On The Edge of Breaking Down

MDM · Novembro 24, 2014

Olá, MDM! Já havia lhe dado as boas vindas em meu comentário abaixo do seu, mas aproveito para reforçar isso por aqui!

De início, muito obrigado pelos elogios. Quanto a decidir escrever uma fic totalmente própria, foi pela vontade de não ter limitação alguma na criação da história, pois caso fizesse algo de Saint Seiya, teria que obedecer aos conceitos pré-existentes. Mas isso é bem complicado, e ser atualmente a única fic off-Saint Seiya em um fórum de Saint Seiya é beeeem complicadinho hehehe. Mas vamos seguindo.

Legal que tenha curtido tanto o universo de Maxia. Aos poucos tento ir dando a este mundo sua identidade e características próprias. Espero que continue gostando conforme tudo for se expandindo!

Aos capítulos:

Cap. 1

Emma ganhando mais um apreciador, hehe. Ela é talvez a mais popular entre os leitores, e foi a primeira personagem a ser idealizada para a fic, então sempre rola bastante pressão ao escrever um trecho em que ela esteja presente. Gosto muito de perfis de personagens assim também, principalmente se forem mulheres.

Sobre o impacto, era a ideia realmente já no primeiro capítulo mostrar que nem sempre tudo dará certo no final. Tragédias ocorrem para os dois lados em uma guerra.

Cap. 2

Maya tem esta característica peculiar, realmente. E eu até vejo sentido nesta forma dela de ver as coisas. Quanto a covardia de Hubbard... Lembro-me de como isso ecoou nos comentários dos leitores, hehehe. A explicação que dei, e farei aqui novamente, é que apesar de sua experiência e de sua patente como General, nesta situação se fez valer aquela máxima que diz que "a maior fraqueza de um homem é aquilo que ele mais preza". Quando se deu conta de que Maya correria riscos naquela situação, ficou "travado", sem saber como agir. Foi algo totalmente novo para ele. Ninguém, nesta fic, será infalível.

Legal que tenha gostado da cena de Hubbard e do ruivo, ainda desacordado. Como você ainda está se familiarizando com o estilo da fic, digo desde já que gosto muito de escrever trechos com este tipo de tom, dando "corpo" aos personagens.

Cap. 3

Esta sensação de culpa carregada por Hanzo é algo que andará junto ao personagem, sendo talvez seu principal "adversário" por algum tempo.

Legal que tenha curtido a cena da morte de Hubbard! Me lembro que deu um trabalhão escrever esta parte, pois queria que ficasse tudo exatamente do jeito que imaginei, passando as emoções corretas, no tom correto, no ritmo correto. Sou meio paranóico com estas coisa hahaha. E apenas por curiosidade, você chegou a ouvir a trilha sonora enquanto leu? Gosto de saber quem tem este hábito, e quem prefere ficar no silêncio mesmo. Este recurso será utilizado mais vezes ao longo da fic.

=======

Valeu pela leitura e pelos comentários, MDM!

Um abraço, e até a próxima!

Oi Bizzy, obrigado pelas boas vindas, bem como pelas explicações que você deu no último post!

Desculpa, tinha me esquecido de comentar sobre isto no meu último comentário. Eu li o trecho do capítulo com a trilha sonora. Achei que foi uma ótima escolha para a cena relatada. A trilha sonora, juntamente com o perfeito desenvolvimento que você deu a esta parte do capítulo, me deixou bem emocionado. Mais uma vez, te desejo parabéns pelo resultado =D

Bizzy, consegui ler mais um capítulo da fic

Capítulo 4

Adorei este capítulo, Bizzy. Ele teve vários pontos interessantes, bem como a apresentação de mais duas personagens que achei muito interessantes.

Então, Hanzo era um Vestígio. Curioso para saber mais sobre eles, bem como onde estão os demais. :kosumo:

Gostei da luta entre Luke e Hanzo, apesar de ser apenas uma prévia do poder dos dois. Achei que os ferimentos de Hanzo o afetaram no momento em que lutaram. Mas não se isto se deu, também, por alguma espécie de problema que os vestígios possuem. /pensa

Nossa, as palavras e a atitude de Emma foram maravilhosas neste capítulo *_* Isso acaba revelando todo o sofrimento pelo qual ela passou, bem como o quanto ela se tornou forte. Também gostei do fato dela ter reconhecido que não venceria aquela batalha sem a ajuda de Hanzo. Foi muito legal o//

A parte final do capítulo ficou muito boa também. Enquanto lia esse trecho, me senti dentro daquela multidão. Deve ser uma sensação=o terrível ficar no meio de uma multidão onde todos estão desesperados para se salvar, pouco se importando se estão pisoteando outras pessoas para fugir. Nestas horas, o medo do ser humano acaba fazendo com que ele se guie apenas pelos instintos. =(

Gostei das atitudes e das frases do garoto loiro, mostrando o quanto o pensamento de uma pessoa pode influenciar as demais.

Ainda que tenha aparecido bem pouco, gostei da Elize, o paradigma das sombras. As frases dela foram bastante impactantes

Agora, estou ansioso para descobrir as reais intenções dos paradigmas :kosumo:

Parabéns pelo capítulo!

Abraços e até mais!

Bizzy · Novembro 25, 2014

Capítulo 9.

Percebo que cada vez mais você dá uma enfase maior as descrições e o que rodeia aos personagens, dando mais a cara de 'livro' do que fanfic, especificamente, o que é ótimo. As vezes lendo seus capítulos (e de alguns outros daqui), me sinto um extremo amador hehe (Sim, todos somos, mais uns mais que outros).

Enfim... Continuo achando Baltoro parecido com o Shun hehehe E Emma uma Ikka, só que mais presente. Sei que não se baseou neles e eles tem suas próprias nuances e personalidades, mas associei um pouco e isso tornou até mais gostoso acompanhar como será o desenvolver isso. Não sei o quanto inteligente Hanzo foi, de levar os dois em sua viagem. Ok, eles já tem uma ligação e tudo mais, mas esse capítulo mesmo o quão perigoso é envolver pessoas normais nessa guerra.

Não sei se gostei das Manifestações do Fogo. Primeiro por que não entendi direito o que são, por que eles parecem humanos e não simplesmente um elemental, como o nome sugeri. São humanos que são 'tocados' pelo poder do fogo? Não entendi direito e não sei se pretende dar um destaque a isso, mas fiquei curioso. Ainda mais ao saber que existem tantos por aí (só nesse local aparecem 11). Achei um pouco esses personagens de power ranger que aparecem aos montes sabe? Bem sei lá. Vou esperar pra ver. Imagino que todos os elementos tenham suas Manifestações, então deve ter exércitos desses seres por aí. O que dificulta mais a ideia de todos terem colocados esses seres sobrenaturais como 'lendas'. Bem, veremos hehehe Quero entender por que as Manifestações estavam atacando-o também e aos outros dois.

MAS gostei muito da ação que envolveu as Manifestações e como Hanzo muda quando seus amigos estão em perigo. O cara é extremamente poderoso hehehe Mas por enquanto só consegue mostrar isso quando o seu calo aperta, quando está sem saída. Pouco a pouco ele vai retomando seus poderes, imagino. Isso está bem interessante. Achei incrível também Baltoro e Emma indo pra cima dos caras, num momento de loucura e insanidade. Eles pensavam em fazer o que? D: Poxa, tô ansioso e espero que eles consigam alguma habilidade, mesmo que não seja ofensiva! (Apesar que a Emma TEM que ser ofensiva se tiver algum poder haushsauhuas).

Capítulo 10.

Seth e Rein são uma boa dupla e estou ansioso pra ver onde tudo isso vai dar. Rein é um Vestígio, mas o que ele pretende fazer com Seth? Hum... Transformá-lo numa Manifestação da Água? Agora fiquei com isso na cabeça u.u shauhauhsauhas
Rein parece não aceitar de jeito nenhum sua 'falha' de não ter chego a tempo. As vezes parece que ele culpa mais a si mesmo do que o Paradigma que fez aquilo... Me lembrou um pouco a situação do Sisifo.

Gosto muito do destaque que dá para a Maya e sua vida até então comum. Fica claro pra mim que ela terá uma grande importância na estória, com ou sem poder e isso me deixa muito curioso hahaha Não acho que dê um destaque pra ela assim a toa, então continua sendo uma das personagens que mais me desperta interesse. Ainda mais que 'coincidentemente' ela acaba se envolvendo com eventos nada normais... Hum...

Quanto ao Yan... Olha, pode ser que eu esteja enganado, mas ele não apareceu na estória antes né? Então Nero está mandando pessoas para todas as partes de Maxia (estou chutando hsauhsuhsau) para repassar seu discurso mentiroso sobre os Vestígios e os Paradigmas... Interessante isso. Está fechando cada vez mais o certo para os mocinhos hahaha Então Yan é irmão do Yaeger... Curioso.

Bem, não tenho muito o que falar desse capítulo. Por enquanto a estória trás mais duvidas do que respostas, o que deixa tudo muito interessante e nebuloso, mas espero ter respostas brevemente, pelo menos de parte deles. Entender o que está se passando e tudo mais.

Ah, gostei demais da ideia dos mapas. Hehehe Parabéns, Re!

Obs.: O comentário pode parecer meio incompleto, perdão. É que comentar dois capítulos seguidos não dá pra lembrar de todos detalhes de uma vez!
Continue Re!

Olar. /lua

Cap. 9

Olha, assumo que quanto a ênfase que tanto gosto de dar nos aspectos que você citou, eu fiquei com receio por você. Um dia desses lá no grupo você disse que gosta de coisas diretas e tal, e se tem algo que não faço aqui na fic é ser direto. Você disse que gostou desta cara de livro que a fic teria, então tentarei ficar aliviado quanto a isso hahah. Sei que você não é mesmo de fazer média.

Baltoshun. Emmikka. /luanegra /arma É, não me baseei neles, mas claro que Saint Seiya é parte da minha inspiração, até subconsciente eu diria. Não sei o quanto deles veio dos personagens Kurumadescos, mas não descartaria a hipótese de ter algo sim (mais o Baltoro do que a Emma, acho). Sobre Hanzo ter sido meio irresponsável, é, isso pode ser dito. Mas e se ficassem na cidade, a mercê de outro ataque daqueles? Mais luz sobre essa questão virá no próximo trecho que eles protagonizarem.

Como te adiantei no grupo, as Manifestações receberão mais embasamento em breve. Você não entendeu direito porque não houve explicação alguma sobre isso no capítulo, mesmo. Mas não fique com receio de serem monstrinhos que brotam do chão a lá Power Rangers, porque não curto essas coisas. É nítido que possuem pouco poder, conseguinndo fazer estrago apenas em grande número, então... Bom, algum motivo para sua existência deve haver. /pensa Ah, e as lendas tratam dos Vestígios, não das Manifestações, então elas não tem nada a ver com isso.

Que bom que curtiu o momento de ação. São poucos por aqui, então tem que aproveitar os que tem. /evil Brincando. Muito sangue jorrará ainda. /lua Hanzo aos poucos vai expandindo seus poderes. Mas aparentemente não conseguiu controlá-los, além de tudo ter se dado de forma bem instintiva. Instintivos também, foram os ataques de Emma e Baltoro. Não há lógica para buscar aqui. Viram Hanzo a beira da morte, e não quiseram assistir de camarote sem fazer nada. Tentaram atacar de surpresa enquanto as Manifestações estavam concentradas no ataque ao Vestígio, para ao menos quebrar a concentração delas por um momento e quem sabe ajudar Hanzo.

Cap. 10

Transformar Seth em uma Manifestação? Hum, então embora você não tenha entendido a existência delas, já tem uma teoria em mente, pelo visto. E sim, a destruição de sua cidade causa um grande peso nas costas de Rein até hoje.

Claro, Maya não teria esse destaque por nada. Mas ai não posso dar pistas quanto a isso. Que bom que a jornada dela eseja te intrigando!

Não, Yan não havia aparecido ainda. Os Generais que já deram as caras até aqui: Hubbard (Manto Esmeralda do Norte), Trevor (sucessor de Hubbard, Norte) e Argos (Manto Rubi do Leste). Yan, o General do Oeste, surgiu na história só agora. Sim, Nero o enviou para que seu discurso feito capítulos atrás ecoasse pelo continente. Não tem internet em Maxia ainda.

Respostas a alguns dos questionamentos não vão demorar a surgir.

E eu entendo. Comentar mais de um capítulo de uma vez resulta nisso, não tem jeito. Mas gostei muito dos comentários, Mark!

Valeu, e um abraço.

Nikos · Novembro 25, 2014

Olá Bizzy! Estou cá finalmente após um atraso para recuperar o que foi esquecido! Mas vamos para o capítulo atual que os outros já comentei.

Já começamos com Rein e Seth caminhando por entre a rota para chegar a Nie Khera. Desde já quero elogiar a presença de mapas, que facilitam muito o entendimento da geografia geral de Máxia e do caminho por onde percorrem. Vejamos, ao perceber o trajeto, conseguimos visualizar ainda mais as descrições e termos uma noção de distância, inclusive.

Uma coisa no início que pode ter sido falha de interpretação minha, mas falasse que a rota tinha uma vasta vegetação e depois que havia poucas árvores. Algo ficou nebuloso aí. Pelo mapa e pelo descrito de modo geral (Campo aberto, uma grande visão), eu também imaginei da segunda forma. A não ser que quisesse dizer que a vegetação dominante era a rasteira. Só que daí eu me embabaquei um pouco, porque não ficou claro. Desculpa estar sendo chato, eu só queria realmente imaginar bem o cenário que pensasse.

Agora deu de criquisse. Falemos de um personagem em si: Seth. Sabes que eu já gosto bastante dele, principalmente por toda aquela cena no início da tua fic. Gostei de sua determinação. Nesse capítulo atual, agora, já vejo cada vez mais a marca infantil e desinteressada da juventude, principalmente diante da explicação das estrelas. Além, é claro de ele estar entrando na idade de começar a questionar os adultos (Indagando se ele realmente sabe par onde está indo)

Aliás, essas estrelas tem algo de importante, principalmente pelo nome. Dogmas inferem em parâmetros indiscutíveis, enquanto Paradigmas são ideais filosóficos a serem seguidos que podem ser modificados quando fundamentados. E Pragma(tismo) que é bem distante dos dogmas. Talvez tenha relação com o que está acontecendo em Maxia, com Vestígios que eram verdades absolutas e os paradigmas, com novos ideais. Agora, com trocadilhos, está havendo uma mudança de paradigmas. ;/

O interessante é que, além disso, essas estrelas NUNCA MUDAM DE POSIÇÃO, assim como os Dogmas!

Em seguida, temos a explicação da Tragédia de dois anos antes e a reação de Rein naquela ´peoca. Nota-se a emoção dele falando em voltar ao mesmo lugar onde vira a cidade toda ter sido destruída. Gostei do choro, mostra um "heroi" muito humano.

Agora passando para a segunda parte, temos mais um mapa . Essa segunda parte foi narrada de uma maneira peculiar. Focamos em Maya ouvindo um discurso e, até o final, não sabemos realmente do que está falando realmente. Só em seguida, percebemos que nada mais é do que a reprodução do que o Imperador falou capítulos atrás.

Temos também as lembranças dela em relação ao amado que morreu. Me veio à cabeça logo aquela cena tensa do início da fic. Gosto bastante de Maya!

Uma coisa que me agradou, e que contribuiu para esse efeito da "distância" ao discurso do general do oeste, foi as constantes interrupções de Otto, insistindo para que ela constinuasse a trabalhar. E, é claro, tudo sendo narrado a partir dos pensamentos dela.

Vemos uma diferença entre as armaduras de Hubbard e do General do Oeste. Este traja uma armadura negra que, em animes, normalmente representa alguém "do lado do mal". kkk. Isso pode mostrar também que tempos sombrios estão para vir. Ou apenas um gosto dele e eu estou elocubrando de mais.

Destaco a citação por duas pessoas da cidade que fora destruída há dois anos (novamente isso vem a tona nesse capítulo)! O que reforça ainda mais essa situação imposta pelo Império, de mudança de paradigmas, destruindo, aos poucos, a lenda dos Vestigios. Isso vai tornando o início da fic e aqueles ataques cada vez mais com um sentido.

