele também e lembro de ter visto você dizer que não sabia bem como escrever esse capítulo por que ele era mais 'simples e de transição'. Que não ia ter tanto aprofundamento e etc. E... Ou você 'mudou' a ideia do capítulo ou não percebeu que, na minha opinião, esse foi o capítulo mais 'profundo' da sua fanfic. Não sei explicar o por que, mas soube levar tão bem e de forma simples os personagens que conseguiu aprofundar eles mil vezes mais do que nos capítulos anteriores. Hanzo e Luke, particularmente, subiram bastante em meu conceito.

 

E QUE PORRA é essa? Fenmort é TOP! hahaha Nossa, que descrição incrível! Depois eu vi as imagens que você postou e fiquei mais babando ainda, que belo lugar! Alias, Maxia e seu 'difícil' acesso no geral me pareceu tão 'medieval' que me deixou ainda mais interessado pelo universo da fanfic.

 

Luke gostou do encontro com o Hanzo pelo que vejo e deixou ele ainda mais pensativo sobre tudo. Ele é do tipo Vilão bonzinho que acha realmente que o que está fazendo será o melhor, mesmo eu não sabendo ainda qual o objetivo deles. Aqui fica claro por que as 'escapadas' dos Paradigmas de suas lutas, que estão ao que parece tentando localizar apenas os Vestigios.

 

Yaeger já é o tipo de personagem que gosto, meio irônico, claramente malvado e sem escrúpulos. É um personagem que se bem desenvolvido pode ter um bom currículo na história. Algo me diz que essa rivalidade com o Luke ainda vai longe. Talvez a pedra no sapato dele XD

 

Gostando bastante do envolvimento de Emma e Hanzo, sei lá. Pra mim eles já são quase um casal, só não sabem disso ainda /evil hasuhsuhsauhsuhsa

Hanzo tem um jeitão todo misterioso e envolvente, digno de um bom 'protagonista', gostando bastante da forma que tem desenvolvido, a forma que tem tratado do Baltoro me faz ver isso mais claramente ainda. Vejo Emma já sentindo 'algo' por ele, mesmo que seja uma simpatia muito forte por tudo que ele fez até aqui.

Fiquei curioso com a voz que está falando com ele em sua mente... Hm... Interessante.

 

Rein e Seth estão juntos indo para as ruínas (agora sendo reconstruida) de Nia khera... Não sei muito o que esperar daqui. Mas gostei da dupla pelo que vi até então. Quero ver qual a importância de Seth nisso tudo.

 

No geral ótimo capítulo, Renato. Parabéns. Aqui eu não tenho nada a reclamar.

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E vejam só quem deu as caras, depois de um longo inverno. /evil

Sabe, Renato. Lembro que conversamos um pouco antes de você começar escrever esse capítulo e no decorrer dele também e lembro de ter visto você dizer que não sabia bem como escrever esse capítulo por que ele era mais 'simples e de transição'. Que não ia ter tanto aprofundamento e etc. E... Ou você 'mudou' a ideia do capítulo ou não percebeu que, na minha opinião, esse foi o capítulo mais 'profundo' da sua fanfic. Não sei explicar o por que, mas soube levar tão bem e de forma simples os personagens que conseguiu aprofundar eles mil vezes mais do que nos capítulos anteriores. Hanzo e Luke, particularmente, subiram bastante em meu conceito.

Olha, não mudei nada não. Realmente estava com a sensação que, depois de 5 capítulo com batalhas e momentos dramáticos mais intensos, este último fosse receber um feedback meio "meh" da parte dos leitores, pois nada de grandioso acontece na prática. Capítulos assim são importantes, inevitáveis, e existem aos montes em todas as fics, mas eu estava com receio de fazê-los. Me esforço ao máximo nas tentativas de fazer com que cada capítulo seja grandioso por si só, e acabo tendo a impressão de que sem um momento mais intenso isso fica inviável.

Pois bem, falei tudo isso apenas para dizer que fiquei muito, muito feliz com o que você disse! Porque no fundo gosto de fazer capítulos assim, mas fico com receio de espantar os leitores, alguns tão ávidos por sangue no zóio full time. Se consegui com este capítulo tornar os personagens mais profundos, fico muito satisfeito, pois atingi meu objetivo. O grande lance dos trechos mais do cotidiano dos personagens é esse: abordar suas características de uma forma que cenas de batalha jamais conseguirão. Se os personagens de Saint Seiya são rasos demais, é justamente porque não fazem outra coisa a não ser lutar.

E se Luke e Hanzo ganharam pontos com você, fico mais satisfeito ainda. Afinal, ambos tem enorme importância na trama e aparecerão com bastante frequência.

 

E QUE PORRA é essa? Fenmort é TOP! hahaha Nossa, que descrição incrível! Depois eu vi as imagens que você postou e fiquei mais babando ainda, que belo lugar! Alias, Maxia e seu 'difícil' acesso no geral me pareceu tão 'medieval' que me deixou ainda mais interessado pelo universo da fanfic.

 

Luke gostou do encontro com o Hanzo pelo que vejo e deixou ele ainda mais pensativo sobre tudo. Ele é do tipo Vilão bonzinho que acha realmente que o que está fazendo será o melhor, mesmo eu não sabendo ainda qual o objetivo deles. Aqui fica claro por que as 'escapadas' dos Paradigmas de suas lutas, que estão ao que parece tentando localizar apenas os Vestigios.

 

Yaeger já é o tipo de personagem que gosto, meio irônico, claramente malvado e sem escrúpulos. É um personagem que se bem desenvolvido pode ter um bom currículo na história. Algo me diz que essa rivalidade com o Luke ainda vai longe. Talvez a pedra no sapato dele XD

 

Fenmont é linda, né? :~ No jogo (Tales of Xillia), eu ficava perambulando pela cidade apenas para admirá-la. Que bom que a descrição que fiz para ela te agradou, também! Sempre que uma nova cidade/vilarejo surgir, pretendo criar um contexto para o leitor se situar melhor no universo da fic.

Hm... Não sei bem se Luke "gostou" do encontro. Mas não posso dar mais detalhes quanto a isso. Os Paradigmas têm um objetivo em comum, embora cada um tenha uma opinião própria sobre tal objetivo. E sim, o maior objetivo desta empreitada em Kanbalar era atrair os Vestígios.

Você pegou bem o espírito do Yaeger. Sua relação com Luke ainda será abordada outras vezes, visto que quero realmente dar este foco na interação entre os Paradigmas, bem como em suas ações quando não estão batalhando os Vestígios.

