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On The Edge of Breaking Down


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Olá Bizzy! Inaugurarei os comentários do capítulo 9!

Bem, já dizendo de antemão que esse capítulo foi bem tenso. Não só por causa da ação, mas eu fiquei bem nervoso com o que aconteceu da metade para frente, principalmente quando os outros seis "inimigos" apareceram. Ele soube dosar uma parte mais calma, que foi subitamente interrompida para um momento de longa ação.


Começamos então com a volta dos... digamos assim, protagonistas. Não que o restante dos vestígios e arcos não tenham a devida importância, mas esses três foram sempre os que mais me chamaram a atenção desde o início da fic. Eles que tem os maiores destaque, principalmente devido a Hanzo, que tem um passado bem desconhecido. Aliás, novamente o principal é o fogo, típico da maioria das histórias envolvendo os elementos.

A conversa segue um tom pacífico e finalmente temos Baltoro mostrando seus sentimentos de admiração para Hanzo, que, pelo que ele falou, foi o motivo para ele "superar" a dor que sentia com os ferimentos anteriores. Porém, eu não confio 100% no que as pessoas falam e acredito que haja a possibilidade dele ter um poder desconhecido (até para ele) que o autor ainda vai mostrar mais à frente. Sempre temos que trabalhar essas possibilidades. Principalmente porque foi frizado que Baltoro sente-se inseguro e sempre foi protegido pela irmã, ou seja, ela sempre ofuscou qualquer manifestação que possa haver. Como o vestígio da Terra morreu, talvez ele possa assumir esse posto.

Desligando o modo teorias loucas, vamos para mais uma continuação do entendimento do passado de Hanzo, que ocntinua nebuloso, até que (mais uma vez) a tranquilidade some do nada e algo os ataca subitamente.

Surge um homem muito bem caracterizado (consegui imaginá-lo com facilidade, ao meu ver). Gostei do tom de deboche dele, falando sobre "achar que o mundo gira ao redor dele". O que, ao meu ver, foi algo um pouco irônico, porque desde o início, eu pensei que ele fosse uma maneira de despertar o poder do Hanzo, de uma forma de o "fogo no planeta" ajudar o vestígio a controlá-lo da melhor maneira e o final do capítulo reforçou esse meu pensamento.

Porém, ele é derrotado rapidamente, mesmo aparentemente se achando superior (nota que aquela frase do "isso seria brincadeira de criança", reforça mais uma vez essa minha teoria". Destaque para a frieza com que Hanzo o derrotou, estando prestes a matá-lo sem piedade.

Então, vem a parte mais tensa de todo o capítulo! Do nada, aparecem mais manifestações do fogo e Hanzo fica realmente encrencado.

Parênteses para mais um drama de consciência de Baltoro por não poder fazer nada e se diminuir devido à proteção da irmã. Ainda acredito que ele será alguém :)

Fechando os parênteses... Continuando com a tensão, Hanzo tenta ao máximo usar estratégias para derrotá-los e salvar Baltoro e Emma. Quando consegue abrir caminho, porém, algo o atinge pelas costas, arrassando-o. Enquanto isso, as seis manifestações que cercavam Baltoro e Emma estavam prontos para atacar! Quando Hanzo se atira para salvá-los novamente e acaba recebendo todo o ataque.

O drama não para por aí! Os irmãos tentam fazer alguma coisa, parecendo despertar Hanzo para a realidade, que, após um bom exame de consciência, consegue segurar o fogo e atacar com tudo! Muito mais forte do que antes, como a Emma mesmo se frizou. Sues poderes estariam novamente amadurecendo, como eu acreditei desde o início que seria objetivo dessas manifestações.

Outro destauqe é que Hanzo aparentemente enloqueceu. hà algo no interior dele, como já havia sido demonstrado antes quando ele quase matou a primeira manifestação. Parece que não basta só ele controlar o fogo,, ele precisa impedir que o mesmo o domine. E então, ele age novamente friamente contra a primeira manifestação!

É isso então Bizzy. Capítulo aparentemente bem diferente e com muitas inforamções! Espero ter acertado e epsero mais ainda que eu tenha errado e tu me surpreenda!

Abração



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Kagaho! Bom "vê-lo" por aqui novamente!   Pois é, mistérios. Início de fic, né? É um bom combustível para prender o leitor, e porque não me manter empolgado para continuar escrevendo   Bom saber que

Bom pessoal, não tenho intenção de postar fichas dos personagens, embora isso possa vir a acontecer futuramente. Postarei apenas imagens de alguns personagens. Alguns serão criados, e outros são visua

Bem, cá estamos nós com mais um post de imagens. Como de costume, posts assim antecedem em poucos dias o próximo capítulo! Então vamos lá, desta vez com muitas imagens! De personagens inéditos teremos

Gostei muito da descrição inicial dos Bosques de Zhaira. Toda a ambientação deste cenário soou, pelo menos para mim, “persuasiva” denotando, a sempre eficiente, capacidade técnica textual do autor.

 

A maneira como adjetiva sutilmente os personagens, sempre trazendo a tona uma particularidade física deles, ou mesmo de sua personalidade, para que a imagem deles sejam traçadas pela nossa mente durante a leitura, também foi algo que saltou aos olhos neste capítulo, principalmente se destacando durante as cenas de ação onde isso acaba ficando para um plano secundário.

 

Falando das cenas de ação...

 

Achei impecável cada uma das tomadas apresentadas pelo autor, e mesmo não suportando Hanzo, tenho que confessar que sua atuação me surpreendeu.

 

Não pelo personagem em si, mas a maneira como o autor o conduziu sem que o fizesse fugir de sua essência que o moldou até aqui.

 

A nova escala de seu poder desprendido, as revelações que o permearam, nada disso comprometeram a estrutura do personagem. Ele continuou “refém” das inconstâncias de sua personalidade (penso eu que se não fosse pela demonstração de coragem dos irmãos contra as Manifestações, Hanzo teria se deixado sucumbir).

 

O capítulo trouxe à tona algumas perguntas:

 

Será que há algo a mais na recuperação da perna de Baltoro?

 

E essas Manifestações do Fogo, quem são na realidade? Quem os enviou? Os outros Vestígios também possuem perambulando por aí Manifestações de seus poderes?

 

O que foi de mais marcante no capítulo...

 

Emma. Novamente, a personagem esteve soberba em cada mínimo detalhe de sua participação. Sua coragem em proteger a qualquer custo o irmão chegou a encorajar o próprio Baltoro e por consequência a Hanzo, que chega, inclusive, a se constranger. Como se não bastasse, a jovem ainda conseguiu trazer a razão um Hanzo transtornado pela liberação mais intensa de seu poder (aqui nessa, cena em especial, só achei que seria mais dramático, e sensato, que ela tivesse se queimado com as chamas ao redor e do próprio Hanzo e mesmo assim se mantido firme na sua decisão de apaziguá-lo. Permeando isso, poderia ter sido mostrado um pouco do terrível flagelo que permeia o poder de Hanzo com cenas dos animais e as próprias árvores sendo consumidas pelas chamas. Talvez, até a vida do trio, nesse caso, mais da própria Emma e do seu irmão, sendo ameaçadas. Enfim, na minha opinião, teria ficado tudo mais interessante).

 

Bom...

 

Para finalizarmos...

 

Deixo a cá meu abraço e, parabéns ao autor, por mais esse grande trabalho a nós apresentado.

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Bizzy! ^^

 

Muito bom capítulo.

 

Gostei do momento mais leve e tranquilo entre Emma, Baltoro e Hanzo. Essas partes são boas porque dão mais 'corpo' (como você diz) aos personagens envolvidos, fazendo com que nós, leitores, nos sintamos envolvidos e passemos a gostar ou desgostar mais daquele determinado personagem.

 

E engraçado que acabou criando-se um novo mistério. Porque a perna de Baltoro se recuperou tão rapidamente? Será que ele tem algum poder oculto em seu interior? Ou será que o organismo do menino produz anticorpos mais rapidamente que os dos outros por algum motivo não especificado? /sex

 

E então, a paz é quebrada pela chegada de um novo oponente. Aliás, Manifestação do Fogo. Sabe qual minha teoria? Acredito que algo aconteceu com Hanzo antes dos eventos começarem cronologicamente na sua fic e que, de alguma forma, suas memórias e poder, no geral, acabaram sendo extraídos do corpo do Vestígio e acabaram ganhando consistência física. Não sei se me fiz entender, mas a observação do ruivo quanto à ressonância do seu poder com o de seu mais novo adversário me fez pensar que, no fundo, eles são a "mesma pessoa".

 

Acaba que vários iguais ao outro apareceram. Uma dezena de Manifestações de Fogo. Realmente o perigo era iminente. Gostei de ver Emma e Baltoro sendo lembrados em um momento tão importante, com a menina pondo-se a frente do seu irmão, mesmo consciente de que sua força humana era impossível de fazer frente aos eventos que ela presenciava.

 

Hanzo então, reuniu toda sua força de vontade e fúria ao perceber que seus amigos estavam em apuros e cercados pelos seus adversários e liberou um puta Pyro Storm, capaz de incinerar completamente todo o bosque. Achei a cena bem semelhante a do Titan´s Nova do Hasgard em Lost Canvas e confesso que adorei ver algo semelhante a aquilo com a temática flamejante da técnica.

 

Adoro esse clichê de um personagem completamente envolto em fúria ser contido por, num abraço caloroso (/sex) e que acalma completamente todas as intenções destrutivas deste. Não esperava mesmo que Emma fizesse isso e, de certa forma, me surpreendeu porque também não imaginava que ela fosse capaz disso. Aos poucos ela vai deixando de lado essa "frieza" e assumindo uma postura mais "sentimental" para com as pessoas próximas a ela.

 

Imagino que, de alguma forma, a destruição dessas Manifestações tenham trazido algo de construtivo para Hanzo. A frase final da primeira Manifestação sugeriu que poderia haver uma mudança nele, seja em relação ao seu poder, ou a sua própria memória.

 

Parabéns pelo capítulo. Abraço Renato!

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Nikos!

Com um pouco de atraso, vamos às respostas. ^^

Curti que tenha sentido essa tensão durante o capítulo. Foi o que eu havia tentado reproduzir, dando uma sensação que de repente nem tudo ficaria bem no final e que alguma tragédia poderia ter acontecido. Bem... Não aconteceu... Desta vez. /evil Quanto à alternância de um trecho de calmaria e interação com um de ação ininterrupta, bem, já não é mais mistério para ninguém aqui que gosto muito de mesclar esse tipo de coisa!

Sim, o trio vem tendo mais destaque, realmente. E como Hanzo é o protagonista, nada melhor que andar ao seu lado para também ganhar ares de protagonismo, o que acontece com Emma e Baltoro. Ah, e eu nem escolhi o elemento fogo para ser o do protagonista por mera manutenção do clichê, e sim porque é meu elemento preferido, mesmo. XD (Obs: isso não significa que o elemento fogo supere os outros em termo de poder).

Os motivos de Baltoro ter superado suas dores não foram exatamente quanto à admiração por Hanzo. Como ele disse, foi por sua vontade de conhecer o mundo, e também para conseguir acompanhar sua irmã e também Hanzo, mas muito mais por já considerá-lo como um amigo do que por admirar seu poder ou algo assim (embora isso conte também). Se ele assumirá o posto de Vestígio da Terra... "Será?" /pensa

Não entendi se quando você disse que "mais uma vez" a tranquilidade some e algo os ataca quis dizer que isso tenha te desagradado de alguma forma... Se sim, depois me diga porquê, por favor. ^^ Ou então talvez eu tenha interpretado errado haha.