Gostei de Yan e de sua demagogia, tentando se fazer parte do povo, agir como eles. Não sei se ele realmente faz para manipulá-los ou ele realmente acredita no que luta. Nunca considero as pessoas boas e más na totalidade.

Em seguida, a reação de Maya com a presença do general. Não sei se rolou um certo interesse ou foi apenas susto. Vejamos como isso se desenvovle. Legal que Yan parecia saber que Maya havia se deslocado tanto tempo. Como?

Então, na última parte, é revelado que ele é irmão gêmeo de Yagares, mostrando cada vez mais a influência dos paradigmas no Império!

Curioso pela continuação Bizzy, tente não demorar para postar o próximo. kkk.

E, não deixo de destacar também o último mapa, mostrando uma abordaagem mais geral do continente de Máxia!

Parabéns pelo trabalho, tanto no capítulo, quanto com a arte.

Abração e nos falamos.

Bizzy · Novembro 26, 2014

Oi Bizzy, obrigado pelas boas vindas, bem como pelas explicações que você deu no último post!

Desculpa, tinha me esquecido de comentar sobre isto no meu último comentário. Eu li o trecho do capítulo com a trilha sonora. Achei que foi uma ótima escolha para a cena relatada. A trilha sonora, juntamente com o perfeito desenvolvimento que você deu a esta parte do capítulo, me deixou bem emocionado. Mais uma vez, te desejo parabéns pelo resultado =D

Bizzy, consegui ler mais um capítulo da fic

Capítulo 4

Adorei este capítulo, Bizzy. Ele teve vários pontos interessantes, bem como a apresentação de mais duas personagens que achei muito interessantes.

Então, Hanzo era um Vestígio. Curioso para saber mais sobre eles, bem como onde estão os demais.

Gostei da luta entre Luke e Hanzo, apesar de ser apenas uma prévia do poder dos dois. Achei que os ferimentos de Hanzo o afetaram no momento em que lutaram. Mas não se isto se deu, também, por alguma espécie de problema que os vestígios possuem.

Nossa, as palavras e a atitude de Emma foram maravilhosas neste capítulo Isso acaba revelando todo o sofrimento pelo qual ela passou, bem como o quanto ela se tornou forte. Também gostei do fato dela ter reconhecido que não venceria aquela batalha sem a ajuda de Hanzo. Foi muito legal o//

A parte final do capítulo ficou muito boa também. Enquanto lia esse trecho, me senti dentro daquela multidão. Deve ser uma sensação=o terrível ficar no meio de uma multidão onde todos estão desesperados para se salvar, pouco se importando se estão pisoteando outras pessoas para fugir. Nestas horas, o medo do ser humano acaba fazendo com que ele se guie apenas pelos instintos. =(

Gostei das atitudes e das frases do garoto loiro, mostrando o quanto o pensamento de uma pessoa pode influenciar as demais.

Ainda que tenha aparecido bem pouco, gostei da Elize, o paradigma das sombras. As frases dela foram bastante impactantes

Agora, estou ansioso para descobrir as reais intenções dos paradigmas

Parabéns pelo capítulo!

Abraços e até mais!

Olá novamente, MDM!

Legal que tenha ouvido, e principalmente curtido a trilha sonora. Acho legal isso de "ativar mais um sentido" durante a leitura, então utilizarei o recurso novamente (mas só em momentos mais pontuais).

Vamos aos comentários do cap. 4:

Legal a forma que interpretou a batalha de Luke vs Hanzo. Você deu bons papites para o ocorrido, mas não posso comentar muito sem acabar dando spoiler. Mas posso dizer que sim, o estado de Hanzo prejudicou seu desempenho, mas que não foi o principal motivo da diferença de poderes.

Emma cortando Hanzo. O Vestígio vai ter que se esforçar mais para se aproximar da garota... hehe. Mas sim, ela tem esta característica de ser mais "ríspida", mas é honesta e sabe reconhecer os esforços dos outros. Hanzo salvou a ela e ao irmão, então nada mais justo do que umas palavrinhas mais amenas (dá pra chamar disso?)

A cena de Seth em meio a multidão é uma das que mais gosto da fic até o momento. Você teve a percepcção certinha do que houve. Ele realmente não sabia como agir, nem o que estava acontecendo, e mesmo se sentindo covarde acabou se rendendo a fugir junto com a multidão. Seus questionamentos só o fizeram ter alguma atitude diferente quando ouviu as palavras de Elize. Aquilo foi demais para ele. E no fim vemos que mesmo que aqueles acontecimentos causassem reações distintas entre a população, todos estavam se sentindo humilhados. A voz de Seth acabou sendo também a deles.

Que bom que tenha curtido a Elize! Também gosto muito dela!

Valeu, e até a próxima!

Bizzy · Novembro 27, 2014

Olá Bizzy! Estou cá finalmente após um atraso para recuperar o que foi esquecido! Mas vamos para o capítulo atual que os outros já comentei.
Já começamos com Rein e Seth caminhando por entre a rota para chegar a Nie Khera. Desde já quero elogiar a presença de mapas, que facilitam muito o entendimento da geografia geral de Máxia e do caminho por onde percorrem. Vejamos, ao perceber o trajeto, conseguimos visualizar ainda mais as descrições e termos uma noção de distância, inclusive.
Uma coisa no início que pode ter sido falha de interpretação minha, mas falasse que a rota tinha uma vasta vegetação e depois que havia poucas árvores. Algo ficou nebuloso aí. Pelo mapa e pelo descrito de modo geral (Campo aberto, uma grande visão), eu também imaginei da segunda forma. A não ser que quisesse dizer que a vegetação dominante era a rasteira. Só que daí eu me embabaquei um pouco, porque não ficou claro. Desculpa estar sendo chato, eu só queria realmente imaginar bem o cenário que pensasse.
Agora deu de criquisse. Falemos de um personagem em si: Seth. Sabes que eu já gosto bastante dele, principalmente por toda aquela cena no início da tua fic. Gostei de sua determinação. Nesse capítulo atual, agora, já vejo cada vez mais a marca infantil e desinteressada da juventude, principalmente diante da explicação das estrelas. Além, é claro de ele estar entrando na idade de começar a questionar os adultos (Indagando se ele realmente sabe par onde está indo)
Aliás, essas estrelas tem algo de importante, principalmente pelo nome. Dogmas inferem em parâmetros indiscutíveis, enquanto Paradigmas são ideais filosóficos a serem seguidos que podem ser modificados quando fundamentados. E Pragma(tismo) que é bem distante dos dogmas. Talvez tenha relação com o que está acontecendo em Maxia, com Vestígios que eram verdades absolutas e os paradigmas, com novos ideais. Agora, com trocadilhos, está havendo uma mudança de paradigmas. ;/
O interessante é que, além disso, essas estrelas NUNCA MUDAM DE POSIÇÃO, assim como os Dogmas!
Em seguida, temos a explicação da Tragédia de dois anos antes e a reação de Rein naquela ´peoca. Nota-se a emoção dele falando em voltar ao mesmo lugar onde vira a cidade toda ter sido destruída. Gostei do choro, mostra um "heroi" muito humano.
Agora passando para a segunda parte, temos mais um mapa . Essa segunda parte foi narrada de uma maneira peculiar. Focamos em Maya ouvindo um discurso e, até o final, não sabemos realmente do que está falando realmente. Só em seguida, percebemos que nada mais é do que a reprodução do que o Imperador falou capítulos atrás.
Temos também as lembranças dela em relação ao amado que morreu. Me veio à cabeça logo aquela cena tensa do início da fic. Gosto bastante de Maya!
Uma coisa que me agradou, e que contribuiu para esse efeito da "distância" ao discurso do general do oeste, foi as constantes interrupções de Otto, insistindo para que ela constinuasse a trabalhar. E, é claro, tudo sendo narrado a partir dos pensamentos dela.
Vemos uma diferença entre as armaduras de Hubbard e do General do Oeste. Este traja uma armadura negra que, em animes, normalmente representa alguém "do lado do mal". kkk. Isso pode mostrar também que tempos sombrios estão para vir. Ou apenas um gosto dele e eu estou elocubrando de mais.
Destaco a citação por duas pessoas da cidade que fora destruída há dois anos (novamente isso vem a tona nesse capítulo)! O que reforça ainda mais essa situação imposta pelo Império, de mudança de paradigmas, destruindo, aos poucos, a lenda dos Vestigios. Isso vai tornando o início da fic e aqueles ataques cada vez mais com um sentido.
Gostei de Yan e de sua demagogia, tentando se fazer parte do povo, agir como eles. Não sei se ele realmente faz para manipulá-los ou ele realmente acredita no que luta. Nunca considero as pessoas boas e más na totalidade.
Em seguida, a reação de Maya com a presença do general. Não sei se rolou um certo interesse ou foi apenas susto. Vejamos como isso se desenvovle. Legal que Yan parecia saber que Maya havia se deslocado tanto tempo. Como?
Então, na última parte, é revelado que ele é irmão gêmeo de Yagares, mostrando cada vez mais a influência dos paradigmas no Império!
Curioso pela continuação Bizzy, tente não demorar para postar o próximo. kkk.
E, não deixo de destacar também o último mapa, mostrando uma abordaagem mais geral do continente de Máxia!
Parabéns pelo trabalho, tanto no capítulo, quanto com a arte.
Abração e nos falamos.

Fala, Ninos! /lua

Desde já, obrigado pelo ótimo comentário! Gostei de suas teorias, e mais ainda da forma como foi procurando interpretar mesmo as pequenas coisas da fic! É muito gratificante perceber quando alguém dá tanta atenção á leitura.

Mas vamos ao que interessa!

Bom, você já sabia da minha intenção de utilizar mapas, e até pediu para eu fazer isso. Só não havia feito antes porque não tinha achado um mapa realmente decente, em boa resolução, sem nenhuma informação escrita, e ainda com uma configuração que se assemelhasse às descrições que eu já havia dado ao longo dos capítulos. Legal que tenha curtido!

Cara, você interpretou certo: era uma vasta vegetação, mas rasteira. Uma campina, digamos. Realmente havia poucas árvores. Mas concordo que ter dito "vasta vegetação" acabou não sendo a melhor escolha.

Seth ainda tem muito a evoluir. É inevitável que, mesmo tendo passado pelo que passou, ainda apresente traços de comportamento típicos de sua idade.

O que disse sobre Dogma, Pragma, os Vestígios e os Paradigmas foi a melhor parte do seu comentário! Legal que um trecho curto e simples do capítulo tenha feito você criar estas possíveis relações! Infelizmente não posso dar nenhuma luz quanto a isso. Seria algo meramente criado para tornar o mundo de Maxia mais fantasioso? Ou é algo chave na trama? Ou algo que serve apenas como metáfora para os eventos que ocorrem entre Vestígios x Paradigmas? Ou um pouco de cada coisa?

Sobre a reação de Rein, sim, todos os guerreiros possuem este lado humano, que falará mais alto em algumas situações.

Imaginei que os leitores fossem ficar intrigados sobre o conteúdo do pronunciamento de Yan, e por isso quis deixar claro mais para o final de que se tratava apenas das palavras de Nero ecoando pelo continente através de seus Generais. Mas fico feliz que goste de Maya! Ela é talvez a mais "humana" dentre os personagens até este momento da história.

Otto mercenário. /lua

Sobre as armaduras e mantos, já expliquei no whatsapp mas aqui vai de novo, para reforçar: a armadura negra de Yan não tem a ver com ele ser "do bem ou DUMAU". Há um traje específico para cada General.

- Argos, General do Leste: armadura dourada. Manto Rubi (vermelho).

- Hubbard, e seu sucessor Trevor, Generais do Norte: armadura de tom bronze. Manto Esmeralda (verde).

- Yan, General do Oeste: armadura negra. Manto Ametista (roxo). (obs: o termo 'Ametista' não foi mencionado na fic ainda, mas isso é detalhe).

Sim. A fic acabou seguindo um caminho de mostrar inicialmente uma série de acontecimentos súbitos, para depois revelando o porquê de tudo aos poucos. Mesmo que em Maxia as informações viagem bem vagarosamente de um lado para outro do continente, algo como a completa destruição de um vilarejo, ainda mais da forma que foi, chegaria aos ouvidos de todos ao longo de dois anos. E os Vestígios vão não só sendo desacreditados, como Nero os vem colocando como uma espécie de mal ligado a existência de Maxia. Hum...

Bacana que tenha curtido Yan, mesmo com esta rápida participação. E você faz bem em julgar que ninguém é totalmente bom ou mau. Sobre o diálogo de Maya e Yan, esclarecendo: o General não disse aquilo por saber que ela havia viajado grandes distáncias, e sim por ELE ter feito isso. Ele havia acabado de mencionar que precisaria retornar a capital no dia seguinte. Foi uma forma de alfinetar o Imperador por ficar impondo estas viagens desgastantes a todo momento.

Tentarei não demorar. Estou bem animado com a continuidade, mas ai meu notebook resolveu quebrar. /luanegra /arma

Valeu Ninos, e um abraço!

Bizzy · Novembro 30, 2014

Bem, estamos de volta com mais um post de imagens. Vale lembrar que são meramente ilustrativas, pois os personagens não são idênticos aos das fotos. Apenas busquei personagens que se assemelhem ao proposto na fic.

Desta vez, dois personagens e uma cidade. Vamos lá!

Rein

http://fc06.deviantart.net/fs71/f/2011/190/7/4/tales_of_xillia_alvin_by_link111234-d3lk32e.gif

Este personagem se chama Alvin, e foi retirado do mesmo jogo que homenageio utilizando os nomes das cidades da fic: Tales of Xillia.

Vale dizer que Rein possui cabelos negros, e embora de estilo parecido, mais curtos que os de Alvin. O sobretudo marrom se assemelha bastante.

Seth

http://images2.layoutsparks.com/1/179493/fma-edward-elric-image.jpg

Este acho que nem preciso apresentar. Mas ai vai: Edward, de Fullmetal Alchemist.

Seth possui olhos azuis, e seus cabelos são soltos e à altura dos ombros. Porém, se assemelha ao "primo famoso" pela estatura.

Sharilton

http://i1374.photobucket.com/albums/ag409/renatomunhozz/Sharilton_zps23b37e8e.jpg

Cidade situada no extremo Oeste de Maxia. Reparem ao fundo a estrutura gigantesca, que no jogo era algo meramente ilustrativo, mas em minha fic se tornou a "Lança de Maxia", um símbolo do orgulho da cidade por ter o exército reconhecidamente mais capacitado do continente. Em primeiro plano temos a feira de rua da cidade, algo também explorado em OTEOBD.

GFernandes · Novembro 30, 2014

Belo post Renato!

Rein pelo visto é bem estiloso hehe. Já sobre Seth, nem me passava pela cabeça que ele seria comparado ao Edward de FMA. Nunca vi o anime, porém conheço o personagem. Há alguma outra similaridade além da estatura?

Sharilton é bela! Nada comparado com a cidade das árvores que emitem luz própria (será a categorização que usarei a partir de agora, pois é um fenômeno deslumbrante), mas é linda mesmo assim. Aquela pequena feira é onde Maya vendia suas frutas?

Abraço!

Bizzy · Novembro 30, 2014

Belo post Renato!

Rein pelo visto é bem estiloso hehe. Já sobre Seth, nem me passava pela cabeça que ele seria comparado ao Edward de FMA. Nunca vi o anime, porém conheço o personagem. Há alguma outra similaridade além da estatura?

Sharilton é bela! Nada comparado com a cidade das árvores que emitem luz própria (será a categorização que usarei a partir de agora, pois é um fenômeno deslumbrante), mas é linda mesmo assim. Aquela pequena feira é onde Maya vendia suas frutas?

Abraço!

GF, além da estatura creio que se pareçam de rosto e na cor dos cabelos.

Sim, Sharilton é uma cidade mais 'normal'. Fenmont é que tem aquela aura muito característica por conta das árvores que citou, e também pela noite eterna. Sim, pode considerar aquela feira como a que Maya trabalha. Mas na minha mente a feira é bem maior hehe. Enfim, isso é detalhe.