 

Gostando bastante do envolvimento de Emma e Hanzo, sei lá. Pra mim eles já são quase um casal, só não sabem disso ainda /evil hasuhsuhsauhsuhsa

Hanzo tem um jeitão todo misterioso e envolvente, digno de um bom 'protagonista', gostando bastante da forma que tem desenvolvido, a forma que tem tratado do Baltoro me faz ver isso mais claramente ainda. Vejo Emma já sentindo 'algo' por ele, mesmo que seja uma simpatia muito forte por tudo que ele fez até aqui.

Fiquei curioso com a voz que está falando com ele em sua mente... Hm... Interessante.

 

Rein e Seth estão juntos indo para as ruínas (agora sendo reconstruida) de Nia khera... Não sei muito o que esperar daqui. Mas gostei da dupla pelo que vi até então. Quero ver qual a importância de Seth nisso tudo.

 

No geral ótimo capítulo, Renato. Parabéns. Aqui eu não tenho nada a reclamar.

Hahah, sim, é fato que um mexe com o outro, mas como há coisas bem maiores acontecendo, não há motivos para sequer pararem para pensar nestas coisas ainda. Emma também não derreteria seu coração de gelo tão rapidamente. Veremos até onde isso vai. /sex

Hanzo tem essa postura bem "protagonística" mesmo, mas quero que ele seja bem humano. Que tenha reações e pensamentos que eu, você ou qualquer um pudesse vir a ter. Tento conferir isso à maioria dos personagens, embora é claro, alguns sairão mais estereotipados do que outros. Quanto à voz... No próximo capítulo teremos mais informações. /sex

Rein e Seth devem receber um foco nos próximos capítulos, então aguarde e confira para saber o que vem por ai!

Isso mesmo, não há, nem nunca haverá nada a reclamar. /evil

Valeu Mark! Abração!

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Agora deu pra ver as imagens, Renato.

 

E então, puxa, não me canso de elogiar Fenmont. Só tinha aberto a primeira foto no celular e já tinha achado toda a estrutura do local bem peculiar. Agora a segunda imagem está super linda. Sério, se com o meu exercício de imaginação já tinha a achado bonita, agora isso subiu absurdamente em meu contexto.

 

Fora que, a visão frontal do Castelo dispensa comentários. É muito bonita mesmo, excelente escolha para a ambientação dos antagonistas. Quanto a Elize, já deu pra ter uma noção de como ela é. E um aspecto mais maduro nela, segundo o que eu imaginei, deu um ar mais vistoso à personagem em si.

 

Ela tem um lugar em Fenmont, certo? /sex

 

Abraço!

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Agora deu pra ver as imagens, Renato.

 

E então, puxa, não me canso de elogiar Fenmont. Só tinha aberto a primeira foto no celular e já tinha achado toda a estrutura do local bem peculiar. Agora a segunda imagem está super linda. Sério, se com o meu exercício de imaginação já tinha a achado bonita, agora isso subiu absurdamente em meu contexto.

 

Fora que, a visão frontal do Castelo dispensa comentários. É muito bonita mesmo, excelente escolha para a ambientação dos antagonistas. Quanto a Elize, já deu pra ter uma noção de como ela é. E um aspecto mais maduro nela, segundo o que eu imaginei, deu um ar mais vistoso à personagem em si.

 

Ela tem um lugar em Fenmont, certo? /sex

 

Abraço!

GF /sex

 

Fenmont é única. Fico com aquele gostinho de "poxa, gostaria de tê-la criado, realmente", e não apenas extraído do jogo. Mas como eu havia dito, aproveitaria apenas os nomes e o estilo das cidades. O contexto todo que descrevi no capítulo foi por minha conta. A história da dificuldade de se locomover entre as cidades, o fato de Fenmont ser entoada em canções, lendas e poemas pelo continente, do sonho que as pessoas nutrem por ao menos vê-la, e o fato de ser conhecida como "a cidade da noite eterna". Nada disso veio do jogo, e faço questão de manter esta linha (senão eu estaria fazendo uma fanfic de Tales of Xillia, né? Rs).

 

Que bom que curtiu a Elize! Estava curioso para saber o que acharia. Ainda não consegui retratá-la 100% da forma como gostaria. Como disse, achei que esse character creator dá um ar muito de menininha às personagens, e a Elize é mais mulherão mesmo. De qualquer forma, seu ar ficou bem fiel ao que eu tinha em mente.

 

Sobre ela ter um lugar em Fenmont... Aguarde e confie. Se não no próximo capítulo, no outro ela dará as caras novamente.

 

E hoje tem mais sessão fic, para ver se, quem sabe, consigo postar até domingo.

 

Abraço! ^^

 

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  • 2 semanas depois...

Oie Bizzy /sex

 

Cá estou e para não perder o costume... capítulo lido /evil

 

Capítulo de transição... vou ser sincero, foi muito melhor do que eu esperava, talvez até mesmo do que você esperava. Claro, não tivemos a boa e velha carga de adrenalina e ação desenfreada (essa que está sendo mantida no ritmo ideal para se desfrutar o capítulo), mas tivemos os personagens sendo aprofundados, personagens que já cumpriram o dever de mostrar o seu carisma com maestria e agora estão sendo esculpidos e delineados de forma magnifica... isso é foda bagarai /rock

 

Falando nisso, preciso elogiá-lo sobre Hanzo. Ele é um personagem que transborda carisma e mesmo assim tem "pinta" de protagonista, fantástico. Falando sobre ele e Emma bem, só digo uma coisa: sinto que o nível de saliência entre eles é mais de 8000 /sex

 

Yaeger... Europa ( [/)]) é você? Deixando a zoera de lado (por enquanto XD) acho que nem preciso falar que gostei do personagem, assim como a Elize (me abstenho de comentar a imagem dela, linda Skywalker.

 

Rein e Seth indo juntos para as ruínas de Nia khera, que está sendo reconstruída foi o que me surpreendeu. Não sei o que esperar disso, mas expectativas é o que não faltam /sex

 

Por fim e não menos importante: Fenmont é Sensacional! Já tinha comentado sobre isso com você, como tem talento em despertar a nossa imaginação para os cenários trabalhados na medida certa e o resultado foi esplêndido, as imagens apenas confirmaram o que eu já sabia que seria grandioso.

 

Good Job /rock

 

P.s. - ainda esperando a estréia do fucking foda Rivaille ( /evil)

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Oie Bizzy /sex

 

Cá estou e para não perder o costume... capítulo lido /evil

 

Capítulo de transição... vou ser sincero, foi muito melhor do que eu esperava, talvez até mesmo do que você esperava. Claro, não tivemos a boa e velha carga de adrenalina e ação desenfreada (essa que está sendo mantida no ritmo ideal para se desfrutar o capítulo), mas tivemos os personagens sendo aprofundados, personagens que já cumpriram o dever de mostrar o seu carisma com maestria e agora estão sendo esculpidos e delineados de forma magnifica... isso é foda bagarai /rock

Azazel. /evil

 

Pois é cara, como eu disse em outros comentários... Apesar de ser um tipo de capítulo necessário e que há em qualquer obra, eu tinha receio de fazer capítulos de transição. De repente o ritmo mais lento e sem um grande clímax espantasse alguns leitores. Mas fui em frente, e pelo visto o pessoal curtiu! ^^

 

Realmente, tivemos muitas apresentações, e agora será o momento de "dar corpo" a tudo isso.