Legal que tenha curtido a Manifestação. Eles eram doze no total, porém não vi a necessidade de detalhar e dar personalidade a todos. Como morreriam em breve, não vi necessidade de ocupar linhas com este tipo de informação (os outros onze nem possuem falas). Digamos que a primeira que surgiu serviria para caracterizar esta nova "classe" como um todo, e por isso quis dar mais atenção a ela, seja descrevendo seu visual ou dando mais falas à personagem.

Hm... Aqui acho que houve um pequeno engano seu, Nikos. Quando a Manifestação disse "isso seria brincadeira de criança", foi justamente se referindo que a técnica que ele havia usado deveria ser facilmente absorvida por Hanzo, caso ele não estivesse em seu estado atual. Ou seja, a Manifestação denotou o tempo todo que sabia ser bem inferior ao Vestígio. Afinal, ela representa apenas uma fração de uma essência que o Vestígio controla! Hm... Sobre esta "essência vital", como o termo vem sendo bastante repetido mas ainda não chegou o ponto na fic aonde isso será explicado mais didaticamente, acho que vou criar um ponto no FAQ dando uma noção melhor. Em breve atualizo e aviso aqui no tópico, mas dizendo rapidamente... Imagine que esta essência é a "força da vida" que habita em todos os seres vivos e no próprio planeta. Algo que se assemelharia a um cosmo talvez, mas não exatamente... XD

Se Baltoro será alguém eu não sei, mas finalmente mostrou que até sua passividade e insegurança possuem limites, ao ser tomado pela raiva e partir para cima de uma das Manifestações.

Sobre a sequência de eventos de ação que veio a seguir, mais uma vez fico satisfeito por ter conseguido passar a sensação de drama e tensão, ou que ao menos a você isso tenha funcionado, rs. Muita coisa aconteceu de forma muito rápida, e espero que não tenha ficado nada confuso. Trabalhei muito nesta parte para que tivesse uma dinâmica "no ponto".

Detalhe: na verdade, Hanzo não "segurou" os golpes que recebia exatamente. Como dito no capítulo, ele absorveu toda aquele poder (ou toda a essência vital utilizada naqueles golpes, afinal, reforçando: é a essência que ele controla! .... Ou que supostamente deveria saber controlar.)

É... O Vestígio deu uma leve surtada ali. Como os irmãos se deram conta, ainda há muito que não sabem sobre o cara.

E é isso Nikos! Abração!

Editado por bizzyderyck
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Leandro, seja bem vindo novamente!

Gostei muito da descrição inicial dos Bosques de Zhaira. Toda a ambientação deste cenário soou, pelo menos para mim, “persuasiva” denotando, a sempre eficiente, capacidade técnica textual do autor.

 

A maneira como adjetiva sutilmente os personagens, sempre trazendo a tona uma particularidade física deles, ou mesmo de sua personalidade, para que a imagem deles sejam traçadas pela nossa mente durante a leitura, também foi algo que saltou aos olhos neste capítulo, principalmente se destacando durante as cenas de ação onde isso acaba ficando para um plano secundário.

Que bom que gostou da ambientação dos Bosques de Zhaira e a julgou "persuasiva". Julguei a localidade muito importante para a cena abordada, então quis retratá-la da melhor forma possível.

Quanto ao que disse sobre as características dos personagens permearem suas participações durante o capítulo, realmente a intenção é a que você destacou: facilitar ao leitor ir desenhando tais personagens aos poucos, e eu dando uma forcinha no que posso para tornar esta imagem o mais viva que for possível.

 

Falando das cenas de ação...

 

Achei impecável cada uma das tomadas apresentadas pelo autor, e mesmo não suportando Hanzo, tenho que confessar que sua atuação me surpreendeu.

 

Não pelo personagem em si, mas a maneira como o autor o conduziu sem que o fizesse fugir de sua essência que o moldou até aqui.

 

A nova escala de seu poder desprendido, as revelações que o permearam, nada disso comprometeram a estrutura do personagem. Ele continuou “refém” das inconstâncias de sua personalidade (penso eu que se não fosse pela demonstração de coragem dos irmãos contra as Manifestações, Hanzo teria se deixado sucumbir).

E finalmente a ação voltou à cena, após alguns capítulos. Eu mesmo já ansiava por um trecho assim há um tempo. Gosto de capítulos de transição, mas eles vão me gerando uma certa expectativa de arrematar tudo o que foi desenvolvido com uma bela tomada com mais adrenalina. Rss..

Enfim, que bom que gostou de tais cenas. Sei bem de sua opinião a respeito de Hanzo (à qual tenho a esperança de ao menos ir amenizando ao longo da trama), mas legal saber que isso não o impediu de aproveitar a cena que protagonizou. Sobre as estruturas dos personagens, bem, é sempre um desafio traçar suas curvas de evolução de forma gradual, demonstrando que sim, eles aprendem, evoluem, desenvolvem novos sentimentos, mas sem abandonar sua essência. Espero continuar mantendo isso de forma convincente.

E você pode ter razão: talvez não fosse a impulsividade de Emma e Baltoro, Hanzo não teria aquele "click" que o fez ter aquela explosão súbita de poder. Mas apesar de tudo, ele não mediu esforços para salvá-los, e já demonstrou mais decisão em seus atos desde o início, quando disse que ninguém morreria naquele dia. Já é algo, para quem antes se culpava por não salvar ninguém, mesmo tendo impedido que metade de uma cidade fosse destruída.

 

O capítulo trouxe à tona algumas perguntas:

 

Será que há algo a mais na recuperação da perna de Baltoro?

 

E essas Manifestações do Fogo, quem são na realidade? Quem os enviou? Os outros Vestígios também possuem perambulando por aí Manifestações de seus poderes?

Sobre a perna de Baltoro, eu quis soltar esta dúvida aos leitores mesmo. A reação de Hanzo quando o assunto era abordado foi justamente para denotar este fato. Quanto aos motivos... /pensa

Sobre as Manifestações, mais informações, mas não todas ainda (claro), virão em breve!

 

O que foi de mais marcante no capítulo...

 

Emma. Novamente, a personagem esteve soberba em cada mínimo detalhe de sua participação. Sua coragem em proteger a qualquer custo o irmão chegou a encorajar o próprio Baltoro e por consequência a Hanzo, que chega, inclusive, a se constranger. Como se não bastasse, a jovem ainda conseguiu trazer a razão um Hanzo transtornado pela liberação mais intensa de seu poder (aqui nessa, cena em especial, só achei que seria mais dramático, e sensato, que ela tivesse se queimado com as chamas ao redor e do próprio Hanzo e mesmo assim se mantido firme na sua decisão de apaziguá-lo. Permeando isso, poderia ter sido mostrado um pouco do terrível flagelo que permeia o poder de Hanzo com cenas dos animais e as próprias árvores sendo consumidas pelas chamas. Talvez, até a vida do trio, nesse caso, mais da própria Emma e do seu irmão, sendo ameaçadas. Enfim, na minha opinião, teria ficado tudo mais interessante).

Não tem mais como escrever sobre a Emma sem lembrar de sua predileção, Leandro. Rs. E fico satisfeito que tenha gostado de sua atuação!

E concordo com suas sugestões. Quanto ao detalhe específico dela talvez se queimar durante o abraço, confesso que foi algo que sim, eu cogitei, mas abandonei a ideia por dois motivos: primeiro pela extensão do capítulo, já maior que a de costume (precisei inclusive cortar uma outra frente que seria abordada, que agora fará parte do próximo). E segundo, pois implicaria em ferimentos físicos à Emma que demandariam um certo desencadear de eventos para que se curassem. E queimaduras assim não poderiam ser "qualquer coisa". Logo, toda aquela essência vital (mais sobre isso em uma nota do FAQ em breve) retornou ao seu braço, não sendo algo que consumiu os corpos do Vestígio e da garota. Mas não posso deixar de concordar que agregariam à dramaticidade do momento, sem dúvida alguma!

 

Bom...

 

Para finalizarmos...

 

Deixo a cá meu abraço e, parabéns ao autor, por mais esse grande trabalho a nós apresentado.

Obrigado pela leitura e pelos comentários, Leandro. Até a próxima, e um abraço!

Editado por bizzyderyck
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Bizzy! ^^

 

Muito bom capítulo.

 

Gostei do momento mais leve e tranquilo entre Emma, Baltoro e Hanzo. Essas partes são boas porque dão mais 'corpo' (como você diz) aos personagens envolvidos, fazendo com que nós, leitores, nos sintamos envolvidos e passemos a gostar ou desgostar mais daquele determinado personagem.

 

E engraçado que acabou criando-se um novo mistério. Porque a perna de Baltoro se recuperou tão rapidamente? Será que ele tem algum poder oculto em seu interior? Ou será que o organismo do menino produz anticorpos mais rapidamente que os dos outros por algum motivo não especificado? /sex

GF. :kosumo:

 

Obrigado. /sex

 

Hahah, é, você já pegou bem a forma como eu penso essas situações. A ideia é que vocês os conheçam cada vez melhor, com mais detalhes, e como se comportam em diversos tipos de situações. Que bom que curtiu! E por favor, não desgoste mais de ninguém. -_-

 

Bem... Quanto à perna do Baltoro, eu até preferia não ter deixado tão escancarado que "tem algo ai", mas se eu não tivesse feito isso muito provavelmente fosse soar como furo aos leitores. Tipo, "po, mas ele tava com a perna quebrada! Quantos dias se passaram? etc etc", e ia ser complicado responder. Então dei uma leve mastigada.. rs.

 

 

E então, a paz é quebrada pela chegada de um novo oponente. Aliás, Manifestação do Fogo. Sabe qual minha teoria? Acredito que algo aconteceu com Hanzo antes dos eventos começarem cronologicamente na sua fic e que, de alguma forma, suas memórias e poder, no geral, acabaram sendo extraídos do corpo do Vestígio e acabaram ganhando consistência física. Não sei se me fiz entender, mas a observação do ruivo quanto à ressonância do seu poder com o de seu mais novo adversário me fez pensar que, no fundo, eles são a "mesma pessoa".

Hmm... Acho interessante quando vocês apresentam teorias do que acabam pensando no decorrer dos capítulos, além do costumeiro "resumo do capítulo" que nos habituamos a fazer em nossos comentários. Curti suas teorias! Algumas coisas você até foi pelo caminho mais ou menos certo, outras não. E o que posso dizer é... Isso ai, continue teorizando! /evil

 

Ah, uma coisa dá para dizer, porque deixei subentendido no capítulo, mesmo. Releia a fala de Hanzo:

 

- Uma pequena parte? Você quer dizer que… - Hanzo então se recorda de quando sentiu seu poder entrar em ressonância com alguma aura próxima antes do homem surgir. - … Entendi. Você é a personificação de uma parte do poder do Fogo que habita este planeta.

 

Logo, a ressonância foi por conta da Manifestação ser uma parcela da essência controlada por Hanzo. Logo, por serem do mesmo elemento, além de Hanzo ter conseguido sentir a presença do indivíduo como de costume, também rolou essa ressonância. Eu já disse ao Nikos e ao Leandro, mas como não sei se você chegou a ler repetirei: em breve vou atualizar o FAQ com um ponto a respeito da essência vital, termo que passou a permear bastante os capítulos.