Abraço!

Bizzy · Dezembro 5, 2014

Capítulo 11 - Tomado Pelo Vazio

Sharilton, no alojamento do Império

http://i1374.photobucket.com/albums/ag409/renatomunhozz/MapaCap10-2_zps32d6af5a.jpg

- Heh… Você já estava me observando há um tempo, não é mesmo? Me pergunto o porquê. - Yan não havia se movido, muito menos perdido a calma. - Mas como já faz tanto tempo que não nos vemos… Poderia ser saudades? Não, não… Isso não cairia bem em você.

- Ora, não me diga que não é capaz de ficar minimamente feliz por estarmos novamente reunidos! Bem, neste caso também não preciso fingir que nutro qualquer tipo de sentimento com relação a isso. - Yaeger, na penumbra do aposento, dá mais alguns passos à frente. Seu rosto fica levemente visível, iluminado pelas velas que haviam ali.

- Isso, deixe seus verdadeiros sentimentos aflorarem. Sempre foi assim afinal, não é verdade? - Pôde perceber que a feição neutra de Yaeger havia combalido brevemente ao ouvir aquelas palavras. - Sempre nas sombras. Sempre assistindo meus momentos de glória à distância. Você nunca se orgulhou de mim, não é? Sempre nutriu inveja e quis estar no meu lugar.

Por alguns momentos, nada foi dito. Apenas os estalos das labaredas rompiam o silêncio, enquanto os irmãos permaneciam imóveis. Por motivos diferentes, ambos mantinham um leve sorriso em suas faces. Yan, seguro pela superioridade que se acostumou a possuir em relação a Yaeger. Este, por sua vez, sorria como se saboreasse cada segundo da tensão que se construía.

Então, o Paradigma caminha calmamente em direção a um suporte na parede, aonde diversas armas permaneciam suspensas. Trajava sua característica capa negra, que cobria quase que em totalidade seu corpo magro.

- Me diga de uma vez. Por que está aqui? - Questiona o guerreiro trajado de sua armadura negra, coberta parcialmente pelo Manto Imperial Ametista.

- Vamos, Yan. Não apresse as coisas. Afinal, após tantos anos separados, quero aproveitar cada momento desta nossa reunião! - Com uma das mãos no queixo, Yaeger analisava arma a arma. - Hum… Me diga, com qual delas treinávamos quando éramos jovens, mesmo?

- Não preciso lhe responder. Com certeza você não se esqueceu, após ter sido derrotado tantas vezes por mim.

Yaeger desvia o olhar em direção ao General.

- Você tem razão, irmão… - Direciona suas mãos a duas espadas que estavam no suporte. - Eu não esqueci.

Movendo-se minimamente de onde permanecia, Yan teve reflexos para desviar da arma lançada repentinamente em sua direção, e ainda segurá-la pelo cabo.

- Muito bem. Vejo que não foi a toa que conseguiu galgar seu caminho até o alto escalão do Império. Foi o que sempre sonhou, não é? - Apoiando a lâmina da outra espada em seu ombro direito, Yaeger demonstrava se exaltar com a situação. - Como se sentiu enquanto as pessoas gritavam seu nome? Ah, eu imagino que para alguém com o seu ego, deve ser uma sensação extasiante!

Sem aguardar mais, avançou em direção ao líder da região Oeste, que assumiu rapidamente uma postura defensiva. O choque das lâminas ecoou, e Yan deu dois passos para trás. O Paradigma adotava uma posição aberta, empunhando a arma com apenas uma das mãos, como se não temesse golpe algum. Seu sorriso assumia traços assustadores.

- Heh. Inconsequente, como sempre. - Yan permanecia firme. Se sua experiência em combates era vasta por si só, seu irmão era a quem mais havia se habituado a enfrentar. - Não estamos utilizando espadas de madeira desta vez. Se não se proteger, poderei acabar tirando a sua vida.

- Olhe só para nós dois. Me sinto como se fossemos crianças novamente! Não é divertido? Você como sempre em sua postura defensiva, analisando os riscos e medindo as consequências. Realmente um estrategista. Não é a toa que conseguiu se tornar um General! Já eu… Prefiro apenas sentir a batalha, e me entregar completamente a ela.

Uma nova investida frontal, e mais uma vez as lâminas colidem violentamente com o bloqueio de Yan. Yaeger faz um giro com o corpo e, ainda de costas, tenta surpreendê-lo com um ataque lateral. Impulsionando seu corpo para trás, o comandado de Nero evita o golpe, mantendo elegantemente sua espada em posição.

- E aonde isso te levou até agora? - Pergunta o homem com uma cicatriz no rosto, em tom mais desafiador do que de alguma preocupação com o caminho que a vida de seu irmão tenha tomado nos últimos anos. - Continua apenas fazendo o que sempre fez: me observar das sombras!

Desta vez, era o integrante do alto escalão de Maxia que se lançava ao ataque, tentando aproveitar-se da postura descuidada de seu oponente. Com incrível agilidade, o homem de capa negra salta para o lado, em direção a uma das paredes.

- Mas como? Que velocidade é essa? - Enquanto tentava entender o ocorrido, Yan percebe o Paradigma utilizando a parede para se impulsionar. - Ainda assim, não é o bastante!

- É o fim para você!

- Você se descuidou novamente! - Mesmo em sua armadura negra, demonstra uma grande flexibilidade. Seu forte, porém, era sua velocidade de raciocínio e reflexos aguçados.

Yaeger, que havia se projetado na direção do irmão, o vê se desviar no último instante. Foi só após não conseguir interromper sua trajetória e ir ao chão que percebeu o corte na lateral de seu tórax. O piso já se manchava com o sangue que escorria. Instintivamente leva uma das mãos ao ferimento, quando vê a extremidade da lâmina portada por seu adversário direcionada à sua garganta.

- Você perdeu. Mais uma vez. - Seu semblante era sério, e seus olhos semi-cerrados pousavam pesadamente sobre os do homem caído à sua frente.

- Entendo… - Apoiando-se no chão, Yaeger desvia sua visão para o teto, mas como se olhasse além dele. - Fui realmente derrotado.

- Que bom que finalmente reconhece. Agora vá embora. E não apareça nunca mais.

Sem pressa, o aliado de Luke e Elize se põe em pé. Sua postura está relaxada, com os ombros caídos e a cabeça baixa. Após alguns segundos sem que nada fosse dito, o silêncio é quebrado por um riso repentino. A medida que progredia, adquiria contornos assustadores.

Yan se mantinha apenas observando firmemente, enquanto a loucura tomava conta de seu irmão gêmeo. Nunca haviam desfrutado de uma relação normal, tendo os sentimentos de carinho e união completamente substituídos pelo de rivalidade. Ao invés de brincarem e sorrirem, batalhavam e sangravam. Ainda assim, o garoto que até então apenas sonhava em um dia pertencer ao exército se preocupava em preparar o irmão para a vida, e o treinava arduamente. Porém, o espírito agressivo de Yaeger apenas crescia a cada derrota. Viveram juntos até o inicio da juventude, quando o atual Paradigma havia lhe dado as costas e partido, sem nada dizer.

- Yaeger… O que aconteceu com você?

- Você havia me perguntado aonde minhas atitudes haviam me levado, não é? - Recuperava o fôlego à medida que tentava conter o riso. - Pois bem… Você agora é um dos cachorrinhos de Nero, então já deve ter ouvido algo sobre os Paradigmas.

- Sim, ele tem falado bastante nisso. Quer que sejamos os paradigmas desta era, servindo como exemplo para a humanidade, agora e em tempos futuros. - Respondeu prontamente, sem se deixar incomodar pelas provocações nem pelo insulto recebido. Era bastante acostumado às ofensas proferidas pelo irmão.

- Errado.

Mesmo com seus reflexos apurados, não pôde entender de que forma o homem à sua frente havia se deslocado. Aos seus olhos, ele havia desaparecido.

“- Está mais rápido do que antes! Para onde fo-“

Yaeger surge ao seu lado, e com o rosto próximo ao seu, diz em voz baixa:

- Isso foi o que eu quis que aquele idiota acreditasse.

Não houve tempo para Yan reagir ao chute recebido, sendo lançado contra a parede oposta. Em sua face, a perplexidade se mesclava ao receio de não conseguir mais prever os movimentos de seu irmão. Ainda assim, as palavras que havia ouvido continuavam ecoando em sua mente.

- Quer dizer que todo esse discurso feito pelo Imperador… O discurso que eu repassei aos cidadãos que confiam em mim… Você arquitetou tudo? Mas como?

- Bem, digamos que descobri que a maldição de ser igual a você poderia ser de alguma utilidade, principalmente em sua ausência. Heh… E pensar que todas suas belas palavras não foram nada além de algo orquestrado por alguém a quem julga tão inferior. - O Paradigma caminhava lentamente na direção do irmão. - Agora se levante. Eu vou gostar muito do que está por vir.

Com a mesma velocidade de antes, avança com a espada erguida acima de seu corpo. Instintivamente, o General leva sua arma horizontalmente à altura de seu rosto, defendendo-se. Mas não houve tempo para conter o soco no estômago que recebeu a seguir, quebrando sua armadura e fazendo com que sangue saísse por sua boca.

- É uma pena. - Sem hesitar, ergueu o irmão pela cabeça e o lançou contra uma mesa, deixando-a completamente destruída. - Tentei vencê-lo por meios normais em uma batalha justa, mas vejo que ainda não sou capaz disso.

- O que quis dizer com… Me vencer por… Meios normais… - O General se esforçava muito para pronunciar cada palavra. Apesar da dor que sofria, precisava saber a verdade.

- Eu vou lhe explicar, já que sua vida se extinguirá em breve. - Yaeger aos poucos recobra um tom de voz mais calmo, mas sem esconder sua satisfação com tudo o que acontecia. - Como todos sabem, somos compostos por uma fagulha da essência vital que mantém este mundo existindo. Quando morremos, ela se esvai de nossos corpos e retorna ao plano etéreo, cumprindo um ciclo eterno. Porém, a essência vital a que fui destinado a herdar existe desde os primórdios da existência do mundo.

Com seus cabelos fazendo sombra sobre os olhos, caminha lentamente até ficar a apenas um passo do homem caído de joelhos à sua frente, podendo assim contemplar de perto a incredulidade naquele rosto.

- Desde os primórdios? É como nas lendas sobre os… Vestígios…

- Ah, sim. Eles existem, irmão. E são poucos, fracos e não sabem o que devem fazer. Neste exato momento vagam pelo continente buscando ampliar seus poderes… - Não conseguia mais conter o riso, que passa então a intercalar suas palavras. Estava extasiado com tudo aquilo. - Mas cada movimento deles segue exatamente o que queremos que façam! Enquanto isso, Nero acredita cegamente que eles sejam os responsáveis pelos ataques que causamos em algumas cidades.

- Então é por isso que ele tem dito que os Vestígios seriam o mal deste mundo… Eu entendo agora. - Yan cerra seus olhos com pesar. - Esse poder que você adquiriu… Me diga, quem é você realmente?

- Você havia dito no discurso que se tornaria um dos paradigmas da humanidade, não é? Não me faça rir. Como isso seria possível, meu caro irmão, se os Paradigmas já existem? E não são vocês do império, e muito menos as pessoas inúteis que andam por estas terras!

Yan mal havia digerido aquelas palavras quando recebeu um golpe no queixo, sendo lançado ao ar. Antes que seu corpo fosse ao chão, sentiu a lâmina de seu oponente atravessá-lo próximo ao ombro direito, deixando-o suspenso e completamente indefeso.

- Eu sou um dos Paradigmas, e represento o Vazio. - Com um sorriso nos lábios, finca a espada com ainda mais força. Ao som do urro de dor que conseguiu provocar, completa sua revelação. - Eu, pessoalmente, incendiei aquele vilarejo chamado Nia Khera dois anos atrás.

Neste momento percebe que, mesmo incapacitado e trêmulo, Yan ainda tentava mover sua espada.

- Tsc… Nem assim você desiste? Mesmo sem possuir poder algum, e neste estado… Ainda está tentando lutar? - Yaeger se enfurece vendo até onde o homem a quem sempre invejou pode chegar. - COMO CONSEGUE?!

Utilizando-se de seu braço livre, atinge a mão direita de Yan, que sente seus ossos se quebrarem. Sem resistir à dor, deixa a arma cair.

Novamente o silêncio toma conta do ambiente. Yaeger observa o homem que sempre o havia derrotado ao longo da vida inerte à sua frente. Desfrutava de sua miséria, e aguardava pacientemente pelo momento em que o veria perdendo a vida.

Yan então dá um longo suspiro, recostando a cabeça na parede. Apesar do semblante agora mais controlado, a espada que o mantinha suspenso lhe causava uma agonia insuportável.

- Então… Foram vocês, desde o início… - Com grande esforço, leva sua mão esquerda ao cabo da arma fincada em seu corpo. - Que ironia.

Com um movimento firme consegue se libertar, caindo sobre um de seus joelhos. Bastante enfraquecido, arfava com o esforço de cada uma de suas ações. Com a ponta da espada contra o chão, consegue o apoio para ficar em pé, e então prossegue:

- Irmão… Desde que nos deixou, qual foi que a última vez que encontrou nossos pais?

- E por quê isso me interessaria? - Yaeger se irritava com o assunto, e também com a resiliência de alguém que parecia à beira da morte. - Eles não existem mais para mim. Assim como eu nunca havia existido para eles, que sempre preferiram a você!

- Idiota. Eles eram os principais interessados em que você se tornasse um grande homem. Ao treiná-lo, mesmo muitas vezes contra a vontade, eu segui o desejo deles. Irmão… Como foi tão cego pelo ódio, que não pôde se dar conta disso?

O guerreiro que havia manipulado Nero, de punhos e dentes cerrados, nada responde.

- Eles haviam deixado Sharilton para ir morar em um lugar mais pacato, não muito longe daqui. - Apesar de serem gêmeos, o integrante do Império havia se tornado ligeiramente mais alto. O suficiente para, de rosto erguido, observar o irmão de forma imponente e intimidadora. - Sabe, Yaeger… Eu sofri muito quando os perdi há dois anos.

- Há… Dois anos? Eles… - O olhar perdido do representante do Vazio denunciava sua perplexidade ao se dar conta do significado daquelas palavras.

- Você os incinerou, irmão. Junto com toda aquela cidade.

As pupilas do Paradigma se retraíam enquanto levava as mãos à cabeça. Sua visão se perdia, desfocada. Caindo de joelhos, sentiu espasmos no estômago, não podendo conter o vômito que veio a seguir. Tossia e se engasgava, enquanto suas lágrimas pingavam em meio ao fluido que agora jazia no chão.

- Yaeger… - O portador do Manto Imperial Ametista sentia que as forças finalmente deixavam seu corpo. - Você nunca esteve… Tão abaixo de mim.

O Paradigma observa, sem reação, enquanto seu irmão desaba à sua frente.

Um grito ensurdecedor ecoa na noite de Sharilton.

~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~ ~~~

Palácio Orda, base da Torre Leste

http://i1374.photobucket.com/albums/ag409/renatomunhozz/MapaFenmont_zps528846e6.jpg

Luke desce lentamente as escadas de uma das torres do Palácio Orda. Seu olhar se perdia nos intermináveis degraus que se seguiam em uma espiral infinita à sua frente.

- Nós vamos prevalecer, desta vez.

O silêncio fazia seus pensamentos o transportarem a memórias distantes.

- Espero que, de onde estiver, possa ver o que está para começar. Meus ideais sempre foram mais fortes do que os seus, afinal… E é por isso que eu continuo vivo, e você não.

Apenas o som de seus passos podia ser ouvido, ecoando pelas paredes de pedra. Tochas iam iluminando seu caminho.

- O erro foi seu, por não conseguir compreender a situação deste mundo a tempo.

Não era visto por ninguém, mas ainda que estivesse sozinho não exibia nenhuma tristeza em seu rosto.