 

Falando nisso, preciso elogiá-lo sobre Hanzo. Ele é um personagem que transborda carisma e mesmo assim tem "pinta" de protagonista, fantástico. Falando sobre ele e Emma bem, só digo uma coisa: sinto que o nível de saliência entre eles é mais de 8000 /sex

 

Yaeger... Europa ( [/)]) é você? Deixando a zoera de lado (por enquanto XD) acho que nem preciso falar que gostei do personagem, assim como a Elize (me abstenho de comentar a imagem dela, linda Skywalker.

Hanzo ainda terá muito a mostrar. Tanto seus anseios, inseguranças, o relacionamento com Emma e os outros, seu passado... Espero conseguir criar um contexto interessante, afinal, todo protagonista precisa de um, né? Sobre a saliência... Eles estão tão comportados, ainda... /sex

 

Europa? Hahah... É, dá para se trilhar um paralelo entre os dois, mas saiba que Yaeger não tem a língua presa, ok? E acho que ele é bem mais pro lado do desprezo e crueldade do que o Europa e suas piadinhas infames. Elize deve dar as caras novamente em breve, então continue conosco /sex

 

Rein e Seth indo juntos para as ruínas de Nia khera, que está sendo reconstruída foi o que me surpreendeu. Não sei o que esperar disso, mas expectativas é o que não faltam /sex

 

Por fim e não menos importante: Fenmont é Sensacional! Já tinha comentado sobre isso com você, como tem talento em despertar a nossa imaginação para os cenários trabalhados na medida certa e o resultado foi esplêndido, as imagens apenas confirmaram o que eu já sabia que seria grandioso.

 

Good Job /rock

 

P.s. - ainda esperando a estréia do fucking foda Rivaille ( /evil)

Há alguns eventos para acontecer em Nia Khera, bem como uma atenção ao background de alguns personagens e etc. Será um ponto importante neste estágio da trama. Sobre Fenmont, pelo visto caiu no gosto do pessoal mesmo! Eu também sou fã dessa cidade e seu aspecto único. Fico feliz por ter criado uma descrição que tenha te agradado também! ^^

 

Valeu Felife! Essa semana postarei sem falta o novo capítulo!

 

P.S.: Rivaille? Meio "sugado" demais, não acha? Hahah

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Capítulo 7 - A Névoa que Reveste o Amanhã


- Por quanto tempo mais precisarei vagar? Por quanto tempo mais… Precisarei estar aqui?

À sua volta, o cenário era de um completo e infindável vazio. Abatidas pelo silêncio e pelo frio, as ruínas de Kanbalar se estendiam por quilômetros a perder de vista. Era como um oceano, formado apenas de morte e sofrimento. A cada casa que havia ido ao chão, sonhos ruíam junto com suas paredes. Após horas de caminhada, aquela visão já o sufocava completamente, consumindo seus pensamentos.

- Eu… Não posso mais… - Como se tudo aquilo finalmente ganhasse um peso que suas costas não mais pudessem suportar, ele se rende, caindo sobre os joelhos. - Tudo isso poderia ter sido evitado se eu… Ao menos…

De súbito, o Vestígio percebe uma presença às suas costas.

- E eu pensando que você havia finalmente decidido ser forte. Talvez tenha ouvido errado… Bem, não tenho nada a fazer aqui, então.

Hanzo, completamente abatido, não reage àquelas palavras. Mesmo que houvesse finalmente encontrado a pessoa que procurava há horas, estava combalido demais para se importar. Se limitou a apenas inclinar levemente o rosto, de forma que pôde ter um vislumbre da figura que estava às suas costas, a uma certa distância.

- Quem é você… E o que quer comigo, afinal? - Perguntou com a voz fraca.

- Eu? Meu rapaz, sou apenas um velho que teve a sorte de sobreviver aos tristes acontecimentos que se abateram sobre esta cidade… - O tom de voz era calmo e amistoso. Sua postura era curvada como a de um ancião, e uma longa capa branca, de aparência bem desgastada, o revestia da cabeça aos pés. Um capuz impedia que seu rosto fosse visto. - E acredite… Estou aqui para ajudá-lo.

- Ajudar? Como poderia acreditar em qualquer coisa que dissesse, sem saber ao menos quem você é?

- Bem, pode me chamar de Hotomaru, se saber o meu nome lhe traz mais confiança em minha pessoa. Mas isso não é realmente relevante.

Por alguns segundos, só se ouvia o ruído dos ventos. Percebendo que Hanzo nada diria, o ancião prossegue.

- Digamos que conheço um pouco sobre a história dos Vestígios de Maxia. Não sei até onde sabe, meu nobre guerreiro, mas acredito que seus conhecimentos não vão muito longe. Me diga… De onde vêm seus poderes? Estes que lhe permitiram evitar uma catástrofe ainda maior nesta cidade?

- Mas como você sabe que eu… -

- Apenas responda. - Hotomaru o interrompeu subitamente, porém sua voz contrastava com a atitude, sendo simpática e cortês.

- Eu… - Os olhos verdes de Hanzo miravam as palmas de suas mãos, como se nelas buscasse encontrar o que dizer. - Eu não sei. Eu… Não tenho lembranças da minha vida antes de ser um Vestígio, nem de como adquiri estes poderes. Apenas tentei fazer o que estivesse ao meu alcance…

Hotomaru se limitou a observar o rapaz à sua frente, aguardando suas próximas palavras. Apesar de aparentar ter ciência do que se passava, demonstrava interesse em ouvir o que o Vestígio realmente sentia.

- Sempre tentei fazer o melhor, com tudo o que pude! Mesmo meu poder não sendo suficiente, eu… Eu tentei! Vi cidades serem queimadas sem poder fazer nada. Vi amigos perderem a vida sem motivo algum! Fui derrotado sem mal conseguir tocar em meu adversário…

- Imagino quantos ferimentos não sofreu nestas tentativas…

- Os ferimentos não são nada!!! - Os olhos do Vestígio pareciam marejar conforme pronunciava estas palavras. Memórias da destruição de Kanbalar, dos ferimentos de Baltoro, de momentos junto a seu amigo Sotyr… Em sua mente, todas estas imagens se mesclavam em um fluxo alucinante, sufocando-o ao ponto de lhe faltar o ar para respirar. - Eu não me importo com ossos quebrados nem com a quantidade de sangue que eu perca, se isso puder salvar alguém! Se isso puder… Servir para algo… Para qualquer coisa!