 

Acaba que vários iguais ao outro apareceram. Uma dezena de Manifestações de Fogo. Realmente o perigo era iminente. Gostei de ver Emma e Baltoro sendo lembrados em um momento tão importante, com a menina pondo-se a frente do seu irmão, mesmo consciente de que sua força humana era impossível de fazer frente aos eventos que ela presenciava.

 

Hanzo então, reuniu toda sua força de vontade e fúria ao perceber que seus amigos estavam em apuros e cercados pelos seus adversários e liberou um puta Pyro Storm, capaz de incinerar completamente todo o bosque. Achei a cena bem semelhante a do Titan´s Nova do Hasgard em Lost Canvas e confesso que adorei ver algo semelhante a aquilo com a temática flamejante da técnica.

Pois é. Enquanto eu trabalhava a cena do Hanzo, ficava o tempo todo pensando "mas o que Emma e Baltoro estão fazendo agora? Em que situação se encontram?" e quis abordar esta frente também. Até porque não gosto de deixar ninguém tão para escanteio assim. Emma de novo sendo inconsequente, depois de já ter feito isso contra o Luke. Pelo visto, não aprende mesmo. Mas em situações desesperadoras as soluções precisam ser na mesma medida, né?

 

Não me lembro da cena do Hasgard! Mas fiquei curioso. Vou rever para lembrar como foi a cena. E sim, foi um puta Pyro Storm mesmo. Até porque, como citado no capítulo, ele absorveu toda a essência (de novo este termo, mas por ora imagine como a versão do cosmo dessa fic, embora tenha diferenças) dos seus oponentes, o que o deixou transbordando de poder. Ou... Transbordando de poder se comparado ao nível que ele tinha naquele ponto.

 

 

Adoro esse clichê de um personagem completamente envolto em fúria ser contido por, num abraço caloroso ( /sex) e que acalma completamente todas as intenções destrutivas deste. Não esperava mesmo que Emma fizesse isso e, de certa forma, me surpreendeu porque também não imaginava que ela fosse capaz disso. Aos poucos ela vai deixando de lado essa "frieza" e assumindo uma postura mais "sentimental" para com as pessoas próximas a ela.

 

Imagino que, de alguma forma, a destruição dessas Manifestações tenham trazido algo de construtivo para Hanzo. A frase final da primeira Manifestação sugeriu que poderia haver uma mudança nele, seja em relação ao seu poder, ou a sua própria memória.

 

Parabéns pelo capítulo. Abraço Renato!

Bom, ela já havia se comovido quando viu Hanzo sendo fuzilado por seis rajadas de energia simultaneamente. Então, o abraço acabou sendo uma consequência após passar por diversos sentimentos, como o de um quase sacrifício para salvar o irmão, depois a comoção com a situação de Hanzo, depois ter sido golpeada, e ainda presenciar o Vestígio entrando em um estado de descontrole daquele... Foi demais para ela. Então sim, concordo que teoricamente esta não seria uma atitude típica da Emma. Mas por outro, nada que estava acontecendo era típico, e a situação era extrema demais para alguém conseguir manter a cabeça 100% no lugar.

 

É... A Manifestação deu uma deixa de leve ali antes de ser morto.

 

Valeu, GF! Abração. ^^

Editado por bizzyderyck
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  • 3 semanas depois...

Capítulo 8 lido...

 

Capítulo essencial para formação do "cenário" da história.

 

Bom, então vemos que os Paradigmas se aliaram ao Rei Nero, porém tem seus próprios objetivos... Que passam por achar/eliminar os Vestígios?!

 

Bom, então teremos os Vestígios como inimigos públicos... Vai ser interessante ver as interações deles com as pessoas comuns a partir de agora.

 

Ainda usaram a destruição e a morte de Hubbard para "comprar" mais o povo...

 

 

 

 

Também vale destacar que, em minha opinião, o intercalar entre discurso de Nero e a conversa de Argos e Trevor foi muito boa mesmo... Tornou tudo muito dinâmico e com uma fluidez de uma história animada.

 

 

 

Por fim o papo dos Paradigmas foi bem enriquecedor para os personagens, Elise e Luke... Foi curioso ver Luke "atingindo" Elise com suas palavras, só não sei se ele se referia ao encontro dela com o Vestígio da Água, ou se se relaciona com algo a mais...

 

 

Por enquanto é isso!

 

Abraços Renato!!!

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Kagaho, achei que não voltaria a te ver aqui na fic! Seja bem vindo de volta! ^^

 

Sim, a aliança foi selada, porém cada lado (Paradigmas e Império) tem sua visão e objetivos próprios. Mas em um ponto eles convergem: encontrar os Vestígios. Com que finalidade, saberemos mais a frente!

 

Quanto as interações dos Vestígios com os cidadãos, bem... Os rostos deles não são famosos, e como não existe internet em Maxia talvez esse tipo de informação não venha a ser facilmente propagada. Até o momento eles são anônimos, exceto aos olhos dos Paradigmas. Há o risco deles espalharem a notícia, mas... Será que farão isso? /pensa

 

Legal que você tenha curtido a dinâmica durante o pronunciamento de Nero. A intenção era proporcionar uma certa intensidade a uma cena teoricamente tranquila. Interessante você ter comparado a dinâmica e fluidez com a de uma animação: eu escrevo a fic imaginando um anime na minha mente, então fico bem satisfeito com a impressão que a cena te passou! XD

 

Luke atingiu Elize ao perceber que ela tem intenções em tomar alguma atitude que vai além dos objetivos deles, indo para o âmbito pessoal, e a fez uma leve advertência quanto a isso. Não teve relação com a batalha que ela travou contra o Vestígio da Água. Isso são águas passadas! (putz, essa foi péssima XD )

 

Valeu Kagaho, abração! Ah, e o Capítulo 9 já está ai!

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  • 3 semanas depois...

Aproveitando o embalo do que o GF fez na fic dele, deixarei um aviso por aqui também a respeito do hiato atual da fic. Mas escreverei mais, como é meu hábito. XD

Por estar ajudando no Reinício do fórum, acabo tendo tomado o pouco tempo livre que sobra do meu dia. Infelizmente, a fic acaba sendo sempre a primeira a pagar o preço quando o tempo fica escasso.

Uma pena, pois assim como eu vinha dizendo, tenho consciência que a falta de constância nas postagens dispersa o interesse dos leitores, os faz esquecer de personagens, detalhes da história, e também tira totalmente algum envolvimento emocional que possa haver com a história.

Na verdade, o capítulo 10 está metade pronto, e buscarei alguma brecha de tempo para terminá-lo. Por enquanto está difícil, mas tenho grande apego aos personagens de On The Edge of Breaking Down, e não vou abandoná-los sem concluir suas respectivas jornadas. Fico chateado com o ritmo (ou a falta de) da fic, mas aos poucos ela irá progredir. Sei que "aos poucos" não é nada animador para quem lê, mas não posso prometer o que sei que não vou cumprir.

Minha meta é terminar o ano com 12 capítulos, ou seja, quero publicar mais três até a virada para 2015.

Aos que persistem por aqui, agradeço. Aos que largaram mas estão topando com este post, digo que entendo o desânimo, mas que espero contar com vocês no futuro e recuperar seus interesses!

Abraço a todos.

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Acontece Bizzy,

Escrever deve ser um hobby e não uma obrigação, se não fica chato. Quando nossa vida pessoal está lotada, fica difícil conciliar. Eu mesmo tenho um capítulo pendente que devo adicionar e ele está chegando e ainda não o acabei. TEnho umas 3 semanas para isso. kkk

Bem, boa sorte em tudo e abraços.

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Capítulo 9 lido... E estou em dia com Breaking Down. XD

 

Como disseram, o capítulo foi tenso.

 

No começo temos a ambientação. Com nossos protagonistas indo para Leronde.

 

 

Cheguei a achar, por um momento, que alguém ia morrer/ou se ferir gravemente (Como ainda estamos no começo da história, não sabemos qual será o estilo da história... Vai que Renato não tem apego por seus personagens... /evil) Mas felizmente isso não ocorreu...

 

Se a intenção era tentar criar essa aura de perigo, foi muito bem sucedida.

 

Dou destaque aqui para três pontos...

 

 

- Emma: É uma mocinha bem corajosa. Tomou a frente do irmão assim que pôde.

 

- Baltoro: Eu não tinha notado ainda, mas esse capítulo deixou claro: Baltoro não é alguém de muita coragem rsrs... Só não tenho certeza se ele se incomoda com isso ou não... E também tem um quê de inocência... É um personagem bem interessante.

 

- Hanzo Hasashi: Ele ainda estava bem inseguro. Talvez essa passagem tenha mudado isso de forma definitiva. Se ele perdeu a memória, pode ser que esteja recuperando partes dela, e com ela nuances antigas de sua personalidade... Quem é verdadeiramente o Vestígio do Fogo?

 

- Ah lembrei: A primeira manifestação do fogo soltou algumas dicas... Será que os Vestígios são bonzinhos assim?

 

 

PS: Acho que Hanzo tirou uma casquinha de Emma ao se jogar por cima dela para protegê-la. /sex

Editado por Kagaho de Benu
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Capítulo 9 lido... E estou em dia com Breaking Down. XD

 

Como disseram, o capítulo foi tenso.

 

No começo temos a ambientação. Com nossos protagonistas indo para Leronde.

 

 

Cheguei a achar, por um momento, que alguém ia morrer/ou se ferir gravemente (Como ainda estamos no começo da história, não sabemos qual será o estilo da história... Vai que Renato não tem apego por seus personagens... /evil) Mas felizmente isso não ocorreu...

 

Se a intenção era tentar criar essa aura de perigo, foi muito bem sucedida.

 

Kagaho! 0/

 

Minha ideia era realmente passar essa sensação de que qualquer coisa poderia acontecer, incluindo algum perigo real aos protagonistas. Já morreram dois personagens na história, né? Então, quem sabe o que está por vir? /sex E sim, tenho apego por todos, mas... Isso não garante a segurança de ninguém. -_-

 

E que bom que teve essa sensação, Kagaho! Fico feliz que tenha dado certo!

 

 

 

Dou destaque aqui para três pontos...

 

 

- Emma: É uma mocinha bem corajosa. Tomou a frente do irmão assim que pôde.

 

- Baltoro: Eu não tinha notado ainda, mas esse capítulo deixou claro: Baltoro não é alguém de muita coragem rsrs... Só não tenho certeza se ele se incomoda com isso ou não... E também tem um quê de inocência... É um personagem bem interessante.

 

- Hanzo Hasashi: Ele ainda estava bem inseguro. Talvez essa passagem tenha mudado isso de forma definitiva. Se ele perdeu a memória, pode ser que esteja recuperando partes dela, e com ela nuances antigas de sua personalidade... Quem é verdadeiramente o Vestígio do Fogo?

 

- Ah lembrei: A primeira manifestação do fogo soltou algumas dicas... Será que os Vestígios são bonzinhos assim?