- Me diga... Por quê teve que ser assim? Será mesmo que não havia outra alternativa? - Se lembra então de alguns anos antes, quando ele e a garota de seus pensamentos eram mais jovens, conversando e correndo pelos vastos gramados de sua cidade natal. - Você foi a única pessoa a me enxergar como um livro aberto. Lembro de como isso me assustava, e ao mesmo tempo me deixava rendido. Você sempre me derrotava, fosse em nossos treinamentos, fosse com um simples sorriso.

Se deu conta então que havia se aproximado do último lance de escadas. Suas memórias se dispersam conforme lembra do porquê de estar ali.

Algumas portas de aço se seguiam ao longo de um corredor. Ao se aproximar da terceira à sua direita, leva uma das mãos ao fecho, mas detém seu movimento por um breve instante.

- Luna… Por que continua me fazendo lembrar daqueles dias?

O abrir da porta provoca um rangido estrondoso. Antes que dissesse qualquer coisa, uma voz extremamente grave ecoa do fundo do quarto escuro à sua frente.

- Mestre Luke. Obrigado por me visitar. Posso matá-los, agora?

Editado Dezembro 5, 2014 por bizzyderyck

GFernandes · Dezembro 5, 2014

Primeiramente deixa eu apontar uma coisa que me agradou após ter lido o capítulo. Seu título. "Tomado pelo Vazio" acabou remetendo diretamente a Yaeger, cujo qual representa o Vazio como sendo um Paradigma e também fez referência ao sentimento que o tomou por inteiro após a revelação feita pelo irmão. Gostei bastante do trocadilho.

Yaeger e Yan possuem uma relação de rivalidade bem visível. Enquanto que o último sempre vencia nos confrontos com o irmão, o primeiro sempre o invejou por esses feitos. Achei legal que quando eles lutaram "normalmente", Yan estava sendo superior, apesar de Yaeger ser um Paradigma. Isso comprova que, em uma luta limpa (sem envolver habilidades especiais) o General permanece sendo mais forte.

Gostei de Yaeger ter usado a aparência idêntica a do irmão para fazer Nero acreditar no fato dos Vestígios terem atacado algumas cidades. Isso já mostra o quão ardiloso e calculista o Paradigma é. No entanto, agora já sabendo a verdade, Yan pode "consertar" isso, certo? Digo, ele poderia contar para Nero a respeito do que realmente ocorreu e fazer o Império finalmente se voltar contra os verdadeiros "vilões" dessa história. Mas por algum motivo acredito que não vai ocorrer isso. hehe

Outra coisa que achei legal foi que Yaeger se tomou por um sentimento enorme de superioridade com relação ao irmão por causa de suas habilidades especiais, mas Yan o desestabilizou sem precisar derrotá-lo em luta. Não podia imaginar que o Paradigma tinha matado seus próprios pais durante aquele ataque em Nia Khera lá no primeiro capítulo! Fiquei surpreso.

A cena final trouxe algumas lembranças que já dão início a construção do background do Luke, ligeiramente meu Paradigma favorito, com uma garota chamada Luna, que aparentemente era amiga de treinamento dele. Olha, não sei se você sente o mesmo, mas pra mim fica muito fácil associar Luke com o Titan de Omega. Ele é o que tem mais pinta de "bonzinho" no meio dos Paradigmas, mesmo tendo causado destruição e morte em uma cidade a algum tempo atrás.

E quem é a pessoa no final? /sex

Parabéns Bizzy e abraços!

MDM · Dezembro 8, 2014

Oi, Bizzy!

Desculpa por não ter lido mias capítulos. Semana passada foi super corrida para mim, pois revi a matéria para um concurso que prestei ontem.

Capítulo 5

Bizzy, este foi mais um excelente capítulo. Gostei bastante do desenvolvimento que você deu para o Seth, bem como do fato de tudo aquilo ter sido ocasionado pelo golpe de Elize. Depois que li esta passagem, acredito que Seth terá uma participaçãoo relevante na história. Tomara que sim, pois eu achei bastante legal a personalidade do garoto

A propósito, outro ponto de destaque foi a escolha do nome dele. Adorei *_*

Você se inspirou no deus egípcio?

Gostei do Rein, bem como de suas técnicas e de suas motivações para enfrentar Elize. :kosumo:

Achei legal a cena em que Seth tenta motivar Rein, após Elize o questionar sobre o que ele poderia ter feito se chegasse a tempo em Nia Khera.

A propósito, falando em Elize, achei super legal a habilidade dela de enxergar através dos sentimentos das pessoas.

“- Quem diria que… Mesmo nas condições atuais, ainda pudessem guardar tanta força dentro de si… - Suas mechas rosadas, agora misturadas ao sangue e ao pó, se entrelaçavam desordenadas sobre seu rosto ferido. - Talvez se despertarem realmente seu poder, seja possível que eu…   De seus olhos esverdeados, mesmo que com a visão ainda turva por conta do impacto recebido, percebeu os enormes blocos de pedra que se desprendiam do alto da estrutura, vindo em sua direção. - Heh… Mas pelo visto nada disso importa, agora. - As pedras chocavam-se contra o muro em meio à queda, fazendo com que mais partes da muralha se partissem. Mas o que realmente chamou sua atenção foram as nuvens negras que cobriam o céu, impedindo que qualquer rastro de luz as traspassasse. - As sombras… sempre estiveram ao meu redor, afinal. Não haveria dia mais apropriado para que consumissem de uma vez a minha vida…”

Esta passage foi responsável por fazer a Elize ser o meu paradigma favorite até aqui :kosumo:

Fiquei empolgado só de imaginar o background dela. Isso aconteceu, também, quando eu tentei prever o passado da Nico Robin, em One Piece, antes de começar a saga de Enies Lobby.

“- Como… Pode? Os Vestígios não deveriam ter… tal… poder! - Seus olhos acusavam o esforço inesperado.”

Depois de ler esta frase, a minha sensação de que eles tiveram o poder selado por alguém ou por alguma coisa aumentou. Fico imaginando se foram os Paradigmas, já que, pelo o que Elize falou, bem como pelas atitudes dos demais, eles aparentam saber dessa limitação. Ou se foi obra de alguma outra pessoa. /pensa

O final do capítulo me emocionou: a despedida de Maya e Hubbard. A cena foi muito bem escrita. Ansioso com o futuro dela.

Parabéns por este excelente capítulo! =D

Forte abraço!

Editado Dezembro 8, 2014 por MDM

Bizzy · Dezembro 8, 2014

Primeiramente deixa eu apontar uma coisa que me agradou após ter lido o capítulo. Seu título. "Tomado pelo Vazio" acabou remetendo diretamente a Yaeger, cujo qual representa o Vazio como sendo um Paradigma e também fez referência ao sentimento que o tomou por inteiro após a revelação feita pelo irmão. Gostei bastante do trocadilho.

Yaeger e Yan possuem uma relação de rivalidade bem visível. Enquanto que o último sempre vencia nos confrontos com o irmão, o primeiro sempre o invejou por esses feitos. Achei legal que quando eles lutaram "normalmente", Yan estava sendo superior, apesar de Yaeger ser um Paradigma. Isso comprova que, em uma luta limpa (sem envolver habilidades especiais) o General permanece sendo mais forte.

Gostei de Yaeger ter usado a aparência idêntica a do irmão para fazer Nero acreditar no fato dos Vestígios terem atacado algumas cidades. Isso já mostra o quão ardiloso e calculista o Paradigma é. No entanto, agora já sabendo a verdade, Yan pode "consertar" isso, certo? Digo, ele poderia contar para Nero a respeito do que realmente ocorreu e fazer o Império finalmente se voltar contra os verdadeiros "vilões" dessa história. Mas por algum motivo acredito que não vai ocorrer isso. hehe

Outra coisa que achei legal foi que Yaeger se tomou por um sentimento enorme de superioridade com relação ao irmão por causa de suas habilidades especiais, mas Yan o desestabilizou sem precisar derrotá-lo em luta. Não podia imaginar que o Paradigma tinha matado seus próprios pais durante aquele ataque em Nia Khera lá no primeiro capítulo! Fiquei surpreso.

A cena final trouxe algumas lembranças que já dão início a construção do background do Luke, ligeiramente meu Paradigma favorito, com uma garota chamada Luna, que aparentemente era amiga de treinamento dele. Olha, não sei se você sente o mesmo, mas pra mim fica muito fácil associar Luke com o Titan de Omega. Ele é o que tem mais pinta de "bonzinho" no meio dos Paradigmas, mesmo tendo causado destruição e morte em uma cidade a algum tempo atrás.

E quem é a pessoa no final?

Parabéns Bizzy e abraços!

Você interpretou certinho o título do Capítulo. Eu tinha algumas opções de significado similar (todas com 'Vazio' no meio), mas esta foi a que me pareceu a melhor, tanto pelo significado como pela sonoridade.

Yaeger sempre perdia nos duelos, mas não era só isso. Ele se sentia diminuído em diversas outras situações, como vendo a ambição e perseverança do irmão em atingir seus sonhos de ir para o Império, enquanto ele não tinha ambição alguma. Por essas e outras, considerando-se um fracassado, começou a julgar que todos o vissem assim também. Todos, principalmente seus pais. Daí em diante foi só ladeira abaixo, desencadeando uma série de emoções negativas e um rancor enorme.

E sim, Yaeger quis superar Yan em condições normais, para ter uma sensação de vitória completa. Sendo incapaz disso, precisou apelar.

Sobre o General revelar tudo ao Nero... Bem, ai não posso falar nada mesmo, para não estragar. O que acha que aconteceu com ele, ao final do capítulo? /luanegra

O Paradigma estava extasiado ao ver seu irmão em um estado tão deplorável, e completamente derrotado. Afinal, durante a vida toda o invejou por estar sempre por cima, sempre sendo vitorioso em tudo o que se propunha. Durante a vida toda ansiou pelo momento em que o veria naquele estado. Mas é... A revelação quanto aos seus pais estarem em Nia Khera naquele dia fatídico foi um golpe que Yaeger não estava preparado para receber, mesmo que tenha dito não se importar mais com a família. Pelo visto não era bem assim. /sex Yan o venceu, mais uma vez.

Você provavelmente não deve se lembrar, mas Luke já havia tido um flashback antes. Se não me engano, no capítulo 3, momentos antes da cena do "o céu está caindo" haha. Por isso também que agora ele disse "- Luna… Por que continua me fazendo lembrar daqueles dias?" .. Porque já é algo recorrente. Sobre Titan... /pensa olha, acho que dá para associar o tipo de temperamento, sim.

A pessoa no final... Saberemos em breve. /sex

Abraço!

Editado Dezembro 8, 2014 por bizzyderyck

Bizzy · Dezembro 9, 2014

Oi, Bizzy!

Desculpa por não ter lido mias capítulos. Semana passada foi super corrida para mim, pois revi a matéria para um concurso que prestei ontem.

Capítulo 5

Bizzy, este foi mais um excelente capítulo. Gostei bastante do desenvolvimento que você deu para o Seth, bem como do fato de tudo aquilo ter sido ocasionado pelo golpe de Elize. Depois que li esta passagem, acredito que Seth terá uma participaçãoo relevante na história. Tomara que sim, pois eu achei bastante legal a personalidade do garoto

A propósito, outro ponto de destaque foi a escolha do nome dele. Adorei

Você se inspirou no deus egípcio?

Gostei do Rein, bem como de suas técnicas e de suas motivações para enfrentar Elize.

Achei legal a cena em que Seth tenta motivar Rein, após Elize o questionar sobre o que ele poderia ter feito se chegasse a tempo em Nia Khera.

A propósito, falando em Elize, achei super legal a habilidade dela de enxergar através dos sentimentos das pessoas.

“- Quem diria que… Mesmo nas condições atuais, ainda pudessem guardar tanta força dentro de si… - Suas mechas rosadas, agora misturadas ao sangue e ao pó, se entrelaçavam desordenadas sobre seu rosto ferido. - Talvez se despertarem realmente seu poder, seja possível que eu…   De seus olhos esverdeados, mesmo que com a visão ainda turva por conta do impacto recebido, percebeu os enormes blocos de pedra que se desprendiam do alto da estrutura, vindo em sua direção. - Heh… Mas pelo visto nada disso importa, agora. - As pedras chocavam-se contra o muro em meio à queda, fazendo com que mais partes da muralha se partissem. Mas o que realmente chamou sua atenção foram as nuvens negras que cobriam o céu, impedindo que qualquer rastro de luz as traspassasse. - As sombras… sempre estiveram ao meu redor, afinal. Não haveria dia mais apropriado para que consumissem de uma vez a minha vida…”

Esta passage foi responsável por fazer a Elize ser o meu paradigma favorite até aqui
Fiquei empolgado só de imaginar o background dela. Isso aconteceu, também, quando eu tentei prever o passado da Nico Robin, em One Piece, antes de começar a saga de Enies Lobby.

“- Como… Pode? Os Vestígios não deveriam ter… tal… poder! - Seus olhos acusavam o esforço inesperado.”

Depois de ler esta frase, a minha sensação de que eles tiveram o poder selado por alguém ou por alguma coisa aumentou. Fico imaginando se foram os Paradigmas, já que, pelo o que Elize falou, bem como pelas atitudes dos demais, eles aparentam saber dessa limitação. Ou se foi obra de alguma outra pessoa.

O final do capítulo me emocionou: a despedida de Maya e Hubbard. A cena foi muito bem escrita. Ansioso com o futuro dela.

Parabéns por este excelente capítulo! =D

Forte abraço!

MDM, seja bem vindo novamente!

Fim de ano é complicado, mesmo. Mas não esquenta. Não há pressa! Até prefiro que leia com calma, no seu ritmo, do que apressadamente como um compromisso.

Legal que tenha curtido o Seth, sua personalidade e seu nome (no FAQ da fic eu relatei que quase cheguei a chamá-lo de Fjödor hehe). Através do golpe da Elize tivemos acesso a alguns sentimentos do garoto, que serão mais detalhados posteriormente. Ah, e Seth não foi inspirado no deus egípcio não. Foi pela sonoridade, mesmo. Desculpe desapontá-lo. -_-

Ele tentou fazer o que tinha condições no momento, que era não deixar que Rein se desmotivasse. Gostaria de poder fazer muito mais, mas não teria como.

Hahah, gosto bastante deste trecho da Elize, também. Me demorei um bom tempo escrevendo-o, até sentir que havia deixado tudo do jeito que queria mesmo, e passando as emoções corretas. Mais sobre ela já está em curso, então siga conosco. /sex

Legal que tenha pego a pista subliminar (nem tanto) na frase da Elize sobre os Vestígios, e tenha parado para pensar nisso. Nada está ai por acaso, então se mantenha sempre atento! Infelizmente não posso responder, mas seus questionamentos foram muito bons.

E Maya partiu. Para onde? Mais sobre ela nos capítulos seguintes.

Abraço, MDM, e até a próxima!

Nikos · Dezembro 9, 2014

Olá Bizzy,

Primeiramente, que bom que os mapas estão na moda agora na tua fic. É sempre bom visualizá-los. Além disso, gostaria de elogiar as imagens. Já ia xingar por acabar com a minha imaginaçaõ, mas vi que falasse que não eram exatamente assim. kkkk. Aliás, acho que o Yan tá merecendo uma imagem.

O encontro de Yan com Yager foi algo absurdamente diferente do que eu imaginei. Dado o discurso que ele fizera, a relação que o Império tinha mostrado até agora, tudo culminava para dizer que o Império estava do lado dos paradigmas numa trama. Gostei que mudasse tudo nessa parte. Eu achava que Yan tambném estava associado, mas parece que não, Yan se mostrou nobre, fodossástico e um dos personagens que eu estou (ou estava, visto o final) mais gostando na tua fic.

Desde o começo, já foi mostrada uma discrepância entre os dois irmãos. Enquanto Yaeger parecia sempre agir com um impulso e com uma grande mágoa interna, Yan se mostrava sereno, sempre refletindo a superioridade a qual ele sempre mostro ter, durante toda a vida, como falaram.