- Você se sente incapaz de salvar alguém, e não se acha digno deste dom que recebeu. Por conta disso, se culpa por tudo o que aconteceu, e simplesmente vai ao chão, se lamenta e desiste. Mas me diga, rapaz… De que forma acha que esta cidade ainda resiste? - A firmeza nas palavras de Hotomaru, e a facilidade com que havia lido tudo o que se passava no coração do Vestígio faziam-no sentir-se ainda mais insignificante. - As pessoas lutam, Hanzo. Mesmo diante de todas as perdas que tiveram, e mesmo após encararem a morte de frente, eis que elas se erguem uma vez mais, decididas a reconstruir suas vidas!

O jovem guerreiro pressionava seus punhos contra o chão frio. Seus dentes se cerravam com o incômodo, mas ao mesmo tempo com a sua falta de resolução. Não conseguindo encontrar palavras, se limitou a continuar ouvindo.

- Você acha que não pode salvar ninguém? Neste exato momento, estas pessoas estão se ajudando como podem! Mesmo dentro de suas limitações, diante de tudo o que ocorreu e de tantos amigos e familiares que se foram, todos estão dando o seu melhor para que haja um futuro!

- Mas eles não teriam que superar nada disso, se…

- Esta segunda chance só está existindo porque você deu isso a eles, Vestígio.

Toda a tensão que percorria seu corpo pareceu se esvair naquele momento. Seus olhos se perderam, estáticos, em direção aos céus nebulosos daquele fim de tarde.

- Apesar de você ainda não saber o motivo de possuir este poder, de alguma forma o utilizou para a coisa certa. É por isso que Maxia o escolheu para portar este dom.

- Maxia? Você não quer dizer…

- O poder dos Vestígios representa uma pequena parte da essência de Maxia, a deusa criadora deste mundo. Ela os nomeou como os responsáveis por proteger sua obra. A prosperidade ou a ruína da humanidade… Isso cabe unicamente à condução dos Vestígios.

- Mas a deusa não tomaria parte nisso? - Hanzo indaga, envolvido por finalmente estar recebendo alguma informação sobre seu papel como um Vestígio. Apesar de não saber quem era o homem à sua frente, de alguma forma sentia que poderia confiar em suas palavras.

- Ela… Partiu deste mundo, para nunca mais retornar. Seus guerreiros seriam representantes de sua vontade, e caso a humanidade se desviasse de seus propósitos… - Hotomaru faz uma pequena pausa. Aqueles fatos pareciam afetá-lo de alguma maneira. A segurança entoada em suas palavras até então havia combalido por um breve momento. - … Então simplesmente não seriam merecedores da terra criada para eles, e nem de suas vidas. Tudo estaria fadado ao completo caos.

A cada palavra, o rapaz de cabelos vermelhos ficava mais perplexo. Suas lembranças, que se resumiam apenas aos anos mais recentes de sua vida, ainda não haviam lhe trazido nenhuma pista a respeito de suas origens, de forma que ele não tinha conhecimento algum das informações que recebia no momento.

Percebendo que o rapaz esperava por alguma resposta sobre suas origens e seu propósito, o velho inclina a cabeça em sua direção. Alguns longos fios de cabelos brancos deslizaram para fora de seu capuz.

- Os Vestígios podem controlar os elementos da natureza e converter esta essência em fluxo de energia a ser utilizado como lhe convir. Podem ser considerados como uma espécie de semideuses, em um mundo desprovido de sua própria deusa criadora. Porém…

Hanzo permanece calado, olhando firmemente em direção às sombras que cobriam os olhos de Hotomaru.

- Porém… Obter este poder em sua plenitude pode ser muito arriscado, caso seu portador não esteja devidamente preparado. Se algo assim for utilizado da maneira errada… - Em uma breve pausa, o ancião deu um longo suspiro, com se aquele fato, ou a possibilidade dele, portasse um peso enorme.

- Quer dizer que… Meus poderes ainda são limitados? - Hanzo pergunta antes que a frase fosse concluída.

- Não exatamente. A parcela da essência de Maxia concedida ao Vestígio do Fogo já habita em você. O que realmente te limita neste momento… É você mesmo, Hanzo.

As nuvens cinzentas que insistiam em cobrir Kanbalar em sombras pareciam começar a se dissipar. Alguns raios de sol encontravam seu caminho até o piso, gelado e coberto por um mar de ruínas do que há alguns dias era uma cidade próspera.

- Para que seja capaz de utilizar seu poder de forma plena, é preciso que conheça melhor a si mesmo. Somente assim será capaz de obter a consciência necessária da responsabilidade que carrega. Em outras palavras, enquanto você possuir dúvidas sobre a própria capacidade e sobre sua verdadeira razão para batalhar… Não… Sobre a sua razão de seguir em frente, sua alma será o lacre que prende e sufoca o poder dentro de você.

- Entendo. Se este é o caminho a traçar, então aceito meu destino de bom grado.

- Sua jornada será longa, meu jovem. Mas ela tem um propósito. Este é o Desígnio de Maxia reservado a você.

- Desígnio… De Maxia?

- Considere isso como uma prova final que julgará se aprendeu o suficiente para ser merecedor ou não de seu papel como Vestígio do Fogo. - Hotomaru, percebendo claramente o que se passava na mente de Hanzo naquele momento, decide se antecipar aos questionamentos que viriam. - Mas não se preocupe com isso… Apenas siga sua jornada. Os Desígnios surgem para os Vestígios quando é chegado o momento em que estejam preparados para lidar com seu destino.

- Como você pode saber tanto sobre isso? Sobre Maxia, os Vestígios, sua missão… Me diga! - Até então o guerreiro estava absorto pelas informações que recebia, porém em um lampejo de ponderação sobre tudo o que acontecia naquele momento, se deu conta de que ainda não sabia nada sobre aquela pessoa.

- Hum… Temos tantas lendas sobre Maxia e seus guerreiros! Canções, histórias… Tenho certeza de que já ouviu algumas delas! - O idoso responde sorrindo, enquanto dá as costas e inicia uma lenta caminhada. - Já ouviu falar sobre uma cidade chamada Leronde? Não é tão distante daqui. É um local bem agradável… Acho que seria um bom destino para ficar um pouco fora desta cidade…

- Espere! Para onde vai?

- Nós nos encontraremos novamente, nobre Portador do Fogo. No tempo certo. Agora volte para aquela garota. Ela pode estar precisando de você.

Hanzo instintivamente se vira ao ouvir aquelas palavras, temendo por algum risco que Emma pudesse estar correndo. Ao se voltar à frente, Hotomaru já havia desaparecido. Reparou, porém, que o cenário havia se alterado. O cenário de destruição não era tão vasto quanto parecia até então, e era possível avistar ao longe a área da cidade que havia passado ilesa aos ataques - a área que Hanzo conseguiu salvar.