 

 

PS: Acho que Hanzo tirou uma casquinha de Emma ao se jogar por cima dela para protegê-la. /sex

 

As personalidades de Emma e Baltoro já vinham recebendo suas pinceladas, sempre dando destaque ao fato de que sempre foi Emma quem protegeu Baltoro, sendo a garota alguém que nunca hesita frente aos problemas e que se tornou uma pessoa extremamente controlada quanto às suas emoções (por isso o fato de ter ido às lágrimas neste capítulo foi frisado com mais detalhe), e o rapaz sempre foi mais inseguro e tímido (por isso também o destaque quando ele tirou coragem para ir peitar uma das Manifestações). O Mark desde o início da fic o vê como o Shun da história, e embora haja óbvias diferenças, até que faz sentido essa comparação! XD

 

Não peguei a tirada do Hasashi. :( Quem é ele? Fiquei curioso haha. E bem, a 'insegurança' dele é diferente da de Baltoro, por exemplo. No caso dele é mais um trauma que ele possui quanto às pessoas e cidades que não conseguiu salvar, se sentindo fraco e impotente. Aos poucos ele está mudando isso, tendo neste capítulo dado mais um passo nesse sentido. Sobre o que nem ele sabe sobre si mesmo... Descobriremos! /sex

 

Se são bonzinhos ou não, não posso dizer. Mas legal que esteja reparando nas pistas subliminares que eu solto nos diálogos, sem jogar muito holofote em cima. Faço bastante isso, então quem lê com atenção acaba tendo muito mais munição para ir montando o quebra-cabeças do que quem passa batido nessas coisas.

 

Bem... Acho que no momento não houve muito tempo para o Hanzo pensar em nada, quanto mais tirar casquinha da Emma. XD Foi um ato totalmente no impulso, no reflexo. Maaas... Tem algo entre os dois que está se desenvolvendo aos poucos.

 

Valeu Kagaho, até a próxima! Ah, e sei que estou em dívida lá com você. Em breve dou as caras em Insurrection! ^^

Editado por bizzyderyck
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Oie Bizzy /lua

 

Quanto tempo /moita /evil /moita

 

Vamos por partes, mas como de praxe: capítulos lidos.

 

 

Capítulo 7

 

Meu capítulo preferido até o momento e sabe o motivo? Hanzo! Honestamente nunca pensei que os conflitos um protagonista sendo abordados fosse me fascinar tanto. É incrível o fato de um diálogo que ocupou praticamente todo o capítulo conseguir ser tão natural e fluido. Hanzo está vivo! Os questionamentos dele ressoam verdadeiramente como humanos e o seu ritmo de não apressar as coisas me faz curtir muito esses momentos. Não chega a ser cliché e muito menos enjoativo. E no final temos uma quebra de tensão com Baltoro de forma bem apropriada, sem ser algo forçado.

 

Hotomaru me pareceu um personagem bem intrigante, esperando mais dele futuramente.

 

Por fim sabemos quem é Maxia e o que são os Vestígios. Falando nisso, adorei como foi empregado o termo. Lembro vagamente de você mencionando que tudo tem seu significado ao invés de serem termos simplesmente sonoros e isso é belíssimo.

 

Acho que a cena final com Maya foi a primeira vez em muito tempo que realmente vejo momentos de paz (mesmo que estes pareçam que não irão durar /olhos ).

 

 

Capítulo 8

 

Primeiramente deixe-me falar do que foi mais marcante pra mim neste capítulo: Os diálogos entrelaçados (se assim posso dizer). Acho que isso passou mais a sensação de tudo o que acontece no mesmo ambiente e contando que não soe confuso (o que você conseguiu habilmente) só posso ver essas passagens como um atrativo excelente /rock

 

Quanta responsabilidade para o Trevor hein? Fiquei até apreensivo pelo jovem XD

 

Paradigmas heróis e Vestígios vilões? Até pensei ter lido errado, mas este grande mártir foi genial. Só que... bem, não existem pessoas na cidade que testemunharam o contrário ou estou equivocado?

 

Enquanto os Vestígios estão vagando por aí os Paradigmas estão organizados, bem interessante. Isso pra mim abre um leque de possibilidades sobre como poderá ser desenvolvido o enredo, afinal parece bem claro quem está com a vantagem.

 

Elize me encantando cada vez mais. É um dos personagens que mais gosto de ver você abordando. Luke também não deixa a desejar.

 

 

Capítulo 9

 

E tivemos ação. Yes! Apesar de adorar ver toda construção dos personagens e todo preparo da base da história estava sentido falta da boa dosagem de pancadaria. As cenas foram impecáveis, dá pra se notar o cuidado que você teve para não haver queda na qualidade de uma tomada da luta para outra e isso é preciso elogiar.

 

Antes que eu me esqueça, adorei a ambientação dos Bosques de Zhaira.

 

Baltoro para Vestígio /lua A ferida curando-se tão rápido (ainda mais com ênfase) fora suspeito.

 

Apesar de tudo Emma pra mim foi o destaque. A postura nela em todo o capítulo foi maravilhosa = ela protegendo Baltoro, sua determinação encorajando o irmão, ela acalmando Hanzo após este perder o controle de seu poder (eu shippo /luadireita /luaesquerda). Falando nisso se você quis dar um toque mais sinistro ao capítulo, as Manifestações de Fogo cumpriram com maestria o papel. E me pergunto se é possível os outros Vestígios terem problemas semelhantes como este ou será que Hanzo é um caso a parte vide sua falta de maturidade (nesse caso, memórias)?

 

Não esperava esse tipo de frieza por parte de Hanzo. Fora bem inesperado.

 

Finalmente em dia com OTEOBD ( [/)])

 

Good Job /rock

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Oie Bizzy /lua

 

Quanto tempo /moita /evil /moita

 

Vamos por partes, mas como de praxe: capítulos lidos.

 

 

Capítulo 7

 

Meu capítulo preferido até o momento e sabe o motivo? Hanzo! Honestamente nunca pensei que os conflitos um protagonista sendo abordados fosse me fascinar tanto. É incrível o fato de um diálogo que ocupou praticamente todo o capítulo conseguir ser tão natural e fluido. Hanzo está vivo! Os questionamentos dele ressoam verdadeiramente como humanos e o seu ritmo de não apressar as coisas me faz curtir muito esses momentos. Não chega a ser cliché e muito menos enjoativo. E no final temos uma quebra de tensão com Baltoro de forma bem apropriada, sem ser algo forçado.

 

Hotomaru me pareceu um personagem bem intrigante, esperando mais dele futuramente.

 

Por fim sabemos quem é Maxia e o que são os Vestígios. Falando nisso, adorei como foi empregado o termo. Lembro vagamente de você mencionando que tudo tem seu significado ao invés de serem termos simplesmente sonoros e isso é belíssimo.

 

Acho que a cena final com Maya foi a primeira vez em muito tempo que realmente vejo momentos de paz (mesmo que estes pareçam que não irão durar /olhos ).

 

Felife. Que bom que apareceu. /arma /lua

 

Bem, vamos às considerações.

 

Cara, curioso demais como cada tipo de capítulo ressoa de forma totalmente diferente para cada leitor. Enquanto 7 foi seu preferido (me surpreendi com isso, de verdade), teve gente que o achou arrastado e tedioso pelos mesmíssimos motivos que o fizeram ser bom na sua percepção. Que bom que curtiu a forma como o diálogo foi conduzido. Como ele tomara 80% do capítulo, trabalhei muito em cada frase para que ainda assim fosse interessante de ser acompanhado. Bom ou ruim, foi o capítulo mais informativo até o momento, e vale ter atenção a tudo o que Hotomaru disse.

 

Ainda sobre o ancião, espere por mais aparições sim. Talvez não tão em breve, mas who knows? /sex

 

E eu estava querendo explicar o quanto antes o que significam os "Vestígios" e o porquê deste título. Na real a vontade é contar tudo para todo mundo logo, mas ai não dá né? XD

 

Sobre a paz vivida por Maya... Ela está escalada como uma das próximas a dar as caras nos capítulos vindouros. O que acontecerá? /sex

 

 

 

 

Capítulo 8

 

Primeiramente deixe-me falar do que foi mais marcante pra mim neste capítulo: Os diálogos entrelaçados (se assim posso dizer). Acho que isso passou mais a sensação de tudo o que acontece no mesmo ambiente e contando que não soe confuso (o que você conseguiu habilmente) só posso ver essas passagens como um atrativo excelente /rock

 

Quanta responsabilidade para o Trevor hein? Fiquei até apreensivo pelo jovem XD

 

Paradigmas heróis e Vestígios vilões? Até pensei ter lido errado, mas este grande mártir foi genial. Só que... bem, não existem pessoas na cidade que testemunharam o contrário ou estou equivocado?

 

Enquanto os Vestígios estão vagando por aí os Paradigmas estão organizados, bem interessante. Isso pra mim abre um leque de possibilidades sobre como poderá ser desenvolvido o enredo, afinal parece bem claro quem está com a vantagem.

 

Elize me encantando cada vez mais. É um dos personagens que mais gosto de ver você abordando. Luke também não deixa a desejar.

 

Bem, aqui tivemos mais um capítulo conduzido apenas por conversas e ambientação. Logo, busquei algum recurso que desse alguma dinâmica ao texto, e tentei fazer desta forma, alternando o discurso de Nero com o diálogo entre os Generais. Que bom que curtiu! ^^

 

Sobre Vestígios vilões, bem... Foi algo dito pelo Imperador, aliado dos Paradigmas. Quais suas intenções? O que disso tudo é verdade ou mentira? Ou talvez algo que ele acredite ser verdade, mas não seja bem assim? Hum... /pensa

 

Sobre a organização de Paradigmas e Vestígios, não há nem o que se discutir realmente.

 

E legal que esteja curtindo os Paradigmas. Tento humanizá-los ao máximo. Não curto muito isso de "o bom versus o mau". Quero, se possível, fazer alguns leitores até torcerem por uma melhor sorte aos vilões do que simplesmente acabarem morrerendo e fim. Ou que, caso morram, sofram com suas perdas. /evil

 

 

Capítulo 9

 

E tivemos ação. Yes! Apesar de adorar ver toda construção dos personagens e todo preparo da base da história estava sentido falta da boa dosagem de pancadaria. As cenas foram impecáveis, dá pra se notar o cuidado que você teve para não haver queda na qualidade de uma tomada da luta para outra e isso é preciso elogiar.

 

Antes que eu me esqueça, adorei a ambientação dos Bosques de Zhaira.

 

Baltoro para Vestígio /lua A ferida curando-se tão rápido (ainda mais com ênfase) fora suspeito.

 

Apesar de tudo Emma pra mim foi o destaque. A postura nela em todo o capítulo foi maravilhosa = ela protegendo Baltoro, sua determinação encorajando o irmão, ela acalmando Hanzo após este perder o controle de seu poder (eu shippo). Falando nisso se você quis dar um toque mais sinistro ao capítulo, as Manifestações de Fogo cumpriram com maestria o papel. E me pergunto se é possível os outros Vestígios terem problemas semelhantes como este ou será que Hanzo é um caso a parte vide sua falta de maturidade (nesse caso, memórias)?

 

Não esperava esse tipo de frieza por parte de Hanzo. Fora bem inesperado.

 

Finalmente em dia com OTEOBD ( [/)])

 

Good Job

 

E já estava na hora de termos ação, né? Até eu estava ansioso por escrever algo nesse sentido. A ideia dos capítulos de transição e construção de personagens inclusive é para que quando eles se envolvam em batalhas, isso de fato importe ao leitor. Se eu lançar personagens vazios em uma batalha, o que importa se eles vencem ou morrem? E também é bom criar uma expectativa por batalhas, não as banalizando com pancadaria a todo e qualquer capítulo. Mas claro, esta é a minha visão sobre o assunto.

 

Sim, não sou muito afeito de dar pistas mastigadas, mas quis mostrar que sim, houve algo estranho com relação à recuperação de Baltoro. Será um indício de que se tornará um Vestígio? Ou...