O engraçado é que Yan, apesar de ser superior, ele não se cansa de dizer que é superior. kkk. Geralmente quem é assim se mostra com uma grande humildade. Talvez seja por isso que eu continuo gostando ainda mais do personagem. Porque, apesar de ele ser aparentemente um mocinho, ele também tem uns desvios de personalidade que o fazem fugir da perfeição insuportável que alguns tem. Achei bem interessante a parte com que Yaeger descreveu que o irmaõ estava finalmente na posição que almejava, com todos o ovacionando. Me pergunto até que ponto isso é verdade ou é apenas elocubração da inveja do paradigma.

Yager mostra-se impulsivo, já o atacando de vez. Ao mesmo tempo, ele mostrou o tempo todo que continua inferior, tentando lutar de igual para igual, não por nobreza, mas para tentar mostrar para si mesmo que poderia finalmente ser melhor que o irmão. Mas não deu certo e teve que apelar, mas essa apelação, bem como tudo, só o deixou num nível mais abaixo ainda, como Yan epicamente disse ao final.

A luta toda foi recheada de tensão, principalmente quando Yager falou da sua semelhança. A partir daí já imaginei que a história correria para a queda do general para o paradigma finalmente assumir o seu lugar e ter uma posição de destaque no Império. Não sei se isso foi só estratégia ou uma manifestaçaõ do desejo que ele tinha de ser o irmão, ou pelo menos melhor do que ele.

Outra coisa que destacou-se foi a revelação que Yaeger planejou tudo. Era claro que todos aqueles ataques no início eram muito estranhos e os vestígios terem sido considerados culpados pelo imperador já havia justificado esse pedaço. Porém, tudo ter sido obra de Yaeger deu um up para o personagem. Principalmente ele usando a aparência do irmão, aproveitando-se o fato de serem gêmeos. Gostei bastante disso.

Gostei que ele é o paradigma do vazio (não me lembrava, mas agora associei), afinal, ele sempre sente um grande vazio ao se comparar com o irmão. Ele é agressivo e um nada. Yan tentou transformá-lo em alguma coisa, os pais também, mas nada deu certo. Ele continuou se esvaziando aos poucos. Interessante,.

A revelação maior se deu quando Yan revelou que os pais deles estavam em Nia Khera. O vazio que já perpetuava em Yaeger aflorou-se mais ainda, fazendo-o demonstrar algum sentimento. Gostei da reação dele.

Yan, pelo visto, foi pro beleléu. AAAH! Que pena! Mas concordo que a história renderá muito mais se Yaeger assumir o seu posto.

Aliás, tua fic está tomando um rumo muito bom! Parabéns!

POr fim, uma cena rápida com um mapinha, focando no Luke Skywalker conversando sozinho sobre Luna (já ouvi esse nome, mas não me lembro direito) até encontrar com uma pessoa (que nãos ei por que me pareceu uma mulher).

Então é isso Bizzy, continue com o bom trabalho e sem hiatos longos!

Abração

Bizzy · Dezembro 10, 2014

Olá Bizzy,

Primeiramente, que bom que os mapas estão na moda agora na tua fic. É sempre bom visualizá-los. Além disso, gostaria de elogiar as imagens. Já ia xingar por acabar com a minha imaginaçaõ, mas vi que falasse que não eram exatamente assim. kkkk. Aliás, acho que o Yan tá merecendo uma imagem.

O encontro de Yan com Yager foi algo absurdamente diferente do que eu imaginei. Dado o discurso que ele fizera, a relação que o Império tinha mostrado até agora, tudo culminava para dizer que o Império estava do lado dos paradigmas numa trama. Gostei que mudasse tudo nessa parte. Eu achava que Yan tambném estava associado, mas parece que não, Yan se mostrou nobre, fodossástico e um dos personagens que eu estou (ou estava, visto o final) mais gostando na tua fic.

Desde o começo, já foi mostrada uma discrepância entre os dois irmãos. Enquanto Yaeger parecia sempre agir com um impulso e com uma grande mágoa interna, Yan se mostrava sereno, sempre refletindo a superioridade a qual ele sempre mostro ter, durante toda a vida, como falaram.

O engraçado é que Yan, apesar de ser superior, ele não se cansa de dizer que é superior. kkk. Geralmente quem é assim se mostra com uma grande humildade. Talvez seja por isso que eu continuo gostando ainda mais do personagem. Porque, apesar de ele ser aparentemente um mocinho, ele também tem uns desvios de personalidade que o fazem fugir da perfeição insuportável que alguns tem. Achei bem interessante a parte com que Yaeger descreveu que o irmaõ estava finalmente na posição que almejava, com todos o ovacionando. Me pergunto até que ponto isso é verdade ou é apenas elocubração da inveja do paradigma.

Yager mostra-se impulsivo, já o atacando de vez. Ao mesmo tempo, ele mostrou o tempo todo que continua inferior, tentando lutar de igual para igual, não por nobreza, mas para tentar mostrar para si mesmo que poderia finalmente ser melhor que o irmão. Mas não deu certo e teve que apelar, mas essa apelação, bem como tudo, só o deixou num nível mais abaixo ainda, como Yan epicamente disse ao final.

A luta toda foi recheada de tensão, principalmente quando Yager falou da sua semelhança. A partir daí já imaginei que a história correria para a queda do general para o paradigma finalmente assumir o seu lugar e ter uma posição de destaque no Império. Não sei se isso foi só estratégia ou uma manifestaçaõ do desejo que ele tinha de ser o irmão, ou pelo menos melhor do que ele.

Outra coisa que destacou-se foi a revelação que Yaeger planejou tudo. Era claro que todos aqueles ataques no início eram muito estranhos e os vestígios terem sido considerados culpados pelo imperador já havia justificado esse pedaço. Porém, tudo ter sido obra de Yaeger deu um up para o personagem. Principalmente ele usando a aparência do irmão, aproveitando-se o fato de serem gêmeos. Gostei bastante disso.

Gostei que ele é o paradigma do vazio (não me lembrava, mas agora associei), afinal, ele sempre sente um grande vazio ao se comparar com o irmão. Ele é agressivo e um nada. Yan tentou transformá-lo em alguma coisa, os pais também, mas nada deu certo. Ele continuou se esvaziando aos poucos. Interessante,.

A revelação maior se deu quando Yan revelou que os pais deles estavam em Nia Khera. O vazio que já perpetuava em Yaeger aflorou-se mais ainda, fazendo-o demonstrar algum sentimento. Gostei da reação dele.

Yan, pelo visto, foi pro beleléu. AAAH! Que pena! Mas concordo que a história renderá muito mais se Yaeger assumir o seu posto.

Aliás, tua fic está tomando um rumo muito bom! Parabéns!

POr fim, uma cena rápida com um mapinha, focando no Luke Skywalker conversando sozinho sobre Luna (já ouvi esse nome, mas não me lembro direito) até encontrar com uma pessoa (que nãos ei por que me pareceu uma mulher).

Então é isso Bizzy, continue com o bom trabalho e sem hiatos longos!

Abração

Ninos. /sex

Os mapas facilitam, né? Eu mesmo sinto isso. Por mais que eu imaginasse as localizações, visualizá-las de forma clara ajuda bastante. Sobre as imagens dos personagens, sei que alguns preferem não vê-las justamente para que não 'sabotem' a imaginação, mas é como você mesmo disse... Eles não são tal e qual as imagens. Só quis deixar mais fácil de visualizar suas principais características. Vai dizer, por exemplo, que você lembrava da cor do cabelo do Seth, ou da cor do sobretudo do Rein? As imagens acabam sendo mais eficientes para fixar tal tipo de coisa.

Que bom que te surpreendi quanto a participação de Yan, e que tenha curtido o personagem! Eu acabei me afeiçoando bastante a ele, também. E não é nem que ele seja tão metidão nem nada, e sim que essa questão do "superior vs inferior" é algo particularmente muito intrínseco a relação entre os dois irmãos. Pode ver que antes ele foi até a feita comprar uma fruta normalmente e tudo o mais. Ele não é um cara esnobe. E sim, quando Yaeger disse que ao ser ovacionado Yan estivesse sentindo algo incrível, foi muito mais pelo complexo de inferioridade do Paradigma do que por isso ser um fato mesmo.

Verdade. Yaeger lutou sem utilizar seus poderes para provar algo a si mesmo, e não por nobreza de forma alguma.

Legal que a luta tenha te passado essa tensão. Quando você disse isso no whatsapp eu já achei bacana, hehe. E talvez as atitudes de Yaeger ao se passar pelo irmão sejam uma conjunção dos dois fatores que você disse: algo planejado, mas também movido pela inveja do irmão. Digamos que uniu o útil ao agradável (para ele). E que bom que curtiu que estas pontas tenham se conectado (ataques às cidades + manipulação de Yaeger). Aos poucos a poeira vai baixando e começamos a ter algumas revelações.

Era impossível você lembrar que ele seria o Paradigma do Vazio, porque isso ainda não havia sido mencionado. /lua E o "elemento" (sim, fugiu do padrão básico dos elementos dos outros guerreiros) o representa completamente, como você mesmo concluiu.

Sobre o que houve com Yan ao final... Continue conosco. /sex

Você deve ter ouvido este nome em alguma outra obra (não é incomum). Na minha fic foi a primeira vez que foi mencionada, EMBORA um flashback de Luke com ela já tenha rolado no capítulo 3. Na ocasião o nome dela foi omitido, e neste capítulo ele pensa "por que continua me fazendo lembrar daqueles dias?", pois tais lembranças têm se tornado recorrentes.

A pessoa no final lhe pareceu uma mulher? Pulou a parte do "uma voz extremamente grave ecoa do fundo do quarto escuro à sua frente" ? /evil

E é isso. Valeu pelos elogios à fic, Nikos. Espero que continue gostando dos rumos que a trama está tomando!

Abraço!

MDM · Dezembro 16, 2014

Capítulo 6 lido, Bizzy.

Este foi mais um ótimo capítulo! =D

No início, temos uma descrição do vasto continente de Maxia, bem como da evolução de suas cidades.

Depois, somos apresentados à capital do continente, Fenmont, a cidade onde todos sonham estar. Da forma como você desejou, também adoraria estar em um lugar como esta cidade

Gostei do fato de a cidade ficar eternamente de noite. Fiquei me perguntando se isto se dá por conta do poder de alguma pessoa. /pensa

Não sei se acabei deixando escapar este fato nos capítulos anteriores, mas no presente capítulo é usada a palavra reino. Então, todo o continente pertence a um mesmo reino? Curioso para ver o rei. Ele deve ser uma pessoa muito poderosa.

Após isso, começa a cena no Palácio Orda e temos uma conversa entre Luke e Yaeger. Eu adoro quando os inimigos interagem. Este era um dos pontos que eu mais gostava de Lost Canvas e do Episódio G.

Amei as ironias de Yaeger. Espero voltar vê-lo em ação.

Luke estava mais ferido do que ele tinha imaginado. Gostei disso.

No entanto, quanto mais lia a conversa dos dois, mas uma coisa ficava martelando na minha cabeça: eles estão no Palácio Orda que, provavelmente, pelo o que eu entendi, é a sede do governo de Maxia, por causa da imponência., não é? Se for assim, o rei abriga os Paradigmas? Ele incentiva a ação contra os Vestígios? Muitos mistérios. /pensa /pensa

Mudando de foco, gostei da relação entre Hanzo e Emma. Mas o que mais me deixou intrigado, nesta parte, é saber quem é o dono(a) da voz que chamou Hanzo. A primeira pessoa que passou na minha mente foi Elize, pelo modo como a personagem falava.

Gostei de Seth estar acompanhando Rein. Espero que o Vestígio o treine :kosumo:

Também achei legal o fato de estarem reconstruindo Nia Khera e que lá é o local onde os dois estão indo.

Bizzy, já me planejei aqui e, no domingo, lerei todos os demais capítulos que faltam da sua fic :kosumo:

Está de parabéns como sempre!

Forte abraço.

Bizzy · Dezembro 17, 2014

Capítulo 6 lido, Bizzy.

Este foi mais um ótimo capítulo! =D

No início, temos uma descrição do vasto continente de Maxia, bem como da evolução de suas cidades.

Depois, somos apresentados à capital do continente, Fenmont, a cidade onde todos sonham estar. Da forma como você desejou, também adoraria estar em um lugar como esta cidade

Gostei do fato de a cidade ficar eternamente de noite. Fiquei me perguntando se isto se dá por conta do poder de alguma pessoa.

Não sei se acabei deixando escapar este fato nos capítulos anteriores, mas no presente capítulo é usada a palavra reino. Então, todo o continente pertence a um mesmo reino? Curioso para ver o rei. Ele deve ser uma pessoa muito poderosa.

Após isso, começa a cena no Palácio Orda e temos uma conversa entre Luke e Yaeger. Eu adoro quando os inimigos interagem. Este era um dos pontos que eu mais gostava de Lost Canvas e do Episódio G.

Amei as ironias de Yaeger. Espero voltar vê-lo em ação.

Luke estava mais ferido do que ele tinha imaginado. Gostei disso.

No entanto, quanto mais lia a conversa dos dois, mas uma coisa ficava martelando na minha cabeça: eles estão no Palácio Orda que, provavelmente, pelo o que eu entendi, é a sede do governo de Maxia, por causa da imponência., não é? Se for assim, o rei abriga os Paradigmas? Ele incentiva a ação contra os Vestígios? Muitos mistérios.

Mudando de foco, gostei da relação entre Hanzo e Emma. Mas o que mais me deixou intrigado, nesta parte, é saber quem é o dono(a) da voz que chamou Hanzo. A primeira pessoa que passou na minha mente foi Elize, pelo modo como a personagem falava.

Gostei de Seth estar acompanhando Rein. Espero que o Vestígio o treine

Também achei legal o fato de estarem reconstruindo Nia Khera e que lá é o local onde os dois estão indo.

Bizzy, já me planejei aqui e, no domingo, lerei todos os demais capítulos que faltam da sua fic

Está de parabéns como sempre!

Forte abraço.

Opa, já passou da metade dos capítulos publicados! Obrigado por continuar por aqui!

Legal que tenha curtido o "clima" de Fenmont! Verá mais sobre a cidade em breve.

Quanto ao termo "reino", devo explicar que neste capítulo utilizei o termo equivocado, embora não tenha assim uma diferença gritante da que eu deveria ter usado: império. Este é o Império de Maxia. E bem em breve você terá mais informações sobre isso, então vou me abster de dar mais detalhes no momento, hehe.

Bom saber que, assim como eu, também gosta tanto de interações entre os antagonistas! Eu adoro ler, assistir, e criar trechos focados "no lado de lá", trabalhando suas personalidades, emoções, e como um se relaciona com o outro.

Luke estava mais ferido até do que ele mesmo imaginava. Ou seja, não é que ele tenha 'fingido' quando enfrentava Hanzo, e sim que se deu conta do estrago só posteriormente.

Sobre seus questionamentos quanto aos Paradigmas habitando o Palácio Orda... Assim como as informações sobre o Império, mais sobre isso virá na sequência. A ideia neste capítulo foi realmente deixar a pulga atrás da orelha dos leitores. "Po, como assim eles estão no Palácio da capital do Império?" /pensa

Que bom que esteja curtindo as interações do Vestígio do Fogo com Emma. Sempre coloco um cuidado extra ao trabalhar estes trechos, por gostar muito dos dois personagens. Sobre a pessoa que se comunicou com ele.... Quem sabe? Seria Elize? /sex

E Rein e Seth seguem sua jornada própria, distanciando-se dos demais personagens. O que os aguarda na reconstruída Nia Khera?

Bem, faltam cinco capítulos para você até o momento. É tranquilo para dar conta disso no domingo? Fico no aguardo dos seus próximos comentários, e como sempre espero que continue gostando da trama.

Abraço, e até a próxima!

Kagaho de Benu · Dezembro 22, 2014

Capítulo 10 lido.

Um capítulo bom. Serviu para apresentar algumas coisas e criar alguns backgrounds... Preencher a história de certos personagens.