- Foi tudo… Uma ilusão? Mas… Por quê?

- Hanzo, está tudo bem. Você está em casa…

Não teria como não reconhecer aquela voz. O tom, porém, era doce e afetuoso de tal forma que soou totalmente diferente do que estava acostumado.

- Emma… Como chegou aq-

Antes que terminasse sua frase, se deu conta de que a casa aonde haviam se abrigado estava a poucos metros dali. Sua confusão o deixou inquieto. Olhava para os lados como se buscasse uma resposta para o que havia acontecido. Foi então, no meio de sua agitação, que seus olhos encontraram os da garota. A paz com que ela o observava fez com que sua mente e seu coração finalmente se acalmassem, como se encontrassem um lugar seguro em que poderiam, ao menos por alguns momentos, esquecer de tudo que os afligia.

- O que houve? Você está pálido… Eu não sei o que se passou desde a sua saída, mas… Parece ter sido algo difícil para você. - Emma leva uma das mãos ao queixo, com uma expressão pensativa. - Ou talvez esteja apenas precisando descansar um pouco mais!

O terno sorriso que se formou no rosto da garota se refletiu no rosto de Hanzo. Não esperava palavras assim vindas de Emma.

- Faz dias que não consegue ter mais do que poucas horas de sono, não é?

- Sim… Com tudo o que tem acontecido, eu não… - Os pensamentos de Hanzo o interrompem. Não iria mais se lamentar sobre os eventos recentes. Precisaria enfrentar seu destino como um Vestígio de Maxia, e para isso teria que superar quaisquer adversidades. Esboçando um leve sorriso e levando uma das mãos à nuca, deu um longo suspiro e prosseguiu. - Heh… Acho que vou aceitar sua sugestão. O que tem acontecido tem sido bem difícil, mas se eu não tiver forças nem para ficar em pé, como vou conseguir continuar protegendo vocês?

- Temos que ser fortes, você me disse antes de sair. Fortes como o meu irmão, certo? - A garota de cabelos negros diz em tom otimista antes de se voltar ao interior da casa, deixando Hanzo sozinho por alguns instantes.

- Teria sido mesmo só um delírio? Por que a área devastada de Kanbalar parecia tão mais vasta? Por que me fazer caminhar por horas em meio a este mar de coisas horríveis? - Hanzo se encaminha a passos lentos à casa que lhes servia de abrigo. Antes de passar pela porta, olha para trás, tendo a certeza de que não havia mais ninguém ali. - Hotomaru… Você teria feito tudo isso para ver até onde eu suportaria quando estivesse rodeado pelos meus medos?

- No seu lugar, não ficaria tanto tempo ai parado!

A voz que vinha do interior da casa era inconfundível. Hanzo arregala os olhos em surpresa, e imediatamente apressa seus passos.

- Este pão está muito bom, e tenho me esforçado muito para deixar este último para você! - Sentado em um amontoado de cobertores e toalhas arrumados cuidadosamente para que ficasse confortável, o rapaz de cabelos castanho-escuros desgrenhados sorria largamente para receber seu amigo.

- Tsc. Finalmente resolveu acordar… Baltoro! Achei que nos deixaria esperando eternamente. - O Vestígio faz uma pequena pausa, respirando aliviado. Mas em seguida lembra de algo realmente importante. - E não ouse tocar neste pão!!


~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~


Cidade de Sharilton, centro comercial do oeste de Maxia


Já haviam se passado muitos dias. O sol escaldante, que em muitos momentos quase levava ao desespero, se alternava com chuvas torrenciais que dificultavam o percurso, mas que serviam para aliviar a sede. O trajeto era acidentado, repleto de rochas, alguns trechos de passagens íngremes, outros de aclives e declives que desafiavam a perseverança. Em alguns momentos a neblina impedia que se visse o que havia poucos metros a frente.

A carroça em que viajavam rangia e parecia que desmontaria a qualquer momento. Em mais de uma oportunidade, foram forçados a parar para reparar sua estrutura ou melhor fixas suas rodas. Dois cavalos a guiavam no início da viagem, porém um deles, de tom marrom claro, não havia resistido às provações da rota. O outro, completamente negro, havia se encarregado por todo o esforço durante o trecho final. Resolveram então chamá-lo carinhosamente de Herói.

A garota finalmente avista seu destino ao longe: Sharilton. Ao longo do curso pôde obter algumas informações sobre a cidade com o senhor que conduzia a carroça. Era bastante movimentada, atraindo visitantes de cidades próximas na região, se assemelhando ao que ocorria em Kanbalar, mas esta no norte do continente. Feiras livres tomavam conta das ruas principais, expondo muitos produtos de sua cultura bem como diversos alimentos típicos.

O grande atrativo de Sharilton, porém, seria uma fonte que abrigava uma enorme escultura em seu centro, que foi facilmente notada no momento em que a carroça atravessou os portões de entrada. O marco da cidade, a Lança de Maxia era sua estrutura mais alta e imponente. Seus habitantes gostavam de se referir a ela como a verdadeira representação do seu poder, seja econômico, seja em seu orgulhoso exército, conhecido por ser o que mais tinha soldados recrutados para a Guarda Imperial de Maxia.

O cavalo Herói, exausto, finalmente descansa suas patas próximo a entrada de uma rua mais estreita na região residencial, por onde o transporte não passaria. Extenuados e com muitas dores no corpo, o senhor e a garota descem cuidadosamente e preparam-se para retirar a carga.

- Se não se importar em me dar uma ajuda com estas coisas, menina… Vamos precisar levar tudo até aquela casa com um portão azul… - Ele enxugava a testa com suas mangas enquanto retirava as cintas que fixavam sua bagagem. Eram algumas caixas com frutos típicos do norte, extremamente raros em Sharilton, que pretendia vender na feira. Havia trazido também alguns pertences pessoais. - Ahh… Nem acredito que finalmente chegamos…

Enquanto deixava as caixas de lado, ela, com seus cabelos dourados e olhos azuis observava a atmosfera repleta de vida daquele lugar.

- Aqui será um ótimo lugar para recomeçar… Não sei bem porquê, mas algo me dá esta certeza.

- Heh… Espero o mesmo. Foi por isso que decidi vir para cá. Não havia mais nada que me tivesse valor em Kanbalar. Após perder minha casa e dois de meus filhos, aquela cidade se tornou apenas um túmulo triste e gélido para mim. - A voz do homem carregava um certo peso, porém ao mesmo tempo emitia um tom decidido, de alguém que não se permitiria combalir. - Aqui, pelo menos tenho minha neta… Foi por isso que não pensei duas vezes em trazer as poucas coisas que me tinham algum valor e resolvi enfrentar esta árdua estrada, sem garantias de que chegaria…

- Bem, e você chegou! Cá estamos. E aposto que ela se alegrará muito por vê-lo! - Emitia um sorriso amigável, não aparentando sofrer tanto com os eventos recentes. - O nome dela é… Mika, certo?