 

Emma como sempre nessa mistura de responsabilidade e inconsequência (como ter ido de peito aberto enfrentar Luke, por exemplo), mas sempre de proteção e liderança. Sobre Hanzo... Bem, aos poucos a pedrinha de gelo vai derretendo com os incêndios causados pelo Vestígio. /sex

 

Quanto a outros Vestígios passarem por uma situação envolvendo Manifestações, sim, esta é uma possibilidade que fica aberta, dada a explicação de que a essência vital de cada elemento existe e flui pelo mundo, e as Manifestações representam pequenas concentrações desta essência. Mas quem eram estas pessoas? Como surgem? Seriam humanos ou não? Siga conosco.

 

E assim como você não esperava tal atitude de Hanzo, Emma e Baltoro também não. Tanto que deixo nítido nas linhas finais do capítulo que foi ali que perceberam o quão pouco sabiam sobre o Vestígio que os acompanhava.

 

E é isso! Valeu pela leitura e comentários, Felife. Espero que pegue o embalo, junto com a reestruturação do fórum, e passe a ser um membro ativo aqui na pasta (e no fórum como um todo).

 

Ah, e como venho prometendo, dentro da próxima semana sai o capítulo 10!

 

Abração!

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  • 2 semanas depois...

 

 

Bizzy e sua margem de erro do Ibope. kkkkk

 

Segundo que me cobra hoje, hahah. XD

 

Estou trabalhando neste momento no capítulo. Se tudo der certo, amanhã já vai dar para postar. Se não der tudo tão certo, fica para o começo da semana.

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Capítulo 10 - Novas Vidas

 

Planícies Rakorum, arredores de Nia Khera

 

http://i1374.photobucket.com/albums/ag409/renatomunhozz/MapaCap10-1_zps93bb7f1e.jpg

O percurso havia sido tranquilo e sem maiores adversidades, o que era atípico dadas as condições terrenas de Maxia. Ainda assim, estavam extenuados. Haviam perdido a noção de por quantos dias caminharam.

As Planícies Rakorum eram a principal rota de acesso para se chegar a Nia Khera. Sua vasta vegetação vibrava com os fortes ventos daquele campo aberto. Não havia muitas árvores, o que propiciava uma ampla visão da paisagem à frente. Flores se mesclavam em diversas cores, e animais interagiam pacificamente. Ao fundo, já ofuscadas pelas enormes distâncias e pela costumeira neblina que as revestia, as montanhas do Sul de Maxia se erguiam, como que formando uma barreira intransponível àquela região.

- Observe, Seth. Acima da montanha mais alta da cordilheira… Consegue notar aqueles pontos brilhando no céu?

- Sim… São como duas estrelas, mas seu brilho é de um tom avermelhado. - O garoto já as havia notado anteriormente, mas a exaustão não lhe permitira criar entusiasmo algum com tal tipo de assunto. Queria apenas chegar ao seu destino e descansar por longas horas. - É curioso que brilhem durante o dia…

- Pelo visto, nunca ouviu falar delas, não é? Esses garotos que não saem de suas pequenas gaiolas… - Rein emite um longo suspiro. - Bem, aquelas são Dogma e Pragma… Ou assim as pessoas as chamam. Brilham eternamente nesta posição que você vê agora, não se dispersando com a luz do dia, e nem alterando suas posições conforme a rotação do planeta.

- Sim, claro. - Seth se espreguiçava demoradamente, provocando um riso discreto em seu companheiro. - Isso parece bem… Interessante…

O par de andarilhos caminha por mais alguns minutos, para então se aproximar de um limite em sua rota, que culminava em um penhasco.

- Senhor Rein, não há como ir adiante. Achei que você conhecia o caminho! - O rapaz de cabelos loiros dá meia volta, nitidamente irritado com o fato de que teriam que andar ainda mais. Porém, se deu conta que não estava sendo acompanhado. - Não está me ouvindo? Para onde está…

Percebendo que o Vestígio da Água continuava caminhando lentamente em direção ao precipício, aparentemente sem dar ouvidos às suas palavras, tratou de não dizer mais nada. Muito pouco, ou quase nada sabia sobre os Vestígios até aquele ponto, e apesar da certa intimidade criada ao longo da viagem, ainda não se sentia confortável para interferir em certos momentos. Permaneceu observando o guerreiro, que então chegou ao limite de onde poderia ir.

- Veja. Nia Khera está logo abaixo. - Sua voz parecia carregar um peso incomum ao pronunciar cada palavra.

Seth se aproxima e para ao seu lado. Um pequeno vilarejo se situava adiante. Era possível perceber que havia uma grande movimentação por lá, dadas as proporções de seu território. Notou que em algumas áreas estavam grandes pilhas de materiais. Das chaminés das pequenas casas, rastros de fumaça fluíam, se dispersando no ar.

- Parece ser uma bela cidade, realmente. O senhor deve estar feliz em voltar!

- Há dois anos, eu havia sido enviado em uma missão de caça. Era um trabalho de rotina para suprir o povoado com alimento e peles de animais para proteção em invernos mais rigorosos. Mas durante meu período ausente, pude sentir um grande poder se manifestando de forma ameaçadora no vilarejo…

Rein fez uma pausa que perdurou alguns segundos. Sua respiração parecia ficar mais pesada conforme prosseguia em seu relato.

- E então…? - Seth, timidamente, estimula seu companheiro a continuar, sob o receio de estar sendo inconveniente. Sabia do que havia acontecido à cidade, mas Rein até então não havia entrado naquele assunto de forma mais profunda.

- E então eu corri, Seth. Corri como nunca antes em toda a minha vida. E era curioso, como… Como a cada passo que eu dava adiante, me sentia ficando mais e mais longe… - Rein emitia um sorriso vazio e inexplicável. Seus olhos, agora completamente marejados, fitavam os céus além das montanhas ao longe, perdidos. - Eu sentia aquele poder cada vez maior, consumindo tudo ao seu redor. Me lembrava de todos os meus companheiros, à medida em que percebia as essências vitais de cada um deles se dissipando…

Seth não pôde evitar a angústia que foi tomando conta de sua mente. Cerrava seus punhos com força, como se pudesse ter a perfeita percepção daquele momento de terror.

- Eu ainda me lembro… De como a sensação de impotência me dominava à medida em que crescia a certeza de que não haveria mais nada a ser salvo, e de como ainda assim o desespero não me permitia parar de correr. Percebia os céus sendo iluminados em tons vermelhos ao longe, em plena noite.

O sobretudo escuro, de tons semelhantes aos da terra, tremulava ao ritmo dos ventos que corriam pelas planícies.

- E então cheguei exatamente aonde estamos agora. Foi daqui, deste ponto, que pude ver com meus próprios olhos… Minha cidade completamente envolta em chamas, como que engolida pelo Inferno…

Seth agora observava Nia Khera, pacífica e cheia de vida. Tentava imaginar a visão descrita por Rein, mas lhe parecia algo completamente irreal. Quando volta seus olhos ao guerreiro, nota que enxugava suas lágrimas com uma das mangas, e já exibia nuances mais amenas em sua face. Tentando dizer algo que quebrasse a tensão, mas ao mesmo tempo o motivasse, o garoto arrisca:

- Vamos atrás destes tais Paradigmas, Senhor Rein! - Ergue o punho a altura do rosto e exibe um sorriso cheio de vigor. - Por Kanbalar, e por Nia Khera!

Para sua surpresa, o Vestígio solta uma sonora risada, e então com uma das mãos bagunça os cabelos do rapaz.

- Tudo a seu tempo, Seth! Tudo a seu tempo! Não aprendeu nada assistindo à surra que aquela mulher arrogante me deu? Deixe as emoções tomarem o controle dos seus atos, e sua derrota estará selada!

Enquanto o garoto ainda tentava compreender aquelas palavras, ouviu o guerreiro concluir:

- Além do mais, o que você poderia fazer? Bem, devemos nos apressar… Quero chegar em Nia Khera e ter uma boa noite de sono. Amanhã lhe apresentarei ao meu mentor, e então vamos iniciar seu treinamento.

- O… O quê? O senhor vai me treinar?!

- Ora, se vamos atrás dos Paradigmas, é bom que você saiba uma coisa ou duas. E eu não estarei sempre por perto para lhe salvar, afinal. Mas só farei isso se parar de me chamar de senhor. E vamos logo, senão não chegaremos antes de anoitecer!


~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~



Cidade de Sharilton, região oeste de Maxia

 

http://i1374.photobucket.com/albums/ag409/renatomunhozz/MapaCap10-2_zps32d6af5a.jpg

 

Sharilton é conhecida por ser o maior centro de preparação para soldados em todo o continente. Suas tropas locais sempre se destacavam quando havia seleções de novos integrantes da Guarda Imperial. O gigantesco monumento em seu centro, a Lança de Maxia, simbolizava o orgulho dos cidadãos em contribuírem tão ativamente com a manutenção do poderio Imperial.

Mas a fama da cidade não era construída apenas através de seus bem treinados guerreiros. Por ser considerada a mais importante da região ocidental, e por ter um clima agradável durante todo o ano, o fluxo de viajantes era sempre intenso. Muitos aproveitavam para se instalar em vilarejos próximos, se beneficiando das ótimas condições para cultivo de plantações e criação de animais, e então vendendo o que produzissem nas feiras livres de Sharilton.

Porém, mesmo para os padrões da cidade, naquele dia era diferente. As ruas estavam completamente tomadas pelos habitantes.

- Você parece distante hoje, Maya. Aconteceu algo?

A garota, em uma das tendas da feira, contemplava a grande movimentação em torno de um palanque montado à frente de onde estava a Lança de Maxia.

- … Ah! Sinto muito, senhor Otto! - Com a pergunta, ela desperta de seu devaneio. - Estou apenas curiosa com o porquê de tudo isso. Mas não se preocupe. Está tudo bem!

- Ótimo, ótimo! Então se concentre no trabalho, pois precisamos aproveitar ao máximo este evento para vendermos toda nossa mercadoria! - O homem sorri com otimismo, tentando contagiar sua nova ajudante.

- Mas… Do que isso tudo se trata, afinal? - A garota volta a organizar as frutas à sua frente, enfileirando-as e empilhando-as, mas sem dispersar seu interesse nos acontecimentos.

- Pelo que ouvi nas ruas, parece que o General Imperial da Região Oeste veio à cidade, e fará um grande pronunciamento, ou algo assim. Soube que as pessoas o admiram muito por sua preocupação com a segurança e o bem estar de todos sob sua jurisdição, bem como por sua simpatia e carisma. Porém já faz algum tempo que ele não se apresenta publicamente, então a expectativa está acima do normal.

- General… Imperial? - A voz de Maya é quase inaudível, como se apenas pensasse alto. A imagem de Hubbard imediatamente vem à sua mente, trajando seu manto verde com detalhes dourados que formavam o brasão do Império, representando seu posto como General da Região Norte.

O que antes era apenas curiosidade, passa a ser de muito mais interesse à garota. Qual seria a postura daquele General? Teria ideias parecidas às de Hubbard? Teria tanto zelo por seus protegidos como o homem que a amou?

- Maya… Me desculpe, mas preciso mesmo de você. - Coçando a testa com uma das mãos, Otto percebia a vontade da garota de cabelos loiros em ir ao evento. - Entenda que a minha neta Mika ainda é muito pequena e não teria como me ajudar. Além disso, quero que ela aproveite sua infância. O movimento hoje está intenso, e sozinho eu não teria como dar conta de tudo.