Primeiro o papo de Rein e Seth. Gostei da interação dos dois... Foi natural dado o fato de eles se conhecerem mas não a muito tempo. Rein ainda lembra com sofrimentos dos dias da destruição da cidade. Inclusive Seth foi capaz de se compadecer da situação...

Mas gostei mesmo de Maia... Sério, não sei porque, mas esse slice of life mesclado com a apresentação de personagem foi bem legal... Ela ficava bem avoada enquanto o chefe dela queria o rico dinheirinho... hehehe...

Então temos a apresentação de Yan... Ele se fez de simpático e tudo... Mas não sei não...

Por fim a surpresa com a aparição do Paradigma e irmão gêmeos Yaeger...

Ps: Já ia esquecendo... Adorei os mapas.

Abraços

MDM · Dezembro 22, 2014

Bizzy, tudo bem?

Como tinha prometido, li os capítulos que faltavam para chegar no atual.

Este post será longo por conta disso. =P

Capítulo 7

Bizzy, amei este capítulo! Ele acabou dando algumas respostas a umas curiosidades que eu tinha em relação à trama.

No início do capítulo, começamos com a cena em que Hanzo vaga pela parte da cidade que estava em ruína, demonstrando, mais uma vez, o sentimento de culpa que ainda o atormenta. Gostei de ver que tudo aquilo se tratava de uma ilusão para testar o Vestígio que, infelizmente, não teve muito êxito.

Então, não era Elize que tinha se comunicado com Hanzo, mas sim Hotomaru, um novo personagem apresentado à trama. Gostei disso. Estava imaginando, se fosse a Elize, que aconteceria algo totalmente diferente =P

Adorei todo o diálogo entre Hanzo e Hotomaru. Para mim, foi a melhor parte do capítulo. Hotomaru, com a ilusão que criou, foi capaz de reparar as aflições do Vestígio, bem como aconselhá-lo a ver tudo aquilo sob outro aspecto. A primeira impressão que eu tive, ao ler a descrição de Hotomaru, foi que ele desempenharia um papel semelhante a que o Dumbledore desempenhou em Harry Potter.

Temos a explicação de que Maxia criou o mundo, bem como a explicação do termo Vestígio. Cada um deles guarda uma parcela, um vestígio, do poder da deusa. Adorei bastante este conceito que você apresentou, Bizzy :kosumo:

Agora, tenho uma desconfiança em relação a Hotomaru. Apesar de ele dizer que o conhecimento dele é fruto das lendas e canções, acredito que isto não foi a verdade completa. Hotomaru aparenta saber mais do que as lendas e canções passariam, senão vários de habitantes do continente teriam o mesmo conhecimento que ele tem. Fico imaginando se ele seria um Vestígio ou alguma espécie de representante de Maxia =S

Gostei de saber sobre a limitação dos poderes dos Vestígios e, em especial, de Hanzo. Espero que ele tenha êxito com o Desígnio de Maxia.

Ademais, espero que, com essa conversa com Hotomaru, Hanzo se sinta menos culpado. :kosumo:

Adorei saber que Baltoro despertou. Já estava com saudades do garoto.

Bizzy, gostei da descrição de Sharilton, a nova cidade apresentada à trama. Gostei de saber que esta cidade é a que Maya escolheu para recomeçar. Pelo o que foi relatado na parte final, não sei se esta sensação de paz durará muito tempo =S

Acho que eu não comentei no post anterior, mas amei as imagens de Elize e de Fenmont *-*

Capítulo 8

Bizzy, na minha opinião, este foi o melhor capítulo da fic. Ele foi muito bem escrito e, também, contou com uma alta carga de mistério.

No início do capítulo, acabamos sabendo um pouco mais da cidade, bem como do ponto de vista de parte de seus habitante, que defendem que a capital do império podia se bastar sozinha, cortando as relações com as outras cidades.

Eu gosto bastante de quando apresenta estes tipos de relatos, pois, com eles, sabemos mais como pensam as pessoas, assim como isto é responsável por fazer com que cada cidade, incluindo os seus habitantes, tornem-se únicos em relação às demais.

Bom, seguindo na narração, somos apresentados a Nero, imperador de Maxia. Não sei se você se baseou no nome do imperador romano, mas espero que ele seja tirânico também. Gosto de ler textos em que o vilão é o imperador ou a alta autoridade do lugar *_* Se bem que, depois de ler todo o capítulo, não estou totalmente certo se ele será o vilão principal da fic.

Pela descrição, consegui me imaginar na cena em que Nero começou a discursar. Por estar no meio Palácio Orda, consegui sentir toda a imponência do imperador

Continuando, a partir do segundo trecho do discurso de Nero, começamos a ter o desenvolvimento, simultaneamente com o discurso, de uma conversa entre dois membros da guarda imperial. Poucos escritores conseguem desenvolver, com êxito, dois acontecimentos ao mesmo tempo. Bizzy, meu amigo, tenho orgulho de falar que, na minha opinião, você é uma pessoa que pode se enquadrar neste grupo. O desenvolvimento de ambas as cenas ficou perfeito! =D

Gostei da conversa entre Trevor e Argos, o General da região Leste. Do pouco que foi apresentado, Argos parece ser um personagem bem legal. Gostei do senso de lealdade que ele tem com o Império, bem como o desejo de lutar por todas as pessoas de Maxia, bem como aquelas que já se foram.

Senti o mesmo temor que as pessoas que ouviam o discurso de Nero. Deve ser uma sensação terrível saber que um mal está ameaçando todo o continente e não ter forças para poder resolver o problema por si mesmo.

Então, como imaginava, Nero associou o resultado de todas aquelas ações aos Vestígios, ressaltando que esta é a era dos Paradigmas, confirmando, de certa forma, a aliança com os Paradigmas, embora, acredito eu, o povo não saiba disso, pensando que o imperador utilizou a aludida expressão apenas no sentido que ela tem no dicionário.

Fico imaginando quais seriam os objetivos que o império teria com esta aliança na luta contra os Vestígios. Pelo o que Nero falou, em um primeiro momento, pensei que o objetivo dele seria erradicar todos os Vestígios, para que apenas os humanos sem poderes pudessem viver no continente. Esta frase me fez pensar desta forma: “Sejamos os pilares de sustentação da luta pela liberdade dos humanos, e sirvamos de exemplo para os que virão depois de nós!”

Mas não consigo imaginar como isso seria possível com a existência dos Paradigmas. A menos que ele parta do pressuposto que as duas forças se matarão na batalha. Enfim, gostei dos mistérios que foram postos neste capítulo.

Gostei da nomeação de Trevor como General da Região Norte, fato que justificou a opção de ter feito a conversa simultânea com o discurso do imperador.

Ademais, há um último fato do discurso que adoraria realçar. Com ele, compreendi porque os Paradigmas se empenhavam tanto para erradicar toda a cidade. Era uma medida para que a versão contada pelo imperador, segundo a qual os Vestígios foram os responsáveis pela destruição, não fosse questionada por ninguém. No entanto, houve vários sobreviventes em Kanbalar. Fico imaginando o que ocorrerá quando a versão de Nero começar a ser questionada pelos súditos.

Talvez o fato de haver sobreviventes em Kanbalar fez com que os Paradigmas assistissem ao discurso “escondidos”.

Como eu tinha dito ao comentar o capítulo seis, adoro as interações entre os vilões. Desta vez, você fez Elize, uma personagem que consegue ler os sentimentos das pessoas, interagir com Luke, o Paradigma estrategista. Não tem como não amar! Foi tudo perfeito nesta parte *_*

“Com a ajuda do Exército teremos muito mais facilidade em acompanhar os passos dos Vestígios, bem como na localização dos meios que nos permitirão chegar ao nosso objetivo.” Antes de ler esta frase, pensava que o objetivo dos Paradigmas fosse justamente aquele referido na primeira parte da frase de Luke. Mais mistérios para os próximos capítulos!! :kosumo:

Também fiquei curioso para saber a razão pela qual os Paradigmas não podem fugir de sua essência e qual é esta essência (não sei se acabei perdendo a explicação sobre a essência deles) .

Capítulo 9

Bizzy, este foi mais um ótimo capítulo, cujo traço marcante, na minha opinião foi a ação! :kosumo:

O capítulo começou com uma conversa tranquila entre Hanzo, Baltoro e Emma. E surge um novo mistério nesta conversa. Por que a perna de Baltoro se recuperou tão rapidamente? Tomara que isso seja o indicativo de que o garoto abriga alguma espécie de poder oculto em seu corpo. o/

Eu iria curtir bastante se ele se tornasse um Paradigma, e não um Vestígio =P kkk

“- E eu imaginando que você conheceria este mundo como a palma de suas mãos… - Arriscou Baltoro em tom de brincadeira com alguém a quem já tinha como um bom amigo.

- Talvez ele realmente conheça. - Mais uma vez, a garota de longos cabelos negros se pronuncia. - Se bem me lembro, você perdeu suas memórias não é? Então talvez consiga se lembrar de algo quando chegarmos lá.”

Eu gostei desta passagem, pois Emma, de certa forma, saiu em defesa de Hanzo! *_*

Então, quebrando o clima de paz, surgiu um oponente no bosque: a Manifestação do Fogo. Não sei se entendi direito, mas a Manifestação do fogo seria uma essência de todo o fogo de Maxia, não é? Se for assim, fico me imaginando se há manifestações de elementos associados a outros Vestígios.

Por conta da utilização da palavra “essência”, fico me imaginando se isto será um novo conceito que será introduzido nos próximos capítulos da fic.

Fiquei pensando em uma teoria maluca envolvendo os Paradigmas. Mas não comentarei, já que nem mesmo eu senti segurança no que eu pensei. =S

Ah, quando a Manifestação apareceu, comecei a questionar se os Vestígios realmente são tão bonzinhos quanto aparentavam. Pela frase, tive a impressão que os Vestígios eram pessoas bem arrogantes.

Logo depois, surge mais onze Manifestações do fogo, criando uma grande sensação de perigo. Pela forma que você conduziu o capítulo, fiquei com a sensação de que um dos três personagens envolvidos fosse morrer. Ainda bem que isto não aconteceu!

Capítulo 10

Antes de começar a comentar o capítulo propriamente dito, gostaria de falar que a ideia de utilizar mapas foi muito boa! Isto acaba enriquecendo mais a fic, bem como ajuda os leitores a ter uma noção da distância entre as cidades do Império.

O capítulo começa com Rein e Seth. Acho bastante legal a interação entre os dois personagens.

Fico imaginando se Rein pretende que Seth vire um Vestígio ou uma Manifestação da água? =S

Este capítulo demonstrou, de forma bem clara, que o Vestígio continua achando que foi o grande responsável pela destruição de Nia Khera. Pela escrita, eu consegui sentir a mesma dor que ele sentiu quando chegaram ao ponto em que o Vestígio tinha visto a cidade envolta em chamas.

Dogma e Paradigma. Eu achei o comentário de Nikos sobre as duas estrelas com bastante sentido. Mas espero que tenha algo mais por trás destas estrelas.

Na segunda parte do capítulo, o foco muda para Maya, bem como para o discurso que o General da região Oeste, Yan, fez. No início, apesar de não ter dito, já imaginava o conteúdo do pronunciamento do general, uma vez que esta seria a única forma de difundir o discurso de Nero.

Maya é uma personagem que eu gosto bastante. Ela é bastante humana. Por causa deste capítulo, tive a impressão de que ela decidiu recomeçar a vida em Sharilton por conta do sentimento de gratidão que tem para com Otto, e não por um sonho propriamente dito.

Falando nisso, Otto se mostrou um personagem bem ganancioso, querendo tirar vantagem de todas as situações. =P

A parte que me chamou a atenção, nesta segunda parte, foi a revelação de que Yan é irmão gêmeo de Yaeger. Isso acabou explicando, para mim, o fato de Luke ter dito que o Paradigma ter sido de grande ajuda para o estabelecimento desta aliança com o Império. Não sei se ele usou a conexão com o irmão para selar esta aliança.

Por fim, gostei das imagens de Rein, de Luke e de Sharilton! :kosumo:

Capítulo 11

Excelente capítulo, Bizzy! =D

Gostei da relação de Yan e Yaeger. O general sempre vencia as lutas que os dois travavam, fato que aumentava a rivalidade do segundo em relação ao irmão. Isso, de certa forma, me fez lembrar de dois personagens da minha fic.

Adorei o fato de o general ter levado a melhor no confronto inicial do capítulo, quando o Paradigma ainda não estava utilizando os seus poderes.

Depois disso, veio o ponto alto do capítulo, na minha opinião.

Yaeger começa a utilizar os poderes e revela como enganou Nero. Achei simplesmente fantástico. Gostei dele ter usado a identidade de Yan para fazer Nero acreditar que os Vestígios fossem os vilões. Então esta foi a importância que Yaeger teve para a formação da aliança entre o Império e os Paradigmas. Muito melhor do que estava imaginando *-*

Pelo visto, o Paradigma mentiu ao dizer que não se importa mais com a família, afinal, ele ficou muito abalado por ter descoberto que os pais estavam em Nia Khera.

Estou curioso para saber o que aconteceu com Yan. Duvido que o Paradigma, depois de revelar toda a verdade para o irmão, tenha deixado o general em condições de poder contar toda a verdade para Nero.

Seria legal se o Paradigma, aproveitando-se da aparência, fingisse ser o Yan.

Curioso para saber mais sobre a Luna e para descobrir a identidade do homem que apareceu no final do capítulo! o///

---

Como comentário geral, gostaria de te dar o meu mais sincero parabéns pela fic. Desde que eu comecei a lê-la, me diverti bastante com ela. =D

On The Edge of Breaking Down me envolveu em todos os capítulos. Adorei os dramas dos personagens, bem como a sua forma de relatá-los. Aprendi muito com você, amigo!

Muito obrigado pela fic, bem como por todos os momentos de diversão que você me proporcionou com ela até agora!

No aguardo do próximo capítulo! :kosumo:

Forte abraço!

Kagaho de Benu · Dezembro 22, 2014

Capítulo 11 lido

PQP!!! Que capítulo foda!!!

Sério! Achei esse um dos melhores, senão o melhor dessa grande história!

Ele foi basicamente focado entre os dois irmãos gêmeos, com uma passagem rápida de Luke no final, que apesar de curta já deu dicas de seu passado... Mas, também já abriu perguntas para o que virá a seguir... Quem será a pessoa que apareceu?

Voltando aos irmãos...

Yaeger. Quer dizer que ele tomou, por um instante, a identidade do irmão para armar todo o plano dos Paradigmas? Muito interessante, eu não esperava esse planejamento dele... Apesar de que, pode até não ser dele mesmo.

Todo o embate verbal e físico deles foi construído de uma forma muito boa, gerando uma tensão enquanto eu lia... Não tinha idéia do que ia acontecer... Yaeger tentou vencer o irmão por meios naturais mais foi vencido... Então apelou...

Aliás, Yan me cativou nesse capítulo, sério, não sei se ele vai morrer, parece que vai, mas entrou fácil no meu top 3 de Breaking Down, mesmo ferido e a beira da morte o cara não saia de si... Imponente, persistente... Enfim, foda!!!

E no final a revelação que derrubou o Paradigma! Caiu o queixo aqui! Mas gostei muito! Yaeger não é tão porra loca assim... E sentiu mesmo.

A vitória mais uma vez de Yan no final!!!

Excelente capítulo Bizzyderick!!! Acho que as coisas tender a esquentar bastante daqui para frente!!!

Abraços!!!

Bizzy · Dezembro 23, 2014

Opa! Seja bem vindo novamente, Kagaho!

Capítulo 10 lido.

Um capítulo bom. Serviu para apresentar algumas coisas e criar alguns backgrounds... Preencher a história de certos personagens.

Primeiro o papo de Rein e Seth. Gostei da interação dos dois... Foi natural dado o fato de eles se conhecerem mas não a muito tempo. Rein ainda lembra com sofrimentos dos dias da destruição da cidade. Inclusive Seth foi capaz de se compadecer da situação...

Mas gostei mesmo de Maia... Sério, não sei porque, mas esse slice of life mesclado com a apresentação de personagem foi bem legal... Ela ficava bem avoada enquanto o chefe dela queria o rico dinheirinho... hehehe...