- Sim… Que bom que esteve atenta aos assuntos deste velho sofrido, mesmo com todas as dificuldades de nossa viagem.

Retribuindo o sorriso, pegou a última das caixas e foi em direção ao que viria a ser seu lar a partir daquele dia.

- Venha, Maya! Não precisa ficar encabulada!

Distraída por tantas novidades, o chamado acabou passando despercebido. Em toda a sua vida, não havia saído uma única vez de Kanbalar, afinal. A arquitetura diferente, o modo como as pessoas se vestiam, as cores mais vivas em todo o ambiente, acompanhando o clima bem mais quente do que em sua cidade natal… Tudo se encaixava perfeitamente ao que poderia querer a partir de agora.

- Subi naquela carroça sem saber seu destino. E isso não importava. Qualquer lugar me satisfaria, desde que longe dali. Tudo o que me era importante foi ao chão. Lugares… Pessoas… - O olhar até então altivo da garota denota uma certa melancolia, que tanto vinha se esforçando para enterrar em sua alma. Inconscientemente, leva suas mãos à capa de tons verdes e detalhes dourados que trajava, apertando-a contra o peito. - … Hubbard. A única lembrança que irei sempre querer manter tão próxima quanto me for possível.

- Moça… Você é distraída assim como parece, mesmo? Engraçada essa sua amiga, vovô Otto!

Uma voz infantil chamou sua atenção. Uma garotinha de pele morena e cabelos castanhos a observava com curiosidade. Ao seu lado, o senhor sorria com a indagação.

- É sim, minha neta. Isso é o que acontece quando guardamos muito para nós mesmos. Algumas vezes, nossas emoções acabam tomando conta dos pensamentos. É inevitável! - Afagou os cabelos de Mika com carinho, apreciando aquele pequeno momento de paz que havia, com muito sacrifício, conseguido vivenciar. - Mas agora vamos! Estamos exaustos e famintos. Não é mesmo, Maya?

- Com certeza! - Ela exita por um breve momento antes de responder, refletindo sobre as palavras que acabara de ouvir.

- E amanhã iremos iniciar nossas atividades na feira! Precisaremos dar um jeito de conseguir diversificar nossos estoques, pois o que trouxe não deve durar muito, apesar de com certeza nos render um dinheiro por um tempo.

Uma vida nova se apresentava a frente de Maya. A distância tornaria mais fácil de manter seus sentimentos tristes adormecidos.

- Nada de errado deve acontecer agora…

A expressão leve e esperançosa que levava no rosto realmente fazia parecer aos olhos dos outros que ela acreditava naquelas palavras.

Por vezes, ela própria achava ter acreditado…


=======================================================


Informações:

1: Pessoal, apenas para não perder o costume, desculpem (mais uma vez) pela demora na postagem! Apesar do processo ter sido complicado, podem ter certeza que esta fic não irá para o cemitério das fics abandonadas, e será finalizada! Espero que tenham gostado do capítulo, e conto com o seu feedback para aprimorar o que for necessário, além do estímulo que tais comentários invariavelmente trazem ao autor! ^^

2: Alterei a ordem dos capítulos. Agora não há mais "capítulo 3 partes 1 e 2", e sim uma numeração normal. Com isso, a fic "ganhou" um capítulo, rss.

3: Passarei duas semanas em viagem, logo terei bastante dificuldade de responder aos comentários. Porém, assim que tiver uma pausa, passarei por aqui sem dúvidas.

4: A quem eu esteja devendo leituras, não temam: vocês não me perderam como leitor! Quando retornar, colocarei a leitura em dia sem falta!

Abraço a todos, e até a volta!

Editado por bizzyderyck
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Capítulo lido.

 

Como vai isso, Bizzy?

 

Quanto ao meu comentário, adorei imenso a maneira como foi conduzido a dúvida que pairava sobre Hanzo sobre as suas habilidades e o fato de ter sido um escolhido do modo como devia impregnar uma dádiva de Maxia, porém este velhote, Hotomaru roubou completamente a cena, ajudou o rapaz com a sua sabedoria e foi o fato de ser um simples humano deu nele uma lição de vida.

 

Hotomaru é carismático, humilde, sábio e compreensivo, esta parte do capítulo fez-me lembrar uma cena dos mutantes orientados pelo Prof. Xavier, notei esta ligação e pareceu também uma referência ou homenagem.

 

Espero que continuas a postar e maravilhar com esta escrita neste nível, abraços Bizzy e parabéns.

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Oi Renato. /sex

 

Esse capítulo valeu mesmo a espera. Trouxeram algumas respostas, assim como deixou a trama em um rumo totalmente sem perspectiva do que possa acontecer no próximo.

 

Hanzo e Hotomaru. Esse diálogo tomou grande parte do capítulo em si e foi a parte que mais me agradou no mesmo. Hotomaru em, poucas palavras, conseguiu perceber o que afligia Hanzo e pode aconselhá-lo e fazer ele visualizar as coisas sob um outro prisma. Porque... Pelo que entendi, o Vestígio se culpava por não ter sido capaz de derrotar o adversário, ou até mesmo de salvar a cidade. Mas acabou que ele não percebeu que, graças a sua atitude, uma parte da cidade permaneceu ilesa ao ataque de Luke e que isso foi uma segunda chance dada por ele aos civis de reconstruírem suas vidas. Curti essa desconstrução no pensamento do Vestígio.

 

Então Maxia é a Deusa criadora de todo o mundo da fic... Interessante! Pelo que pude entender, os Vestígios são vestígios [/)] do poder de Maxia, como se uma parcela do poder da Deusa estivesse dentro de cada um de seus Guerreiros. Achei esse conceito interessante. Penso então que uma pequena parcela da essência dela esteja dentro dos Vestígios e que ela, no caso, deixou de existir fisicamente, estando apenas de forma abstrata dentro do corpo de cada Vestígio, permitindo a eles poderem controlar os elementos naturais.

 

Emma aos poucos vai quebrando seu gelo para com Hanzo... Depois do que ele fez para ajudar seu irmão, ela já tá meio que considerando Hanzo da casa, penso eu. E a parte final com Baltoro desperto ofertando ao Vestígio o pão deu uma boa quebrada na tensão da primeira parte do capítulo.

 

Eu até poderia teorizar que Hotomaru seria a tal parcela de Maxia, mas... Maxia é mulher e ele é um ancião homem. É um personagem misterioso e que penso que ele possa estar na cidade que indicou ao Hanzo. E ele deve possuir um papel muito importante na fic...