- Sim, senhor Otto! Sou eu quem deve pedir desculpas. Você me ajudou quando precisei, me trouxe para esta cidade, me deu moradia, um trabalho… A oportunidade de ter uma nova vida! Não tenho palavras para agredecê-lo! - Seu sorriso era sincero, mas nitidamente não por felicidade, e sim por gratidão. - Então darei meu máximo para que hoje vendamos tudo o que trouxemos!

Após alguns minutos, à distância, era possível ver uma figura se posicionando ao centro do palco. Trajava uma armadura negra, que era coberta parcialmente por um manto roxo de tom escuro. A cada passo a frente, crescia a ansiedade da multidão.

Interrompendo seus passos próximo ao limite do palanque, o General retira seu vistoso elmo, exibindo seus cabelos azuis escuros. Eram puxados para trás e amarrados por uma faixa, mas mechas ainda permaneciam livres, caindo sobre as laterais de seu rosto. Abaixo de seu olho esquerdo, uma cicatriz se desenhava verticalmente.

Maya percebeu que o representante do Império havia feito uma saudação inicial, mas a distância distorcia as palavras, não permitindo que fossem compreendidas. Pôde ouvir claramente, porém, quando a multidão deu sua resposta, bradando em uníssono:

- YAN! YAN! YAN! YAN! - Ao ritmo dos punhos erguidos ao ar, o nome do General era repetido inúmeras vezes, sendo a seguinte sempre entoada com mais força do que a anterior.

Com um gesto sutil com sua mão esquerda, porém, Yan fez com que todos silenciassem.

“- Mas… Do que se trata tudo isso, afinal? - Maya podia apenas observar ao longe, tendo ainda a visão bloqueada pelas inúmeras pessoas ali presentes. - Mesmo tendo buscado uma nova vida, nunca soube nada sobre o que houve em Kanbalar. Teria a vinda deste General alguma relação com isso? Estaríamos correndo algum risco? Bem… Nem Hubbard, que era da mesma patente, sabia nada a respeito dos ataques que sofremos…"

Os pensamentos giram em sua cabeça em um ritmo incontrolável. As palavras de Yan se seguiam ao fundo, abafadas pelos murmúrios e manifestações mais exaltadas.

“- Quem teria planejado aquele ataque terrível? Aquelas explosões, todas as mortes e destruição… Quais seriam seus motivos? A verdade é que… Venho evitando pensar em tudo isso. Tenho apenas fugido, desde então."

Mais uma vez, sua distração lhe fez ser repreendida por Otto. Não haveria como pensar em nada naquele momento, e se esforçar em ajudar aquele homem era o mínimo que poderia fazer mediante toda ajuda que recebera.

Passado algum tempo, percebeu que o discurso havia cessado. Pôde ver de relance quanto Yan se retirou, mais uma vez calorosamente homenageado por todos. A multidão aos poucos ia se dispersando.

- As pessoas estão felizes e otimistas. Veja o entusiasmo com que todos conversam, sorriem e se abraçam… - Otto, com uma das mãos levada ao queixo, observa o movimento na rua em que haviam instalado sua tenda. - Pois bem! Este é o melhor momento para vendermos, Maya! Quando as pessoas estão assim, acabam gastando muito mais!

Maya o observa ofertando animadamente seus produtos. Um grupo de três rapazes então se aproxima, observando sem muita atenção os produtos expostos, e foi inevitável que a garota ouvisse o que conversavam.

- Dá para acreditar? Os Vestígios… Tudo que já ouvimos falar sobre eles, seja nas lendas ou canções… Era tudo mentira?

- Tsc… Sejamos francos. Nós nunca soubemos de sua existência, realmente. Se ocorreu um ataque desta forma em Kanbalar, eles deveriam ter aparecido para proteger as pessoas. Não foi isso que sempre foi dito?

- Mas é claro que não apareceriam! Não se lembra de que dois anos atrás uma cidade da região central do continente foi completamente destruída?

- E tem mais… O General do Norte foi morto durante o ataque! Imaginem se isso tivesse ocorrido com o General Yan?! Quem nos protegeria? Um novato, como o que herdou o Manto Imperial Verde?

- Não se preocupem! Nosso líder jamais sucumbiria a ataque algum. Tenho certeza disso! E temos o exército regional mais poderoso! Não importa qual seja a ameaça, nós prevaleceremos!

- Eu confio nisso, mas… Nunca passamos por nada desta magnitude. Conseguiríamos realmente sobreviver?

Os temores de Maya cresciam, conforme aprendia sobre o que foi discursado momentos atrás. Foi quando uma voz masculina suave, porém firme os interrompeu.

- Seu amigo está certo. Sharilton jamais sucumbiria a nada assim. - De olhos fechados e com um sorriso leve no rosto, ele prossegue. - Eu jamais permitiria.

Os rapazes ficam perplexos com o que vêem à sua frente: Ainda trajando sua armadura da cor da mais negra noite, Yan havia ido pessoalmente na feira da cidade. Os três prestam as devidas reverências, nitidamente ansiosos e sem saber exatamente como deveriam agir.

- Por favor, isso não é necessário. Venho aqui como um de vocês. - Neste momento desvia sua atenção às frutas vendidas por Otto, com o que aparenta ter mais interesse do que naquela conversa. - Falando nisso… Não suporto mais aquela comida que nos servem todos os dias. Você parece ter algumas ótimas opções ai.

Ao notar que estaria se dirigindo a ela, Maya fica sem reação por alguns segundos, dadas as circunstâncias inusitadas daquela situação.
- Bem, sim… Temos algumas opções e…

- Esta aqui parece ótima. Ficarei com ela! - O General escolhe a mais vermelha das maçãs, lançando-a ao ar com uma das mãos e pegando-a com a outra. - Quanto devo a vocês?

- Não se preocupe com iss-

- General, General… Se me permite, o que ela quer dizer é que esta é a nossa melhor fruta, então… - Otto a interrompe, não querendo perder a oportunidade de realizr mais uma venda. - Seguimos o preço que está por último nesta tabela!

- Não se preocupem, eu pretendia mesmo pagá-los. Afinal, todo trabalho merece ser recompensado, você não acha?

A garota fica levemente desconcertada, acenando afirmativamente com a cabeça.

- Bem, aqui está. Agora devo me apressar. Retornarei à capital ao nascer do sol. Sabem como é… O nosso Imperador sempre tem muitos assuntos a debater. - Neste momento ele se inclina na direção de Maya, e prossegue em voz baixa. - Mas cá entre nós… Ele deveria sair mais de seu castelo para sentir o quão desgastantes são essas viagens…

Por fim, se retira. Maya ainda permanece ligeiramente confusa com aquele breve diálogo.


~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~


Sharilton, no alojamento do Império

A noite já havia chegado, e as tropas se preparavam para a exaustiva viagem de volta que fariam ao amanhecer.

- General Yan! Já organizamos toda a carga, e também deixamos os cavalos preparados. Amanhã partiremos…

- Está bem, está bem. Eu já sei de nossa programação. - O representante do Império no Oeste interrompe seu subordinado. Em seguida faz um breve aceno, dispensando-o. - Agora procurem descansar um pouco. Até amanhã!

Fecha as portas de seus aposentos e se recosta à parede. Sentindo as pálpebras pesarem, fecha os olhos e emite um longo suspiro.

- Estou exausto… Fazer uma viagem tão cansativa como essa apenas para retransmitir o discurso de Nero e já ter que retornar em seguida é desumano. Francamente, gostaria de poder descansar por dias… - Calmamente caminha em direção ao centro do quarto. Interrompe seus passos e inclina levemente o rosto por sobre o ombro. - Mas pelo visto o meu dia ainda não terminou. Não é mesmo, Yaeger?

Das penumbras daquele pouco iluminado cômodo, surge o Paradigma, que caminha o suficiente para que apenas suas pernas sejam expostas à luz. Emite um riso breve e quase inaudível, mas carregado de sarcasmo e desdém.

- Então você pôde perceber a minha presença? Bem, bem… Não posso dizer que estou impressionado. Afinal… Somos irmãos gêmeos, não somos?

 

 

========================================================================================

Pessoal, espero que tenham gostado do capítulo, mesmo com o tempo que levei para postá-lo.

 

Bem, para compensar (na medida do possível), pensei em alguma novidade para lançar junto ao retorno do hiato, que acabou sendo a dos mapas. Na verdade eu já tinha essa ideia faz tempo, e acho que cheguei até a conversar com o Nikos sobre o assunto, mas nunca achava um mapa que me agradasse o suficiente e que também fosse limpo de qualquer tipo de informação. Mas eis que achei um que gostei bastante, inclusive batendo muito com localidades que vinha descrevendo, bem como aparentando ser uma terra realmente difícil de se viajar, o que é característica do continente de Maxia, como vocês sabem.

Atualizei o FAQ com informações sobre a inclusão do mapa, bem como com a imagem dele em sua totalidade (mas contanto apenas com as localidades já reveladas até o momento). Para não fazê-los ir até lá para conferir, segue na tag de spoiler abaixo. Espero que gostem, e até a próxima!

 

EDIT: O ponto "Sobre batalhas, momentos de ação e similares" do FAQ sofreu uma pequena atualização, sendo reescrito de forma mais clara em relação à mensagem que quero passar aos leitores sobre este assunto em particular.



 

http://i1374.photobucket.com/albums/ag409/renatomunhozz/MapaCompleto_zps1af4f5b3.jpg

 

 

Editado por bizzyderyck
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Capítulo lido /lua

 

O ritmo dos acontecimentos continua a me agradar bastante por motivos que já deixei bem claro em outros comentários. Apesar de lento (não que isso seja necessariamente ruim) temos a trama sendo desenvolvida aos poucos e o foco nos personagens e isso me é muito atrativo.

 

Logo de cara temos uma interação entre Rein e Seth. Foi legal ver como se comportavam na presença um do outro (Seth especialmente em relação ao Vestígio) em momentos em que suas vidas não estão correndo perigo. Rein e Hanzo apesar de terem personalidades distintas parecem carregar o mesmo peso nos ombros, de diferentes maneira. Seth soa extremamente humano ao se apegar aos mesmos desesperos e frustrações, afinal ele passou por um episódio parecido com Elize (sua séquice) não faz muito tempo.

 

Então temos a notícia de que Seth será treinado... me pergunto se isto envolve os poderes de Maxia /pensa

 

Como comentei com você no WhatsApp adorei o cliffhanger desse episódio. Sabemos que o Imperador é aliado dos Paradigmas, mas não sabemos se ele acredita na verdade contada por eles ou e é apenas mais uma peça para alcançarem seus objetivos ou se ele conhece suas verdadeiras intenções e faz parte de todo esse mártir. No entanto, nesse capítulo já foi deixado bem claro que temos membros do exercito a par de toda essa situação e isso ao meu ver promete causar situações de tensão no futuro.

 

Pobre Maya, pelo visto o destino ainda deve ser cruel com ela...

 

Fico por aqui Bizzy, no aguardo do próximo capítulo o/

 

 

P.s.: Adorei a novidade dos mapas, além de facilitar no aprofundamento de todo esse seu universo próprio criado para a fic, eles tem um ar, como posso dizer... bem medieval e isso me agrada demais. Bom trabalho /rock

Editado por Azazel de Ira
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Olar /lua

 

Já começo parabenizando desde agora pela ideia, no mínimo, genial, dos Mapas. Eles já ajudam e muito na ambientação do leitor com as localidades dos personagens de sua fic. Como eles estão divididos e espalhados por vários blocos do universo de Breaking Down, analisando por esse mapa, já dá para ter uma noção exata dos locais onde os eventos estão ocorrendo e, principalmente, também auxilia ainda mais no entendimento da obra.