Então temos a apresentação de Yan... Ele se fez de simpático e tudo... Mas não sei não...

Por fim a surpresa com a aparição do Paradigma e irmão gêmeos Yaeger...

Ps: Já ia esquecendo... Adorei os mapas.

Abraços

Sim, foi um típico capítulo de transição, mas... É necessário, né? Hehe.

A conversa serviu para preencher o evento do primeiro capítulo, quando Rein não havia chegado em Nia Khera a tempo. Mas nunca havíamos visto o ponto de vista dele sobre o assunto, nem como o que sentia com relação ao acontecido. Seth se identificou, até por sua cidade também ter sofrido muito com ataques semelhantes, não sendo completamente destruída apenas por a) ser muito maior do que Nia Khera, e b) pela intervenção dos Vestígios (embora o garoto não tenha ficado sabendo da presença de Hanzo, que batalhava em outra área da cidade).

Eu curto muito o gênero slice-of-life, e tento introduzir trechos nessa vibe de forma bem dosada dentro da fic. Me divirto escrevendo-os, até porque na minha humilde concepção estes são os melhores trechos para humanizar os personagens.

Que bom que curtiu os mapas!

Capítulo 11 lido

PQP!!! Que capítulo foda!!!

Sério! Achei esse um dos melhores, senão o melhor dessa grande história!

Ele foi basicamente focado entre os dois irmãos gêmeos, com uma passagem rápida de Luke no final, que apesar de curta já deu dicas de seu passado... Mas, também já abriu perguntas para o que virá a seguir... Quem será a pessoa que apareceu?

Voltando aos irmãos...

Yaeger. Quer dizer que ele tomou, por um instante, a identidade do irmão para armar todo o plano dos Paradigmas? Muito interessante, eu não esperava esse planejamento dele... Apesar de que, pode até não ser dele mesmo.

Todo o embate verbal e físico deles foi construído de uma forma muito boa, gerando uma tensão enquanto eu lia... Não tinha idéia do que ia acontecer... Yaeger tentou vencer o irmão por meios naturais mais foi vencido... Então apelou...

Aliás, Yan me cativou nesse capítulo, sério, não sei se ele vai morrer, parece que vai, mas entrou fácil no meu top 3 de Breaking Down, mesmo ferido e a beira da morte o cara não saia de si... Imponente, persistente... Enfim, foda!!!

E no final a revelação que derrubou o Paradigma! Caiu o queixo aqui! Mas gostei muito! Yaeger não é tão porra loca assim... E sentiu mesmo.

A vitória mais uma vez de Yan no final!!!

Excelente capítulo Bizzyderick!!! Acho que as coisas tender a esquentar bastante daqui para frente!!!

Abraços!!!

Po, sério que gostou tanto assim do capítulo? Que bom hahah. Este foi um daqueles que você sente que "escreve fácil", sabe? Fluiu bem e tal. Normalmente quando flui espontaneamente assim, tudo se torna melhor.

Sim, Yaeger se aproveitou de um momento que não fosse gerar dúvidas ao Imperador e se passou por seu irmão, alertando-o quanto à ameaça dos Vestígios. Mas veremos mais detalhes sobre esta aliança entre Império e Paradigmas em breve. As coisas vão se revelando aos poucos.

Legal que tenha sentido essa tensão e que o resultado do confronto tenha se mantido imprevisível até o final. Nem sempre dá certo, mas gosto de estar sempre tentando ir por esse caminho!

O Yan se impõe com naturalidade, principalmente quando se trata de enfrentar seu irmão. Sobre o que aconteceu com ele... Siga conosco. /sex

Yaeger, assim como todos os personagens da fic, tem suas fraquezas. Eu sinceramente não gosto muito de "personagens-robôs", desprovidos de emoções. Por mais que algum personagem crie uma casca para se proteger, sempre haverá um ponto fraco.

Verdade, a fic está chegando num momento bem mais agitado. Passada a fase de apresentações e eventos iniciais, a jornada dos Vestígios começa a engrenar, alguns mistérios vão aos poucos se revelando, os Paradigmas vão se mexendo... Ainda este mês posto o capítulo 12, que já está sendo produzido.

Valeu Kagaho! Abração!

PS: percebi que estou devendo um capítulo da sua fic! Em breve me atualizo e deixo meu comentário.

Bizzy · Dezembro 26, 2014

Bizzy, tudo bem?

Como tinha prometido, li os capítulos que faltavam para chegar no atual.

Este post será longo por conta disso. =P

Capítulo 7

Bizzy, amei este capítulo! Ele acabou dando algumas respostas a umas curiosidades que eu tinha em relação à trama.

No início do capítulo, começamos com a cena em que Hanzo vaga pela parte da cidade que estava em ruína, demonstrando, mais uma vez, o sentimento de culpa que ainda o atormenta. Gostei de ver que tudo aquilo se tratava de uma ilusão para testar o Vestígio que, infelizmente, não teve muito êxito.

Então, não era Elize que tinha se comunicado com Hanzo, mas sim Hotomaru, um novo personagem apresentado à trama. Gostei disso. Estava imaginando, se fosse a Elize, que aconteceria algo totalmente diferente =P

Adorei todo o diálogo entre Hanzo e Hotomaru. Para mim, foi a melhor parte do capítulo. Hotomaru, com a ilusão que criou, foi capaz de reparar as aflições do Vestígio, bem como aconselhá-lo a ver tudo aquilo sob outro aspecto. A primeira impressão que eu tive, ao ler a descrição de Hotomaru, foi que ele desempenharia um papel semelhante a que o Dumbledore desempenhou em Harry Potter.

Temos a explicação de que Maxia criou o mundo, bem como a explicação do termo Vestígio. Cada um deles guarda uma parcela, um vestígio, do poder da deusa. Adorei bastante este conceito que você apresentou, Bizzy

Agora, tenho uma desconfiança em relação a Hotomaru. Apesar de ele dizer que o conhecimento dele é fruto das lendas e canções, acredito que isto não foi a verdade completa. Hotomaru aparenta saber mais do que as lendas e canções passariam, senão vários de habitantes do continente teriam o mesmo conhecimento que ele tem. Fico imaginando se ele seria um Vestígio ou alguma espécie de representante de Maxia =S

Gostei de saber sobre a limitação dos poderes dos Vestígios e, em especial, de Hanzo. Espero que ele tenha êxito com o Desígnio de Maxia.

Ademais, espero que, com essa conversa com Hotomaru, Hanzo se sinta menos culpado.

Adorei saber que Baltoro despertou. Já estava com saudades do garoto.

Bizzy, gostei da descrição de Sharilton, a nova cidade apresentada à trama. Gostei de saber que esta cidade é a que Maya escolheu para recomeçar. Pelo o que foi relatado na parte final, não sei se esta sensação de paz durará muito tempo =S

Acho que eu não comentei no post anterior, mas amei as imagens de Elize e de Fenmont

Capítulo 8

Bizzy, na minha opinião, este foi o melhor capítulo da fic. Ele foi muito bem escrito e, também, contou com uma alta carga de mistério.

No início do capítulo, acabamos sabendo um pouco mais da cidade, bem como do ponto de vista de parte de seus habitante, que defendem que a capital do império podia se bastar sozinha, cortando as relações com as outras cidades.

Eu gosto bastante de quando apresenta estes tipos de relatos, pois, com eles, sabemos mais como pensam as pessoas, assim como isto é responsável por fazer com que cada cidade, incluindo os seus habitantes, tornem-se únicos em relação às demais.

Bom, seguindo na narração, somos apresentados a Nero, imperador de Maxia. Não sei se você se baseou no nome do imperador romano, mas espero que ele seja tirânico também. Gosto de ler textos em que o vilão é o imperador ou a alta autoridade do lugar Se bem que, depois de ler todo o capítulo, não estou totalmente certo se ele será o vilão principal da fic.

Pela descrição, consegui me imaginar na cena em que Nero começou a discursar. Por estar no meio Palácio Orda, consegui sentir toda a imponência do imperador

Continuando, a partir do segundo trecho do discurso de Nero, começamos a ter o desenvolvimento, simultaneamente com o discurso, de uma conversa entre dois membros da guarda imperial. Poucos escritores conseguem desenvolver, com êxito, dois acontecimentos ao mesmo tempo. Bizzy, meu amigo, tenho orgulho de falar que, na minha opinião, você é uma pessoa que pode se enquadrar neste grupo. O desenvolvimento de ambas as cenas ficou perfeito! =D

Gostei da conversa entre Trevor e Argos, o General da região Leste. Do pouco que foi apresentado, Argos parece ser um personagem bem legal. Gostei do senso de lealdade que ele tem com o Império, bem como o desejo de lutar por todas as pessoas de Maxia, bem como aquelas que já se foram.

Senti o mesmo temor que as pessoas que ouviam o discurso de Nero. Deve ser uma sensação terrível saber que um mal está ameaçando todo o continente e não ter forças para poder resolver o problema por si mesmo.

Então, como imaginava, Nero associou o resultado de todas aquelas ações aos Vestígios, ressaltando que esta é a era dos Paradigmas, confirmando, de certa forma, a aliança com os Paradigmas, embora, acredito eu, o povo não saiba disso, pensando que o imperador utilizou a aludida expressão apenas no sentido que ela tem no dicionário.

Fico imaginando quais seriam os objetivos que o império teria com esta aliança na luta contra os Vestígios. Pelo o que Nero falou, em um primeiro momento, pensei que o objetivo dele seria erradicar todos os Vestígios, para que apenas os humanos sem poderes pudessem viver no continente. Esta frase me fez pensar desta forma: “Sejamos os pilares de sustentação da luta pela liberdade dos humanos, e sirvamos de exemplo para os que virão depois de nós!”

Mas não consigo imaginar como isso seria possível com a existência dos Paradigmas. A menos que ele parta do pressuposto que as duas forças se matarão na batalha. Enfim, gostei dos mistérios que foram postos neste capítulo.

Gostei da nomeação de Trevor como General da Região Norte, fato que justificou a opção de ter feito a conversa simultânea com o discurso do imperador.

Ademais, há um último fato do discurso que adoraria realçar. Com ele, compreendi porque os Paradigmas se empenhavam tanto para erradicar toda a cidade. Era uma medida para que a versão contada pelo imperador, segundo a qual os Vestígios foram os responsáveis pela destruição, não fosse questionada por ninguém. No entanto, houve vários sobreviventes em Kanbalar. Fico imaginando o que ocorrerá quando a versão de Nero começar a ser questionada pelos súditos.

Talvez o fato de haver sobreviventes em Kanbalar fez com que os Paradigmas assistissem ao discurso “escondidos”.

Como eu tinha dito ao comentar o capítulo seis, adoro as interações entre os vilões. Desta vez, você fez Elize, uma personagem que consegue ler os sentimentos das pessoas, interagir com Luke, o Paradigma estrategista. Não tem como não amar! Foi tudo perfeito nesta parte

“Com a ajuda do Exército teremos muito mais facilidade em acompanhar os passos dos Vestígios, bem como na localização dos meios que nos permitirão chegar ao nosso objetivo.” Antes de ler esta frase, pensava que o objetivo dos Paradigmas fosse justamente aquele referido na primeira parte da frase de Luke. Mais mistérios para os próximos capítulos!!

Também fiquei curioso para saber a razão pela qual os Paradigmas não podem fugir de sua essência e qual é esta essência (não sei se acabei perdendo a explicação sobre a essência deles) .

Capítulo 9

Bizzy, este foi mais um ótimo capítulo, cujo traço marcante, na minha opinião foi a ação!

O capítulo começou com uma conversa tranquila entre Hanzo, Baltoro e Emma. E surge um novo mistério nesta conversa. Por que a perna de Baltoro se recuperou tão rapidamente? Tomara que isso seja o indicativo de que o garoto abriga alguma espécie de poder oculto em seu corpo. o/

Eu iria curtir bastante se ele se tornasse um Paradigma, e não um Vestígio =P kkk

“- E eu imaginando que você conheceria este mundo como a palma de suas mãos… - Arriscou Baltoro em tom de brincadeira com alguém a quem já tinha como um bom amigo.

- Talvez ele realmente conheça. - Mais uma vez, a garota de longos cabelos negros se pronuncia. - Se bem me lembro, você perdeu suas memórias não é? Então talvez consiga se lembrar de algo quando chegarmos lá.”

Eu gostei desta passagem, pois Emma, de certa forma, saiu em defesa de Hanzo!

Então, quebrando o clima de paz, surgiu um oponente no bosque: a Manifestação do Fogo. Não sei se entendi direito, mas a Manifestação do fogo seria uma essência de todo o fogo de Maxia, não é? Se for assim, fico me imaginando se há manifestações de elementos associados a outros Vestígios.

Por conta da utilização da palavra “essência”, fico me imaginando se isto será um novo conceito que será introduzido nos próximos capítulos da fic.

Fiquei pensando em uma teoria maluca envolvendo os Paradigmas. Mas não comentarei, já que nem mesmo eu senti segurança no que eu pensei. =S

Ah, quando a Manifestação apareceu, comecei a questionar se os Vestígios realmente são tão bonzinhos quanto aparentavam. Pela frase, tive a impressão que os Vestígios eram pessoas bem arrogantes.

Logo depois, surge mais onze Manifestações do fogo, criando uma grande sensação de perigo. Pela forma que você conduziu o capítulo, fiquei com a sensação de que um dos três personagens envolvidos fosse morrer. Ainda bem que isto não aconteceu!

Capítulo 10

Antes de começar a comentar o capítulo propriamente dito, gostaria de falar que a ideia de utilizar mapas foi muito boa! Isto acaba enriquecendo mais a fic, bem como ajuda os leitores a ter uma noção da distância entre as cidades do Império.

O capítulo começa com Rein e Seth. Acho bastante legal a interação entre os dois personagens.

Fico imaginando se Rein pretende que Seth vire um Vestígio ou uma Manifestação da água? =S

Este capítulo demonstrou, de forma bem clara, que o Vestígio continua achando que foi o grande responsável pela destruição de Nia Khera. Pela escrita, eu consegui sentir a mesma dor que ele sentiu quando chegaram ao ponto em que o Vestígio tinha visto a cidade envolta em chamas.

Dogma e Paradigma. Eu achei o comentário de Nikos sobre as duas estrelas com bastante sentido. Mas espero que tenha algo mais por trás destas estrelas.

Na segunda parte do capítulo, o foco muda para Maya, bem como para o discurso que o General da região Oeste, Yan, fez. No início, apesar de não ter dito, já imaginava o conteúdo do pronunciamento do general, uma vez que esta seria a única forma de difundir o discurso de Nero.

Maya é uma personagem que eu gosto bastante. Ela é bastante humana. Por causa deste capítulo, tive a impressão de que ela decidiu recomeçar a vida em Sharilton por conta do sentimento de gratidão que tem para com Otto, e não por um sonho propriamente dito.

Falando nisso, Otto se mostrou um personagem bem ganancioso, querendo tirar vantagem de todas as situações. =P

A parte que me chamou a atenção, nesta segunda parte, foi a revelação de que Yan é irmão gêmeo de Yaeger. Isso acabou explicando, para mim, o fato de Luke ter dito que o Paradigma ter sido de grande ajuda para o estabelecimento desta aliança com o Império. Não sei se ele usou a conexão com o irmão para selar esta aliança.

Por fim, gostei das imagens de Rein, de Luke e de Sharilton!

Capítulo 11

Excelente capítulo, Bizzy! =D

Gostei da relação de Yan e Yaeger. O general sempre vencia as lutas que os dois travavam, fato que aumentava a rivalidade do segundo em relação ao irmão. Isso, de certa forma, me fez lembrar de dois personagens da minha fic.

Adorei o fato de o general ter levado a melhor no confronto inicial do capítulo, quando o Paradigma ainda não estava utilizando os seus poderes.

Depois disso, veio o ponto alto do capítulo, na minha opinião.