 

Por fim, a cena da Maya foi bem leve e tranquila. Acho que ela deve ficar ali naquele lugar durante um tempinho. Só torço para que ela não suma da história, porque eu me simpatizei com ela desde sua primeira aparição.

 

Agora, legal essa sensação que você deixou. Tipo, não consigo prever os acontecimentos do próximo capítulo e isso é muito bom! Só tenho algumas vagas ideias do que possa ser abordado - como mais dos Paradigmas em Fenmont, ou quem sabe a partida de Hanzo junto com Baltoro e Emma para a cidade indicada por Hotomaru, ou Rein e Seth chegando aonde desejam... - Mas nada concreto. Só espero que você não demore para postar outro capítulo (Me refiro a quando voltar da viagem) e que possa continuar nos brindando com mais capítulos dessa fic que está crescendo mais e mais, em todos os sentidos!

 

Até a próxima! Abraço!

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Li o capítulo atual (por enquanto o 7, antes que mudes novamente a numeração, kkkk)


Primeiramente, quero elogiar (ou reelogiar) um ponto na tua fic. Ela flui muito bem e nos prende de forma a lermos do começo ao fim, só pausando quando realmente tem uma pausa. E olha que os capítulos não são curtos (e nem longos). Consegues mesclar as descrições, narrações e sentimentos com os diálogos de forma a não ser algo raso e mesmo assim ser fluído. Balanceasse bem isso e eu acho que é um dos pontos altos da tua fic.

Agora falando na história. A primeira parte começou com uma imersão de Hanzo na própria culpa, estando ele atirado em um cenário que representa muito bem as suas falhas, recheado de morte e destruição, o que o fez se atirar ainda mais a loucura. É fácil perceber essas coisas, criando uma dúvida se tudo aquilo é real ou apenas uma mescla do mundo com o que se passa na mente do rapaz.

Em meio a isso, eis que surge baltoro (o mestre dos magos), para dar-lhe explicações e aconselhã-lo, ainda que indiretamente, com frases soltas que o fazem mais refletir do que agir. AGora finalmente sabemos (a princípio, não confio amplamente em pessoas que surgem do nada) com mais profundidade a origem dos poderes dos Vestígios e mais sobre Maxia. Isso já havia se dado de outras formas, mas agora já temos mais informações, ainda que acredito que não sejam elas inteiras. Gostei desse ponto, pois o teu mundo não nos é revelado de uma só vez, e sim vamos descobrindo pouco a pouco tudo sobre ele.

Uma cena que me fez refletir bem é a parte onde a névoa se dissipa e Hanzo se encontra de vez no "mundo real". A primeira coisa que ele olha é que a destruição havia diminuído e que houve uma parte que ainda estava de pé, que foi a parte que ele salvou. Tipo, isso até pode parecer piegas, mas eu gostei dessa parte. Muitas vezes nos culpamos em demasia pelo que não conseguimos realizar e esquecemos de ver o que realmente produzimos.

E o que isso representa para a tua história? Isso mostra o quão humano é o teu personagem. Poderias simplesmente ter jogado essa culpa de uma maneira rápida, mas não a fizeste. Criasse todo um cenário só para reforçar cada vez mais os sentimentos e a humanidade de Hanzo. Isso foi muito bom e, apesar de ser um trecho simples baseado na moral, ele me foi extremamente agradável. Isso contribuiu ainda mais para a fluidez da história.

Para finalizar esse trecho, o baltoro acordou! Êeeeeee :D


A segunda parte se mostra completamente diferente da primeira. Aqui, as descrições tomam conta de praticamente a maior parte do cenário. Mas não de maneira equivocada e sim para atender às necessidades. Essa nova parte representa a mudança, representa a chegada em um novo ambiente, uma nova cidade, uma nova vida.

NEssa parte onde Maxia é a protagonista, apesar de ela não ser o centro das ações (mostra o homem indo se mudar e encontrar com sua neta Mika), o foco todo sentimental é nela. Revela todo o sentimento dela de fuga. De tentar escapar do mundo que lhe fora tirado, para ver se começa uma vida nova, já que a cidade anterior estava recheada de lembranças (Hubbard) e destruição.

O trecho foi muito bem descrito, como já havia falado. Maya é um grande personagem e que, como Hanzo, foi bem humanizado nesse capítulo, apesar de não ter acontecido muita coisa. O engraçado é que eu consigo me imaginar ao lado de Maya, como se fosse ela mesma, pronto para partir para uma nova. Isso é um grande ponto para o escritor! Parabens mesmo!


Fazendo um balanço geral, esse capítulo se mostrou muito bom. Ele tem uma carga muito maior de transição do que de acontecimentos mesmo. Porém, ele me cativou, até mais que alguns de ações inclusive. Eu até gosto de batalhas, mas, como já te disse, prefiro muito mais acompanhar as tramas (tu também não é?) do que uma ação propriamente dita.

É isso Bizzy! Espero que tenhas feito uma boa viagem e que consigas produzir um ótimo capítulo como esse. Não tenha pressa, às vezes fazer com rapidez estraga o resultado principal!


Valeu, abração

Editado por Nikos
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Indubitavelmente tanto as primeiras linhas, como as ultimas, foram, na minha insuportável, opinião, o que de melhor aconteceu no capítulo.

 

Poético...

 

Profundo...

 

De uma sensibilidade desconcertante.

 

De fato muito bom.

 

Contudo, meus elogios em relação ao capítulo param por aqui.

 

O conteúdo que nos trás, uma vez mais, a exposição e o desenvolvimento da dor de Hanzo, soou, pelo menos para mim, algo cansativo e porque não dizer irritante. Se isso se devesse pelo comportamento do personagem nem seria algo ruim, pelo contrário, no entanto, foi mais por culpa do texto que se arrastou até culminar numa resolução previsível.

 

Mesmo a boa atuação de Emma, um dos principais, senão o principal, esteio da história, não foi capaz de atenuar meu mal estar com essa passagem.

 

A revelação em torno dos Vestígios seguiu pelo mesmo caminho:

 

Arrastado e previsível.

 

E o autor, por favor, não leve a mal minhas palavras, e até me perdoe caso soe rude ou depreciativo.

 

Com relação a Maya, em sua tentativa de seguir em frente, achei que o começo também se arrastou e em alguns momentos chegou a dar sono, mas as coisas melhoram um pouco ao nos aproximarmos do final da cena até culminar nas ultimas linhas do capítulo, que como já elogiei anteriormente, foi apoteótico.

 

Termino com os votos que o autor aproveite ao máximo sua viagem e tempo fora do Fórum.

 

Também agradeço, como um dos seus leitores, o trabalho de nos informar e nos endossar que a história continuará e terá sua conclusão.