 

Falando do capítulo... Rein e Seth interagindo novamente. Agora estou mais atento às pistas que você diz estar em alguns capítulos e pelo que o Vestígio da Água relatava quando voltou a Nia Khera, parece que ele chegou à cidade, dois anos atrás, exatamente ou num período de tempo próximo ao que Hanzo apareceu pela primeira vez, totalmente desorientado. O céu avermelhado em sua descrição me fez associar diretamente com esse evento.

 

Dogma e Pragma. Imagino que tenham uma importância significativa para a fic, pois um conceito desses não seria incluído de forma desnecessária. Fico me perguntando o que são essas duas estrelas... E o que elas simbolizam.

 

Maya em Sharilton. Pobre coitada. Pelo que pude entender, ela está naquele lugar apenas pela gratidão ao senhor Otto, pois não possui mais um motivo realmente verdadeiro para viver depois da morte do marido. Pelo visto ela se "interessou" pelo General Yan (não no sentido de paquera, acho) e ficou curiosa, até que este apareceu e teve um diálogo, no mínimo, estranho com ela. Me pergunto o que ele está tramando...

 

E por falar nisso, o fim do capítulo trouxe uma revelação surpreendente. Yan de Escudo é irmão gêmeo de Yaeger, o Paradigma que matou Sotyr lá no início. Interessante... Por hora, não sei muito o que pensar a respeito. Talvez ele seja o 'responsável' por criar essa aliança dos militares com os Paradigmas. Ou está envolvido nesse rolo todo. O que sei é que os Vestígios estão sendo taxados de inúteis pelo povo, que acham que eles não fizeram absolutamente nada pela cidade.

 

Parabéns pelo capítulo! Abraços!

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Boa tarde, Bizzyderyck

 

Comecei a ler a sua fic hoje e estou adorando. =D

 

Parabéns por ter criado um universo novo. Sei muito bem como esta é uma tarefa difícil, pois estou tentando escrever um livro em um estilo futurista e sempre tenho receio de ter conseguido ou não transmitir aquilo que eu realmente queria. No seu caso, Bizzyderyck, acredito que você tenha conseguido com êxito! Simplesmente amei Maxia. Parabéns de novo. =)

 

Em relação a sua forma de escrever, ela me agradou bastante. As descrições, na minha opinião, estão na medida certa.

 

Bom, vou comentar os capítulos que li um por um ;)

 

Capítulo 1

 

Em relação a este capítulo, gostei muito da apresentação dos irmãos Baltoro e Emma. Em especial, adorei a personalidade Emma, pois é um tipo de personagem que realmente gosto.

 

Outro ponto de destaque foi a luta. No entanto, o que mais me chamou a atenção foi o que aconteceu com Sotyr e a sua família. Achei bem impactante.

 

Também gostei do clima de mistério. Fiquei muito curioso para saber mais sobre a identidade do ruivo.

 

Capítulo 2

 

Achei este capítulo sensacional. *-*

 

Logo no início, fomos apresentados a duas novas personagens: Maya e Hubbard. Até agora, amei Maya. Gosto da forma como ela fala e, principalmente, do ponto de vista que ela tem sobre as coisas. Adorei esta frase dela: “Bem…eu creio que há beleza em todas as coisas deste mundo. Muitas vezes, as maiores belezas só podem ser apreciadas diante de um grande sacrifício.”

 

Em relação à Maya, também gostei muito da cena em que ela tentou salvar a moça dos escombros. Também não gostei da atitude de Hubbard em relação a moça que estava nos escombros, já que ele é um general.

 

A cena da conversa de Baltoro com o ruivo foi muito legal. Ela foi importante para conhecermos um pouco mais da personalidade do garoto. Baltoro, de certa forma, me lembrou de uma personagem da minha fic, que eu gosto muito.

 

Por fim, temos Emma se posicionando contra Paradigma de Trovão. Amei a atitude dele *--*

 

Capítulo 3:

 

Meu Deus, este capítulo me deixou super tocado! Foi muito bom mesmo! =)

 

Adorei as memórias de Hanzo (enfim descobrimos o nome do ruivo que estava sendo tratado por Baltoro). Interessante saber que ele se lamenta por ter falhado anteriormente. Curioso para saber mais sobre ele :kosumo:

 

A cena de Hubbard, protegendo Maya e a outra moça foi o ponto principal do capítulo. Me emocionei com todo o desenvolvimento da cena, em especial as últimas palavras do general.

 

Curioso em saber como Maya irá se portar depois do ocorrido.

 

----

Bizzyderyck, você está de parabéns!! =)

 

Mais tarde leio os demais capítulos ;)

 

Forte abraço.

Editado por MDM
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Pessoal, sei que estou devendo respostas aos comentários, mas tenho lido tudo! Desde já agradeço pelo tempo dedicado à leitura e ao feedback!

 

Infelizmente estou sem computador, e responder pelo tablet se torna um pouco trabalhoso. Mas assim que for possível eu venho aqui e respondo todo mundo.

 

E MDM, seja muito bem vindo por aqui! Que bom que está curtindo ^^

 

Abraço a todos, e até breve.

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Capítulo 9.

 

Percebo que cada vez mais você dá uma enfase maior as descrições e o que rodeia aos personagens, dando mais a cara de 'livro' do que fanfic, especificamente, o que é ótimo. As vezes lendo seus capítulos (e de alguns outros daqui), me sinto um extremo amador hehe (Sim, todos somos, mais uns mais que outros).

 

Enfim... Continuo achando Baltoro parecido com o Shun hehehe /love E Emma uma Ikka, só que mais presente. Sei que não se baseou neles e eles tem suas próprias nuances e personalidades, mas associei um pouco e isso tornou até mais gostoso acompanhar como será o desenvolver isso. Não sei o quanto inteligente Hanzo foi, de levar os dois em sua viagem. Ok, eles já tem uma ligação e tudo mais, mas esse capítulo mesmo o quão perigoso é envolver pessoas normais nessa guerra.

 

Não sei se gostei das Manifestações do Fogo. Primeiro por que não entendi direito o que são, por que eles parecem humanos e não simplesmente um elemental, como o nome sugeri. São humanos que são 'tocados' pelo poder do fogo? Não entendi direito e não sei se pretende dar um destaque a isso, mas fiquei curioso. Ainda mais ao saber que existem tantos por aí (só nesse local aparecem 11). Achei um pouco esses personagens de power ranger que aparecem aos montes sabe? Bem sei lá. Vou esperar pra ver. Imagino que todos os elementos tenham suas Manifestações, então deve ter exércitos desses seres por aí. O que dificulta mais a ideia de todos terem colocados esses seres sobrenaturais como 'lendas'. Bem, veremos hehehe Quero entender por que as Manifestações estavam atacando-o também e aos outros dois.

 

MAS gostei muito da ação que envolveu as Manifestações e como Hanzo muda quando seus amigos estão em perigo. O cara é extremamente poderoso hehehe Mas por enquanto só consegue mostrar isso quando o seu calo aperta, quando está sem saída. Pouco a pouco ele vai retomando seus poderes, imagino. Isso está bem interessante. Achei incrível também Baltoro e Emma indo pra cima dos caras, num momento de loucura e insanidade. Eles pensavam em fazer o que? D: Poxa, tô ansioso e espero que eles consigam alguma habilidade, mesmo que não seja ofensiva! (Apesar que a Emma TEM que ser ofensiva se tiver algum poder haushsauhuas).

 

Capítulo 10.

 

Seth e Rein são uma boa dupla e estou ansioso pra ver onde tudo isso vai dar. Rein é um Vestígio, mas o que ele pretende fazer com Seth? Hum... Transformá-lo numa Manifestação da Água? /love Agora fiquei com isso na cabeça u.u shauhauhsauhas

Rein parece não aceitar de jeito nenhum sua 'falha' de não ter chego a tempo. As vezes parece que ele culpa mais a si mesmo do que o Paradigma que fez aquilo... Me lembrou um pouco a situação do Sisifo.

 

Gosto muito do destaque que dá para a Maya e sua vida até então comum. Fica claro pra mim que ela terá uma grande importância na estória, com ou sem poder e isso me deixa muito curioso hahaha Não acho que dê um destaque pra ela assim a toa, então continua sendo uma das personagens que mais me desperta interesse. Ainda mais que 'coincidentemente' ela acaba se envolvendo com eventos nada normais... Hum...

 

Quanto ao Yan... Olha, pode ser que eu esteja enganado, mas ele não apareceu na estória antes né? Então Nero está mandando pessoas para todas as partes de Maxia (estou chutando hsauhsuhsau) para repassar seu discurso mentiroso sobre os Vestígios e os Paradigmas... Interessante isso. Está fechando cada vez mais o certo para os mocinhos hahaha Então Yan é irmão do Yaeger... Curioso.

 

Bem, não tenho muito o que falar desse capítulo. Por enquanto a estória trás mais duvidas do que respostas, o que deixa tudo muito interessante e nebuloso, mas espero ter respostas brevemente, pelo menos de parte deles. Entender o que está se passando e tudo mais.

 

Ah, gostei demais da ideia dos mapas. Hehehe Parabéns, Re!

 

Obs.: O comentário pode parecer meio incompleto, perdão. É que comentar dois capítulos seguidos não dá pra lembrar de todos detalhes de uma vez!

Continue Re!

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Capítulo lido /lua

 

O ritmo dos acontecimentos continua a me agradar bastante por motivos que já deixei bem claro em outros comentários. Apesar de lento (não que isso seja necessariamente ruim) temos a trama sendo desenvolvida aos poucos e o foco nos personagens e isso me é muito atrativo.

 

Logo de cara temos uma interação entre Rein e Seth. Foi legal ver como se comportavam na presença um do outro (Seth especialmente em relação ao Vestígio) em momentos em que suas vidas não estão correndo perigo. Rein e Hanzo apesar de terem personalidades distintas parecem carregar o mesmo peso nos ombros, de diferentes maneira. Seth soa extremamente humano ao se apegar aos mesmos desesperos e frustrações, afinal ele passou por um episódio parecido com Elize (sua séquice) não faz muito tempo.

 

Então temos a notícia de que Seth será treinado... me pergunto se isto envolve os poderes de Maxia /pensa

 

Como comentei com você no WhatsApp adorei o cliffhanger desse episódio. Sabemos que o Imperador é aliado dos Paradigmas, mas não sabemos se ele acredita na verdade contada por eles ou e é apenas mais uma peça para alcançarem seus objetivos ou se ele conhece suas verdadeiras intenções e faz parte de todo esse mártir. No entanto, nesse capítulo já foi deixado bem claro que temos membros do exercito a par de toda essa situação e isso ao meu ver promete causar situações de tensão no futuro.

 

Pobre Maya, pelo visto o destino ainda deve ser cruel com ela...

 

Fico por aqui Bizzy, no aguardo do próximo capítulo o/

 

 

P.s.: Adorei a novidade dos mapas, além de facilitar no aprofundamento de todo esse seu universo próprio criado para a fic, eles tem um ar, como posso dizer... bem medieval e isso me agrada demais. Bom trabalho /rock

Fala Azazel! /lua

 

Que bom que esteja curtindo o ritmo cadenciado dos eventos da fic, bem como o foco nos personagens. Isso tende a ser uma característica central da fic até o fim, embora claro que em alguns momentos as coisas possam dar uma acelerada e tal.