Yaeger começa a utilizar os poderes e revela como enganou Nero. Achei simplesmente fantástico. Gostei dele ter usado a identidade de Yan para fazer Nero acreditar que os Vestígios fossem os vilões. Então esta foi a importância que Yaeger teve para a formação da aliança entre o Império e os Paradigmas. Muito melhor do que estava imaginando

Pelo visto, o Paradigma mentiu ao dizer que não se importa mais com a família, afinal, ele ficou muito abalado por ter descoberto que os pais estavam em Nia Khera.

Estou curioso para saber o que aconteceu com Yan. Duvido que o Paradigma, depois de revelar toda a verdade para o irmão, tenha deixado o general em condições de poder contar toda a verdade para Nero.

Seria legal se o Paradigma, aproveitando-se da aparência, fingisse ser o Yan.

Curioso para saber mais sobre a Luna e para descobrir a identidade do homem que apareceu no final do capítulo! o///
---

Como comentário geral, gostaria de te dar o meu mais sincero parabéns pela fic. Desde que eu comecei a lê-la, me diverti bastante com ela. =D

On The Edge of Breaking Down me envolveu em todos os capítulos. Adorei os dramas dos personagens, bem como a sua forma de relatá-los. Aprendi muito com você, amigo!

Muito obrigado pela fic, bem como por todos os momentos de diversão que você me proporcionou com ela até agora!

No aguardo do próximo capítulo!

Forte abraço!

MDM! Desculpe pela demora em responder, mas eu queria pegar seu comentário para responder todos os capítulos de uma vez, e com esse período de Natal ficou meio complicado. Mas vamos lá!

Capítulo 7

Este capítulo é o mais "ame ou odeie" da minha fic. Por conta de um diálogo tomar conta dele inteiro, praticamente, acaba dependendo muito do gosto do leitor. Recebi críticas e elogios na mesma medida, então fico feliz que você tenha sido um dos que gostou! De qualquer forma, este foi sem dúvidas o capítulo mais informativo até aqui.

Pois é, não era Elize. Fico curioso para saber o que você tinha imaginado.

Hmm.. Não sou muito familiarizado com Harry Potter, apesar de ter visto os filmes e lido o último livro. Mas realmente, Hanzo não passou no teste de Hotomaru, sucumbindo à culpa e ao peso que carrega em suas costas.

Legal que tenha curtido a origem de Maxia e também dos Vestígios. Foi a primeira pincelada na história da origem do mundo, que terá um grande peso no decorrer da fic.

É, Hotomaru na verdade nem se preocupou muito em convencer Hanzo do motivo de saber todas aquelas informações. Nitidamente não será um cidadão comum, senão não teria como aparecer, desaparecer, nem falar com ele por telepatia. Rss.

Que bom que curtiu as imagens da Paradigma das Sombras e da capital de Maxia!

Capítulo 8

Sério que achou este o melhor capítulo? Gosto bastante dele também, por conta dos eventos e personagens que envolveu. Como disse em outro comentário, gosto muito de trabalhar eventos alheios a presença de protagonistas, seja focando nos antagonistas ou em personagens secundários. Acho que isso ajuda a dar 'corpo' ao universo da história. O mesmo vale para o que você disse quanto ao trecho descrevendo um pouco do dia a dia dos cidadãos de Fenmont.

Olha, para ser sincero foi mais por conta de um personagem de um jogo chamado Dirge of Cerberus: Final Fantasy VII. O personagem não tem nada a ver com o Imperador da fic, mas gosto bastante do nome e resolvi utilizá-lo. Mas você não foi o primeiro a fazer essa associação ao xará romano. Quanto a ele ser ou não um vilão, e se caso seja, representar o principal antagonista, não posso dizer.

Obrigado pelos elogios! Eu gosto bastante de trabalhar um trecho desta forma, com eventos simultâneos. Mas claro, desde que não seja apenas para 'florear' o texto, e eu realmente ache que isso agregaria à imersão do momento. No caso do pronunciamento de Nero, achei fundamental. O perigo é acabar ficando algo meio confuso ao leitor, mas nada que umas 47 revisões não resolvam... hahaha

Você interpretou do jeito exato: Nero utilizou o termo 'paradigmas' no sentido da palavra mesmo, e não no da classe de guerreiros da fic (repare que até utilizei com a inicial em minúsculo para diferenciar). Você fez boas colocações quanto as intenções de Nero. O que ele focou em seu pronunciamento foi quanto ao conceito da "justiça de Maxia". Isso, segundo ele, está diretamente ligado aos Vestígios, e é algo que deseja erradicar. Mas por quê? E que justiça seria essa?

Quanto ao papel dos Paradigmas nessa história toda, mais informações surgirão. /sex

Quanto às suas suposições sobre os Paradigmas terem sido vistos pelos sobreviventes de Kanbalar, vale dizer que ninguém que tenha avistado Luke sobreviveu para contar história, exceto por Hanzo e Emma. Maya estava nas proximidades, mas não o suficiente para vê-lo. Baltoro estava desacordado. Os outros cidadãos morreram com os ataques. Quem se tornou figura pública mesmo no fim das contas foi Elize. Veremos no que isso pode ou não implicar.

Que bom que tenha curtido a interação entre Luke e Elize! Gosto muito dos dois, também. Quanto aos seus objetivos, bem... Os Vestígios ainda estão vivos por algum motivo. Tanto Hanzo como Rein já teria, provavelmente, perdido a vida nos combates de Kanbalar se os Paradigmas assim desejassem.

Quanto à essência vital, olha... É algo como a versão da fic para o cosmo, ou até para um "espírito". O mundo é movido pela essência vital, que habita em todas os seres vivos, sejam homens, animais, plantas, e são responsáveis por todos os fenômenos da natureza. Quanto alguém perde a vida, sua essência retorna ao fluxo do planeta, para depois 'reencarnar', assim seguindo o ciclo da vida. Isso será explicado melhor no decorrer da fic, mas já te dei mais material para você ir interpretando o que Luke quis dizer, quando se referiu a ter que seguir a natureza de sua própria essência como Paradigma.

Capítulo 9

Bem, já não era sem tempo que surgisse um momento de ação, né? Rss

Baltoro como Paradigma? /pensa Já notei pelo seu comentário que você às vezes torce para as coisas irem ao contrário do que seria mais esperado. Bem, algumas vezes isso irá acontecer, outras não. Até porque se começa a ser tudo ao contrário do esperado, acaba sendo previsível da mesma forma, não acha?

Emma aos poucos vai quebrando o gelo com Hanzo. No que será que isso dará? /sex

A Manifestação não representa toda a essência de Fogo, até porque se fosse assim ela seria extremamente mais poderosa do que Hanzo. Como a própria Manifestação disse, representava apenas uma fagulha da essência de Fogo existente no planeta (o que justifica que outras dez Manifestações surjam posteriormente).

Quanto ao conceito de essência, respondi no comentário do capítulo anterior. MAs como já disse, teremos novos detalhe sobre isso. O importante é você já entender a base do funcionamento disso. Se ainda estiver com dúvidas é só perguntar, para que não se confunda mais quando o termo for mencionado.

Não tem problema em teorizar, mesmo que não esteja se sentindo seguro. Mesmo que eu acabe sem poder responder nada para não dar spoilers, acho legal ir vendo a forma como cada leitor tenta ligar os pontos.

A Manifestação representa uma pequena parte de uma essência sobre a qual o respectivo Vestígio tem pleno controle e domínio. Por esta relação de dominante > dominado, a Manifestação o julgou arrogante. Se há mais por trás disso, veremos.

Bem, se ficou com a sensação de que um dos três fosse morrer, me sinto com a missão cumprida! Hahaha.

Capítulo 10

A ideia dos mapas já era antiga, mas eu nunca encontrava nenhum que casasse com as descrições que eu já havia dado na fic, ou em boa resolução, ou sem nada escrito por cima. Esse ai foi um baita achado, e caiu como uma luva!

Rein e Seth são os personagens mais 'leves' da fic. Ambos tem problemas a lidar, mas suas posturas são mais leves do que o que vemos nas outras frentes da fic. A própria forma como eles interagem é mais descontraída. Gosto de escrever esses trechos, e fico feliz de saber que curte lê-los!

Seth como Manifestação da Água? Bem... Aguardemos. Até porque o conceito sobre as Manifestações ainda não foi explicado.

O Nikos fez boas colocações sobre Dogma e Pragma, mesmo. Será que elas terão um papel apenas simbólico na fic? Ou para deixar o universo mais fantasioso, como a noite eterna de Fenmont? Ou terão realmente um papel a desempenhar?

A atitude de Maya foi tomada inicialmente para fugir de Kanbalar e de tudo o que aconteceu por lá, tentando recomeçar do zero, fosse onde fosse (tanto que pegou a primeira carona que pôde, sem conhecer seu destino). Estando em Sharilton, aceitou trabalhar para compensar a ajuda que recebeu de Otto. E é, ela é a personagem mais humana até o momento. Não se envolveu com nenhum Vestígio, não se deparou com nenhum antagonista, nem nada. Ela apenas sofre as consequências dos eventos que ocorrem no mundo. Qual será seu destino?

Otto é um homem bastante gentil, e também está superando a perda de sua família, mas quando se trata de vender ele vai com a faca nos dentes mesmo! Hahah

Capítulo 11

Yan e Yaeger lembram dois personagens da sua fic? Aposto que são de Gêmeos, os "irmãos dualidade". /evil (mas espero que não. Sério, não gosto nada dos geminianos da franquia, nem de seus contextos).

Legal que tenha gostado do plano arquitetado por Yaeger, e que tenha achado melhor do que havia imaginado. O Paradigma não mentiu exatamente sobre não se importar com seus pais. Talvez ele mesmo quisesse acreditar naquilo com todas suas forças, e provavelmente até achasse que havia conseguido se desligar de seus sentimentos. Mas a notícia que recebeu foi forte demais para que aguentasse.

Sobre o que acontecerá a seguir, siga conosco!

Teremos mais informações sobre a Luna no futuro da fic, e o homem que falou com Luke dará as caras em breve.

===========

MDM, obrigado você pela leitura e por tantos comentários detalhados e atenciosos! Gostei muito de suas colocações, teorias, e de ver quais tipos de trechos lhe agradam mais e tudo. Gosto de ir conhecendo melhor cada leitor. Quando escrevo determinado tipo de evento na fic, já meio que sei quem irá gostar mais, quem não curtirá tanto, quem ficará no meio termo... Isso é bacana demais.

Uma pena que minha fic não tenha postagens regulares. Tentei em diversas épocas dar uma engrenada maior, mas já cheguei a ficar, por exemplo, três meses sem postar (entre agosto e outubro). Isso é horrível. Tira a dinâmica da fic, faz os leitores esquecerem coisas e se desapegarem de personagens, e pior, até faz com que alguns leitores não retornem.

Minha vida anda num momento de transição, que requer todo o meu empenho. Por mais que eu esteja sempre fazendo anotações para a história da fic, parar para escrever tem sido algo bem inconstante na minha rotina.

De qualquer forma, pretendo publicar o décimo segundo capítulo bem em breve. Ele já está em desenvolvimento, aliás.

Mas apesar das complicações, sempre reforço por aqui que a fic não será abandonada e nem ficará sem final. Mesmo que aos poucos, continuarei com ela, até por ter criado grande apego ao mundo e aos personagens da fic. Quero muito vê-los concluindo suas respectivas jornadas.

Grande abraço, e até a próxima!

Editado Dezembro 26, 2014 por bizzyderyck

Bizzy · Janeiro 16, 2015

Bem, pessoal. Após um pequeno recesso de fim de ano, estamos de volta com atualizações.

Neste novo post de imagens, veremos Yan e Yaeger, bem como a fria cidade de Kanbalar, tão focada no arco inicial da fic. Lembrem-se que são imagens que se assemelham a como os imagino e descrevo, e nunca algo exato e 'engessado'. Sintam-se livres a imaginá-los como quiserem!

Obs: Quem já está aqui há um tempinho, sabe que quando posto imagens o capítulo está quase pronto, não é? Então em poucos dias teremos a sequência de On the Edge of Breaking Down!

Yaeger

Na minha mente, o Paradigma se assemelha bastante ao personagem abaixo. Buscando imagens randomicamente pelo Google como sempre faço, me deparei com as do Lancer, personagem de Fate/stay Night (anime/visual novel que recomendo a qualquer um, inclusive).

O olhar não poderia ser mais fiel a como imagino o de Yaeger.

http://i1374.photobucket.com/albums/ag409/renatomunhozz/YaegerLancer_zps159a3811.jpg

Aqui um fanart dele, que achei bem bacana.

http://i1374.photobucket.com/albums/ag409/renatomunhozz/Yaeger_zps0ae47445.png

Yan

Bem, quem acompanhou a fic sabe da relação entre os dois personagens. Embora sejam teoricamente iguais, suas expressões e compostura os diferenciam como água e vinho.

O personagem abaixo é Hijikata, do anime/visual novel Hakuoki. Seu semblante e estilo de cabelo são como o descrito na fic, porém vale lembrar que seu cabelo é azul, como o de Yaeger. Outra diferença seria que em um dos lados de sua face o personagem possui uma cicatriz.

http://i1374.photobucket.com/albums/ag409/renatomunhozz/YanHakuokiHijikata_zpsa0af3b9c.jpg

Kanbalar

A cidade do extremo norte de Maxia é, assim como a maioria das outras da fic, inspirada no jogo Tales of Xillia (PS3). Assim como nos outros casos, as dimensões da localidade são imensamente maiores no universo da fic, sendo dividida entre área comercial, subúrbios (aonde moram Emma e Baltoro), área nobre, e também um castelo que serve como base do exército imperial da região Norte. A foto é apenas para dar uma noção da atmosfera do local.

http://i1374.photobucket.com/albums/ag409/renatomunhozz/Kanbalar_zpsefdab492.jpg

E é isso! Espero que tenham gostado das imagens. E sigam conosco, pois em breve o capítulo 12 será publicado!

Editado Janeiro 16, 2015 por bizzyderyck

GFernandes · Janeiro 17, 2015

Engraçado que os personagens que você escolheu pra ilustrar os gêmeos Yan e Yaeger são bem semelhantes, mas pertencem a animes diferentes. Curto que, mesmo eles sendo semelhantes fisicamente, há diferenças visíveis, tanto na personalidade, quanto na própria aparência deles, o que pelo menos na minha opinião torna até meio complicado imaginar eles como sendo... "Iguais".

Todas as cidades de sua fic são inspiradas no jogo Tales of Xillia? Porque se sim, foi uma boa escolha, pois em todo post de imagens, sempre fico encantado em ver a beleza delas. Uma mais (Fenmont

Bizzy · Janeiro 17, 2015

Engraçado que os personagens que você escolheu pra ilustrar os gêmeos Yan e Yaeger são bem semelhantes, mas pertencem a animes diferentes. Curto que, mesmo eles sendo semelhantes fisicamente, há diferenças visíveis, tanto na personalidade, quanto na própria aparência deles, o que pelo menos na minha opinião torna até meio complicado imaginar eles como sendo... "Iguais".

Todas as cidades de sua fic são inspiradas no jogo Tales of Xillia? Porque se sim, foi uma boa escolha, pois em todo post de imagens, sempre fico encantado em ver a beleza delas. Uma mais (Fenmont

Quanto aos irmãos, é isso mesmo. Apesar de terem nascido iguais, seus caminhos os tornaram completamente diferentes. Mesmo que compartilhem da mesma cor de cabelos, tom de pele e contornos faciais, seus semblantes os diferem completamente. Gostaria muito de poder ilustrar o Yan em sua armadura negra, porém... Deixa eu aprender a desenhar decentemente, primeiro. Hahahah

As cidades apresentadas até aqui foram todas inspiradas neste jogo. Kanbalar, Sharilton, Fenmont e Nia Khera. O legal de RPGs japoneses é isso. Eles criam atmosferas únicas, para que você goste de "viver" naquele mundo por um tempo. Tales of Xillia me marcou tanto neste aspecto, que decidi fazer esta homenagem quanto as localidades.

Mas teremos localidades únicas também. Só não sei como eu vou fazer para ilustrá-las. Vou ter que buscar algumas artes randomicamente pelo Google e torcer para algo ser semelhante, mas isso é detalhe.

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