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  • 2 semanas depois...

Bem, viagem concluída. Então aqui vão as respostas que eu estava devendo!

Capítulo lido.

 

Como vai isso, Bizzy?

 

Quanto ao meu comentário, adorei imenso a maneira como foi conduzido a dúvida que pairava sobre Hanzo sobre as suas habilidades e o fato de ter sido um escolhido do modo como devia impregnar uma dádiva de Maxia, porém este velhote, Hotomaru roubou completamente a cena, ajudou o rapaz com a sua sabedoria e foi o fato de ser um simples humano deu nele uma lição de vida.

 

Hotomaru é carismático, humilde, sábio e compreensivo, esta parte do capítulo fez-me lembrar uma cena dos mutantes orientados pelo Prof. Xavier, notei esta ligação e pareceu também uma referência ou homenagem.

 

Espero que continuas a postar e maravilhar com esta escrita neste nível, abraços Bizzy e parabéns.

Opa, tudo bem Mystic? Bom "revê-lo"!

Você realmente pegou bem o espírito deste diálogo entre Hanzo e Hotomaru. Legal que tenha curtido a condução deste evento, já que foi algo que tomou conta de 70% do capítulo.

Hmm... Assumo que não sou muito familiarizado com X-Men. -_- Mas é, pensando por este lado, Hotomaru pode ter apresentado ares de Xavier, talvez pela postura de guia que ele tenha adotado no capítulo. Mas ainda há muito o que acontecer pela frente.

Agradeço pelo elogio à escrita, Mystic! Grande abraço e até a próxima!

 

Oi Renato. /sex

 

Esse capítulo valeu mesmo a espera. Trouxeram algumas respostas, assim como deixou a trama em um rumo totalmente sem perspectiva do que possa acontecer no próximo.

 

Hanzo e Hotomaru. Esse diálogo tomou grande parte do capítulo em si e foi a parte que mais me agradou no mesmo. Hotomaru em, poucas palavras, conseguiu perceber o que afligia Hanzo e pode aconselhá-lo e fazer ele visualizar as coisas sob um outro prisma. Porque... Pelo que entendi, o Vestígio se culpava por não ter sido capaz de derrotar o adversário, ou até mesmo de salvar a cidade. Mas acabou que ele não percebeu que, graças a sua atitude, uma parte da cidade permaneceu ilesa ao ataque de Luke e que isso foi uma segunda chance dada por ele aos civis de reconstruírem suas vidas. Curti essa desconstrução no pensamento do Vestígio.

 

Então Maxia é a Deusa criadora de todo o mundo da fic... Interessante! Pelo que pude entender, os Vestígios são vestígios [/)] do poder de Maxia, como se uma parcela do poder da Deusa estivesse dentro de cada um de seus Guerreiros. Achei esse conceito interessante. Penso então que uma pequena parcela da essência dela esteja dentro dos Vestígios e que ela, no caso, deixou de existir fisicamente, estando apenas de forma abstrata dentro do corpo de cada Vestígio, permitindo a eles poderem controlar os elementos naturais.

 

Emma aos poucos vai quebrando seu gelo para com Hanzo... Depois do que ele fez para ajudar seu irmão, ela já tá meio que considerando Hanzo da casa, penso eu. E a parte final com Baltoro desperto ofertando ao Vestígio o pão deu uma boa quebrada na tensão da primeira parte do capítulo.

 

Eu até poderia teorizar que Hotomaru seria a tal parcela de Maxia, mas... Maxia é mulher e ele é um ancião homem. É um personagem misterioso e que penso que ele possa estar na cidade que indicou ao Hanzo. E ele deve possuir um papel muito importante na fic...

 

Por fim, a cena da Maya foi bem leve e tranquila. Acho que ela deve ficar ali naquele lugar durante um tempinho. Só torço para que ela não suma da história, porque eu me simpatizei com ela desde sua primeira aparição.

 

Agora, legal essa sensação que você deixou. Tipo, não consigo prever os acontecimentos do próximo capítulo e isso é muito bom! Só tenho algumas vagas ideias do que possa ser abordado - como mais dos Paradigmas em Fenmont, ou quem sabe a partida de Hanzo junto com Baltoro e Emma para a cidade indicada por Hotomaru, ou Rein e Seth chegando aonde desejam... - Mas nada concreto. Só espero que você não demore para postar outro capítulo (Me refiro a quando voltar da viagem) e que possa continuar nos brindando com mais capítulos dessa fic que está crescendo mais e mais, em todos os sentidos!

 

Até a próxima! Abraço!

Olá, GF. /sex

O diálogo tomou a maior parte do capítulo. Era um risco que eu correria, pois se o leitor não gostasse deste evento, o capítulo estaria praticamente arruinado, hehe. Hanzo ficou realmente cego pelos seus "fracassos". A culpa pelas pessoas que ele não conseguiu salvar acabou pesando tanto, que ele não realizou que havia sim sucedido, mesmo não sendo em totalidade.

Maxia criou o mundo, mas o deixou sob a responsabilidade de suas criaturas. Os Vestígios receberam uma parcela do poder da deusa para atuarem como guardiões do planeta em sua ausência. Seria como seus representantes. Caso o mundo se desencaminhasse por obra dos humanos por por incompetência dos Vestígios em administrá-lo, que seja fadado ao caos. Basicamente é isso. Claro que essa é só a primeira pincelada neste background mais amplo que envolverá todos estes elementos, mas é o pilar principal, digamos.

Emma teve uma pequena participação, mas quis passar isso que você descreveu mesmo. Aos poucos, o gelo vai se quebrando. Baltoro finalmente volta a falar, depois de tantos capítulos. Eu estava com saudades dele já hahahah.

A cena de Maya adotou um outro tipo de narrativa. Como eu avisei anteriormente, sempre que uma nova área ou cidade entrar na trama, tentarei dar uma ambientada ali para que os leitores saibam aonde estão "pisando". Os acontecimentos em si foram bem leves como você disse, puxando para o lado slice-of-life que eu tanto gosto (e que alguns tanto detestam). Mas pode ter certeza que nada está ai por acaso. O ambiente tranquilo, os pensamentos de Maya, as frases de Otto... Portanto, continue conosco. /sex Ah, e ela não vai sumir não. Fique tranquilo. ^^

Legal este teu último comentário, sobre não saber o que esperar. Não é algo que eu faça intencionalmente, mas como procuro fazer da história de cada personagem uma grande jornada, aonde cada um irá descobrir o mundo e redescobrir a si mesmo, acaba que fica algo bem não-linear. Pelo menos nesta etapa, digamos.

E devo ter um pouco mais de flexibilidade com o meu tempo de agora em diante, então espero conseguir engrenar na escrita.

Valeu GF! Abraço!

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