 

Rein e Seth vão desenvolvendo um laço que por um lado é um início de amizade, por outro tem aquele ar de mestre e discípulo (não que Rein tenha ensinado muito a ele ainda, mas só pelo fato do Vestígio conhecer muitas coisas sobre o mundo, e o garoto ser um noob). Sobre como se dará o treinamento, o que isso envolverá, e as intenções de Rein, isso saberemos em breve. /lua

 

Sim, a ligação entre Império e Paradigmas ainda é bem nebulosa. Quais as intenções de cada um, e de que benefício esperam usufruir com a aliança? E mais, quais pessoas sabem de tudo sobre a aliança, quais sabem apenas o que lhes é permitido saber, e quais não sabem absolutamente nada? Em qual destas opções os Generais das Regiões de Maxia se encontram? /pensa

 

Maya... Até eu tenho dó dela. Ah, e legal que tenha curtido o cliffhanger. Adoro fazer isso. /evil

 

E valeu pelos elogios sobre os mapas. Fiquei bem feliz com a novidade!

 

Abração!

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Olar /lua

 

Já começo parabenizando desde agora pela ideia, no mínimo, genial, dos Mapas. Eles já ajudam e muito na ambientação do leitor com as localidades dos personagens de sua fic. Como eles estão divididos e espalhados por vários blocos do universo de Breaking Down, analisando por esse mapa, já dá para ter uma noção exata dos locais onde os eventos estão ocorrendo e, principalmente, também auxilia ainda mais no entendimento da obra.

 

Falando do capítulo... Rein e Seth interagindo novamente. Agora estou mais atento às pistas que você diz estar em alguns capítulos e pelo que o Vestígio da Água relatava quando voltou a Nia Khera, parece que ele chegou à cidade, dois anos atrás, exatamente ou num período de tempo próximo ao que Hanzo apareceu pela primeira vez, totalmente desorientado. O céu avermelhado em sua descrição me fez associar diretamente com esse evento.

 

Dogma e Pragma. Imagino que tenham uma importância significativa para a fic, pois um conceito desses não seria incluído de forma desnecessária. Fico me perguntando o que são essas duas estrelas... E o que elas simbolizam.

 

Maya em Sharilton. Pobre coitada. Pelo que pude entender, ela está naquele lugar apenas pela gratidão ao senhor Otto, pois não possui mais um motivo realmente verdadeiro para viver depois da morte do marido. Pelo visto ela se "interessou" pelo General Yan (não no sentido de paquera, acho) e ficou curiosa, até que este apareceu e teve um diálogo, no mínimo, estranho com ela. Me pergunto o que ele está tramando...

 

E por falar nisso, o fim do capítulo trouxe uma revelação surpreendente. Yan de Escudo é irmão gêmeo de Yaeger, o Paradigma que matou Sotyr lá no início. Interessante... Por hora, não sei muito o que pensar a respeito. Talvez ele seja o 'responsável' por criar essa aliança dos militares com os Paradigmas. Ou está envolvido nesse rolo todo. O que sei é que os Vestígios estão sendo taxados de inúteis pelo povo, que acham que eles não fizeram absolutamente nada pela cidade.

 

Parabéns pelo capítulo! Abraços!

GF. /luanegra

 

Que bom que curtiu os mapas! Mais do que uma mera "perfumaria" só para efeito visual, eu vinha sentindo realmente uma necessidade de ter esse recurso na fic. São muitas localidades diferentes, uma região que ninguém conhece, e ainda por cima o autor "ajuda" fazendo hiatos entre os capítulos... Não haveria como os leitores entenderem aonde fica o que da forma ideal.

 

Isso, fique atento às pistas. Mas assumo que não entendi bem seu raciocínio sobre a relação entre Rein em Nia Khera e a chegada de Hanzo desorientado... De qualquer forma, vou tentar explicar o que posso. Se não for isso, me avise! Rein morava em Nia Khera (se é de lá, se cresceu lá, isso não foi dito), e havia uma tarefa de rotina que demandava que alguns saíssem da cidade à caça de animais e colheita de frutas e vegetais para abastecer os suprimentos da cidade, principalmente quando o inverno se aproximava. Quando Rein foi enviado a uma dessas missões, foi que tudo aconteceu: ele pressentiu a energia maligna surgindo e consumindo toda a cidade, e tentou chegar a tempo, mas falhou miseravelmente (esta cena foi relatada no primeiro capítulo da fic). O céu avermelhado foi por conta da cidade estar totalmente em chamas.

 

Dogma e Pragma... Seriam algo criado apenas para tornar o universo de Maxia mais fantasioso, ou existe uma real importância nelas? /pensa

 

Você interpretou perfeitamente, em poucas, mas certeiras palavras, a situação de Maya. Seu interesse por Yan seria natural por se tratar de alguém da mesma patente de Hubbard (Hubbard era o General Imperial do Norte, e Yan é do Oeste). Logo, sua curiosidade foi despertada, e mais do que tudo ela temeu estarem correndo algum risco de sofrer um ataque como o de Kanbalar. O diálogo foi casual. Um general não pode mais querer andar normalmente pelas ruas e comer uma maçã uma vez na vida? /lua

 

Yan de Escudo. /luanegra Mais sobre os irmãos em breve. Agora fica complicado dizer qualquer coisa. Quanto a percepção que o povo tem dos Vestígios, lembre-se que em seu discurso, Nero os colocou como inimigos da humanidade. Há quem ainda tivesse alguma confiança que os Vestígios aparecessem e agissem de acordo com o que sempre foi relatado nas lendas, mas diante de sua omissão, vão perdendo a fé. Além disso, o Império possui uma influência quase absoluta sobre a população.

 

Valeu, e um abraço!

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Boa tarde, Bizzyderyck

 

Comecei a ler a sua fic hoje e estou adorando. =D

 

Parabéns por ter criado um universo novo. Sei muito bem como esta é uma tarefa difícil, pois estou tentando escrever um livro em um estilo futurista e sempre tenho receio de ter conseguido ou não transmitir aquilo que eu realmente queria. No seu caso, Bizzyderyck, acredito que você tenha conseguido com êxito! Simplesmente amei Maxia. Parabéns de novo. =)

 

Em relação a sua forma de escrever, ela me agradou bastante. As descrições, na minha opinião, estão na medida certa.

 

Bom, vou comentar os capítulos que li um por um ;)

 

Capítulo 1

 

Em relação a este capítulo, gostei muito da apresentação dos irmãos Baltoro e Emma. Em especial, adorei a personalidade Emma, pois é um tipo de personagem que realmente gosto.

 

Outro ponto de destaque foi a luta. No entanto, o que mais me chamou a atenção foi o que aconteceu com Sotyr e a sua família. Achei bem impactante.

 

Também gostei do clima de mistério. Fiquei muito curioso para saber mais sobre a identidade do ruivo.

 

Capítulo 2

 

Achei este capítulo sensacional. *-*

 

Logo no início, fomos apresentados a duas novas personagens: Maya e Hubbard. Até agora, amei Maya. Gosto da forma como ela fala e, principalmente, do ponto de vista que ela tem sobre as coisas. Adorei esta frase dela: “Bem…eu creio que há beleza em todas as coisas deste mundo. Muitas vezes, as maiores belezas só podem ser apreciadas diante de um grande sacrifício.”

 

Em relação à Maya, também gostei muito da cena em que ela tentou salvar a moça dos escombros. Também não gostei da atitude de Hubbard em relação a moça que estava nos escombros, já que ele é um general.

 

A cena da conversa de Baltoro com o ruivo foi muito legal. Ela foi importante para conhecermos um pouco mais da personalidade do garoto. Baltoro, de certa forma, me lembrou de uma personagem da minha fic, que eu gosto muito.

 

Por fim, temos Emma se posicionando contra Paradigma de Trovão. Amei a atitude dele *--*

 

Capítulo 3:

 

Meu Deus, este capítulo me deixou super tocado! Foi muito bom mesmo! =)

 

Adorei as memórias de Hanzo (enfim descobrimos o nome do ruivo que estava sendo tratado por Baltoro). Interessante saber que ele se lamenta por ter falhado anteriormente. Curioso para saber mais sobre ele :kosumo:

 

A cena de Hubbard, protegendo Maya e a outra moça foi o ponto principal do capítulo. Me emocionei com todo o desenvolvimento da cena, em especial as últimas palavras do general.

 

Curioso em saber como Maya irá se portar depois do ocorrido.

 

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Bizzyderyck, você está de parabéns!! =)

 

Mais tarde leio os demais capítulos ;)

 

Forte abraço.

Olá, MDM! Já havia lhe dado as boas vindas em meu comentário abaixo do seu, mas aproveito para reforçar isso por aqui! ^^

 

De início, muito obrigado pelos elogios. Quanto a decidir escrever uma fic totalmente própria, foi pela vontade de não ter limitação alguma na criação da história, pois caso fizesse algo de Saint Seiya, teria que obedecer aos conceitos pré-existentes. Mas isso é bem complicado, e ser atualmente a única fic off-Saint Seiya em um fórum de Saint Seiya é beeeem complicadinho hehehe. Mas vamos seguindo.

 

Legal que tenha curtido tanto o universo de Maxia. Aos poucos tento ir dando a este mundo sua identidade e características próprias. Espero que continue gostando conforme tudo for se expandindo!

 

Aos capítulos:

 

Cap. 1

 

Emma ganhando mais um apreciador, hehe. Ela é talvez a mais popular entre os leitores, e foi a primeira personagem a ser idealizada para a fic, então sempre rola bastante pressão ao escrever um trecho em que ela esteja presente. Gosto muito de perfis de personagens assim também, principalmente se forem mulheres.

 

Sobre o impacto, era a ideia realmente já no primeiro capítulo mostrar que nem sempre tudo dará certo no final. Tragédias ocorrem para os dois lados em uma guerra.

 

Cap. 2

 

Maya tem esta característica peculiar, realmente. E eu até vejo sentido nesta forma dela de ver as coisas. Quanto a covardia de Hubbard... Lembro-me de como isso ecoou nos comentários dos leitores, hehehe. A explicação que dei, e farei aqui novamente, é que apesar de sua experiência e de sua patente como General, nesta situação se fez valer aquela máxima que diz que "a maior fraqueza de um homem é aquilo que ele mais preza". Quando se deu conta de que Maya correria riscos naquela situação, ficou "travado", sem saber como agir. Foi algo totalmente novo para ele. Ninguém, nesta fic, será infalível.

 

Legal que tenha gostado da cena de Hubbard e do ruivo, ainda desacordado. Como você ainda está se familiarizando com o estilo da fic, digo desde já que gosto muito de escrever trechos com este tipo de tom, dando "corpo" aos personagens.

 

Cap. 3

 

Esta sensação de culpa carregada por Hanzo é algo que andará junto ao personagem, sendo talvez seu principal "adversário" por algum tempo.

 

Legal que tenha curtido a cena da morte de Hubbard! Me lembro que deu um trabalhão escrever esta parte, pois queria que ficasse tudo exatamente do jeito que imaginei, passando as emoções corretas, no tom correto, no ritmo correto. Sou meio paranóico com estas coisa hahaha. E apenas por curiosidade, você chegou a ouvir a trilha sonora enquanto leu? Gosto de saber quem tem este hábito, e quem prefere ficar no silêncio mesmo. Este recurso será utilizado mais vezes ao longo da fic.

 

=======

 

Valeu pela leitura e pelos comentários, MDM!

 

Um abraço, e até a próxima!

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